sábado, 25 de abril de 2009

PEDRO de RATES, Santo (e outros)-26-ABRIL

São Pedro de Rates São Pedro de Rates foi o primeiro bispo de Braga entre os anos 45 e 60, ordenado pelo apóstolo Santiago que teria vindo da Terra Santa, martirizado quando convertia povos aderentes à religião romana no norte do Portugal.

A ordenação

Conta-se que Santiago, um dos apóstolos de Cristo teria visitado o noroeste da Península Ibérica em 44 d.C. Uma das suas visitas terá sido à Serra de Rates, no actual concelho da Póvoa de Varzim. Durante esta visita, o apóstolo terá ordenado bispo São Pedro de Rates, tornando-se este último o primeiro bispo de Braga. Isto terá sido um mito, dado que está provado que Santiago terá celebrado a Páscoa em Jerusalém nesse mesmo ano.

A martirização

São Pedro de Rates terá morrido na tentativa de conversão de crentes da religião romana à fé cristã. Conta-se também que terá salvado de doença mortal uma jovem princesa pagã e esta terá se convertido ao cristianismo e fez votos de castidade, e o pai furioso manda matar o bispo, e que terá sido este o motivo da sua morte. Nas duas versões, o santo foi decapitado.

O achamento do corpo por São Félix

Séculos mais tarde, São Félix (o eremita), pescador de Vila de Mendo, na freguesia da Estela, também na Póvoa de Varzim, ter-se-á retirado para o maior monte da Serra de Rates. São Félix terá observado uma luz na escuridão todas as noites a partir do monte. Um dia, curioso, tenta saber os motivos e descobre o corpo de São Pedro de Rates. O corpo terá dado origem à Igreja de São Pedro de Rates e esteve lá sepultado até 1552; nesse ano o corpo foi transferido para a Sé de Braga.

As fontes milagrosas

Nas freguesias de Balasar e Rates existem duas fontes que são vistas como milagrosas devido a este santo. No início do século XVIII, o Padre Carvalho da Costa na Corografia Portuguesa, fala de uma fonte num lugar da freguesia de Balasar: Na aldeia do Casal está a fonte em que São Pedro de Rates estava de joelhos, bebendo, quando os tiranos vinham atrás dele, de Braga, para o matarem, e foi Deus servido de que o não vissem, estando patente à vista. Dizem que duas covinhas que tem são de seus santos joelhos. Vêm a esta fonte muitos enfermos de maleitas e, bebendo dela, voltam livres do achaque. Na fonte de Rates existia uma pedra furada que, segundo crença popular, tem efeitos curativos em casos de esterilidade, sendo vingativo para com as fêmeas, mulheres e animais quando grávidas. Por este motivo no dia 26 de Abril, em algumas aldeias as mulheres grávidas e os animais não trabalham.

Frei Maria Rafael Arnáiz Barón, Beato
Religioso Cisterciense, Abril 26
Fray María Rafael Arnáiz Barón, Beato
Fray María Rafael Arnáiz Barón, Beato
Rafael Arnáiz Barón nasceu em 9 de Abril de 1911 em Burgos, onde também foi baptizado e confirmado. Recebeu esmeradíssima educação religiosa e cultural e se mostrou sócio activo do Apostolado da Oração, da Adoração Nocturna e da Congregação de María Imaculada.
Aluno da Escola Superior de Arquitectura em Madrid durante o predomínio marxista, não se contaminou seu espírito selecto com o ambiente irreligioso e, seguindo fielmente o chamamento divino, abandonou seu lugar cheio de comodidades e gozos, assim como seu brilhante porvir, para servir a Deus na vida contemplativa e penitente da Trapa de Santo Isidro de Dueñas (Palência), onde ingressou em 16 de Janeiro de 1934. O Senhor quis acrisolar suas virtudes religiosas e lhe enviou uma grave doençade diabetes, que lhe obrigou a sair de Trapa em três ocasiões, voltando a ingressar nela de novo até por quarta vez, apesar da imolação heróica que supunham tais reingressos, devido a seu estado enfermiço. Ali, na oscuridade do claustro, se ofereceu a Deus em entrega total e absoluta; às ocultas e em solidão. Depois de sua heróica morte, ocorrida em seu mosteiro em 26 de Abril de 1938, seus exemplos, virtudes e escritos, saturados de unção sobrenatural, vêem fazendo um apostolado fecundíssimo nas almas. Movida a Igreja de Palência pela notória fama de santidade e prodígios do Servo de Deus, instaurou seu Processo de Beatificação que com grande éxito foi encerrado em 30 de abril de 1967. Actualmente se tramita em Roma. Seus restos mortais descansam na igreja abacial da Trapa de Santo Isidro. O Irmão María Rafael foi proclamado pelo Papa João Paulo II como modelo para todos os jóvens do mundo e, em 27 de Setembro de 1992, foi declarado Beato pelo mesmo Papa. Sua festa se celebra em 26 de Abril. Algumas máximas espirituais do Beato Frei María Rafael ¡Só Deus enche a alma..., e enche-a toda! A verdadeira felicidade se encontra em Deus e somente em Deus. O que não tem a Deus necessita consolo; mas o que ama a Deus, ¿que mais consolo? Honrando a Virgem, amaremos mais a Jesus; pondo-nos sob seu manto, compreenderemos melhor a misericórdia divina. ¡Que grande é Deus, que doce é María!
Ricario de Celles, Santo
Sacerdote, Abril 26
Ricario de Celles, Santo
Ricario de Celles, Santo
Nasceu em Celles, França,quando a região era ainda pagã. Ricário tinha certo poder e bom prestígio sobre a população. Um dia protegeu a dois sacerdotes irlandeses que haviam desembarcado na costa e queriam cruzar pela região. Para mostrar-lhe gratidão, os sacerdotes instruiram e baptizaram a Ricário, que ao tempo recebeu as ordens sagradas e começou a pregar a fé cristã com grande éxito.
Construiu uma abadia em Celles. Morreu pelo ano 645.
Pascásio, Santo
Abade e Escritor, Abril 26
Pascasio, Santo
Pascasio, Santo

Escritor e Abade

Etimologicamente significa “de páscoa”. Vem da língua hebraica.
S. Pascásio Radberto, abade de Corbie e famoso escritor carolingio. Nascido em Soissóns a finais do século VIII, padece desde menino a mais dura necessidade ao falecer seu pai já que se encontrou na miséria. Atendido e formado numa Institução de Religiosas, maqis tarde ingressa na Ordem Beneditina, na Abadia de Corbie; onde prontamente se distingue por sua vida religiosa e por seus estudos científicos e teológicos. Renuncia a receber o sacerdócio, movido por sua humildade. Com o tempo chegou a ser um afamado professor e, graças a ele, as escolas de Corbie adquiriram fama em todos os sitios. No ano 844, os monges o elegeram como seu abade, mas aos sete anos houve uma revolução que o obrigou a refugiar-se na abadia de S. Riquier.
Os monges de Corbie voltaram a chamá-lo. Retornou a viver com eles como simples religioso. E seguiu escrevendo. Escreveu e prosa e em verso, comentou a S. Mateus em doze livros, narrou as vidas de alguns Santos e varões ilustres, intervindo nas polémicas de seu tempo com grande erudição escriturística e agudeza de engenho, e fruto de estes debates são seus tratados Do parto da Virgem e Do corpo e do Sangue do Senhor.
Morreu em 26 de Abril de 860 em Corbie
Estevão de Perm, Santo
Bispo, Abril 26
Esteban de Perm, Santo
Esteban de Perm, Santo

Bispo de Perm

Etimologicamente significa “laureado, coroado”. Vem da língua grega. Nasceu entre os anos 1340 e 1345 em Velikiy Ustyug, uma povoação da região de Vologda, em Rússia. Era filho de um clérigo de Oustoug de Rússia. Desde muito jovem, apenas sentiu a vocação em sua alma, pediu para entrar no mosteiro de Rostov-el Antiguo. Aquí aprendeu, ao mesmo tempo que as coisas próprias da carreira eclesiástica, o grego e se fez todo um especialista na Bíblia.
Temos a sorte de conhecer sua vida, graças ao historiador S. Sérgio de Radonege.
Uma vez que terminou seus estudos, o ordenaram sacerdote. Sem a menor dúvida, saiu para evangelizar as tribos pagãs que viviam longe nos Urais. ¿Quál foi seu trabalho neste sitio inóspito?
Em primeiro lugar, para poder entrar em contacto com eles, aprendeu sua língua, transcreveu-a num alfabeto e traduziu os Livros Santos com esta intenção humana, cultural e religiosa. Em seu trabalho pastoral com aquela gente teve muitas dificuldades para que aceitassem a nova luz que dimana do Evangelho.
Como pessoa que sentía a presença de Deus em sua vida, sobrelevava com paciência toda a dor e toda a pena.
Não obstante, seu éxito entre aquela povoação muito excelente. Por esta razón, o metropolita de Moscovo o chamou para consagrá-lo bispo. Não mudou nada com seu novo cargo. Se entregou como antes à gente pobre. Sobreveio uma fome terrivel. Então, graças a sua intervenção, trouxeram trigo de Vologda para reparti-lo gratis a todos. Morreu em Moscovo, Rússia, em 26 de abril de 1396.
¡Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
Alda de Siena, Santa
Viúva, Abril 26
Alda de Siena, Santa
Alda de Siena, Santa

Viúva

Etimologicamente significa “extremamente bela”. Vem da língua celta. Esta mulher foi uma viúva do século XIV. A filha de Francisco Ponzio e de Inés Bulgarini nasceu em Siena em 1249. No baptismo lhe puseram por nome Aldobrandesca. Passado algum tempo, todo o mundo a chamava Alda. Desde muto jovem sentiu a mudança radical que o Evangelho propõe à pessoa que quer facer a vontade de Deus. Gostava de ficar em casa. Tão só saía para participar na Eucaristía e escutar as homilías ou sermões dos padres franciscanos ou dominicanos.

Sendo ainda muto jovem contraiu matrimónio com um jovem nobre e culto como ela, Bindo Bellanti.
Foi uma esposa exemplar em casa e, sobretudo, durante a larga enfermidade de seu esposo.Ao ficar viúva – como era tão guapa e tinha “pasta” – teve varios pretendentes.Ela, a contracorrente, aceitou o seu estado de viúvez para sempre.Ficou no palácio como terciária. Em realidade, levava uma vida de religiosa. Era terciária dos “Humilhados”, que como todo o mundo conhece, tiveram uma grande importância em todo o Medioevo. Foram os fundadores do primeiro capitalismo industrial. Para que tudo marchase bem e estivesse tudo bem controlado no plano de que produzisse quanto mais melhor, fundaram as associações profissionais. Alda foi uma alma entregue ao espiritual, e seus bens de Siena os distribuiu entre os pobres. Morreu no ano 1309.

¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Franca de Piacenza, Santa
Virgem e Abadessa, Abril 26
Franca de Piacenza, Santa
Franca de Piacenza, Santa

Abadessa

Franca Visalta tinha apenas sete anos quando entrou a educar-se no convento beneditino de S. Sirio de Piacenza. Aos 14 anos fez sua profissão religiosa, e pese a sua juventude, tinha vantagem nas outras religiosas em obediência, devoção e esquecimento de si mesma. À morte da abadessa, foi eleita para a suceder, mas a férrea disciplina imposta por ela, produziu sua imediata substitução no cargo. Durante anos, a santa teve que afrontar calunias, falsos testemunhos e graves provas interiores. Seu único consolo, era uma jovem chamada Carencia –que logo de ingressar ao noviciado- convenceu a seus pais de construir uma nova casa da ordem de Montelana. A santa foi nomeada abadessa da nova fundação, lugar onde reinava a austeridade e a pobreza da regra cisterciense. Mas a abadessa não estava todavía satisfeita, pelo que passava noites inteiras na capela entregue à oração. Ao ver que se debilitava em forma alarmante a saúde da abadessa, as religiosas ordenaram ao sacristão que guardasse a chave da capela; mas isso não bastou para impedir que a fervorosa superiora continuasse com suas vigilias. Finalmente, a santa faleceu em 1218. Foi canonizada por Gregório X.
Basilio de Amasea, Santo
Bispo, Abril 26
Basilio de Amasea, Santo
Basilio de Amasea, Santo
Ao início do século IV Basílio foi nomeado Bispo de Amasea, e participou no ano 312 no concílio de Ancira e em 315 no de Neocesarea. A lenda conta que Basílio brindou refúgio a uma jovem cristã de nome Glafira, que era servente da mulher do imperador Licínio, e que era acossada por aquele.
O imperador ao inteirar-se da intervenção de Basílio, fê-lo prender e o condenou a ser levado a Nicomédia para ali ser morto por decapitação.
Na viagem Basílio caiu ao mar, morrendo afogado, a mesma lenda dourada conta que Sinopo, um dos seus discípulos foi guiado por um anjo para que pudesse encontrar o corpo e assim dar-lhe cristã sepultura.
O que sabemos concerteza é que morreu entre os anos 319 e 322 durante a perseguição aos cristãos empreendida pelo imperador Licinio.
Anacleto (Cleto), Santo
III Papa, Abril 26
Anacleto (Cleto), Santo
Anacleto (Cleto), Santo

