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João Batista
Este artigo cita fontes, mas estas não cobrem todo o conteúdo. (Dezembro de 2008) |
São João Batista | |
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João Batista pregando no deserto por Anton Raphael Mengs, 1760 | |
O Precursor, Profeta e Mártir | |
Nascimento | século I a.C. |
Morte | c. 28–30 |
Veneração por | Igreja Católica, Igreja Ortodoxa, Igreja Luterana e Comunhão Anglicana |
Festa litúrgica | 24 de junho, natividade 29 de agosto, decapitação |
Portal dos Santos |
João Batista (século I a.C., c. 28–30) foi um pregador itinerante cujo aparecimento se deu na Judeia, provável lugar de nascimento, e na Galileia (c. 28 d.C.), na época de Herodes; João teve muitos seguidores e pregava aos judeus, dizendo que deveriam exercer a virtude e a retidão. Usava o batismo como símbolo de purificação da alma no seu movimento messiânico.[1] A sua historicidade é controversa, sendo referido pelo escritor e historiador Flávio Josefo na sua obra Antiguidades judaicas.[2][3][4][5][6][7][8][9]
Etimologia do nome e títulos
Como sendo de origem semítica é de suma importância verificar a etimologia do nome, que para os semitas é mais do que um título em si; o nome carrega um significado, geralmente fazendo referência à Divindade que veneram. Como se pode observar a seguir, com João não é diferente:
João — (em latim: Iōhannēs; em grego: Ἰωάννης; romaniz.: Iōánnēs; em aramaico: ܝܘܚܢܢ; Jochanan; em hebraico: יוחנן; Yōḥānān, que por sua vez é o diminutivo de Yəhôḥānān (חנן + יהוה = YHWH mais o verbo hanan), que significa "Yhwh Misericordioso", é um nome que aparece no Antigo Testamento, em especial na figura do Sumo Sacerdote do Segundo Templo, Johanan (Iorranã) em Jeremias 42:8., c. 400 a.C.
Batista — étimo grego βάπτισμα (baptismo = batisma) o sufixo (ma) enfatiza que ocorreu a imersão (imergiu), “βαπτίζειν” (baptizein) para imergir; do verbo "βαπτίζω" (baptizó) imergir—"Ele imerge" ("ele batiza").[10][11][12]
Por raciocínio lógico, a partir destes factos, subentende-se que o significado do nome João Batista, seja algo com "YHWH Misericordioso Abençoador".
Como um personagem importante em diferentes religiões, os títulos mais conhecidos são os de Profeta e Santo, como, por exemplo, no Cristianismo (Catolicismo, Protestantismo e Evangelicalismo), Judaísmo messiânico, Judaísmo nazareno, Fé Bahá'í, Islão e o Mandaeanísmo.[13] Dentre os títulos no Cristianismo, inclui-se o de João, o precursor no cristianismo oriental.
João Batista no Cristianismo
João Batista, como é chamado pelos cristãos, foi, segundo o Evangelho de Lucas, filho do sacerdote Zacarias, de classe sacerdotal e de Isabel, prima de Maria, da família de Aarão. Para a maioria das denominações cristãs é o único santo cujo nascimento e martírio (24 de Junho e 29 de Agosto) são evocados em duas solenidades, e não apenas no meio cristão; há diversos estudos elaborados sobre o tema que o colocam como uma das figuras fundamentais da Bíblia - João e o batismo de Jesus o Cristo[14] - com este acto colocando Jesus no centro de toda história bíblica do Novo Testamento, como sendo o Messias tão aguardado, o que deu início à literatura apocalíptica do fim dos tempos.[15][16][17][18][19]
Infância e educação
João nasceu numa pequena aldeia chamada Ein Kerem, a cerca de seis quilômetros lineares de distância a oeste de Jerusalém.[carece de fontes] Segundo interpretações do Evangelho de Lucas, era um nazareno de nascimento. Outros documentos defendem que pertencia à facção nazarita de Israel, integrando-a na puberdade; era considerado, por muitos, um homem consagrado. De acordo com a cronologia (ver abaixo), João teria nascido no ano 7 a.C.; os historiadores religiosos tendem a aproximar esta data do ano 1, apontando-a para 2 a.C.
