quarta-feira, 13 de julho de 2011

Nº 979 - (194) - 13 DE JULHO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

64 SANTOS E BEATOS

Nº 979

SANTO HENRIQUE II e SANTA CUNEGUNDES

Imperador e Imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico – (973-1024; e 1033)

Enrique, Santo

Enrique, Santo

Martirológio Romano: Santo Enrique, imperador dos romanos, que, segundo a tradição, de acordo com sua esposa Cunegunda pôs grande empenho em reformar a vida da Igreja e em propagar a fé em Cristo por toda Europa, onde, movido por um zelo missionário, instituiu numerosas sedes episcopais e fundou mosteiros. Morreu em 13 de Julho em Grona, perto de Göttingen, em Franconia (1024). Etimologicamente: Enrique = Aquele que é chefe do lar, é de origem germânica. Um Imperador do Sacro Império Romano-Germânico a passar do sólio real para os altares, não é certamente coisa vulgar. Por isso, a memória de hoje reclama toda a nossa devoção e admiração. O caminho da glória e das riquezas não é o mais fácil para se chegar ao céu, mas também nada é impossível com a graça de Deus. Esta é a lição que hoje nos dá Santo Henrique. Isto é também o que pede a Igreja na oração do santo; «Senhor, que pela abundância da vossa graça, elevastes Santo Henrique das preocupações do governo temporal à contemplação das coisas eternas, concedei-nos, por sua intercessão, que no meio das vicissitudes deste mundo caminhemos para Vós na simplicidade da oração». A história deste soberano é agitada ao cúmulo, em constantes guerras e campanhas, devidas sempre na igual móbil; a pacificação dos povos e a defesa dos direitos eclesiásticos. Nasceu na Baviera, a 6 de Maio de 973, e morreu em Grona, perto de Gotinga, a 13 de Julho do ano de 1024. Por morte do pai (995) , cingiu a corola ducal da Baviera e, por morte de Otão III, reclamou a do Império.

Enrique, Santo

Enrique, Santo

Não nos interessa segui-lo em todas as suas expedições guerreiras, mas admirar as suas virtudes cristãs. Tinha sido educado nos primeiros anos como monge, e assim viveu sempre; com a pureza de intenções e austeridade de costumes do monge. Consultava com Deus todas as suas empresas e resoluções, administrava e decidia sempre segundo a justiça; defendia os pobres e favorecia a Igreja. Começa a reinar, fundando, dotando e restaurando os mosteiros, porque via em cada um deles uma força viva, à volta da qual encontravam apoio e trabalho populações inteiras, e centro de oração que atraía para elas bênçãos do céu. Buscava hospitalidade nos mosteiros, mais que nos palácios; assistia às vigílias monacais como nos dias da sua infância e presidia, por vezes, às refeições dos religiosos, satisfazendo-se com as suas pobres escudelas de legumes. No seu afã de paz, percorre o Império de Norte a Sul, desde o Báltico até Nápoles, impondo o seu programa de reforma; vai de cidade em cidade, reunindo assembleias, em que todos juram manter a paz, não invadir igrejas, não roubar, não aprisionar, não destruir, não incendiar e não arrancar nem vindimar as vinhas com o pretexto da guerra. os povos recebiam-no com entusiasmo, gritando: Paz! paz! paz! Influiu ele na conversão de santo Estêvão da Hungria e apoiou a criação de várias dioceses, para acelerar a propaganda missionária. Em 1013 recebeu de Bento VIII a coroa imperial , como prémio pelo do zelo da religião. Rodeado de numeroso cortejo de prelados, apresentou-lhe o Pontífice um globo de ouro adornado com pedras preciosas e rematado por uma cruz. Era o símbolo do poder que exercia sobre o mundo, como soldado de Cristo. Henrique pegou nele, admirou-lhe a beleza, e disse: «Ninguém mais digno de possuí-lo do que aqueles que, longe do mundo, se consagram à prática da virtude e gozam da intimidade com Deus». E mandou a esfera aos monges de Cluny. Desde a infância amou a virtude cristã da castidade. Ninguém pôde nunca acusá-lo de deslizes neste ponto. Mais ainda: forçado por motivos de Estado a tomar esposa, casou-se com a filha do Conde Palatino, chamada Cunegunda do Luxemburgo. Vindo esta a enviuvar, fez-se religiosa numa abadia por ela criada. Mas, segundo o desejo que manifestava, foi sepultada ao lado do marido, em Bamberga, na Baviera. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.. Ver também os outros sites aqui assinalados. Áudio da RadioVaticana: Áudio da RadioRai:  Áudio da RadioMaria:

BEATA ANGELINA DE MARSCIANO

Viúva, Religiosa (1377-1453)

Angelina de Marsciano, Beata

Angelina de Marsciano ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da ordem terceira de S. Francisco. Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzzos. Angelina preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos. Desde então, voltou aos seus queridos projectos de vida inteiramente para Deus. Entrou na ordem terceira franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhe jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento; a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege: degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino. Foi para Assis. Aí, em Santa Maria dos Anjos, á luz de Deus, Angelina compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuladas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa Ana. O exemplo foi imitado em outras cidades. Angelina foi superiora geral de tais mosteiros. Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII, havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras na Itália e na França. Já no tempo de Pio II, se tinha tornado independente cada superiora. Em 1825, o papa Leão XII confirmou o culto da Angelina. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

• Eugénio de Cartago, Santo
Bispo

Eugenio de Cartago, Santo

Eugénio de Cartago, Santo

Martirológio Romano: Em Albi, cidade de Aquitânia, trânsito de santo Eugénio, bispo de Cartago, glorioso por sua fé e suas virtudes, que sofreu o desterro durante a perseguição desencadeada pelos vândalos (501). Etimologicamente: Eugénio = Aquele que é bem nascido, é de origem grego. Cuando los bárbaros destruyeron el Imperio Romano, los vándalos -dirigidos por Genserico- se apoderaron del norte de África, que constituía una de las provincias del Imperio. Aunque cristianos, los vándalos eran arrianos, que desdecían de su fe cometiendo, por donde pasaban o se asentaban, una larga serie de atropellos y de crímenes, destruyendo y quemando iglesias y monasterios y torturando a los habitantes. A Genserico sucedió en el reino Hunerico, quien al principio se mostró moderado con los católicos y, por un pedido del emperador de Constantinopla, permitió que los fieles eligieran libremente sus autoridades eclesiásticas. Para ejercer la dignidad episcopal de Cartago resultó electo Eugenio, cuyo nombre significa "bien nacido". Era un sacerdote estimado por su saber, su piedad y su caritativo celo hacia los pobres. Eugenio predicó con ardor, defendiendo la fe católica con agudeza y audacia. Realizó numerosas conversiones y se hizo muy popular y Hunerico, que le tenía, le prohibió predicar al público, ordenándole no admitir en su iglesia a ningún súbdito vándalo. Eugenio replicó que las puertas de la casa de Dios estaban abiertas para todo el que se acercara. Entonces el déspota puso guardias a la entrada de los templos, con orden de torturar a aquellos que no acatasen la prohibición. A los torturados los hacía pasear luego por las calles, como en procesión, a fin de que sirviesen de escarmiento a los otros. Así llegaron la violencia, los asesinatos y deportaciones. Hunerico mandó organizar una asamblea de obispos católicos y arrianos, para examinar los argumentos de ambas partes. Hablando con Eugenio, le decía: "Así sabremos quién está en la verdad". Se refiere que en este tiempo Eugenio realizó un milagro, en el cual por su intercesión un ciego, al recibir sobre los ojos agua bendita, recobró públicamente la vista. Los arrianos achacaron el suceso a artes mágicas y lo acusaron de hechicero. La asamblea reunida resultó una farsa. Obispos católicos desaparecían; otros eran torturados. El pueblo fue espectador de una afligente caravana caminando en el desierto: era Eugenio, seguido por sacerdotes y fieles. En Tripoli, a donde se trasladó, fue puesto bajo la autoridad de un obispo arriano, quién lo trató duramente. Miles de católico fueron llevados al interior del país, donde cayeron en manos de los moros, que los torturaron y esclavizaron. Murió así todo el clero de Cartago y muchos hombres, mujeres, ancianos y niños. La muerte sorprendió al rey de los vándalos en el año 484 y Eugenio pudo regresar a su diócesis cuatro años más tarde, para ser desterrado nuevamente tiempo después por Trasimundo. Esta vez se dirigió a las Galias. Se cree que cerca de Albi, donde reinaba el visigodo Alarico, otro arriano, realizó vida solitaria y se dedicó a escribir contra los errores de los herejes. Allí murió en julio del año 505.

Teresa dos Andes, Santa
Religiosa

Teresa de los Andes, Santa

Teresa de los Andes, Santa

Martirológio Romano: Na cidade de Los Andes, no Chile, santa Teresa de Jesús (Juana) Fernández Solar, virgem, que, sendo noviça na Ordem de Carmelitas Descalças, consagrou, como ela própria dizia, sua vida a Deus pelo mundo pecador, morrendo de tifo aos vinte anos de idade (1920). Etimologicamente: Teresa = Aquela que é perita na caça, é de origem grego. El Continente joven, nuestra América, nos da también Santos muy jóvenes. Hoy nos toca presentar a Teresa de los Andes, una Santa que muere en la flor de la edad ―diecinueve años sólo―, y que se gana todos los corazones. ¡Qué linda esta jovencita chilena, que nace con el siglo veinte, el año 1900!  Muy niña aún, entabla con el Padre Capellán este diálogo encantador: - Padrecito, vámonos al cielo. - Bien, vamos. Pero, ¿dónde está el cielo? - Allá, en los Andes. Mírelos qué altos son, que tocan al cielo. - Está bien, hijita. Pero fíjate: cuando hayamos trepado esos montes, el cielo estará mucho más arriba. No; ése no es el camino del cielo. ¿Sabes dónde está el verdadero camino del Cielo? En el Sagrario, donde está Jesús. Teresa lo entiende, y ya no suspira sino por recibir a Jesús. El santo Padre Mateo Crawley entroniza en el hogar al Sagrado Corazón, y la mamá le pide:  - Padre, consagre especialmente mi hija al Sagrado Corazón. Así lo hace el Padre Mateo. Y la mamá, al conocer después la santidad de su hija, dirá: - Con todo el corazón se la presenté yo también. Y Nuestro Señor no desechó la ofrenda.  Teresa recibe la Primera Comunión de manos del gran Obispo Monseñor Jara, de quien es esa célebre página sobre la madre. La niña Teresa se sintió feliz, y escribió:  - Jesús, desde ese primer abrazo, no me soltó y me tomó para sí. Todos los días comulgaba y hablaba con Jesús largo rato. Su devoción a María va a ser también muy tierna, como nos dice ella misma: -Mi devoción especial era la Virgen. Le contaba todo. La Virgen, que jamás ha dejado de consolarme y oírme. Teresa es cada día más buena. Pero no vayamos a pensar que era sin esfuerzo. Si le preguntamos a la mamá, ésta nos responde: - Solía tener sus rabietas, que se traducían en llantos a mares y en tenacidad para no obedecer. Pero fue venciéndose y adquiriendo gran dominio de sí misma. Afectuosa, se hacía querer de todos. Juegan mucho los seis hermanos, gana ella casi todas las partidas, y hasta le tienen que prohibir el juego por tantas discusiones. Montar a caballo y nadar constituían sus delicias... En suma, una muchachita normal, encantadora: buena y traviesa, inocente y enredona... Desde niña, aprende el Catecismo y se convierte en catequista. De familia acomodada, busca los niños más pobres. Les enseña la doctrina, les dice cómo amar a Jesús y a la Virgen, les hacer mirar la eternidad del Cielo y del Infierno... Y tiene siempre alegres a estos niños. Era una consecuencia de la alegría que llevaba dentro de sí este ángel caído del cielo, y que tenia por máxima: Dios es alegría infinita. ¿Y se puede estar tristes cuando se tiene a Dios dentro de nuestro ser? Con Dios no cesa nunca la alegría en el alma. La alegría es la manifestación más pura de la presencia de Dios con nosotros.  Se hizo famoso el caso del niño que encuentra perdido en la calle. Harapiento y muerto de hambre, se lo lleva a casa. Lo cuida, lo mima. Se las ingenia para sacar dinero de sus ahorritos, y escribe: - El día de mi cumpleaños junté treinta pesos. Voy a comprarle unos zapatos a Juanito y lo demás se lo entregaré a mi mamá para que ayude a los pobres. Todos se extrañan de su proceder, y le preguntan: - Pero, ¿qué has hecho?... Y ella, con la naturalidad más grande del mundo: - Nada. Le he dado mis zapatos a la mamá de Juanito, porque ella no tenía. Y al papá, como es aficionado al licor y hace padecer a los suyos, lo he llamado y le he hecho ir a confesarse y comulgar. Después, fui a su casa para consagrar la familia al Sagrado Corazón de Jesús. Así es Teresa. Entre las compañeras, es la mejor del Colegio. Queda la primera muchas veces, y ella lo consigna con simpático orgullo, por amor a sus papás: - Salí primera en Historia. Estoy feliz. Yo que jamás tenía puestos, ahora la Virgen me los da. Se los pido para dar gusto a mi papá y a mi mamá. ¿Por qué es tan querida de todos? Porque es fiel a sus lemas, cumplidos con tesón: - El deber ante todo, el deber siempre. - El amor es la fuerza que ayuda a obrar. - Me esmeraré en labrar la felicidad de los demás. Para ello, olvidarme de mí misma. Ya lo vemos: una chica como cualquier otra en apariencia, pero con un tesón enorme por superarse. La vida le sonríe, pero Teresa la va a sacrificar generosamente. Pide entrar en el convento de las Carmelitas de clausura, de Los Andes, y en él se encierra para siempre. La que se llamaba Juanita, ahora se quiere llamar Teresa, y como Santa Teresa de Los Andes será conocida para siempre en la Iglesia. Pero su vida de religiosa va a ser muy corta. No llegará a un año, pues, a los once meses, el Señor se la lleva para darle el premio de su vida preciosa. En vida y en muerte, se le ha cumplido su gran deseo: - ¿Quién puede hacerme más feliz que Dios? Nadie. En Él lo encuentro todo....
Nota:
Hoje 12 de Julho se a festeja no calendário carmelita, no Martirológio Romano a recorda em 12 de Abril, o dia de seu ingresso na Casa do Pai.

