quarta-feira, 13 de julho de 2011

Nº 979 - (194) - 13 DE JULHO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

64 SANTOS E BEATOS

Nº 979

SANTO HENRIQUE II e SANTA CUNEGUNDES

Imperador e Imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico – (973-1024; e 1033)

Enrique, Santo

Enrique, Santo

Martirológio Romano: Santo Enrique, imperador dos romanos, que, segundo a tradição, de acordo com sua esposa Cunegunda pôs grande empenho em reformar a vida da Igreja e em propagar a fé em Cristo por toda Europa, onde, movido por um zelo missionário, instituiu numerosas sedes episcopais e fundou mosteiros. Morreu em 13 de Julho em Grona, perto de Göttingen, em Franconia (1024). Etimologicamente: Enrique = Aquele que é chefe do lar, é de origem germânica. Um Imperador do Sacro Império Romano-Germânico a passar do sólio real para os altares, não é certamente coisa vulgar. Por isso, a memória de hoje reclama toda a nossa devoção e admiração. O caminho da glória e das riquezas não é o mais fácil para se chegar ao céu, mas também nada é impossível com a graça de Deus. Esta é a lição que hoje nos dá Santo Henrique. Isto é também o que pede a Igreja na oração do santo; «Senhor, que pela abundância da vossa graça, elevastes Santo Henrique das preocupações do governo temporal à contemplação das coisas eternas, concedei-nos, por sua intercessão, que no meio das vicissitudes deste mundo caminhemos para Vós na simplicidade da oração». A história deste soberano é agitada ao cúmulo, em constantes guerras e campanhas, devidas sempre na igual móbil; a pacificação dos povos e a defesa dos direitos eclesiásticos. Nasceu na Baviera, a 6 de Maio de 973, e morreu em Grona, perto de Gotinga, a 13 de Julho do ano de 1024. Por morte do pai (995) , cingiu a corola ducal da Baviera e, por morte de Otão III, reclamou a do Império.

Enrique, Santo

Enrique, Santo

Não nos interessa segui-lo em todas as suas expedições guerreiras, mas admirar as suas virtudes cristãs. Tinha sido educado nos primeiros anos como monge, e assim viveu sempre; com a pureza de intenções e austeridade de costumes do monge. Consultava com Deus todas as suas empresas e resoluções, administrava e decidia sempre segundo a justiça; defendia os pobres e favorecia a Igreja. Começa a reinar, fundando, dotando e restaurando os mosteiros, porque via em cada um deles uma força viva, à volta da qual encontravam apoio e trabalho populações inteiras, e centro de oração que atraía para elas bênçãos do céu. Buscava hospitalidade nos mosteiros, mais que nos palácios; assistia às vigílias monacais como nos dias da sua infância e presidia, por vezes, às refeições dos religiosos, satisfazendo-se com as suas pobres escudelas de legumes. No seu afã de paz, percorre o Império de Norte a Sul, desde o Báltico até Nápoles, impondo o seu programa de reforma; vai de cidade em cidade, reunindo assembleias, em que todos juram manter a paz, não invadir igrejas, não roubar, não aprisionar, não destruir, não incendiar e não arrancar nem vindimar as vinhas com o pretexto da guerra. os povos recebiam-no com entusiasmo, gritando: Paz! paz! paz! Influiu ele na conversão de santo Estêvão da Hungria e apoiou a criação de várias dioceses, para acelerar a propaganda missionária. Em 1013 recebeu de Bento VIII a coroa imperial , como prémio pelo do zelo da religião. Rodeado de numeroso cortejo de prelados, apresentou-lhe o Pontífice um globo de ouro adornado com pedras preciosas e rematado por uma cruz. Era o símbolo do poder que exercia sobre o mundo, como soldado de Cristo. Henrique pegou nele, admirou-lhe a beleza, e disse: «Ninguém mais digno de possuí-lo do que aqueles que, longe do mundo, se consagram à prática da virtude e gozam da intimidade com Deus». E mandou a esfera aos monges de Cluny. Desde a infância amou a virtude cristã da castidade. Ninguém pôde nunca acusá-lo de deslizes neste ponto. Mais ainda: forçado por motivos de Estado a tomar esposa, casou-se com a filha do Conde Palatino, chamada Cunegunda do Luxemburgo. Vindo esta a enviuvar, fez-se religiosa numa abadia por ela criada. Mas, segundo o desejo que manifestava, foi sepultada ao lado do marido, em Bamberga, na Baviera. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.. Ver também os outros sites aqui assinalados. Áudio da RadioVaticana: Áudio da RadioRai:  Áudio da RadioMaria:

BEATA ANGELINA DE MARSCIANO

Viúva, Religiosa (1377-1453)

Angelina de Marsciano, Beata

Angelina de Marsciano ou de Corbara fundou na Itália uma congregação da ordem terceira de S. Francisco. Nasceu em Montegiove, na Úmbria, perto de Orvieto, em 1377. O pai, Tiago, era senhor de Marsciano. A mãe, Ana, da família dos condes de Corbara, morreu em 1447. A adolescente foi levada pelo pai a casar-se com o conde de Civitella, senhor dos Abruzzos. Angelina preferia manter-se unicamente unida a Cristo, mas teve de ceder à vontade paterna. Todavia, depressa ficou viúva, aos 17 anos. Desde então, voltou aos seus queridos projectos de vida inteiramente para Deus. Entrou na ordem terceira franciscana e levou, como quem a rodeava, vida austera e caridosa, ao mesmo tempo retirada do mundo e com o empenho de aliviar os pobres. Vieram juntar-se-lhe jovens da nobreza. Foi acusada de sedução, de encantamento; a feiticeira tinha tal magia para arrastar a juventude! Foi pedido ao rei de Nápoles, Ladislau, para castigar a herege: degradava o matrimónio! Ladislau expulsou-a do reino. Foi para Assis. Aí, em Santa Maria dos Anjos, á luz de Deus, Angelina compreendeu a sua missão: fundar um mosteiro de terceiras clausuladas. Em 1397, foi ele erguido em Foligno, dedicado a Santa Ana. O exemplo foi imitado em outras cidades. Angelina foi superiora geral de tais mosteiros. Morreu com cinquenta e oito anos, em 1435. No século XVII, havia cento e trinta e cinco mosteiros destas terceiras na Itália e na França. Já no tempo de Pio II, se tinha tornado independente cada superiora. Em 1825, o papa Leão XII confirmou o culto da Angelina. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

