sexta-feira, 15 de maio de 2009

UBALDO, Santo (e outros)-16-MAIO

Ubaldo Baldassini de Gubbio, Santo
Bispo, Maio 16
Ubaldo Baldassini  de Gubbio, Santo
Ubaldo Baldassini de Gubbio, Santo

Bispo

Nascido de nobre berço em Gubbio, Umbría, Itália.
Perdeu seu pai quando era muito jovem, foi educado pelo prior da Igreja Catedral de sua cidade natal, onde foi canónico regular. Desejando servir a Deus com maior regularidade,passou ao mosteiro de S. Segundo da mesma cidade, onde permaneceu alguns anos. Chamado de volta por seu bispo regressou ao mosteiro da Catedral, onde foi feito prior. Foi nomeado bispo de Gubbio pelo papa Honório II. Durante seu governo pastoral se distinguiu por sua grande paciência e a notável frugalidade de sua vida. Sua presença salvou a cidade de ser saqueada por Federico Barbarroja. Morreu no ano 1160. O dia 16 de Maio se celebra a festividade de Santo Ubaldo, sendo o padroeiro de Gubbio, também se celebra sua festividade en Jessup, Pensilvânia, Estados Unidos. A devoção ao santo é muto grande em toda a Umbria e especialmente em Gubbio, onde em todas as famílias há ao menos algum membro com o nome de Ubaldo. A festividade de seu padroeiro se celebra pelos habitantes com grande solenidade.
Honorato de Amiens, Santo
Bispo, Maio 16
Honorato de Amiens, Santo
Honorato de Amiens, Santo

Padroeiro dos Padeiros e Pasteleiros

É um nome latino (Honoratus) que significa em primeiro lugar "pessoa a que se honra por seus merecimentos".
E como derivado deste, chegamos ao significado de "honrado" que nos é mais familiar. Teve que ser nos primeiros tempos do cristianismo um sobrenome bastante frequente, convertido logo em nome, posto que aparecem no santoral até oito santos assim chamados, sem contar o feminino Honorata, com cujo nome temos uma santa (irmã de Santo Epifânio) que morreu em Pavia no ano 1500 e Santo Honório, nome da mesma raíz latina e que se assemelha com o de Honorato. Santo Honorato, padroeiro dos pandeiros, foi bispo da localidade francesa de Amiens por volta do século VI. Nasceu em Port-leGrand, em Pothieu, não se conhecendo com exactidão em que data concreta, e morreu na mesma localidade em 16 de Maio da primeira metade do século VII (em redor de 650).
Era membro de uma das famílias mais importantes do país e praticou desde a infância a virtude. Foi Santo Beat seu mestre e seu guía espiritual, e falecido seu prelado, e em atenção a suas altas virtudes foi escolhido para suceder-lhe, pese a sua forte resistência, já que não acreditava merecer tal honra.
Segundo conta a tradição, durante sua consagração, Deus quis confirmá-lo com um prodígio, e os assistentes viram descer sobre sua cabeça um raio divino e um óleo misterioso.
Quando se soube em Port-leGrand que havia sido proclamado ao episcopado, sua ama, que estava nesses momentos cozendo pão na casa paterna, acolheu a boa nova com completa incredulidade, e disse que só acreditaria se a requeimada pá para meter no forno que tinha na mão achasse raízes e se convertêsse em árvore. Fiel a sua palavra, plantou no pátio da casa a pá, que se converteu numa amoreira que rapidamente deu flores e frutos. Todavia no século XVI se seguia ensinando este árvore na casa paterna de Santo Honorato. Desde então, floristas e padeiros se disputaram ao santo padroeiro.
Voltando à vida do santo, depois de ter-se produzido o milagre, se conta que durante seu episcopado foi honrado com outros sucessos extraordinários, tais como a invenção dos corpos dos santos Fuscio, Victorico e Genten, que haviam permanecido ocultos dos fieis mais de trezentos anos. Dizem também de Santo Honorato, que seu bispado foi significado por uma série de prodígios que demostraram sua santidade, sendo, além disso especialmente distinguido pelo Senhor. Segue a lenda atribuindo a este santo numerosos milagres durante sua vida e depois de sua morte. Muitos séculos depois de seu falecimento, para socorrer as necessidades do povo em épocas de terrível seca, o bispo Guy, filho do conde de Amiens, ordenou uma procissão geral em que se levou a urna com o corpo do santo ao redor dos muros da cidade, conseguindo-se, no final, a chuva tão desejada e necessária. Se lhe atribuem ao longo dos séculos infinidade de milagres, os paralíticos andaram, os surdos ouviram, os cegos viram e os prisioneiros recobraram a liberdade. Santo Honorato assinalava claramente aos moleiros e aos padeiros como seus protegidos. O culto a Santo Honorato transbordou os límites do bispado e se estendeu, primeiro, por todo o país, e mais tarde, mais além das fronteiras.
Em 1202, o padeiro Renold Theriens, ofertou em Paris uns terrenos para construir uma capela em honra do santo. Mais tarde, esta chegou a ser uma das mais ricas de Paris, dando lugar à Rua e ao Faubourg (subúrbio) Saint Honoré, uma das ruas mais simpáticas e buliçosas da capital francesa. Em 1400, os padeiros de París estabeleceram sua confraria na igreja de Santo Honorato, celebrando desde então sua festa padroeira em 16 de Maio e propagando esta devoção e patrocínio por todo o mundo. Era tão grande esta devoção, que em 1659, Luis XIV precisa que cada padeiro "deve observar a festa de Santo Honorato, assistir no dia 16 de Maio o serviço divino e pagar todos os domingos uma retribuição para subsidiar as despesas da comunidade".
De todas as formas, não em todos os lugares de religião cristã ou católica, os padeiros rendem culto a Santo Honorato. Em outros sítios o foi Santo Ludardo, que no século XIII, exerceu a profissão de padeiro; em Saint-Denis o é S. Illes, porque seu nome en grego, significa trigo; em Flandres e em diversas localidades belgas é San Ambert, bispo de Cambrai, porque um padeiro foi curado por sua mediação; em Valência á a Virgem da Mercê; em Castellón, Nossa Sra. De Lidón; em Zaragoza, Santa Rita de Cássia. Sem embargo, não sempre o há sido, em Barcelona, foram também padroeiros da padaria San Gim e Sao João do Pão.
Ainda que haja lugares concretos onde não seja Santo Honorato padroeiro dos padeiros, o certo é que para quase todo o mundo cristão, não cabe lugar a dúvidas, a quem se deve venerar. Em 16 de Maio há sido e o será sempre o día em que os padeiros festejam seu padroeiro.
Brendan o Navegante, Santo
Monge, Maio 16
Brendan el Navegante, Santo
Brendan el Navegante, Santo

