| Julio Junyer Padern, Beato |                                                                                                                          | Sacerdote e Mártir, Abril 26 |                                                                                                                          | 
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 Nasceu em Vilamaniscle (Gerona), em 30 de Outubro de 1892.
Salesiano desde 1912, sacerdote em 1921. Professor em Gerona dos estudantes de filosofía, destacado em literatura e canto gregoriano.
Detido por haver-se encontrado uma carta sua em mãos de  quem foram surpreendidos ao intentar passar a fronteira, é condenado à morte em 23 de Março de 1938, pelo  Tribunal de Espionagem e Alta Traição, que manifestou seu ódio  ao sacerdote.
Serenamente preparado, foi executado em  Montjuic, em 26 de abril 1938.
 Foi beatificado junto a outros 232 mártires  espanhóis em 11 de Março de 2001 por S.S. João  Paulo II.
Para ver mais sobre estes 233 mártires em Espanha faz "click" AQUI - In: www.es-catholic.net/santoral
 
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José Aparicio Sanz
e 232 compaheiros mártires, Beatos |                                                                                                                          | Mártires durante a perseguição religiosa em Espanha, Setembro 22 |                                                                                                                          | 
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 Durante a revolução comunista de Astúrias (Outubro de 1934)  derramaram seu sangue muitos sacerdotes e religiosos, entre eles os  dez Mártires de Turón (9 Irmãos das Escolas Cristãs e um Passionista, canonizados em 21 de Novembro de 1999).  Durante o primeiro semestre de 1936, depois do triunfo da Frente  Popular, formado por socialistas, comunistas e outros grupos radicais, se  produziram atentados mais graves, com novos incêndios de templos, derrube  de cruzes, expulsões de párocos, proibição de enterros e procissões,  etc., e ameaças de maiores violências.
 Estas se desataram, com verdadeiro  furor, depois de 18 de Julho de 1936. Espanha voltou  a ser terra de mártires desde essa data até   1 de abril de 1939, pois na zona republicana  se desencadeou a maior perseguição religiosa conhecida na história  desde os tempos do Império Romano, superior incluindo a  Revolução Francesa.  Foi um triénio trágico e glorioso à vez, o de 1936 a 1939, que deve ser fielmente recordado  para que não se perca a memória histórica.
 Ao finalizar a  perseguição, o número de mártires ascendia a quase dez mil:  13 Bispos; 4.184 Sacerdotes diocesanos e seminaristas, 2.365 Religiosos, 283  Religiosas e vários milhares de seculares, de ambos os sexos, militantes  de Acção Católica e de outras associações apostólicas, cujo número  definitivo todavía não é possível precisar.  O testemunho mais eloquente desta perseguição o deu Manuel de Irujo, ministro do Governo  republicano, que numa reunião do mesmo celebrada em Valência  -então capital da República-, a principios de 1937, apresentou o seguinte Memorándum:
 
 «A situação de facto da Igreja, a  partir de Julho passado, em todo o território leal, excepto o Vasco,  la seguinte: a) Todos os altares, imágens e objectos de culto, salvo muito contadas excepções, foram  destruidos, os mais com vilipêndio. b) Todas as igrejas foram fechadas ao culto, o qual ficou total e  absolutamente suspenso. e) Uma grande parte dos templos, na  Catalunha com carácter de normalidade, se incendiaram. d) Os parques e organismos oficiais receberam campainhas, cálices, custódias, candelabros e outros  objectos de culto, fundiram-nos e ainda foram aproveitados  para a guerra ou para fins industriais os seus materiais. e) Nas igrejas foram instalados depósitos de todas as classes,  mercados, garagens, quadras, quarteis, refúgios e outros modos de ocupação diversos. f) Todos os conventos foram desalojados e suspensa a vida religiosa nos mesmos. Seus edifícios, objectos de  culto e bens de todas as classes foram incendiados, saqueados, ocupados e destruídos. g) Sacerdotes e religiosos foram detidos, submetidos  a prisão e fuzilados sem formação de causa por milhares, factos que, se bem minguados, continuam ainda, não tão só na população rural, onde se lhes deu caça e morte de modo selvagem, mas nas pvoações.  e MadridBarcelona e as restantes grandes cidades somam por centenas os presos em seus cárceres sem outra causa. A policía que pratica buscas domiciliárias, procurando no interior das habitações, de vida íntima pessoal  ou familiar, destroi com escárnio e violência imágens, estampas, livros  religiosos e quanto com o culto se relaciona ou o  recorde».   
E o cardeal arcebispo de Tarragona, Francisco Vidal  y Barraquer (1868-1943), que se achava refugiado em Itália e  foi convidado pelo Governo republicano em 1938 para que  regressasse a sua diocese, disse:  «¿Como posso eu dignamente aceitar tal convite, quando nas cadeias continuam sacerdotes e religiosos muito zelosos e também seculares detidos e condenados, como me informam,  por haver praticado actos de seu ministério, ou de caridade e beneficência, sem haver-se entrometido no mais mínimo em  partidos políticos, de conformidade às normas que lhes haviam  dado?». E acrescentava: «Os fieis todos, e em particular ls sacerdotes e religiosos, sabem perfeitamente os assassinatos de que foram vítimas  muitos de seus irmãos, os incêndios e profanações de templos e coisas sagradas, a tomada pelo Estado de todos os bens eclesiásticos e não lhes consta que até ao  presente a Igreja haja recebido de parte do Governo reparação  alguma, nem sequer uma desculpa ou protesto».  Sobre esta perseguição são  essenciais a obra de Antonio MONTERO MORENO, Historia de la  persecución religiosa en España. 19361939 (Madrid, BAC, 1960, reimpresa en  1999) e os livros de Vicente CÁRCEL ORTÍ, La persecución  religiosa en España durante la Segunda República (1931-1939) (Madrid, Rialp,  1990), Mártires españoles del siglo XX (Madrid, BAC, 1995), Buio  sull´altare. La persecuzione religiosa spagnola, 1931-1939 (Roma, Città Nuova, 1999),  La gran persecución. España 1931-1939 (Barcelona, Planeta, 2000), Mártires del  siglo XX. Cien preguntas y respuestas (Valencia, Edicep, 2001) e  Persecuciones religiosas y mártires del siglo XX (Madrid, Palabra, 2001).  Sobre os de Valência cf. V. CÁRCEL ORTÍ y R.  FITA REVERT, Mártires valencianos del siglo XX (Valencia, Edicep, 1998).    
OS MÁRTIRES  
Aos sacerdotes, religiosos e seculares que entregaram  suas vidas por Deus o povo começou a chamar-lhes mártires  porque não tiveram nenhuma implicação política nem fizeram a guerra  contra ninguém. Por ele, não se lhes pode considerar caídos  em acções bélicas, nem vítimas da repressão ideológica, que  se deu nas duas zonas, senão mártires da  fé. Os mártires que hoje beatifica o Santo Padre demonstram a  unidade e diversidade eclesial e esta celebração resulta pastoralmente significativa,  porque vê unidos num único rito a muitos mártires  de uma mesma arquidiocese e tem as seguintes características:  - a  representatividade eclesial do grupo de mártires, pois há sacerdotes, religiosos e seculares, que são expressão dos numerosos carismas e  familias de vida consagrada;  - a representatividade da Igreja em  Espanha porque este grupo representa 37 dioceses. Todos eles se  encontravam em Valência desenvolvendo seus respectivos ministérios e actividades apostólicas e alguns deles hão sido unidos no processo  por competência, com base a  normativa canónica vigente;  - o  elevado número de sacerdotes seculares e de seculares, pois é a primeira vez que são beatificados 40 membros dos  presbíteros diocesanos de Valência (37) e Zaragoza (3), assim como  22 mulheres e 20 homens e jóvens, membros da  então florescente Acção Católica Espanhola e de outras associações de  apostolado secular, de todas as idades, profissões e estado social;  - o actual contexto pastoral favorável, que há despertado interesse nas dioceses espanholas até esta página gloriosa da recente  história. Ésta habvia ficado um tanto esquecida, mas testemunha a  fé e a fidelidade da Igreja em Espanha e,  mais em concreto, em Valência que teve suas orígens a  princípios do século IV no martirio do diácono Vicente. O  desenrolar dos processos, as correspondentes catequeses e a fama  martirial hão levado as comunidades, cristãs a um maior  interesse e devoção  aos mártires.  Por isso, a beatificação de  todos eles juntos é sumamente oportuna e é de desejar  que suscitem uma vida cristã mais intensa, um maior fervor  espiritual e um renovado interesse por manter viva a memória  destes gloriosos testemunhos da Fé. O clima espiritual favorável  criado pelo Grande Jubileu de 2000 há permitido que,  concluído o longo processo canónico, pudesse celebrar-se esta beatificação em  11 de Março de 2001, como primeiro fruto espiritual do Ano Santo apenas terminado.  Estes mártires são os primeiros beatos do  Terceiro Milénio.    
ESPIRITUALIDADE DESTES MÁRTIRES  
A maioría dos sacerdotes e seculares não necessitavam do martirio para ser beatificados, porque já em vida tinham fama de santos alguns de eles se chegou a dizer que eram tão bons, que precisamente por isso foram martirizados.  Todos eles foram homens e mulheres muito exemplares,  plenamente entregues a seus ministérios respectivos, 
Os sacerdotes: de seminaristas  foram modelos por suas virtudes, por seu amor a Eucaristía e  por sua devoção à Virgem. Se entregaram em pleno às  paróquias: culto litúrgico, confissões, catequeses, apostolado aos jóvens, visitas assíduas  as enfermos, ayujda aos pobres e necessitados  apostólica e social  em colégios, e hospitais; um trasbalho que nunca foi  suficientemente reconhecido. Muitos de eles, ademais de mártires da  fé, foram apóstolos da caridade, do ensino religioso e da formação humana.  Los sacerdotes fueron semejantes al santo cura de  Ars cumplimiento de su ministerio, semejantes en todo a otro  párroco valenciano, que no fue mártir, pero tiene abierto el  proceso de beatificación: el Beato José Bau Burguet, párroco de  Masarrochos, fallecido en 1932. Éste influyó decisivamente en la formación  espiritual de los sacerdotes valencianos del primer tercio del siglo  XX.  Los hombres, mujeres y jóvenes eran muy piadosos, muy entregados  a la Iglesia y a todas sus obras de caridad  y apostolado; nacieron y vivieron en familias de antigua tradición  cristiana, recibieron una formación religiosa muy sólida y vivieron una  auténtica vida cristiana, alimentada diariamente con la Eucaristía, la devoción  a la Virgen, el rezo del Santo Rosario y otras  devociones particulares; vivieron entregados apostólicamente a sus respectivas parroquias a  través de la Acción Católica y de otras asociaciones apostólicas;  dieron siempre un testimonio coherente de vida cristiana, que culminó  con el martirio. Todos ellos fueron martirizados única y exclusivamente  por motivos religiosos, murieron amando y perdonando a sus verdugos  y diciendo "¡Viva Cristo Rey"!, porque tuvieron un sentido teológico  muy profundo de la realeza de Cristo y porque éste  fue el grito con el que los cristianos hicieron frente  a los totalitarismos del siglo XX.  Hoy los veneramos en los  altares como mártires de la fe cristiana, porque la Iglesia  ha reconocido oficialmente que entregaron sus vidas por Dios durante  la persecución religiosa de 1936. No les debemos llamar caídos  en guerra, porque no fueron a la guerra ni la  hicieron contra nadie, pues eran personas pacíficas, que desarrollaban normalmente  sus actividades en sus pueblos y parroquias; tampoco les podemos  llamar víctimas de la represión política, porque los motivos fundamentales  de sus muertes no fueron de carácter político o ideológico  sino religioso: porque eran sacerdotes o religiosos, porque eran seglares  católicos practicantes, muy comprometidos con la Iglesia en la defensa  y promoción de la fe cristiana.    
OS PROCESSOS CANÓNICOS  
Durante la  persecución religiosa republicana la Archidiócesis de Valencia pagó uno de  los mayores tributos de sangre (361 sacerdotes, 373 hombres y  jóvenes de Acción Católica, 93 Mujeres de Acción Católica y  varios centenares de religiosos de diversos institutos masculinos y femeninos  fueron martirizados) y esto explica el hecho de que en  ella se abrieron la mayoría de los procesos de beatificación  que hoy llegan a su punto final.  Impulsados por los arzobispos  Mareclino Olaechea (1946-1966) y José María García Lahiguera (1969-1978), Siervo  de Dios, así como por el Presbiterio Diocesano y el  Foro de Laicos, lo mismo que por las respectivas Ordenes  y Congregaciones religiosas, Valencia dedicó muchas energías humanas para que  estos procesos pudieran llegar a su conclusión y fueran un  instrumento de evangelización, especialmente en los campos de la catequesis,  de la pastoral juvenil y de la promoción vocacional.  Todos los  procesos canónicos de los Siervos de Dios que hoy son  beatificados fueron instruidos en la archidiócesis de Valencia, a excepción  del de los Franciscanos Conventuales (n. 99 a 104), que  se hizo en Barcelona, y el del Beato Francisco Castelló  Aleu (n. 233), que se instruyó en Lleida.   
 