• Eugénio de Cartago, Santo
Bispo

Eugenio de Cartago, Santo

Eugénio de Cartago, Santo

Martirológio Romano: Em Albi, cidade de Aquitânia, trânsito de santo Eugénio, bispo de Cartago, glorioso por sua fé e suas virtudes, que sofreu o desterro durante a perseguição desencadeada pelos vândalos (501). Etimologicamente: Eugénio = Aquele que é bem nascido, é de origem grego. Cuando los bárbaros destruyeron el Imperio Romano, los vándalos -dirigidos por Genserico- se apoderaron del norte de África, que constituía una de las provincias del Imperio. Aunque cristianos, los vándalos eran arrianos, que desdecían de su fe cometiendo, por donde pasaban o se asentaban, una larga serie de atropellos y de crímenes, destruyendo y quemando iglesias y monasterios y torturando a los habitantes. A Genserico sucedió en el reino Hunerico, quien al principio se mostró moderado con los católicos y, por un pedido del emperador de Constantinopla, permitió que los fieles eligieran libremente sus autoridades eclesiásticas. Para ejercer la dignidad episcopal de Cartago resultó electo Eugenio, cuyo nombre significa "bien nacido". Era un sacerdote estimado por su saber, su piedad y su caritativo celo hacia los pobres. Eugenio predicó con ardor, defendiendo la fe católica con agudeza y audacia. Realizó numerosas conversiones y se hizo muy popular y Hunerico, que le tenía, le prohibió predicar al público, ordenándole no admitir en su iglesia a ningún súbdito vándalo. Eugenio replicó que las puertas de la casa de Dios estaban abiertas para todo el que se acercara. Entonces el déspota puso guardias a la entrada de los templos, con orden de torturar a aquellos que no acatasen la prohibición. A los torturados los hacía pasear luego por las calles, como en procesión, a fin de que sirviesen de escarmiento a los otros. Así llegaron la violencia, los asesinatos y deportaciones. Hunerico mandó organizar una asamblea de obispos católicos y arrianos, para examinar los argumentos de ambas partes. Hablando con Eugenio, le decía: "Así sabremos quién está en la verdad". Se refiere que en este tiempo Eugenio realizó un milagro, en el cual por su intercesión un ciego, al recibir sobre los ojos agua bendita, recobró públicamente la vista. Los arrianos achacaron el suceso a artes mágicas y lo acusaron de hechicero. La asamblea reunida resultó una farsa. Obispos católicos desaparecían; otros eran torturados. El pueblo fue espectador de una afligente caravana caminando en el desierto: era Eugenio, seguido por sacerdotes y fieles. En Tripoli, a donde se trasladó, fue puesto bajo la autoridad de un obispo arriano, quién lo trató duramente. Miles de católico fueron llevados al interior del país, donde cayeron en manos de los moros, que los torturaron y esclavizaron. Murió así todo el clero de Cartago y muchos hombres, mujeres, ancianos y niños. La muerte sorprendió al rey de los vándalos en el año 484 y Eugenio pudo regresar a su diócesis cuatro años más tarde, para ser desterrado nuevamente tiempo después por Trasimundo. Esta vez se dirigió a las Galias. Se cree que cerca de Albi, donde reinaba el visigodo Alarico, otro arriano, realizó vida solitaria y se dedicó a escribir contra los errores de los herejes. Allí murió en julio del año 505.

