segunda-feira, 4 de maio de 2009

DESCOBERTA DO BRASIL e dia do Pau-brasil-3-MAIO

Quiosque Azul

Dia do Descobrimento do Brasil

22 de abril Dia do Descobrimento do Brasil
O descobrimento do Brasil, em 1500, foi o resultado de uma influente e próspera marinha mercante portuguesa, que desbancou potências da época, como Génova e Veneza. A tradição náutica portuguesa foi iniciada pelo infante D. Henrique, o navegador, que fundou, em 1433, uma escola de navegação - a Escola de Sagres -, ao sul de Portugal. Nela, ele reuniu os melhores geógrafos, cartógrafos, cientistas e navegadores. O grande desenvolvimento da navegação deu-se mediante o esforço conjunto desses intelectuais e em razão de vários artefatos que auxiliaram os navegadores, como a rosa-dos-ventos, o astrolábio, o quadrante e a balestilha, além do aperfeiçoamento da bússola, da cartografia e da construção de embarcações mais eficientes, como as caravelas. O maior rival de Portugal era a Espanha, que também fundara escolas de navegação, lançando-se ao Atlântico em busca de novas rotas comerciais para as Índias, onde florescia o comércio de especiarias, jóias, porcelanas e tecidos finos. Nessa época, a cidade de Constantinopla hoje, (Istambul) era a principal rota comercial, via Mediterrâneo. A cidade, porém, havia sido tomada pelo império turco, e o comércio estava fechado para as nações ocidentais.
Vasco da Gama, navegador português, foi o primeiro a contornar a África e chegar às Índias. As diversas descobertas em solo africano geraram, entre Portugal e Espanha, uma disputa territorial que culminou com o Tratado de Tordesilhas, o qual dividia o mundo e as terras descobertas entre as duas nações. Assim, mesmo antes de ser descoberto, boa parte do território brasileiro já pertencia a Portugal. Dom Manuel, o venturoso, enviou expedições ao mar, em busca de novas terras para transformá-los em colônias. No dia 22 de abril de 1500, um marinheiro português avistou a densa mata litorânea de uma terra inexplorada. Pedro Álvares Cabral, comandante da esquadra portuguesa, desembarcou nas terras, acreditando trata-se de um monte, que denominou Monte Pascoal. Pero Vaz de Caminha documentou tal facto em uma carta, enviada ao rei de Portugal. Era o primeiro registro da terra que foi chamada de Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil.