• Anacleto (Cleto), Santo
III Papa

Anacleto (Cleto), Santo

Anacleto (Cleto), Santo

Martirológio Romano: Em Roma, comemoração de são Cleto (ou Anacleto), papa, que foi o segundo que regeu a Igreja Romana depois de são Pedro (88).Etimologicamente: Anacleto = Aquele que é chamado, é de origem grega. El santo papa Anacleto fue natural de Atenas, hijo de Antioco, y por su mucha santidad y letras fue puesto en la Silla del Príncipe de los Apóstoles, por muerte de San Clemente, papa y mártir, imperando Trajano. Este cruelísimo emperador, viendo crecer la religión cristiana y disminuir el culto de sus falsos dioses, levantó la tercera persecución contra la Iglesia, pensando que con tormentos podría exterminarla; pero la semilla regada con la Sangre de los mártires fructificaba más y más. En virtud de esta persecución tan rigurosa, ordenó San Anacleto que al fin de la Misa comulgasen todos los que se hallaran presentes. Mandó también que a la consagración del obispo asistiesen otros tres obispos, y que los clérigos fuesen admitidos a las órdenes públicamente. Escribió algunas Epístolas, en que trata de la autoridad del Sumo Pontífice, afirmando que sólo Dios le puede juzgar. Finalmente, después de haber gobernado la Iglesia de Dios nueve años, tres meses y diez días, padeció martirio por la fe de nuestro Señor Jesucristo en el año 88. Antiguamente se recordabaa a este santo el 13 de julio, en actual martirologio traslado su fiesta al 26 de abril.

• Carlos Manuel Cecilio Rodriguez Santiago, Beato
Laico

Carlos Manuel Cecilio Rodriguez Santiago, Beato

Carlos Manuel Cecilio Rodriguez Santiago, Beato

Martirológio Romano: Em Caguas, cidade de Puerto Rico, beato Carlos Manuel Cecilio Rodríguez Santiago, que trabalhou incansavelmente na renovação da sagrada liturgia e em fomentar a vida de fé nos jovens (1963). Etimologicamente: Carlos = Aquele que é dotado de nobre inteligência, é de origem germânica. Etimologicamente: Manuel = Deus está connosco é de origem hebraica, Carlos Manuel Cecilio Rodríguez Santiago nació en Caguas, Puerto Rico, el 22 de noviembre de 1918, hijo de Manuel Baudilio Rodríguez y Herminia Santiago, ambos de familias numerosas, sencillas y de gran arraigo cristiano. Fue bautizado en la Iglesia Dulce Nombre de Jesús en Caguas el 4 de mayo de 1919. Fue el segundo de cinco hermanos: dos hermanas se casaron, otra es religiosa Carmelita de Vedruna y su único hermano es sacerdote benedictino y Primer Abad puertorriqueño. Cuando ‘Chali’ tenía seis años, un voraz incendio consumió la modesta tienda del papá y la vivienda de su familia. Como resultado, perdieron todo y se vieron precisados a mudarse a casa de los abuelos maternos. Aquí, Carlos Manuel vino en estrecho contacto con su abuela Alejandrina Esterás, una “santa mujer” al decir de quienes la conocieron. Manuel Baudilio, el padre, sufrió con resignación, sin perder su fe esta pérdida y tras una larga enfermedad, murió en 1940. Doña Herminia, al no estar en su casa propia se impuso a sí y a sus hijos un celoso respeto y hasta cohibición, de quien está en casa ajena. Esto influyó en el carácter reservado y tímido de sus hijos. Pero Herminia tenía la virtud de la serena alegría iluminada por la fe dada su familiaridad con el Señor en la Eucaristía diaria. Es así como las primeras lecciones en la fe católica y las vivencias de esa fe las recibe y experimenta Carlos desde muy temprano en el seno de su propia familia. A los seis años comenzó su vida escolar en el Colegio Católico de Caguas, en donde permaneció hasta octavo grado. Allí conoció a las Hermanas de Notre Dame y cultivó una especial amistad con ellas durante toda su vida. Bajo la tutela de éstas y de los Padres Redentoristas, desarrolla su primera educación formal, humanística y religiosa; recibe a Cristo por vez primera en la Sagrada Eucaristía que marcaría un amor para siempre; se hace monaguillo y posiblemente siente el llamado inicial a una vida de entrega total a Cristo. Como monaguillo, empieza a degustar las riquezas de la fe a través de la sagrada liturgia de la Iglesia. Se gradúa de octavo grado en 1932, siendo el primer honor de su clase y obteniendo la medalla de religión. Pasa entonces a cursar estudios en la escuela superior pública Gautier Benítez en Caguas. Durante el segundo semestre de ese curso escolar empieza a notar los primeros síntomas de una enfermedad que sugería un trastorno gastrointestinal: colitis ulcerosa. Este habría de causarle muchísimos inconvenientes por el resto de su vida, y se iría agravando paulatinamente. Ello jamás llegó a doblegar su espíritu de entrega a Cristo y a Su Iglesia. Más tarde, renueva su contacto con las Hermanas de Notre Dame y los Padres Redentoristas, esta vez en la Academia Perpetuo Socorro en el sector Miramar de San Juan, donde cursa su tercer año de Escuela Superior (1934-35), pero su salud le impide continuar. Vuelve a Caguas, trabaja por algún tiempo y por fin termina ambos cursos, el comercial y el científico, en su cuarto año en la Gautier Benítez en 1939. Se desempeña como oficinista hasta 1946, cuando decide iniciar estudios hacia un bachillerato en la Universidad de Puerto Rico (UPR) en Río Piedras, y logra completar un año. En 1947, a pesar de haber aprobado con excelentes calificaciones todas las materias y pese a su amor por los estudios, una vez más su salud le impide estudiar formalmente: esta vez, de manera definitiva. Sin embargo los estudios jamás terminaron para ‘Charlie’, como ya empezaban a llamarlo sus amigos en la UPR. Él era un lector voraz. Todo le interesaba: las artes, las ciencias, filosofía, religión, música... De hecho, tomó clases de piano tan sólo un año, pero su interés le llevó a continuar por sí solo, hasta tocar no sólo el piano, sino además, el órgano de la Iglesia... ¡La música sacra que tanto aprendió a amar! Otro de sus grandes amores era la Naturaleza. Desde niño acostumbraba pasar las vacaciones de verano en el campo. Solía ir con hermanos y primos de pasadía, al río o a la playa. Ya de adulto organizaba junto a sus hermanos, caminatas de un día al campo; ligero de equipaje, frugal el alimento, pero abundante el deseo de comulgar con la creación entera. Carlos Manuel trabajó como oficinista en Caguas, Gurabo y en la Estación Experimental Agrícola, adscrita a la UPR de Río Piedras, donde además traducía documentos. Empleaba casi todo su modesto salario en promover el conocimiento y el amor a Cristo, especialmente a través de la Sagrada Liturgia. Por eso, se afanaba en traducir artículos que leía sobre la materia y que él editaba para nutrir dos publicaciones a manera de folletos mimeografiados, Liturgia y Cultura Cristiana, tarea a la que dedicaba incontables horas de trabajo. Cada vez más convencido de que la liturgia es la vida de la Iglesia (a través de la oración, la Proclamación de la Palabra, la Eucaristía y los misterios de Cristo o sacramentos), organiza en Caguas un “Círculo de Liturgia” junto al P. McWilliams y luego, en 1948, funda junto al P. McGlone el coro parroquial Te Deum Laudamus. En Río Piedras, donde sus hermanos Pepe y Haydée eran ya profesores de la UPR, Carlos realiza su ardiente deseo de dar a conocer a Cristo entre profesores y estudiantes de ese centro docente. Al ampliarse el grupo de sus “discípulos” se mueve con ellos al Centro Universitario Católico, organiza otro Círculo de Liturgia (más tarde llamado Círculo de Cultura Cristiana). Continúa con sus publicaciones y organiza y da forma a sus célebres “Días de Vida Cristiana” junto con los universitarios a quienes desea que entiendan y gocen los tiempos litúrgicos. Participa en paneles sobre diversos temas, siendo él el portaestandarte de la vida litúrgica y el sentido pascual de la vida y la muerte en Cristo. Organizó grupos de discusión en varios pueblos y participó en la Cofradía de la Doctrina Cristiana. Otras organizaciones católicas en las cuales participó fueron la Sociedad del Santo Nombre y los Caballeros de Colón. Impartió catequesis a jóvenes de escuela superior, aportando él todo el material que mimeografiaba sin descanso para suplir las limitaciones económicas de sus jóvenes alumnos. Defendió y promovió con fervor extraordinario entre obispos, clero y seglares, la renovación litúrgica de la Iglesia a través de la participación activa de los fieles, el uso del vernáculo y, muy especialmente de la observancia de la Vigilia Pascual, felizmente restaurada por SS Pío XII, para regocijo de Charlie. Todo ello, antes del Concilio Vaticano II, de ahí que se le llame apóstol pre-conciliar de lo que vino a ser Sacrosanctum concillium. Muchos testimonian su desarrollo vital de la fe gracias a la formación que le impartió Carlos Manuel unido a su modelo de entrega y servicio. Varios otros agradecen a su ardiente celo por Cristo el haber despertado en ellos su vocación religiosa. Quienes lo buscaban para aclarar sus dudas o conseguir el fortalecimiento de su fe, no quedaban defraudados. Acercarse a Carlos Manuel era como allegarse a una luz que va iluminando cada vez más la perspectiva y el sentido de la vida a medida que se le conocía mejor. La alegría cierta de la Pascua traslucía siempre en su mirada y en su sonrisa y una notable fortaleza espiritual trascendía su frágil figura. La firme convicción de su fe vencía su natural timidez y hablaba con la seguridad de Pedro en Pentecostés. A pesar de su salud quebrantada por tantos años, ninguna queja nubló la alegría con que enfrentaba la vida y nos recordaba que el cristiano ha de ser alegre porque vive la alegría y la esperanza que Cristo nos regaló con Su Pascua: VIVIMOS PARA ESA NOCHE. Sus fuerzas físicas decaían, pero jamás su espíritu se doblegó. Vivía cada momento superando calladamente su dolor con el gozo profundo de quien se sabía resucitado. Minada finalmente su salud por la enfermedad que se diagnosticó como un cáncer terminal del recto, tras una larga operación en marzo de 1963, padeció “la noche oscura de la fe” pensándose abandonado de Dios. Antes de morir, re-encontró con emoción la Palabra que estuvo perdida, la que le había dado sentido a su vida. Su paso a la vida eterna fue el 13 de julio de 1963. Tenía 44 años. “El 13 es buen día” – había dicho antes, sin que tuviésemos noción de lo que ello significaba. Ahora sabemos. El Proceso de Carlos fue meteórico: Iniciado en 1992, su positio sobre virtudes heroicas llevó a que se le declarase Venerable el 7 de julio de 1997. El milagro, para su beatificación (curación de un linfoma maligno no-Hodgkins en 1981) fue aprobado por SS Juan Pablo II el 20 de diciembre de 1999: ¡En tiempo récord (tan solo ocho años) y por actores laicos! Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 29 de abril de 2001. Se tiverem informação relevante para a canonização do beato Carlos, comunique com: Círculo Carlos M. Rodríguez  Centro Universitario Católico  # 10 Calle Mariana Bracetti  San Juan, 00925-2201 PUERTO RICO