Teresa dos Andes, Santa
Religiosa

Teresa de los Andes, Santa

Teresa de los Andes, Santa

Martirológio Romano: Na cidade de Los Andes, no Chile, santa Teresa de Jesús (Juana) Fernández Solar, virgem, que, sendo noviça na Ordem de Carmelitas Descalças, consagrou, como ela própria dizia, sua vida a Deus pelo mundo pecador, morrendo de tifo aos vinte anos de idade (1920). Etimologicamente: Teresa = Aquela que é perita na caça, é de origem grego. El Continente joven, nuestra América, nos da también Santos muy jóvenes. Hoy nos toca presentar a Teresa de los Andes, una Santa que muere en la flor de la edad ―diecinueve años sólo―, y que se gana todos los corazones. ¡Qué linda esta jovencita chilena, que nace con el siglo veinte, el año 1900!  Muy niña aún, entabla con el Padre Capellán este diálogo encantador: - Padrecito, vámonos al cielo. - Bien, vamos. Pero, ¿dónde está el cielo? - Allá, en los Andes. Mírelos qué altos son, que tocan al cielo. - Está bien, hijita. Pero fíjate: cuando hayamos trepado esos montes, el cielo estará mucho más arriba. No; ése no es el camino del cielo. ¿Sabes dónde está el verdadero camino del Cielo? En el Sagrario, donde está Jesús. Teresa lo entiende, y ya no suspira sino por recibir a Jesús. El santo Padre Mateo Crawley entroniza en el hogar al Sagrado Corazón, y la mamá le pide:  - Padre, consagre especialmente mi hija al Sagrado Corazón. Así lo hace el Padre Mateo. Y la mamá, al conocer después la santidad de su hija, dirá: - Con todo el corazón se la presenté yo también. Y Nuestro Señor no desechó la ofrenda.  Teresa recibe la Primera Comunión de manos del gran Obispo Monseñor Jara, de quien es esa célebre página sobre la madre. La niña Teresa se sintió feliz, y escribió:  - Jesús, desde ese primer abrazo, no me soltó y me tomó para sí. Todos los días comulgaba y hablaba con Jesús largo rato. Su devoción a María va a ser también muy tierna, como nos dice ella misma: -Mi devoción especial era la Virgen. Le contaba todo. La Virgen, que jamás ha dejado de consolarme y oírme. Teresa es cada día más buena. Pero no vayamos a pensar que era sin esfuerzo. Si le preguntamos a la mamá, ésta nos responde: - Solía tener sus rabietas, que se traducían en llantos a mares y en tenacidad para no obedecer. Pero fue venciéndose y adquiriendo gran dominio de sí misma. Afectuosa, se hacía querer de todos. Juegan mucho los seis hermanos, gana ella casi todas las partidas, y hasta le tienen que prohibir el juego por tantas discusiones. Montar a caballo y nadar constituían sus delicias... En suma, una muchachita normal, encantadora: buena y traviesa, inocente y enredona... Desde niña, aprende el Catecismo y se convierte en catequista. De familia acomodada, busca los niños más pobres. Les enseña la doctrina, les dice cómo amar a Jesús y a la Virgen, les hacer mirar la eternidad del Cielo y del Infierno... Y tiene siempre alegres a estos niños. Era una consecuencia de la alegría que llevaba dentro de sí este ángel caído del cielo, y que tenia por máxima: Dios es alegría infinita. ¿Y se puede estar tristes cuando se tiene a Dios dentro de nuestro ser? Con Dios no cesa nunca la alegría en el alma. La alegría es la manifestación más pura de la presencia de Dios con nosotros.  Se hizo famoso el caso del niño que encuentra perdido en la calle. Harapiento y muerto de hambre, se lo lleva a casa. Lo cuida, lo mima. Se las ingenia para sacar dinero de sus ahorritos, y escribe: - El día de mi cumpleaños junté treinta pesos. Voy a comprarle unos zapatos a Juanito y lo demás se lo entregaré a mi mamá para que ayude a los pobres. Todos se extrañan de su proceder, y le preguntan: - Pero, ¿qué has hecho?... Y ella, con la naturalidad más grande del mundo: - Nada. Le he dado mis zapatos a la mamá de Juanito, porque ella no tenía. Y al papá, como es aficionado al licor y hace padecer a los suyos, lo he llamado y le he hecho ir a confesarse y comulgar. Después, fui a su casa para consagrar la familia al Sagrado Corazón de Jesús. Así es Teresa. Entre las compañeras, es la mejor del Colegio. Queda la primera muchas veces, y ella lo consigna con simpático orgullo, por amor a sus papás: - Salí primera en Historia. Estoy feliz. Yo que jamás tenía puestos, ahora la Virgen me los da. Se los pido para dar gusto a mi papá y a mi mamá. ¿Por qué es tan querida de todos? Porque es fiel a sus lemas, cumplidos con tesón: - El deber ante todo, el deber siempre. - El amor es la fuerza que ayuda a obrar. - Me esmeraré en labrar la felicidad de los demás. Para ello, olvidarme de mí misma. Ya lo vemos: una chica como cualquier otra en apariencia, pero con un tesón enorme por superarse. La vida le sonríe, pero Teresa la va a sacrificar generosamente. Pide entrar en el convento de las Carmelitas de clausura, de Los Andes, y en él se encierra para siempre. La que se llamaba Juanita, ahora se quiere llamar Teresa, y como Santa Teresa de Los Andes será conocida para siempre en la Iglesia. Pero su vida de religiosa va a ser muy corta. No llegará a un año, pues, a los once meses, el Señor se la lleva para darle el premio de su vida preciosa. En vida y en muerte, se le ha cumplido su gran deseo: - ¿Quién puede hacerme más feliz que Dios? Nadie. En Él lo encuentro todo....
Nota:
Hoje 12 de Julho se a festeja no calendário carmelita, no Martirológio Romano a recorda em 12 de Abril, o dia de seu ingresso na Casa do Pai.

• Anacleto (Cleto), Santo
III Papa

Anacleto (Cleto), Santo

Anacleto (Cleto), Santo

Martirológio Romano: Em Roma, comemoração de são Cleto (ou Anacleto), papa, que foi o segundo que regeu a Igreja Romana depois de são Pedro (88).Etimologicamente: Anacleto = Aquele que é chamado, é de origem grega. El santo papa Anacleto fue natural de Atenas, hijo de Antioco, y por su mucha santidad y letras fue puesto en la Silla del Príncipe de los Apóstoles, por muerte de San Clemente, papa y mártir, imperando Trajano. Este cruelísimo emperador, viendo crecer la religión cristiana y disminuir el culto de sus falsos dioses, levantó la tercera persecución contra la Iglesia, pensando que con tormentos podría exterminarla; pero la semilla regada con la Sangre de los mártires fructificaba más y más. En virtud de esta persecución tan rigurosa, ordenó San Anacleto que al fin de la Misa comulgasen todos los que se hallaran presentes. Mandó también que a la consagración del obispo asistiesen otros tres obispos, y que los clérigos fuesen admitidos a las órdenes públicamente. Escribió algunas Epístolas, en que trata de la autoridad del Sumo Pontífice, afirmando que sólo Dios le puede juzgar. Finalmente, después de haber gobernado la Iglesia de Dios nueve años, tres meses y diez días, padeció martirio por la fe de nuestro Señor Jesucristo en el año 88. Antiguamente se recordabaa a este santo el 13 de julio, en actual martirologio traslado su fiesta al 26 de abril.