Monge

Pertencente à tribo dos altraiges de Kilkenny, descendente da estirpe de Edganacht, nasceu perto de Tralee, no Condado de Kerry no ano 460. Foi baptizado pelo bispo Erc de Dungarvan, no Condado de Waterford que se assegurou de que um ano mais tarde Brendan fosse entregue ao cuidado de Santo Ita em Killeedy. Com a idade de dezasseis anos Brendan voltou com Erc, que continuou sua educação por vários anos mais, antes de comprazer o desejo do rapaz de deixá-lo ir para estudar sob a custódia de outros homens santos.
Erc, posteriormente o voltaria a requerer para “ordenar a seu pupilo como sacerdote”, e Brendan voltou para esta cerimónia. Entre os santos irlandeses visitados por Brendan estavam Finnian de Clonard, Enda de Aran e Jarlath de Tuam. Imediatamente Brendan atraiu a seus discípulos e estabeleceram um número de mosteiros na Irlanda. O mais famoso será Clonfert, no Condado de Galway, que foi fundado em redor do ano 560, até ao final da vida do santo. Clonfert se converteu numa das escolas monásticas maiores de Irlanda e aguentou até ao século XVI. Seus biógrafos dizem que seu regulamento fundacional, chamado a regra, lhe foi ditado por um anjo. O facto é que o mosteiro cresceu estendendo-se sua fama mais além da ilha. A fama de navegante e descobridor de terras para a fé fez crescer sua popularidade rapidamente. Chegou a albergar a 3.000 monges irlandeses, escoceses, ingleses, galeses, bretões e do resto do continente. Também fundou mosteiros no Condado de Kerry, em Ardfert , perto de Tralee, ao pé do Monte Brandon, com o mesmo êxito. Posteriormente continuou seu ministério por 3 anos em Inglaterra e Gales fundando centros de fé. Com seu regresso a Irlanda prosseguiu sua actividade fundadora. De seus últimos dias legou escritos sobre a Vida e os Tempos de Santa Brígida. Hoje -na catedral de S. Brendan de Clonfert- pode contemplar-se a portada construída num magnífico Românico. Brendan também fundou um convento em Annaghdown, no Condado de Galway, que foi regido por sua irmã. Muitos lugares de Irlanda ocidental se correspondem com toponímicos do santo, incluindo o Monte Brandon no condado de Kerry. Também se associa o nome de Brendan a um número de sítios monásticos perto do rio Shannon e ao redor da costa oeste de Irlanda. Além disso, viajou a Escócia fundando um mosteiro em Arran e visitando outras ilhas. Se narra que pôde haver conhecido a Santa Columba na ilha de Hynba, na Escócia, e que acompanharia o monge galés San Malo até Bretaña. Podería haver permanecido em Llancarfan, no mosteiro Galés fundado por San Cadoc.
Faleceu em redor do ano 577 em Annaghdown (Enach Duin); e enterrado em Clonfert, Irlanda. É o santo padroeiro dos barqueiros, das dioceses de Clonfert y Kerry, dos viajantes e dos marinheiros.
Simón Stock, Santo
Carmelita, Maio 16
Simón Stock, Santo
Simón Stock, Santo

Recebeu da Santíssima Virgem o Escapulário Carmelita

S. Simón Stock é um dos personagens centrais da história da Ordem de Carmen, por dois títulos, sobretudo: a ele se deve a mudança estrutural da Ordem abandonando o eremitismo originário e entrando a formar parte das ordens mendicantes ou de apostolado.
A tradição nos chegou que ele recebeu de mãos de Maria o Santo Escapulário de Carmen, tão difundido desde o século XVI entre o povo cristão.
A primeira notícia de São Simón Stock é do dominicano Gerardo de Frascheto, contemporáneo do Santo (+1271). Não é claro se o "irmão Simón, Prior da mesma Ordem (Carmelitana), varão religioso e veraz" seja São Simón Stock.
A segunda referência em ordem cronológica é um antigo Catálogo de Santos da Ordem, da qual se conservam três redacções do século XIV. A mais breve e, pelo mesmo, mais antiga, diz dele:
"O noviço foi San Simón de Inglaterra, sexto Geral da Ordem, o qual suplicava todos os dias à gloriosíssima Mãe de Deus que desse alguma mostra de sua protecção à Ordem dos Carmelitas, que gozavam do singular título da Virgem, dizendo con todo o fervor de sua alma estas palavras:
Flor do Carmelo
Vinha florida esplendor do céu;
Virgem fecunda e singular;
oh Mãe doce
de homem não conhecida;
aos carmelitas,
proteja teu nome,
estrela do mar.
Segundo a tradição, apareceu-lhe a Virgem rodeada de anjos, em 16 de Julho de 1251, e lhe mostrou o santo Escapulário da Ordem dizendo-lhe: "Este será o privilégio para ti e todos os carmelitas; quem morrer com ele não padecerá o fogo eterno, quer dizer, o que com ele morrer se salvará".
Outra redacção mais extensa deste Santoral acrescenta novos e interessantes dados sobre ele; Seu apelido STOCK, que parece se deva a que vivia no tronco de uma árvore. Seu ingresso entre os carmelitas recém chegados a Inglaterra procedentes do Monte Carmelo. Sua eleição como Prior Geral e a aprovação da Ordem pelo Papa Inocêncio IV. Seu dom celestial de operar ruidosos milagres. Foi autor de várias composições, entre elas a Flos Carmelí e a Ave Stella Matutina.
Parece que enquanto visitava a Província de Vascónia, morreu em Bordéus, em 16 de Maio de 1265, quase centenário de idade.
Se lhe tributa culto desde 1435. Nunca foi canonizado formalmente, mas o Vaticano aprovou a celebração da festividade carmelita.
Sua festa se celebra em 16 de Maio.
Andrés Bobola, Santo
Mártir, Maio 16
Andrés Bobola, Santo
Andrés Bobola, Santo
Polaco de origem estrangeira (sua família procedia da Bohémia, mas levava já várias gerações no país), é um dos símbolos da martirizada Polónia. Cada vez que na história recente a nação polaca se viu submergida por invasões e foi vítima de desmembramentos, a defesa da fé e a esperança no futuro se concretizaram em feitos milagrosos por intercessão deste jesuita. Era oriundo do sul do país, nasceu em Sandormir em 30 de Novembro de 1591; se educou com a Companhia de Jesus, em que solicitou ingressar, e em 1622 foi ordenado sacerdote em Vilna. Nesta cidade exerceu seu ministério, destacando-se como pregador, director de consciências e homem de caridade inesgotável atendendo a doentes e moribundos, sobretudo durante a peste de 1625.
Mas o seu carácter impulsivo e fogoso o levou a querer viver nos lugares de maior risco, e desde 1633 até à sua morte foi um dos missionários mais activos na parte oriental do que então era Polónia, uma região disputada pelos russos e com uma grande maioría de habitantes que vacilavam entre o cisma ortodoxo e a Igreja romana. Durante um quarto de século Andrés Bóbola viveu nesta perigosa fronteira da catolicidade, enquanto se sucediam em seu redor guerras, matanças de religiosos, devastações e ameaças de toda a ordem, até que em Maio de 1657, com seus 66 anos, em Lituânia, foi apreso pelos cossacos e morreu entre selvagens torturas: o açoitaram dos pés a cabeça, puseram uma soga no pescoço, e sugeitândo-a na sela de dois cavalos, lançando-os a correr. Depois lhe queimaram todo o corpo com tochas acesas: no ódio à ordem sacerdotal, lhe desuellan a coroa e as mãos; lhe fincam astillas entre as unhas das mãos e dos pés; lhe cortam o nariz, as orelhas, os lábios; e abrindo-lhe o pescoço por detrás, lhe arrancam a língua. Por fim, lhe atravessaram o coração com uma lança. e o crivaram com as espadas todo o corpo, até que o invicto mártir expira. Era em 16 de Maio de 1657. Foi canonizado em 1938 pelo Papa Pío XI e seus restos mortais se veneram em Varsóvia.
Vidal Vladibir Bajrak, Beato
Sacerdote e Mártir, Maio 16
Vidal Vladibir Bajrak, Beato
Vidal Vladibir Bajrak, Beato

