sexta-feira, 3 de abril de 2009

DOMINGO DE RAMOS

Domingo de Ramos
Receberam a Cristo enquanto entrava na cidade com palmas e ramos mostrando que era o Messias.
Domingo de Ramos
Domingo de Ramos
Quando chegava a Jerusalém para celebrar a páscoa, Jesus pediu a seus discípulos para trazer um burrito e o montou. Antes de entrar em Jerusalém, as pessoas estendiam os seus mantos pelo caminho e outros cortavam ramos de árvores atapetando o chão, tal como costumavam saudar aos reis.

Os que íam à frente e atrás de Jesus gritavam:

"¡Bendito o que vem em nome do Senhor! ¡Hossana nas alturas!"
Entrou na cidade de Jerusalém, que era a ciudad mais importante e a capital de sua nação, e muita gente, crianças e adultos, o acompanharam e receberam como a um rei com palmas e ramos gritando-lhe “hossanna” que significa “Viva”. A gente da cidade perguntava ¿quem é este? e lhes respondiam: “É o profeta Jesus, de Nazareth de Galileia”. Esta foi a sua entrada triunfal.
A multidão que o seguia estava formada por homens, mulheres e crianças, cada um com seu nome, sua ocupação, suas coisas boas e más, e com o mesmo interesse de seguir a Jesus. Algumas destas pessoas haviam estado presentes nos milagres de Jesus e haviam escutado suas parábolas. Isto os levou a louvá-lo com palmas nas mãos quando entrou em Jerusalém.
Foram muitos os que seguitam a Cristo neste momento de triunfo, mas foram poucos os que o acompanharam em sua paixão e morte.
Enquanto isto sucedia, os sacerdotes judeus buscavam pretextos para metê-lo no cárcere, pois lhes deu medo ao ver como a gente o amava cada vez mais e como o haviam aclamado ao entrar em Jerusalém.

¿Que significado tem isto em nossas vidas?

É uma oportunidade para proclamar a Jesus como o rei e centro de nossas vidas. Devemos parecer-nos a essa gente de Jerusalém que se entusiasmou por seguir a Cristo. Dizer “que viva meu Cristo, que viva meu rei...” É um dia em que podemos dizer a Cristo que nós também queremos segui-lo, ainda que tenhamos que sofrer ou morrer por Ele. Que queremos que seja o rei de nossa vida, de nossa familia, de nossa pátria e do mundo inteiro. Queremos que seja nosso amigo em todos os momentos de nossa vida.

Explicação da Missa do Domingo de Ramos

A Missa se inícia com a procissão das palmas. Nós recebemos as palmas e dizemos ou cantamos “Bendito o que vem em nome do Senhor”. O sacerdote benze as palmas e dirige a procissão. Logo se começa a Missa. Lê-se o Evangelho da Paixão de Cristo.

Ao terminar a Missa, levamos as palmas benzidas para o nossoo lugar. É costume colocá-las detrás das portas em forma de cruz. Isto nos deve recordar que Jesus é nosso rei e que devemos sempre dar-lhe as benvindas no nosso lugar. É importante não fazer deste costume uma superstição pensando que por ter nossa palma, não vão entrar ladrões em nossas casas e que nos vamos livrar da má sorte.

Oração para pôr as palmas benzidas em casa:

Bendizei Senhor nossa casa. Que teu Filho Jesus e a Virgem Maria reinem nela. Por tua intercessão dá-nos paz, amor e respeito, para que respeitando-nos e amando-nos os saibamos honrar na nossa vida familiar, Sê Tu, o Rei em nossa casa. Amén.

Sugestões para vivar a festa:

  • Fazer nossas próprias palmas e levá-las a benzer na Igreja.
  • Cantar os cânticos de “Tú reinarás” o “Que viva mi Cristo, que viva mi Rey”. ou equivalentes.
  • Recolhido de http://es-catholic.net António Fonseca

    A SEMANA SANTA

    A Semana Santa
    A semana mais intensa do Ano Litúrgico, na qual se reza e reflecte sobre a Paixão e Morte de Cristo.
    La Semana Santa
    La Semana Santa
    Explicação da celebração
    A Semana Santa é o momento litúrgico mais intenso de todo o ano. Sem embargo, para muitos católicos converteu-se só numa ocasião de descanso e diversão. Esquecem o essencial: esta semana devemos dedicar a oração e a reflexão aos mistérios da Paixão e Morte de Jesus para aproveitar todas as graças que isto nos traz.
    Para viver a Semana Santa, devemos dar a Deus o primeiro lugar e participar em toda a riqueza das celebrações próprias deste tempo litúrgico.
    À Semana Santa se lhe chamava em princípio “A Grande Semana”. Agora chama-se Semana Santa ou Semana Maior e em seus dias se diz, dias santos. Esta semana começa com o Domingo de Ramos e termina com o Domingo de Páscoa.
    Viver a Semana Santa é acompanhar a Jesus com a nossa oração, sacrifícios e o arrependimento de nossos pecados. Assistir ao Sacramento da Penitência nestes dias para morrer para o pecado e ressuscitar com Cristo no dia de Páscoa.
    O importante deste tempo não é recordar com tristeza o que Cristo padeceu, mas sim entender porque morreu e ressuscitou. É celebrar e reviver sua entrega à morte por nosso amor e o poder da sua Ressurreição, que é a primícia da nossa.
    A Semana Santa foi a última semana de Cristo na terra. Sua Ressurreição nos recorda que os homens foram criados para viver eternamente junto a Deus.
    Celebramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém em que todo o povo o louva como rei com cantos e palmas. Por isto, nós levamos nossas palmas à Igreja para que as benzam nesse dia e participemos na missa.