• Carlos Manuel Cecilio Rodriguez Santiago, Beato
Laico

Carlos Manuel Cecilio Rodriguez Santiago, Beato

Carlos Manuel Cecilio Rodriguez Santiago, Beato

Martirológio Romano: Em Caguas, cidade de Puerto Rico, beato Carlos Manuel Cecilio Rodríguez Santiago, que trabalhou incansavelmente na renovação da sagrada liturgia e em fomentar a vida de fé nos jovens (1963). Etimologicamente: Carlos = Aquele que é dotado de nobre inteligência, é de origem germânica. Etimologicamente: Manuel = Deus está connosco é de origem hebraica, Carlos Manuel Cecilio Rodríguez Santiago nació en Caguas, Puerto Rico, el 22 de noviembre de 1918, hijo de Manuel Baudilio Rodríguez y Herminia Santiago, ambos de familias numerosas, sencillas y de gran arraigo cristiano. Fue bautizado en la Iglesia Dulce Nombre de Jesús en Caguas el 4 de mayo de 1919. Fue el segundo de cinco hermanos: dos hermanas se casaron, otra es religiosa Carmelita de Vedruna y su único hermano es sacerdote benedictino y Primer Abad puertorriqueño. Cuando ‘Chali’ tenía seis años, un voraz incendio consumió la modesta tienda del papá y la vivienda de su familia. Como resultado, perdieron todo y se vieron precisados a mudarse a casa de los abuelos maternos. Aquí, Carlos Manuel vino en estrecho contacto con su abuela Alejandrina Esterás, una “santa mujer” al decir de quienes la conocieron. Manuel Baudilio, el padre, sufrió con resignación, sin perder su fe esta pérdida y tras una larga enfermedad, murió en 1940. Doña Herminia, al no estar en su casa propia se impuso a sí y a sus hijos un celoso respeto y hasta cohibición, de quien está en casa ajena. Esto influyó en el carácter reservado y tímido de sus hijos. Pero Herminia tenía la virtud de la serena alegría iluminada por la fe dada su familiaridad con el Señor en la Eucaristía diaria. Es así como las primeras lecciones en la fe católica y las vivencias de esa fe las recibe y experimenta Carlos desde muy temprano en el seno de su propia familia. A los seis años comenzó su vida escolar en el Colegio Católico de Caguas, en donde permaneció hasta octavo grado. Allí conoció a las Hermanas de Notre Dame y cultivó una especial amistad con ellas durante toda su vida. Bajo la tutela de éstas y de los Padres Redentoristas, desarrolla su primera educación formal, humanística y religiosa; recibe a Cristo por vez primera en la Sagrada Eucaristía que marcaría un amor para siempre; se hace monaguillo y posiblemente siente el llamado inicial a una vida de entrega total a Cristo. Como monaguillo, empieza a degustar las riquezas de la fe a través de la sagrada liturgia de la Iglesia. Se gradúa de octavo grado en 1932, siendo el primer honor de su clase y obteniendo la medalla de religión. Pasa entonces a cursar estudios en la escuela superior pública Gautier Benítez en Caguas. Durante el segundo semestre de ese curso escolar empieza a notar los primeros síntomas de una enfermedad que sugería un trastorno gastrointestinal: colitis ulcerosa. Este habría de causarle muchísimos inconvenientes por el resto de su vida, y se iría agravando paulatinamente. Ello jamás llegó a doblegar su espíritu de entrega a Cristo y a Su Iglesia. Más tarde, renueva su contacto con las Hermanas de Notre Dame y los Padres Redentoristas, esta vez en la Academia Perpetuo Socorro en el sector Miramar de San Juan, donde cursa su tercer año de Escuela Superior (1934-35), pero su salud le impide continuar. Vuelve a Caguas, trabaja por algún tiempo y por fin termina ambos cursos, el comercial y el científico, en su cuarto año en la Gautier Benítez en 1939. Se desempeña como oficinista hasta 1946, cuando decide iniciar estudios hacia un bachillerato en la Universidad de Puerto Rico (UPR) en Río Piedras, y logra completar un año. En 1947, a pesar de haber aprobado con excelentes calificaciones todas las materias y pese a su amor por los estudios, una vez más su salud le impide estudiar formalmente: esta vez, de manera definitiva. Sin embargo los estudios jamás terminaron para ‘Charlie’, como ya empezaban a llamarlo sus amigos en la UPR. Él era un lector voraz. Todo le interesaba: las artes, las ciencias, filosofía, religión, música... De hecho, tomó clases de piano tan sólo un año, pero su interés le llevó a continuar por sí solo, hasta tocar no sólo el piano, sino además, el órgano de la Iglesia... ¡La música sacra que tanto aprendió a amar! Otro de sus grandes amores era la Naturaleza. Desde niño acostumbraba pasar las vacaciones de verano en el campo. Solía ir con hermanos y primos de pasadía, al río o a la playa. Ya de adulto organizaba junto a sus hermanos, caminatas de un día al campo; ligero de equipaje, frugal el alimento, pero abundante el deseo de comulgar con la creación entera. Carlos