III Papa

O santo papa Anacleto foi natural de Atenas, filho de Antioco, e por sua muita santidade e letras foi posto na Cadeira do Príncipe dos Apóstolos, por morte de S. Clemente, papa e mártir, imperando Trajano. Este crudelíssimo imperador, vendo crescer a religión cristã e diminuir o culto de seus falsos deuses, levantou a terceira perseguição contra a Igreja, pensando que com tormentos podería exterminá-la; mas a semente regada com o Sangue dos mártires frutificava mais e mais.
Em virtude desta perseguição tão rigorosa, ordenou Santo Anacleto que no fim da Missa comungassem todos os que se achassem presentes. Mandou também que à consagração do bispo assistissem outros três bispos, e que os clérigos fossem admitidos às ordens publicamente. Escreveu algumas Epístolas, em que trata da autoridade do Sumo Pontífice, afirmando que só Deus o pode julgar. Finalmente, depois de haver governado a Igreja de Deus nove anos, três meses e dez dias, padeceu martírio pela fé de nosso Senhor Jesus Cristo no ano 88. Antigamente se recordava a este santo em 13 de Julho, no actual martirológio mudou a sua festa para 26 de abril.
Julio Junyer Padern, Beato
Sacerdote e Mártir, Abril 26
Julio Junyer Padern, Beato
Julio Junyer Padern, Beato
Nasceu em Vilamaniscle (Gerona), em 30 de Outubro de 1892. Salesiano des­de 1912, sacerdote em 1921. Professor em Gerona dos estudantes de filosofía, destacado em literatura e canto gregoriano. Detido por haver-se encontrado uma carta sua em mãos de quem foram surpreendidos ao intentar passar a fronteira, é condenado à morte em 23 de Março de 1938, pelo Tribunal de Espionagem e Alta Traição, que manifestou seu ódio ao sacerdote.
Serenamente preparado, foi executado em Montjuic, em 26 de abril 1938.
Foi beatificado junto a outros 232 mártires espanhóis em 11 de Março de 2001 por S.S. João Paulo II. Para ver mais sobre estes 233 mártires em Espanha faz "click" AQUI - In: www.es-catholic.net/santoral
José Aparicio Sanz e 232 compaheiros mártires, Beatos
Mártires durante a perseguição religiosa em Espanha, Setembro 22
José Aparicio Sanz y 232 compañeros mártires, Beatos
José Aparicio Sanz y 232 compañeros mártires, Beatos
A II República espanhola, proclamada em 14 de Abril de 1931, chegou impregnada de forte anticlericalismo. Apenas um mês mais tarde se produziram incêndios de templos em Madrid, Valência, Málaga e outras cidades, sem que o Governo fizesse nada para impedi-los e sem procurar os responsáveis para julgá-los segundo a lei. Os danos foram imensos, mas o Governo não os reparou nem material nem moralmente, pelo que foi acusado de conivência. A Igreja havia acatado a República não só com respeito mas também com espírito de colaboração pelo bem de Espanha. Estas foram as instruções que o Papa Pío XI e os bispos deram aos católicos. Mas as leis sectárias cresceram dia a dia. Neste contexto foi suprimida a Companhia de Jesus e expulsos os jesuitas.
Durante a revolução comunista de Astúrias (Outubro de 1934) derramaram seu sangue muitos sacerdotes e religiosos, entre eles os dez Mártires de Turón (9 Irmãos das Escolas Cristãs e um Passionista, canonizados em 21 de Novembro de 1999).
Durante o primeiro semestre de 1936, depois do triunfo da Frente Popular, formado por socialistas, comunistas e outros grupos radicais, se produziram atentados mais graves, com novos incêndios de templos, derrube de cruzes, expulsões de párocos, proibição de enterros e procissões, etc., e ameaças de maiores violências.
Estas se desataram, com verdadeiro furor, depois de 18 de Julho de 1936. Espanha voltou a ser terra de mártires desde essa data até 1 de abril de 1939, pois na zona republicana se desencadeou a maior perseguição religiosa conhecida na história desde os tempos do Império Romano, superior incluindo a Revolução Francesa.
Foi um triénio trágico e glorioso à vez, o de 1936 a 1939, que deve ser fielmente recordado para que não se perca a memória histórica.
Ao finalizar a perseguição, o número de mártires ascendia a quase dez mil: 13 Bispos; 4.184 Sacerdotes diocesanos e seminaristas, 2.365 Religiosos, 283 Religiosas e vários milhares de seculares, de ambos os sexos, militantes de Acção Católica e de outras associações apostólicas, cujo número definitivo todavía não é possível precisar.
O testemunho mais eloquente desta perseguição o deu Manuel de Irujo, ministro do Governo republicano, que numa reunião do mesmo celebrada em Valência -então capital da República-, a principios de 1937, apresentou o seguinte Memorándum:
«A situação de facto da Igreja, a partir de Julho passado, em todo o território leal, excepto o Vasco, la seguinte: a) Todos os altares, imágens e objectos de culto, salvo muito contadas excepções, foram destruidos, os mais com vilipêndio. b) Todas as igrejas foram fechadas ao culto, o qual ficou total e absolutamente suspenso. e) Uma grande parte dos templos, na Catalunha com carácter de normalidade, se incendiaram. d) Os parques e organismos oficiais receberam campainhas, cálices, custódias, candelabros e outros objectos de culto, fundiram-nos e ainda foram aproveitados para a guerra ou para fins industriais os seus materiais. e) Nas igrejas foram instalados depósitos de todas as classes, mercados, garagens, quadras, quarteis, refúgios e outros modos de ocupação diversos. f) Todos os conventos foram desalojados e suspensa a vida religiosa nos mesmos. Seus edifícios, objectos de culto e bens de todas as classes foram incendiados, saqueados, ocupados e destruídos. g) Sacerdotes e religiosos foram detidos, submetidos a prisão e fuzilados sem formação de causa por milhares, factos que, se bem minguados, continuam ainda, não tão só na população rural, onde se lhes deu caça e morte de modo selvagem, mas nas pvoações. e MadridBarcelona e as restantes grandes cidades somam por centenas os presos em seus cárceres sem outra causa. A policía que pratica buscas domiciliárias, procurando no interior das habitações, de vida íntima pessoal ou familiar, destroi com escárnio e violência imágens, estampas, livros religiosos e quanto com o culto se relaciona ou o recorde». E o cardeal arcebispo de Tarragona, Francisco Vidal y Barraquer (1868-1943), que se achava refugiado em Itália e foi convidado pelo Governo republicano em 1938 para que regressasse a sua diocese, disse: «¿Como posso eu dignamente aceitar tal convite, quando nas cadeias continuam sacerdotes e religiosos muito zelosos e também seculares detidos e condenados, como me informam, por haver praticado actos de seu ministério, ou de caridade e beneficência, sem haver-se entrometido no mais mínimo em partidos políticos, de conformidade às normas que lhes haviam dado?». E acrescentava: «Os fieis todos, e em particular ls sacerdotes e religiosos, sabem perfeitamente os assassinatos de que foram vítimas muitos de seus irmãos, os incêndios e profanações de templos e coisas sagradas, a tomada pelo Estado de todos os bens eclesiásticos e não lhes consta que até ao presente a Igreja haja recebido de parte do Governo reparação alguma, nem sequer uma desculpa ou protesto». Sobre esta perseguição são essenciais a obra de Antonio MONTERO MORENO, Historia de la persecución religiosa en España. 19361939 (Madrid, BAC, 1960, reimpresa en 1999) e os livros de Vicente CÁRCEL ORTÍ, La persecución religiosa en España durante la Segunda República (1931-1939) (Madrid, Rialp, 1990), Mártires españoles del siglo XX (Madrid, BAC, 1995), Buio sull´altare. La persecuzione religiosa spagnola, 1931-1939 (Roma, Città Nuova, 1999), La gran persecución. España 1931-1939 (Barcelona, Planeta, 2000), Mártires del siglo XX. Cien preguntas y respuestas (Valencia, Edicep, 2001) e Persecuciones religiosas y mártires del siglo XX (Madrid, Palabra, 2001). Sobre os de Valência cf. V. CÁRCEL ORTÍ y R. FITA REVERT, Mártires valencianos del siglo XX (Valencia, Edicep, 1998). OS MÁRTIRES Aos sacerdotes, religiosos e seculares que entregaram suas vidas por Deus o povo começou a chamar-lhes mártires porque não tiveram nenhuma implicação política nem fizeram a guerra contra ninguém. Por ele, não se lhes pode considerar caídos em acções bélicas, nem vítimas da repressão ideológica, que se deu nas duas zonas, senão mártires da fé. Os mártires que hoje beatifica o Santo Padre demonstram a unidade e diversidade eclesial e esta celebração resulta pastoralmente significativa, porque vê unidos num único rito a muitos mártires de uma mesma arquidiocese e tem as seguintes características: - a representatividade eclesial do grupo de mártires, pois há sacerdotes, religiosos e seculares, que são expressão dos numerosos carismas e familias de vida consagrada; - a representatividade da Igreja em Espanha porque este grupo representa 37 dioceses. Todos eles se encontravam em Valência desenvolvendo seus respectivos ministérios e actividades apostólicas e alguns deles hão sido unidos no processo por competência, com base a normativa canónica vigente; - o elevado número de sacerdotes seculares e de seculares, pois é a primeira vez que são beatificados 40 membros dos presbíteros diocesanos de Valência (37) e Zaragoza (3), assim como 22 mulheres e 20 homens e jóvens, membros da então florescente Acção Católica Espanhola e de outras associações de apostolado secular, de todas as idades, profissões e estado social; - o actual contexto pastoral favorável, que há despertado interesse nas dioceses espanholas até esta página gloriosa da recente história. Ésta habvia ficado um tanto esquecida, mas testemunha a fé e a fidelidade da Igreja em Espanha e, mais em concreto, em Valência que teve suas orígens a princípios do século IV no martirio do diácono Vicente. O desenrolar dos processos, as correspondentes catequeses e a fama martirial hão levado as comunidades, cristãs a um maior interesse e devoção aos mártires. Por isso, a beatificação de todos eles juntos é sumamente oportuna e é de desejar que suscitem uma vida cristã mais intensa, um maior fervor espiritual e um renovado interesse por manter viva a memória destes gloriosos testemunhos da Fé. O clima espiritual favorável criado pelo Grande Jubileu de 2000 há permitido que, concluído o longo processo canónico, pudesse celebrar-se esta beatificação em 11 de Março de 2001, como primeiro fruto espiritual do Ano Santo apenas terminado. Estes mártires são os primeiros beatos do Terceiro Milénio. ESPIRITUALIDADE DESTES MÁRTIRES A maioría dos sacerdotes e seculares não necessitavam do martirio para ser beatificados, porque já em vida tinham fama de santos alguns de eles se chegou a dizer que eram tão bons, que precisamente por isso foram martirizados. Todos eles foram homens e mulheres muito exemplares, plenamente entregues a seus ministérios respectivos, Os sacerdotes: de seminaristas foram modelos por suas virtudes, por seu amor a Eucaristía e por sua devoção à Virgem. Se entregaram em pleno às paróquias: culto litúrgico, confissões, catequeses, apostolado aos jóvens, visitas assíduas as enfermos, ayujda aos pobres e necessitados apostólica e social em colégios, e hospitais; um trasbalho que nunca foi suficientemente reconhecido. Muitos de eles, ademais de mártires da fé, foram apóstolos da caridade, do ensino religioso e da formação humana. Los sacerdotes fueron semejantes al santo cura de Ars cumplimiento de su ministerio, semejantes en todo a otro párroco valenciano, que no fue mártir, pero tiene abierto el proceso de beatificación: el Beato José Bau Burguet, párroco de Masarrochos, fallecido en 1932. Éste influyó decisivamente en la formación espiritual de los sacerdotes valencianos del primer tercio del siglo XX. Los hombres, mujeres y jóvenes eran muy piadosos, muy entregados a la Iglesia y a todas sus obras de caridad y apostolado; nacieron y vivieron en familias de antigua tradición cristiana, recibieron una formación religiosa muy sólida y vivieron una auténtica vida cristiana, alimentada diariamente con la Eucaristía, la devoción a la Virgen, el rezo del Santo Rosario y otras devociones particulares; vivieron entregados apostólicamente a sus respectivas parroquias a través de la Acción Católica y de otras asociaciones apostólicas; dieron siempre un testimonio coherente de vida cristiana, que culminó con el martirio. Todos ellos fueron martirizados única y exclusivamente por motivos religiosos, murieron amando y perdonando a sus verdugos y diciendo "¡Viva Cristo Rey"!, porque tuvieron un sentido teológico muy profundo de la realeza de Cristo y porque éste fue el grito con el que los cristianos hicieron frente a los totalitarismos del siglo XX. Hoy los veneramos en los altares como mártires de la fe cristiana, porque la Iglesia ha reconocido oficialmente que entregaron sus vidas por Dios durante la persecución religiosa de 1936. No les debemos llamar caídos en guerra, porque no fueron a la guerra ni la hicieron contra nadie, pues eran personas pacíficas, que desarrollaban normalmente sus actividades en sus pueblos y parroquias; tampoco les podemos llamar víctimas de la represión política, porque los motivos fundamentales de sus muertes no fueron de carácter político o ideológico sino religioso: porque eran sacerdotes o religiosos, porque eran seglares católicos practicantes, muy comprometidos con la Iglesia en la defensa y promoción de la fe cristiana. OS PROCESSOS CANÓNICOS Durante la persecución religiosa republicana la Archidiócesis de Valencia pagó uno de los mayores tributos de sangre (361 sacerdotes, 373 hombres y jóvenes de Acción Católica, 93 Mujeres de Acción Católica y varios centenares de religiosos de diversos institutos masculinos y femeninos fueron martirizados) y esto explica el hecho de que en ella se abrieron la mayoría de los procesos de beatificación que hoy llegan a su punto final. Impulsados por los arzobispos Mareclino Olaechea (1946-1966) y José María García Lahiguera (1969-1978), Siervo de Dios, así como por el Presbiterio Diocesano y el Foro de Laicos, lo mismo que por las respectivas Ordenes y Congregaciones religiosas, Valencia dedicó muchas energías humanas para que estos procesos pudieran llegar a su conclusión y fueran un instrumento de evangelización, especialmente en los campos de la catequesis, de la pastoral juvenil y de la promoción vocacional. Todos los procesos canónicos de los Siervos de Dios que hoy son beatificados fueron instruidos en la archidiócesis de Valencia, a excepción del de los Franciscanos Conventuales (n. 99 a 104), que se hizo en Barcelona, y el del Beato Francisco Castelló Aleu (n. 233), que se instruyó en Lleida.
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OS NOMES DOS MÁRTIRES CAUSA DOS SACERDOTES DIOCESANOS, MULHERES, HOMENS e JÓVENS DE ACÇÃO CATÓLICA E DE OUTRAS ASSOCIAÇÕES APOSTÓLICAS DA ARQUIIDIOCESE DE VALENCIA