    Quinta-feira Santa

    Este dia recordamos a Última Ceia de Jesus com seus apóstolos em que lhes lavou os pés dando-nos um exemplo de serviço. Na Última Ceia, Jesus ficou connosco no pão e no vinho, e nos deixou seu corpo e seu sangue. Era Quinta-feira Santa quando instituíu a Eucaristía e o Sacerdócio. Ao terminar a última ceia, Jesus foi orar, ao Horto das Oliveiras. Aí passou toda a noite e depois de muito tempo de oração, chegaron para o prender.

    Sexta-feira Santa

    Nesse dia recordamos a Paixão de Nosso Senhor: Sua prisão, os interrogatórios de Herodes e Pilatos; a flagelação, a coroação de espinhos e a crucifixão. O comemoramos com uma Via Crucis solene e com a cerimónia da Adoração da Cruz.

    Sábado Santo o Sábado de Glória:

    Se recorda o dia que passou entre a morte e a Ressurreição de Jesus. É um dia de luto e tristeza pois não temos a Jesus entre nós. As imagens se cobrem e os sacrários estão abertos. Pela noite se leva a cabo uma vigília pascal para celebrar a Ressurreição de Jesus. Vigília quer dizer “a tarde e noite anteriores a uma festa.”. Nesta celebração é costume benzer a água e acender as velas em sinal da Ressurreição de Cristo, a grande festa dos católicos.

    Domingo de Ressurreição ou Domingo de Páscoa:

    É o dia mais importante e mais alegre para todos nós, os católicos, já que Jesus venceu a morte e nos deu a vida. Isto quer dizer que Cristo nos dá a oportunidade de salvar-nos, de entrar no Céu e viver sempre felizes em companhia de Deus. Páscoa é o passo da morte à vida.

    ¿Porquê a Semana Santa muda de data em cada ano?

    O povo judeu celebrava a festa de páscoa em recordação da libertação da escravidão do Egipto, o dia da primeira lua cheia de primavera. Esta data a fixavam com base no ano lunar e no ano solar de nossoo calendário moderno. É por esta razão que cada ano a Semana Santa muda de dia, pois se faz coincidir com a lua cheia.
    Na festa da Páscoa, os judeus se reuniam a comer cordeiro assado e saladas de ervas amargas, recitar bendições e cantar salmos. Brindavam pela libertação da escravidão.
    Jesus é o novo cordeiro pascal que nos traz a nova libertação, do pecado e da morte.

    Sugestões para viver a Semana Santa

  • Assistir em família aos ofícios e cerimónias próprios da Semana Santa porque a vivência cristã destes mistérios deve ser comunitária.
  • Pode-se organizar uma pequena representação acerca da Semana Santa.
  • Pôr algum propósito concreto a seguir para cada um dos dias da Semana Santa.
  • Elaborar uns cartões em que se escreva acerca dos dias da Semana Santa e algumas ideias importantes acerca de cada um dos dias.
  • http://es-catholic.net Compilação e tradução de António Fonseca

    quinta-feira, 2 de abril de 2009

    RICARDO DE CHISCHESTER, Santo (e muitos outros) - 3-ABRIL

    Ricardo de Chichester, Santo
    Bispo, Abril 3
    Ricardo de Chichester, Santo
    Ricardo de Chichester, Santo