Manuel trabajó como oficinista en Caguas, Gurabo y en la Estación Experimental Agrícola, adscrita a la UPR de Río Piedras, donde además traducía documentos. Empleaba casi todo su modesto salario en promover el conocimiento y el amor a Cristo, especialmente a través de la Sagrada Liturgia. Por eso, se afanaba en traducir artículos que leía sobre la materia y que él editaba para nutrir dos publicaciones a manera de folletos mimeografiados, Liturgia y Cultura Cristiana, tarea a la que dedicaba incontables horas de trabajo. Cada vez más convencido de que la liturgia es la vida de la Iglesia (a través de la oración, la Proclamación de la Palabra, la Eucaristía y los misterios de Cristo o sacramentos), organiza en Caguas un “Círculo de Liturgia” junto al P. McWilliams y luego, en 1948, funda junto al P. McGlone el coro parroquial Te Deum Laudamus. En Río Piedras, donde sus hermanos Pepe y Haydée eran ya profesores de la UPR, Carlos realiza su ardiente deseo de dar a conocer a Cristo entre profesores y estudiantes de ese centro docente. Al ampliarse el grupo de sus “discípulos” se mueve con ellos al Centro Universitario Católico, organiza otro Círculo de Liturgia (más tarde llamado Círculo de Cultura Cristiana). Continúa con sus publicaciones y organiza y da forma a sus célebres “Días de Vida Cristiana” junto con los universitarios a quienes desea que entiendan y gocen los tiempos litúrgicos. Participa en paneles sobre diversos temas, siendo él el portaestandarte de la vida litúrgica y el sentido pascual de la vida y la muerte en Cristo. Organizó grupos de discusión en varios pueblos y participó en la Cofradía de la Doctrina Cristiana. Otras organizaciones católicas en las cuales participó fueron la Sociedad del Santo Nombre y los Caballeros de Colón. Impartió catequesis a jóvenes de escuela superior, aportando él todo el material que mimeografiaba sin descanso para suplir las limitaciones económicas de sus jóvenes alumnos. Defendió y promovió con fervor extraordinario entre obispos, clero y seglares, la renovación litúrgica de la Iglesia a través de la participación activa de los fieles, el uso del vernáculo y, muy especialmente de la observancia de la Vigilia Pascual, felizmente restaurada por SS Pío XII, para regocijo de Charlie. Todo ello, antes del Concilio Vaticano II, de ahí que se le llame apóstol pre-conciliar de lo que vino a ser Sacrosanctum concillium. Muchos testimonian su desarrollo vital de la fe gracias a la formación que le impartió Carlos Manuel unido a su modelo de entrega y servicio. Varios otros agradecen a su ardiente celo por Cristo el haber despertado en ellos su vocación religiosa. Quienes lo buscaban para aclarar sus dudas o conseguir el fortalecimiento de su fe, no quedaban defraudados. Acercarse a Carlos Manuel era como allegarse a una luz que va iluminando cada vez más la perspectiva y el sentido de la vida a medida que se le conocía mejor. La alegría cierta de la Pascua traslucía siempre en su mirada y en su sonrisa y una notable fortaleza espiritual trascendía su frágil figura. La firme convicción de su fe vencía su natural timidez y hablaba con la seguridad de Pedro en Pentecostés. A pesar de su salud quebrantada por tantos años, ninguna queja nubló la alegría con que enfrentaba la vida y nos recordaba que el cristiano ha de ser alegre porque vive la alegría y la esperanza que Cristo nos regaló con Su Pascua: VIVIMOS PARA ESA NOCHE. Sus fuerzas físicas decaían, pero jamás su espíritu se doblegó. Vivía cada momento superando calladamente su dolor con el gozo profundo de quien se sabía resucitado. Minada finalmente su salud por la enfermedad que se diagnosticó como un cáncer terminal del recto, tras una larga operación en marzo de 1963, padeció “la noche oscura de la fe” pensándose abandonado de Dios. Antes de morir, re-encontró con emoción la Palabra que estuvo perdida, la que le había dado sentido a su vida. Su paso a la vida eterna fue el 13 de julio de 1963. Tenía 44 años. “El 13 es buen día” – había dicho antes, sin que tuviésemos noción de lo que ello significaba. Ahora sabemos. El Proceso de Carlos fue meteórico: Iniciado en 1992, su positio sobre virtudes heroicas llevó a que se le declarase Venerable el 7 de julio de 1997. El milagro, para su beatificación (curación de un linfoma maligno no-Hodgkins en 1981) fue aprobado por SS Juan Pablo II el 20 de diciembre de 1999: ¡En tiempo récord (tan solo ocho años) y por actores laicos! Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 29 de abril de 2001. Se tiverem informação relevante para a canonização do beato Carlos, comunique com: Círculo Carlos M. Rodríguez  Centro Universitario Católico  # 10 Calle Mariana Bracetti  San Juan, 00925-2201 PUERTO RICO