Como era prática ritual entre os judeus, o seu pai Zacarias teria procedido à cerimónia da circuncisão, ao oitavo dia de vida do menino. A sua educação foi grandemente influenciada pelas práticas religiosas e pela vida no templo, uma vez que o pai era sacerdote e a mãe pertencia a uma sociedade designada por "as filhas de Araão", as quais cumpriam determinadas práticas rituais importantes na sociedade religiosa do tempo.
Aos 6 anos de idade, de acordo com a educação talmúdica, todos os meninos deveriam iniciar a sua aprendizagem "escolar". Em Judá não existia uma escola, pelo que terão sido o seu pai e a sua mãe a ensiná-lo a ler e a escrever, e a instruí-lo nas atividades regulares.
Aos 14 anos, há uma mudança no ensino. Os meninos, formados nas escolas da Sinagoga, iniciam um novo ciclo da educação. Como não existia uma escola em Judá, os seus pais decidiram levar João a Ein Gedi (atual Qumram) com o objectivo de ser iniciado na doutrina nazarita.
Engedi era a sede ao sul da irmandade nazarita, situando-se perto do Mar Morto e a comunidade gnóstica era liderada por um homem de nome "Ebner".
João terá cumprido os deveres rituais de nazarita que incluíam abster-se de bebidas intoxicantes, deixar crescer o cabelo, não tocar nos mortos. As oferendas que faziam parte do ritual eram entregues em frente ao templo de Jerusalém como o exigia o ritual nazarita.
Segundo o relato bíblico (Mateus 3,4), João também usava veste simples (de pêlo de camelo, um cinto de couro em torno da sua cintura) e alimentava-se de "gafanhotos (ou alfarrobas[20]) e mel silvestre" - considerando que o termo "gafanhoto" é referido a essa planta[21] (Ceratonia siliqua), uma árvore de fruto adocicado comestível, nativa da região mediterrânica, onde provavelmente vivia o personagem bíblico, conhecida ainda como Pão-de-João ou Pão-de-São-João,[22] figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto.[23]
Morte dos pais e início da vida adulta
O pai de João, Zacarias, terá morrido no ano 12 d.C. João teria 18-19 anos de idade e terá feito grande esforço para manter o seu voto de não tocar nos mortos. Com a morte do seu pai, a mãe Isabel ficou dependente de João para o seu sustento. Era normal ser o filho mais velho a sustentar a família apøs a morte do pai e João era filho único. Para se poder manter próximo de Engedi e ajudar a sua mãe, ter-se-ão mudado de Judá para Hebrom (no deserto da Judeia). Ali, João terá iniciado uma vida de pastor, juntando-se às dezenas de grupos ascetas que perambulavam por aquela região, e que se juntavam e conviviam com os nazaritas de Engedi.
Isabel terá morrido no ano 22.d.C e foi sepultada em Hebrom. Após a sua morte João ofereceu todos os bens de família à irmandade nazarita e pôs de parte todas as responsabilidades sociais, iniciando os preparativos para aquilo que se tornou o “objectivo da vida” - pregar aos gentios e corrigir os judeus, anunciando a proximidade de um “Messias” que estabeleceria o “Reino do Céu”. De acordo com um médico da Antioquia, que residia em Písia, de nome Lucas, João terá iniciado o seu trabalho de pregador no décimo quinto ano do reinado de Tibério. Lucas foi um discípulo de Paulo, e morreu em 90. A sua herança escrita, narrada no "Evangelho segundo São Lucas" e "Actos dos Apóstolos" foram compiladas em acordo com os seus apontamentos dos conhecimentos de Paulo e de algumas testemunhas que considerou. Este décimo quinto ano do reinado de Tibério César terá marcado, então, o início da pregação pública de João e a sua angariação de discípulos por toda a Judeia em acordo com o Novo Testamento.
Esta data choca com os acontecimentos cronológicos. O ano 15 do reinado de Tibério ocorreu no ano 29 d.C. Nesta data, quer João Baptista, quer Jesus, teriam provavelmente 36 a 37 anos de idade. Desta forma, considera-se que Lucas tenha errado na datação dos acontecimentos.