    Obispo

    A finales del siglo XII nace Ricardo, en Wyche, en una familia de trabajadores del campo. Choca la austeridad y dureza permanente de su vida con el estilo de los grandes de su tiempo. Los obispos son "lores" y amantes de los cuidados humanos; los monjes abundan en la prosperidad y el lujo; los nobles son ambiciosos y en el trono se aprecia una corriente fuertemente regalista. La clase baja del pueblo es pobre y está sumida en la ignorancia y en la superstición. Ricardo es enérgico e intransigente cuando se tratan asuntos en los que está presente la injusticia, la inmoralidad o la avaricia. Posiblemente esta condición natural en él sea lo que le lleva a un distanciamiento, cuando no rechazo de los poderosos. El caso es que la austeridad vivida en casa de sus padres -cuando fue niño- debió prepararle para la misión que había de desempeñar de adulto. Marcha a estudiar a Oxford donde tiene buenos maestros franciscanos y dominicos; y como los recursos no estiran más, pasó hambre y frío. Una corta estancia en París y vuelta a Oxford, graduándose en Artes. En Bolonia aprende durante siete años los cánones, haciendo lo que hoy llamaríamos la carrera de Derecho. Cuando vuelve a Oxford es nombrado Canciller de la Universidad, Canciller del arzobispado de Canterbury y también de Lincoln, donde estaba de obispo su antiguo amigo y profesor Grosseteste. Ejerce la docencia en Orleáns por dos años y allí se ordena sacerdote. El Arzobispo de Canterbury lo nombra obispo de Chichester, a la muerte del obispo Ralph Neville. Y aquí comienza una etapa de dificultades mayores y de vigoroso testimonio. El rey Enrique III, que se apodera por sistema de los beneficios eclesiásticos vacantes, se opone rotundamente a esta elección. Además, prefiere para la sede libre a Roberto Passelewe por razones de "erario real". Interviene el papa Inocencio IV que está presidiendo en este tiempo el concilio de Lyon, confirmando el nombramiento de Ricardo y consagrándolo personalmente, el 5 de marzo de 1245. Pero esto pone peor las cosas. Y es que el alto prestigio adquirido por el papado desde el siglo IX ha venido a menos desde que se hundió la Casa de Hohenstaufen y los papas se han inclinado hacia Francia; la rivalidad existente entre Inglaterra y Francia provoca de rebote reacciones contra Roma que se manifiestan en un fuerte nacionalismo inglés, en la resistencia del trono a aceptar las decisiones del papa y en intransigencias e intromisiones en las materias mixtas. Hasta los Legados pontificios son mal recibidos, si no ignorados, en la corte inglesa. En estas circunstancias, el nombramiento de Ricardo ha caído, humanamente, en mal momento. El rey ha mandado cerrarle físicamente las puertas del palacio episcopal y ha prohibido darle cobijo y dinero. El temor de la gente a la venganza real lleva a que se vea a Ricardo-obispo vagabundo por su legítima diócesis, haciendo de obispo misionero, viajando a pie y desprovisto de servicio. Debía ser una estampa curiosa en la época en que los obispos eran "lores" y jamás trabajaban sin séquito. Visita las casas de los pescadores y catequiza a los humildes con quienes comparte alimento. ¡Todo un escándalo para altos eclesiásticos que gustan de fastuosidades y de monjes que disfrutan de buena mesa! Condena los abusos de poder y los vicios de la época con extraordinaria energía; de modo especial presenta una defensa a ultranza del derecho frente a la arbitrariedad y al abuso de poder; predica la doctrina evangélica frente al nepotismo reinante. Fueron ocho años de obispo en que supo mantenerse, con fortaleza, libre de presiones. De hecho, nadie se explica cómo fue posible reunir una y otra vez a su Cabildo para sacar adelante las Constituciones que son de esa época y sientan los modos de hacer en adelante, señalando una praxis pastoral distinta y más adecuada a los principios evangélicos. Murió en la casa-asilo -"Mas-Dieu"- para sacerdotes pobres y peregrinos, a los 55 años. Navegar contra corriente tiene sabor de Evangelio, pero precisa rectitud, austeridad y disposición a aceptar el sufrimiento.