• Mariano de Jesús Euse Hoyos, Beato
Sacerdote

Mariano de Jesús Euse Hoyos, Beato

Mariano de Jesús Euse Hoyos, Beato

Martirológio Romano: Na cidade de Angostura, em Colômbia, beato Mariano de Jesús Euse Hoyos, presbítero, que, simples e íntegro, se entregou totalmente à oração, aos estudos e à instrução dos meninos (1926). Etimologicamente: Mariano = Aquele consagrado ou dedicado à virgem María, é de origem latino. El Beato Don Mariano de Jesús Euse Hoyos nació en Yarumal, Colombia, en la diócesis de Antioquia, el 14 de octubre de 1845. Era el mayor de siete hermanos. Sus padres se llamaban Pedro Euse y Rosalía de Hoyos. Fue bautizado al día siguiente, y confirmado cuando tenía tan solo dos años. El apellido Euse es de origen francés, de la Normandía. Desde allí había emigrado el bisabuelo de Mariano. Los padres de Mariano eran muy religiosos, por eso, desconfiando de la escuela pública, que entonces se comportaba de mondo muy hostil a la Iglesia, se ocuparon personalmente de la educación de su primogénito. De ellos aprendió Mariano no sólo las buenas costumbres sino también a leer, escribir y los rudimentos de las ciencias. El empeño de los padres dio sus frutos, y muy pronto, el muchacho comenzó a enseñar a otros niños menos afortunados que él. Por haber pasado su infancia y adolescencia en el campo y entre campesinos, Mariano de Jesús parecía un verdadero campesino. Esto le fue de grande ayuda más tarde, cuando siendo ya sacerdote, ejerza su apostolado entre la gente del campo. Cuando, a los 16 años, manifestó su deseo de ser sacerdote, fue confiado a la solicitud de su tío Fermín Hoyos, párroco de Girardota, sacerdote de reconocidas virtudes y de ciencia. A su lado, Mariano, con grande ahínco y perseverancia, dio comienzo a su formación cultural y espiritual. Acompañó a su tío cuando éste fue trasladado a San Pedro como párroco y vicario foráneo. Mariano pasaba su vida, sencilla e íntegra, entre la oración, el estudio y el trabajo. En 1869, a los 24 años de edad, entrò en el recientemente abierto Seminario de Medellín, donde se preparó con mucho empeño al sacerdocio. El 14 de julio de 1872 recibió la ordenación sacerdotal. Inició su ministerio en San Pedro, como coadjutor de su tío Don Fermín, quien lo había solicitado del Sr. Obispo. Esta colaboración no duró mucho, porque Don Fermín murió en enero de 1875, y Don Mariano fue trasladado, siempre como coadjutor, primero a Yarumal (1876) y luego a Angostura (1878). El párroco de Angostura era Don Rudesindo Correa, anciano y de salud muy precaria. Apenas tomó posesión de su cargo, Don Marianito, como era llamado afectuosamente, se dio cuenta de las muchas y no pequeñas dificultades que se le presentaban. Lo primero de todo, la construcción del templo parroquial, que había comenzado, pero que estaba parada por falta de fondos, por las dificultades técnicas y por las amenazas de guerra civil en la región. Después de un año de espera, con paciencia y perseverancia, superadas las dificultades, pudo concluir la construcción. Durante la guerra se vio obligado a esconderse varias veces en las montañas o en las cuevas. Nombrado párroco de Angostura, permaneció en su puesto hasta su muerte, siendo un pastor eximio y solícito para todos sus fieles. Su fama de santidad se difundió en toda la región. Nada era capaz de frenarle en su celo: ni los obstáculos de parte de la autoridad civil, en aquel entonces muy contraria a la Iglesia, ni las dificultades de tiempos y lugares. Su apostolado constante y eficaz produjo muchos frutos, dejando entre la gente un profundo efecto y un vivo recuerdo. Supo insertarse totalmente en la vida del pueblo, participando en las penas y alegrías de todos. Para todos fue padre diligente, maestro y consejero de confianza y testigo fiel del amor de Cristo entre ellos. Los pobres, que él llamaba "los nobles de Cristo", eran sus preferidos. No tenía ningún reparo en emplear sus propios bienes para aliviar las penurias y la indigencia de los más débiles. Visitaba con frecuencia a los enfermos, y para asistirles estaba dispuesto a cualquier hora del día o de la noche. Con infinita mansedumbre y sencillez se ocupaba de los niños y de los jóvenes para guiarlos por el camino de las buenas costumbres y de la prudencia. Tenía un grande amor por los campesinos, recordando que él mismo había sido uno de ellos hasta los 16 años. Estaba muy atento a sus necesidades espirituales y sociales, e incluso a las económicas. Conociendo como conocía a su gente, sabía hablarles al corazón. Su predicación era muy sencilla, pero al mismo tiempo muy eficaz. Difundía la buena prensa y enseñaba la doctrina cristiana a todos, pobres y ricos, niños y adultos, hombres y mujeres. En su parroquia promovió mucho la práctica religiosa: la asistencia a la misa dominical y festiva, el rezo del rosario en familia, la devoción al Corazón de Jesús, las asociaciones católicas, la oración por las vocaciones santas... Hizo además algunas obras materiales: la conclusión de la iglesia parroquial, su propia casa de habitación, el campanario, la ermitas de la Virgen del Carmen y de San Francisco y el cementerio. Estas obras contribuyeron mucho a despertar y sostener la vida cristiana de los fieles. Su vida era muy pobre, austera y mortificada. Era muy constante en su vida de oración en la que se hallaba la raíz de su apostolado y de su vida sacerdotal. Era muy devoto de la Eucaristía, de la Santísima Virgen, de los Ángeles y de los Santos. Amaba sobre todo a Dios, por cuya gloria trabajó siempre. De aquí nacía su afán por salvar las almas de sus parroquianos y el mundo entero. Durante muchos años gozó de buena salud. Eso le permitía practicar la mortificación con penitencias y ayunos. Pero al fin le sobrevino una grave infección de la vejiga y una fuerte inflamación de la próstata. A mitad de junio de 1926 se vio obligado a guardar cama. El 12 de julio tuvo un ataque de enteritis. Era tan grande su pobreza que no tenía ni la ropa necesaria para cambiarse. Los que le cuidaban tuvieron que acudir a la caridad de la gente para poder asistir al enfermo como convenía. Él dijo entonces: "Ya he vivido bastante. Ahora mi deseo más grande es unirme a mi Jesús". Murió el 13 de julio de 1926, justo 46 años después de su ordenación sacerdotal. Fue sepultado en la capilla de la Virgen del Carmen, que él mismo había hecho construir. Su muerte fue muy sentida por el pueblo, que participó en pleno en los funerales junto con varios sacerdotes y las autoridades. Ya en vida gozaba de fama de santidad. Ahora, con el reconocimiento de sus virtudes en grado heroico y la aprobación del milagro, la Iglesia corrobora lo que el pueblo fiel había sentido y propagado. Fue beatificado el 9 de abril de 2000 por S.S. Juan Pablo II