Posted: 03 May 2009 01:17 AM PDT

3 de maio Dia do Pau-Brasil
Em 1500, quando Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, Pero Vaz de Caminha descreveu a terra numa certa: "[...] mataria que é tanta, e tão grande, tão densa e de tão variada folhagem, que ninguém pode imaginar". Dentre tantas árvores, os portugueses descobriram uma riqueza que, para eles, parecia inesgotável: o pau-brasil. Os índios brasileiros já utilizavam essa árvore para confeccionar arcos e flechas e para pintar enfeites com o corante vermelho intenso extraído de sua polpa. A técnica foi ensinada aos portugueses pelos próprios índios, que também foram encarregados de cortar, aparar, arrastar as árvores até o litoral e colocá-las nos navios a serem enviados à Europa. O ciclo econômico do pau-brasil teve início em 1503; até trinta anos após a chegada dos portugueses, era esse o único recurso explorado. Nesse período, calcula-se que foram exploradas trezentas toneladas de madeira por ano, sempre com aumento nos anos subseqüentes. A importância do pau-brasil era tão grande, que nossa terra, depois de receber o nome de Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz, foi baptizada oficialmente de Brasil. Em razão da intensa devastação das matas do litoral brasileiro em busca do pau-brasil, foi elaborada, em 1542, a primeira Carta-Régia, que estabeleceu normas para o corte da madeira e punição pelo seu desperdício. Essa foi a primeira medida criada para defender as florestas brasileiras. Não estava ligada à ameaça do desequilíbrio da natureza, mas visava impedir a saída dessa riqueza sem o controle da Corte portuguesa. A norma jamais foi cumprida. Em 1605, foi incluído um Regimento, que fixava a exploração em seiscentas toneladas por ano, com o objetivo de limitar a oferta de madeira na Europa e manter, assim, os preços elevados. Durante o Império, outras proibições surgiram sem resultado, como a Carta de Lei, de Outubro de 1827, na qual foram delegados poderes aos juízes de paz das províncias para fiscalizarem as matas e interditarem o corte das madeiras de construção em geral. Em 1920, o presidente Epitácio Pessoa, preocupado com a preservação e a restauração das matas, disse: "Dos países cultos dotados de matas e ricas florestas, o Brasil é talvez o único que não possui um código florestal". O primeiro Código Florestal Brasileiro foi criado pelo decreto no 23.793, de 23/1/1934, que considerava as florestas como bem de interesse comum a todos os habitantes do país, classificando-as em protetcoras, remanescentes, modelo e de rendimento, e proibindo o exercício de atividades contra a fauna e a flora dos parques nacionais. O artigo 29 proibia a derrubada das árvores "de folhagem perene, como o joazeiro, a oiticica e outras", sem fazer menção ao pau-brasil, que continuou a ser explorado. As florestas permaneceram sem amparo das leis, em razão de a Constituição não lhes dar respaldo. Foi necessária a quase extinção do pau-brasil para que fosse reconhecido oficialmente na história brasileira. Em 1961, o presidente Jânio Quadros aprovou um projeto que declarava o pau-brasil como árvore símbolo nacional e o ipê-amarelo como flor símbolo. Mais tarde, por meio da lei no 6.607, de 7/12/1978, foi ratificado o pau-brasil como a árvore nacional, e instituído o Dia do Pau-Brasil
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http://quiosqueazul.blogspot.com NOTA: No passado sábado, dia 3 de Maio, era para ter publicado algo sobre a Descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral, em 1500, pois segundo o que aprendi na História de Portugal, esse é o dia oficial dessa ocorrência, embora de facto os portugueses tivessem chegado lá antes - a 22 de Abril, segundo o site de Quiosque Azul, que acima transcrevo -. Isto talvez seja uma diferença de opiniões, - não tão relevante quanto isso... mas quanto a mim, mas o que interessa é que foi há 509 anos que as terras de Vera ou de Santa Cruz, foram pisadas pela primeira vez por Pedro Álvares Cabral e não será uma diferença de dias que poderá causar pruridos a quem quer que seja, penso eu... António Fonseca

domingo, 3 de maio de 2009

UM ANO COM SÃO PAULO (14)