• Mariano de Jesús Euse Hoyos, Beato
Sacerdote

Mariano de Jesús Euse Hoyos, Beato

Mariano de Jesús Euse Hoyos, Beato

Martirológio Romano: Na cidade de Angostura, em Colômbia, beato Mariano de Jesús Euse Hoyos, presbítero, que, simples e íntegro, se entregou totalmente à oração, aos estudos e à instrução dos meninos (1926). Etimologicamente: Mariano = Aquele consagrado ou dedicado à virgem María, é de origem latino. El Beato Don Mariano de Jesús Euse Hoyos nació en Yarumal, Colombia, en la diócesis de Antioquia, el 14 de octubre de 1845. Era el mayor de siete hermanos. Sus padres se llamaban Pedro Euse y Rosalía de Hoyos. Fue bautizado al día siguiente, y confirmado cuando tenía tan solo dos años. El apellido Euse es de origen francés, de la Normandía. Desde allí había emigrado el bisabuelo de Mariano. Los padres de Mariano eran muy religiosos, por eso, desconfiando de la escuela pública, que entonces se comportaba de mondo muy hostil a la Iglesia, se ocuparon personalmente de la educación de su primogénito. De ellos aprendió Mariano no sólo las buenas costumbres sino también a leer, escribir y los rudimentos de las ciencias. El empeño de los padres dio sus frutos, y muy pronto, el muchacho comenzó a enseñar a otros niños menos afortunados que él. Por haber pasado su infancia y adolescencia en el campo y entre campesinos, Mariano de Jesús parecía un verdadero campesino. Esto le fue de grande ayuda más tarde, cuando siendo ya sacerdote, ejerza su apostolado entre la gente del campo. Cuando, a los 16 años, manifestó su deseo de ser sacerdote, fue confiado a la solicitud de su tío Fermín Hoyos, párroco de Girardota, sacerdote de reconocidas virtudes y de ciencia. A su lado, Mariano, con grande ahínco y perseverancia, dio comienzo a su formación cultural y espiritual. Acompañó a su tío cuando éste fue trasladado a San Pedro como párroco y vicario foráneo. Mariano pasaba su vida, sencilla e íntegra, entre la oración, el estudio y el trabajo. En 1869, a los 24 años de edad, entrò en el recientemente abierto Seminario de Medellín, donde se preparó con mucho empeño al sacerdocio. El 14 de julio de 1872 recibió la ordenación sacerdotal. Inició su ministerio en San Pedro, como coadjutor de su tío Don Fermín, quien lo había solicitado del Sr. Obispo. Esta colaboración no duró mucho, porque Don Fermín murió en enero de 1875, y Don Mariano fue trasladado, siempre como coadjutor, primero a Yarumal (1876) y luego a Angostura (1878). El párroco de Angostura era Don Rudesindo Correa, anciano y de salud muy precaria. Apenas tomó posesión de su cargo, Don Marianito, como era llamado afectuosamente, se dio cuenta de las muchas y no pequeñas dificultades que se le presentaban. Lo primero de todo, la construcción del templo parroquial, que había comenzado, pero que estaba parada por falta de fondos, por las dificultades técnicas y por las amenazas de guerra civil en la región. Después de un año de espera, con paciencia y perseverancia, superadas las dificultades, pudo concluir la construcción. Durante la guerra se vio obligado a esconderse varias veces en las montañas o en las cuevas. Nombrado párroco de Angostura, permaneció en su puesto hasta su muerte, siendo un pastor eximio y solícito para todos sus fieles. Su fama de santidad se difundió en toda la región. Nada era capaz de frenarle en su celo: ni los obstáculos de parte de la autoridad civil, en aquel entonces muy contraria a la Iglesia, ni las dificultades de tiempos y lugares. Su apostolado constante y eficaz produjo muchos frutos, dejando entre la gente un profundo efecto y un vivo recuerdo. Supo insertarse totalmente en la vida del pueblo, participando en las penas y alegrías de todos. Para todos fue padre diligente, maestro y consejero de confianza y testigo fiel del amor de Cristo entre ellos. Los pobres, que él llamaba "los nobles de Cristo", eran sus preferidos. No tenía ningún reparo en emplear sus propios bienes para aliviar las penurias y la indigencia de los más débiles. Visitaba con frecuencia a los enfermos, y para asistirles estaba dispuesto a cualquier hora del día o de la noche. Con infinita mansedumbre y sencillez se ocupaba de los niños y de los jóvenes para guiarlos por el camino de las buenas costumbres y de la prudencia. Tenía un grande amor por los campesinos, recordando que él mismo había sido uno de ellos hasta los 16 años. Estaba muy atento a sus necesidades espirituales y sociales, e incluso a las económicas. Conociendo como conocía a su gente, sabía hablarles al corazón. Su predicación era muy sencilla, pero al mismo tiempo muy eficaz. Difundía la buena prensa y enseñaba la doctrina cristiana a todos, pobres y ricos, niños y adultos, hombres y mujeres. En su parroquia promovió mucho la práctica religiosa: la asistencia a la misa dominical y festiva, el rezo del rosario en familia, la devoción al Corazón de Jesús, las asociaciones católicas, la oración por las vocaciones santas... Hizo además algunas obras materiales: la conclusión de la iglesia parroquial, su propia casa de habitación, el campanario, la ermitas de la Virgen del Carmen y de San Francisco y el cementerio. Estas obras contribuyeron mucho a despertar y sostener la vida cristiana de los fieles. Su vida era muy pobre, austera y mortificada. Era muy constante en su vida de oración en la que se hallaba la raíz de su apostolado y de su vida sacerdotal. Era muy devoto de la Eucaristía, de la Santísima Virgen, de los Ángeles y de los Santos. Amaba sobre todo a Dios, por cuya gloria trabajó siempre. De aquí nacía su afán por salvar las almas de sus parroquianos y el mundo entero. Durante muchos años gozó de buena salud. Eso le permitía practicar la mortificación con penitencias y ayunos. Pero al fin le sobrevino una grave infección de la vejiga y una fuerte inflamación de la próstata. A mitad de junio de 1926 se vio obligado a guardar cama. El 12 de julio tuvo un ataque de enteritis. Era tan grande su pobreza que no tenía ni la ropa necesaria para cambiarse. Los que le cuidaban tuvieron que acudir a la caridad de la gente para poder asistir al enfermo como convenía. Él dijo entonces: "Ya he vivido bastante. Ahora mi deseo más grande es unirme a mi Jesús". Murió el 13 de julio de 1926, justo 46 años después de su ordenación sacerdotal. Fue sepultado en la capilla de la Virgen del Carmen, que él mismo había hecho construir. Su muerte fue muy sentida por el pueblo, que participó en pleno en los funerales junto con varios sacerdotes y las autoridades. Ya en vida gozaba de fama de santidad. Ahora, con el reconocimiento de sus virtudes en grado heroico y la aprobación del milagro, la Iglesia corrobora lo que el pueblo fiel había sentido y propagado. Fue beatificado el 9 de abril de 2000 por S.S. Juan Pablo II

• Fernando María Baccilieri, Beato
Presbítero e Fundador

Fernando María Baccilieri, Beato

Fernando María Baccilieri, Beato

Martirológio Romano: Em Galeata, perto de Bolonha, em Itália, beato Fernando María Baccilieri, presbítero, que consagrou sua vida à formação, sob todos os aspectos, do povo que se lhe havia encomendado, e fundou a Congregação das Servas de María, cuja missão é ajudar as famílias pobres e, sobretudo, a formação das jovens (1893).
Etimologicamente: Fernando = Aquele que é atrevido, inteligente e ousado; é de origem germânica. FERNANDO MARÍA BACCILIERI nació el 14 de mayo de 1821 en Reno Finalese, en la provincia de Módena (Italia). Recibió la ordenación sacerdotal en Ferrara, el 2 de marzo de 1844, y comenzó su ministerio de predicando en misiones populares, dedicándonos a la dirección espiritual y a la enseñanza de italiano y latín en el Seminario de Finale Emilia. En 1848 ingresó en la Facultad de Derecho de la Pontificia Universidad de Bolonia, donde obtuvo un doctorado en derecho civil y canónico. En 1851 fue designado a la parroquia de Galeata, y finalmente asumió el cargo de párroco de esta comunidad en abril de 1852. Allí permaneció 41 años. Se dedicó de manera especial a la predicación, que se volvió extraordinariamente eficaz, preparada en el estudio y la oración. En 1867, afectado por una afonía, continuó la enseñanza catequética con la ayuda de colaboradores, dedicándose con mayor intensidad a la dirección espiritual y al ministerio de la reconciliación, pasando muchas horas en el confesionario. Convencido de la eficacia de las misiones populares, llamaba a los Redentoristas y a los Franciscanos para que colaboren con la predicación y la orientación de los feligreses. Solicita la participación de los laicos en la vida parroquial, logrando la colaboración de jóvenes voluntarios para ayudar a familias pobres, asistir en el servicio litúrgico y apoyar en la educación a la mujer.  Fundó un instituto religioso, los Siervas de María de Galeata, con el fin de hacerse cargo de la educación de las niñas pobres en el centro educativo que había construido cerca de la iglesia parroquial. La congregación surgió de la Cofradía de la Virgen de los Dolores, erigida en 1852, luego, en 1856, el instituto se convirtió en Tercera Orden, permaneciendo las jóvenes en sus hogares, pero viviendo sus votos de castidad, pobreza y obediencia. Constatando la necesidad de tener unido a este grupo de jóvenes consagrada, abrió un convento cerca da la casa parroquial. El Instituto recibió la aprobación diocesana en 1899 y, en 1939, la aprobación pontificia. El trabajo de estas Religiosas se ha extendido por Italia, Alemania, Brasil, Corea del Sur y la República Checa. Este hombre de Dios, apóstol de la confesión, murió el 13 de julio de 1893. Fue beatificado el 3 de octubre de 1999 por S.S. Juan Pablo II. Reproducido con autorización de
Vatican.va responsável da tradução: Xavier Villalta