    Dorotea de Chopitea, Venerable
    Cooperadora Salesiana, Abril 3
    Dorotea de Chopitea, Venerable
    Dorotea de Chopitea, Venerable
    Dorotea nació en Santiago de Chile, el 5 de junio de 1816 en una familia católica rica, rica en hijos (¡18!) y en bienes materiales. Tres años más tarde, poco después que Chile alcanzara su independencia de España, don Pedro Nolasco Chopitea (su esposo) llevó a su familia a Barcelona. Dorotea era enérgica, vivaz, emprendedora y con un corazón de oro. Casada con un banquero y empresario Estuvieron feliz y fielmente casados durante 50 años. Al final José decía: “nuestro amor creció diariamente”. Tuvieron seis hijos: Dorotea, Ana María, Isabel, María Luisa, Carmen y Jesuina. La gran preocupación de Dorotea era vivir primordialmente para Dios. Ella desarrollo su piedad: Misa diaria, Comunión, Rosario. Pero lo más extraordinario de todo era su caridad hacia los demás, especialmente los pobres. Limosnera de Dios Su amor a los pobres estaba primero en su escala de valores: “Los pobres serán mi primer preocupación”. Ella era llamada la “limosnera de Dios”. Acompañó a su marido en sus muchos viajes y fue recibida por León XIII, quien la trató con gran deferencia. Unas 30 fundaciones fueron el resultado de su caridad y la de su esposo: jardín de infantes, escuelas, hospitales, talleres… Alguien calculó que lo que ella logró es más de lo que han logrado algunos estados. Le escribe a Don Bosco para fundar una obra para jóvenes trabajadores El 20 de septiembre de 1882, cuando ya era viuda desde hacía varios meses, le escribió a Don Bosco: “Querría fundar una obra para jóvenes trabajadores y huérfanos en los suburbios de Barcelona”. Don Bosco aceptó y Dorotea se convirtió así en una Cooperadora Salesiana. “Nuestra mamá de Barcelona” El trabajo comenzó en Sarriá en 1884. También trabajó con Don Rinaldi, provincial en España, para instalar otras obras salesianas; el futuro Rector Mayor ha dicho de ella: “Muchas veces la escuché decir que llevaba adelante el más humilde de los servicios por los enfermos”. En abril-mayo de 1886 Don Bosco se encontró con las santa benefactora, siempre dispuesta a ayudarlo. Cuando Don Bosco murió, Doña Dorotea inició tres nuevas obras, entre las cuales el Colegio de Santa Dorotea en Sarriá, encomendado a las Hijas de María Auxiliadora, para el cual dio el dinero que estaba guardando para su vejez. Don Bosco la llamaba “nuestra mamá de Barcelona”. Dorotea, al igual que mamá Margarita antes que ella, murió pobre el 3 de abril de 1891. Está sepultada en Barcelona – Sarriá El proceso se inició el 4 de abril de 1927. Declarada Venerable el 9 de junio de 1983
    José el Himnógrafo , Santo
    Monje, 3 Abril
    José el Himnógrafo , Santo
    José el Himnógrafo , Santo
    Etimológicamente significa “ el que se crece”. Viene de la lengua hebrea. Los cristianos del tiempo de las catacumbas sacaron su valor de lo más profundo del corazón de la fe. Sometidos a las más fuertes presiones, comprendieron que, para el Evangelio, el sentido de la existencia era el de “dar su vida”. El Evangelio se sitúa ante una elección. O bien dar su vida – no algunos fragmentos – sino toda la existencia. O bien servirse a sí mismo y seguir su propia sombra, entre otras cosas, en la búsqueda del prestigio humano. Era originario de Sicilia. Huyó con su familia a Grecia, al Peloponeso escapando de las invasiones árabes Tenía tan sólo 15 años. De allí salió para Tesalónica y se convirtió en monje en el monasterio de Latomos. En tiempos de la persecuciones iconoclastas, le enviaron a Roma al Papa Gregorio IV para que le informara de la situación y así obtener el apoyo de la Iglesia de Occidente. Cuando iba de camino, lo capturaron unos piratas árabes y lo condenaron. ¿Qué hacía? No paraba de cantar su fe. El Señor vino en su ayuda. Una vez que fue liberado, volvió a Constantinopla. Fue durante este período cuando compuso himnos. Uno de los más famosos fue el “Paráclito” con ocho tonos musicales para los días de la semana. De esta forma, completó los himnos de san Juan Damasceno para la Resurrección. Redactó igualmente cánones en honor de los santos para que sus ceremonias fueran dignas. Exiliado en Crimea por haber injuriado la unión escandalosa de un ministro imperial, continuó su obra. Murió en el año 886. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!
    Piotr Edward (Pedro Eduardo) Dankowski, Beato
    Sacerdote Mártir, Abril 3
    Piotr Edward (Pedro Eduardo) Dankowski, Beato
    Piotr Edward (Pedro Eduardo) Dankowski, Beato
    Sacerdote de la Arquidiócesis de Kraków. Nació el 21 de junio de 1908 en Jordanów, Ma³opolskie (Polonia). Murió el 03 de abril de 1942 en Oœwiêcim (a.k.a. Auschwitz), Ma³opolskie (Polonia). El régimen alemán nasi lo hizo prisionero por su fe, recibiendo la tortura y el mártirio
    108 mártires de Polonia durante la segunda guerra, Beatos
    Mártires, Junio 12
    108 mártires de Polonia durante la segunda guerra, Beatos
    108 mártires de Polonia durante la segunda guerra, Beatos