CONTINUAÇÃO (14)
Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril:
Dias 11, 12, 13, 14 e 15 de Março
PAULO COMPARECE DIANTE DE AGRIPA (Act. 25, 23-27) Paulo é levado à sala das audiências à presença do rei e das pessoas de mais relevo da cidade. Como Festo não encontra nada de que o acusar ao imperador, pede ao rei que, nesta audiência, apure alguma coisa para expedir aquele homem como réu
23 No dia seguinte, Agripa e Berenice apresentaram-se com grande pompa. E, entrando com os tribunos e as pessoas de mais relevo da cidade na sala de audiência, foi também Paulo introduzido por ordem de Festo. 24 Festo tomou a palavra: "Ó rei, e todos vós que estais aqui presentes, vedes este homem contra quem os judeus em massa e com grandes gritos vieram reclamar a morte, tanto aqui como em Jerusalém. 25 Mas tenho averiguado que ele não fez coisa alguma digna de morte. Entretanto, tendo ele apelado para o imperador determinei remeter-lho. 26 Mas dele não tenho nada de positivo que possa escrever ao imperador, e, por isso, mandei-o comparecer diante de vós, mormente diante de vossa majestade, para que essa audiência apure alguma coisa que eu possa escrever. 27 Pois não me parece razoável remeter um preso, sem mencionar ao mesmo tempo as acusações formuladas contra ele."
Frase para recordar: Ele não fez coisa alguma digna de morte. DISCURSO DE PAULO AO REI AGRIPA (Act. 26, 1-8)
Tendo obtido licença para falar na presença do rei, Paulo pronuncia o seu último discurso de defesa. Embora o que diz acerca da sua conversão pareça ser igual aos relatos precedentes, há mais diferenças que semelhanças. É uma questão de confrontar os diversos textos com atenção.
1 Agripa disse a Paulo: "Tens a permissão de fazer a tua defesa." Paulo então fez um gesto com a mão e começou a sua justificação: 2 "Julgo-me feliz por poder hoje fazer a minha defesa na tua presença, ó rei Agripa, de tudo o que me acusam os judeus. 3 Porque tu me conheces perfeitamente os seus costumes e controvérsias. Peço-te, pois, que me ouças com paciência. 4 "A minha vida, desde a primeira juventude, tem decorrido na minha pátria e em Jerusalém, e é conhecida dos judeus. 5 Sabem eles, desde longa data, e se quiserem poderão testemunhá-lo, que vivi segundo a seita mais rigorosa da nossa religião, isto é, como fariseu. 6 Mas agora sou acusado em juízo, por esperar a promessa que foi feita por Deus a nossos pais. 7 e o que as nossas doze tribos esperam alcançar, servindo a Deus noite e dia. Por essa esperança, ó rei, é que sou acusado pelos judeus. 8 Que pensais vós? É coisa incrivel que Deus ressuscite os mortos?
Frase para recordar: Vivi segundo a seita mais rigorosa da nossa religião, isto é, como fariseu.
DISCURSO DE PAULO AO REI AGRIPA (2) (Act. 26, 9-18)
9 "Também eu acreditei que devia fazer a maior oposiçao ao nome de Jesus de Nazaré. 10 Assim procedi de facto em Jerusalém e encerrei muitos irmãos em cárceres, tendo recebido para isso poder dos sumos-sacerdotes: quando os sentenciavam à morte, eu dava a minha plena aprovação. 11 Muitas vezes, perseguindo-os por todas as sinagogas, eu maltratava-os para obrigá-los a blasfemar. Enfurecendo-me cada vez mais contra eles, eu os perseguia até no estrangeiro. 12 Nesse intuito fui a Damasco, com poder e comissão dos sumos-sacerdotes. 13 Era meio-dia, ó rei. Eu estava a caminho quando uma luz do céu, mais fulgurante que o sol , brilhou em torno de mim e dos meus companheiros. 14 Caímos todos nós por terra e ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica: "Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra o aguilhão? 15 Então eu disse: "Quem és, Senhor?" O Senhor respondeu: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" 16 Mas levanta-te e põe-de de pé, pois eu te aparecei para te fazer ministro e testemunha das coisas que viste e de outras para as quais hei-de manifestar-me a ti 17 Escolhi-te do meio do povo e dos pagãos, aos quais agora te envio 18 para lhes abrir os olhos, a fim de, de que se convertam das trevas à luz e do poder de Satanás a Deus, para que pela fé em mim recebam o perdão dos pecados e a herança entre os que foram santificados."
Frase para recordar:: Ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues?
PAULO OBEDIENTE A DEUS (Act. 26, 19-24)
A missão de Paulo, após a conversão no caminho de Damasco, é um acto de obediência a Deus. Festo considera o apóstolo um homem estudioso mas louco porque lhe fala de algo que a sua mentalidade romana não aceitava: a ressurreição. Então ele volta-se para o rei Agripa e pergunta-lhe se acredita nos profetas. Obtém uma resposta evasiva: por pouco não me persuades a fazer-me cristão... O veredicto final é pronunciado em conversa informal entre os que assistiram ao discurso e pelo próprio rei Agripa que disse: ele poderia ser solto, se não tivesse apelado para César.
19 "Desde então, ó rei, não fui desobediente à visão celestial. 20 Preguei primeiramente aos de Damasco e depois em Jerusalém e por toda a terra da Judeia e aos pagãos, para que se arrependessem e se convertessem a Deus, fazendo dignas obras correspondentes. 21 Por isso, os judeus me prenderam no templo e tentaram matar-me. 22 Mas, assistido pelo socorro de Deus, permaneço vivo até ao dia de hoje. Dou testemunho a pequenos e a grandes, nada dizendo senão o que os profetas e Moisés disseram que havia de acontecer, 23 a saber, que Cristo havia de padecer e seria o primeiro que, pela ressurreição dos mortos, havia de anunciar a luz ao povo judeu e aos pagãos." 24 Dizendo ele estas coisas em sua defesa, Festo exclamou em alta voz. "Estás louco, Paulo! O teu muito saber tira-te o juízo."
Frase para recordar: Dou testemunho a pequenos e a grandes.
PAULO OBEDIENTE NA DEUS (2) (Act. 26, 25-32)
25 Paulo, então respondeu: "Não estou louco, excelentissimo Festo, mas digo palavras de verdade e de prudência. 26 Pois destas coisas tem conhecimento o rei, em cuja presença falo com franqueza. Sei que nada disso lhe é oculto, porque nenhuma destas coisas se fez ali ocultamente. 27 "Crês, ó rei, nos profetas? Bem sei que crês!" 28 Disse então Agripa a Paulo: "Por pouco não me persuades a fazer-me cristão!" 29 Respondeu Paulo: "Prouvera a Deus que por pouco ou por muito, não somente tu, mas também quantos me ouvem se fizessem hoje tal qual eu sou.. menos nestas algemas!" 30 Então o rei, o governador, Berenice e os que estavam sentados com eles levantaram-se. 31 Retirando-se comentavam uns com os outros: "Este homem não fez coisa que mereça morte ou prisão," 32 Agripa ainda disse a Festo: "Ele poderia ser solto, se não tivesse apelado para César."
Frase para recordar: Prouvera a Deus que não somente tu, mas também quantos me ouvem se fizessem, hoje tal qual eu sou...
Recolha e transcrição do livro UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