(Decreto da Congregação das Causas dos Santos, lido ante o Santo Padre em 18 de Dezembro de 2000)
SACERDOTES DIOCESANOS
1. Beato José aparicio sanz, Arcipreste de Enguera (* Enguera, 12-III-1893 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936) Martirizado junto con su coadjutor (n. 12). 2. Beato Fernando gonzález añón, Párroco de Turís (* Turís, 17-II-1886 +27-VIII-1936). 3. Beato Juan ventura solsona, Arcipreste de Villahermosa del Río (* Villahermosa del Río, Castellón, 1875 +Castillo de Villamalefa, Castellón, 17-IX-1936). 4. Beato José ruiz bruixola, Párroco de San Nicolás, de Valencia (* Foios 1857, 30-III-1857 +Gilet, 29-X-1936). 5. Beato Ramón martí soriano, Cura Regente de Vallada (* Burjassot, 7-X-1902 +Carretera de Godella a Bétera, 27-VIII-1936). 6. Beato Joaquín vilanova camallonga,Coadjutor de lbi (* Ontinyent, 6-X-1888 + Ibi, Alicante, 29-VII-1936). 7. Beato Enrique morant pellicer, Cura de Barx (*Bellreguard, 13-X-1908 +Xeraco, 3-X-1936). 8. Beato Carmelo sastre sastre, Párroco de Piles (* Pego, Alicante, 21-XII-1890 +Palma de Gandía, 15-VIII-1936). 9. Beato Vicente ballester far, Capellán de las Agustinas de Xábia (*Benidoleig, Alicante, 4-II-1888 +Carretera de Teulada a Benissa, Alicante, 23-IX-1936). 10. Beato Ramón Esteban bou pascual, Cura Regente de Planes (* Benimantell, Alicante, 12-X-1906 +La Nucía, Alicante, 15-X-1936). 11. Beato Pascual ferrer botella, Capellán de San Vicente de Algemesí (* Algemesí, 9-XI-1894 +Sueca, 24-IX-1936). 12. Beato Enrique juan requena, Coadjutor de Enguera (* Aielo de Malferit, 2-III-1903 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936). Martirizado junto con su párroco (n. l). 13. Beato Elías carbonell mollá, Coadjutor de Cocentaina (*Cocentaina, Alicante, 20-XI-1869 +Sax, Alicante, dióc. Orihuela, 2-X-1936). Martirizado junto con su hermano Juan (n. 14). 14. Beato Juan Carbonell Mollá, Coadjutor de Cocentaina (*Cocentaina, Alicante, 6-VI-1874 +Sax, Alicante, dióc. Orihuela, 2-X-1936). Martirizado junto con su hermano Elías (n. 13). 15. Beato Pascual Penadés Jornet, Regente de Bélgida (* Montaverner, 3-1-1894 +Puerto de Cárcer, 15-IX-1936). 16. Beato Salvador Ferrandis Seguí, Párroco de Pedreguer (* L´Orxa, Alicante, 25-V-1880 +Carretera del Vergel, Alicante, 3-VIII-1936). 17. Beato José Toledo Pellicer, Coadjutor de Banyeres (*Llaurí, 15-VII-1909 +El Saler de Valencia, 10-VIII-1936). 18. Beato Fernando García Sendra, Cura de Sagra (*Pego, Alicante, 31-III 1905 +La Pedrera de Gandía, 18-IX- 1936). 19. Beato José García Mas, Capellán del Ecce-Homo de Pego (* Pego, Alicante, 11-VI-1896 +La Pedrera de Gandía, 18-IX-1936). 20. Beato José María Segura Penadés, Coadjutor de Ontinyent (* Ontinyent, 13-X- 1896 +Genovés, 11 -IX- 1936). 21. Beato Salvador Estrugo Solves, Capellán del Hospital de Alberic (* Alzíra, 12-X- 1862 + Alberie, 10-VIII- 1936). 22. Beato Vicente Sicluna Hernández, Párroco de Navarrés (* Valencia, 30-IX-1859 +Bolbaite, 22-IX-1936). 23. Beato Vicente María Izquierdo Alcón, Párroco de La Pobla de Farnals (* Mosqueruela, Teruel, 25-V-1891 +Rafelbunyol, 18-VIII-1936). 24. Beato José María Ferrándiz Hernández, Arcipreste de Alcoi (* El Camp de Mirra, Alicante, 11-VIII-1879 +Rotglá, 24-IX-1936). 25. Beato Francisco Ibáñez Ibáñez, Abad de la Colegiata de Xátiva (*Penáguila, Alicante, 22-IX-1876 +Llosa de Ranes, 19-VIII-1936). 26. Beato José González Huguet, Párroco de Cheste (*Alaquás, 23-1-1874 +Ribarroja, 12-X-1936). 27. Beato José Fenollosa Alcayna, Canónigo de la Colegiata de San Bartolomé, de Valencia (* Rafelbunyol, III-1903 +Sagunto, 27-IX-1936). 28. Beato Félix Yuste Cava, Párroco de San Juan y San Vicente, de Valencia (*Chulilla, 21-II-1887 +El Saler de Valencia, 14-VIII-1936). 29. Beato Vicente Pelufo Corts, Capellán de las Hermanitas de los Ancianos Desamparados, de Alzíra (* Alzira, 26-11-1868 +11-IX-1936). 30. Beato José Canet Giner, Vicario de Catamarruch (*Bellreguard, 24-VIII-1903 +La Pedrera de Gandía, 4-X-1936). 31. Beato Francisco Sendra Ivars, Cura Regente de Calpe (*Benissa, Alicante, 23-1V-1899 Teulada, Alicante, 4-1X-1936). 32. Beato Diego Llorca Llopis, Coadjutor de Benissa (* Oliva, 2-VII- 1896 +Gata de Gorgos, Alicante, 6-1X- 1936). 33. Beato Alfonso Sebastiá Vinals, Director de la Escuela de Formación Social de Valencia (* Valencia, 27-V-1910 +Paterna, 1-IX-1936). 34. Beato Germán Gozalbo Andreu, Misacantano de Torrent (* Torrent, 30-VIII-1933 +Monserrat, 22-IX-1936). 35. Beato Gonzalo Viñes Masip, Canónigo de la Colegiata de Xátiva (* Xàtiva, 19-I-1883 +Valles, 10-XII- 1936). 36. Beato Vicente Rubiols Castelló, Cura Párroco de La Pobla Llarga (*Gandía, 13-III-1874 +La Pobla Llarga, 4-VIII-1936). 37. Beato Antonio Silvestre Moya, Cura Ecónomo de Santa Tecla, de Xàtiva (*L´Ollería, 26-X-1892 +El Saler de Valencia, 7-VIII-1936).
MULHERES DE ACÇÃO CATÓLICA
38. Beata Amalia Abad Casasempere. Viuda y madre de dos hijas. Dedicada a sus labores. (*Alcoi, Alicante, 11-XII-1897 +Beníllup, Alicante, 21-IX-1936). 39. Beata Ana María Aranda Riera. Soltera. Sus labores. (* Denia, Alicante, 24-1-1888 +Paterna, 14-X-1936). 40. Beata Florencia Caerols Marúnez. Soltera. Obrera textil. Caudete, Albacete, 20-II-1890 +Rotglá Corbera, 2-X-1936). 41. Beata María Climent Mateu. Martirizada junto con su madre. Sus labores. (Xàtiva, 13-V-1887 +20-VIII- 1936). 42. Beata Társila Córdoba Belda. Madre de tres hijos fallecidos, viuda. Sus labores. (*Sollana, 8-V-1861 +Algemesí, 17-X-1936). 43. Beata Francisca Cualladó Baixauli. Soltera. Modista (* Valencia 3-XII-1890+Benifaió, 19-IX-1936). 44. Siervade Dios María Teresa Ferraguid Roig. Martirizada a sus 83 añosjunto con sus cuatro hijas, religiosas de clausura (n. 117, 118, 119 y 122).Sus labores. (* Algemesí, 14-1-1853 +Alzira 25-X-1936). 45. Beata Luisa María Frias Cañizares. Soltera. Profesora de la Universidad de Valencia. (* Valencia, 20-VI-1896 +Paterna, 6-XII-1936). 46. Beata Encarnación Gil Valls. Soltera. Maestra nacional. (* Ontinyent, 27-1-1888 +Ollería, 24-IX-1936). 47. Beata María Jordá Botella. Soltera. Sus labores. (* Alcoi, Alicante, 26-1-1905 +Benifállím, Alicante, 27-IX-1936) 48. Beata Hermínia Martínez Amigó. Martirizada junto con su marido. Sus labores. (*Puzol, 31-VII-1887 +Gilet, 26-IX-1936). 49. Beata María Luisa Montesinos Orduna. Martirizada junto con su padre, sus tres hermanos y su tío. Sus labores. (* Valencia, 3-III-1901+Picassent, 31-1-1937). 50. Beata Josefina Moscardó Montalvá. Soltera. Sus labores. (* Alzira, 10-1V-1880 +22-1X-1936). 51. Beata María del Olvido Noguera Albelda. Sus labores. (* Carcaixent, 30-XII-1903 +Benífairó de Valldigna, 30-XI-1936. 52. Beata Crescencia Valis Espí. Martirizada junto con sus tres hermanas. Sus labores. (*Ontinyent, 9-VI-1863 + 20-1X-1936). 53. Beata María de la Purificación Vidal Pastor. Soltera. Sus labores. (* Alzira, 14-IX-1892 + Corbera, 21-IX-1936). 54. Beata María del Carmen Viel Ferrando. Soltera. Sus labores. (* Sueca, 27-XI-1893 +El Saler de Valencia, 4-XI-1936). 55. Beata Pilar Villalonga Villalba. Soltera. Sus labores (* Valencia, 22-1-1891 +Burjassot, 11-XII-1936). 56. Beata Sofia Ximénez Ximénez. Viuda, madre de dos hijos. Sus labores. Martirizada junto con su hermana Puri­ficación, religiosa (n. 204) y con otra religiosa (n. 205). (* Valencia, 15-X-1876 +Paterna, 23-IX-1936).
HOMENS E JÓVENS DE ACÇÃO CATÓLICA
57. Beato Rafael Alonso Gutiérrez. Casado, padre de seis hijos. Administrador de correos. (* Ontinyent, 14-VI-1890 +Agullent, 11-VIII-1936). Martirizado junto con Carlos Díaz (n. 60). 58. Beato Marino Blanes Giner. Casado, padre de nueve hijos. (* Alcoi, Alicante, 17-IX-1888 +8-IX-1936). 59. Beato José María Corbín Ferrer. Soltero. Univer­sitario. (* Valencia, 26-XII-1914 +Santander, en el barco-prisión "Alfonso Pérez", 27-XII-1936). 60. Beato Carlos Díaz Gandía. Casado, padre de una niña de ocho meses. (* Ontinyent, 25-XII- 1907 +Agullent, 11 -VIII- 1936). Martirizado junto con Rafael Alonso (n. 57) 61. Beato Salvador Damián Enguix Garés. Viudo, padre de seis hijos. Veterinario. (* Alzira, 27-IX- 1862 +29-X- 1936). 62. Beato Ismael Escrihuela Esteve, Casado, padre de tres hijos. (* Tavernes de Valldigna, 20-V-1902 +Picadero de Paterna 9-IX-1936). 63. Beato Juan Bautista Faubel Cano. Casado, padre de tres hijos. Pirotécnico. (* Llíria, 3-I-1889 +Paterna, 28-VIII-1936). 64. Beato José Ramón Ferragud Girbés.Casado, padre de ocho hijos. Labrador. (*Algemesí, 10-X-1887 +Alzira, 24-IX-1936). 65. Beato Vicente Galbis Gironés. Casado, padre de un hijo. Abogado. (* Ontinyent, 9-IX-1910 + Benisoda, 21-IX-1936). 66. Beato Juan Gonga Marúnez. Soltero. Oficinista. (* Carcaixent, 25-111-1911 +Simat de Valldigna, 13-XI-1936). 67. Beato Carlos López Vidal. Casado, sin hijos. Segundo sacristán de la Colegiata de Gandía. (* Gandía, 15-XI- 1894 +La Pedrera de Gandía, 6-VIII- 1936). 68. Beato José Medes Ferrís. Casado, sin hijos. Martirizado junto con sus tres hermanos religiosos. (* Algernesí, 13-1-1885 +Alcudia de Carlet 12-XI-1936). 69. Beato Pablo Meléndez Gonzalo. Abogado y periodista. Casado, padre de diez hijos. Martirizado junto con su hijo Alberto. (* Valencia, 7-XI-1876 +Castellar, 23-XII-1936). 70. Beato José Perpiñá Nácher. Casado. Telegrafista y abogado. (* Sueca, 22-II-1911 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936). 71. Beato Arturo Ros MONTALT. Casado y padre de seis hijos, Trabajador de la yutera. (* Vinalesa, 26-X-1901 + Moncada, 28-VIII-1936). 72. Beato Pascual Torres Lloret. Casado y padre de cuatro hijos. Constructor. (*Carcaixent, 23-I-1885 +6-IX-1936). 73. Beato Manuel Torró Garúa. Casado, sin hijos. Aparejador. (* Ontinyent, 2-VII-1902 +Benisoda, 21-IX-1936). 74. Beato José María Zabal Blasco. Casado, padre de tres hijos. Empleado de la Estación del Norte de Valencia. (* Valencia, 20-III-1898 + Picadero de Paterna 8-XII-1936).
CAUSA DA ORDEM DE PREGADORES (DOMINICANOS) O.P. (Decreto del 20 de diciembre de 1999)
Este grupo comprende 18 frailes predicadores de la provincia religiosa de Aragón, la cual fue erigida en 1301. A esta provincia pertenecieron San Vicente Ferrer, San Luis Bertrán y los beatos Dalmacio Moner y Francisco Coll. Son los primeros dominicos españoles víctimas de la persecución religiosa de la II República española elevados al honor de los altares. Nueve de los nuevos beatos eran miembros del convento de Calanda (Teruel), entonces casa de Formación; cinco de Valencia y cuatro de Barcelona. A ellos se unen dos sacerdotes de la archidiócesis de Zaragoza.
75. Beato Jacinto Serrano López, vicario provincial (*´ Urrea de Gaén, Teruel, dióc. Zaragoza, 30-VII- 1901 +Puebla de Híjar, Teruel, 25-XI-1936). 76. Beato Luis Urbano Lanaspa, vicario provincial. (* Zaragoza, 3-VI-1882 + Valencia, 25-VIII-1936). 77. Beato Constantino Fernández Álvarez (* La Vecilla, León, 7-11-1907 + Valencia, 29-VIII- 1936). 78. Beato Rafael Pardo Molina, cooperador (* Valencia, 28-X-1899 + 26-IX-1936). 79. Beato Lucio Martínez Mancebo, maestro de novicios (* Vegas del Condado, León, 28-VII-1902 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 80. Beato Antonio López Couceiro (* El Ferrol, La Coruña, dióc. Mondoñedo-El Ferrol, 15-XI-1869 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 81. Beato Felicísimo Díez González (* Devesa de Curueño, León, 26-XI-1907 + Calanda, Teruel 29-VII-1936). 82. Beato Saturio Rey Robles (* Devesa de Curueño, León, 21-XII-1907 +Calanda, Teruel 29-VII-1936). 83. Beato Tirso Manrique Melero (* Alfaro, La Rioja, dióc. Calahorra y La Calzada, 26-I-1877 +Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 84. Beato Gumersindo Soto Barros, cooperador (* Amil, La Coruña, 2 1 -X- 1869 +Calanda, Teruel, 29-VII- 1936 85. Beato Lamberto De Navascués y de Juan, novicio, cooperador (* Zaragoza, 18-V-1911 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936). 86. Beato José María Muro Sanmiguel (* Tarazona, Zaragoza, 26-X-1905 + Castelserás, Teruel , 30-VII-1936). 87. Beato Joaquín Prats Baltueña, novicio, clérigo (* Zaragoza, 5-III-1915 +Castelserás, Teruel, 30-VII-1936). 88. Beato Francisco Calvo Burillo (* Hijar, Teruel, 21-XI-1881 + 2-VIII-1936). 89. Beato Francisco Monzón Romeo (* Hijar, Teruel, 29-111-1912 + 29-VIII-1936). 90. Beato Ramón Peiró Victorí (* Aiguafreda, Barcelona, 7-III-1891 + El Morrot, Barcelona, 21-VIII-1936). 91. Beato José María Vidal Segú (* Secuita, Tarragona, 3-II-1912 + Barcelona, IX-1936) 92. Beato Santiago Meseguer Burillo (* Híjar, Teruel, 1-V-1885 + Barcelona, XI-1936).
Sacerdotes de la archidiócesis de Zaragoza, incluidos en el proceso de los dominicos:
93. Beato Manuel Albert Ginés, coadjutor de Calanda. (* Calanda, Teruel, 3-X-1867 +29-VII-1936). 94. Beato Zósimo Izquierdo Gil, párroco de Castelserás (* Víllahermosa del Campo, 17-XII-1895 +Castelserás, 30-VII-1936).
CAUSA DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES (O.F.M.) (Decreto del 20 de diciembre de 1999)
95. Beato Pascual Fortuño Almela. Vicario del convento de Santo Espíritu del Monte. (*Villarreal de los Infantes, Castellón, dióc. Segorbe-Castellón, 5-III- 1886 + 7-IX-1936). Martirizado con un golpe de machete en el pecho. 96. Beato Plácido García Gilabert (* Benitachell, Alicante, dióc. Valencia, 1-I-1895 + Denia, Alicante, dióc. Valencia, 16-VIII-1936). Fue atrozmente mutilado y asesinado. 97. Beato Alfredo Pellicer Muñoz. Estudiante de Teología. (* Bellrreguard 10-IV-1914 + 4-X-1936). Fusilado. 98. Beato Salvador Mollar Ventura. Sacristán del colegio de Benissa. (* Manises 27-III-1896 + Paterna, 26-X-1936. Fusilado.
CAUSA DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES CONVENTUALES (O.F.M.Conv.) (Decreto del 26 de marzo de 1999)
Estos seis mártires eran miembros de la comunidad religiosa de Granollers (Barcelona), la única que la Orden de los Frailes Menores Conventuales había erigido en España a principios del siglo XX, después de la supresión llevada a cabo por el rey Felipe II en 1567. La violenta persecución que se levantó en el verano de 1936 sorprendió a los religiosos en sus puestos de trabajo, dispuestos a confesar su fidelidad a Cristo. En la tarde del 20 de julio, los milicianos de la F.A.I. quemaron la iglesia y el convento, mientras que todos los religiosos se dispersaron y buscaron refugio junto a amigos y bienhechores. Sin embargo, muy pronto fuero descubierto y, en fechas distintas, del 27 de julio a los primeros días de septiembre, fueron arrestados, encarcelados, juzgados sumariamente y, en fin, matados por el simple hecho de ser religiosos y sacerdotes franciscanos.