    El 13 de junio de 1999, el papa Juan Pablo II beatificó, en Varsovia, a 108 mártires de la última Guerra Mundial en Polonia, y estableció que su fiesta se celebre el 12 de junio. Entre ellos hay 3 obispos, 52 sacerdotes diocesanos, 26 sacerdotes religiosos, 3 clérigos, 7 religiosos no sacerdotes, 8 religiosas y 9 personas laicas. Durante la II Guerra Mundial, en Polonia fueron numerosas las víctimas de la encarnizada persecución nazi contra la Iglesia. También otros muchísimos ciudadanos fueron perseguidos y asesinados en aquellas terribles circunstancias. Pero los 108 beatificados por el Papa fueron todos ellos asesinados por odio a la fe cristiana en diversas circunstancias o lugares, o murieron como consecuencia de los sufrimientos infligidos por el mismo motivo en las cárceles y campos de concentración. La mayoría de los sacerdotes murieron por no dejar de ejercer su ministerio, a pesar de las amenazas; muchos de estos mártires perdieron la vida por defender a judíos; las religiosas, por su parte, en su servicio amoroso y silencioso, aceptaron con espíritu de fe los sufrimientos y la muerte. Todos fueron en sentido estricto testigos de la fe de Cristo. Los padecimientos de los 108 mártires polacos —torturados y ejecutados por los nazis durante la Segunda Guerra Mundial —elevados a los altares por el Papa Juan Pablo II— evidencian los sufrimientos de la Iglesia durante la Segunda Guerra Mundial, así como la ayuda que ellos prestaron a judíos, comunistas y en general a todo perseguido por las fuerzas del Eje. El Postulador General de los mártires, P. Tomasz Kaczmarek, informó que los 108 polacos, que murieron a manos de soldados alemanes durante la ocupación nazi (1939-1945) y que fueron declarados beatos el 13 de junio en Varsovia, proceden de 18 diócesis diferentes y 22 órdenes religiosas. Salvadores de judíos Entre los polacos a ser beatificados están 15 víctimas del campo de concentración de Auschwitz y otros 43 que sufrieron en Dachau, campo ubicado cerca de Munich. También se cuentan varios católicos que fueron perseguidos, torturados y ejecutados por salvar a judíos y comunistas que eran buscados por los soldados alemanes. Así por ejemplo, dos religiosas, que se encuentran en la lista de los futuros beatos, fueron asesinadas por rescatar a decenas de judíos durante la Segunda Guerra Mundial. De la misma manera, la religiosa dominica Julia Rodzinska (1899-1945) murió de tifus en el campo de concentración de Stutthof, luego de dar ayuda, junto con otras siete religiosas, a varias mujeres judías. Los judíos hallados por los nazis en el ático del convento de las hermanas de la Inmaculada Concepción fueron causa de tortura y ejecución de las religiosas Bogumila Noiszewska (Maria Ewa) y Kazimiera Wolowska (Maria Marta), que murieron fusiladas en Slonim en 1942. Del mismo modo, el párroco de Gdeszyn, P. Zygmunt Pisarski, fue arrestado y asesinado en Dachau en 1943 por rechazar entregar a comunistas locales a la Gestapo. Perseguidos por ser católicos El P. Kaszmarek afirmó también que la misma experiencia de sufrimiento fue vivida por Mons. Julian Nowowiejski, Arzobispo de Plock (1858-1941), quien fue duramente maltratado y finalmente asesinado en el campo de concentración de Dzialdow. Otro de los obispos que fueron acosados por el nazismo fue el también prisionero en Dachau, Michal Kozal (1893-1943), Obispo de Wloclawek, diócesis que sufrió el exterminio de la mitad de sus sacerdotes, once de los cuales están en la lista de beatificaciones. "El odio a los polacos se mezcló con el ataque a la Iglesia Católica, que representaba un inconveniente obstáculo a la implementación de la insana visión de Hitler sobre la raza y la vida política y social", afirma el P. Kaczmarek. El Postulador de la causa de los beatos cree que el Papa Wojtila conoció a uno de los mártires durante su juventud, cuando él estudiaba en Cracovia, el P. Jozef Kowalski, quien fue asesinado en Auschwitz en 1942 por rehusarse a cometer sacrilegio con su propio rosario. Entre los 52 sacerdotes que pasaron por las torturas y ejecuciones nazis, la mayoría de ellos jóvenes, hay dos hermanos que ofrecieron sus vidas en virtud de su ministerio pastoral. Se trata de los padres Kazimierz y Stefan Grelewski, procedentes de Radom, el primero de los cuales fue colgado y el segundo torturado hasta morir en Dachau en 1943. Otros dos ejemplos de sacrificio y amor a la Iglesia fueron el fray Anicet Koplinski (1875-1941), un capuchino nacido en Alemania que prefirió morir en las cámaras de gas a abandonar su orden, y dos marianistas Jerzy Kaszyra (1904-1943) y Antoni Leszczewicz (1890-1943), que murieron quemados en dos atrocidades cometidas en Rosica. También laicos Entre los 108 mártires polacos, existen un total de nueve laicos como Natalia Tulasiewicz, una agente pastoral de 39 años, que fue asesinada en una cámara de gas en Ravensbruck, y Mariana Biernacka (1888-1943), una campesina que pidió ser fusilada en lugar de su nuera que tenía varios meses