Mártir Greco-Católico Ucraniano

Nasceu em 24 de Fevereiro de 1907 em Shaikivtsi (região de Ternopol, em Ucrânia). Em 4 de Setembro de 1922 entrou no noviciado da Ordem Basiliana de São Josafat, e em 9 de Maio de 1926 emitiu a primeira profissão. Foi ordenado sacerdote em 13 de agosto de 1933.
Desempenhou sua actividade pastoral no mosteiro basiliano de Zovkva e mais tarde como superior do mosteiro de Drohobych.
Foi detido em 17 de Setembro de 1945 com a acusação de "haver escrito um artígo com falsidades sobre o partido bolchevique, que se publicou logo num diário anti-soviético". O condenaram a oito anos de cárcere num campo de reeducação.
A notícia de sua morte se difundiu na véspera de Páscoa de 1946. Havia cumprido 39 anos quando morreu no cárcere de Drohobych, em 16 de Maio de 1946.
Foi beatificado por João Paulo II em 27 de Junho de 2001 junto com outras 24 vítimas do regime soviético de nacionalidade ucraniana.
O grupo beatificado está integrado por: Mykolay Charneckyj, bispo, 2 abril Josafat Kocylovskyj, bispo, 17 novembro Symeon Lukac, bispo, 22 agosto Basilio Velyckovskyj, bispo, 30 Junho Ivan Slezyuk, bispo, 2 dezembro Mykyta Budka, bispo, 28 setembro Gregorio (Hryhorij) Lakota, bispo, 5 novembro Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, bispo, 28 dezembro Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 março Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junho Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junho Román Lysko, Sacerdote, 14 outubro Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 maio Petro Verhun, Sacerdote, 7 fevereiro Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 outubro Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 maio Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junho Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junho Zynovij Kovalyk, Sacerdote, 30 junho Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 maio Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 janeiro Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho (as datas indicadas correspondem às de seu martírio)
Miguel (Michal) Wozniak, Beato
Presbítero e Mártir, Maio 16
Miguel (Michal) Wozniak, Beato
Miguel (Michal) Wozniak, Beato

Presbítero e Mártir

Filho único de um matrimónio camponês, João e Mariana, desde pequeno queria ser sacerdote, ao que se opunha seu pai. Tinha já 27 anos quando ingressou no seminário de Varsóvia, ordenando-se sacerdote em 1907.
Seguidamente passou um ano em Turim com os salesianos, por ser admirador extremo do carisma de Dom Bosco.
Voltando a Polónia, foi pároco sucessivo em duas paróquias onde animou religiosamente. Numa delas fundou um colégio salesiano que se mostrou muito prontamente eficaz como resposta pastoral aos problemas da juventude. O Papa lhe concedeu otítulo de prelado doméstico seu. Teve como coadjutor o beato mártir Miguel Ozieblowski. Ambos perseveraram na paróquia pese o risco que significava a ocupação alemã.
Preso em Outubro de 1941 e levado ao campo de exterminio de Lad, daí passou a Dachau, Alemanha, onde sofreu tantas penalidades que sua saúde se ressentiu até ao extremo do esgotamento e morreu em 16 de Maio de 1942. Se dizia deste grande pastor de almas que era um sacerdote como poucos. O queriam incluso os não católicos, dada a bondade e abertura de coração com que tratava a todos. Sua especial atenção à juventude e seu apreço à obra de Dom Bosco, o fizeram pioneiro de muitas iniciativas pastorais consolidadas posteriormente.
Foi beatificado por S.S. João Paulo II, em 13 de Junho de 1999 junto a outros 107 mártires polacos.
Nota de A,Fonseca : As biografias, ou melhor esta lista de mártires já aqui foi publicada mais do que uma vez, em ediçoes anteriores.
http://es.catholic.net/santoral Recolha, transcrição e tradução de António Fonseca

quinta-feira, 14 de maio de 2009

TORCATO, Santo (e outros)-15-MAIO

São Torcato (santo)