99. Beato Modesto Vegas Vegas. Sacerdote. (* La Serna, Palencia, 24-II-1912 + Llisa, Barcelona, 27-VII-1936) 100. Beato Dionisio Vicente Ramos. Sacerdote. (* Caudé, Teruel, 9-X-1871 + Granollers, Barcelona, 31-VII-1936). Martirizado junto con el siguiente. 101. Beato Francisco Remón Játiva. Hermano. (* Caudé, Teruel, 22-IX-1890 + Granollers, Barcelona, 31-VII-1936. 102. Beato Alfonso López López. Sacerdote. (* Secorún, Huesca, dióc. Jaca, 16-XI-1878 +Samalús, Barcelona, 3-VIII-1936). Martirizado junto con el siguiente. 103. Beato Miguel Remón Salvador. Hermano. (* Caudé, Teruel, 17-IX-1907 +Samalús, Barcelona, 3-VIII-1936). 104. Beato Pedro Rivera Rivera. Sacerdote. (* Villacreces, Valladolid, 3-IX-1912 + Barcelona, 1-IX-1936
CAUSA DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES CAPUCHINOS (O.F.M.Cap.) (Decreto del 20 de diciembre de 1999)
En el grupo de los Mártires españoles de la Orden de los Frailes Capuchinos, hay 12 religiosos y 5 monjas clarisas Capuchinas. Los Capuchinos sacerdotes y hermanos, pertenecían todos a la Provincia religiosa de la « Preciosísima Sangre de Cristo » de Valencia, y fueron asesinados en distintos lugares, sin hacerles ningún proceso formal previo. Todos ellos de edades diferentes que van de los 23 a los 80 años de edad, provenientes de las distintas fraternidades de la Provincia Religiosa, empeñados en trabajos y apostolados diversos, predicadores, confesores, profesores formadores, otros empeñados en los trabajos de servicio a la fraternidad y a la gente que se acercaba al Convento. Se trata de los primeros Capuchinos españoles martirizados durante la persecución del 1936-1939 que son Beatificados. A este grupo se añade una monja agustina hermana de tres de las Capuchinas con su madre que quiso estar junto a sus hijas hasta la muerte.
105. Beato Aurelio de Vinalesa (José Ample Alcaide). Sacerdote. (* Vinalesa, 3-II-1896 + Barranco de Carraixet, 28-VIII-1936). 106. Beato Ambrosio de Benaguacil (Luis Valls Ma­tamales). Sacerdote. (* Benaguasil, 3-V-1870 + Carretera de Valencia a Barcelona, 24­VIII-1936). 107. Beato Pedro de Benisa (Alejandro Mas Ginester). Sacerdote. (* Benissa, Alicante, 11 -XII- 1876 + Denia, Alicante, 26-VIII- 1936). 108. Beato Joaquín de Albocácer (José Ferrer Adell). Sacerdote. (* Albocásser, Castellón, 23-IV-1879 + Carretera de Puebla Tornesa a Villafamés, Castellón, 30-VIII- 1936). 109. Beato Modesto de Albocácer (Modesto García Martí). Sacerdote. (* Albocásser, Castellón, 18-I-1880 +13-VIII-1936). 110. Beato Germán de Carcagente (Jorge María Garrigues Hernández). Sacerdote. (*Carcaixent, 12-II-1895 +Carcaixent, junto al puente del Júcar, 9-VIII-1936). 111. Beato Buenaventura de Puzol (Julio Esteve Flores).Sacerdote. (* Puzol, 9-X-1897 + 26-IX-1936). 112. Beato Santiago de Rafelbuñol (Santiago Mestre Iborra). Sacerdote. (* Rafelbuñol, Valencia, 10-IV-1909 + Gilet, Valencia, 29-IX-1936). 113. Beato Enrique de Almazora (Enrique García Beltrán), Diácono. (*Almassora, Castellón, 16-III-1913 + Pedrera de Castellón) 16-VIII-1936). 114. Beato Fidel de Puzol (Mariano Climent Sanchis). Hermano. (* Puzol, Valencia, 8-I-1856 - Sagunto, Valencia, 27 septiembre 1936 115. Beato Berard de Lugar Nuevo de Fenollet (José Bleda Grau) Hermano. (* Lloch Nou de Fenollet, 23-VII-1867 +Genovés, 4-IX-1936) 116. Beato Pacífico de Valencia, lego (Pedro Salcedo Puchades). Hermano. (* Castellar, 24-II-1874 + Monteolivete, 12-X-1936).
Cinco religiosas capuchinas de la Orden de Santa Clara Monasterio de Agullent, incluidas en este proceso: 117. Beata María Jesús (María Vicenta Masiá Ferragud, (* Algemesí, 12-I-1882 - Cruz Cubierta de Alzira, 25 octubre 1936 118. Beata María Verónica (María Joaquina Masiá Ferragud) (* Algemesí, 15-VI-1884 - Idem). 119. Beata María Felicidad (María Felicidad Masiá Ferragud) (* Algemesí, 28-VIII-1890 - Idem). Estas tres eran religiosas clarisas y fueron martirizadas junto con su anciana madre (n. 44) y otra hermana religiosa, agustina descalza (n. 122). 120. Beata Isabel Calduch Rovira (* Alcalá de Chivert, Castellón, dioc. Tortosa, 9-V-1882 + Cuevas de Vinromá, Castellón, dióc. Tortosa, 14 abril 1937). Del monasterio de Castellón de la Plana. 121. Beata Milagros Ortells Gimeno (* Valencia, 29-XI-1882 - Picadero de Paterna, 20 noviembre 1936). Del monasterio de capuchinas de la calle de Ruzafa, de Valencia. 122. Beata Josefa de la Purificación Masiá Ferragud. Agustina descalza (en el siglo: María Josefa Ramona). (* Algemesí, 1887). Martirizada el 25-X-1936 junto con su anciana madre (n. 44) y sus tres hermanas religiosas clarisas (n. 117, 118, 119).
CAUSA DE LA COMPAÑÍA DE JESÚS (JESUITAS) S.J. (Decreto del 20 de diciembre de 1999)
Los Beatos Mártires jesuitas pertenecían al territorio de la Provincia de Aragón de entonces; eran siete padres y cuatro hermanos. A ellos se añade un laico, D. Luis Campos Górriz, antiguo alumno, congregante mariano y dirigente nacional de Acción Católica. La Compañía de Jesús estaba legalmente disuelta en España desde 1932; los novicios y los jóvenes en formación, con sus profesores y formadores fueron acogidos por diversas provincias europeas y pudieron proseguir en ellas su formación. Un número apreciable de padres y hermanos continuaron viviendo dispersos y en clandestinidad, realizando sus ministerios con grandes dificultades y en medio de circunstancias adversas. A partir del comienzo de la guerra civil (julio 1936) la persecución religiosa se hizo más intensa y sus vidas estaban en peligro. De hecho, más de un centenar de jesuitas sufrieron el martirio durante esos años. Entre los que la Iglesia se dispone ahora a beatificar había superiores de comunidad y operarios, enfermeros y electricistas, rectores y profesores de Colegios, un eminente profesor de Derecho Canónico, directores de Congregaciones Marianas, así como los que se dedicaban con especial predilección a los más pobres y a trabajar con la juventud obrera. Sabían que sus vidas estaban en peligro, se les ofreció ocultarse o huir, pero prefirieron permanecer consolando a sus hermanos, celebrando la eucaristía y el ministerio de conciliación. Testimoniaron su fidelidad a Cristo y a su Iglesia no ocultaron su identidad de religiosos y jesuitas, ofreciendo sus personas a seguir al Rey eternal en la pena hasta el derramamiento de la sangre.
123. Beato Tomás Sidar Fortiá (* Girona, 1866 - Cruz Blanca, carretera de Albaida a Gandía, 19-VIII-1936), superior de la residencia de Gandía. 124. Beato Constantino Carbonell Sempere (* Alcoi, 1866 - Tavernes de Valldigna, Valencia, 23 agosto 1936) 125. Beato Pedro Gelabert Amer (* Manacor, Mallorca, 1887 - Tavernes de Valldigna, Valencia, 23-VIII-1936). 126. Beato Ramón Grimaltós Monllor (* La Pobla Llarga, Valencia, 1861 - Tavernes de Valldigna, 23 agosto 1936). 127. Beato Pablo Bori PUIG (* Vilet de Maldá, Lérida, 1864 - Benimaclet, 29 septiembre 1936). 128. Beato Vicente Sales Genovés (* El Grao de Valencia, 1881 - Picadero de Paterna, 29 septiembre 1936). 129. Beato José Tarrats Comaposada (* Manresa, Barcelona, 1878 - Barcelona, 28 septiembre 1936). 130. Beato Darío Hernández Morató (* Buñol, 1880 - Paterna, 29 septiembre 1936). 131. Beato Narciso Basté Basté (* San Andrés de Palomar, Barcelona, 1866 - Paterna, 15 octubre 1936). 132. Beato Alfredo Simón Colomina (* Valencia, 1877 - Paterna, 29 noviembre 1936). 133. Beato Juan Bautista Ferreres Boluda (* L´Ollería, 1861 - Cárcel de San Miguel de los Reyes de Valencia, 29 diciembre 1936). Murió víctima de los sufrimientos padecidos antes de que llegaran los asesinos. 134. Beato Luis Campos Górriz, Congregante mariano y antiguo alumno de los Jesuitas (* Valencia, 1905 - Picadero de Paterna, 28-XI-1936).
CAUSA DE LA SOCIEDAD SALESIANA DE SAN JUAN BOSCO (SALESIANOS) S.D.B. (Decreto del 20 de diciembre de 1999)
Los Salesianos martirizados en la España republicana fueron 88, a los que se añaden dos Salesianas y cinco seglares Cooperadores. La mayoría fueron asesinados por separado o en grupos reducidos en lugares, situaciones y fechas muy diferentes, a causa de la dispersión obligada en diversos domicilios muchas veces en grandes ciudades. La mayor parte murieron sin ningún juicio previo, pocos con uno de mero trámite, y sólo nos consta un juicio formal en el Tribunal de Espionaje y Alta Traición de Barcelona: en él fue condenado a muerte el sacerdote don Julio Junyer Padern el 23 de marzo de 1938, sentencia que se cumplió al ser fusilado en los fosos de Montjuïe el 26 de abril de 1938. La Provincia Salesiana Tarraconense en aquellas fechas abarcaba: Cataluña, Valencia, Baleares y Aragón. Un buen grupo de sus religiosos se hallaba en el Colegio Salesiano de Valencia, de la calle Sagunto, practicando los Ejercicios Espirituales que todos los hijos del Beato Don Bosco solían tener cada verano. Recordaremos primero a los salesianos sacrificados junto con el Provincial, después a los que sufrieron la muerte en Barcelona y por último a otros dispersos en otras diócesis. El primer grupo de Salesianos martirizados está formado por nueve religiosos de la Comunidad de Valencia, detenidos todos ellos en julio de 1936 y ejecutados en lugares distintos: 135. Beato José Calasanz Marqués. Sacerdote, Inspector de la Provincia Tarraconense. (* Azanuy, Huesca, 23-XI-1872 + Valencia 29-VII-1936) 136. Beato Jaime Buch Canals. Coadjutor. (* Bescanó, Girona, 9-IV-1889 + El Saler de Valencia, 31-VII-1936). 137. Beato Juan Martorell Soria. Sacerdote. (* Picassent, Valencia, 1-IX-1889 +Valencia, 10-VIII-1936). 138. Beato Pedro Mesonero Rodríguez. Clérigo. (* Aldearrodrigo, Salamanca, 29-V-1912 + El Vedat de Torrent VIII-1936). Los cinco que siguen, después de haber pasado algunos meses en San Miguel de los Reyes y en la Cárcel Modelo de Valencia, fueron fusilados en el Picadero de Paterna el 9 de diciembre de 1936. 139. Beato Antonio Marún Hernández. Sacerdote (* Calzada de Béjar, Salamanca, 18-VII-1885). 140. Beato Recaredo de los Ríos Fabregat. Sacerdote. (* Bétera, Valencia, 11-I-1893). 141. Beato Julián Rodríguez Sánchez. Sacerdote. (* Salamanca, 16-X-1896). 142. Beato José Giménez López. Sacerdote. (* Cartagena, Murcia, 31-X-1904). 143. Beato Agustín García Calvo. Coadjutor. (* Santander, 3-II-1905). A la Comunidad Salesiana de Alcoi (Alicante) pertenecían: 144. Beato José Otín Aquilé. Sacerdote. (* Huesca, 22-XII-1901 + Valencia, 1-XI-1936). 145. Beato Alvaro Sanjuan Canet. Sacerdote. (* Alcocer de Planes, Alicante, 26-IV-1908 + Villena, 2-X-1936). Pertenecían a la Comunidad Salesiana de Sarriá (Barcelona): 146. Beato Francisco Bandrés Sánchez. Sacerdote. (* Hecho, Huesca, 24-1V-1896 +Barcelona, 3-VIII-1936). 147. Beato Sergio Cid Pazo. Sacerdote. (* Allariz, Orense, 24-IV-1884 +Barcelona, 30-VII-1936). 148. Beato José Batalla Parramón. Sacerdote. (* Abella, Lleida, 15-1-1873 + Barcelona, 4-VIII-1936). 149. Beato José Rabasa Bentanachs. Sacerdote. (* Noves (Lleida), 26-VII-1862 +Barcelona, 8-VIII-1936). 150. 150. Beato Gil Rodicio Rodicio. Coadjutor. (* Requejo, Orense, 20-III-1888 + Barcelona, 4.VIII.1936). 151. Beato Angel Ramos Velázquez. Coadjutor. (* Sevilla, 9-III-1876 + Barcelona, 11-X- 1936) 152. Beato Felipe Hernández Martínez. Estudiante de Teología. (* Villena, Alicante, 14-III-1913 + Barcelona, 27-VII-1936). 153. Beato Zacarías Abadía Buesa. Clérigo. (*Almuniente, Huesca, 5-XI-1913 +Barcelona, 27-VII-1936). 154. Beato Jaime Ortiz Alzueta. Coadjutor. (* Pamplona, 24-V-1913 + Barcelona, 27-VII-1936). 155. Beato Javier Bordás Piferer. Clérigo. (* San Pol de Mar, Barcelona, 24-IX-14 +Barcelona, 23-VII-1936). 156. Beato Félix VIVET TRABAL. Clérigo. (* San Félix de Torelló, Barcelona, 23-I-1911 + Esplugues, Barcelona, 25-VIII-1936). 157. Beato Miguel Domingo Cendra. Clérigo. (* Caseres, Tarragona, 1-III- 1909 +Prat de Compte, Tarragona, 12-VIII-1936). De la Comunidad Salesiana del Tibidabo, de Barcelona: 158. Beato José Caselles Moncho. Sacerdote. (* Benidoleig, Alicante, 8-VIII-1907 + Barcelona, 27-VII-1936). 159. Beato José Castell Camps. Sacerdote. (* Ciudadela, Menorca, 12-X-1902 +Barcelona, 28-VII-l936). De la Comunidad Salesiana de la calle de Rocafort, de Barcelona: 160. Beato José Bonet Nadal. Sacerdote. (* Santa María de Montmagastrell, Lleida, 26-XII-1875 + barcelona, 13-VIII-1936). 161. Beato Jaime Bonet Nadal. Sacerdote. (* Santa María de Montmagastrell, Lleida, 4-VIII-1884 + Tárrega, 18.VIII.1936). Primo hermano del anterior. De la Comunidad Salesiana de Sant Vicent dels Horts, Barcelona: 162. Beato Alejandro Planas Saurí Fiel laico, célibe. (* Mataró, Barcelona, 31-X-1878 +Garraf, 19-XI-1936) Conocido como El Sord, por lo que no pudo profesar salesiano, aunque lo fue por voluntad y dedicación. 163. Beato Elíseo García GarcíA. Coadjutor. (* El Manzano, Salamanca, 25-VIII-1907 + Garraf, 19-XI-1936) De la comunidad Salesiana de Girona: 164. Beato Julio Junyer Padern. Sacerdote. (* Vilamaniscle, Girona, 30-X-1892 +Monjuic, 26-IV-1938). Condenado a muerte el 23-X-1938, por el Tribunal de Espionaje y Alta Traición, que manifestó su odio al sacerdote. El 6 de septiembre de 1936 alcanzaron el Martirio en Barcelona dos Hijas de María Auxiliadora, del colegio de Santa Dorotea de Sarriá (Barcelona), unidas en su renuncia a la libertad para atender a una hermana enferma, unidas también al dar la vi Cristo: 165. Beata María del Carmen Moreno Benítez, f.m.a. (* Villamartín, Cádiz, 1885). 166. Beata María Amparo Carbonell Muñoz, f.m.a (* Alboraia, Valencia, 9-XI-1893).
CAUSA DE LOS TERCIARIOS CAPUCHINOS DE LA VIRGEN DE LOS DOLORES T. C. (Decreto del 18 de diríembre de 2000)