• Clélia Barbieri, Santa
Virgem

Clelia Barbieri, Santa

Clélia Barbieri, Santa

Martirológio Romano: Em Budrie, cidade da Romagna, santa Clélia Barbieri, virgem, que dedicou sua vida a ajudar espiritualmente sobretudo as meninas pobres e abandonadas, e para isso fundou a Congregação das irmãs Mínimas da Virgem das Dores (1870). Etimologicamente: Clélia = Aquela famosa por suas façanhas, é de origem grega. Clélia nació en Le Budrie, diócesis de Bolonia (Italia), el 13 de febrero de 1847, del piadoso matrimonio formado por José Barbieri y Jacinta Nanetti. Sus familiares se ganaban el pan con el trabajo de sus manos; la suma estrechez en que vivían era causa frecuente de enfermedades. Cuando Clelia tenía poco más de ocho años, su padre murió víctima de cólera. Siendo muy pequeña, aprendió que su madre no sólo a coser e hilar, sino, por encima de todo, a amar a Dios y a vivir cristianamente. Con frecuencia le oían decir a su madre: “Háblame de Dios” o “?qué debo hacer para ser santa?”. Acudía a menudo a la iglesia para rezar y estudiaba con ahínco el catecismo. Era de temperamento humilde y dulce y de gran entereza de ánimo. Cuando tejía a sueldo ponía todo su empeño en hacer bien el trabajo y, si su madre le apremiaba para que fuera más deprisa, respondía: “Madre, este trabajo nos lo pagan, por eso debemos hacerlo lo mejor posible”. Nutría su espíritu con piadosas lecturas, en especial con la Práctica del amor a Jesucristo de san Alfonso María de Ligorio y la Filotea de José Riva. Tuvo como director espiritual a don Cayetano Guidi, párroco de Le Budrie, quien con sus sabios consejos le ayudó a progresa en el amor a Dios y en el camino de perfección cristiana.  Impulsada por aquel celoso sacerdote y movida por su generosidad, concibió el deseo de dedicarse por entero con otras jóvenes del lugar, se entregó con gran empeño a servir a los pobres y a enseñar el catecismo a los niños. Los domingos, después de haber asistido a la celebración de las Vísperas, solía reunirse con tres compañeras para hablar de Dios. Poco a poco aquellas jóvenes concibieron el proyecto de hacer vida en común “Somos tan pobres –acostumbraba a decir Clelia- que en ningún instituto religioso nos admitirán. Decidámonos, pues, a hacer vida en común y a dedicarnos únicamente a Dios y al prójimo”.  Y así, el día 1 de mayo de 1864, las cuatro jóvenes, confiando solamente en Dios, se juntaron con una humilde morrada, llamada “la casa del maestro”, que dio lugar al Ritiro delle Budrie, que con razón es considerado como la cuna de la Congregación de las Hermanas Mínimas de la Virgen Dolorosa. Su misión principal era atender a las niñas huérfanas o abandonadas por sus padre, a las que educaban cristianamente y las preparaban al ejercicio de una profesión. Poco después, mientras practicaban unos ejercicios espirituales, Clelia redactó una regla de vida comunitaria, basada completamente en la oración, el sacrificio, el trabajo y la caridad. Las hermanas eligieron como patronos de su pequeña comunidad a la Virgen de los Dolores, cuyo culto los Servos de María habían promovido en la diócesis de Bolonia, y a san Francisco de Paula, el más humilde de los humildes siervos de Dios, cuya ayuda imploraban sobre todo en los momentos difíciles. Al frente del grupo el párroco Cayetano Guidi puso a Clelia, a la que Dios enriqueció con especiales carismas, como atestiguan el único escrito autógrafo que de ella poseemos: la carta a Jesús, mi dulce esposo. Entretanto, a medida que Clelia avanzaba animosamente por el camino de la santidad, aparecieron en su frágil cuerpo los primeros síntomas de la tuberculosis. Estuvo postrada en cama durante siete meses, al cabo de los cuales, concretamente el 13 de julio de 1870, dijo: “!Ánimo! Yo me voy al cielo, pero estaré siempre con vosotras y nunca os dejaré”. Después de estas palabras, que fueron las últimas, murió en el Señor. En el primer aniversario de su muerte, como si quisiera cumplir su promesa, habiéndose reunido las hermanas en su habitación para orar, se oyó, en respuesta a sus plegarias, una vez que todas ellas identificaron como la de Clelia. Del pequeño grupo congregado en Le Budrie nació la familia religiosa de las Hermanas Mínimas de la Virgen Dolorosa. El papa Juan Pablo II canonizó a Clelia el 9 de abril de 1989. Su cuerpo se venera en el oratorio de la primera casa de la Congregación.

• Jacobo de Varazze ou Voragine, Beato
Bispo

Jacobo de Varazze o Voragine, Beato

Jacobo de Varazze ou Voragine, Beato

Martirológio Romano: Em Génova, cidade da Ligúria, beato Jacobo de Varazze ou Voragine, bispo, da Ordem de Pregadores, que para fomentar a vida cristã do povo, ofereceu em seus escritos muitos exemplos de virtudes (1298) Etimologicamente: Jacobo = Aquele que foi sustentado por el talòn, é de origem hebreu, Nació en el año 1228. En 1244 ingresó en nuestra Orden en Génova. Se hizo célebre por las colecciones de sermones y, especialmente, por su Leyenda Aurea, libro que influyó profundamente y por mucho tiempo en la espiritualidad occidental y que constituye un rico documento del espíritu y la cultura de aquella época. Prior del convento de Asti (hacia 1260), rigió luego por dos períodos la provincia de Lombardía. Muerto el Maestro de la Orden beato Juan de Vercelli, fue vicario de la Orden y presidié la elección del Maestro Munio de Zamora (1258). Rehusó el arzobispado de Génova, pero el papa Nicolás IV a petición de los genoveses se lo impuso después de algunos años (13 abril 1292).  Convocó un concilio diocesano para la reforma de la vida cristiana (1293) y se entregó con gran caridad pastoral a la grey encomendada, preocupándose principalmente por la renovación del culto divino, por la promoción de la vida cristiana. Murió el 13 de julio de 1298. Sus restos se encuentran en la iglesia de los dominicos de Varazze.  Fue beatificado por el Papa Pío VII el año 1816.

• Silas (Silvano), Santo
Discípulo dos Apóstolos

Silas (Silvano), Santo

Silas (Silvano), Santo

Martirológio Romano: Comemoração de santo Silas, eleito e enviado pelos apóstolos com Paulo e Barnabé às Igrejas da gentilidade para anunciar o Evangelho, missão em que, cheio da graça de Deus, pôs grande empenho (s. I). Etimologicamente: Silvano = Guardião dos bosques, é de origem latino. Os Actos dos Apóstolos mencionan por primera vez a Silas en el capítulo 15, donde le presentan junto con Judas, como "los principales entre los hermanos" elegidos para acompañar a Pablo y Bernabé en su viaje a Antioquía para llevar una carta del Concilio de Jerusalén a los gentiles conversos de Siria. Judas y Silas, "que también poseían el don de profecía", tomaron parte en la predicación y en la confirmación de los hermanos. Silas permaneció con Pablo y Bernabé en Antioquía, hasta que estalló el desacuerdo entre los dos Apóstoles. Entonces, San Pablo le escogió para que le acompañase en la visita a las otras Iglesias de Siria y de Cilicia y en el viaje a Macedonia. Silas fue golpeado y encarcelado junto con San Pablo en Filipos y también él recobró milagrosamente la libertad. En Berea se quedó con Timoteo; pero San Pablo los mandó llamar a Atenas y ambos se reunieron en Corinto con el Apóstol. Ahí escribió San Pablo sus dos epístolas a los Tesalonicenses; en ambas cita a San Silas por su nombre completo: "Silvano”. A esto se reduce lo que sabemos acerca de él. Pero la tradición afirma que nuestro santo pasó el resto de su vida en Europa y que murió en Macedonia. No es imposible que Silvano, el secretario de San Pedro (1 Pe. 5:12), se identifique con San Silas.

62330 > Santi Alessandro e trenta soldati Martiri 13 luglio MR

Santi Alessandri e 30 soldados


93419 > Sant' Emanuele Le Van Phung Padre di famiglia, martire 13 luglio MR

Emanuele Le Van Phung


91906 > Sant' Esdra Sacerdote dell’Antico Testamento 13 luglio MR

Esdra 


94314 > Beato Francesco da Casale Agostiniano 13 luglio

Beato Francesco da Casale 

94195 > Beato Giovanni di Francia Mercedario 13 luglio

Beato Giovanni di Francia 
62420 > San Giuseppe Wang Guiji Martire 13 luglio MR

Giuseppe Wang Guiji 
62380 > Beati Ludovico Armando Giuseppe Adam e Bartolomeo Jarrige de la Morelie de Biars Martiri 13 luglio MR

Beati Ludovico Armando Giuseppe Adam e Bartolomeo Jarrige de La Morelie de Biars
62390 > Beate Maddalena della Madre di Dio (Elisabeth) Verchière e 5 compagne Martiri 13 luglio MR

Beate Maddalena della Madre di Dio (Elisabeth) Verchière e 5 companheiras

62320 > Santa Mirope di Chio Martire 13 luglio MR

Mirope di Chio 
62410 > San Paolo Liu Jinde Martire 13 luglio MR

Paolo Liu Jinde 
62310 > San Serapione di Alessandria Martire

Serapione di Alessandria

Ascolta da RadioVaticana:
Ascolta da RadioMaria:


62370 > Beato Tommaso Tunstal Martire 13 luglio MR

Beato Tommaso Tunstal
62360 > San Turiano (Turiavo) di Dol Abate e vescovo 13 luglio MR

Turiano (Turiavo) di Dol

sites: es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.it  -  www.jesuitas.pt

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Compilação e tradução muito incompleta (por falta de tempo…) e, alguns problemas técnicos, por

António Fonseca

terça-feira, 12 de julho de 2011

Nº 978 - (193) - 12 DE JULHO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

151 SANTOS E BEATOS

Nº 978

SÃO JOÃO GUALBERTO

Fundador (1073)

Juan Gualberto, Santo

Juan Gualberto, Santo  

Enquanto S. João Gualberto teve Missa própria, lia-se o Evangelho do perdão dos inimigos, tal como o promulgou Nosso Senhor Jesus Cristo no sermão da montanha. Era passagem bíblica com  alusão clara a um facto transcendental na vida do Santo. Nascera João em Florença, Itália, nos princípios do século XI, de familia distintíssima. Tinha já uns 20 anos e cingia a espada com foro de cavaleiro. Não a desembainhara ainda, mas queria que o primeiro uso que dela fizesse fosse contra o assassino dum parente seu, muito próximo. Era Sexta-feira, dia de misericórdia e perdão. O nosso herói movimentava-se bem armado e com escolta de criados e outros servos. Numa das voltas do caminho, distingue de longe o assassino, com cujo sangue pensa temperar pela primeira vez o aço da espada. O ódio e a ira concentrados tanto tempo, muito depressa se manifestaram nos olhos e no rosto de João Gualberto. A vítima encontrava-se totalmente indefesa. Não lhe ficava senão um modo de salvar-se: o do vencido que não põe condições, que dobra o joelho e recorre à clemência do vencedor. Assim o fez. Era Sexta-feira Santa e estava em país cristão. Lançou-se aos pés de João e – pelo sangue de Cristo na cruz, pelo seu Coração misericordioso – pediu que lhe perdoasse. A espada de João caiu por terra, como se o braço vingador tivesse sido ferido por súbito raio: «Perdoo-te como cristão, pelo sangue que hoje derramou Cristo na Cruz». E os dois inimigos abraçaram-se como irmãos, como filhos do mesmo Pai, que deixara como testamento o perdão das injúrias, o amor dos inimigos. Não longe daquele lugar havia um mosteiro de beneditinos e uma igreja dedicada a S. Miniato. Para lá se dirigiu João. Ajoelhou-se diante do Santo Cristo e orou fervorosamente com a alegria e o fervor de quem terminou de cumprir um dificultoso dever. Ao levantar-se, olhou pela última vez para o rosto de Cristo e viu que três vezes seguidas se inclinava para ele. Era a aprovação paterna do perdão que tinha dado ao inimigo. Aquele milagre completou a obra começada pela graça. O nosso cavaleiro renunciou para sempre ao século; cortou a cabeleira e vestiu a cogula beneditina. Um acto intenso de virtude fê-lo santo para sempre. No mosteiro, João sobressaiu pela observância a aspiração pelo melhor e pelo maior. Mas os horizontes de S. Maniato ficaram sendo acanhados para o seu zelo e aspirações de perfeição, Retirou-se primeiro para a Camáldula, onde viviam muitos anacoretas segundo a regra de S. Romualdo. E pouco depois foi para Vallumbrosa, perto de Florença, onde construiu um mosteiro, segundo a regra de S. Bento, mas com novos rigores e asperezas. Inovação dele foi a supressão do trabalho manual. Os discípulos de S. Gualberto devem sempre ler e meditar. Tal a característica da Ordem Vallumbrosa, S. João não pôde retirar-se no seu  mosteiro inteiramente. Teve de intervir em muitos assuntos eclesiásticos do seu tempo, sendo ouvido e chamado pelos Papas. Empreendeu numa campanha especial contra a simonia, praga moral daquela época. Morreu em 1073 e foi canonizado em 1193 por Celestino III. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT. Ver também WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL E WWW.SANTIEBEATI.IT e poderão ainda ouvir em Áudio in:  RadioVaticana:
RadioRai: e  RadioMaria:

BEATO JOÃO JONES

Mártir (1598)

Juan Jones, Santo

Juan Jones, Santo


O condado de Carnarvon encontra-se a noroeste do País de Gales. Foi muito tempo o reduto da independência galesa, mas no fim do século XIII teve de ceder diante dos ingleses. Foi neste campo de resistência que nasceu, duma boa família católica, João Jones, que dispôs que o chamassem Buckley enquanto desempenhava a sua missão apostólica. Entrou nos Franciscanos conventuais e depois transferiu-se para Roma, vivendo entre os Franciscanos de observância, que trabalhavam em Santa Maria do Capitólio, a Ara Coeli. Em 1592 foi enviado, a seu pedido, para a missão inglesa e residiu algum tempo em Londres. Em 1596, foi preso por ordem do caçador de padres Topaliffe e torturado cruelmente. Esteve encarcerado dois anos e teve a alegria de reconduzir à Igreja romana João Rigby, supliciado em 1600. A 3 de Julho de 1598 foi o beato João julgado; acusavam-no de ter recebido ordens do estrangeiro e ter entrado indevidamente no reino. Afirmou que  não cometera nunca traição e formulou o voto de que o seu caso fosse entregue à consciência dos juízes e não a um júri ignorante e brutal. Citaram-lhe um artigo de legislação de Isabel, a que responde nobremente: «Se é crime, devo eu ser o primeiro a acusar-me ; porque sou padre e vim à Inglaterra para ganhar o maior número de almas possível para Cristo». O local da execução foi fixado nos bebedouros de S. Tomás onde antigamente os peregrinos de S. Tomás Becket faziam a primeira paragem e levavam os cavalos a um vau. O mártir foi arrastado para esse local numa grade. Mas o algoz esquecera-se da corda, e foi precisa uma hora para a trazer. O Beato João falou entretanto ao povo e afirmou que todos os dias rezava pela rainha. A cabeça do franciscano veio a ser exposta em Southwark, bairro meridional da cidade; e os membros foram colocados ao lado das duas estradas de Lambeth e de Newington. Isto no ano de 1598. João Jones foi beatificado em 1929 por Pio XI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT. Ver também WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL E WWW.SANTIEBEATI.IT

BEATO JOÃO WALL

Mártir (1620-1679)

 Giovanni Wall

Wall era originário de Lencastre, na Inglaterra. Nascido em 1620, duma boa família, foi enviado a Douai, entrou no colégio romano em 1641 e foi ordenado em 1645. Foi recebido pelos franciscanos, em Douai, no ano de 1651. Com o nome de Joaquim Santa Ana, foi lá vigário e mestre de noviços. Em 1656 voltou à Inglaterra e trabalhou durante 22 anos no condado de Worcester. Prenderam-no em Dezembro de 1678. Ao cabo duma detenção de seis meses, compareceu diante do juiz, chamado Justice Atkins, como padre entrado ilegalmente no reino. Sendo condenado, inclinou-se e disse: «Graças a Deus! Deus salve o rei! Peço a Deus que abençoe vossa senhoria e todo este honrado tribunal». O juiz respondeu: «Dito com acerto! Não se trata de que morrais, ao menos por agora, enquanto eu não souber qual é a vontade do rei». A paz de Wall era completa. Tinha-se oferecido a Deus e oferecera-lhe o mundo. Foi interrogado em Londres. Pretendia-se que abandonasse a vida franciscana. Recusou. Foi devolvido para Worcester, a fim de ser executado, o que se deu em 1679. Na véspera da morte, foi visitado por um colega quê lhe deu a absolvição e a Sagrada Comunhão. E assistiu-o também junto do cadafalso. Wall foi beatificado em 1929, por Pio XI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, WWW.JESUITAS.PT.

• João o Ibérico, Santo
Abade

Juan el Ibérico, Santo

Juan el Ibérico, Santo

Etimologicamente significa “Deus é misericórdia”. Vem da língua hebraica. Na antiguidade, a Igreja de Geórgia (chamada então a Ibéria de Cólquide),  distinguiu-se pelo florescimento da vida monástica, não só na própria Geórgia, mas também na Siria, na Palestina, no Sinai, na Bitinia, na Grécia e nas ilhas circundantes. Quando Santo Atanásio ou Atónita organizava a vida religiosa, São João o Ibérico e seu filho Santo Eutimio fundaram aí o mosteiro de Ivirón distinguia-se por sua simpatia, seu valor nos combates, sua inteligência e sua pureza de vida. Na alvorada da Idade Média, o futuro santo abandonou a sua mulher e a sua familia, renunciou à sua fortuna, ao seu cargo no governo e retirou-se para um mosteiro do Monte Olimpo, na Bitinia. Sem embargo, teve que ir à corte de Constantinopla, pois seu filho Eutimio e outros nobres de Geórgia haviam sido entregues como reféns ao imperador. João conseguiu resgatar a seu filho, que se retirou com ele para o Monte Olimpo. Mas em pouco tempo, ambos os santos, cuja fama se havia estendido muito, refugiaram-se na "laura" de Santo Atanásio na "Santa Montanha" de Athos. São João exerceu durante dois anos o oficio de cozinheiro. Seu cunhado, Juan Tornikios, renunciando a uma brilhante carreira militar, foi reunir-se ali a eles. Os três compatriotas obtiveram então licença de construir suas próprias celas e uma capela para eles. No ano 980, dado que os religiosos ibéricos do Mone Athos se haviam multiplicado, ficou decidido que formassem uma comunidade aparte. A construção do novo mosteiro se pagou em grande parte com o botín que Juan Tornikios havia conquistado na sua última campanha. À morte deste, San Juan decidiu retirar-se para Espanha com seu filho e alguns discípulos prediletos. O santo nunca havia sido partidário da ideia de que os ibéricos formassem uma comunidade aparte; e, uma vez morto seu amigo Tornikios, com quem até então havia compartilhado as dificuldades da fundação, a carga resultou-lhe demasiado pesada. Quando os peregrinos se achavam já em Abidos, o prefeito se inteirou de sua fuga, e os fugitivos receberam a ordem de se apresentar em Constantinopla. Os imperadores Basilio II e Constantino VIII disseram a São João: "Santo padre, nós temos dado abundantes mostras de afecto e da estima que te professamos. ¿Porquê, pois, foges de nós e emigras para um país estrangeiro?" O santo replicou: "Religiosíssimos e muito poderosos imperadores, eu não sou mais que um pobre laico e me encontro muito mal neste mundo saturado de maldade. Por isso, desejo retirar-me a um país remoto em que possa consagrar-me a trabalhar pela salvação de minha alma. Aí poderei viver pobremente e livrar-me da multidão de preocupações e de visitantes que me começaram a assediar desde que meu cunhado chegou ao Monte Athos." Apesar de tudo, os imperadores lograram persuadi-lo a que voltasse ao Monte Athos e seguisse governando o mosteiro de Ivirón. San Juan pasó en el lecho los últimos años de su vida, a causa de la gota y de su estado de debilidad general. Cuando se sintió ya sin fuerzas, entregó la dirección del monasterio a su hijo. Pero, mientras vivió su padre, Eutimio no hacía absolutamente nada sin consultarle. En su lecho de muerte, San Juan exhortó a sus hermanos: "No permitáis que nadie os aparte de la santidad y el amor de Dios, es decir, de la humilde obediencia y de la caridad que debe reinar entre vosotros. Así os salvaréis de esta vida mortal y ganaréis la vida eterna por el amor que Cristo vino a traer al mundo. Que el Dios de misericordia se apiade de vosotros y os conduzca por el camino de sus divinas enseñanzas y de su santa voluntad, por la intercesión de su Santísima Madre y de todos los santos. Amén. Acoged siempre con los brazos abiertos a los huéspedes y compartid con ellos, en cuanto sea posible, todo lo que Dios os ha concedido por su bondad... Celebrad todos los años la memoria de nuestro padre espiritual Atanasio. Pedid por mí, hijos y hermanos míos, y no me olvidéis..." En seguida pidió la bendición a su hijo Eutimio y entregó apaciblemente su alma a Dios. Su biógrafo escribe: "En verdad, nuestro padre Juan fue un hombre amado de Dios y digno de toda veneración. Como Abraham, abandonó su país para vivir en la pobreza en el exilio. Se puso totalmente en manos de sus padres espirituales y Dios le hizo tan grande como los hombres en cuyas manos se había puesto." Y, hablando del monasterio que San Juan ayudó a fundar tan contra su voluntad, el biógrafo añade: "Admirad esa famosa "laura", esa construcción magnífica y primorosamente decorada. Estos santos varones la erigieron con gran trabajo e infatigable laboriosidad para que sirviese de refugio a muchas almas. Construyeron iglesias de celestial belleza y las enriquecieron con libros e imágenes. Dotaron el monasterio de tierras, fincas, dependencias y celdas e hicieron lo necesario para que el culto fuese dignamente celebrado. Obtuvieron de los más piadosos emperadores protección y privilegios y reunieron en el monasterio a un ejército de monjes de vida angélica, cuyas traducciones de los sagrados textos son el ornato de nuestro país y la flor de nuestro idioma." San Eutimio se distinguió precisamente en este tipo de trabajo, ya que tradujo más de cincuenta obras religiosas del griego al ibérico. La liberalidad de San Juan se extendió a León el Romano, quien fundó en el Monte Athos un monasterio benedictino. Fue ése el primero y único monasterio latino del gran centro monástico bizantino, pero se le suprimió desde hace muchos siglos. El monasterio de Ivirón existe todavía, aunque ya no pertenece a los georgianos sino a los griegos. ¡Felicidades a quien leve este nombre!www.es.catholic.net/santoral

• Inés Lê Thi Thành, Santa

Mãe de família

Inés Lê Thi Thành, Santa

Inés Lê Thi Thành, Santa

Martirológio Romano: Na provincia de Ninh Binh, en Tonquín também, santa Inés Lê Thi Thành (Dê), mártir, mãe de família, que no tempo do imperador Thiêu Tri foi cruelmente atormentada por causa de haver ocultado em sua casa a um sacerdote, morrendo na cadeia por se negar a abjurar de sua fé (1841). Etimologicamente: Inés = Aquela que é casta e pura, é de origem grego, Foi sempre muito difícil encontrar notícias seguras sobre os mártires, já desde os primeiros séculos da era cristã, e também às vezes para mártires da era moderna, sobretudo se viviam em algum lugar afastado do planeta, isto ocorre con Santa Inés Lê Thi Thành, de nacionalidade vietnamita. Inés nasceu em 1781 perto de Ba Den, nos arredores de Tranh Hoa no Vietname. Mãe de familia, com a idade de sessenta anos foi encarcerada e submetida a cruéis torturas por ter escondido em sua casa a um sacerdote. Havendo recusado a possibilidade de renegar de sua fé cristã, morreu na cadeia na provincia de Ninh Binh no Tonchino na época do imperador Thieu Tri em 12 de julho de 1841. Inés Lê Thi Thành foi canonizada pelo Papa João Paulo II em 19 de junho de 1988 junto com outros 116 mártires que regaram com seu sangue o solo de sua pátria vietnamita. O grupo, que tem como protomártir a Santo Andrés Dung Lac e seus companheiros, é celebrado no calendário litúrgico latino em 24 de novembro. responsável da tradução (para espanhol) : Xavier Villalta  Autor: (italiano) Fabio Arduino

Beato Andrea (Oxner) da Rinn

16 novembre 1459 (?) - 12 luglio 1462

 Beato Andrea (Oxner) da Rinn

O culto deste menino é legado por uma antiga lenda  de um homicídio feito pelos hebreus. Da vida do Beato Andrea nada existe sobre o seu martírio. A mais antiga data de dez anos depois. Segundo a Bibliotheca Sanctorum, o pequenito Andrea Oxner terá nascido em 16 novembre 1459. Era filho de Simone Oxner e de uma dona de nome Maria. Tinha dois anos quando perdeu o pai. A mãe viúva, para ter a vida mais fácil, decidiu confiar seu filho a um certo Meyer, dono dum albergue em Rinn, pequena localidade situada em Innsbruck, no Tirol, agora diocese di Bressanone, nomeando-o tutor do menino.