São Torcato foi um santo português, natural de Guimarães, que viveu entre os séculos VII e VIII.
  • São Torcato (?-715?), arcebispo de Braga, Porto e Dume, anterior à fundação da nacionalidade
Descendia da nobre família romana denominada "Torquatus romanus". Durante toda a sua juventude sempre sobressaíram aos olhos de todos as suas inúmeras virtudes que continuaram mesmo depois de exercer as funções de Arcipreste na de Toledo. Isto levou a um enorme reconhecimento por parte da Igreja que o aclamou Bispo de Iria Flávia ou Padrão, na actual Galiza. A firmeza e eloquência da sua doutrina e da sua sabedoria ressaltaram no XVI Concílio de Toledo em 693, que o aclamou arcebispo de Braga e pouco tempo depois do Porto e de Dume. A vida da região corria pelo melhor até que em 711 os árabes muçulmanos entram a sul da península ibérica. Muça era o general enviado de Tarik para conquistar toda esta região e espalhar o culto a Alá e Maomé. No entanto, esses não eram os planos do arcebispo que estava disposto a lutar e a defender as ovelhas do seu rebanho. O encontro entre o islamismo (Muça) e o cristianismo (Torcato) dá-se junto a Guimarães. Muça com um inúmero exército e Torcato com 27 companheiros na fé. Muça após ter ouvido um discurso do arcebispo desembainha da espada e desfere um golpe fatal sobre Torcato fazendo o mesmo aos companheiros. Segundo a lenda tudo aconteceu a 26 de fevereiro de 719 ou de 715[1]. Seu corpo foi encontrado num bosque, junto a um regato. Ao ser retirado, segundo a lenda, do meio das silvas e do monte de pedras (exumação) brotou uma fonte caudalosa que ainda hoje se conserva, conhecida como Fonte de São Torcato. No local foi erigida uma capelinha em honra do santo, que encontra-se hoje sepultado em câmara de vidro, no Santuário de São Torcato. Embora esta data seja muito discutida, o ano de 719 é o mais aceite.
Isidro Lavrador, Santo
Camponês, Maio 15
Isidro Labrador, Santo
Isidro Labrador, Santo

