151 SANTOS E BEATOS
Nº 978
SÃO JOÃO GUALBERTO
Fundador (1073)
Juan Gualberto, Santo
Enquanto S. João Gualberto teve Missa própria, lia-se o Evangelho do perdão dos inimigos, tal como o promulgou Nosso Senhor Jesus Cristo no sermão da montanha. Era passagem bíblica com alusão clara a um facto transcendental na vida do Santo. Nascera João em Florença, Itália, nos princípios do século XI, de familia distintíssima. Tinha já uns 20 anos e cingia a espada com foro de cavaleiro. Não a desembainhara ainda, mas queria que o primeiro uso que dela fizesse fosse contra o assassino dum parente seu, muito próximo. Era Sexta-feira, dia de misericórdia e perdão. O nosso herói movimentava-se bem armado e com escolta de criados e outros servos. Numa das voltas do caminho, distingue de longe o assassino, com cujo sangue pensa temperar pela primeira vez o aço da espada. O ódio e a ira concentrados tanto tempo, muito depressa se manifestaram nos olhos e no rosto de João Gualberto. A vítima encontrava-se totalmente indefesa. Não lhe ficava senão um modo de salvar-se: o do vencido que não põe condições, que dobra o joelho e recorre à clemência do vencedor. Assim o fez. Era Sexta-feira Santa e estava em país cristão. Lançou-se aos pés de João e – pelo sangue de Cristo na cruz, pelo seu Coração misericordioso – pediu que lhe perdoasse. A espada de João caiu por terra, como se o braço vingador tivesse sido ferido por súbito raio: «Perdoo-te como cristão, pelo sangue que hoje derramou Cristo na Cruz». E os dois inimigos abraçaram-se como irmãos, como filhos do mesmo Pai, que deixara como testamento o perdão das injúrias, o amor dos inimigos. Não longe daquele lugar havia um mosteiro de beneditinos e uma igreja dedicada a S. Miniato. Para lá se dirigiu João. Ajoelhou-se diante do Santo Cristo e orou fervorosamente com a alegria e o fervor de quem terminou de cumprir um dificultoso dever. Ao levantar-se, olhou pela última vez para o rosto de Cristo e viu que três vezes seguidas se inclinava para ele. Era a aprovação paterna do perdão que tinha dado ao inimigo. Aquele milagre completou a obra começada pela graça. O nosso cavaleiro renunciou para sempre ao século; cortou a cabeleira e vestiu a cogula beneditina. Um acto intenso de virtude fê-lo santo para sempre. No mosteiro, João sobressaiu pela observância a aspiração pelo melhor e pelo maior. Mas os horizontes de S. Maniato ficaram sendo acanhados para o seu zelo e aspirações de perfeição, Retirou-se primeiro para a Camáldula, onde viviam muitos anacoretas segundo a regra de S. Romualdo. E pouco depois foi para Vallumbrosa, perto de Florença, onde construiu um mosteiro, segundo a regra de S. Bento, mas com novos rigores e asperezas. Inovação dele foi a supressão do trabalho manual. Os discípulos de S. Gualberto devem sempre ler e meditar. Tal a característica da Ordem Vallumbrosa, S. João não pôde retirar-se no seu mosteiro inteiramente. Teve de intervir em muitos assuntos eclesiásticos do seu tempo, sendo ouvido e chamado pelos Papas. Empreendeu numa campanha especial contra a simonia, praga moral daquela época. Morreu em 1073 e foi canonizado em 1193 por Celestino III. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT. Ver também WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL E WWW.SANTIEBEATI.IT e poderão ainda ouvir em Áudio in: RadioVaticana:
RadioRai: e RadioMaria:
BEATO JOÃO JONES
Mártir (1598)
Juan Jones, Santo
O condado de Carnarvon encontra-se a noroeste do País de Gales. Foi muito tempo o reduto da independência galesa, mas no fim do século XIII teve de ceder diante dos ingleses. Foi neste campo de resistência que nasceu, duma boa família católica, João Jones, que dispôs que o chamassem Buckley enquanto desempenhava a sua missão apostólica. Entrou nos Franciscanos conventuais e depois transferiu-se para Roma, vivendo entre os Franciscanos de observância, que trabalhavam em Santa Maria do Capitólio, a Ara Coeli. Em 1592 foi enviado, a seu pedido, para a missão inglesa e residiu algum tempo em Londres. Em 1596, foi