O RESTO DO TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE  Autore: Francesco Patrunodada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.

Qualche tempo dopo, dei commercianti ebrei di Nurberg di passaggio nella locanda di questi e diretti a Posen per l’annuale fiera che vi si svolgeva (in occasione della festa del SS. Sacramento), notarono subito il piccolo Andrea decidendone di farne una loro preda. Offrirono al Meyer (che era anche padrino del bambino) una discreta somma di denaro chiedendogli di cedere loro il nipote. Il turpe mercato fu presto concluso, accordandosi che avrebbero prelevato il fanciullo al loro ritorno dalla fiera. Venerdì 9 luglio 1462, gli ebrei, in effetti, erano di ritorno. Sostarono nuovamente a Rinn e, dopo un soggiorno di tre giorni, presero con loro il bambino, versando allo zio la somma pattuita. Quindi, condotto il piccolo Andrea in un boschetto di betulle, non molto distante dal paese, immolarono la giovane vittima su una pietra, detta da allora “Judenstein” (pietra degli ebrei). Dopo averlo circonciso, quale ultimo sfregio, appesero il cadaverino ad un ramo di betulla, nei pressi di un ponticello. Gli omicidi, quindi, scomparvero nel nulla, non lasciando tracce. Era il 12 luglio 1462. In quelle condizioni fu rinvenuto dalla madre, la quale provvide, senza troppi interrogativi, a dargli adeguata sepoltura nel cimitero di Ampass, villaggio vicino Rinn. L’assassinio, tuttavia, rimase inspiegabilmente impunito né si tentò di perseguire lo zio, che accettò l’ignobile commercio. Anzi, non vi è traccia di alcuna inchiesta giudiziaria. Fu solo tempo dopo, sotto l’episcopato di Mons. Giorgio Golser, vescovo di Bressanone dal 1471 al 1489, che l’arciduchessa Maria Cristina volle un’inchiesta, la quale fu condotta a Rinn e ad Ampass. Essa, tuttavia, non approdò ad alcun risultato concreto né lasciò significative tracce scritte. È da notare, ad ogni modo, che non si parlò subito di martirio né si pensò di tributare al piccolo Andrea Oxner una qualche forma di culto. Fu in occasione di un analogo caso di presunto omicidio rituale, accaduto a Trento nel 1475, e riguardante il piccolo Simone, che gli abitanti di Rinn pensarono di onorare la giovane vittima tirolese con un culto pubblico, trasferendo i resti del bambino dal cimitero di Ampass alla chiesa di S. Andrea apostolo in Rinn. In quel momento fu composta, in tedesco, un’epigrafe nella suddetta chiesa, che indicava, per la prima volta, le circostanze della morte di Andrea (sino ad allora tramandate soltanto oralmente). Sempre non contemporanei agli eventi sono anche gli Annnali Premostratensi di Wilten (Wiltinenses) nei quali si racconta della vicenda. La fama di miracoli avvenuti sulla tomba – di cui, ad ogni modo, mancavano i caratteri dell’autenticità – attirarono numerosi pellegrini, tra i quali l’imperatore Massimiliano d’Asburgo (morto nel 1519). Sul luogo del delitto fu successivamente (1620) edificata una cappella – su interessamento di un medico di Hall, certo Ippolito Guarinoni, autore anche di un bizzarro libro sul Beato. In tale nuovo edificio, in seguito, sedente sulla cattedra episcopale di Bressanone Mons. Paolino Mayr (1677-1685), furono traslati i poveri resti del fanciullo. Da fonti storiche si sa che, nel 1722, il giorno della sua festa, cioè il 12 luglio, si celebrava in onore del martire la messa votiva dei Santi Innocenti.  Nel 1750 (o, secondo altre fonti, l’anno successivo) il vescovo di Bressanone e l’abate dei Premostratensi di Wilten indirizzarono a papa Benedetto XIV Lambertini una supplica allo scopo di ottenere una messa ed un ufficio propri del beato Andrea, per il clero secolare e regolare della diocesi tirolese. Con lettera del 27 settembre 1751, il pontefice domandò ai richiedenti di svolgere un regolare processo “de martyrio, de miraculorum fama, deque cultu immemoriali”. Tuttavia, gli istanti obiettarono che si trattava di un procedimento assai costoso, le cui spese non erano in grado di sostenere. Papa Prospero Lambertini, quindi, rinunciò alla sua richiesta, accontentandosi di quanto pubblicato dai Bollandisti nel corso del XVIII sec. e dell’opera, apparsa qualche anno prima (1745), di un certo Andrea Kempter, “Acta pro veritate martyrii corporis et cultus publici B. Andreae Rinnensis”. In virtù di queste prove stragiudiziali, il papa accorderà il 25 dicembre 1752 una messa ed un ufficio propri, con rubriche proprie, di rito doppio, da recitarsi dal clero secolare e regolare dei due sessi nella cittadina di Rinn ed in tutta la diocesi bressanonese. Il vescovo, quindi, chiese al papa di procedere alla canonizzazione del piccolo Andrea. Ma il pontefice non ritenne opportuno assecondare questa nuova istanza. Nell’estesa Costituzione apostolica, “Beatus Andreas”, indirizzata all’allora promotore della fede, Benedetto Veterani, risalente al 22 febbraio 1755, il saggio pontefice, pur confermando il culto del piccolo tirolese, spiegava le ragioni per le quali una siffatta canonizzazione, che era senza precedenti nella storia della Chiesa, dovesse ritenersi moralmente impossibile. Il culto del Beato, infatti, conservava nel tempo i suoi caratteri d’origine, nato com’era su base spontanea, senza un’adeguata e sicura documentazione scritta contemporanea ai fatti. Basti solo pensare, a questi fini, che l’epigrafe della fine del XV secolo, ricordata sopra come la prima fonte scritta dell’episodio (e comunque ad esso posteriore di oltre un decennio!), nel 1620, era già pressoché illeggibile. Non si trattò, pertanto, di una vera e propria beatificazione, ma di una “beatificazione equipollente”, come scrisse Benedetto XIV. Conseguentemente, rimarcava quel Papa, la Suprema Autorità della Chiesa non si riteneva formalmente vincolata dal culto del Beato Andrea. Con il caso di Andrea da Rinn, perciò, fu dato dalla Chiesa un esempio dei bambini cristiani messi a morte in odio a Cristo, sebbene nelle fonti suindicate ed in special modo nei Bollandisti non si parlasse mai di “omicidio rituale”. La tradizione, ciononostante, volle che il piccolo Andrea Oxner fosse rimasto vittima di uno dei tanti omicidi rituali di cui assai spesso furono accusati gli ebrei, in special modo nel Medio Evo. Tali accuse devono, tuttavia, ritenersi infondate storicamente, come dimostrò lo stesso francescano Lorenzo Ganganelli (futuro papa Clemente XIV), relatore del S. Uffizio, nella sua memoria presentata il 2 marzo 1758 alla Congregazione delle Grazie, benché egli ammettesse come certi e veritieri soltanto i due casi di Andrea da Rinn e di Simonino di Trento. Le odierne rigorose metodologie di ricerca storica, d’altronde, hanno messo in evidenza come il caso degli omicidi c.d. rituali, presuntamente perpetuati da ebrei, fossero soltanto leggende, senza alcuna prova storicamente attendibile. Ciò ha fatto sì che la Chiesa potesse ricredersi nel suo giudizio, ritenendo gli omicidi a danno di bambini come tanti segni di violenza dei quali, ieri come oggi, sono vittime degli innocenti, ad opera di persone crudeli e senza scrupoli. Per questa ragione ed onde evitare il perpetuarsi di un’accusa non provata storicamente, nel 1985, l’arcivescovo di Innsbruck, Mons. Reinhold Stecher, disponeva il trasferimento del corpo del Beato dalla Cappella in cui si trovava dal XVII sec. al cimitero. Nel 1994, lo stesso prelato, inoltre, aboliva ufficialmente il culto del Beato Andrea, sebbene la sua tomba continui ad essere meta di pellegrinaggi di gruppi di cattolici conservatori. Autore: Francesco Patrunowww.santiebeati.it.

Sant' Arduíno di Fontenelle Arduino di Fontenelle

ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patrunodada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.

Scarne informazioni ci sono state tramandate circa la figura e la vita di Sant’Arduino di Fontanelle. Nacque nel 749 ad Alvimare, villaggio dell’attuale dipartimento della Seine-Maritime, ed abbracciò poi la vita monastica nella celebre abbazia benedettina di Fontenelle, nei pressi di Rouen. Nella cronaca dell’abbazia, quando si cita l’abate Astrulfo si fa riferimento alle memorie lasciate da Arduino, che proprio al tempo di tale abate “clericatus suscepit habitum”. Ricevuta anche l’ordinazione presbiterale, ottenne dall’abate di condurre vita solitaria e venne rinchiuso in una cella, detta di San Saturnino, fondata da San Wandragisilo nelle vicinanze del monastero. Sotto il governo dell’abate Gervaldo, quando ormai quasi tutti i monaci si trovavano in uno stato di grande ignoranza, venne istituita nel monastero una scuola e ad Arduino fu affidato l’insegnamento della matematica e della calligrafia. Espertissimo infatti nell’arte scrittoria, il santo lasciò alla biblioteca del monastero molti volumi scritti di suo pugno. Il Mabillon nel suo studio “Disquisitio de cursu gallicano”, pubblicato in appendice alla “Praefatio Actis Sanctorum Ordinis Sancti Benedicti”, accennò ad un esemplare di mano d’Arduino dell’antifonario romano, inviato in Francia dal Papa Paolo I. Durante il pontificato di Adriano I, Arduino lasciò la cella per recarsi pellegrino a Roma e, una volta ritornato, trascorse il resto dei suoi giorni nell’abbazia di Fontenelle. Morì in età assai avanzata, considerato in forte fama di santità, il 12 luglio 811. Trovò degna sepoltura nella chiesa abbaziale di San Paolo. Oltre i volumi ricordati, il santo lasciò all’abbazia il calice d’argento, la patena ed il turibolo che conservava nella sua cella. Il titolo di santo attribuitogli, non sembra però attestato prima del XVII secolo, e neppure costantemente, dato che anche il Mabillon si limitò a menzionarlo quale monaco “eximiae virtutis” e “piae memoriae”. La sua memoria, oltre che nell’anniversario della morte, veniva celebrata anche il 20 aprile. Autore: Fabio Arduino

 Beato Davide Gonson (Gunston)

Beato Davide Gonson (Gunston)

Cavaliere di Malta

Em Londres, em Inglaterra, beato David Gunston, mártir, cavaleiro da Ordem de São Juan de Jerusalém, que por se opor no espiritual ao regime do rei Enrique VIII, foi enforcado no patíbulo de Southwark (1581). Autore: Giovanni Battista Proja