ANTONINO (ANTONIO) de Florença, Santo (e outros) - 4-MAIO

Antonino (Antonio) Pierozzi de Florença, Santo
Arcebispo, Maio 4
Antonino (Antonio) Pierozzi de Florencia, Santo
Antonino (Antonio) Pierozzi de Florencia, Santo

Arcebispo

Antonio Pierozzi, chamado Antonino por sua pequena estatura, nasceu em 1389, e era filho de um notário florentino. Desde muito jovem entrou no convento dos Dominicanos, onde foi recebido pelo Beato Juan Dominici, a quem recitou de memória as Decretales de Gracián, para demostrar sua preparação cultural, apesar de ser autodidacta. Do ano 1413, ano de sua ordenação sacerdotal, ao ano 1446, quando foi eleito arcebispo de Florença, ocupou vários cargos na sua Ordem: Vigário, Visitador, Prior em Fiesole, em Roma, em Nápoles e em Florença. A ele se deve o mérito de haver encarregado ao Beato Angelico a tarefa de decorar com frescos o convento de S. Marcos em Florença. Entre tanta actividad maravilha o facto de ter tido tempo para escrever numerosas obras, entre as quais merece uma menção particular a Summa moral, definida “uma grande enciclopédia sistemática do pensamento e da prática da vida cristã”. Em todos os seus escritos se nota a tendência a descartar as “doutrinas sublimes” para deter-se somente no que considerava útil para ele e para os demais. Era um homem prático, sensível aos problemas sociais de seu tempo, desejoso de dar um significado cristão aos novos fermentos humanísticos. O chamavam engenhosamente “Antonino dos conselhos” por sua extraordinária versatilidade no campo religioso, jurídico, político e económico, que o ocupava diariamente em audiências aos numerosos visitantes de toda a classe que iam a apresentar-lhe os seus problemas. Quando ficou vacante a sede episcopal de Florença, o Papa Eugénio IV o nomeou arcebispo, parece que por sugestão do Beato Angelico, que nesse momento estava em Roma fazendo uma obra de arte por encargo do Papa. O primeiro a maravilhar-se, e incluso até a assustar-se perante a inesperada nomeação, foi o humilde frade Antonino, que fugiu a esconder-se em Maremma.

