segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mês de Maio - mês de Maria

Catholic.netPor estar integrado nas celebrações do mês de Maria, achei por bem, transcrever este Especial de Maio, mês de Maria, que foi publicado na Newsletter de es.catholic.net Fonte: Autor: Catholic.net/Iglesia.cl

Maio: Mês de Maria

A Igreja outorga este mês a Maria para conhecê-la e amá-la mais.

Maio é o mês das flores, da primavera. Muitas famílias esperam este mês para celebrar a festa pela recepção de algum sacramento dum familiar. Também, Maio é o mês em que todos recordam a sua mãe e as flores são o regalo mais frequente dos filhos para agasalhar a quem lhes deu a vida.

Por outro lado, todos sabem que este mês é o ideal para estar ao ar livre, rodeado da beleza natural de nossos campos. Precisamente por isto, porque tudo o que nos rodeia nos deve recordar a nosso Criador, este mês se o dedicamos à mais delicada de todas as suas criaturas: a santíssima Virgem Maria, alma delicada que ofereceu sua vida ao cuidado e serviço de Jesus Cristo, nosso redentor.

Celebremos, pois as nossas festas a Maria, nossa doce mãe do Céu.

Mayo: Mes de MaríaMayo: Mes de María

Que é costume fazer este mês?

  • Oferecimento de flores à Virgem.

  • Este é o melhor regalo que podemos fazer à Virgem. Ofertar flores é uma maneira que têm as pessoas para dizer a alguém que a queremos muito. A Virgem gosta que lhe levemos flores e, também, se se pode, podemos cantar seus cânticos preferidos como as que sugerimos mais adiante. Para dar maior solenidade ao Oferecimento, as crianças podem ir vestidos de branco, símbolo de pureza.

  • Reflectir nos principais mistérios da vida de Maria.

Reflectir implica fazer um esforço com a mente, a imaginação e, também, com o coração, para aprofundar nas virtudes que a Virgem viveu ao longo de sua vida. Podemos meditar em como Maria se comportou, por exemplo, durante:

    -A Anunciação -A Visita a sua prima Isabel -O Nascimento de Cristo -A Apresentação do Menino Jesus no templo -O Menino Jesus perdido e achado no templo -As Bodas de Caná -Maria ao pé da cruz.

  • Recordar as aparições da Virgem.

  • Em Fátima, Portugal; em Lourdes, França e em Tepeyac, México (A Guadalupe) - assim como em muitos outros lugares do Mundo) a Virgem entregou diversas mensagens, todas relacionados com o amor que Ela nos tem a nós todos, seus filhos.

  • Meditar nos quatro dogmas acerca da Virgem Maria que são:

  • 1. Sua Imaculada Conceição: A única mulher que Deus permitiu ser concebida e nascer sem pecado original foi a Virgem Maria porque ia ser a mãe de Cristo. 2. Sua maternidade divina: A Virgem Maria é a verdadeira mãe humana de Jesus Cristo, o Filho de Deus. 3. Sua perpétua virgindade: Maria concebeu por obra do Espírito Santo, pelo que sempre permaneceu virgem. 4. Sua assunção aos céus: A Virgem Maria, no final de sua vida terrena, subiu ao Céu em corpo e alma.

  • Recordar e honrar a Maria como Mãe de todos os homens.

  • Maria nos cuida sempre e nos ajuda em tudo o que necessitemos. Ela nos ajuda a vencer a tentação e a conservar o estado de graça e a amizade com Deus para poder chegar ao Céu. Maria é a Mãe da Igreja.

  • Reflectir nas principais virtudes da Virgem Maria.

  • Maria era uma mulher de profunda vida de oração, vivia sempre perto de Deus. Era uma mulher humilde, quer dizer, simplesmente; era generosa, se esquecia de si mesma para dar-se aos outros; tinha grande caridade, amava e ajudava a todos por igual; era serviçal, atendia a José e a Jesus com amor; vivia com alegria; era paciente com sua famiíia; sabia aceitar a vontade de Deus na sua vida.

  • Viver uma devoção real e verdadeira a Maria.

  • Se trata de que nos esforcemos por viver como filhos seus. Isto significa:

    1. Ver a Maria como a uma mãe: Praticar tudo o que possamos: o bom e o mau. Saber acudir-lhe a todo o momento.

    2. Demostrar-lhe o nosso carinho: Fazer o que ela espera de nós e recordá-la ao longo do dia.

    3. Confiar plenamente nela: Todas as graças que Jesus nos dá, passam pelas mãos de Maria, e é ela quem intercede perante seu Filho por nossas dificuldades.

    4. Imitar suas virtudes: Esta é a melhor maneira de demostrar-lhe nosso amor.

  • Rezar em família as orações especialmente dedicadas a Maria.