de embarazo, en Grodno. Documentación El padre Kaczmarek explicó que las causas de los mártires fueron sólidamente fundadas en 92,000 páginas de documentación, que fueron entregados oportunamente al Vaticano en 1994. En la investigación han participado 600 especialistas, entre archivistas, historiadores y teólogos. "Una pregunta me viene a la mente muchas veces: ¿por qué Dios ha querido revelar sus mártires a sus compatriotas contemporáneos justo ahora, en el umbral del Tercer Milenio? Una sola respuesta viene siempre a mi mente: necesitamos estos testigos para nuestros tiempos´´, dijo el padre Kaczmarek. A continuación la lista de los 108 mártires: - Adam Bargielski - Aleksy Sobaszek - Alfons Maria Mazurek - Alicja Maria Jadwiga Kotowska - Alojzy Liguda - Anastazy Jakub Pankiewicz - Anicet Koplinski - Antoni Beszta-Borowski - Antoni Julian Nowowiejski - Antoni Leszczewicz - Antoni Rewera - Antoni Swiadek - Antoni Zawistowski , sacerdote (1882-1942 KL Dachau) - Boleslaw Strzelecki , sacerdote (1896-1941, Germania Auschwitz) - Bronislaw Komorowski , sacerdote (1889-22.3.1940 KL Stutthof) - Bronislaw Kostkowski , estudiante (1915-1942 KL Dachau) - Brunon Zembol , religioso (1905-1922 KL Dachau) - Czeslaw Jozwiak (1919-1942 prisionero en Dresden), - Dominik Jedrzejewski , sacerdote (1886-1942 KL Dachau) - Edward Detkens , sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Edward Grzymala , sacerdote (1906-1942 KL Dachau) - Edward Kazmierski (1919-1942 prisionero en Dresden), - Edward Klinik (1919-1942 prisionero en Dresden), - Emil Szramek, sacerdote (1887-1942 KL Dachau) - Ewa Noiszewska, religiosa (1885-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Fidelis Chojnacki, religioso (1906-1942 KL Dachau) - Florian Stepniak, religioso, sacerdote (1912-1942 KL Dachau) - Franciszek Dachtera, sacerdote (1910-23.8.1942 KL Dachau) - Franciszek Drzewiecki, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau) - Franciszek Kesy (1920-1942 priosionero en Dresden), - Franciszek Rogaczewski, sacerdote (1892-11.1.1940) - Franciszek Roslaniec, sacerdote (1889-1942 KL Dachau) - Francisco (Franciszek) Stryjas, padre de familia, (1882-31.7.1944 prisionero en Kalisz) - Gregorio (Grzegorz) Boleslaw Frackowiak, religioso (1911-1943 decapitado en Dresden) - Henryk Hlebowicz, sacerdote (1904-1941 Borysewo) - Enrique (Henryk) Kaczorowski, sacerdote (1888-1942 KL Dachau) - Henryk Krzysztofik, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau) - Hilario (Pawel) Januszewski, religioso, sacerdote (1907-1945 KL Dachau) - Jan Antonin Bajewski, religioso, sacerdote (1915-1941 KL Auschwitz) - Jan Nepomucen Chrzan, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jarogniew Wojciechowski (1922-1942 prisionero en in Dresden). - Jerzy Kaszyra, religioso,sacerdote (1910-1943, in Rosica), - Jozef Achilles Puchala, religioso, sacerdote (1911-1943) - Jozef Cebula, religioso, sacerdote (1902-1941 KL Mauthausen) - Jozef Czempiel, sacerdote (1883-1942 KL Mauthausen) - Jozef Innocenty Guz, religioso, sacerdote (1890-1940 KL Sachsenhausen) - Jozef Jankowski, religioso,sacerdote, (1910 -16.10.1941, Auschwitz) - Jozef Kowalski - Jozef Kurzawa, sacerdote (1910-1940) - Jozef Kut, sacerdote (1905-1942 KL Dachau) - Jozef Pawlowski, sacerdote (1890-9.1.1942 KL Dachau) - Jozef Stanek, religioso, sacerdote (1916-23.9.1944, morto a seguito delle torture in Varsavia) - Jozef Straszewski, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jozef Zaplata, religioso (1904-1945 KL Dachau) - Julia Rodzinska, religiosa (1899-20.2.1945 Stutthof); - Karol Herman Stepien, religioso, sacerdote (1910-1943) - Katarzyna Celestyna Faron, religiosa (1913-1944 KL Auschwitz) - Kazimierz Gostynski, sacerdote (1884-1942 KL Dachau) - Kazimierz Grelewski, sacerdote (1907-1942 KL Dachau) - Kazimierz Sykulski, sacerdote (1882-1942 KL Auschwitz) - Krystyn Gondek, religioso, sacerdote (1909-1942) - Leon Nowakowski, sacerdote (1913-1939) - Leon Wetmanski(1886-1941, Dzialdowo), Obispo - Ludwik Gietyngier - Ludwik Mzyk, religioso, sacerdote (1905-1940) - Ludwik Pius Bartosik, religioso, sacerdote (1909-1941 KL Auschwitz) - Maksymilian Binkiewicz, sacerdote (1913-24.7.1942, Dachau) - Marcin Oprzadek, religioso (1884-1942 KL Dachau) - Maria Antonina Kratochwil, religiosa (1881-1942) - Maria Klemensa Staszewska, religiosa (1890-1943 KL Auschwitz) - Marian Gorecki, sacerdote (1903-22.3.1940 KL Stutthof) - Marian Konopinski, sacerdote (1907-1.1.1943 KL Dachau) - Marian Skrzypczak, sacerdote (1909-1939 in Plonkowo) - Mariana Biernacka (1888-1943), - Marta Wolowska, religiosa (1879-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Michal Czartoryski, religioso, sacerdote (1897-1944) - Miguel (Michal) Ozieblowski, sacerdote (1900-1942 KL Dachau) - Michal Piaszczynski, sacerdote (1885-1940 KL Sachsenhausen) - Michal Wozniak, sacerdote (1875-1942 KL Dachau) - Mieczyslaw Bohatkiewicz, sacerdote (1904-4.3.1942 shot in Berezwecz) - Mieczyslawa Kowalska, religiosa (1902-1941 KL Dzialdowo) - Narcyz