Antonino (Antonio) Pierozzi de Florencia, Santo
Antonino (Antonio) Pierozzi de Florencia, Santo

Sua delicada saúde e os achaques físicos que o acompanharam desde sua juventude, desde que era noviço, não o impediram de desenvolver uma actividade prodigiosa. Ao lombo de mula cavalgava como um humilde frade para visitar todas as paróquias de sua diocese e das sufragânias de Fiesole, Pistoia e Prato. O povo florentino o amava muito, e ele defendeu seus direitos ainda contra o mesmo Cosimo de Medici, de quem era amigo. Humilde e engenhoso, zeloso e bondoso, o bom pastor se entregou em pleno à sua grei até à véspera de sua morte, em 2 de Maio de 1459. Foi canonizado por Adriano VI em 31 de Maio de 1523. Em muitos lugares festejam S. Antonio de Florença em 10 de Maio.
Afra de Brescia, Santa
Mártir, Maio 4
Afra de Brescia, Santa
Afra de Brescia, Santa

Mártir

Uma mártir de que conhecemos muito pouco, que em algumas oportunidades é confundida com Santa Afra de Augusta. A ´paixão´ escrita por autor desconhecido, não dá informação precisa sobre a identidade da santa, mas se assiná-la que é esposa do nobre Italico Brescia. De acordo com o relato, Afra estava no anfiteatro para ver como iam ser torturados Faustino e Giovita, que, fazendo o sinal da cruz travaram a cinco touros selvagens que docilmente se puseram ao pé dos santos.
Vendo tal portento, uns três mil espectadores se converteram ao cristianismo. Entre eles estava Afra, que foi denunciada como cristã ao imperador Adriano e foi condenada ao martirio logo depois da decapitação de Faustino e Giovita. Afra, Faustino e Giovita são os santos padroeiros de Bréscia.
Gregorio Celli, Beato
Religioso, Maio 4
Gregorio Celli, Beato
Gregorio Celli, Beato
O Beato Gregório Calli nasceu em Verucchio, diocese de Rimini, Itália, em 1225. Aos quinze anos vestiu o hábito dos eremitas de Santo Agostinho. Dez anos mais tarde se retirou para a vida eremítica no Monte Carneiro (em Rieti) onde permaneceu até sua morte em 1343. O culto por Gregório Celli começou pouco depois de sua morte e foi confirmado pelo Papa Clemente XIV em 1769.
María Leónia Paradis, Beata
Fundadora, Maio 4
María Leonia Paradis, Beata
María Leonia Paradis, Beata

Fundadora das Irmãzitas da Sagrada Familia

Beata María Leonia Paradis, do germânico, provável variante de Leonila: "a que luta como um leão". Nascida em Acadie, Canadá em 12 de Maio de 1840.
Seus pais foram piedosos cristãos de escassos recursos. Em sua juventude ingressou nas religiosas Marianitas da Cruz.
Realizou trabalhos ao serviço do próximo, em Nova York e Indiana e no colégio canadiense de Memramcook.
Contagiava os outros por seu grande amor a Deus, ao oferecer e realizar os trabalhos mais simples e os sacrifícios implícitos nestas.
Com frequência solicitava: "Senhor, mostra-me teus caminhos", a resposta do Criador não se fez esperar: unida a outras jóvens funda a Congregação das Irmâzitas da Sagrada Família, cujo compromisso é realizar trabalho doméstico em escolas e seminários. Um dos princípios directores das Irmâzitas é encontrar a paz e a alegria na entrega generosa ao serviço do próximo. María Leónia faleceu em Sherbrooke (Quebec, Canadá) em 3 de Maio de 1912. Foi beatificada por João Paulo II em 11 de Setembro de 1984 em Montreal, Canadá.
http://es.catholic.net/SANTORAL NOTA: Há um S. Jacinto no calendário, no dia de hoje, mas nas buscas efectuadas não encontrei nenhum S. Jacinto senão só em 17 de Agosto, o qual seria polaco. AF. Recolha, transcrição e tradução António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...