Santi Ermagora e Fortunato di Aquileia

Mártires

Fortunato y Hermágoras, Santos

Fortunato e Hermágoras, Santos

Martirológio Romano: Em Aquileia, nos confins de Veneza, santos Fortunato e Hermágoras, mártires. Etimologicamente: Fortunato = Aquele que é favorecido pela sorte, é de origem latino. Etimologicamente: Hermágoras = Aquele que pertence a Hermes, é de origem grego. Según una tradición que data del siglo VIII, San Marcos el Evangelista, antes de ir a fundar la Iglesia de Alejandría, fue enviado por San Pedro a evangelizar Aquilea. El Apóstol predicó ahí el Evangelio, reforzó su predicación con milagros y convirtió a muchos paganos. Al partir de Aquilea, nombró obispo a un "distinguido personaje", llamado Hermágoras, a quien San Pedro confirió la consagración episcopal. Los cristianos de Istria y sus alrededores le veneran como primer obispo de Aquilea. San Hermágoras, acompañado por su diácono San Fortunato, predicó el Evangelio en Belluno, Como, Ceneda y otras ciudades. Las actas de San Hermágoras, que son muy posteriores y carecen de valor histórico, cuentan que Nerón envió a Sebastio a Aquilea para que pusiese en vigor los edictos de persecución contra los cristianos. Sebastio encarceló y torturó a San Hermágoras. Una noche, el carcelero vio la celda donde estaba el santo, iluminada por una luz muy brillante; el prodigio le impresionó tanto, que se convirtió al cristianismo. Pero, lleno de un entusiasmo imprudente, salió a gritar por las calles de la ciudad: "¡Grande es el Dios de Hermágoras y grandes los prodigios que obra!" Muchas gentes acudieron entonces a la prisión y vieron la luz en la celda del santo, y se convirtieron. Aprovechando la oscuridad de la noche, Sebastio mandó decapitar inmediatamente a San Hermágoras y a San Fortunato. En realidad, aunque San Fortunato fue martirizado en Aquilea, no hay ninguna razón de peso para relacionarle con San Hermágoras.

 Beatos Giovanni e Caterina Tanaca

Beati Giovanni e Caterina Tanaca - Esposos

Sposi e martiri

ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patrunodada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.

Le leggi persecutorie dell'inizio del sec. XVII proibivano sotto pene severissime, l'aiuto e l'ospitalità ai missionari cristiani di origine straniera. La famiglia Tanaca non si curò di questo pericolo, ma con molta generosità diede accoglienza nella loro casa di poveri agricoltori a molti missionari stranieri. Essendo distante qualche miglio da Nagasaki ed in luogo non molto accessibile poteva costituire un naturale nascondiglio. Anche il p. Bartolomeo Torres ed il suo catechista Michele Tozò trovarono rifugio presso i pii Tanaca; ma la delazione di un rinnegato o l'invidia di giapponesi vicini di casa portarono alla scoperta dei missionari e all'imprigionamento degli stessi ospitanti. Marito e moglie furono trasferiti nelle carceri di Omura ove soffrirono gravi pene, sottoposti a un trattamento inumano, nonostante il quale rimasero fermissimi nella fede.  Il 12 luglio 1626 venne l'ordine di trasferirli a Nagasaki per poi suppliziarli sulla collina della città, già celebre per altri martiri. Caterina morì per decapitazione, mentre il marito Giovanni fu sottoposto alla pena del fuoco. Il governatore Feizò volle più raffinato il supplizio: la legna, bagnata perché ardesse più lentamente, fu sistemata ad una certa distanza dal palo ove il martire era legato, in modo da farlo penare maggiormente. Quando il fuoco ebbe bruciato le funi, Giovanni sentendosi slegato si recò presso i compagni di martirio per baciarne le mani; poi ritornato al proprio palo lentamente fu consumato. Le ceneri vennero gettate in mare per impedirne la venerazione ai cristiani. I due martiri furono beatificati il 6 luglio 1867. La loro festa si celebra il 12 luglio. Autore: Gian Domenico Gordini

Sant' Ignazio Clemente Delgado

Bispo e mártir

Ignacio Clemente Delgado, Santo

Ignacio Clemente Delgado, Santo

Martirológio Romano: Na cidade de Nan Dinh, em Tonquín, são Clemente Ignacio Delgado Cebrián, bispo e mártir, que depois de passar cinquenta anos pregando o Evangelho, foi encarcerado por ordem do imperador Minh Mang por causa de sua fé em Cristo e morreu na cadeia onde teve que sofrer muito (1838). Etimologia: Ignacio = ardente. Vem do latim.  Clemente = valente, carinhoso. Vem da língua gregaS.S. Juan Pablo II. En un solo día, el 19 de junio de 1988, el Papa canonizó a 117 mártires que habían derramado su sangre por Cristo, en diversos momentos, en Conchinchina, Annalll y Tonkíll, hoy Vietnam del Norte. Era hasta ahora la canonización más numerosa. El Papa pedía que estos Santos fueran semillas fecundas de nuevas y numerosas vocaciones misioneras. Entre los 117 mártires había 11 españoles y un grupo de franceses, junto con una gran mayoría de nativos. Había obispos, sacerdotes seculares, religiosos dominicos, miembros de la fraternidad laical dominicana, catequistas, un seminarista y numerosos laicos de todas las clases sociales. Todos murieron víctimas de horrendos suplicios, de hambre, sed, asfixia, torturas, insultos y burlas. Todos murieron amando y perdonando. Entre los 11 españoles -todos de la familia dominicana - había 6 obispos. Estos son los nombres de los nuevos Santos: Mateo, Francisco, Jacinto, José, Domingo, Jerónimo, José María, Melchor, Pedro, Valentín e Ignacio Clemente.  Ignacio Clemente nació en Villafeliche (Zaragoza) el 1762. Sus padres se llamaban Francisco Delgado y Teresa Cebrián-Melús. De ellos y de un tío sacerdote recibió desde niño una esmerada educación cristiana. Profesó en los Dominicos de Calatayud y se ofreció para ir al Extremo Oriente. Ya no volvería más. Casi un año duró la azarosa travesía, por el Atlántico, México y el Pacífico. Ordenado Sacerdote en Filipinas, es nombrado obispo por Pío VI, a sus 31 años, en 1794, para el Tonkín Oriental. Entre terribles dificultades y persecuciones, durante casi medio siglo de entrega misionera, se hizo todo para todos, con frutos abundantes de conversiones, consiguiendo también muchas vocaciones nativa. Traicionado y encarcelado, "a gusto daré mi vida por Cristo" exclamó. Fue enjaulado y expuesto al ardor del calor insoportable, hasta desfallecer y morir el 12 de Julio de 1838. "Todo lo soportó con increíble paciencia", dijo Gregorio XVI.

 São Leão I

Leone I (Leão I) - Abade

Secondo Abate di Cava

No mosteiro de Cava, na Campânia, são León I, abade, que proveu aos pobres com o trabalho de suas mãos e os protegeu ante os príncipes (1079). Autore: Antonio Borrelli

San Lúcio di Cavargna

Martire

ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patrunodada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca. 

S. Lucio di Cavargna conosciuto anche come Luguzzone o Uguzo, ha il centro del suo culto nel piccolo Oratorio di S. Lucio, sperduto trai pascoli montani, all’estremo limite della Val di Cavargna, al confine con la Svizzera tra i laghi di Lugano e di Como, a 1669 m. sul livello del mare; la parrocchia è quella di Cavargna della diocesi di Milano, benché sia in provincia di Como. Dall’antico “Catalogus sanctorum Italiae” edito nel 1613, si apprende che Lucio sarebbe stato un pastore di armenti, dipendente di un padrone, dal quale fu licenziato accusato di furto; perché aveva fatto con gli averi del padrone, piccoli doni alla Chiesa ed ai poveri. Fu assunto da un nuovo padrone più accondiscendente e successe che mentre le ricchezze di questo aumentavano, diminuivano quelle del padrone precedente; il quale sia per odio sia per invidia, lo uccise. Sul posto dove fu ucciso, sgorgò una sorgente così abbondante da formare un laghetto, alle cui acque accorrono gli ammalati degli occhi per guarirne. L’antico oratorio di S. Lucio di Cavargna divenne meta di pellegrinaggi di devoti, i quali gli si rivolgevano per impetrare la pioggia o il tempo sereno; inoltre conserva un pregevole dipinto del Cinquecento su rame, che raffigura il santo pastore che distribuisce ai poveri il formaggio; soggetto anche di altre raffigurazioni. Il culto è diffuso in una cinquantina di località del Nord Italia e del Canton Ticino; la sua festa è al 12 luglio. Autore: Antonio Borrelli

 Beate Marta del Buon Angelo (Maria Cluse) e 3 compagne

Beate Marta del Buon Angelo (Maria Cluse) e 3 compagne

Vergini e martiri

Na povoação de Orange, na região de Provença, em França, beatas Rosa de San Javier (Magdalena Teresa) Tallien, Marta del Buen Ángel (María) Cluse, María de San Enrique (Margarita Eleonor) de Justamond y Juana María de San Bernardo de Romillon, virgens e mártires, que alcançaram a palma do martírio durante a Revolução Francesa (1794). Autore: Raymond Darricau

 Beati Mattia Araki e 7 compagni

Beati Mattia Araki e 7 companheiros

Martiri giapponesi 


Em Nagasaki, cidade do Japão, beatos Matías Araki e sete companheiros, que sofreram o martírio por sua fé em Cristo (1626). Cujos nomes são: beatos Pedro Arakiyori Chobioye e Susana, esposos; Juan Tanaka e Catalina, esposos: Juan Nagai Naisen e Mónica, esposos, e seu filho o menino Luis. Spunti bibliografici a cura di LibreriadelSanto.it

 Santos Nabore e Felice

Martiri 

Nabor y Félix, Santos

Nabor e Félix, Santos

Martirológio Romano: Em Milão, cidade da Ligúria, santos Nabor e Félix, mártires, que, sendo soldados oriundos de Mauritânia, se diz que sofreram o martírio em Laos Pompeia (hoje Lodi) e foram sepultados em Milão (c. 304). Etimologicamente: Nabor = Aquele que leva a luz do profeta, é de origem hebraica. Etimologicamente: Félix = Aquele que se considera Feliz ou afortunado, é de origem latino. Los Santos Nabor y Félix derramaron su sangre por Cristo durante la persecución de Diocleciano (303). En tiempos posteriores, las legendarias actas de estos santos han aparecido, reproducidas de las actas de otros mártires (Víctor, Firmus, y Rusticus). Según éstas, que tienen un incalculable valor histórico, Nabor y Félix eran soldados del ejército romano de Maximiano Hercúleo. Al descubrirse que seguían a Cristo fueron condenados a muerte en Milán y se les decapitó en Lodi. Estos santos testigos de la fe fueron sepultados en Milán y sobre su tumba se erigió una iglesia. Posteriormente, en 1164, sus restos se trasladaron a Colonia, Alemania. San Ambrosio exaltó las virtudes de estos dos mártires. soldati provenienti dalla Mauritania, nell’odierna Algeria, si narra che abbiano patito a Lodi il martirio durante le persecuzioni e siano stati poi sepolti a Milano. Autore: Antonio Borrelli

San Paulino di Lucca

Paolino di Lucca

Vescovo e martire 12 luglio

ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patrunodada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.