• Fernando María Baccilieri, Beato
Presbítero e Fundador

Fernando María Baccilieri, Beato

Fernando María Baccilieri, Beato

Martirológio Romano: Em Galeata, perto de Bolonha, em Itália, beato Fernando María Baccilieri, presbítero, que consagrou sua vida à formação, sob todos os aspectos, do povo que se lhe havia encomendado, e fundou a Congregação das Servas de María, cuja missão é ajudar as famílias pobres e, sobretudo, a formação das jovens (1893).
Etimologicamente: Fernando = Aquele que é atrevido, inteligente e ousado; é de origem germânica. FERNANDO MARÍA BACCILIERI nació el 14 de mayo de 1821 en Reno Finalese, en la provincia de Módena (Italia). Recibió la ordenación sacerdotal en Ferrara, el 2 de marzo de 1844, y comenzó su ministerio de predicando en misiones populares, dedicándonos a la dirección espiritual y a la enseñanza de italiano y latín en el Seminario de Finale Emilia. En 1848 ingresó en la Facultad de Derecho de la Pontificia Universidad de Bolonia, donde obtuvo un doctorado en derecho civil y canónico. En 1851 fue designado a la parroquia de Galeata, y finalmente asumió el cargo de párroco de esta comunidad en abril de 1852. Allí permaneció 41 años. Se dedicó de manera especial a la predicación, que se volvió extraordinariamente eficaz, preparada en el estudio y la oración. En 1867, afectado por una afonía, continuó la enseñanza catequética con la ayuda de colaboradores, dedicándose con mayor intensidad a la dirección espiritual y al ministerio de la reconciliación, pasando muchas horas en el confesionario. Convencido de la eficacia de las misiones populares, llamaba a los Redentoristas y a los Franciscanos para que colaboren con la predicación y la orientación de los feligreses. Solicita la participación de los laicos en la vida parroquial, logrando la colaboración de jóvenes voluntarios para ayudar a familias pobres, asistir en el servicio litúrgico y apoyar en la educación a la mujer.  Fundó un instituto religioso, los Siervas de María de Galeata, con el fin de hacerse cargo de la educación de las niñas pobres en el centro educativo que había construido cerca de la iglesia parroquial. La congregación surgió de la Cofradía de la Virgen de los Dolores, erigida en 1852, luego, en 1856, el instituto se convirtió en Tercera Orden, permaneciendo las jóvenes en sus hogares, pero viviendo sus votos de castidad, pobreza y obediencia. Constatando la necesidad de tener unido a este grupo de jóvenes consagrada, abrió un convento cerca da la casa parroquial. El Instituto recibió la aprobación diocesana en 1899 y, en 1939, la aprobación pontificia. El trabajo de estas Religiosas se ha extendido por Italia, Alemania, Brasil, Corea del Sur y la República Checa. Este hombre de Dios, apóstol de la confesión, murió el 13 de julio de 1893. Fue beatificado el 3 de octubre de 1999 por S.S. Juan Pablo II. Reproducido con autorización de
Vatican.va responsável da tradução: Xavier Villalta

• Clélia Barbieri, Santa
Virgem

Clelia Barbieri, Santa

Clélia Barbieri, Santa

Martirológio Romano: Em Budrie, cidade da Romagna, santa Clélia Barbieri, virgem, que dedicou sua vida a ajudar espiritualmente sobretudo as meninas pobres e abandonadas, e para isso fundou a Congregação das irmãs Mínimas da Virgem das Dores (1870). Etimologicamente: Clélia = Aquela famosa por suas façanhas, é de origem grega. Clélia nació en Le Budrie, diócesis de Bolonia (Italia), el 13 de febrero de 1847, del piadoso matrimonio formado por José Barbieri y Jacinta Nanetti. Sus familiares se ganaban el pan con el trabajo de sus manos; la suma estrechez en que vivían era causa frecuente de enfermedades. Cuando Clelia tenía poco más de ocho años, su padre murió víctima de cólera. Siendo muy pequeña, aprendió que su madre no sólo a coser e hilar, sino, por encima de todo, a amar a Dios y a vivir cristianamente. Con frecuencia le oían decir a su madre: “Háblame de Dios” o “?qué debo hacer para ser santa?”. Acudía a menudo a la iglesia para rezar y estudiaba con ahínco el catecismo. Era de temperamento humilde y dulce y de gran entereza de ánimo. Cuando tejía a sueldo ponía todo su empeño en hacer bien el trabajo y, si su madre le apremiaba para que fuera más deprisa, respondía: “Madre, este trabajo nos lo pagan, por eso debemos hacerlo lo mejor posible”. Nutría su espíritu con piadosas lecturas, en especial con la Práctica del amor a Jesucristo de san Alfonso María de Ligorio y la Filotea de José Riva. Tuvo como director espiritual a don Cayetano Guidi, párroco de Le Budrie, quien con sus sabios consejos le ayudó a progresa en el amor a Dios y en el camino de perfección cristiana.  Impulsada por aquel celoso sacerdote y movida por su generosidad, concibió el deseo de dedicarse por entero con otras jóvenes del lugar, se entregó con gran empeño a servir a los pobres y a enseñar el catecismo a los niños. Los domingos, después de haber asistido a la celebración de las Vísperas, solía reunirse con tres compañeras para hablar de Dios. Poco a poco aquellas jóvenes concibieron el proyecto de hacer vida en común “Somos tan pobres –acostumbraba a decir Clelia- que en ningún instituto religioso nos admitirán. Decidámonos, pues, a hacer vida en común y a dedicarnos únicamente a Dios y al prójimo”.  Y así, el día 1 de mayo de 1864, las cuatro jóvenes, confiando solamente en Dios, se juntaron con una humilde morrada, llamada “la casa del maestro”, que dio lugar al Ritiro delle Budrie, que con razón es considerado como la cuna de la Congregación de las Hermanas Mínimas de la Virgen Dolorosa. Su misión principal era atender a las niñas huérfanas o abandonadas por sus padre, a las que educaban cristianamente y las preparaban al ejercicio de una profesión. Poco después, mientras practicaban unos ejercicios espirituales, Clelia redactó una regla de vida comunitaria, basada completamente en la oración, el sacrificio, el trabajo y la caridad. Las hermanas eligieron como patronos de su pequeña comunidad a la Virgen de los Dolores, cuyo culto los Servos de María habían promovido en la diócesis de Bolonia, y a san Francisco de Paula, el más humilde de los humildes siervos de Dios, cuya ayuda imploraban sobre todo en los momentos difíciles. Al frente del grupo el párroco Cayetano Guidi puso a Clelia, a la que Dios enriqueció con especiales carismas, como atestiguan el único escrito autógrafo que de ella poseemos: la carta a Jesús, mi dulce esposo. Entretanto, a medida que Clelia avanzaba animosamente por el camino de la santidad, aparecieron en su frágil cuerpo los primeros síntomas de la tuberculosis. Estuvo postrada en cama durante siete meses, al cabo de los cuales, concretamente el 13 de julio de 1870, dijo: “!Ánimo! Yo me voy al cielo, pero estaré siempre con vosotras y nunca os dejaré”. Después de estas palabras, que fueron las últimas, murió en el Señor. En el primer aniversario de su muerte, como si quisiera cumplir su promesa, habiéndose reunido las hermanas en su habitación para orar, se oyó, en respuesta a sus plegarias, una vez que todas ellas identificaron como la de Clelia. Del pequeño grupo congregado en Le Budrie nació la familia religiosa de las Hermanas Mínimas de la Virgen Dolorosa. El papa Juan Pablo II canonizó a Clelia el 9 de abril de 1989. Su cuerpo se venera en el oratorio de la primera casa de la Congregación.