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OS NOMES DOS MÁRTIRES  CAUSA DOS SACERDOTES DIOCESANOS, MULHERES, HOMENS e JÓVENS DE  ACÇÃO CATÓLICA E DE OUTRAS ASSOCIAÇÕES APOSTÓLICAS DA ARQUIIDIOCESE DE VALENCIA
  
(Decreto da Congregação das Causas dos Santos, lido ante o Santo Padre em 18 de Dezembro de 2000)
 
 SACERDOTES  DIOCESANOS
 
 1.     Beato José aparicio sanz, Arcipreste  de Enguera (* Enguera, 12-III-1893 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936) Martirizado  junto con su coadjutor (n. 12).  2.      Beato Fernando gonzález añón, Párroco de Turís (* Turís, 17-II-1886  +27-VIII-1936).  3.     Beato Juan ventura solsona, Arcipreste  de Villahermosa del Río (* Villahermosa del Río, Castellón, 1875  +Castillo de Villamalefa, Castellón, 17-IX-1936).  4.     Beato  José ruiz bruixola, Párroco de San Nicolás, de Valencia (*  Foios 1857, 30-III-1857 +Gilet, 29-X-1936).  5.     Beato  Ramón martí soriano, Cura Regente de Vallada (* Burjassot, 7-X-1902  +Carretera de Godella a Bétera, 27-VIII-1936).  6.      Beato Joaquín vilanova camallonga,Coadjutor de lbi (* Ontinyent, 6-X-1888 +  Ibi, Alicante, 29-VII-1936).  7.     Beato Enrique morant  pellicer, Cura de Barx (*Bellreguard, 13-X-1908 +Xeraco, 3-X-1936).  8.      Beato Carmelo sastre sastre, Párroco de Piles (*  Pego, Alicante, 21-XII-1890 +Palma de Gandía, 15-VIII-1936).  9.      Beato Vicente ballester far, Capellán de las Agustinas de  Xábia (*Benidoleig, Alicante, 4-II-1888 +Carretera de Teulada a Benissa, Alicante,  23-IX-1936).  10. Beato Ramón Esteban bou pascual, Cura Regente de Planes  (* Benimantell, Alicante, 12-X-1906 +La Nucía, Alicante, 15-X-1936).  11. Beato Pascual  ferrer botella, Capellán de San Vicente de Algemesí (* Algemesí,  9-XI-1894 +Sueca, 24-IX-1936).  12. Beato Enrique juan requena, Coadjutor de Enguera  (* Aielo de Malferit, 2-III-1903 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936). Martirizado  junto con su párroco (n. l).  13. Beato Elías carbonell mollá,  Coadjutor de Cocentaina (*Cocentaina, Alicante, 20-XI-1869 +Sax, Alicante, dióc. Orihuela,  2-X-1936). Martirizado junto con su hermano Juan (n. 14).  14. Beato  Juan Carbonell Mollá, Coadjutor de Cocentaina (*Cocentaina, Alicante, 6-VI-1874 +Sax,  Alicante, dióc. Orihuela, 2-X-1936). Martirizado junto con su hermano Elías  (n. 13).  15. Beato Pascual Penadés Jornet, Regente de Bélgida (*  Montaverner, 3-1-1894 +Puerto de Cárcer, 15-IX-1936).  16. Beato Salvador Ferrandis Seguí,  Párroco de Pedreguer (* L´Orxa, Alicante, 25-V-1880 +Carretera del Vergel,  Alicante, 3-VIII-1936).  17. Beato José Toledo Pellicer, Coadjutor de Banyeres (*Llaurí,  15-VII-1909 +El Saler de Valencia, 10-VIII-1936).  18. Beato Fernando García Sendra,  Cura de Sagra (*Pego, Alicante, 31-III 1905 +La Pedrera de  Gandía, 18-IX- 1936).  19. Beato José García Mas, Capellán del Ecce-Homo  de Pego (* Pego, Alicante, 11-VI-1896 +La Pedrera de Gandía,  18-IX-1936).  20. Beato José María Segura Penadés, Coadjutor de Ontinyent (*  Ontinyent, 13-X- 1896 +Genovés, 11 -IX- 1936).  21. Beato Salvador Estrugo  Solves, Capellán del Hospital de Alberic (* Alzíra, 12-X- 1862  + Alberie, 10-VIII- 1936).  22. Beato Vicente Sicluna Hernández, Párroco de  Navarrés (* Valencia, 30-IX-1859 +Bolbaite, 22-IX-1936).  23. Beato Vicente María Izquierdo  Alcón, Párroco de La Pobla de Farnals (* Mosqueruela, Teruel,  25-V-1891 +Rafelbunyol, 18-VIII-1936).  24. Beato José María Ferrándiz Hernández, Arcipreste de  Alcoi (* El Camp de Mirra, Alicante, 11-VIII-1879 +Rotglá, 24-IX-1936).  25.  Beato Francisco Ibáñez Ibáñez, Abad de la Colegiata de Xátiva  (*Penáguila, Alicante, 22-IX-1876 +Llosa de Ranes, 19-VIII-1936).  26. Beato José González  Huguet, Párroco de Cheste (*Alaquás, 23-1-1874 +Ribarroja, 12-X-1936).  27. Beato José  Fenollosa Alcayna, Canónigo de la Colegiata de San Bartolomé, de  Valencia (* Rafelbunyol, III-1903 +Sagunto, 27-IX-1936).  28. Beato Félix Yuste Cava,  Párroco de San Juan y San Vicente, de Valencia (*Chulilla,  21-II-1887 +El Saler de Valencia, 14-VIII-1936).  29. Beato Vicente Pelufo Corts,  Capellán de las Hermanitas de los Ancianos Desamparados, de Alzíra  (* Alzira, 26-11-1868 +11-IX-1936).  30. Beato José Canet Giner, Vicario de  Catamarruch (*Bellreguard, 24-VIII-1903 +La Pedrera de Gandía, 4-X-1936).  31. Beato Francisco  Sendra Ivars, Cura Regente de Calpe (*Benissa, Alicante, 23-1V-1899 Teulada,  Alicante, 4-1X-1936).  32. Beato Diego Llorca Llopis, Coadjutor de Benissa (*  Oliva, 2-VII- 1896 +Gata de Gorgos, Alicante, 6-1X- 1936).  33. Beato  Alfonso Sebastiá Vinals, Director de la Escuela de Formación Social  de Valencia (* Valencia, 27-V-1910 +Paterna, 1-IX-1936).  34. Beato Germán Gozalbo  Andreu, Misacantano de Torrent (* Torrent, 30-VIII-1933 +Monserrat, 22-IX-1936).  35. Beato  Gonzalo Viñes Masip, Canónigo de la Colegiata de  Xátiva (* Xàtiva, 19-I-1883 +Valles, 10-XII- 1936).  36. Beato Vicente Rubiols  Castelló, Cura Párroco de La Pobla Llarga  (*Gandía, 13-III-1874  +La Pobla Llarga, 4-VIII-1936).  37. Beato Antonio Silvestre Moya, Cura Ecónomo  de Santa Tecla, de Xàtiva (*L´Ollería, 26-X-1892 +El Saler de  Valencia, 7-VIII-1936).    
 