  • A Igreja nos oferece belas orações como a do Ángelus (que se costuma rezar ao meio dia), a Regina Caeli, a Consagração a Maria e o Rosário. Várias orações Marianas

  • Cantar os cânticos dedicados a Maria

  • Que nos ajudam a recordar o imenso amor de nossa mãe a nós, seus filhos

  • Trinta días de oração à Rainha do Céu

DESCOBERTA DO BRASIL e dia do Pau-brasil-3-MAIO

Quiosque Azul

Dia do Descobrimento do Brasil

22 de abril Dia do Descobrimento do Brasil
O descobrimento do Brasil, em 1500, foi o resultado de uma influente e próspera marinha mercante portuguesa, que desbancou potências da época, como Génova e Veneza. A tradição náutica portuguesa foi iniciada pelo infante D. Henrique, o navegador, que fundou, em 1433, uma escola de navegação - a Escola de Sagres -, ao sul de Portugal. Nela, ele reuniu os melhores geógrafos, cartógrafos, cientistas e navegadores. O grande desenvolvimento da navegação deu-se mediante o esforço conjunto desses intelectuais e em razão de vários artefatos que auxiliaram os navegadores, como a rosa-dos-ventos, o astrolábio, o quadrante e a balestilha, além do aperfeiçoamento da bússola, da cartografia e da construção de embarcações mais eficientes, como as caravelas. O maior rival de Portugal era a Espanha, que também fundara escolas de navegação, lançando-se ao Atlântico em busca de novas rotas comerciais para as Índias, onde florescia o comércio de especiarias, jóias, porcelanas e tecidos finos. Nessa época, a cidade de Constantinopla hoje, (Istambul) era a principal rota comercial, via Mediterrâneo. A cidade, porém, havia sido tomada pelo império turco, e o comércio estava fechado para as nações ocidentais.
Vasco da Gama, navegador português, foi o primeiro a contornar a África e chegar às Índias. As diversas descobertas em solo africano geraram, entre Portugal e Espanha, uma disputa territorial que culminou com o Tratado de Tordesilhas, o qual dividia o mundo e as terras descobertas entre as duas nações. Assim, mesmo antes de ser descoberto, boa parte do território brasileiro já pertencia a Portugal. Dom Manuel, o venturoso, enviou expedições ao mar, em busca de novas terras para transformá-los em colônias. No dia 22 de abril de 1500, um marinheiro português avistou a densa mata litorânea de uma terra inexplorada. Pedro Álvares Cabral, comandante da esquadra portuguesa, desembarcou nas terras, acreditando trata-se de um monte, que denominou Monte Pascoal. Pero Vaz de Caminha documentou tal facto em uma carta, enviada ao rei de Portugal. Era o primeiro registro da terra que foi chamada de Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil.