Influência religiosa
É perspectiva comum que a principal influência na vida de João terão sido o registos que lhe chegaram sobre o profeta Elias. Mesmo a sua forma de vestir, com peles de animais e o seu método de exortação nos seus discursos públicos, demonstravam uma admiração pelos métodos antepassados do profeta Elias. Foi muitas vezes chamado de “encarnação de Elias” e o Novo Testamento, pelas palavras de Lucas, refere mesmo que existia uma incidência do Espírito de Elias nas acções de João.
O discurso principal de João era a respeito da vinda do Messias. Grandemente esperado por todos os judeus, o Messias era a fonte de toda as esperanças deste povo em restaurar a sua dignidade como nação independente. Os judeus defendiam a ideia da sua nacionalidade ter iniciado com Abraão, e que esta atingiria o seu ponto culminar com a chegada do Messias. João advertia os judeus e convertia gentios, e isto tornou-o amado por uns e desprezado por outros.
É importante notar que João não introduziu o batismo no conceito judaico, este já era uma cerimónia praticada. A inovação de João terá sido a abertura da cerimónia à conversão dos gentios, causando assim muita polémica.
Numa pequena aldeia de nome “Adão”, João pregou a respeito “daquele que viria”, do qual não seria digno nem de apertar as alparcas (as correias das sandálias). Nessa aldeia também, João acusou Herodes e repreendeu-o no seu discurso, por este ter uma ligação com a sua cunhada Herodias, que era mulher de Filipe, rei da Itureia e Traconites (irmão de Herodes Antipas I). Esta acusação pública chegou aos ouvidos do tetrarca e valeu-lhe a prisão e a pena capital por decapitação alguns meses mais tarde.
O batismo de Jesus
João batizava em Pela, quando Jesus se aproximou, na margem do rio Jordão. A síntese bíblica do acontecimento é resumida, mas denota alguns fatores fundamentais no sentimento da experiência de João. Nesta altura, João encontrava-se no auge das suas pregações. Teria já entre 25 a 30 discípulos e batizava judeus e gentios arrependidos. Neste tempo, os judeus acreditavam que Deus castigava não só os iníquos, mas as suas gerações descendentes. Os judeus acreditavam que apenas um judeu poderia ser o culpado do castigo de toda a nação. O batismo para muitos dos judeus não era o resultado de um arrependimento pessoal. O trabalho de João progredia.[carece de fontes].
Os relatos Bíblicos contam a história da voz que se ouviu, quando João batizou Jesus, dizendo “este é o Meu filho amado no qual ponho toda a minha complacência”. Refere que uma pomba esvoaçou sobre os dois personagens dentro do rio, e relacionam essa ave com uma manifestação do Espírito Santo. Este acontecimento sem qualquer repetição histórica tem servido por base a imensas doutrinas.
Prisão e morte
O aprisionamento de João ocorreu na Pereia, a mando do rei Herodes Antipas, no sexto mês do ano 26 d.C. Foi levado para a fortaleza de Machaerus, onde foi mantido por dez meses até ao dia de sua morte. O motivo desse aprisionamento apontava para a liderança de uma revolução. Herodias, por intermédio de sua filha, tradicionalmente chamada de Salomé, conseguiu coagir o Rei na morte de João, e a sua cabeça foi-lhe entregue numa bandeja de prata.
Os discípulos de João trataram do sepultamento do seu corpo e de anunciar a sua morte ao seu primo Jesus.
João Batista no Judaísmo
Flávio Josefo, historiador do século I d.C., relacionou a derrota do exercito de Herodes frente a Aretas IV, rei da Nabateia, com a prisão e morte de João Baptista — um homem consagrado, que pregava a purificação pelo baptismo. Flávio Josefo refere também que o povo se reunia em grande número para ouvir João Baptista, e Herodes temeu que João pudesse liderar uma rebelião, mandando prendê-lo na prisão de Maqueronte e matando-o em seguida.