MULHERES DE ACÇÃO CATÓLICA  
 
38. Beata Amalia Abad Casasempere.  Viuda y madre de dos hijas. Dedicada a sus labores.  (*Alcoi, Alicante, 11-XII-1897 +Beníllup, Alicante, 21-IX-1936).  39. Beata Ana María Aranda  Riera. Soltera. Sus labores. (* Denia, Alicante, 24-1-1888 +Paterna, 14-X-1936).  40.  Beata Florencia Caerols Marúnez. Soltera. Obrera textil. Caudete, Albacete, 20-II-1890  +Rotglá Corbera, 2-X-1936).  41. Beata María Climent Mateu. Martirizada junto con  su madre. Sus labores. (Xàtiva, 13-V-1887 +20-VIII- 1936).  42. Beata  Társila Córdoba Belda. Madre de tres hijos fallecidos, viuda. Sus  labores. (*Sollana, 8-V-1861 +Algemesí, 17-X-1936).  43. Beata Francisca Cualladó Baixauli. Soltera.  Modista (* Valencia 3-XII-1890+Benifaió, 19-IX-1936).  44.   Siervade Dios María  Teresa Ferraguid Roig. Martirizada a sus 83 añosjunto con sus  cuatro hijas, religiosas de clausura (n. 117, 118, 119 y  122).Sus labores. (* Algemesí, 14-1-1853 +Alzira 25-X-1936).  45.     Beata Luisa María Frias Cañizares. Soltera. Profesora  de la Universidad de Valencia. (* Valencia, 20-VI-1896 +Paterna, 6-XII-1936).  46.     Beata Encarnación Gil Valls. Soltera. Maestra nacional.  (* Ontinyent, 27-1-1888 +Ollería, 24-IX-1936).  47.    Beata María  Jordá Botella. Soltera. Sus labores. (* Alcoi, Alicante, 26-1-1905 +Benifállím,  Alicante, 27-IX-1936)  48.    Beata Hermínia Martínez Amigó. Martirizada  junto con su marido. Sus labores. (*Puzol, 31-VII-1887 +Gilet, 26-IX-1936).  49.     Beata María Luisa Montesinos Orduna.  Martirizada junto con su padre, sus tres hermanos y su  tío. Sus labores. (* Valencia, 3-III-1901+Picassent, 31-1-1937).  50.     Beata Josefina Moscardó Montalvá. Soltera. Sus labores. (* Alzira, 10-1V-1880  +22-1X-1936).  51.    Beata María del Olvido Noguera Albelda.  Sus labores. (* Carcaixent, 30-XII-1903 +Benífairó de Valldigna, 30-XI-1936.  52.     Beata Crescencia Valis Espí. Martirizada junto con sus  tres hermanas. Sus labores. (*Ontinyent, 9-VI-1863 + 20-1X-1936).  53.     Beata María de la Purificación Vidal Pastor. Soltera. Sus  labores. (* Alzira, 14-IX-1892 + Corbera, 21-IX-1936).  54.     Beata María del Carmen Viel Ferrando. Soltera. Sus labores. (*  Sueca, 27-XI-1893 +El Saler de Valencia, 4-XI-1936).  55.     Beata Pilar Villalonga Villalba. Soltera. Sus labores (*  Valencia, 22-1-1891 +Burjassot, 11-XII-1936).  56.    Beata Sofia Ximénez  Ximénez. Viuda, madre de dos hijos. Sus labores. Martirizada junto  con su hermana Purificación, religiosa (n. 204) y con otra  religiosa (n. 205). (* Valencia, 15-X-1876 +Paterna, 23-IX-1936).    
 
HOMENS E  JÓVENS DE ACÇÃO CATÓLICA
 
 57. Beato Rafael Alonso Gutiérrez. Casado, padre  de seis hijos. Administrador de correos. (* Ontinyent, 14-VI-1890 +Agullent,  11-VIII-1936). Martirizado junto con Carlos Díaz (n. 60).  58. Beato Marino  Blanes Giner. Casado, padre de nueve hijos. (* Alcoi, Alicante,  17-IX-1888 +8-IX-1936).  59. Beato José María Corbín Ferrer. Soltero.  Universitario. (* Valencia, 26-XII-1914 +Santander, en el barco-prisión "Alfonso Pérez",  27-XII-1936).  60. Beato Carlos Díaz Gandía. Casado, padre de una niña  de ocho meses. (* Ontinyent, 25-XII- 1907 +Agullent, 11 -VIII-  1936). Martirizado junto con Rafael Alonso (n. 57)  61. Beato Salvador  Damián Enguix Garés. Viudo, padre de seis hijos. Veterinario. (*  Alzira, 27-IX- 1862 +29-X- 1936).  62. Beato Ismael Escrihuela Esteve, Casado,  padre de tres hijos. (* Tavernes de Valldigna, 20-V-1902 +Picadero  de Paterna 9-IX-1936).  63. Beato Juan Bautista Faubel Cano. Casado, padre  de tres hijos. Pirotécnico. (* Llíria, 3-I-1889 +Paterna, 28-VIII-1936).  64. Beato  José Ramón Ferragud Girbés.Casado, padre de ocho hijos. Labrador. (*Algemesí,  10-X-1887 +Alzira, 24-IX-1936).  65. Beato Vicente Galbis Gironés. Casado, padre de  un hijo. Abogado. (* Ontinyent, 9-IX-1910 + Benisoda, 21-IX-1936).  66. Beato  Juan Gonga Marúnez. Soltero. Oficinista. (* Carcaixent, 25-111-1911 +Simat de  Valldigna, 13-XI-1936).  67. Beato Carlos López Vidal. Casado, sin  hijos. Segundo sacristán de la Colegiata de Gandía. (* Gandía,  15-XI- 1894 +La Pedrera de Gandía, 6-VIII- 1936).  68. Beato José  Medes Ferrís. Casado, sin hijos. Martirizado junto con sus tres  hermanos religiosos. (* Algernesí, 13-1-1885 +Alcudia de Carlet 12-XI-1936).  69. Beato  Pablo Meléndez Gonzalo. Abogado y periodista. Casado, padre de diez  hijos. Martirizado junto con su hijo Alberto. (* Valencia, 7-XI-1876  +Castellar, 23-XII-1936).  70. Beato José Perpiñá Nácher. Casado. Telegrafista y abogado.  (* Sueca, 22-II-1911 +Picadero de Paterna, 29-XII-1936).  71. Beato Arturo Ros  MONTALT. Casado y padre de seis hijos, Trabajador de la  yutera. (* Vinalesa, 26-X-1901 + Moncada, 28-VIII-1936).  72. Beato Pascual Torres  Lloret. Casado y padre de cuatro hijos. Constructor. (*Carcaixent, 23-I-1885  +6-IX-1936).  73. Beato Manuel Torró Garúa. Casado, sin hijos. Aparejador. (*  Ontinyent, 2-VII-1902 +Benisoda, 21-IX-1936).  74. Beato José María Zabal  Blasco. Casado, padre de tres hijos. Empleado de la Estación  del Norte de Valencia. (* Valencia, 20-III-1898 + Picadero de  Paterna 8-XII-1936).   
 