Posted: 03 May 2009 01:17 AM PDT

3 de maio Dia do Pau-Brasil
Em 1500, quando Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, Pero Vaz de Caminha descreveu a terra numa certa: "[...] mataria que é tanta, e tão grande, tão densa e de tão variada folhagem, que ninguém pode imaginar". Dentre tantas árvores, os portugueses descobriram uma riqueza que, para eles, parecia inesgotável: o pau-brasil. Os índios brasileiros já utilizavam essa árvore para confeccionar arcos e flechas e para pintar enfeites com o corante vermelho intenso extraído de sua polpa. A técnica foi ensinada aos portugueses pelos próprios índios, que também foram encarregados de cortar, aparar, arrastar as árvores até o litoral e colocá-las nos navios a serem enviados à Europa. O ciclo econômico do pau-brasil teve início em 1503; até trinta anos após a chegada dos portugueses, era esse o único recurso explorado. Nesse período, calcula-se que foram exploradas trezentas toneladas de madeira por ano, sempre com aumento nos anos subseqüentes. A importância do pau-brasil era tão grande, que nossa terra, depois de receber o nome de Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz, foi baptizada oficialmente de Brasil. Em razão da intensa devastação das matas do litoral brasileiro em busca do pau-brasil, foi elaborada, em 1542, a primeira Carta-Régia, que estabeleceu normas para o corte da madeira e punição pelo seu desperdício. Essa foi a primeira medida criada para defender as florestas brasileiras. Não estava ligada à ameaça do desequilíbrio da natureza, mas visava impedir a saída dessa riqueza sem o controle da Corte portuguesa. A norma jamais foi cumprida. Em 1605, foi incluído um Regimento, que fixava a exploração em seiscentas toneladas por ano, com o objetivo de limitar a oferta de madeira na Europa e manter, assim, os preços elevados. Durante o Império, outras proibições surgiram sem resultado, como a Carta de Lei, de Outubro de 1827, na qual foram delegados poderes aos juízes de paz das províncias para fiscalizarem as matas e interditarem o corte das madeiras de construção em geral. Em 1920, o presidente Epitácio Pessoa, preocupado com a preservação e a restauração das matas, disse: "Dos países cultos dotados de matas e ricas florestas, o Brasil é talvez o único que não possui um código florestal". O primeiro Código Florestal Brasileiro foi criado pelo decreto no 23.793, de 23/1/1934, que considerava as florestas como bem de interesse comum a todos os habitantes do país, classificando-as em protetcoras, remanescentes, modelo e de rendimento, e proibindo o exercício de atividades contra a fauna e a flora dos parques nacionais. O artigo 29 proibia a derrubada das árvores "de folhagem perene, como o joazeiro, a oiticica e outras", sem fazer menção ao pau-brasil, que continuou a ser explorado. As florestas permaneceram sem amparo das leis, em razão de a Constituição não lhes dar respaldo. Foi necessária a quase extinção do pau-brasil para que fosse reconhecido oficialmente na história brasileira. Em 1961, o presidente Jânio Quadros aprovou um projeto que declarava o pau-brasil como árvore símbolo nacional e o ipê-amarelo como flor símbolo. Mais tarde, por meio da lei no 6.607, de 7/12/1978, foi ratificado o pau-brasil como a árvore nacional, e instituído o Dia do Pau-Brasil
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http://quiosqueazul.blogspot.com NOTA: No passado sábado, dia 3 de Maio, era para ter publicado algo sobre a Descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral, em 1500, pois segundo o que aprendi na História de Portugal, esse é o dia oficial dessa ocorrência, embora de facto os portugueses tivessem chegado lá antes - a 22 de Abril, segundo o site de Quiosque Azul, que acima transcrevo -. Isto talvez seja uma diferença de opiniões, - não tão relevante quanto isso... mas quanto a mim, mas o que interessa é que foi há 509 anos que as terras de Vera ou de Santa Cruz, foram pisadas pela primeira vez por Pedro Álvares Cabral e não será uma diferença de dias que poderá causar pruridos a quem quer que seja, penso eu... António Fonseca

domingo, 3 de maio de 2009

UM ANO COM SÃO PAULO (14)