Guiado por el Espíritu, el padre Luis Amigo dijo a sus seguidores: Vosotros, zagales del Buen Pastor, sois los que habéis de ir en pos de la oveja descarriada hasta volverla al aprisco. Y no temáis perecer en los despeñaderos y precipicios en que os habréis de poner para salvar la oveja perdida; ni os arredren zarzales ni emboscadas. Les confió así la misión de ser, entre los niños y jóvenes desadaptados, testigos del amor misericordioso de Cristo, que vino a buscar al que estaba perdido. Y consciente, además, de que el amor se testifica desviviéndose por la persona amada, les invitó a que estuviesen dispuestos a sacrificar incluso la propia vida en el servicio a sus muchachos. Y al trasluz de la estampa del Buen Pastor, la vida de los diecinueve amigonianos beatificados cobra un significado especial. Algo similar sucede también con la vida de la laica amigoniana Carmen García Moyón. A mediados de aquel año 1936, obligados por las autoridades, tuvieron que abandonar muchas de las instituciones que regían en favor del menor desadaptado. La mayoría de sus co­munidades fueron dispersadas y sus bienes patrimoniales enajenados, cuando no destruidos. Todos ellos, -con su actitud de dar libremente la vida y de afrontar los últimos momentos de pie, como María, y con las sandalias puestas, al estilo de quien no huye ante las dificultades- constituyen un acabado ejemplo de lo que significa ser zagal del Buen Pastor. 167. Beato Vicente Cabanes Badenas. Sacerdote. (* Torrente, 25-II-1908 +Bilbao, 30-VIII-1936). Después de haberle disparado cuatro tiros lo dejaron por muerto, pero pudo ser llevado al hospital de Basurto, donde murió. 168. Beato José Arahal de Miguel (Bienvenido María de Dos Hermanas). Sacerdote. (* Dos Hermanas, Sevilla, 17-VI-1887 +Madrid, 1-VIII-1936). Fue martirizado bárbaramente, abierto en canal y expuesto su cuerpo al público. 169. Beato Salvador Chullá Ferrandis (Ambrosio María de Torrente). Sacerdote. (*Torrente, Valencia, 16-IV-1866 + Torrente, 18-IX-1936). 170. Beato Manuel Ferrer Jordá (Benito María de Burriana). Hermano. (* Burriana, Castellón, 26-XI-1872 + Masía de Calabra Turís, 16-IX-1936). 171. Beato Crescencio García Pobo. Sacerdote. (* Celadas, Teruel, 15-IV-1903 + Madrid, 3-X-1936). 172. Beato Vicente Gay Zarzo (Modesto Modesto María de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 19-I-1885 + Torrente, 18-IX-1936). 173. Beato Urbano Gil Sáez (* Albarracin, Teruel, 9-111-1901 + La Pobla de Vallbona, Valencia, 23-VIII-1936). 174. Beato Agustín Hurtado Soler (Domingo Miaría de Alboraya). Sacerdote. (*Alboraya, 28-VIII-1872 + Madrid, 15-VIII-1936). 175. Beato Vicente Jaunzarás Gómez (Valentín María de Torrente). Sacerdote. (* Torrente, Valencia, 6-III-1896 + Torrente, 18-IX-1936). 176. Beato Salvador Ferrer Cardet (Laureano María de Burriana). Sacerdote (* Burriana, Castellón, 13-VIII-1884 + Masiá de Calabra 16-IX-1936). 177. Beato Manuel Legua Martí (León María de Alacuás). Sacerdote. (* Alacuás, Valencia, 23-IV-1875 + Madrid, 26-IX-1936). 178. Beato Justo Lerma Marúnez (Francisco María de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 12-XI-1886 - Torrente, 18-IX-1936). 179. Beato José María Llópez Mora (Recaredo María de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 22-VIII-1874 + Torrente, 18-IX-1936). 180. Beato José Llosá Balaguer. Hermano. Benaguacil, Valencia, 23-VIII-1901 +Benisanó, Valencia, 7-X-1936). 181. Beato Pablo Martínez Robles (Bernardino María de Andujar). Hermano. (* Andujar, Jaén, 28-I-1879 + Masiá de Calabra, Turís, 16-IX-1936). 182. Beato Florentin Pérez Romero. Sacerdote. (*Valdecuenca, Teruel, 14-III-1904 +La Pobla de Vallbona, Valencia, 23-VIII-1936). 183. Beato José María Sanchís Monpó (Gabriel María de Benifayó). Hermano. (*Benifayó, Valencia, 8-X-1858 + Benifayó, 16-VIII-1936). 184. Beato Francisco Tomás Serer. Sacerdote. (* Alcalalí, Alicante, 11-X-1911 + Madrid, 2-VIII-1936). 185. Beato Timoteo Valero Pérez. Sacerdote. (* Terriente, Teruel, 24-I-1901 +Vicalvaro, Madrid, 17-IX-1936). Unida a este grupo, en el proceso canónico, está también: 186. Beata Carmen García Moyón. Cooperadora laica. (* Nantes, Francia, 13-IX- 1888 + Torrent, 30-1-1937). Después de haber intentado abusar de ella, los milicianos la rociaron de gasolina y la quemaron viva.
CAUSA DEL SACERDOTE DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS (Dehoniano o Reparador) S.C.I. (Decreto del 18 diciembre 2000)
187. Beato Mariano Juan María de la Cruz García Méndez (* San Esteban de los Patos, Ávila, 1891 + Silla, 23-VIII-1936). Párroco en la diócesis de Ávila desde 1916. En 1926 ingresó en la Congregación de los Sacerdotes del Sagrado Corazón de Jesús.
CAUSA DE LOS HERMANOS DE LAS ESCUELAS CRISTIANAS F.S.C. Y RELIGIOSAS CARMELITAS DE LA CARIDAD (Decreto del 20 diciembre 1999)
188. Beato Leonardo Olivera Buera, Capellán del Colegio de la Bonanova (Barcelona). (* Campo, Huesca, dióc. Barbastro, 6-III-1889 + El Saler de Valencia 23-X-1936). Sacerdote de Zaragoza. Había sido Párroco de Movera en Puente Gallego. Los tres religiosos siguientes eran hermanos que formaban parte de la Comunidad del Colegio de la Bonanova y fueron martirizados juntos el 23 de octubre de 1936 en Benimaclet (Valencia). 189. Beato Ambrosio León (Pedro Lorente Vicente) (* Ojos Negros, Teruel, dióc. Zaragoza, 7-I-1914). 190. Beato Florencio Martín (Alvaro Ibáñez Lázaro) (* Godos, Teruel, dióc. Zaragoza, 12-VI-1913). 191. Beato Honorato Andrés (Andrés Zorraquim Herrero) Los dos religiosos siguientes formaban parte de la Comunidad de Cambrils (Barcelona) y fueron martirizados juntos en Paterna (Valencia) el 22 de noviembre de 1936. 192. Beato Elías Julián (Julián Tormo Sánchez) (* Torrijo del Campo, 17-XI-1900). 193. Beato Bertrán Francisco (Francisco Lahoz Moli) (* Campos, Teruel, 14-XII-1912). Estas nueve religiosas formaban la comunidad del Colegio-Asilo de la Purísima, de Cullera (Valencia). Fueron asesinadas todas juntas en la playa del Saler, cerca de Valencia, el 19 de agosto de 1936, por un grupo de milicianos armados, que les habían obligado a subir a un camión con la excusa de trasladarlas a Valencia, después de haber asaltado el colegio y haberlas sometido a violencias. 194. Beata Elvira Torrentallé Parairede la Natividad de Nuestra Señora (* Balsareny, Barcelona, 29-VI-1883). Superiora de la comunidad. 195. Beata Rosa Pedret Rullde Nuestra Señora del Buen Consejo (* Falset, Tarragona, 5-XII-1864). Murió en el camino cuando la llevaban el 18 de agosto, para asesinarla. 196. Beata María Calaf Miracle De Nuestra Señora de la Providencia (* Bonastre, Tarragona, 18-XII-1871). 197. Beata Francisca de Amezúa Ibaibarriagade Santa Teresa (* Abadiano, Vizcaya, 9-III-1881). 198. Beata María Desamparados Giner Lísterdel Santísimo Sacramento (*El Grao de Valencia, 13-XII- 1877). 199. Beata Teresa Chambó Palés de la Divina Pastora (* Valencia, 5-II-1889). 200. Beata Agueda Hernández Amorósde Nuestra Señora de las Virtudes (* Villena, Alicante, 5-I-1893). 201. Beata María Dolores Vidal Cervera de San Francisco JAVIER (* Valencia, 31-1-1895). 202. Beata María de las Nieves Crespo Lópezde la Santísima Trinidad (* Ciudad Rodrigo, Salamanca, 17-IX-1897). Las tres religiosas siguientes fueron martirizadas otros en lugaresy fechas: 203. Beata Ascensión Lloret Marcode San José de Calasanz (* Gandía, 21-V-1879 +7-IX-1936). Martirizada junto con su hermano Salvador, escolapio. 204. Beata María de la Purificación Ximénez Ximénez deSan José (* Valencia, 3-II-1871 - Benicalap, Valencia, 23-IX-1936). Martirizada junto con su hermana Sofía Ximénez (n. 56) y el hijo de ésta, Luis, y con la siguiente. 205. Beata María Josefa del Río Messade Santa Soffía (*Tarragona, 29-IV-1895 - Benicalap, Valencia, 23-OX-1936) Las siguientes doce religiosas, de la Comunidad de la Casa de la Misericordia, fueron detenidas en la Cárcel de Mujeres y después cargadas en un camión con la excusa de llevarlas a una guardería de niños evacuados, y fueron martirizadas todas juntas en el Picadero de Paterna (Valencia), el 24 de noviembre de 1936. 206. Beata Niceta Plaja, Xifrade San Prudencia (* Torrent, Girona, 31-X-1863), Superiora de la Casa Misericordia. 207. Beata Paula Isla Alonsode Santa Anastasia (* Villalaín, Burgos, 28-VI- 1863). 208. Beata Antonia Gosens Sáez de Ibarrade San Timoteo (* Vitoria, 17-I-1870). 209. Beata Daría Campillo Paniaguade Santa Sofia (* Vitoria, 1 1-IX-1873). 210. Beata Erundina Colino Vegade Nuestra Señora del Carmen (* Lagarejos, Zamora, dióc. Astorga, 23-VII-1883). 211. Beata Consuelo Cuñado Gonzálezdel Santísimo Sacramento (* Bilbao, 1-I-1884). 212. Beata Concepción Odriozola Zabaliade San Ignacio. (* Azpeitia, Guipúzcoa, dióc. Vitoria, 8-II-1882). 213. Beata Feliciana de Uribe Orbede Nuestra Señora del Carmen (* Múgica, Vizcaya, dióc. Vitoria, 8-III-1893). 214. Beata Concepción Rodríguez Fernándezde Santa Magdalena (* Santa Eulalia de las Manzanas, León, dióc. Oviedo, 13-XII-1895). 215. Beata Justa Maiza Goicoecheade la Inmaculada (* Ataún, Guipúzcoa, dióc. Vitoria, 13-VII-1897). 216. Beata Clara Ezcurra Urrutiade Nuestra Señora de la Esperanza (* Mondragón, Guipúzcoa, dióc. Vitoria, 17-VIII-1896). 217. Beata Cándida Cayuso Gonzálezde Nuestra Señora de los Ángeles (* Ubiarco, Santander, 5-I-1901).
CAUSA DE UNA RELIGIOSA SERVITA (Decreto del 18 de diciembre de 2000)
218. Beata María Guadalupe Ricart Olmos. Del Monasterio Servita del Pie de la Cruz, de Valencia. (* Albal, Valencia, 23-II-1881 + Silla, Valencia, 2-X- 1936). Su cuerpo fue hallado monstruosamente destrozado y desfigurado.
CAUSA DE LAS RELIGIOSAS DE LAS ESCUELAS PÍAS (ESCOLAPIAS) (Decreto del 28 de junio de 1999)
Este grupo está formado por seis religiosas de la Congregación de Hijas de María, Religiosas de las Escuelas Pías y dos exalumnas uruguayas laicas. Así pues, ocho mujeres dedicadas exclusivamente a la educación humano-cristiana de las niñas y jóvenes, a la promoción de la mujer, según su carisma, fueron martirizadas. Éstas son: 219. Beata María del Niño Jesús (María Baldillou Bullit). (* Balaguer, Lleida, dioc. La Seu de Urgel 6-11-1905). 220. Beata Presentación de la Sda. Familia (Pascuala Presentación Gallén Martí). (* Morella, Castellón de la Plana, dióc. Tortosa, 20-XI-1872). 221. Beata María Luisa de Jesús (María Luisa Girón Romera). (* Bujalance, Córdoba, 25-VIII-1887). 222. Beata Carmen de San Felipe Neri (Nazaria Gómez Lezaun). (* Eulz, Navarra, dióc. Pamplona, 27-VII-1869) 223. Beata Clemencia de San Juan Bautista (Antonia Riba Mestres). (* Igualada, Barcelona, dioc. Vich, 8-X-1893). Estas cinco escolapias del colegio de Valencia, dada la situación persecutoria y antirreligiosa reinante en la ciudad, buscaron refugio en un piso de la calle de San Vicente, que el 8 de aosto de 1936 fue asaltado por unos milicianos. En un coche fueron llevadas a la playa del Saler, donde al amanecer de ese mismo día sellaron con su sangre su vida de fidelidad al Señor. 224. Beata María de Jesús (María de la Encarnación de la Yglesia de Varo). (* Cabra, Córdoba, 25-III-1891). 225. Beata Dolores Aguiar-Mella Díaz. (* Montevideo, Uruguay, 29-III-1897). De madre uruguaya y padre español. 226. Beata Consuelo Aguiar-Mella Díaz. (* Montevideo, Uruguay, 29-III-1898). Madre María de la Iglesia y la laica uruguaya Dolores Aguiar-Mella desde finales de julio de 1936 vivían refugiadas en un piso en Madrid. Su hermana Consuelo Aguiar-Mella con su familia Después de haber pasado estos dos meses entre atropellos, registros domiciliarios, todo tipo de amenazas y persecución, el 19 de septiembre de 1936, Dolores fue detenida en la calle. Dos horas más tarde unos milicianos fueron a buscar a M. María de la Iglesia al piso donde estaba refugiada. Consuelo Aguiar-Mella, que momento se encontraba allí para conocer lo que había pasado con su hermana, la acompañó. Por su fe y convicciones cristianas, claramente manifestadas, las tres fueron detenidas y martirizadas a las afueras de Madrid. Dolores y Consuelo Aguiar-Mella Díaz son las primeras Beatas del Uruguay.
CAUSA DE UNA RELIGIOSA DE LA CONGREGACIÓN DE RELIGIOSAS DE MARÍA INMACULADA MISIONERAS CLARETIANAS (Decreto del 18 de diciembre de 2000)
227. Beata María Patrocinio Giner Gomisde San Juan (Tortosa, 4-I-1874 - Portichol de Tavernes de Valldigna, 13-XI-1936). Por muchos años formadora de las jóvenes generaciones de claretianas y educadora en Carcagente. Fundadora de la comunidad y colegio en Puerto de Sagunto, Sufrió la primera persecución el año 1931. Entregó la vida por Cristo y su Evangelio ofreciéndola por la paz y reconciliación.
CAUSA DE DOS HERMANITAS DE LOS ANCIANOS DESAMPARADOS (Decreto del 18 de diciembre de 2000)
Las dos religiosas pertenecían a la Comunidad de Requena (Valencia) y fueron martirizadas juntas en el término municipal de Buñol (Valencia) el 8 de septiembre de 1936. 228. Beata Josefa de San Juan Ruano García (* Berja, Almería, 11-VII-1854). 229. Beata Dolores de Santa Eulalia Puig Bonany (* Berga, Barcelona, 12-VII-1857).
CAUSA DE TRES TERCIARIAS CAPUCHINAS DE LA SAGRADA FAMILIA (Decreto del 18 de diciembre de 2000)
La forma de vida que las identificó como Terciarias Capuchinas de la Sagrada Familia fue el seguimiento de Jesucristo como menores y penitentes, según los ideales de San Francisco de Asís y el espíritu legado por el Venerable Padre Luis Amigo, reflejado en las actitudes del Buen Pastor en la misión especifica de las obras de misericordia, corporales y espirituales, con los más pobres y necesitados. La Sagrada Familia de Nazaret, desde su vida oculta y sencilla fue para ellas modelo de oración, humildad, vida de famila y disponibilidad a la Voluntad de Dios hasta el martirio. En el ejercicio humilde de su apostolado fueron sorprendidas por la persecución religiosa, encontrando la muerte en Puzol y Gilet, localidades de la Provincia de Valencia (España), donde demostraron la solidez de su fe y la fidelidad a sus compromisos.
230. Beata M. Victoria Quintana Argos (Rosario de Soano) (* Soano, Santander, 13-V-1866 + Puzol, Valencia, 22-VIII­1936) 231. Beata María Fenollosa Alcaina (Francisca Javier de Rafelbuñol) (*Rafelbuñol, Valencia, 24-V-1901 + Gilet, Valencia, 27-IX-1936) 232. Beata Manuela Fernández Ibero (Serafína de Occhovi) (Ochovi, Navarra, dióc. Pamplona, 6-VIII-1872 + Puzol, Valencia, 22-VIII-1936).
CAUSA DE LA DIÓCESIS DE LLEIDA (Decreto del 18 de diciembre de 2000)
233. Beato Francisco de Paula Castelló Aleu (nacido el 19-IV-1914 en Alicante, + el 29-IX-1936 en Lérida, 22 años). Miembro de la Juventud de Acción Católica de Cataluña. Nació el 19 de abril de 1914 en Alicante, donde su familia origen catalán se encontraba por motivos de trabajo del padre. Fallecido éste, su madre con los tres hijos pequeños, dos niñas y Francisco de Paula, recién nacido, retornan a Lleida (Cataluña). Francisco realizó sus estudios en las Escuelas de los Hermanos Maristas y concluyó los estudios superiores técnicos en el Colegio «Instituto Químico» de los Padres Jesuitas en Barcelona. Estudiante Universitario en Oviedo (Asturias) participó en las obras apostólicas de los Padres Jesuitas y especialmente en la Federación de Jóvenes Cristianos de Cataluña (Franja de la Acción Católica Española). Concluido sus estudios de Licenciado en Ciencias Químicas trabajó en el Complejo Químico « Cross » de Lleida e inicio su noviazgo con la Srta. María Pelegrí.
Llamado a cumplir el Servicio militar, como soldado de cuota, se encontró en medio de los acontecimientos del 19 de julio de 1936. Encarcelado en la noche del 21 al 22 de julio por los milicianos republicanos, el 29 de septiembre fue sometido a juicio ante el Tribunal popular, donde afirmó con voz clara y precisa su condición de católico: «Lo referente al delito de ser católico, dijo, soy muy a gusto delincuente, y si mil vidas tuviera que dárselas a Dios, mil vidas le daría; así que no hace falta que me defienda».
Marcelino, Santo
XXIX Papa, Marcelino
Marcelino, Santo
Marcelino, Santo