CAUSA DA ORDEM DE PREGADORES (DOMINICANOS)
O.P.  (Decreto del 20  de diciembre de 1999)
 
 
Este grupo comprende 18 frailes predicadores  de la provincia religiosa de Aragón, la cual fue erigida  en 1301. A esta provincia pertenecieron San Vicente Ferrer, San  Luis Bertrán y los beatos Dalmacio Moner y Francisco Coll.  Son  los primeros dominicos españoles víctimas de la persecución religiosa de  la II República española elevados al honor de los altares.  Nueve  de los nuevos beatos eran miembros del convento de Calanda  (Teruel), entonces casa de Formación; cinco de Valencia y cuatro  de Barcelona.  A ellos se unen dos sacerdotes de la archidiócesis  de Zaragoza.    
 
75. Beato Jacinto Serrano López, vicario provincial (*´  Urrea de Gaén, Teruel, dióc. Zaragoza, 30-VII- 1901 +Puebla de  Híjar, Teruel, 25-XI-1936).  76. Beato Luis Urbano Lanaspa, vicario provincial. (*  Zaragoza, 3-VI-1882 + Valencia, 25-VIII-1936).  77. Beato Constantino Fernández Álvarez (*  La Vecilla, León, 7-11-1907  + Valencia, 29-VIII- 1936).  78. Beato  Rafael Pardo Molina, cooperador (* Valencia, 28-X-1899 + 26-IX-1936).  79. Beato Lucio Martínez Mancebo, maestro de novicios (* Vegas  del Condado, León, 28-VII-1902 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936).  80. Beato Antonio López Couceiro (* El Ferrol, La Coruña,  dióc. Mondoñedo-El Ferrol, 15-XI-1869 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936).  81. Beato Felicísimo Díez González (* Devesa de Curueño, León, 26-XI-1907  + Calanda, Teruel 29-VII-1936).  82. Beato Saturio Rey Robles  (* Devesa de Curueño, León, 21-XII-1907 +Calanda, Teruel 29-VII-1936).  83. Beato Tirso Manrique Melero (* Alfaro, La Rioja, dióc.  Calahorra y La Calzada, 26-I-1877 +Calanda, Teruel, 29-VII-1936).  84. Beato Gumersindo Soto Barros, cooperador (* Amil, La Coruña, 2  1 -X- 1869 +Calanda, Teruel, 29-VII- 1936  85. Beato  Lamberto De Navascués y de Juan, novicio, cooperador (* Zaragoza,  18-V-1911 + Calanda, Teruel, 29-VII-1936).  86.   Beato  José María Muro Sanmiguel (* Tarazona, Zaragoza, 26-X-1905 + Castelserás,  Teruel , 30-VII-1936).  87.   Beato Joaquín Prats  Baltueña, novicio, clérigo (* Zaragoza, 5-III-1915 +Castelserás, Teruel, 30-VII-1936).  88.    Beato Francisco Calvo Burillo (* Hijar, Teruel, 21-XI-1881 +  2-VIII-1936).  89.   Beato Francisco Monzón Romeo (* Hijar, Teruel,  29-111-1912 + 29-VIII-1936).  90.   Beato Ramón Peiró Victorí (*  Aiguafreda, Barcelona, 7-III-1891 + El Morrot, Barcelona, 21-VIII-1936).  91.    Beato José María Vidal Segú (* Secuita, Tarragona, 3-II-1912 +  Barcelona, IX-1936)  92.   Beato Santiago Meseguer Burillo (* Híjar,  Teruel, 1-V-1885 + Barcelona, XI-1936).
 
 Sacerdotes de la archidiócesis de  Zaragoza, incluidos en el proceso de los dominicos:  
 
 CAUSA DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES
(O.F.M.)  (Decreto  del 20 de diciembre de 1999)  
 
95.   Beato Pascual  Fortuño Almela. Vicario del convento de Santo Espíritu del Monte.  (*Villarreal de los Infantes, Castellón, dióc. Segorbe-Castellón, 5-III- 1886 +  7-IX-1936). Martirizado con un golpe de machete en el pecho.  96.   Beato Plácido García Gilabert (* Benitachell, Alicante,  dióc. Valencia, 1-I-1895 + Denia, Alicante, dióc. Valencia, 16-VIII-1936). Fue  atrozmente mutilado y asesinado.  97.   Beato Alfredo Pellicer  Muñoz. Estudiante de Teología. (* Bellrreguard 10-IV-1914 + 4-X-1936). Fusilado.  98.   Beato Salvador Mollar Ventura. Sacristán del colegio  de Benissa. (* Manises 27-III-1896 + Paterna, 26-X-1936. Fusilado.    
 
CAUSA  DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES CONVENTUALES   (O.F.M.Conv.)  (Decreto del 26  de marzo de 1999)  
 
Estos seis mártires eran miembros de la  comunidad religiosa de Granollers (Barcelona), la única que la Orden  de los Frailes Menores Conventuales había erigido en España a  principios del siglo XX, después de la supresión llevada a  cabo por el rey Felipe II en 1567.  La violenta persecución  que se levantó en el verano de 1936 sorprendió a  los religiosos en sus puestos de trabajo, dispuestos a confesar  su fidelidad a Cristo. En la tarde del 20 de  julio, los milicianos de la F.A.I. quemaron la iglesia y  el convento, mientras que todos los religiosos se dispersaron y  buscaron refugio junto a amigos y bienhechores. Sin embargo, muy  pronto fuero descubierto y, en fechas distintas, del 27 de  julio a los primeros días de septiembre, fueron arrestados, encarcelados,  juzgados sumariamente y, en fin, matados por el simple hecho  de ser religiosos y sacerdotes franciscanos.    
 
99. Beato Modesto Vegas  Vegas. Sacerdote. (* La Serna, Palencia, 24-II-1912 + Llisa, Barcelona,  27-VII-1936)  100. Beato Dionisio Vicente Ramos. Sacerdote. (* Caudé,  Teruel, 9-X-1871 + Granollers, Barcelona, 31-VII-1936). Martirizado junto con el  siguiente.  101. Beato Francisco Remón Játiva. Hermano. (*  Caudé, Teruel, 22-IX-1890 + Granollers, Barcelona, 31-VII-1936.  102. Beato Alfonso López  López. Sacerdote. (* Secorún, Huesca, dióc. Jaca, 16-XI-1878 +Samalús, Barcelona,  3-VIII-1936). Martirizado junto con el siguiente.  103. Beato Miguel Remón Salvador.  Hermano. (* Caudé, Teruel, 17-IX-1907 +Samalús, Barcelona, 3-VIII-1936).  104. Beato Pedro  Rivera Rivera. Sacerdote. (* Villacreces, Valladolid, 3-IX-1912 + Barcelona, 1-IX-1936    
 
CAUSA  DE LA ORDEN FRANCISCANA DE LOS FRAILES MENORES CAPUCHINOS 
(O.F.M.Cap.)  (Decreto del 20  de diciembre de 1999)  
 
En el grupo de los Mártires españoles  de la Orden de los Frailes Capuchinos, hay 12 religiosos  y 5 monjas clarisas Capuchinas. Los Capuchinos sacerdotes y hermanos,  pertenecían todos a la Provincia religiosa de la « Preciosísima  Sangre de Cristo » de Valencia, y fueron asesinados en  distintos lugares, sin hacerles ningún proceso formal previo.  Todos ellos de  edades diferentes que van de los 23 a los 80  años de edad, provenientes de las distintas fraternidades de la  Provincia Religiosa, empeñados en trabajos y apostolados diversos, predicadores, confesores,  profesores formadores, otros empeñados en los trabajos de servicio a  la fraternidad y a la gente que se acercaba al  Convento.  Se trata de los primeros Capuchinos españoles martirizados durante la  persecución del 1936-1939 que son Beatificados.  A este grupo se añade  una monja agustina hermana de tres de las Capuchinas con  su madre que quiso estar junto a sus hijas hasta  la muerte.    
 