Camponês

Quarenta anos antes de que ocorresse, havia escrito Ciceron: “Duma tenda ou de uma oficina nada nobre pode sair”. Uns anos depois, no ano primeiro da era cristã, saiu duma oficina de carpinteiro o Filho de Deus. Las mismas manos que crearon el sol y las estrellas y dibujaron las montañas y los mares bravíos, manejaban la sierra, el formón, la garlopa, el martillo y los clavos y trabajaban la madera. Desde entonces, ni la azada ni el arado ni la faena de regar y de escardar tendrían que avergonzarse ante la pluma ni ante el manejo de los medios modernos de comunicación, ni ante las coronas de los reyes. El patrón
Cuarenta años antes de que ocurriera, había escrito Cicerón: “De una tienda o de un taller nada noble puede salir”. Unos años después, en el año primero de la era cristiana, salió de un taller de carpintero el Hijo de Dios. Las mismas manos que crearon el sol y las estrellas y dibujaron las montañas y los mares bravíos, manejaban la sierra, el formón, la garlopa, el martillo y los clavos y trabajaban la madera. Desde entonces, ni la azada ni el arado ni la faena de regar y de escardar tendrían que avergonzarse ante la pluma ni ante el manejo de los medios modernos de comunicación, ni ante las coronas de los reyes. El patrón de aquella villa recién conquistada a los musulmanes, Madrid, hoy capital de España, no es un rey, ni un cardenal, ni un rey poderoso, ni un poeta ni un sabio, ni un jurista, ni un político famoso. El patrón es un obrero humilde, vestido de paño burdo, con gregüescos sucios de barro, con capa parda de capilla, con abarcas y escarpines y con callos en las manos. Es un labrador, San Isidro. Como el Padre de Jesús, cuyas palabras nos transmite San Juan en el evangelio 15,1: “Yo soy la verdadera vid, y mi Padre es el labrador”. SE POSTRARON LOS REYES Ante su se-pulcro se postraron los reyes, los arquitectos le construyeron templos y los poetas le dedicaron sus versos. Lope de Vega, Calderón de la Barca, Burguillos, Espinel, Guillén de Castro, honraron a este trabajador madrileño. El historiador Gregorio de Argaiz le dedicó un gran libro: "La soledad y el campo, laureados por San Isidro". Fue su misión, laurear el campo, frío, duro, ingrato, calcinado por los soles del verano y estremecido por los hielos de los inviernos. El campo quedó iluminado y fecundado por su paciencia, su inocencia y su trabajo. No hizo nada extraordinario, pero fue un héroe. Fue un héroe que cumplió el “Ora et labora” benedictino. La oración era el descanso de las rudas faenas; y las faenas eran una oración. Labrando la tierra sudaba y su alma se iluminaba; los golpes de la azada, el chirriar de la carreta y la lluvia del trigo en la era, iban acompañados por el murmullo de la plegaria de alabanza y gratitud mientras rumiaba las palabras escuchadas en la iglesia. Acariciando la cruz, aprendió a empuñar la mancera. He ahí el misterio de su vida sencilla y alegre, como el canto de la alondra, revolando sobre los mansos bueyes y el vuelo de los mirlos audaces. TAN POBRE Alegre y, sin embargo, tan pobre. Isidro no cultivaba su prado, ni su viña; cultivaba el campo de Juan de Vargas, ante quien cada noche se descubría para preguntarle: "Señor amo, ¿adónde hay que ir mañana?" Juan de Vargas le señalaba el plan de cada jornada: sembrar, barbechar, podar las vides, limpiar los sembrados, vendimiar, recoger la cosecha. Y al día siguiente, al alba, Isidro uncía los bueyes y marchaba hacia las colinas onduladas de Carabanchel, hacia las llanuras de Getafe, por las orillas del Manzanares o las umbrías del Jarama. Cuando pasaba cerca de la Almudena o frente a la ermita de Atocha, el corazón le latía con fuerza, su rostro se iluminaba y musitaba palabras de amor. Y las horas del tajo, sin impaciencias ni agobios, pero sin debilidades, esperando el fruto de la cosecha “Tened paciencia, hermanos, como el labrador que aguanta paciente el fruto valioso de la tierra, mientras recibe la lluvia temprana y tardía” Santiago 5, 7. Así, todo el trabajo duro y constante, ennoblecido con las claridades de la fe, con la frente bañada por el oro del cielo, con el alma envuelta en las caricias de la madre tierra. NO SABÍA LEER El Cielo y la tierra eran los libros de aquel trabajador animoso que no sabía leer. La tierra, con sus brisas puras, el murmullo de sus aguas claras, el gorjeo de los pájaros, el ventalle de sus alamedas y el arrullo de sus fuentes; la tierra, fertilizada por el sudor del labrador, y bendecida por Dios, se renueva año tras año en las hojas verdes de sus árboles, en la belleza silvestre de sus flores, en los estallidos de sus primaveras, en los crepúsculos de sus tardes otoñales, con el aroma de los prados recién segados. Isidro se quedaba quieto, silencioso, extático, con los ojos llenos de lágrimas, porque en aquellas bellezas divisaba el rostro Amado. Seguro que no sabia expresar lo que sentía, pero su llanto era la exclamación del contemplativo en la acción, con la jaculatoria del poeta místico Ramón Llull: "¡Oh bondad! ¡Oh amable y adorable y munificentísima bondad!". O del mínimo y dulce Francisco de Asís, el Poverello: “Dios mío y mi todo”. “Loado seas mi Señor por todas las criaturas, por el sol, la luna y la tierra y el agua, que es casta, humilde y pura”. O también con el sublime poeta castellano como él: “¡Oh montes y espesuras - plantados por las manos del Amado - oh prado de verduras, de flores esmaltado - decid si por vosotros ha pasado!!!. “El que permanece en mí y yo en él ese da fruto abundante” Juan 15,5. Así, el día se le hacía corto y el trabajo ligero. Bajaban las sombras de las colinas. Colgaba el arado en el ubio, se envolvía en su capote y entraba en la villa, siguiendo
Isidro Labrador, Santo
Isidro Labrador, Santo
la marcha cachazuda de la pareja de bueyes. UNA SANTA Empezaba la vida de familia. A la puerta le esperaba su mujer con su sonrisa y su amor y su paz. María Toribia era también una santa, Santa María de la Cabeza. Un niño salía a ayudar a su padre a desuncir y conducir los bueyes al abrevadero. Era su hijo, que lo era doblemente, porque después de nacer, Isidro le libró de la muerte con la oración. Luego arregla los trastos, cuelga la aguijada, ata los animales, los llama por su nombre, los acaricia y les echa el pienso en el pesebre, pues, según la copla castellana: “Como amigo y jornalero, - pace el animal el yero, - primero que su señor; - que en casa del labrador, - quien sirve, come primero”. Hasta que llega María restregándose las manos con el delantal: "Pero ¿qué haces, Isidro, no tienes hambre? -le dice cariñosamente-. Ya en la mesa, la olla de verdura con tropiezos de vaca. Pobre cena pero sabrosa, condimentada con la conformidad y animada con la alegría, la paz y el amor. Y eso todos los días; dias incoloros pero ricos a los ojos de Dios. Sin saber cómo, Isidro se ha ido convirtiendo en santo. “Será como un árbol plantado al borde de la acequia: da fruto en su sazón y no se marchitan sus hojas; y cuanto emprende tiene buen fin” Salmo 1,1. “Yo soy la vid, vosotros los sarmientos; el que permanece en mí y yo en él, ese da fruto abundante” Juan 15,6 Ya su aguijada tiene la virtud de abrir manantiales en la roca, porque: “Mucho puede hacer la oración intensa del justo...Elías volvió a orar, y el cielo derramó lluvia y la tierra produjo sus frutos” Santiago 5, 17. “Si permanecéis en mí, y mis palabras permanecen en vosotros, pedid lo que deseáis y se realizará” Juan 15, 7. Ya puede Isidro rezar con tranquilidad entre los árboles aunque le observe su amo, porque los ángeles empuñan el arado. ¡Oh arado, oh esteva, oh aguijada de San Isidro, sois inmortales como la tizona del Cid, el báculo pastoral de San Isidoro y la corona del rey San Fernando!, exclama el poeta. Con la pluma de Santa Teresa habéis subido a los altares. Así es como la villa y corte, centro de España, tiene por patrón a un labrador inculto, sin discursos, ni escritos, ni hechos memorables, sólo con una vida escondida y vulgar de un aldeano, hombre de aquella pequeña villa que se llamaba Madrid, recién reconconquistada al Islam. En 1083 Alfonso VI había entrado por la cuesta de la Vega. El contraste es instructivo y proclama el estilo de Dios cuando nos regala sus santos. “Escondiste estos secretos a los sabios, y los revelaste a las gentes sencillas”. San Isidro labrador era un simple; reconocerlo es admirar los planes de Dios. EL DIÁCONO DE SAN ANDRÉS Lo que sabemos de su vida se debe al diácono de San Andrés, que conoció a su paisano y sólo ocupa media docena de páginas. ¿Quién es capaz de extender más la descripción de un labriego sencillísimo que cruza por esta vida sin ninguna aventura externa y sin más complicación que la personalísima de ser santo a los ojos de Dios? Fue un hombre sencillo, su villa era pequeña. Madrid era rica en aguas y en bosques, con su docena de pequeñas parroquias, sus estrechas calles y en cuesta, su alcázar junto al río, su morería y sus murallas. Un puñado de familias cristianas, entre ellas, la de los Vargas, que era la más rica, alrededor de la parroquia de San Andrés, a cuyo servicio estaba Isidro. San Isidro nos ofrece todo un programa de vida sencilla, de honrada laboriosidad, de piedad infantil aunque madura, de caridad fraterna, ejemplo para esta sociedad compleja, y llena de mundo, de vida callejera, de codicia y de egoísmo, que lamenta hoy el zarpazo del terrorismo atroz y espera el nacimiento del nuevo Infante heredero. Ambos acontecimientos, tan dispares, laten en el corazón celeste de San Isidro, en su calidad de Patrón de Madrid que lo es, en cierto modo, de España. Comentarios al autor Jesús Martí Ballester Si quieres saber más consulta San Isidro