S. Paolino è venerato a Lucca come protovescovo e martire; sono numerose le pubblicazioni che parlano di lui, del culto e soprattutto della leggenda che lo fa primo vescovo della città e poi dell’epigrafe del suo sarcofago. Il suo nome è sconosciuto nel catalogo medioevale dei primi vescovi di Lucca e anche alle fonti agiografiche e liturgiche, fino alla seconda metà del secolo XIII; il culto è strettamente collegato ad una ‘invenzione’ delle reliquie, avvenuta nella chiesa di S. Giorgio nel 1261, fra le altre scoperte archeologiche, che già dal secolo precedente avvenivano in quella chiesa. La leggenda è frutto della favolosa ‘passio’ pisana di s. Torpete, che racconta di Nerone (37-68), persecutore dei cristiani in Pisa, ma che presenta anche come battezzatore del santo, un presbitero di nome ‘Antonius’ che viveva sul monte fuori porta lucchese, chiamato Monte degli Eremiti, perché sede fin dall’alto Medioevo degli eremiti toscani.  E la ricerca e ritrovamento del sepolcro dell’eremita Antonio, conosciuto poi come infaticabile raccoglitore dei corpi dei martiri, da lui sepolti sul suo monte; portò alla scoperta della lapide ‘titulus’ del vescovo Paolino, insieme a quelli di altri. Il suo sepolcro comunque ebbe la solenne ricognizione o invenzione molti anni dopo, il 15 giugno 1261; la lettera del vescovo di Lucca che accordava delle indulgenze in quell’occasione riporta i dati dell’iscrizione, limitandosi a parlare di tre martiri, solo elencati per nome: Paolino vescovo e discepolo di s. Pietro apostolo, primo vescovo di Lucca, Severo presbitero e Teobaldo soldato.  I martiri nominati in quell’occasione e lo stesso Antonio finirono nell’oblio a tutto vantaggio di s. Paolino che nella ‘passio’ elaborata poi, divenne primo vescovo ed evangelizzatore e patrono, nonostante l’antico culto tributato al vescovo locale s. Frediano e quello già dato come patrono della Chiesa lucchese a s. Martino, a cui era dedicata la cattedrale.  Quando nel 1341 venne rinnovata la chiesa di San Paolino, questa è presentata negli ‘Atti’ come primitiva cattedrale di Lucca.  Il culto per s. Paolino, aumentò nei secoli successivi; tra il 1518 e 1519 venne eretta al santo patrono, su disegno di Baccio da Montelupo, una più ampia e ricca basilica, dove ogni anno la Magistratura della Repubblica di Lucca, rendeva solennemente omaggio al santo nella sua festa del 12 luglio. Il sarcofago antichissimo, con l’epigrafe descrivente il ritrovamento delle reliquie di s. Paolino, di s. Severo e s. Teobaldo e della ricognizione del 1261, è conservato a Lucca nella Prioria dei ss. Paolino e Donato. Autore: Antonio Borrelli

São Paterniano

Vescovo 

Paterniano, Santo

Paterniano, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Em Fano, na região de Piceno, em Itália, são Paterniano, bispo (s. IV). Según una antigua tradición, San Paterniano nació en Fano alrededor de 275. Mientras arreciaba la persecución de Diocleciano una visión angélica le aconsejó dejar la ciudad; así lo hizo, yéndose al desierto, en donde vivió como ermitaño. Más tarde, cuando cesaron las persecuciones y el Cristianismo se convirtió en la Religión del estado con el emperador Constantino, los ciudadanos de Fano reclamaron como obispo al virtuoso eremita que tenía fama de santo  En vano trató él de oponerse, finalmente "casi a viva fuerza" fue llevado a la ciudad. Gobernó la diócesis durante 42 años aplacando los ánimos, istruyendo y confortando. Los paganos, atraidos por su predicación, abandonaron los ídolos y destruyeron los templos uniéndose al santo obispo. El Señor avaló su celo con muchos prodigios. Advertido de su inminente fin, emprendió una visita a toda la diócesis. Murió en la periferia de la ciudad, el 13 de noviembre, probablemente en el año 360. sobre su sepulcro se multiplicaron los prodigios y su culto se extendió rápidamente en toda Italia. Sus reliquias se veneran en Fano, en la Basilica a a él dedicada.

São Pietro Khanh

Pietro Khanh

Martire

Na provincia de Nghê An, en Annam, são Pedro Khanh, presbítero e mártir, que ao ser reconhecido como cristão quando se achava em sua mesa de recolha, passou seis meses preso na cadeia, e ao negar-se a abjurar da fé, foi degolado por ordem do imperador Thiêu Tri (1842).

Santos Proclo e Ilarione

Proclo e Hilarión, Santos

Proclo e Hilarión, Santos

Martirológio Romano: Em Ancira, de Galácia, santos Proclo e Hilarión, mártires em tempo do imperador Trajano e do prefeito Máximo (s. II). Su memoria se hace el 12 de Julio en el martirologio romano; fueron naturales de Serpa. Ambos, tío y sobrino fueron testigos de la fe, cuando Trajano era emperador en Roma y Marco Aurelio gobernaba la Bétic. Ante el prefecto Máximo y hacia el año 100, fueron castigados con tormentos horribles: colgados de un madero son decapitados, asaeteados e incendiados. De este modo cruento entregaron su espíritu a Dios. Su rezo en el obispado de Badajoz comenzó juntamente con el de San Julián. Aunque en este obispado se carece de reliquias, sus memorias estuvieron vivas al ser territorio reconquistado por el Rey Sabio en tiempos posteriores.

Santa Veronica

Pia donna

Verónica, Santa

Verónica, Santa

Etimologia: Verónica = Aquela que é a verdadeira imagem ou Aquela que é a imagem verdadeira, vem da palavra latina "vero" e da palavra grega "eikom". Santa Verónica es recordada por su gesto compasivo hacia Jesús en Su camino al Calvario. Unos le agredían, otros permanecían indiferentes ante tanta crueldad. Ella se le acercó y le enjugó el rostro con su velo. Aquel divino rostro, cruelmente golpeado, ensangrentado y sudoroso suscitó en el corazón de Santa Verónica la misericordia. La fuente de Misericordia recibe de ella en aquel momento un amor que casi todos le negaron.  Aunque poco sabemos de la vida de Verónica y su acto de amor no aparece en las Sagradas Escrituras, la tradición lo ha recogido como un acto ejemplar que recordamos en la sexta estación del Via Crucis. Dante lo evoca en el canto XXXI del Paraíso. Santa Verónica es mujer de gran valentía, ya que su acto de amor le podría haber causado una peligrosa reacción por parte de los romanos o de las turbas. Es mujer de gran compasión, ya que venció todo miedo y decidió amar en medio de una multitud movida por odio o la indiferencia. Santa Verónica, ruega por nosotros. Que sepamos consolar a Cristo en el Via Crucis de hoy. Ainda se conserva o "véu" da Verónica. Se lhe parece incrível, leia o seguinte reporte.

 Santo Vivenziolo di Lione

Vivenziolo di Lione

Vescovo

Em Lyon, cidade da Gália, santo Vivenciolo, bispo, que foi promovido ao episcopado quando ensinava na escola monástica de Santo Eugendio, e animou a clérigos e laicos a estar presentes no Concilio de Pau, para que o povo conhecesse melhor o que os pontífices estabeleciam (c. 523).

 

www.es.catholic.net  -  www.santiebeati.it.  -  www.jesuitas.pt.

Compilação (com tradução parcial) por

António Fonseca

NOTA: A partir de hoje, vou tentar não repetir a indicação dos Santos e Beatos que venham indicados nos sites acima referidos. Isto é, vou tentar apresentar as biografias e imagens (apenas uma vez, por cada Santo ou Beato). As biografias de preferência serão sempre as que vierem publicadas no Livro SANTOS DE CADA DIA e as publicadas no site www.es.catholic.net/santoral (se possível traduzidas total ou parcialmente). Quanto às imagens e respectivos nomes somente publicarei as que obtiver no site www.santiebeati.itdesde que não existam nos anteriores sites - de modo que não haja repetições, como tenho feito até agora. António Fonseca

domingo, 10 de julho de 2011

Nº 976-2 - A RELIGIÃO DE JESUS - 10 DE JULHO DE 2011

Nº 976-2

Do livro A Religião de Jesus, de José Mª CastilloComentário ao Evangelho do diaCiclo A (2010-2011)Edição de Desclée De BrouwerHenao, 648009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com:
tradução de espanhol para português, por António Fonseca

Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, directamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente.AF.
 
10 de Julho
 
15º DOMINGO COMUM
 
Mt 13, 1-23
 
Naquele dia, Jesus saiu de casa e sentou-Se à beira-mar. Reuniu-se a Ele uma tão grande multidão, que teve de subir para um barco e sentar-Se, enquanto toda a multidão se conservava na margem. O Semeador. - Falou-lhes de muitas coisas em parábolas, dizendo: «O semeador saiu para semear. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e vieram as aves e comeram-nas. Outras caíram, em sítios pedregosos, onde não havia muita terra, e logo brotaram porque a terra era pouco profunda; mas, assim que o sol se ergueu, foram queimadas e, desprovidas de raízes, secaram. Outras caíram entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-nas. Outras caíram em terra boa e derem fruto: Umas cem; outras; e outras trinta. Aquele que tiver ouvidos, oiça»! Duas razões para falar em parábolas - Aproximando-se d’Ele os discípulos, disseram-Lhe: «Porque lhes falas em parábolas»? Respondendo, disse-lhes: «A vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado. Pois àquele que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas àquele que não tem, ser-lhe-á tirado mesmo o que tem. É por isso que lhes falo em parábolas; pois vêem sem ver e ouvem sem ouvir nem compreender. Cumpre-se neles a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis; e, vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo tornou-se duro, e duros também os seus ouvidos; fecharam os olhos, não fossem ver com os olhos,ouvir com os ouvidos, compreender o coração, e converter-se para Eu os curar. Quanto a vós, ditosos os vossos olhos, porque vêem, e os vossos ouvidos, porque ouvem. Em verdade vos digo: Muitos profetas e justos desejaram ver o que estais vendo, e não vigoram, e ouvir o que estais ouvindo, e não ouviram». Explicação da parábola – «Escutai, pois, a parábola do semeador. Quando um homem ouve a palavra do reino e não compreende, chega o maligno e apodera-se do que foi semeado no seu coração. Aquele  que recebeu a semente em sítios pedregosos, é o que ouve a palavra, e a acolhe,  de momento, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, é inconstante; Se vier a tribulação ou a perseguição por causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre espinhos, é o que ouve a palavra; mas os cuidados deste mundo e a sedução da riqueza sufocam a palavra, que assim não produz fruto. E aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende: Esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta».
 
1. Para entender esta palavra, o primeiro que há a ter em conta é que a “palavra(logos, em grego; dabâr, em hebreu), nas culturas do antigo Oriente, não era meramente um “sinal” que transmite uma “ideia, mas era sim uma “força” que transmitia uma “realidade”. A realidade que expressava a palavra. Nesta parábola, o que Jesus explica é porque muitas vezes a palavra não é força, mas frustra-se e, por isso, resulta ineficaz ou a sua eficácia é diminuída ou limitada.
 
2. Tal como se fala disto na Bíblia, a ”palavra de Deus”, não se associa ao sacerdote (Zacarias, o pai de João Baptista, ficou sem palavra, mudo; Lc 1, 20), enquanto que a palavra veio sobre João, não no templo, mas sim no deserto (Lc 3, 2). E é que a palavra era o meio com que os profetas comunicam sua força ao povo (Am 1, 6).
 
3. Mas com Jesus, o tema da palavra dá um passo adiante que resulta decisivo: a palavra de Deus é a palavra de Jesus: “Mas eu digo-vos” (Mt S, 22, 28…). A palavra  de Jesus tem tal força, que faz milagres (Mt 8, 8, 16; Jo 4, 50-53), perdoa pecados (Mt 9, 1-7 par), transmite seu poder pessoal (Mt 18, 18; Jo 20, 23), perpetua sua presença (Mt 26, 26-29 par) (X. Léon-Dufour). Ora bem, tudo isto suposto, a pergunta que temos que enfrentar é forte: porquê, com tanta frequência, a palavra do Clero, dos catequistas, dos professores de religião, não é semente para nada? Porque essa palavra resulta tão inexpressiva, tão pesada, tão incómoda, tão rotineira? não será que, em lugar de “profetas” da palavra, temos “funcionários” do templo? não indicará tudo isto que nos havemos colado a uma religião rotineira e cómoda, ao mesmo tempo que nos vamos afastando de Jesus?

Compilação por
António Fonseca

NOTA FINAL: Desejo esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO. Desculpem e obrigado. AF.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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