Putz, sacerdote (1877-1942 KL Dachau) - Narciso Turchan, religioso, sacerdote (1879-1942 KL Dachau) - Natalia Tulasiewicz (1906-31.3.1945 Ravensbrück), - Piotr Bonifacy Z|ukowski, religioso (1913-1942 KL Auschwitz) - Piotr Edward Dankowski, sacerdote (1908-3.4.1942 KL Auschwitz) - Roman Archutowski, sacerdote (1882-1943 KL Majdanek) - Roman Sitko, sacerdote (1880-1942 KL Auschwitz) - Stanislaw Kubista, religioso, sacerdote (1898-1940 KL Sachsenhausen) - Stanislaw Kubski, religioso, sacerdote (1876-1942 KL Dachau) - Stanislaw Mysakowski, sacerdote (1896-1942 KL Dachau) - Stanislaw Pyrtek, sacerdote (1913-4.3.1942 Berezwecz) - Stanislaw Starowieyski, padre de familia (1895-13.4.1940/1 KL Dachau) - Stanislaw Tymoteusz Trojanowski, religioso (1908-1942 KL Auschwitz) - Stefan Grelewski, sacerdote (1899-1941 KL Dachau) - Symforian Ducki, religioso (1888-1942 KL Auschwiitz) - Tadeusz Dulny, seminarita (1914-1942 KL Dachau) - Wincenty Matuszewski, sacerdote (1869-1940) - Wladyslaw Bladzinski, religioso, sacerdote (1908-1944) - Wladyslaw Demski, sacerdote (1884-28.5.1940, Sachsenhausen) - Wladyslaw Goral,(1898-1945 KL Sachsenhausen), Obispo - Wladyslaw Mackowiak, sacerdote (1910-4.3.1942 Berezwecz) - Wladyslaw Maczkowski, sacerdote (1911-20.8.1942 KL Dachau) - Wladyslaw Miegon, sacerdote, (1892-1942 KL Dachau) - Wlodzimierz Laskowski, sacerdote (1886-1940 KL Gusen) - Wojciech Nierychlewski, religioso, sacerdote (1903-1942 KL Auschwitz) - Zygmunt Pisarski, sacerdote (1902-1943) - Zygmunt Sajna, sacerdote (1897-1940 Palmiry)
    Ezequiel Huerta Gutiérrez, Beato
    Laico Mártir, Abril 3
    Ezequiel Huerta Gutiérrez, Beato
    Ezequiel Huerta Gutiérrez, Beato
    Nació en Magdalena, Jalisco, el 6 de enero de 1876. Esposo y padre ejemplar de numerosa familia, fue poseedor de una magnífica y bien cultivada voz de tenor dramático, gracias a la cual asistía a los oficios litúrgicos con bastante lucimiento y decoro. Muy devoto de la sagrada Eucaristía, comulgaba con frecuencia. Muy caritativo, compartía sus bienes entre los necesitados. Fue aprehendido la mañana del 2 de abril de 1927; tenía dos hermanos presbíteros, Eduardo y José Refugio, los cuales eran muy respetados en Guadalajara. Cuando fue hecho prisionero, acababa de visitar la capilla ardiente donde era velado el cadáver del líder católico Anacleto González Flores. En los calabozos de la Inspección de Policía, lo torturaron hasta hacerlo perder el conocimiento. Cuando volvió en sí, expresó sus lamentos cantando el himno eucarístico: "Que viva mi Cristo, que viva mi Rey". La madrugada del día siguiente, 3 de abril, fue trasladado, junto con su hermano, al cementerio municipal; se formó el cuadro para la ejecución; había llegado la hora. Ezequiel dijo a su hermano Salvador: "Los perdonamos, ¿verdad?". "Sí, y que nuestra sangre sirva para la salvación de muchos", repuso el interpelado; una descarga de fusilería cortó el diálogo. Muy cerca de ese lugar, la esposa de Ezequiel escuchó los disparos; ignoraba quiénes eran las víctimas; con todo, reunió a su numerosa familia: "Hijitos, vamos rezando el rosario, por esos pobres que acaban de fusilar". El grupo de los 9 mártires beatificados por Benedicto XVI el 20 de Noviembre de 2005, es completado por: Anacleto Gonzalez Flores, Laico, 1 abril José Dionisio Luis Padilla Gómez, Laico, 1 abril Jorge Ramon Vargas González, Laico, 1 abril Ramón Vicente Vargas González, Laico, 1 abril José Luciano Ezequiel Huerta Gutiérrez, Laico, 3 abril José Salvador Huerta Gutiérrez, Laico, 3 abril Miguel Gómez Loza, Laico, 21 marzo Luis Magaña Servin, Laico, 9 febrero José Sanchez Del Rio, Laico, 10 febrero Andrés Sola Molist, Sacerdote, 25 abril José Trinitad Rangel Montano, Laico, 25 abril Leonardo Pérez Larios, Laico, 25 abril Dario Acosta Zurita, Sacerdote, 25 julio (las fechas indicadas corresponden a la de sus mártirios). Reproducido con autorización de Vatican.va
    Salvador Huerta Gutiérrez, Beato
    Mártir Laico, Abril 3
    Luigi Scrosoppi, Santo
    Fundador, Abril 3
    Luigi Scrosoppi, Santo
    Luigi Scrosoppi, Santo
    El más joven de los tres hijos de Domenico Scrosoppi, joyero, y Antonia Lazzarini; nació el 4 de agosto de 1804 en Udine (Italia). Su hermano Carlo fue ordenado cuando Luigi tenía seis años, y su hermano Giovanni varios años después. Cuando él tenía 11 años o 12 años, la región en que vivía Luigi fue golpeada por sequía, hambre, tifo, y viruela en sucesión rápida; la visión de tal miseria, pobreza completa, y el número de huérfanos tuvo un efecto duradero en el muchacho. En sus adolescencia, sentía el llamado al sacerdocio, y entró en el mismo seminario que su hermano Giovanni. Diácono en 1826; ordenado el 31 de marzo de 1827 en la catedral en Udine; fue asistido en su primera Misa por sus hermanos. Director de la Pía Unión al Corazón de Jesucristo. Ayudaba a manejar el centro infantil a su hermano Carlo como Director Auxiliar del orfanato de Carlo en 1829. el instituto cayó en tiempos más duros que lo usual; Luigi, desesperado, salió