San Isidro es por excelencia el patrón de los campesinos, es el santo a quienes muchos acuden para que llueva y los madrileños le tienen un especial aprecio porque es su patrón. Su nombre completo era el de Isidro de Merlo y Quintana. La mayoría de personas que han escrito sobre la vida del santo sitúan su nacimiento a finales del siglo XI, y la fecha en que muchos se han puesto de acuerdo es en la de 1080, pero nadie ha sabido aún en que barrio nació, seguro que no lo hizo en el de Las Rozas ni tampoco en un piso de alto standing del Paseo de la Castellana porque en aquella época, no existían. Ten en cuenta, que Madrid, por aquellos tiempos no dejaba de ser un pueblo agrícola, y que la capital hispánica, por decirlo así, era Toledo. Las tradiciones sitúan su bautizo en la iglesia de San Andrés de la capital madrileña.El nombre de Isidro -que no es más que una derivación de Isidoro- fue en honor al Arzobispo San Isidoro de Sevilla. Muchas de las cosas que sabemos de este buen hombre es gracias a Juan Diácono, que en el siglo XIII escribió su biografía, la "Vita Sancti Isidori". Él nos retrata a un hombre ejemplar, de buen corazón y muy bondadoso con los más necesitados. Parece ser que una de las primeras ocupaciones de Isidro fue la de pocero, o sea, cavar pozos, al servicio de la familia Vera hasta que se trasladó a trabajar a Torrelaguna, donde contrajo matrimonio con una chica del pueblo llamada María Toribia, conocida más tarde con el nombre de Santa María de la Cabeza, también declarada santa. Fruto de su matrimonio tuvieron un hijo llamado Illán. Al cabo de unos años la familia regresó a Madrid, para cuidar las tierras de la familia Vargas. Fue en ese momento cuando Isidro realizó las tareas de labrador y pasase a ser conocido popularmente como "Isidro labrador". Falleció en el año 1130. Tradiciones Sobre la figura del santo se han vestido muchas narraciones populares. La más conocida de ellas es la que nos presenta a un hombre muy piadoso que muy a menudo tenía que soportar las burlas de sus vecinos porque cada día iba a la iglesia antes de salir a labrar el campo. A veces, Isidro llegaba algunos minutos tarde al trabajo y sus compañeros lo denunciaron al patrón por holgazán. Juan de Vargas, que así se llamaba el propietario de la finca, lo quiso comprobar por si mismo, y un buen día se escondió tras unos matorrales situados a medio camino entre la iglesia y el campo. Al salir del templo le recriminó su actitud. Cuando llegaron al campo, su patrón vio por sorpresa que los bueyes estaban arando ellos solos la parte que le correspondía al buen Isidro. El patrón entendió aquél hecho como un prodigio del cielo. También es conocida "la olla de San Isidro". Se cuenta que cada año nuestro amigo organizaba una gran comida popular donde eran invitados los más pobres y marginados de Madrid. Sin embargo, en una ocasión el número de de presentes superó lo previsto y la comida que habían preparado no llegaba ni a la mitad de los convocados. Isidro metió el puchero en la olla y la comida se multiplicó "milagrosamente", hubo para todos y más. Así mismo, hay un relato que nos dice que en un año de sequía y temiendo por la rentabilidad de la hacienda de su patrón, Isidro con un golpe de su aradahizo salir un chorro de agua del campo. Salió tanta agua de allí que pudo abastecer toda la ciudad de Madrid. Fíjate amigo cibernauta que en estas dos narraciones hay una homología en dos textos de la Biblia; la primera es una analogía del milagro de los panes y los peces de Jesús y la segunda de Moisés, que en el éxodo de Egipto hacia la Tierra prometida, golpeó una piedra con su bastón y salió de ella agua para saciar la sed de su pueblo. En este apartado de "prodigios" no podríamos dejar de lado una curación atribuida a San Isidro y que le valió la beatificación. En tiempos del rey Felipe III (1578-1621) habiendo caído gravísimamente enfermo, a su regreso de Lisboa, en Casarrubios del Monte (Toledo), le fue llevado el cuerpo de San Isidro hasta su estancia real, y el monarca sanó milagrosamente. La beatificación tuvo lugar el 14 de abril de 1619, y tres años más tarde, el 12 de marzo de 1622, el Papa Gregorio XV lo canonizaría. Amor a los animales Durante toda su vida de labrador tuvo un gran aprecio con los animales. En ningún momento maltrató a los bueyes y a los otros animales de trabajo de la hacienda, todo al contrario. Existe una leyenda que explica que una día de invierno y mientras se dirigía al molino con un saco de grano sintió compasión de los pájaros que en la nieve ya no encontraban alimento y que estaban a punto de morir. Isidro limpió un pedazo de tierra apartando la nieve y vació allí la mitad del saco. Al llegar al molino resultó que el saco estaba tan lleno de grano como antes. Devoción El aprecio a San Isidro es notable para todas aquellas personas que trabajan en el campo, por lo tanto es el patrón de los campesinos y de los viticultores, así como de los ingenieros écnicos agrícolas. Como ya he comentado interiormente es el patrón de la ciudad de Madrid desde el 14 de abril de 1619, día en que el Papa Pablo V firmó el decreto de su beatificación. Su protección a los campesinos y labradores españoles así como de todos los agricultores católicos del mundo fue declarada por el Papa Juan XXIII. Se le puede invocar para que llueva y tener una buena cosecha. En Catalunya, San Isidro comparte el patronazgo de los campesinos junto a San Galderic, un santo de la comarca catalano-francesa del Rosellón. Como te puedes imaginar son muchas las ermitas que tiene dedicadas. La más popular es la que hay en Madrid, en el paseo Quince de Mayo en el barrio de Carabanchel, donde cada año en el día de su fiesta se bendice el agua de la fuente del agua, la misma que el santo hizo manar en tiempos de sequía. Fue construida en 1528 y la edificación actual corresponde al 1725. Cabe mencionar que el santo tiene dedicada en la capital de España una colegiata que fue construida entre los años 1626 y 1664 y que desde el año 1885 hasta 1993 actuó como catedral. Dicho templo está situado en la calle Toledo. Recuerda que la actual Catedral de Madrid y desde 1993 es la Catedral de la Almudena. También me gustaría comentarte que en el Santuario de la Mare de Déu de les Salines (Nuestra Señora de las Salinas) situado a pocos kilómetros de Maçanet de Cabrenys (Girona) se organiza el domingo después al 15 de mayo un aplec (fiesta) que concentra a muchos devotos de la zona y de la parte catalana de Francia. Después del oficio solemne se reparte arroz y la tradicional "berena", un pan redondo bendecido de unos 300 gramos. El origen de esta ofrenda arranca cuando, antiguamente se repartía comida a todos los pobres de la comarca que asistían al encuentro. Una fiesta muy popular que cosecha éxito desde el año 1974. Cabe recordar que bajo el nombre de "San Isidro" se organizan durante los días colindantes a su onomástica diferentes ferias agrícolas en diversos pueblos de España. El ejemplo de San Isidro Sin lugar a dudas, Isidro es otro de los ejemplos a imitar por su sencillez y para ver también que Jesús se sirve de los hombres para que éstos colaboren en la sociedad para hacerla más justa e igual para todos. ¡Cuántos de nosotros no podríamos hacer el milagro de la "olla" si compartiésemos parte de nuestras ganancias con los más necesitados! Vaya desde aquí también un fuerte saludo a todos los trabajadores del campo, y sobretodo a los que están en condiciones inhumanas, piensa en los inmigrantes que dejan su tierra con la intención de prosperar en un país ajeno y que se encuentran en pésimas condiciones y cobrando un salario por debajo de lo que les correspondería. ¿Sabes que muchos de ellos han vendido o hipotecado sus casas de su país de origen para pagar el viaje a un nuevo país?. Por otra parte, Isidro nos muestra como Francisco de Asís, San Roque y otros muchos santos, el aprecio hacia los animales. Es más, Isidro lo hace con aquellos que son sus propias herramientas de trabajo: los bueyes. Desgraciadamente, se tienen a los animales del campo como simples instrumentos y muchos aún no se han parado a pensar que son seres que sienten, igual que nosotros. En este caso, los animales son puestos al servicio del hombre de una forma gratuita, para nuestro provecho; bueno será reconocerles la ayuda que prestan a los trabajadores del campo. Gran ejemplo sin duda la que nos da Isidro. Onomástica: 15 maio Oración Glorioso San Isidro, tu vida fue un ejemplo de humildad y sencillez, de trabajo y oración; enséñanos a compartir el pan de cada día con nuestros hermanos los hombres, y haz que el trabajo de nuestras manos humanice nuestro mundo y sea al mismo tiempo plegaria de alabanza al nombre de Dios. Como tú queremos acudir confiadamente a la bondad de Dios y ver su mano providente en nuestras vidas. Te lo pedimos por Jesucristo nuestro Señor. Amén.