105.          Beato Aurelio de Vinalesa (José Ample Alcaide). Sacerdote. (*  Vinalesa, 3-II-1896 + Barranco de Carraixet, 28-VIII-1936).  106.          Beato Ambrosio de Benaguacil (Luis  Valls Matamales). Sacerdote. (* Benaguasil, 3-V-1870 + Carretera de Valencia  a Barcelona, 24VIII-1936).  107.          Beato Pedro de Benisa (Alejandro Mas Ginester). Sacerdote. (*  Benissa, Alicante, 11 -XII- 1876 + Denia, Alicante, 26-VIII- 1936).  108.          Beato Joaquín  de Albocácer (José Ferrer Adell). Sacerdote. (* Albocásser, Castellón, 23-IV-1879  + Carretera de Puebla Tornesa a Villafamés, Castellón, 30-VIII- 1936).  109.          Beato Modesto  de Albocácer (Modesto García Martí). Sacerdote. (* Albocásser, Castellón, 18-I-1880  +13-VIII-1936).  110.         Beato  Germán de Carcagente (Jorge María Garrigues Hernández). Sacerdote. (*Carcaixent, 12-II-1895  +Carcaixent, junto al puente del Júcar, 9-VIII-1936).  111.          Beato Buenaventura de Puzol (Julio  Esteve Flores).Sacerdote. (* Puzol, 9-X-1897 + 26-IX-1936).  112.          Beato Santiago de Rafelbuñol (Santiago  Mestre Iborra). Sacerdote. (* Rafelbuñol, Valencia, 10-IV-1909 + Gilet, Valencia,  29-IX-1936).  113.         Beato  Enrique de Almazora (Enrique García Beltrán), Diácono. (*Almassora, Castellón, 16-III-1913  + Pedrera de Castellón) 16-VIII-1936).  114.          Beato Fidel de Puzol (Mariano Climent  Sanchis). Hermano. (* Puzol, Valencia, 8-I-1856 - Sagunto, Valencia, 27  septiembre 1936  115.          Beato Berard de Lugar Nuevo de Fenollet (José Bleda Grau)  Hermano. (* Lloch Nou de Fenollet, 23-VII-1867 +Genovés, 4-IX-1936)  116.          Beato Pacífico de  Valencia, lego (Pedro Salcedo Puchades). Hermano. (* Castellar, 24-II-1874 +  Monteolivete, 12-X-1936).    
 
Cinco religiosas capuchinas de la Orden de Santa  Clara Monasterio de Agullent, incluidas en este proceso:  
117.          Beata María Jesús (María  Vicenta Masiá Ferragud, (* Algemesí, 12-I-1882 - Cruz Cubierta de  Alzira, 25 octubre 1936  118.          Beata María Verónica (María Joaquina Masiá Ferragud) (*  Algemesí, 15-VI-1884 - Idem).  119.          Beata María Felicidad (María Felicidad Masiá Ferragud) (*  Algemesí, 28-VIII-1890 - Idem).    Estas tres eran religiosas clarisas y  fueron martirizadas junto con su anciana madre (n. 44) y  otra hermana religiosa, agustina descalza (n. 122).  120.          Beata Isabel Calduch  Rovira (* Alcalá de Chivert, Castellón, dioc. Tortosa, 9-V-1882 +  Cuevas de Vinromá, Castellón, dióc. Tortosa, 14 abril 1937). Del  monasterio de Castellón de la Plana.  121.          Beata Milagros Ortells Gimeno (*  Valencia, 29-XI-1882 - Picadero de Paterna, 20 noviembre 1936). Del  monasterio de capuchinas de la calle de Ruzafa, de Valencia.  122.         Beata  Josefa de la Purificación Masiá Ferragud. Agustina descalza (en el  siglo: María Josefa Ramona). (* Algemesí, 1887). Martirizada el 25-X-1936  junto con su anciana madre (n. 44) y sus tres  hermanas religiosas clarisas (n. 117, 118, 119).    
CAUSA DE LA  COMPAÑÍA DE JESÚS (JESUITAS) S.J.  (Decreto del 20 de diciembre de 1999) 
 
Los  Beatos Mártires jesuitas pertenecían al territorio de la Provincia de  Aragón de entonces; eran siete padres y cuatro hermanos. A  ellos se añade un laico, D. Luis Campos Górriz, antiguo  alumno, congregante mariano y dirigente nacional de Acción Católica.  La Compañía  de Jesús estaba legalmente disuelta en España desde 1932; los  novicios y los jóvenes en formación, con sus profesores y  formadores fueron acogidos por diversas provincias europeas y pudieron proseguir  en ellas su formación. Un número apreciable de padres y  hermanos continuaron viviendo dispersos y en clandestinidad, realizando sus ministerios  con grandes dificultades y en medio de circunstancias adversas. A  partir del comienzo de la guerra civil (julio 1936) la  persecución religiosa se hizo más intensa y sus vidas estaban  en peligro. De hecho, más de un centenar de jesuitas  sufrieron el martirio durante esos años.  Entre los que la Iglesia  se dispone ahora a beatificar había superiores de comunidad y  operarios, enfermeros y electricistas, rectores y profesores de Colegios, un  eminente profesor de Derecho Canónico, directores de Congregaciones Marianas, así  como los que se dedicaban con especial predilección a los  más pobres y a trabajar con la juventud obrera. Sabían  que sus vidas estaban en peligro, se les ofreció ocultarse  o huir, pero prefirieron permanecer consolando a sus hermanos, celebrando  la eucaristía y el ministerio de conciliación. Testimoniaron su fidelidad  a Cristo y a su Iglesia no ocultaron su identidad  de religiosos y jesuitas, ofreciendo sus personas a seguir al  Rey eternal en la pena hasta el derramamiento de la  sangre.
 
 123.          Beato Tomás Sidar Fortiá (* Girona, 1866 - Cruz Blanca,  carretera de Albaida a Gandía, 19-VIII-1936), superior de la residencia  de Gandía.  124.          Beato Constantino Carbonell Sempere (* Alcoi, 1866 - Tavernes  de Valldigna, Valencia, 23 agosto 1936)  125.          Beato Pedro Gelabert Amer (* Manacor,  Mallorca, 1887 - Tavernes de Valldigna, Valencia, 23-VIII-1936).  126.          Beato Ramón Grimaltós Monllor  (* La Pobla Llarga, Valencia, 1861 - Tavernes de Valldigna,  23 agosto 1936).  127.          Beato Pablo Bori PUIG (* Vilet de Maldá, Lérida,  1864 - Benimaclet, 29 septiembre 1936).  128.          Beato Vicente Sales Genovés (* El  Grao de Valencia, 1881 - Picadero de Paterna, 29 septiembre  1936).  129.         Beato  José Tarrats Comaposada (* Manresa, Barcelona, 1878 - Barcelona, 28  septiembre 1936).  130.          Beato Darío Hernández Morató (* Buñol, 1880 - Paterna, 29  septiembre 1936).  131.          Beato Narciso Basté Basté (* San Andrés de Palomar, Barcelona,  1866 - Paterna, 15 octubre 1936).  132.          Beato Alfredo Simón Colomina (* Valencia,  1877 - Paterna, 29 noviembre 1936).  133.          Beato Juan Bautista Ferreres Boluda (*  L´Ollería, 1861 - Cárcel de San Miguel de los Reyes  de Valencia, 29 diciembre 1936). Murió víctima de los sufrimientos  padecidos antes de que llegaran los asesinos.  134.          Beato Luis Campos Górriz,  Congregante mariano y antiguo alumno de los Jesuitas (* Valencia,  1905 - Picadero de Paterna, 28-XI-1936).    
 
CAUSA DE LA SOCIEDAD  SALESIANA DE SAN JUAN BOSCO (SALESIANOS) S.D.B.  (Decreto del 20 de diciembre  de 1999)
 