• Jacobo de Varazze ou Voragine, Beato
Bispo

Jacobo de Varazze o Voragine, Beato

Jacobo de Varazze ou Voragine, Beato

Martirológio Romano: Em Génova, cidade da Ligúria, beato Jacobo de Varazze ou Voragine, bispo, da Ordem de Pregadores, que para fomentar a vida cristã do povo, ofereceu em seus escritos muitos exemplos de virtudes (1298) Etimologicamente: Jacobo = Aquele que foi sustentado por el talòn, é de origem hebreu, Nació en el año 1228. En 1244 ingresó en nuestra Orden en Génova. Se hizo célebre por las colecciones de sermones y, especialmente, por su Leyenda Aurea, libro que influyó profundamente y por mucho tiempo en la espiritualidad occidental y que constituye un rico documento del espíritu y la cultura de aquella época. Prior del convento de Asti (hacia 1260), rigió luego por dos períodos la provincia de Lombardía. Muerto el Maestro de la Orden beato Juan de Vercelli, fue vicario de la Orden y presidié la elección del Maestro Munio de Zamora (1258). Rehusó el arzobispado de Génova, pero el papa Nicolás IV a petición de los genoveses se lo impuso después de algunos años (13 abril 1292).  Convocó un concilio diocesano para la reforma de la vida cristiana (1293) y se entregó con gran caridad pastoral a la grey encomendada, preocupándose principalmente por la renovación del culto divino, por la promoción de la vida cristiana. Murió el 13 de julio de 1298. Sus restos se encuentran en la iglesia de los dominicos de Varazze.  Fue beatificado por el Papa Pío VII el año 1816.

• Silas (Silvano), Santo
Discípulo dos Apóstolos

Silas (Silvano), Santo

Silas (Silvano), Santo

Martirológio Romano: Comemoração de santo Silas, eleito e enviado pelos apóstolos com Paulo e Barnabé às Igrejas da gentilidade para anunciar o Evangelho, missão em que, cheio da graça de Deus, pôs grande empenho (s. I). Etimologicamente: Silvano = Guardião dos bosques, é de origem latino. Os Actos dos Apóstolos mencionan por primera vez a Silas en el capítulo 15, donde le presentan junto con Judas, como "los principales entre los hermanos" elegidos para acompañar a Pablo y Bernabé en su viaje a Antioquía para llevar una carta del Concilio de Jerusalén a los gentiles conversos de Siria. Judas y Silas, "que también poseían el don de profecía", tomaron parte en la predicación y en la confirmación de los hermanos. Silas permaneció con Pablo y Bernabé en Antioquía, hasta que estalló el desacuerdo entre los dos Apóstoles. Entonces, San Pablo le escogió para que le acompañase en la visita a las otras Iglesias de Siria y de Cilicia y en el viaje a Macedonia. Silas fue golpeado y encarcelado junto con San Pablo en Filipos y también él recobró milagrosamente la libertad. En Berea se quedó con Timoteo; pero San Pablo los mandó llamar a Atenas y ambos se reunieron en Corinto con el Apóstol. Ahí escribió San Pablo sus dos epístolas a los Tesalonicenses; en ambas cita a San Silas por su nombre completo: "Silvano”. A esto se reduce lo que sabemos acerca de él. Pero la tradición afirma que nuestro santo pasó el resto de su vida en Europa y que murió en Macedonia. No es imposible que Silvano, el secretario de San Pedro (1 Pe. 5:12), se identifique con San Silas.

62330 > Santi Alessandro e trenta soldati Martiri 13 luglio MR

Santi Alessandri e 30 soldados


93419 > Sant' Emanuele Le Van Phung Padre di famiglia, martire 13 luglio MR

Emanuele Le Van Phung


91906 > Sant' Esdra Sacerdote dell’Antico Testamento 13 luglio MR

Esdra 


94314 > Beato Francesco da Casale Agostiniano 13 luglio

Beato Francesco da Casale 

94195 > Beato Giovanni di Francia Mercedario 13 luglio

Beato Giovanni di Francia 
62420 > San Giuseppe Wang Guiji Martire 13 luglio MR

Giuseppe Wang Guiji 
62380 > Beati Ludovico Armando Giuseppe Adam e Bartolomeo Jarrige de la Morelie de Biars Martiri 13 luglio MR

Beati Ludovico Armando Giuseppe Adam e Bartolomeo Jarrige de La Morelie de Biars
62390 > Beate Maddalena della Madre di Dio (Elisabeth) Verchière e 5 compagne Martiri 13 luglio MR

Beate Maddalena della Madre di Dio (Elisabeth) Verchière e 5 companheiras

62320 > Santa Mirope di Chio Martire 13 luglio MR

Mirope di Chio 
62410 > San Paolo Liu Jinde Martire 13 luglio MR

Paolo Liu Jinde 
62310 > San Serapione di Alessandria Martire

Serapione di Alessandria

Ascolta da RadioVaticana:
Ascolta da RadioMaria:


62370 > Beato Tommaso Tunstal Martire 13 luglio MR

Beato Tommaso Tunstal
62360 > San Turiano (Turiavo) di Dol Abate e vescovo 13 luglio MR

Turiano (Turiavo) di Dol

sites: es.catholic.net/santoral  -  www.santiebeati.it  -  www.jesuitas.pt

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Compilação e tradução muito incompleta (por falta de tempo…) e, alguns problemas técnicos, por

António Fonseca

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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