XXIX Papa

Foi eleito papa sob o reinado do imperador Diocleciano, quem, influenciado pelas crenças cristãs de sua esposa, manteve no primeiro momento um tratamento benévolo aos cristãos. Esta situação mudou quando, em Fevereiro de 303, o imperador Diocleciano persuadido por seu césar Galério, emitiu um édito contra a cristiandade pelo que expulsava os cristãos do exército, confiscaram-se as propriedades da Igreja cerrando-se ou destruindo-se seus templos, profanaram-se e queimaram os livros e vasos sagrados para, finalmente, após dois incêndios no palácio do imperador cuja autoría se atribuiu aos cristãos, sentenciar a morte aos que não apostataram da sua fé. Durante esta perseguição Marcelino foi acusado pelos donatistas de haver oferecido sacrifícios e incenso aos deuses pagãos e de haver entregado os livros sagrados as autoridades romanas. Estas acusacões foram posteriormente rebatidas por Santo Agostinho de Hipona. Morreu em 26 de Abril de 304, segundo a tradição cristã foi martirizado após ordenar Diocleciano que fosse decapitado.
Estanislao Kubista, Beato
Sacerdote e mártir, Abril 26
Estanislao Kubista, Beato
Estanislao Kubista, Beato
Em 28 de Setembro de 1898 nasceu o P. Estanislao Kubista em Nysa, Polónia. Entrou no Seminário SVD (Sociedade Verbo Divino) de Nysa. Foi ordenado sacerdote em 26 de Maio de 1927. Teve o cargo da administração do apostolado da imprensa SVD.
Ele e a comunidade foram feitos prisioneiros no Seminário pelos alemães. A 5 de Fevereiro de 1940 a comunidade foi internada em Stutthof e mudada mais tarde a Sachsenhausen. Durante a viagem o P. Estanislao caiu enfermo. Um dos testemunhos desses dramáticos momentos, diz: "em 26 de abril levaram-no ao quarto de banho, aonde eram mudados os prisioneiros enfermos condenados a morrer. Nessa madrugada fatal, o haviamos ajudado a encostar-se, mas tivemos que mante-lo em pé durante a revista. Quando o líder do pelotão o viu, disse: há chegado o teu fim. Com um pé em seu peito e outro em sua garganta esmagou o P. Estanislao. Agonizou até 28 de abril de 1940. A causa oficial de so muerte foi qualificada de ´bronquite´ ". Em 13 de Junho de 1999, o papa João Paulo II beatificou, em Varsóvia, a 108 mártires da última Guerra Mundial em Polónia, e estabeleceu que sua festa se celebre em 12 de Junho. Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click" AQUI
108 mártires de Polonia durante a segunda guerra, Beatos
Mártires, Junho 12
108 mártires de Polonia durante la segunda guerra, Beatos
108 mártires de Polonia durante la segunda guerra, Beatos
Em 13 de Junho de 1999, o papa João Paulo II beatificou, em Varsóvia, a 108 mártires da última Guerra Mundial na Polónia, e estabeleceu que sua festa se celebre em 12 de Junho. Entre eles há 3 bispos, 52 sacerdotes diocesanos, 26 sacerdotes religiosos, 3 clérigos, 7 religiosos não sacerdotes, 8 religiosas e 9 pessoas laicas Durante a II Guerra Mundial, na Polónia foram numerosas as timas da encarniçada perseguição nazi contra a Igreja. Também outros muitissimos cidadãos foram perseguidos e assassinados naquelas terríveis circunstâncias. Mas os 108 beatificados pelo Papa foram todos eles assassinados por ódio à fé cristã em diversas circunstâncias ou lugares, ou morreram como consequência dos sofrimentos infligidos pelo mesmo motivo nas cadeias e campos de concentração. A maioría dos sacerdotes morreu por não deixar de exercer seu ministério, apesar das ameaças; muitos destes mártires perderam a vida por defender a judeus; as religiosas, por sua parte, em seu serviço amoroso e silencioso, aceitaram com espírito de fé os sofrimentos e a morte. Todos foram em sentido estricto testemunhas da fé de Cristo. Os padecimentos dos 108 mártires polacos —torturados e executados pelos nazis durante a Segunda Guerra Mundial —elevados aos altares pelo Papa João Paulo II— evidenciam os sofrimentos da Igreja durante a Segunda Guerra Mundial, assim como a ajuda que eles prestaram a judeus, comunistas e em geral a todo perseguido pelas forças del Eje. O Postulador Geral dos mártires, P. Tomasz Kaczmarek, informou que os 108 polacos, que morreram a mãos de soldados alemães durante a ocupação nazi (1939-1945) e que foram declarados beatos em 13 de Junho em Varsóvia, procedem de 18 dioceses diferentes e 22 ordens religiosas.
Salvadores de judeus Entre los polacos a ser beatificados están 15 víctimas del campo de concentración de Auschwitz y otros 43 que sufrieron en Dachau, campo ubicado cerca de Munich. También se cuentan varios católicos que fueron perseguidos, torturados y ejecutados por salvar a judíos y comunistas que eran buscados por los soldados alemanes. Así por ejemplo, dos religiosas, que se encuentran en la lista de los futuros beatos, fueron asesinadas por rescatar a decenas de judíos durante la Segunda Guerra Mundial. De la misma manera, la religiosa dominica Julia Rodzinska (1899-1945) murió de tifus en el campo de concentración de Stutthof, luego de dar ayuda, junto con otras siete religiosas, a varias mujeres judías. Los judíos hallados por los nazis en el ático del convento de las hermanas de la Inmaculada Concepción fueron causa de tortura y ejecución de las religiosas Bogumila Noiszewska (Maria Ewa) y Kazimiera Wolowska (Maria Marta), que murieron fusiladas en Slonim en 1942. Del mismo modo, el párroco de Gdeszyn, P. Zygmunt Pisarski, fue arrestado y asesinado en Dachau en 1943 por rechazar entregar a comunistas locales a la Gestapo. Perseguidos por ser católicos El P. Kaszmarek afirmó también que la misma experiencia de sufrimiento fue vivida por Mons. Julian Nowowiejski, Arzobispo de Plock (1858-1941), quien fue duramente maltratado y finalmente asesinado en el campo de concentración de Dzialdow. Otro de los obispos que fueron acosados por el nazismo fue el también prisionero en Dachau, Michal Kozal (1893-1943), Obispo de Wloclawek, diócesis que sufrió el exterminio de la mitad de sus sacerdotes, once de los cuales están en la lista de beatificaciones. "El odio a los polacos se mezcló con el ataque a la Iglesia Católica, que representaba un inconveniente obstáculo a la implementación de la insana visión de Hitler sobre la raza y la vida política y social", afirma el P. Kaczmarek. El Postulador de la causa de los beatos cree que el Papa Wojtila conoció a uno de los mártires durante su juventud, cuando él estudiaba en Cracovia, el P. Jozef Kowalski, quien fue asesinado en Auschwitz en 1942 por rehusarse a cometer sacrilegio con su propio rosario. Entre los 52 sacerdotes que pasaron por las torturas y ejecuciones nazis, la mayoría de ellos jóvenes, hay dos hermanos que ofrecieron sus vidas en virtud de su ministerio pastoral. Se trata de los padres Kazimierz y Stefan Grelewski, procedentes de Radom, el primero de los cuales fue colgado y el segundo torturado hasta morir en Dachau en 1943. Otros dos ejemplos de sacrificio y amor a la Iglesia fueron el fray Anicet Koplinski (1875-1941), un capuchino nacido en Alemania que prefirió morir en las cámaras de gas a abandonar su orden, y dos marianistas Jerzy Kaszyra (1904-1943) y Antoni Leszczewicz (1890-1943), que murieron quemados en dos atrocidades cometidas en Rosica. También laicos Entre los 108 mártires polacos, existen un total de nueve laicos como Natalia Tulasiewicz, una agente pastoral de 39 años, que fue asesinada en una cámara de gas en Ravensbruck, y Mariana Biernacka (1888-1943), una campesina que pidió ser fusilada en lugar de su nuera que tenía varios meses de embarazo, en Grodno. Documentación El padre Kaczmarek explicó que las causas de los mártires fueron sólidamente fundadas en 92,000 páginas de documentación, que fueron entregados oportunamente al Vaticano en 1994. En la investigación han participado 600 especialistas, entre archivistas, historiadores y teólogos. "Una pregunta me viene a la mente muchas veces: ¿por qué Dios ha querido revelar sus mártires a sus compatriotas contemporáneos justo ahora, en el umbral del Tercer Milenio? Una sola respuesta viene siempre a mi mente: necesitamos estos testigos para nuestros tiempos´´, dijo el padre Kaczmarek. A continuación la lista de los 108 mártires: - Adam Bargielski - Aleksy Sobaszek - Alfons Maria Mazurek - Alicja Maria Jadwiga Kotowska - Alojzy Liguda - Anastazy Jakub Pankiewicz - Anicet Koplinski - Antoni Beszta-Borowski - Antoni Julian Nowowiejski - Antoni Leszczewicz - Antoni Rewera - Antoni Swiadek - Antoni Zawistowski , sacerdote (1882-1942 KL Dachau) - Boleslaw Strzelecki , sacerdote (1896-1941, Germania Auschwitz) - Bronislaw Komorowski , sacerdote (1889-22.3.1940 KL Stutthof) - Bronislaw Kostkowski , estudiante (1915-1942 KL Dachau) - Brunon Zembol , religioso (1905-1922 KL Dachau) - Czeslaw Jozwiak (1919-1942 prisionero en Dresden), - Dominik Jedrzejewski , sacerdote (1886-1942 KL Dachau) - Edward Detkens , sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Edward Grzymala , sacerdote (1906-1942 KL Dachau) - Edward Kazmierski (1919-1942 prisionero en Dresden), - Edward Klinik (1919-1942 prisionero en Dresden), - Emil Szramek, sacerdote (1887-1942 KL Dachau) - Ewa Noiszewska, religiosa (1885-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Fidelis Chojnacki, religioso (1906-1942 KL Dachau) - Florian Stepniak, religioso, sacerdote (1912-1942 KL Dachau) - Franciszek Dachtera, sacerdote (1910-23.8.1942 KL Dachau) - Franciszek Drzewiecki, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau) - Franciszek Kesy (1920-1942 priosionero en Dresden), - Franciszek Rogaczewski, sacerdote (1892-11.1.1940) - Franciszek Roslaniec, sacerdote (1889-1942 KL Dachau) - Francisco (Franciszek) Stryjas, padre de familia, (1882-31.7.1944 prisionero en Kalisz) - Gregorio (Grzegorz) Boleslaw Frackowiak, religioso (1911-1943 decapitado en Dresden) - Henryk Hlebowicz, sacerdote (1904-1941 Borysewo) - Enrique (Henryk) Kaczorowski, sacerdote (1888-1942 KL Dachau) - Henryk Krzysztofik, religioso, sacerdote (1908-1942 KL Dachau) - Hilario (Pawel) Januszewski, religioso, sacerdote (1907-1945 KL Dachau) - Jan Antonin Bajewski, religioso, sacerdote (1915-1941 KL Auschwitz) - Jan Nepomucen Chrzan, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jarogniew Wojciechowski (1922-1942 prisionero en in Dresden). - Jerzy Kaszyra, religioso,sacerdote (1910-1943, in Rosica), - Jozef Achilles Puchala, religioso, sacerdote (1911-1943) - Jozef Cebula, religioso, sacerdote (1902-1941 KL Mauthausen) - Jozef Czempiel, sacerdote (1883-1942 KL Mauthausen) - Jozef Innocenty Guz, religioso, sacerdote (1890-1940 KL Sachsenhausen) - Jozef Jankowski, religioso,sacerdote, (1910 -16.10.1941, Auschwitz) - Jozef Kowalski - Jozef Kurzawa, sacerdote (1910-1940) - Jozef Kut, sacerdote (1905-1942 KL Dachau) - Jozef Pawlowski, sacerdote (1890-9.1.1942 KL Dachau) - Jozef Stanek, religioso, sacerdote (1916-23.9.1944, morto a seguito delle torture in Varsavia) - Jozef Straszewski, sacerdote (1885-1942 KL Dachau) - Jozef Zaplata, religioso (1904-1945 KL Dachau) - Julia Rodzinska, religiosa (1899-20.2.1945 Stutthof); - Karol Herman Stepien, religioso, sacerdote (1910-1943) - Katarzyna Celestyna Faron, religiosa (1913-1944 KL Auschwitz) - Kazimierz Gostynski, sacerdote (1884-1942 KL Dachau) - Kazimierz Grelewski, sacerdote (1907-1942 KL Dachau) - Kazimierz Sykulski, sacerdote (1882-1942 KL Auschwitz) - Krystyn Gondek, religioso, sacerdote (1909-1942) - Leon Nowakowski, sacerdote (1913-1939) - Leon Wetmanski(1886-1941, Dzialdowo), Obispo - Ludwik Gietyngier - Ludwik Mzyk, religioso, sacerdote (1905-1940) - Ludwik Pius Bartosik, religioso, sacerdote (1909-1941 KL Auschwitz) - Maksymilian Binkiewicz, sacerdote (1913-24.7.1942, Dachau) - Marcin Oprzadek, religioso (1884-1942 KL Dachau) - Maria Antonina Kratochwil, religiosa (1881-1942) - Maria Klemensa Staszewska, religiosa (1890-1943 KL Auschwitz) - Marian Gorecki, sacerdote (1903-22.3.1940 KL Stutthof) - Marian Konopinski, sacerdote (1907-1.1.1943 KL Dachau) - Marian Skrzypczak, sacerdote (1909-1939 in Plonkowo) - Mariana Biernacka (1888-1943), - Marta Wolowska, religiosa (1879-1942, Góra Pietrelewicka in Slonim) - Michal Czartoryski, religioso, sacerdote (1897-1944) - Miguel (Michal) Ozieblowski, sacerdote (1900-1942 KL Dachau) - Michal Piaszczynski, sacerdote (1885-1940 KL Sachsenhausen) - Michal Wozniak, sacerdote (1875-1942 KL Dachau) - Mieczyslaw Bohatkiewicz, sacerdote (1904-4.3.1942 shot in Berezwecz) - Mieczyslawa Kowalska, religiosa (1902-1941 KL Dzialdowo) - Narcyz Putz, sacerdote (1877-1942 KL Dachau) - Narciso Turchan, religioso, sacerdote (1879-1942 KL Dachau) - Natalia Tulasiewicz (1906-31.3.1945 Ravensbrück), - Piotr Bonifacy Z|ukowski, religioso (1913-1942 KL Auschwitz) - Piotr Edward Dankowski, sacerdote (1908-3.4.1942 KL Auschwitz) - Roman Archutowski, sacerdote (1882-1943 KL Majdanek) - Roman Sitko, sacerdote (1880-1942 KL Auschwitz) - Stanislaw Kubista, religioso, sacerdote (1898-1940 KL Sachsenhausen) - Stanislaw Kubski, religioso, sacerdote (1876-1942 KL Dachau) - Stanislaw Mysakowski, sacerdote (1896-1942 KL Dachau) - Stanislaw Pyrtek, sacerdote (1913-4.3.1942 Berezwecz) - Stanislaw Starowieyski, padre de familia (1895-13.4.1940/1 KL Dachau) - Stanislaw Tymoteusz Trojanowski, religioso (1908-1942 KL Auschwitz) - Stefan Grelewski, sacerdote (1899-1941 KL Dachau) - Symforian Ducki, religioso (1888-1942 KL Auschwiitz) - Tadeusz Dulny, seminarita (1914-1942 KL Dachau) - Wincenty Matuszewski, sacerdote (1869-1940) - Wladyslaw Bladzinski, religioso, sacerdote (1908-1944) - Wladyslaw Demski, sacerdote (1884-28.5.1940, Sachsenhausen) - Wladyslaw Goral,(1898-1945 KL Sachsenhausen), Obispo - Wladyslaw Mackowiak, sacerdote (1910-4.3.1942 Berezwecz) - Wladyslaw Maczkowski, sacerdote (1911-20.8.1942 KL Dachau) - Wladyslaw Miegon, sacerdote, (1892-1942 KL Dachau) - Wlodzimierz Laskowski, sacerdote (1886-1940 KL Gusen) - Wojciech Nierychlewski, religioso, sacerdote (1903-1942 KL Auschwitz) - Zygmunt Pisarski, sacerdote (1902-1943) - Zygmunt Sajna, sacerdote (1897-1940 Palmiry) http://es-catholic.net/santoral NOTA: Como podem verificar os Santos do Dia de hoje, 26 de Abril é muitissímo extenso. Perdoem-me o facto de eu teimar em publicá-los e em ocupar tanto espaço com eles, mas acho que faço o meu dever, ou melhor, penso que estou a fazer a minha obrigação, embora ninguém o tenha solicitado. Muito obrigado pela vossa paciência. António Fonseca