João Batista no Espiritismo
Para alguns Espíritas, Elias reencarnou como João Batista. Mais tarde, teve outras experiências reencarnatórias, como sacerdote druida entre o povo celta, na Bretanha. Depois, como o reformador Jan Hus (1369-1415), na Boêmia. Na França foi Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), que utilizava o pseudónimo Allan Kardec como codificador do espiritismo. Sua última existência corpórea se deu no Brasil como Alziro Zarur (1914-1979), fundador da Legião da Boa Vontade, entidade de cunho espiritualista-universalista. Outra corrente afirma ter sido Oceano de Sá (1911-1985), fundador da Cidade Eclética, reconhecido como tal por diversas escolas sérias e reconhecidas mundialmente, embora o mesmo não assumisse publicamente pois nunca achou necessário e não queria tirar proveito algum de tal reconhecimento. Tais divergências quanto às reencarnações de João Batista se tornam uma questão de fé, dada a impossibilidade de serem atestadas cientificamente.
João Batista é um símbolo de desapego ao poder. Podia ter usurpado a fama e grande admiração de Cristo, mas optou pela humildade.
Nabi Iáia no Islão
Conhecido como Nabi Iáia ibne Zacaria — Profeta João, filho de Zacarias — ambos são reconhecidos como sendo Profetas do islão. Os muçulmanos acreditam ter sido uma testemunha de Alá, que profetizou a vinda de Issa (Jesus). Dentro da sua tradição, os islâmicos acreditam que Iáia foi um dos profetas que Maomé conheceu na noite de Mi'raj. De acordo com o Alcorão, Iáia era benevolente, sábio, puro e gentil com os pais, que diligentemente praticava os mandamentos do Torá.[24][25]
João Batista na Fé Bahá'í
Os bahá'ís consideram que João foi um profeta de Deus que, como todos os outros profetas, foi enviado para instilar o conhecimento de Deus, promover a unidade entre as pessoas do mundo e mostrar às pessoas a maneira correta de viver. Segundo os Bahá'ís, João era um profeta menor.[26][27]
Cronologia
Pelos cálculos de James Ussher, Herodes, cognominado “o Grande” passou a governar a Galileia aos vinte e cinco anos de idade, subordinado ao seu pai Antípatro, em 47 a.C. Em 46 a.C., após corromper o governador romano da Síria Sexto Júlio César[28] Herodes tornou-se governador da Celessíria.
Após a morte de seu pai em 43 a.C., da revolta contra os romanos de Aristóbulo II e seus filhos, a partir de 42 a.C., e da invasão dos partas em 40 a.C., Herodes conseguiu o apoio de Marco António, e tornou-se rei da Judeia em 37 a.C., recebendo, depois, de Augusto, várias províncias adjacentes. Herodes morreu por volta do dia 25 de novembro do ano 4 a.C., após haver sido declarado rei por trinta e sete anos (desde 40 a.C.) e tendo reinado, de facto, por trinta e quatro anos.
Houve vários censos feitos no Império Romano durante o reinado de Augusto. O segundo censo ocorreu em 8 a.C., e o terceiro censo em 5 d.C. Segundo Ussher, o censo referido na Bíblia e que permite a datação do nascimento de Jesus não foi nenhum destes, mas um decreto de Augusto de 5 a.C. que ordenava a taxação de todo o Império Romano, e que ocorreu quando Cirênio (Públio Sulpício Quirino, que fora cônsul romano sete anos antes) era governador da Síria.