a las calles rogando apoyo, esta lección de fe pronto dio sus frutos para la escuela consiguiendo bastante dinero para comprar un edificio. Como había demasiados huérfanos para el espacio disponible, los hermanos decidieron agrandar la casa; Luigi salió a pedir materiales de construcción y trabajadores. La obra empezó en 1834 con Luigi coordinando, rogando, dirigiendo, y trabajando en la construcción, los trabajos se completaron en 1836, la llamaron “Casa para los Desposeídos”. Ese año la región sufrió una epidemia de cólera, y los orfanatos, de nuevo, estaban llenos. Las necesidades de los huérfanos, y el trabajo constante de los hermanos sacerdotes, llamaron la atención de varias mujeres del área que también estaban trabajando por los pobres y abandonados. Entre ellas estaban Felicita Calligaris, Rosa Molinis, Caterina Bros, Cristina y Amalia Borghese y Orsola Baldasso. Estas mujeres, bajo la dirección espiritual de Carlo y Luigi, fundaron lo que se volvería la Congregación de Hermanas de Providencia para la educación académica básica y destrezas en la costura a jóvenes. Luigi los puso bajo la protección de San Cayetano. La Congregación recibió aprobación final el 22 de septiembre de 1871 por el Papa Pío IX. En 1846 Luigi se unió el Oratorio de San Felipe Neri, una congregación consagrada a la caridad y el aprendizaje; elegido preboste elegido de la comunidad el 9 de noviembre de 1856. El 4 de octubre de 1854 inauguró la Casa de Rescate para las muchachas abandonadas. El 7 de marzo de 1857 abrió la escuela y casa para las muchachas sordomudas, institución que lastimosamente tan sólo sobreviviría 15 años. Abrió también una Casa de Providencia para las antiguas estudiantes desempleadas. Además trabajaba en los hospitales con los más enfermo y pacientes más pobres. En sus últimos años, Luigi tuvo que combatir sentimientos anti-clericales que surgieron a lo largo de de la península italiana durante la unificación; muchas casas y grupos, incluso el Oratorio, fueron cerrados, y sus recursos vendidos. Aunque no pudo salvar el Oratorio o las propiedades de la parroquia, logró proteger sus instituciones caritativas, y vio a la Congregación crecer y extenderse. Murió el 3 de abril de 1884 en Udine, El milagro de la canonización: curación de sida. El 1ero de julio del 2000 se promulgó el decreto eclesiástico reconociendo la curación milagrosa de un joven por la intercesión del Padre Luigi. Ocurrió en Oudshoon, República de Africa del Sur. La declaración del Papa fue la siguiente: "Es el caso de un milagro obtenido a través de la intercesión del Beato Luigi Scrosoppi, sacerdote del Oratorio de San Felipe Neri, fundador de la Congregación de las Hermanas de la Providencia, de la rápida, completa y permanente recuperación de polineuritis y caquexia* de un joven HIV positivo" Este joven era un estudiante en el Oratorio de San Felipe Neri. En el mes de octubre de 1994 comenzó a mostrar los síntomas del SIDA. El resultado de los exámenes confirmaron que era HIV positivo y rápidamente alcanzó un estado avanzado de SIDA. Él había sido fuerte y activo pero ya no podía sujetarse parado, tampoco podía ingerir alimentos, ni ver, ni oír convirtiéndose en un hombre extremadamente delgado. Cuando ya no respondía a los tratamientos, el doctor aconsejó que fuera regresado a sus familiares en Zambia antes que fuera muy tarde. La comunidad del Oratorio de San Felipe Neri y todos los fieles de Oudtshoon comenzaron a rezar por su recuperación a través de la intercesión del Padre Luigi, porque llegó al conocimiento de los fieles de que el joven tenía una devoción muy especial al Padre Scrosoppi. Él mismo, al igual que su familia en Zambia, venían orando por la misma gracia desde hacía meses. Durante la noche del 10 de octubre de 1996, él joven vio al P. Luigi en sueño y súbitamente se comenzó a sentir mejor, al amanecer cuando se despertó se sorprendió al descubrir que estaba completamente sanado, había regresado a su salud plenamente como la tenía antes de la enfermedad. Hoy este joven es un seminarista, preparándose para el sacerdocio en la Congregación de los Padres Orantes de San Felipe Neri y para siempre permanecer el amigo y colega del P. Luigi. Con este milagro, el P. Luigi continua señalándonos el camino a la oración constante, a la oración de compasión y de amor. Así como hizo durante su vida, todavía viene en socorro del último, de los jóvenes en dificultades, de todos los que sufren, de los que viven en situaciones tormentosas. Siempre está presto en acompañar los pasos de aquellos que se entregan a la Providencia Divina.>> Fue canonizado el 10 de junio de 2001 por S.S. Juan Pablo II *caquexia: estado del cuerpo en que está impedida la nutrición y por consiguiente debilitada las funciones vitales. Referencias: corazones.org
    http://es-catholic.net/santoral Recolha feita por António Fonseca NOTA: Não tive tempo de traduzir estas biografias, pelo que peço desculpa. Obrigado.

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...