Dia das Vocações Sacerdotais - 25 ABRIL

Dia Mundial das Vocações Sacerdotais

Posted: 24 Apr 2009 04:21 PM PDT

25 de abril Dia Mundial das Vocações Sacerdotais
A palavra "vocação" vem do latim e quer dizer "chamado, apelo". Vocação sacerdotal é um chamado para ser sacerdote. Quem chama é Deus, Nosso Senhor. A escolha é feita por ele, como Jesus diz no Evangelho: "Não fostes vós que me escolhestes; fui eu que vos escolhi [...]" (Jo 15,16) Deus está pronto a dar à sua Igreja os sacerdotes de que necessita. Aliás, Jesus Cristo recomendou a seus apóstolos: "A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita" (Lc 10,2). Para que esses sacerdotes sejam dados à Igreja, Deus espera que nós façamos a nossa parte. Não podemos deixar que a vocação seja desprezada. É necessário que os jovens a conheçam e sejam generosos em segui-la, porque a vocação é um tesouro precioso. "Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração" (Jr 3,15). Com esse texto do profeta Jeremias, o papa João Paulo II iniciou sua Exortação Apostólica Pastores dabo vobis, de 1992, sobre a formação dos sacerdotes nas circunstâncias atuais. Esse documento pontifício tornou-se a sua maior orientação para a Igreja na formação dos seus sacerdotes. Nele, o Papa diz: A vocação sacerdotal é um dom de Deus, que constitui certamente um grande bem para aquele que é o seu primeiro destinatário. Mas é também um dom para a Igreja inteira, um bem para a sua vida e missão. A Igreja, portanto, é chamada a proteger este dom, a estimá-lo e amá-lo: ela é responsável pelo nascimento e pela maturação das vocações sacerdotais. Em conseqüência disso a pastoral vocacional tem como sujeito ativo, como protagonista, a comunidade eclesial enquanto tal, nas suas diversas expressões. É grande a urgência, sobretudo hoje, que se difunda e se radique a convicção de que todos os membros da Igreja, sem exceção, têm a graça e a responsabilidade do cuidado pelas vocações. Com isso percebemos a importância do padre, percebemos por que Nosso Senhor sempre suscita vocações. É preciso pois, que rezemos para que haja vocações, porque Nosso Senhor condicionou o número de vocações às nossas orações. Contudo há algo muito importante a fazer: consultar um bom sacerdote, que possa ajudar a conhecer melhor a vontade de Deus, visto que "cada um recebe de Deus um dom particular [...]" (1Cor 7,7). Os jovens devem repetir com freqüência as palavras de são Paulo: "Senhor, que quereis que eu faça?". Com oração e sacrifício, e seguindo os conselhos, as vocações se multiplicarão e, então, o chamado de Deus deixará de ser esse tesouro tão desprezado e se tornará um tesouro que, ao ser encontrado, faz com que a pessoa deixe tudo para possuí-lo. O Concílio Vaticano II é explícito, ao afirmar que "o dever de fomentar as vocações sacerdotais pertence a toda a comunidade cristã, que as deve promover sobretudo mediante uma vida plenamentente cristã". In: Quiosqueazul transcrição directa de António Fonseca

sexta-feira, 24 de abril de 2009

MARCOS, Santo (e outros)-25-ABRIL

Marcos, Santo
Evangelista, Abril 25
Marcos, Santo
Marcos, Santo

Evangelista

Patrono dos advogados, notários, artistas de vitrais, cativos, de Egipto, Veneza, contra a impenitência e as picadas de insectos. S. Marcos é judeu de Jerusalém, acompanhou a S. Paulo e a Barnabé, seu primo, a Antioquia na primeira viagem missionária destes (Actos 12, 25); também acompanhou Paulo a Roma. Separou-se deles em Perga e regressou a sua casa. (Actos 13,13). Não sabemos as razões dessa separação mas sabemos que houve uma separação posterior entre S. Paulo e Barnabé, quando S. Paulo recusou aceitar a S. Marcos. Barnabé se enjoou tanto que rompeu sua associação missionária com S. Paulo e foi para Chipre com Marcos (Actos 15,36-39). Anos mais tarde S. Paulo e S. Marcos voltaram a unir-se na viagem missionária. Foi discípulo de S. Pedro e intérprete do mesmo em seu Evangelho, o segundo Evangelho canónico (o primeiro a escrever-se). S. Marcos escreveu em grego com palavras simples e fortes. Por sua terminología se entende que sua audiência era cristã. Seu Evangelho contém história e teología. Se debate a data em que o escreveu, que talvez tenha sido na década 60-70 AD. Junto com Pedro foi a Roma. S. Pedro por sua parte se refería a S. Marcos como "meu filho" (1P 5,13).Às vezes o Novo Testamento o chama João Marcos (Actos 12,12).Evangelizou e estabeleceu a Igreja em Alexandria, fundando ali sua famosa escola cristã. Morreu mártir aprox. em 25 de Abril de 68 AD em Alexandria e suas reliquias estão na famosa catedral de VenezaSeu símbolo é o leão alado.
Aniano, Santo
Bispo de Alexandría, Abril 25
Aniano, Santo
Aniano, Sant

Bispo de Alexandría

Etimologicamente significa “consagrado à deusa Anna Perenna, deusa da lua ou do ano”. Também os sapateiros vão ao céu. Pertenceu ao primeiro século da vida cristã. Juramentava a cada instante, sobretudo quando as coisas não iam muito bem no seu trabalho ou se encontrava com gente que não lhe caía bem ou lhe havia feito ou dito algo que não gostasse.
Não jurava por Júpiter, Hércules ou os demais deuses pagãos, senão pelo grande Deus do céu. Contam que s. Marcos evangelista o escutou uma vez. Foi a sua sapataria para arranjar os sapatos. E enquanto os arranjava, espetou a agulha no dedo.
E como era habitual, já que era un home malfadado, começou a blasfemar.
Marcos, emvez de o deixar e sair fugindo, acercou-se dele, curou o dedo ferido e o tranquilizou.
Este foi o começo para que s. Marcos começa-se a falar do Deus único e verdadeiro com seu amigo. Deu-lhe a primeira e longa lição de tudo quanto havia feito o Senhor Jesus Cristo com o homem. Este foi simplesmente a origem de sua conversão ao cristianismo. Después siguió las lecciones y sobre todo, vivía todo cuanto le dijo el apóstol. A tan alto grado llegó su seguimiento de Cristo que, al verlo tan bueno y tan entregado al apostolado que había aprendido del evangelista, lo nombraron obispo de Alejandría. Ya Marcos lo había nombrado su vicario cuando se encontraba fuera. Al morir san Marcos, fue él quien ocupó la sede episcopal de Alejandría durante 18 años y siete meses. Otras fuentes hablan de él como un señor noble al que san Marcos nombró obispo. San Epifanio nombra en sus libros que una iglesia de Alejandría se levantó en su honor. ¡Felicidades quien lleve este nombre!
Herminio de Lobbes, Santo
Abade e Bispo, Abril 25
Herminio de Lobbes, Santo
Herminio de Lobbes, Santo

Abade e Bispo

Etimológicamente significa “soldado”. Vem da língua alemã.Uma humilde oração de abandono também permanece sempre muito simples sem pretender nada. Em qualquer idade, ¿quem não se surpreende a sí mesmo dizendo: escuta, escuta minha oração de criança? E seguem os combates quotidianos. Luta e contemplação se unem.Este jovem nasceu en Laon, França, a finais do século VII.Seus pais eram ferventes cristiãos. O educaram no zelo apostólico e, quando teve a idade requerida, foi para o mosteiro de Lobbes. Estudió profundamente la Sagrada Escritura simultáneamente con las ciencias profanas. Se distinguió por su amor a la pureza de costumbres. El obispo, viendo sus buenas cualidades, lo ordenó de sacerdote. Con el tiempo, llegó a ser abad del monasterio durante muchos años, destacando entre sus hermanos los monjes, como un verdadero santo. Toda su actividad la desplegaba haciendo el bien a los necesitados, los preferidos del Evangelio. Convirtió el monasterio en una auténtica casa de acogida y de hospitalidad. Dios le concedió el don de la profecía. De esta forma, anunció la victoria de Carlos Martel en la batalla del 21 de marzo del año 717; la dominación de Pipino el Breve sobre los franceses; la muerte de Radbode, jefe de los frisones y otras tantas. Viendo que llegaba el día de su muerte, la recibió con dulzura y amabilidad. Como si fuera su hermana. Esto ocurría en el año 737. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Juan (Giovanni) Piamarta, Beato
Fundador, Abril 25
Juan (Giovanni) Piamarta, Beato
Juan (Giovanni) Piamarta, Beato

Fundador do Instituto Artigianelli e da Congregação da Sagrada Familia de Nazaret