CONTINUAÇÃO (14)
Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril:
Dias 11, 12, 13, 14 e 15 de Março
PAULO COMPARECE DIANTE DE AGRIPA (Act. 25, 23-27) Paulo é levado à sala das audiências à presença do rei e das pessoas de mais relevo da cidade. Como Festo não encontra nada de que o acusar ao imperador, pede ao rei que, nesta audiência, apure alguma coisa para expedir aquele homem como réu
23 No dia seguinte, Agripa e Berenice apresentaram-se com grande pompa. E, entrando com os tribunos e as pessoas de mais relevo da cidade na sala de audiência, foi também Paulo introduzido por ordem de Festo. 24 Festo tomou a palavra: "Ó rei, e todos vós que estais aqui presentes, vedes este homem contra quem os judeus em massa e com grandes gritos vieram reclamar a morte, tanto aqui como em Jerusalém. 25 Mas tenho averiguado que ele não fez coisa alguma digna de morte. Entretanto, tendo ele apelado para o imperador determinei remeter-lho. 26 Mas dele não tenho nada de positivo que possa escrever ao imperador, e, por isso, mandei-o comparecer diante de vós, mormente diante de vossa majestade, para que essa audiência apure alguma coisa que eu possa escrever. 27 Pois não me parece razoável remeter um preso, sem mencionar ao mesmo tempo as acusações formuladas contra ele."
Frase para recordar: Ele não fez coisa alguma digna de morte. DISCURSO DE PAULO AO REI AGRIPA (Act. 26, 1-8)
Tendo obtido licença para falar na presença do rei, Paulo pronuncia o seu último discurso de defesa. Embora o que diz acerca da sua conversão pareça ser igual aos relatos precedentes, há mais diferenças que semelhanças. É uma questão de confrontar os diversos textos com atenção.
1 Agripa disse a Paulo: "Tens a permissão de fazer a tua defesa." Paulo então fez um gesto com a mão e começou a sua justificação: 2 "Julgo-me feliz por poder hoje fazer a minha defesa na tua presença, ó rei Agripa, de tudo o que me acusam os judeus. 3 Porque tu me conheces perfeitamente os seus costumes e controvérsias. Peço-te, pois, que me ouças com paciência. 4 "A minha vida, desde a primeira juventude, tem decorrido na minha pátria e em Jerusalém, e é conhecida dos judeus. 5 Sabem eles, desde longa data, e se quiserem poderão testemunhá-lo, que vivi segundo a seita mais rigorosa da nossa religião, isto é, como fariseu. 6 Mas agora sou acusado em juízo, por esperar a promessa que foi feita por Deus a nossos pais. 7 e o que as nossas doze tribos esperam alcançar, servindo a Deus noite e dia. Por essa esperança, ó rei, é que sou acusado pelos judeus. 8 Que pensais vós? É coisa incrivel que Deus ressuscite os mortos?
Frase para recordar: Vivi segundo a seita mais rigorosa da nossa religião, isto é, como fariseu.
DISCURSO DE PAULO AO REI AGRIPA (2) (Act. 26, 9-18)
9 "Também eu acreditei que devia fazer a maior oposiçao ao nome de Jesus de Nazaré. 10 Assim procedi de facto em Jerusalém e encerrei muitos irmãos em cárceres, tendo recebido para isso poder dos sumos-sacerdotes: quando os sentenciavam à morte, eu dava a minha plena aprovação. 11 Muitas vezes, perseguindo-os por todas as sinagogas, eu maltratava-os para obrigá-los a blasfemar. Enfurecendo-me cada vez mais contra eles, eu os perseguia até no estrangeiro. 12 Nesse intuito fui a Damasco, com poder e comissão dos sumos-sacerdotes. 13 Era meio-dia, ó rei. Eu estava a caminho quando uma luz do céu, mais fulgurante que o sol , brilhou em torno de mim e dos meus companheiros. 14 Caímos todos nós por terra e ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica: "Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra o aguilhão? 15 Então eu disse: "Quem és, Senhor?" O Senhor respondeu: "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" 16 Mas levanta-te e põe-de de pé, pois eu te aparecei para te fazer ministro e testemunha das coisas que viste e de outras para as quais hei-de manifestar-me a ti 17 Escolhi-te do meio do povo e dos pagãos, aos quais agora te envio 18 para lhes abrir os olhos, a fim de, de que se convertam das trevas à luz e do poder de Satanás a Deus, para que pela fé em mim recebam o perdão dos pecados e a herança entre os que foram santificados."
Frase para recordar:: Ouvi uma voz que me dizia em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues?
PAULO OBEDIENTE A DEUS (Act. 26, 19-24)
A missão de Paulo, após a conversão no caminho de Damasco, é um acto de obediência a Deus. Festo considera o apóstolo um homem estudioso mas louco porque lhe fala de algo que a sua mentalidade romana não aceitava: a ressurreição. Então ele volta-se para o rei Agripa e pergunta-lhe se acredita nos profetas. Obtém uma resposta evasiva: por pouco não me persuades a fazer-me cristão... O veredicto final é pronunciado em conversa informal entre os que assistiram ao discurso e pelo próprio rei Agripa que disse: ele poderia ser solto, se não tivesse apelado para César.
19 "Desde então, ó rei, não fui desobediente à visão celestial. 20 Preguei primeiramente aos de Damasco e depois em Jerusalém e por toda a terra da Judeia e aos pagãos, para que se arrependessem e se convertessem a Deus, fazendo dignas obras correspondentes. 21 Por isso, os judeus me prenderam no templo e tentaram matar-me. 22 Mas, assistido pelo socorro de Deus, permaneço vivo até ao dia de hoje. Dou testemunho a pequenos e a grandes, nada dizendo senão o que os profetas e Moisés disseram que havia de acontecer, 23 a saber, que Cristo havia de padecer e seria o primeiro que, pela ressurreição dos mortos, havia de anunciar a luz ao povo judeu e aos pagãos." 24 Dizendo ele estas coisas em sua defesa, Festo exclamou em alta voz. "Estás louco, Paulo! O teu muito saber tira-te o juízo."
Frase para recordar: Dou testemunho a pequenos e a grandes.
PAULO OBEDIENTE NA DEUS (2) (Act. 26, 25-32)
25 Paulo, então respondeu: "Não estou louco, excelentissimo Festo, mas digo palavras de verdade e de prudência. 26 Pois destas coisas tem conhecimento o rei, em cuja presença falo com franqueza. Sei que nada disso lhe é oculto, porque nenhuma destas coisas se fez ali ocultamente. 27 "Crês, ó rei, nos profetas? Bem sei que crês!" 28 Disse então Agripa a Paulo: "Por pouco não me persuades a fazer-me cristão!" 29 Respondeu Paulo: "Prouvera a Deus que por pouco ou por muito, não somente tu, mas também quantos me ouvem se fizessem hoje tal qual eu sou.. menos nestas algemas!" 30 Então o rei, o governador, Berenice e os que estavam sentados com eles levantaram-se. 31 Retirando-se comentavam uns com os outros: "Este homem não fez coisa que mereça morte ou prisão," 32 Agripa ainda disse a Festo: "Ele poderia ser solto, se não tivesse apelado para César."
Frase para recordar: Prouvera a Deus que não somente tu, mas também quantos me ouvem se fizessem, hoje tal qual eu sou...
Recolha e transcrição do livro UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...