 Los Salesianos martirizados en la España republicana fueron 88,  a los que se añaden dos Salesianas y cinco seglares  Cooperadores. La mayoría fueron asesinados por separado o en grupos  reducidos en lugares, situaciones y fechas muy diferentes, a causa  de la dispersión obligada en diversos domicilios muchas veces en  grandes ciudades. La mayor parte murieron sin ningún juicio previo,  pocos con uno de mero trámite, y sólo nos consta  un juicio formal en el Tribunal de Espionaje y Alta  Traición de Barcelona: en él fue condenado a muerte el  sacerdote don Julio Junyer Padern el 23 de marzo de  1938, sentencia que se cumplió al ser fusilado en los  fosos de Montjuïe el 26 de abril de 1938.  La Provincia  Salesiana Tarraconense en aquellas fechas abarcaba: Cataluña, Valencia, Baleares y  Aragón. Un buen grupo de sus religiosos se hallaba en  el Colegio Salesiano de Valencia, de la calle Sagunto, practicando  los Ejercicios Espirituales que todos los hijos del Beato Don  Bosco solían tener cada verano. Recordaremos primero a los salesianos  sacrificados junto con el Provincial, después a los que sufrieron  la muerte en Barcelona y por último a otros dispersos  en otras diócesis.  El primer grupo de Salesianos martirizados está formado  por nueve religiosos de la Comunidad de Valencia, detenidos todos  ellos en julio de 1936 y ejecutados en lugares distintos:    
135.         Beato  José Calasanz Marqués. Sacerdote, Inspector de la Provincia Tarraconense. (*  Azanuy, Huesca, 23-XI-1872 + Valencia 29-VII-1936)  136.          Beato Jaime Buch Canals. Coadjutor. (*  Bescanó, Girona, 9-IV-1889 + El Saler de Valencia, 31-VII-1936).  137.          Beato Juan Martorell  Soria. Sacerdote. (* Picassent, Valencia, 1-IX-1889 +Valencia, 10-VIII-1936).  138.          Beato Pedro Mesonero Rodríguez.  Clérigo. (* Aldearrodrigo, Salamanca, 29-V-1912 + El Vedat de Torrent  VIII-1936).    Los cinco que siguen, después de haber pasado algunos  meses en San Miguel de los Reyes y en la  Cárcel Modelo de Valencia, fueron fusilados en el Picadero de  Paterna el 9 de diciembre de 1936.  139.          Beato Antonio Marún Hernández. Sacerdote  (* Calzada de Béjar, Salamanca, 18-VII-1885).  140.          Beato Recaredo de los Ríos Fabregat.  Sacerdote. (* Bétera, Valencia, 11-I-1893).  141.          Beato Julián Rodríguez Sánchez. Sacerdote. (* Salamanca,  16-X-1896).  142.         Beato  José Giménez López. Sacerdote. (* Cartagena, Murcia, 31-X-1904).  143.          Beato Agustín García Calvo.  Coadjutor. (* Santander, 3-II-1905).    A la Comunidad Salesiana de Alcoi  (Alicante) pertenecían:  144.          Beato José Otín Aquilé. Sacerdote. (* Huesca, 22-XII-1901 + Valencia,  1-XI-1936).  145.         Beato  Alvaro Sanjuan Canet. Sacerdote. (* Alcocer de Planes, Alicante, 26-IV-1908  + Villena, 2-X-1936).    Pertenecían a la Comunidad Salesiana de Sarriá  (Barcelona):  146.         Beato  Francisco Bandrés Sánchez. Sacerdote. (* Hecho, Huesca, 24-1V-1896 +Barcelona, 3-VIII-1936).  147.          Beato Sergio Cid Pazo. Sacerdote. (* Allariz, Orense, 24-IV-1884 +Barcelona,  30-VII-1936).  148.         Beato  José Batalla Parramón. Sacerdote. (* Abella, Lleida, 15-1-1873 + Barcelona,  4-VIII-1936).  149.         Beato  José Rabasa Bentanachs. Sacerdote. (* Noves (Lleida), 26-VII-1862 +Barcelona, 8-VIII-1936).  150.          150. Beato  Gil Rodicio Rodicio. Coadjutor. (* Requejo, Orense, 20-III-1888 + Barcelona,  4.VIII.1936).  151.         Beato  Angel Ramos Velázquez. Coadjutor. (* Sevilla, 9-III-1876 + Barcelona, 11-X-  1936)  152.         Beato  Felipe Hernández Martínez. Estudiante de Teología. (* Villena, Alicante, 14-III-1913  + Barcelona, 27-VII-1936).  153.          Beato Zacarías Abadía Buesa. Clérigo. (*Almuniente, Huesca, 5-XI-1913 +Barcelona,  27-VII-1936).  154.         Beato  Jaime Ortiz Alzueta. Coadjutor. (* Pamplona, 24-V-1913 + Barcelona, 27-VII-1936).  155.          Beato Javier  Bordás Piferer. Clérigo. (* San Pol de Mar, Barcelona, 24-IX-14  +Barcelona, 23-VII-1936).  156.          Beato Félix VIVET TRABAL. Clérigo. (* San Félix de Torelló,  Barcelona, 23-I-1911 + Esplugues, Barcelona, 25-VIII-1936).  157.          Beato Miguel Domingo Cendra. Clérigo. (*  Caseres, Tarragona, 1-III- 1909 +Prat de Compte, Tarragona, 12-VIII-1936).    De  la Comunidad Salesiana del Tibidabo, de Barcelona:  158.          Beato José  Caselles Moncho. Sacerdote. (* Benidoleig, Alicante, 8-VIII-1907 + Barcelona, 27-VII-1936).  159.          Beato José Castell Camps. Sacerdote. (* Ciudadela, Menorca, 12-X-1902 +Barcelona,  28-VII-l936).    De la Comunidad Salesiana de la calle de Rocafort,  de Barcelona:  160.          Beato José Bonet Nadal. Sacerdote. (* Santa María de  Montmagastrell, Lleida, 26-XII-1875 + barcelona, 13-VIII-1936).  161.          Beato Jaime Bonet Nadal. Sacerdote. (*  Santa María de Montmagastrell, Lleida, 4-VIII-1884 + Tárrega, 18.VIII.1936). Primo  hermano del anterior.    De la Comunidad Salesiana de Sant Vicent  dels Horts, Barcelona:  162.          Beato Alejandro Planas Saurí Fiel laico, célibe. (*  Mataró, Barcelona, 31-X-1878 +Garraf, 19-XI-1936) Conocido como El Sord, por  lo que no pudo profesar salesiano, aunque lo fue por  voluntad y dedicación.  163.          Beato Elíseo García GarcíA. Coadjutor. (* El Manzano,  Salamanca, 25-VIII-1907 + Garraf, 19-XI-1936)    De la comunidad Salesiana de  Girona:  164.          Beato Julio Junyer Padern. Sacerdote. (* Vilamaniscle, Girona,  30-X-1892 +Monjuic, 26-IV-1938). Condenado a muerte el 23-X-1938, por el  Tribunal de Espionaje y Alta Traición, que manifestó su odio  al sacerdote.    El 6 de septiembre de 1936 alcanzaron el  Martirio en Barcelona dos Hijas de María Auxiliadora, del colegio  de Santa Dorotea de Sarriá (Barcelona), unidas en su renuncia  a la libertad para atender a una hermana enferma, unidas  también al dar la vi Cristo:  165.          Beata María del Carmen Moreno Benítez,  f.m.a. (* Villamartín, Cádiz, 1885).  166.          Beata María Amparo Carbonell Muñoz, f.m.a (*  Alboraia, Valencia, 9-XI-1893).    
 
CAUSA DE LOS TERCIARIOS CAPUCHINOS DE LA VIRGEN  DE LOS DOLORES T. C. (Decreto del 18 de diríembre de  2000)  
 