Em 12 de Outubro de 1997 , S.S. João Paulo II, depois de uma rigorosa investigação e um minucioso processo canónico, adjudicou a Giovanni Piamarta a honra dos altares nomeando-o beato. O Beato Giovanni Battista Piamarta, nascido em Brescia em 1841 duma familia pobre artesã, se sentirá impulsionado a abraçar a causa dos órfãos e dos jóvens não só pela indigência infantil, senão também pela filantropía evangélica e pelo espírito de León XIII, o Papa dos operários e da "Rerum Novarum" (1891).
Debía poseer una excepcional sutileza selectiva, aquel Don Pancracio Pezzana, párroco de Vallio, que apreció los requisitos vocacionales de aquel muchacho, que emprendería la cartea eclesiástica sin ningún propósito calculador, sino con la única pasión de hallar la felicidad en el servicio gratuito a los últimos. El nunca querría elevarse al rol de protagonista en la compleja realidad eclesiástica bresciana. La Divina Providencia lo había esignado "manager" de la caridad y de la sociabilidad, tras de los turineses Don Bosco y Murialdo y del bresciano Pavoni, de quien, bajo cierto aspecto, recogerá la herencia. Los hombres lo hubiesen querido como un artesano perfecto, ojalá peluquero como lo fuera el padre, o colchonero refinado al estilo de Zanolini. Otras voces evangélicas, otras instancias desde lo alto y desde abajo lo llamaron a su auténtica vocación humanitaria. Puesto a prueba por la indigencia familiar y por la muerte prematura de la extraordinaria madre, se templó sin lloriqueos en el brioso ambiente del Oratorio bresciano, donde un innato anticonformismo y una espontánea religiosidad fueron canalizados por el camino de una sólida formación católica. A imagen y semejanza de Don Bosco, él se inserta en el contexto de su tiempo y percibe las exigencias de la clase obrera y campesina en el período final del siglo XIX. En el andar de este hombre, falto de títulos académicos, pero doctorado en amor, hallamos un ejército de personas, de las cuales no podemos prescindir: Mons. Bonomelli, obispo de Cremona, había sido su profesor de teología y lo había ayudado a romper el pequeño "guetto" de sacristía para mirar "en grande" los problemas del hombre; Mons. Pietro Capretti, el "leader" del movimiento católico bresciano, que le inspiró varios proyectos y no le regaló sólo buenos consejos, sino también conspicuas ayudas económicas; y luego el grupo de laicos comprometidos como Giuseppe Tovini, Giorgio Montini, padre de Paulo VI, y Luigi Bazoli, a los cuales probablemente el P. Piamarta debe no sólo el apoyo económico, sino también una equilibrada selección de fidelidad creativa a las reglas de la Santa Sede (piénsese en la feliz fórmula "preparación en la abstención"). Siguiendo la huella del venerable Pavoni, cuya obra providencial para los aprendices se había derretido bajo el calor candente del anticlericalismo del "Risorgimento", el P. Piamarta creó hace cien años el Instituto Artigianelli (3 de diciembre de 1886). La iniciativa no bastó para su fervor de sociabilidad evangélica. La caridad cristiana es como el fuego, que salta de una rama a otra e incendia el bosque. En 1895, junto con Bonsignori, fundó la Colonia Agrícola de Remedello Sopra, que transformó una tierra casi árida como un desierto, en edén de fecundidad y bienestar. En mayo de 1902 el Padre de los "Artigianelli" (Pequeños Artesanos) es el fundador de la Sagrada Familia de Nazaret, la Congregación masculina destinada a recoger su herencia moral. Algunos años después, en pía solidaridad con Elisa Baldo, da inicio a las Humildes Siervas del Señor. Estas dos ramas religiosas, que se adecuaron a continuación con las normas del derecho canónico y se pusieron al día con la urgencia de los tiempos, mantienen viva la llama del P. Piamarta, que se dirige hacia los altares. Algunas memorias, aún todas por verificar, sostienen que en su curso de estudios no brillase por un alto coeficiente intelectual. Sin embargo, este cura de Ars bresciano fue un creador de cultura y emprendió afortunadas iniciativas en el campo tipográfico editorial, imprimiendo en su imprenta artesanal diarios y periódicos, monografías apologéticas y libros de formación de vasta resonancia, apoyando la propaganda de las sociedades obreras (¡la buena sangre no miente!). Su promocionalidad creativa ni siquiera rozó el rumor del dinero. Su obra se desarrolló bajo la insignia de la alegre pobreza franciscana. Afligido por una salud enfermiza se le pronosticó una corta vida. Llegó a los ?2 años y bajó a la tumba el 25 de abril de 1913, al cabo de un ritmo tan intenso de vida, que habría abatido constituciones más robustas. Tenía mente de padre y corazón de madre, fuerza de caudillo y dulzura digna de S. Francisco de Sales y alegría como la de S. Filippo Neri, el buen "Pippo" de los chistes y de las burlas. Un amigo. escritor, alérgico al agua santa y bien conocido por una historia de Italia de muy gustoso corte periodístico, hace algún tiempo desahogaba su malhumor, diciéndome: "La Iglesia está desahuciada: las ha hecho de demasiados colores". La réplica es fácil. Ninguna sociedad ha generado una galería tan tupida de benefactores de la humanidad como el catolicismo. Hombres como el P. Piamarta valen bastante más que una enciclopedia apologética. Su aventura humana es una apología viviente.
Pedro de San José Betancurt, Santo
Terceiro Franciscano de Guatemala, Abril 25
Pedro de San José Betancurt, Santo
Pedro de San José Betancurt, Santo
S. Pedro de São José Betancurt nasce em Vilaflor de Tenerife em 21 de Março de 1626 e morre em Guatemala em 25 de Abril de 1667. A distância no tempo não tapa a luz que emana de sua figura e que iluminou tanto a Tenerife como a toda a América Central desde aqueles remotos días da Colónia.
S. Pedro de San José Betancurt soube ler o Evangelho com os olhos dos humildes e viveu intensamente os Mistérios de Belém e da Cruz, os quais orientaram todo o seu pensamento e acção de caridade. Filho de pastores e agricultores, teve a graça de ser educado por seus pais profundamente cristãos; aos 23 anos abandonou sua nativa Tenerife e, depois de 2 anos, chegou a Guatemala, terra que a Providência havia assinalado para seu apostolado missionário.
Apenas desembarcado en el Nuevo Mundo, una grave enfermedad lo puso en contacto directo con los más pobres y desheredados. Recuperada inesperadamente la salud, quiso consagrar su vida a Dios realizando los estudios eclesiásticos pero, al no poder hacerlo, profesó como terciario en el Convento de San Francisco, en la actual La Antigua Guatemala, con un bien determinado programa de revivir la experiencia de Jesús de Nazaret en la humildad, la pobreza, la penitencia y el servicio a los pobres. En un primer momento realizó su programa como custodio y sacristán de la Ermita del Santo Calvario, cercana al convento franciscano, que se convierte en el centro irradiador de su caridad. Visitó hospitales, cárceles, las casas de los pobres; los emigrantes sin trabajo, los adolescentes descarriados, sin instrucción y ya entregados a los vicios, para quienes logró realizar una primera fundación para acoger a los pequeños vagabundos blancos, mestizos y negros. Atendió la instrucción religiosa y civil con criterios todavía hoy calificados como modernos. Construyó un oratorio, una escuela, una enfermería, una posada para sacerdotes que se encontraban de paso por la ciudad y para estudiantes universitarios, necesitados de alojamiento seguro y económico. Recordando la pobreza de la primera posada de Jesús en la tierra, llamó a su obra «Belén». Otros terciarios lo imitaron, compartiendo con el santo penitencia, oración y actividad caritativa: la vida comunitaria tomó forma cuando el Santo escribió un reglamento, que fue adoptado también por las mujeres que atendían a la educación de los niños; estaba surgiendo aquello que más tarde debería tener su desarrollo natural: la Orden de los Bethlemitas y de las Bethlemitas, aún cuando éstas sólo obtuvieron el reconocimiento de la Santa Sede más tarde. El Santo Hermano Pedro se adelantó a los tiempos con métodos pedagógicos nuevos y estableció servicios sociales no imaginables en su época, como el hospital para convalecientes.Sus escritos espirituales son de una agudeza y profundidad inigualables. Muere apenas a los 41 años el que en vida era llamado «Madre de Guatemala». A más de tres siglos de distancia, la memoria del «hombre que fue caridad» es sentida grandemente, viva y concreta, en su nativa Tenerife, en Guatemala y en todos los lugares donde se conoce su obra. El Hermano Pedro fue Beatificado solemnemente por S.S. Juan Pablo II el 22 de junio de 1980, y canonizado el 30 de julio de 2002 por el mismo Papa, en un acontecimiento de incalculable valor pastoral y eclesial para Guatemala y para toda América. Reproducido con autorización de Vatican.va
José Trinidad Rangel, Beato
Sacerdote e Mártir, Abril 25
José Trinidad Rangel, Beato
José Trinidad Rangel, Beato
Nasceu no rancho "El Durazno", da cidade de Dolores Hidalgo, Guanajuato, em sábado 4 de Junho de 1887,no seio de uma família cristã humilde.
Sendo muito jovem sentiu a vocação ao sacerdócio, mas devido à escassez de recursos económicos de seus padres teve que adiar sua entrada no seminário até aos vinte anos.
Ingressou no seminário como aluno gratuito e externo em 1909, concedendo-lhe uma beca por sua aplicação ao estudo, que lhe permitiu viver como seminarista interno. Em 13 de abril de 1919 recebeu a ordenação sacerdotal.
O primeiro destino como sacerdote foi o de adstrito à paróquia do Sagrario de León na qualidade de membro do Centro Catequístico de la Salle. Se refugiou na cidade de León, Guanajuato, por não cumprir com a lei civil de inscrever-se como sacerdote no registo do Governo.
Em León, vivendo como refugiado em casa das irmãs Alba, estabeleceu amizade com o P. Andrés Solá, (ver sua biografia, a seguir a esta) refugiado como ele, com quem compartilhava seus temores e dificuldades, e em quem encontrou uma ajuda na sua vivência sacerdotal. Sabedor de sua vocação e opção, recusou o oferecimento de seu irmão Agostinho a deixar o país e refugiar-se nos Estados Unidos, preferindo aceitar o oferecimento de seu superior eclesiástico de ir a celebrar clandestinamente os ofícios da Semana Santa às hermãs Mínimas de S. Francisco del Rincón, onde foi detido e trasladado para o comando antes de sofrer o martírio.
Como sacerdote destacou por sua modéstia, humildade, simplicidade e zelo pela salvação das almas. Com intrepidez evangélica, desempenhou seu ministério, sem negar em nenhum momento sua condição sacerdotal ainda que isso significasse o encarceramento e a morte.
Foi fuzilado em 25 de abril de 1927 e beatificado em 20 de Novembro de 2005 por S.S. Bento XVI. Reproduzido com autorização de Vatican.va
Andrés Solá e Molist, Beato
Sacerdote e Mártir, Abril 25
Andrés Solá y Molist, Beato
Andrés Solá y Molist, Beato
Nasceu em 7 de Outubro de 1895 na aldeia conhecida com o nome de Can Vilarrasa, situada no município de Taradell, paróquia de Santa Eugénia de Berga, provincia de Barcelona, diocesie de Vich, Espanha. Foi o terceiro filho de uma família numerosa composta de onze irmãos e os pais, que eram agricultores. Ao escutar a pregação de um missionário claretiano no povo de Sentforas, le e seu irmão Santiago sentiram a vocação religiosa e entraram no seminário que os missionários tinham en Vich. Recebeu a ordenação sacerdotal em 23 de Setembro de 1922 na capela do palácio episcopal de Segóvia, Espanha. Durante um ano esteve preparando-se para o ministério da pregação em Aranda do Douro.
Terminado o curso de preparação recebeu seu destino, México, chegando junto com outros cinco claretianos a Veracruz em 20 de Agosto de 1923. Oito dias mais tarde chegou à capital e visitou o santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, pondo debaixo da sua protecção o seu ministério sacerdotal. No México desempenhou diversos ofícios. Em Dezembro de 1924 recebeu, junto com seus irmãos de comunidade de León, a notícia das leis anticatólicas e anticlericais do presidente Calles, optando por refugiar-se numa casa amiga, a das irmãs Josefina e Jovita Alba, para evitar a expulsão do país. Em Março de 1927, receando a perseguição religiosa, obedecendo ao superior local, p. Fernando Santesteban, deixou León e foi para o México, D.F., onde esteve uns quantos dias, regressando com a permissão do superior provincial para residir en León e exercer ali seu ministério missionário. Aos poucos dias de haver chegado, em 23 de abril o superior da comunidade entregou-lhe uma carta em que lhe comunicava a existência de uma ordem de detenção contra ele e lhe convidava a suspender toda a actividade, a fugir ou a esconder-se, e a mudar de domicílio. Não lhe deu importância a dita carta, considerando que nada de mal lhe podería acontecer, sendo detido no dia seguinte.
Uma detenção que não foi fruto de sua imprudência, senão da ingenuidade de duas senhoras que tratando de fazer o bem, não se lhes ocorreu tomar as precauções necessárias após sua visita ao quartel, onde pediram a liberdade para o P. José Trinidad Rangel (VER BIOGRAFIA ACIMA). Quando entraram os soldados na casa das irmãs Alba não reconheceram o p. Solá como sacerdote, só após a revista efectuada a sua habitação descobriram uma fotografia em que estava dando a primeira Comunhão a uma menina. Em nenhum momento negou sua condição sacerdotal, mas confessou seu nome e condição, sendo suficiente para detê-lo junto com Leonardo Pérez, que se encontrava no oratório da casa.
Foi levado ao comandante militar, último lugar terreno antes de abraçar a palma do martírio e contemplar a Cristo, era o 25 de abril de 1927. Foi beatificado em 22 de Junho de 2004 por S.S. Bento XVI.
Reproduzido com autorização de Vatican.va
Leonardo Pérez Lários, Beato
Laico Mártir, Abril 25
Leonardo Pérez Lários, Beato
Leonardo Pérez Lários, Beato
Nasceu em 28 de Novembro de 1883 em Lagos de Moreno, Jalisco. Foi o terceiro filho dos onze que tiveram seus pais. Filho de uma familia simples, recebeu uma boa educação cristã no seio de sua familia. Com a morte de seu pai a família mudou-se para León. Quis contrair matrimónio, desistindo de o fazer pela oposição que encontrou na familia da noiva. Quis ser religioso, mas resultou impossível por ter a seu cargo a duas irmãs que não possuiam meios de subsistência, sendo ele que provia ao seu sustento e cuidado. Mas estes projectos irrealizados não o levaram a separar se da fé e da Igreja, apesar das dificuldades sociais pelas que estava passando e que afectavam aos fieis cristãos. Era uma pessoa que vivía intensamente sua vida cristã, com uma profunda devoção ao Santíssimo Sacramento e à Virgem Maria. Pertenceu a uma Congregação Mariana onde seus membros faziam voto de castidade e se reuniam semanalmente para fazer adoração ao Santíssimo Sacramento. Foi detidoem casa das irmãs Alba após participar na Eucaristía e na Hora Santa que o P. Andrés Solá (VER BIOGRAFIA ACIMA) havia organizado depois da celebração da santa missa. Os soldados ao vê-lo vestido de negro e com uma atitude muto devota, pois estava concentrado en sua meditação e acção de graças pela comunhão recebida, o tomaram por um sacerdote. Foram inúteis as aclarações realizadas pelo P. Solá e as pessoas que estavam nesse momento na casa em relação ao estado de vida de Leonardo. Quando lhe preguntaram sobre sua condição sacerdotal ele a negou, mas afirmou ser católico, apostólico e romano. Foi conduzido ao quartel e daí com seus dois companheiros ao martírio, sendo fuzilado em 25 de abril de 1927.
S.S. Bento XVI o beatificou em 20 de Novembro de 2005.
Reproducido con autorización de Vatican.va
http://es-catholic.net/santoral Recolha, transcrição e tradução parcial de António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...