Ainda segundo Ussher, Jesus nasceu no ano seguinte a esta ordem de Augusto de cobrar impostos, e no mesmo ano em que Herodes morreu. João Batista nasceu seis meses antes, em 5 a.C.[29]
Referências
- ↑ Batismo por imersão#cite note-2
- ↑ Josefo. Antiquitatum iudaicarum XVIII, 5,2: ed. Karl Ernst Richter, S. 141; ed., Benedikt Niese, p. 161, linhas 20-21 (archive.org) em Grego antigo e Latim; em Inglês por William Whiston (gutenberg.org)
- ↑ «The Works of Flavius Josephus». www.sacred-texts.com (em inglês). Consultado em 10 de junho de 2018
- ↑ «Sacrament | religion». Encyclopædia Britannica (em inglês)
- ↑ «John the Baptist - New World Encyclopedia». www.newworldencyclopedia.org (em inglês). Consultado em 7 de junho de 2018
- ↑ «St. John the Baptist | Facts, Feast Day, & Death». Encyclopædia Britannica (em inglês)
- ↑ Wetterau, Bruce; Wetterau, Bruce. World history: a dictionary of important people, places, and events from ancient times to the present (em inglês). New York: H. Holt. ISBN 080502350X
- ↑ «JOHN THE BAPTIST - JewishEncyclopedia.com». jewishencyclopedia.com. Consultado em 7 de junho de 2018
- ↑ «John the Baptist - The Encyclopedia of Mormonism». eom.byu.edu (em inglês). Consultado em 7 de junho de 2018
- ↑ «Strong's Greek: 908. βάπτισμα (baptisma) — (the result of) a dipping or sinking». biblehub.com. Consultado em 10 de junho de 2018
- ↑ «Strong's Greek: 907. βαπτίζω (baptizó) -- to dip, sink». biblehub.com. Consultado em 10 de junho de 2018
- ↑ «Conjugação do Verbo Imergir». Conjugação
- ↑ «Mandaeanism | religion». Encyclopædia Britannica (em inglês)
- ↑ «Few would doubt the basic fact Jesus was baptized by John - Google Search». www.google.com (em inglês). Consultado em 7 de junho de 2018
- ↑ Powell, Mark Allan (1998). Jesus as a Figure in History: How Modern Historians View the Man from Galilee (em inglês). [S.l.]: Westminster John Knox Press. ISBN 9780664257033
- ↑ «Nascimento do Sagrado Glorioso Profeta, Precursor e Batista João». Orthodox Church of America
- ↑ «CATHOLIC ENCYCLOPEDIA: St. John the Baptist». www.newadvent.org. Consultado em 7 de junho de 2018
- ↑ «John the Baptist - Biblical Studies - Oxford Bibliographies - obo» (em inglês)
- ↑ «John the Baptist - Encyclopedia of The Bible - Bible Gateway». www.biblegateway.com. Consultado em 7 de junho de 2018
- ↑ ITIS Relatório Página: Ceratonia siliqua
- ↑ «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 21 de junho de 2015. Arquivado do original (PDF) em 26 de abril de 2015
- ↑ «Marke der Woche: Der monegassische Johannisbrotbaum)»
- ↑ Houaiss, Antônio (2005). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. IX. Lisboa: Temas & Debates
- ↑ Alcorão. Sura 19:7-15.
- ↑ Universe, The Creator of (2018). The Holy Quran (O Alcorão Sagrado) Portuguese Languange Edition Ultimate. [S.l.]: Jannah Promedia
- ↑ «Bahá'í Reference Library - Epistle to the Son of the Wolf». reference.bahai.org. Consultado em 10 de junho de 2018
- ↑ «Lights of Guidance (second part)». bahai-library.com (em inglês). Consultado em 10 de junho de 2018
- ↑ Autores modernos divergem sobre a relação de Júlio César com Sexto, que era seu aliado. Segundo alguns autores, eles eram primos distantes, porém outros […]
- ↑ James Ussher, The Annals of the World [em linha]
Fontes e bibliografia
"St. John the Baptist" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- A Bíblia NT – Versão dos Capuchinhos
- Calvocoresse, Peter, Who's Who in the Bible, Londres: Penguin Books, 1988
- Cohn-Sherbok, Dan, A Concise Encyclopedia of Judaísm, Oxford: Oneworld, 1988
- Comay, Joan, Who's Who in Jewish History After the Period of the Old Testament, Londres: Weidenfeld and Nicolson, 1974
- Rolef, Susan Hattis (editora), Political Dictionary of the State of Israel, 2ª edição, Jerusalém: Jerusalem Publishing House, 1993
- Goodman, Philip, The Yom Kippur Anthology, Filadélfia: The Jewish Publication society in America 1971 (referências a Hashanah Anthology e The Shavuot Anthology, do mesmo autor).
- Greenberg, Rabi Irving, The Jewish Way, Living with the Holidays, Nova Iorque: Summit Books, 1988
ANTÓNIO FONSECA
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