Guiado por el Espíritu, el padre Luis Amigo dijo a  sus seguidores: Vosotros, zagales del Buen Pastor, sois los que  habéis de ir en pos de la oveja descarriada hasta  volverla al aprisco. Y no temáis perecer en los despeñaderos  y precipicios en que os habréis de poner para salvar  la oveja perdida; ni os arredren zarzales ni emboscadas. Les  confió así la misión de ser, entre los niños y  jóvenes desadaptados, testigos del amor misericordioso de Cristo, que vino  a buscar al que estaba perdido.  Y consciente, además, de que  el amor se testifica desviviéndose por la persona amada, les  invitó a que estuviesen dispuestos a sacrificar incluso la propia  vida en el servicio a sus muchachos. Y al trasluz  de la estampa del Buen Pastor, la vida de los  diecinueve amigonianos beatificados cobra un significado especial. Algo similar sucede  también con la vida de la laica amigoniana Carmen García  Moyón. A mediados de aquel año 1936, obligados por las  autoridades, tuvieron que abandonar muchas de las instituciones que regían  en favor del menor desadaptado. La mayoría de sus comunidades  fueron dispersadas y sus bienes patrimoniales enajenados, cuando no destruidos.  Todos  ellos, -con su actitud de dar libremente la vida y  de afrontar los últimos momentos de pie, como María, y  con las sandalias puestas, al estilo de quien no huye  ante las dificultades- constituyen un acabado ejemplo de lo que  significa ser zagal del Buen Pastor.    167.          Beato Vicente Cabanes Badenas. Sacerdote.  (* Torrente, 25-II-1908 +Bilbao, 30-VIII-1936). Después de haberle disparado cuatro  tiros lo dejaron por muerto, pero pudo ser llevado al  hospital de Basurto, donde murió.  168.          Beato José Arahal de Miguel  (Bienvenido María de Dos Hermanas). Sacerdote. (* Dos Hermanas, Sevilla,  17-VI-1887 +Madrid, 1-VIII-1936). Fue martirizado bárbaramente, abierto en canal y  expuesto su cuerpo al público.  169.          Beato Salvador Chullá Ferrandis (Ambrosio María de  Torrente). Sacerdote. (*Torrente, Valencia, 16-IV-1866 + Torrente, 18-IX-1936).  170.          Beato Manuel Ferrer Jordá  (Benito María de Burriana). Hermano. (* Burriana, Castellón, 26-XI-1872 +  Masía de Calabra Turís, 16-IX-1936).  171.          Beato Crescencio García Pobo. Sacerdote. (* Celadas,  Teruel, 15-IV-1903 + Madrid, 3-X-1936).  172.          Beato Vicente Gay Zarzo (Modesto Modesto María  de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 19-I-1885 + Torrente, 18-IX-1936).  173.          Beato Urbano  Gil Sáez (* Albarracin, Teruel, 9-111-1901 + La Pobla de  Vallbona, Valencia, 23-VIII-1936).  174.          Beato Agustín Hurtado Soler (Domingo Miaría de Alboraya). Sacerdote.  (*Alboraya, 28-VIII-1872 + Madrid, 15-VIII-1936).  175.          Beato Vicente Jaunzarás Gómez (Valentín María de  Torrente). Sacerdote. (* Torrente, Valencia, 6-III-1896 + Torrente, 18-IX-1936).  176.          Beato Salvador Ferrer  Cardet (Laureano María de Burriana). Sacerdote (* Burriana, Castellón, 13-VIII-1884  + Masiá de Calabra 16-IX-1936).  177.          Beato Manuel Legua Martí (León María de  Alacuás). Sacerdote. (* Alacuás, Valencia, 23-IV-1875 + Madrid, 26-IX-1936).  178.          Beato Justo Lerma  Marúnez (Francisco María de Torrente). Hermano. (* Torrente, Valencia, 12-XI-1886  - Torrente, 18-IX-1936).  179.          Beato José María Llópez Mora (Recaredo María de Torrente).  Hermano. (* Torrente, Valencia, 22-VIII-1874 + Torrente, 18-IX-1936).  180.          Beato José Llosá Balaguer.  Hermano. Benaguacil, Valencia, 23-VIII-1901 +Benisanó, Valencia, 7-X-1936).  181.          Beato Pablo Martínez Robles (Bernardino  María de Andujar). Hermano. (* Andujar, Jaén, 28-I-1879 + Masiá  de Calabra, Turís, 16-IX-1936).  182.          Beato Florentin Pérez Romero. Sacerdote. (*Valdecuenca, Teruel, 14-III-1904  +La Pobla de Vallbona, Valencia, 23-VIII-1936).  183.          Beato José María Sanchís Monpó (Gabriel  María de Benifayó). Hermano. (*Benifayó, Valencia, 8-X-1858 + Benifayó, 16-VIII-1936).  184.          Beato Francisco  Tomás Serer. Sacerdote. (* Alcalalí, Alicante, 11-X-1911 + Madrid, 2-VIII-1936).  185.          Beato Timoteo  Valero Pérez. Sacerdote. (* Terriente, Teruel, 24-I-1901 +Vicalvaro, Madrid, 17-IX-1936).    Unida a este grupo, en el proceso canónico, está también:  186.         Beata  Carmen García Moyón. Cooperadora laica. (* Nantes, Francia, 13-IX- 1888  + Torrent, 30-1-1937). Después de haber intentado abusar de ella,  los milicianos la rociaron de gasolina y la quemaron viva.    
 
CAUSA DEL SACERDOTE DEL SAGRADO CORAZÓN DE JESÚS (Dehoniano o Reparador) S.C.I.  (Decreto  del 18 diciembre 2000)  
 
187.          Beato Mariano Juan María de la Cruz García  Méndez (* San Esteban de los Patos, Ávila, 1891 +  Silla, 23-VIII-1936). Párroco en la diócesis de Ávila desde 1916.  En 1926 ingresó en la Congregación de los Sacerdotes del  Sagrado Corazón de Jesús.      
 
CAUSA DE LOS HERMANOS DE  LAS ESCUELAS CRISTIANAS F.S.C. Y RELIGIOSAS CARMELITAS DE LA CARIDAD
(Decreto del  20 diciembre 1999) 
 
188.          Beato Leonardo Olivera Buera, Capellán del Colegio de la  Bonanova (Barcelona). (* Campo, Huesca, dióc. Barbastro, 6-III-1889 + El  Saler de Valencia 23-X-1936). Sacerdote de Zaragoza. Había sido Párroco  de Movera en Puente Gallego.    Los tres religiosos siguientes eran  hermanos que formaban parte de la Comunidad del Colegio de  la Bonanova y fueron martirizados juntos el 23 de octubre  de 1936 en Benimaclet (Valencia).  189.          Beato Ambrosio León (Pedro Lorente Vicente) (*  Ojos Negros, Teruel, dióc. Zaragoza, 7-I-1914).  190.          Beato Florencio Martín (Alvaro Ibáñez Lázaro)  (* Godos, Teruel, dióc. Zaragoza, 12-VI-1913).  191.          Beato Honorato Andrés (Andrés Zorraquim  Herrero) Los dos religiosos siguientes formaban parte de la Comunidad  de Cambrils (Barcelona) y fueron martirizados juntos en Paterna (Valencia)  el 22 de noviembre de 1936.  192.          Beato Elías Julián (Julián Tormo Sánchez)  (* Torrijo del Campo, 17-XI-1900).  193.          Beato Bertrán Francisco (Francisco Lahoz Moli) (*  Campos, Teruel, 14-XII-1912).    Estas nueve religiosas formaban la comunidad del  Colegio-Asilo de la Purísima, de Cullera (Valencia). Fueron asesinadas todas  juntas en la playa del Saler, cerca de Valencia, el  19 de agosto de 1936, por un grupo de milicianos  armados, que les habían obligado a subir a un camión  con la excusa de trasladarlas a Valencia, después de haber  asaltado el colegio y haberlas sometido a violencias.  194.          Beata Elvira  Torrentallé Parairede la Natividad de Nuestra Señora (* Balsareny, Barcelona,  29-VI-1883). Superiora de la comunidad.  195.          Beata Rosa Pedret Rullde Nuestra Señora  del Buen Consejo (* Falset, Tarragona, 5-XII-1864). Murió en el  camino cuando la llevaban el 18 de agosto, para asesinarla.  196.         Beata  María Calaf Miracle De Nuestra Señora de la Providencia (*  Bonastre, Tarragona, 18-XII-1871).  197.          Beata Francisca de Amezúa Ibaibarriagade Santa Teresa (* Abadiano,  Vizcaya, 9-III-1881).  198.          Beata María Desamparados Giner Lísterdel Santísimo Sacramento (*El Grao de  Valencia, 13-XII- 1877).  199.          Beata Teresa Chambó Palés de la Divina Pastora (*  Valencia, 5-II-1889).  200.          Beata Agueda Hernández Amorósde Nuestra Señora de las Virtudes (*  Villena, Alicante, 5-I-1893).  201.          Beata María Dolores Vidal Cervera de San Francisco JAVIER  (* Valencia, 31-1-1895).  202.          Beata María de las Nieves Crespo Lópezde la Santísima  Trinidad (* Ciudad Rodrigo, Salamanca, 17-IX-1897).    Las tres religiosas siguientes  fueron martirizadas otros en lugaresy fechas:  203.          Beata Ascensión Lloret Marcode San José  de Calasanz (* Gandía, 21-V-1879 +7-IX-1936). Martirizada junto con su  hermano Salvador, escolapio.  204.          Beata María de la Purificación Ximénez Ximénez deSan  José (* Valencia, 3-II-1871 - Benicalap, Valencia, 23-IX-1936). Martirizada junto  con su hermana Sofía Ximénez (n. 56) y el hijo  de ésta, Luis, y con la siguiente.  205.          Beata María Josefa del  Río Messade Santa Soffía (*Tarragona, 29-IV-1895 - Benicalap, Valencia, 23-OX-1936)    Las siguientes doce religiosas, de la Comunidad de la Casa  de la Misericordia, fueron detenidas en la Cárcel de Mujeres  y después cargadas en un camión con la excusa de  llevarlas a una guardería de niños evacuados, y fueron martirizadas  todas juntas en el Picadero de Paterna (Valencia), el 24  de noviembre de 1936.  206.          Beata Niceta Plaja, Xifrade San Prudencia (*  Torrent, Girona, 31-X-1863), Superiora de la Casa Misericordia.  207.          Beata Paula Isla Alonsode  Santa Anastasia (* Villalaín, Burgos, 28-VI- 1863).  208.          Beata Antonia Gosens Sáez de  Ibarrade San Timoteo (* Vitoria, 17-I-1870).  209.          Beata Daría Campillo Paniaguade Santa Sofia  (* Vitoria, 1 1-IX-1873).  210.          Beata Erundina Colino Vegade Nuestra Señora del Carmen  (* Lagarejos, Zamora, dióc. Astorga, 23-VII-1883).  211.          Beata Consuelo Cuñado Gonzálezdel Santísimo Sacramento  (* Bilbao, 1-I-1884).  212.          Beata Concepción Odriozola Zabaliade San Ignacio. (* Azpeitia, Guipúzcoa,  dióc. Vitoria, 8-II-1882).  213.          Beata Feliciana de Uribe Orbede Nuestra Señora del Carmen  (* Múgica, Vizcaya, dióc. Vitoria, 8-III-1893).  214.          Beata Concepción Rodríguez Fernándezde Santa Magdalena  (* Santa Eulalia de las Manzanas, León, dióc. Oviedo, 13-XII-1895).  215.          Beata Justa  Maiza Goicoecheade la Inmaculada (* Ataún, Guipúzcoa, dióc. Vitoria, 13-VII-1897).  216.          Beata Clara  Ezcurra Urrutiade Nuestra Señora de la Esperanza (* Mondragón, Guipúzcoa,  dióc. Vitoria, 17-VIII-1896).  217.          Beata Cándida Cayuso Gonzálezde Nuestra Señora de los Ángeles  (* Ubiarco, Santander, 5-I-1901).    
 