Dionísia de Troas, Santa
Mártir, Maio 15
Dionisia de Troas, Santa
Dionisia de Troas, Santa

Mártir

Etimológicamente significa “dios del vino”. Viene de la lengua griega. Me encanta la valentía de esta joven cristiana que, a los 16 años, tenía la cabeza bien plantada sobre los hombres y la hoguera de la fe encendida en su corazón. Los actos que presenció antes de que muriese el 15 de mayo del año 250, le llevaron a ser consciente de la suerte de tener una fe profunda en Dios. Tuvo la desgracia de ver cómo un cristiano, un tal Nicómaco, apostató de Cristo por tener unos días más de vida aquí en la tierra. Cuando salió del tribunal libre y con su certificado de que había adorado a los dioses y renunciado a Cristo, sintió una pena inmensa. Cuando la oyeron hablar así, se enteró todo el mundo de que también era creyente en Cristo. Y como solía suceder: la llevaron ante el procónsul Optimo. Ya en su presencia, le dijo: "Que te conste que no te tengo miedo; tengo un amigo más poderoso que tú. El sabrá ayudarme en los instantes de tortura". Optimo la mandó detener al momento; mientras tanto oía los gritos de la chusma aplaudiendo a los verdugos que le daban muerte a otros dos cristianos, a Pablo y a Andrés. Dionisia se escapó para ir a socorrer a los dos creyentes. Y a gritos decía estas palabras:" Quiero sufrir como vosotros para ser feliz en el cielo". El procónsul en lugar de admirar su valentía, le dijo a los verdugos que le cortaran la cabeza.. No hay quien detenga a un cristiano que viva su fe en coherencia con sus principios. ¡Feliz día quien lleve este nombre!
Dimpna, Santa
Mártir, padroeira dos doentes mentais, Maio 15
Dimpna, Santa
Dimpna, Santa

Padroeira dos epilépticos e dos doentes mentais

Etimológicamente significa “ ciervo pequeño, venadito”. Viene de la lengua irlandesa. La devoción a Sta. Dimpna se hizo muy popular a causa de las curaciones de epilépticos y lunáticos con sus reliquias. Desde entonces se le considera patrona de los enfermos mentales. En el siglo XIII se construyó en Gheel una enfermería para enfermos mentales que hoy en día es un moderno hospital psiquiátrico. Allí se veneran las reliquias de la santa. Dimpna es la hija única de un rey pagano irlandés. Era bellísima y muy parecida a su madre. Cuando esta murió el rey viudo quedó desconsolado hasta el punto de quedar mentalmente perturbado. Sus cortesanos le sugirieron que se vuelva a casar. El aceptó pero buscaba a una mujer que fuera una réplica exacta de su difunta esposa. Al no encontrarse, un consejero le sugirió que se case con su hija que tanto se parecía a su madre. Aunque al principio el rey rechazó la idea, por su estado de obsesión, terminó aceptando. La hija rehusó y se mantuvo firme como una roca. "Definitivamente no. Si tuvieras algo de decencia no me propondrías esta unión. Sabes que soy cristiana. Tu te atas a tus creencias paganas. Al menos permíteme vivir según mis propias convicciones" El trató de convencerla con alagos, peticiones; cuando eso no dió resultado, la amenzó y juró hacerla pagar por su rechazo. Dimpna logró una próroga de 40 días. En ese tiempo fue a dirigirse con el Padre Gereberto quien le aconsejó guardar su distancia. Después de penarlo mas, el padre le aconsejó que huyera del palacio. El Padre Gereberto, Dimpna junto con otros cruzaron el mar y llegaron a Antwerp, en la costa de Bélgica. Se asentaron en el pueblo de Gheel, cerca de un santuario dedicado a San Martin de Tours. Por tres meses vivió entre ellos. Pero el rey por medio de espías logro conocer su paradero y fue en persona Gheel. Trató una vez mas de atraerla, con promesas, ofreciéndole dinero y prestigio. Dimpna sabía que aquella propuesta ofendía a Dios. Además, con el consentimiento del Padre Gereberto, había hecho un voto de virginidad. Para aislarla de su apoyo moral, el rey mandó a matar a Padre Gereberto. Pero Dimpna aun se mantuvo firme: "Nada, nada me inducirá a ofender a Jesucristo". Enfuriado, el rey mandó a sus vasallos a que la maten. Pero ellos, por primera vez, rehusaron obedecerle. Ellos conocían que la princesa era virtuosa y la respetaban. No podían disponerse a matarla. Entonces el rey con su propia arma cortó la cabeza de su hija. Dipna muere mártir a los 15 años de edad. Además de los patronatos ya señalados, también es la patrona de los sonámbulos, de las víctimas de incesto y de las víctimas de violación. http://es.catholic.net/santoral http://wikipedia.listadesantos.com Recolha dos sites atrás assinalados e transcrição para este blogue, sem ter tido tempo suficiente para fazer a tradução, por António Fonseca PS.: A biografia de Santo Isidro, já foi publicada aqui, no passado dia 9 de Maio, porque por lapso constava num dos sites que consultei e também no meu calendário. Peço desculpa pela repetição.

UM ANO COM SÃO PAULO (22)

CONTINUAÇÃO (22)
Do livro "Um ano com São Paulo" da Editorial Missões - Cucujães, escrito pelo Pde. Januário dos Santos, com os textos bíblicos retirados da BÍBLIA SAGRADA, (tradução dos Monges de Maredsous) e publicado em Junho de 2008, passo a transcrever (com a devida vénia) alguns dos textos dos Actos dos Apóstolos e das Epístolas de S. Paulo, - ali inseridos - desde 19 de Abril:
Até (6/Maio) transcrevi textos dos Actos dos Apóstolos. A partir desta data inicia-se a transcrição da Epístola Aos Romanos, que tal como a anterior (e todas as seguintes) seguem a ordem dos dias do calendário, conforme aliás está apresentado no livro Um Ano com São Paulo.
Dias 23, 24, 25, 26, 27 e 28 de ABRIL
ESPÍRITO DE ADOPÇÃO (Rom. 8, 12-17)
O cristão foi liberto do mal. Não é devedor às más tendências para viver escravo do pecado. Mas, vivendo pelo Espírito, pode voltar-se para Deus com alegria e chamar-lhe "Papá".
12 Portanto, irmãos, não somos devedores da carne para que vivamos segundo a carne. 13 De facto, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obrtas da carne, vivereis 14 pois todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. 15 Porquanto não recebestes um Espírito de escravidão para viverdes ainda no terror, mas recebestes o Espírito de adopção pelo qual clamamos: "Abbá! Pai!" 16 O próprio Espírito dá testemunho ao nosso Espírito de que somos filhos de Deus. 17 E, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, contanto que soframos com ele, para que também com ele sejamos glorificados.
Frase para recordar: Todos os que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.
ESPERANÇA DOS FILHOS DE DEUS (Rom. 8, 18-27)
Os sofrimentos e as humilhações deste mundo não são nada comparados com as alegrias e a glória que Deus tem preparado para nós. E não só os sofrimentos violentos mas até os pequenos sofrimentos da vida.
18 Tenho para mim que os sofrimentos da vida presente não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada. 19 Por isso a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus. 20 Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou), 21 todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da glória e liberdade dos filhos de Deus. 22 Pois, sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até ao presente dia. 23 Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adopção, a redenção do nosso corpo. 24 Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objecto da esperança já não é esperança; porque o que alguém vê, como é que ainda o espera? 25 Nós que esperamos o que não vemos, é com paciência que o aguardamos. 26 Do mesmo modo, o Espírito vem em auxílio da nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis. 27 E aquele que prescruta os corações sabe o que deseja o Espírito, o qual intercede pelos santos, segundo Deus.
Frase para recordar: Pela esperança é que fomos salvos. PREDESTINAÇÃO. CERTEZA DA SALVAÇÃO (Rom. 8, 28-32)
S. Paulo faz uma pergunta retórica; quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A fome? A nudez? O perigo? A espada? E responde: nada nem ninguém nos pode separar do amor de Cristo. Pareço-me um pouquinho com S. Paulo?
28 Aliás, sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus designios. 29 Os que ele distinguiu de antemão também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que este seja o primogénito entre uma multidão de irmâos. 30 E aos que predestinou, também os chamou; e aos que chamou, também os justificou; e aos que justificou, também, os glorificou. 31 Que diremos depois disto? Se Deus é por nós, quem será contra nós? 32 Aquele que não poupou o seu próprio Filho, mas que por todos nós o entregou, como nâo nos dará também, com ele todas as coisas?
Frase para recordar: Se Deus é por nós, quem será contra nós? PREDESTINAÇÃO. CERTEZA DA SALVAÇÃO (2) (Rom. 8, 33-39)
33 Quem poderia acusar os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. 34 Quem os condenará? Cristo Jesus, que morreu, ou melhor, que ressuscitou, que está à mão direita de Deus, é quem intercede por nós! 35 Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada? 36 Realmente está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia inteiro; somos tratados como reses destinadas ao matadouro (Sal 43-23) 37 Mas, em todas estas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou. 38 Pois estou persuadido de quem nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, 39 nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá separar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus nosso Senhor.
Frase para recordar: Em todas estas coisas somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou.
TRISTEZA DO APÓSTOLO (Rom. 9, 1-5)
S. Paulo amava tanto os da sua raça que estaria disposto até a ser separado de Cristo para que eles fossem salvos.
1 Digo a verdade em Jesus Cristo, não minto. A minha consciência dá-me testemunho pelo Espírito Santo, que sinto grande pesar 2 e incessante amargura no coração. 3 Porque eu mesmo desejaria ser reprovado, separado de Cristo por amor de meus irmãos, que são do mesmo sangue que eu, segundo a carne. 4 Eles são os israelitas; a eles foram dadas a adopção, a glória, as alianças, a lei, o culto, as promessas, 5 e os patriarcas, dos quais descende Cristo, segundo a carne, o qual é, sobre todas as coisas, Deus bendito para sempre. Amén.
Frase para recordar: Sinto grande pesar e amargura no coração pelos meus irmãos.
FILHOS DA PROMESSA (Rom. 9, 6-12)
Deus tudo faz para salvar o homem. Não basta ser filho de Abraão segundo a carne mas segundo a fé. A esses Deus manifesta a sua misericórdia. Quem recusa conformar-se ao plano divino, endurece o seu coração.
6 Não quer dizer, porém, que a palavra de Deus tenha faltado. Porque nem todos os que descendem de Israel são verdadeiros israelitas, 7 como nem todos os descendentes de Abraão são filhos de Abraão; mas: É em Isaac que terás uma descendência que trará o teu nome (Gén 21, 12) 8 Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que serão considerados como descendentes. 9 Realmente, a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho (Gén. 18-10). 10 E não somente ela, senão também Rebecca, que concebeu (dois filhos) de um só homem, Isaac, nosso patriarca. 11 Antes mesmo que fossem nascidos, e antes que tivessem feito bem ou mal algum (para que fosse confirmada a liberdade da escolha de Deus, 12 que depende não das obras, mas daquele que chama), foi dito a Rebecca. O mais velho servirá o mais jovem (Gén. 25, 23).
Frase para recordar: Nem todos os descendentes de Abraão são filhos de Abraão.
Recolha e transcrição do livro UM ANO COM SÃO PAULO Pde Januário dos Santos Ed. Editorial Missões Cucujães-2008 António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...