CAUSA DE UNA RELIGIOSA SERVITA  (Decreto  del 18 de diciembre de 2000)
 
 218.          Beata María Guadalupe Ricart Olmos. Del  Monasterio Servita del Pie de la Cruz, de Valencia. (*  Albal, Valencia, 23-II-1881 + Silla, Valencia, 2-X- 1936). Su cuerpo  fue hallado monstruosamente destrozado y desfigurado.    
 
CAUSA DE LAS  RELIGIOSAS DE LAS ESCUELAS PÍAS (ESCOLAPIAS)  (Decreto del 28 de junio de  1999)  
 
Este grupo está formado por seis religiosas de la Congregación  de Hijas de María, Religiosas de las Escuelas Pías y  dos exalumnas uruguayas laicas. Así pues, ocho mujeres dedicadas exclusivamente  a la educación humano-cristiana de las niñas y jóvenes, a  la promoción de la mujer, según su carisma, fueron martirizadas.  Éstas son:  
219.          Beata María del Niño Jesús (María Baldillou Bullit). (* Balaguer,  Lleida, dioc. La Seu de Urgel 6-11-1905).  220.          Beata Presentación de la Sda.  Familia (Pascuala Presentación Gallén Martí). (* Morella, Castellón de la  Plana, dióc. Tortosa, 20-XI-1872).  221.          Beata María Luisa de Jesús (María Luisa Girón  Romera). (* Bujalance, Córdoba, 25-VIII-1887).  222.          Beata Carmen de San Felipe Neri (Nazaria  Gómez Lezaun). (* Eulz, Navarra, dióc. Pamplona, 27-VII-1869)  223.          Beata Clemencia de San  Juan Bautista (Antonia Riba Mestres). (* Igualada, Barcelona, dioc. Vich,  8-X-1893).    Estas cinco escolapias del colegio de Valencia, dada la  situación persecutoria y antirreligiosa reinante en la ciudad, buscaron refugio  en un piso de la calle de San Vicente, que  el 8 de aosto de 1936 fue asaltado por unos  milicianos. En un coche fueron llevadas a la playa del  Saler, donde al amanecer de ese mismo día sellaron con  su sangre su vida de fidelidad al Señor.  224.          Beata María de Jesús  (María de la Encarnación de la Yglesia de Varo). (*  Cabra, Córdoba, 25-III-1891).  225.          Beata Dolores Aguiar-Mella Díaz. (* Montevideo, Uruguay, 29-III-1897). De  madre uruguaya y padre español.  226.          Beata Consuelo Aguiar-Mella Díaz. (* Montevideo, Uruguay,  29-III-1898).    Madre María de la Iglesia y la laica uruguaya  Dolores Aguiar-Mella desde finales de julio de 1936 vivían refugiadas  en un piso en Madrid. Su hermana Consuelo Aguiar-Mella con  su familia Después de haber pasado estos dos meses entre  atropellos, registros domiciliarios, todo tipo de amenazas y persecución, el  19 de septiembre de 1936, Dolores fue detenida en la  calle. Dos horas más tarde unos milicianos fueron a buscar  a M. María de la Iglesia al piso donde estaba  refugiada. Consuelo Aguiar-Mella, que momento se encontraba allí para conocer  lo que había pasado con su hermana, la acompañó. Por  su fe y convicciones cristianas, claramente manifestadas, las tres fueron  detenidas y martirizadas a las afueras de Madrid. Dolores y  Consuelo Aguiar-Mella Díaz son las primeras Beatas del Uruguay.    
CAUSA  DE UNA RELIGIOSA DE LA CONGREGACIÓN DE RELIGIOSAS DE MARÍA INMACULADA MISIONERAS  CLARETIANAS  
(Decreto del 18 de diciembre de 2000)  
 
227.          Beata María Patrocinio Giner Gomisde  San Juan (Tortosa, 4-I-1874 - Portichol de Tavernes de Valldigna,  13-XI-1936). Por muchos años formadora de las jóvenes generaciones de  claretianas y educadora en Carcagente. Fundadora de la comunidad y  colegio en Puerto de Sagunto, Sufrió la primera persecución el  año 1931. Entregó la vida por Cristo y su Evangelio  ofreciéndola por la paz y reconciliación.    
 
CAUSA DE DOS  HERMANITAS DE LOS ANCIANOS DESAMPARADOS
 (Decreto del 18 de diciembre de 2000)
 
 Las dos religiosas pertenecían a la Comunidad de Requena (Valencia)  y fueron martirizadas juntas en el término municipal de Buñol  (Valencia) el 8 de septiembre de 1936.  228.          Beata Josefa de San Juan  Ruano García (* Berja, Almería, 11-VII-1854).  229.          Beata Dolores de Santa Eulalia Puig  Bonany (* Berga, Barcelona, 12-VII-1857).      
CAUSA DE TRES TERCIARIAS  CAPUCHINAS DE LA SAGRADA FAMILIA  
(Decreto del 18 de diciembre de 2000) 
 
La  forma de vida que las identificó como Terciarias Capuchinas de  la Sagrada Familia fue el seguimiento de Jesucristo como menores  y penitentes, según los ideales de San Francisco de Asís  y el espíritu legado por el Venerable Padre Luis Amigo,  reflejado en las actitudes del Buen Pastor en la misión  especifica de las obras de misericordia, corporales y espirituales, con  los más pobres y necesitados.  La Sagrada Familia de Nazaret, desde  su vida oculta y sencilla fue para ellas modelo de  oración, humildad, vida de famila y disponibilidad a la Voluntad  de Dios hasta el martirio.  En el ejercicio humilde de su  apostolado fueron sorprendidas por la persecución religiosa, encontrando la muerte  en Puzol y Gilet, localidades de la Provincia de Valencia  (España), donde demostraron la solidez de su fe y la  fidelidad a sus compromisos.  
 
230.          Beata M. Victoria Quintana Argos (Rosario de  Soano) (* Soano, Santander, 13-V-1866 + Puzol, Valencia, 22-VIII1936)  231.          Beata María Fenollosa  Alcaina (Francisca Javier de Rafelbuñol) (*Rafelbuñol, Valencia, 24-V-1901 + Gilet,  Valencia, 27-IX-1936)  232.          Beata Manuela Fernández Ibero (Serafína de Occhovi) (Ochovi, Navarra,  dióc. Pamplona, 6-VIII-1872 + Puzol, Valencia, 22-VIII-1936).    
CAUSA DE LA  DIÓCESIS DE LLEIDA  
(Decreto del 18 de diciembre de 2000)  
 
233.          Beato Francisco de  Paula Castelló Aleu (nacido el 19-IV-1914 en Alicante, + el  29-IX-1936 en Lérida, 22 años). Miembro de la Juventud de  Acción Católica de Cataluña. Nació el 19 de abril de  1914 en Alicante, donde su familia origen catalán se encontraba  por motivos de trabajo del padre. Fallecido éste, su madre  con los tres hijos pequeños, dos niñas y Francisco de  Paula, recién nacido, retornan a Lleida (Cataluña).  Francisco realizó sus estudios  en las Escuelas de los Hermanos Maristas y concluyó los  estudios superiores técnicos en el Colegio «Instituto Químico» de los  Padres Jesuitas en Barcelona. Estudiante Universitario en Oviedo (Asturias) participó  en las obras apostólicas de los Padres Jesuitas y especialmente  en la Federación de Jóvenes Cristianos de Cataluña (Franja de  la Acción Católica Española). Concluido sus estudios de Licenciado en  Ciencias Químicas trabajó en el Complejo Químico « Cross »  de Lleida e inicio su noviazgo con la Srta. María  Pelegrí.
  Llamado a cumplir el Servicio militar, como soldado de cuota,  se encontró en medio de los acontecimientos del 19 de  julio de 1936. Encarcelado en la noche del 21 al  22 de julio por los milicianos republicanos, el 29 de  septiembre fue sometido a juicio ante el Tribunal popular, donde  afirmó con voz clara y precisa su condición de católico:  «Lo referente al delito de ser católico, dijo, soy muy  a gusto delincuente, y si mil vidas tuviera que dárselas  a Dios, mil vidas le daría; así que no hace  falta que me defienda».   |    |  
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