preso por ordem do caçador de padres Topaliffe e torturado cruelmente. Esteve encarcerado dois anos e teve a alegria de reconduzir à Igreja romana João Rigby, supliciado em 1600. A 3 de Julho de 1598 foi o beato João julgado; acusavam-no de ter recebido ordens do estrangeiro e ter entrado indevidamente no reino. Afirmou que não cometera nunca traição e formulou o voto de que o seu caso fosse entregue à consciência dos juízes e não a um júri ignorante e brutal. Citaram-lhe um artigo de legislação de Isabel, a que responde nobremente: «Se é crime, devo eu ser o primeiro a acusar-me ; porque sou padre e vim à Inglaterra para ganhar o maior número de almas possível para Cristo». O local da execução foi fixado nos bebedouros de S. Tomás onde antigamente os peregrinos de S. Tomás Becket faziam a primeira paragem e levavam os cavalos a um vau. O mártir foi arrastado para esse local numa grade. Mas o algoz esquecera-se da corda, e foi precisa uma hora para a trazer. O Beato João falou entretanto ao povo e afirmou que todos os dias rezava pela rainha. A cabeça do franciscano veio a ser exposta em Southwark, bairro meridional da cidade; e os membros foram colocados ao lado das duas estradas de Lambeth e de Newington. Isto no ano de 1598. João Jones foi beatificado em 1929 por Pio XI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT. Ver também WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL E WWW.SANTIEBEATI.IT
BEATO JOÃO WALL
Mártir (1620-1679)
Wall era originário de Lencastre, na Inglaterra. Nascido em 1620, duma boa família, foi enviado a Douai, entrou no colégio romano em 1641 e foi ordenado em 1645. Foi recebido pelos franciscanos, em Douai, no ano de 1651. Com o nome de Joaquim Santa Ana, foi lá vigário e mestre de noviços. Em 1656 voltou à Inglaterra e trabalhou durante 22 anos no condado de Worcester. Prenderam-no em Dezembro de 1678. Ao cabo duma detenção de seis meses, compareceu diante do juiz, chamado Justice Atkins, como padre entrado ilegalmente no reino. Sendo condenado, inclinou-se e disse: «Graças a Deus! Deus salve o rei! Peço a Deus que abençoe vossa senhoria e todo este honrado tribunal». O juiz respondeu: «Dito com acerto! Não se trata de que morrais, ao menos por agora, enquanto eu não souber qual é a vontade do rei». A paz de Wall era completa. Tinha-se oferecido a Deus e oferecera-lhe o mundo. Foi interrogado em Londres. Pretendia-se que abandonasse a vida franciscana. Recusou. Foi devolvido para Worcester, a fim de ser executado, o que se deu em 1679. Na véspera da morte, foi visitado por um colega quê lhe deu a absolvição e a Sagrada Comunhão. E assistiu-o também junto do cadafalso. Wall foi beatificado em 1929, por Pio XI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, WWW.JESUITAS.PT.
• João o Ibérico, Santo
Abade
Juan el Ibérico, Santo
Etimologicamente significa “Deus é misericórdia”. Vem da língua hebraica. Na antiguidade, a Igreja de Geórgia (chamada então a Ibéria de Cólquide), distinguiu-se pelo florescimento da vida monástica, não só na própria Geórgia, mas também na Siria, na Palestina, no Sinai, na Bitinia, na Grécia e nas ilhas circundantes. Quando Santo Atanásio ou Atónita organizava a vida religiosa, São João o Ibérico e seu filho Santo Eutimio fundaram aí o mosteiro de Ivirón distinguia-se por sua simpatia, seu valor nos combates, sua inteligência e sua pureza de vida. Na alvorada da Idade Média, o futuro santo abandonou a sua mulher e a sua familia, renunciou à sua fortuna, ao seu cargo no governo e retirou-se para um mosteiro do Monte Olimpo, na Bitinia. Sem embargo, teve que ir à corte de Constantinopla, pois seu filho Eutimio e outros nobres de Geórgia haviam sido entregues como reféns ao imperador. João conseguiu resgatar a seu filho, que se retirou com ele para o Monte Olimpo. Mas em pouco tempo, ambos os santos, cuja fama se havia estendido muito, refugiaram-se na "laura" de Santo Atanásio na "Santa Montanha" de Athos. São João exerceu durante dois anos o oficio de cozinheiro. Seu cunhado, Juan Tornikios, renunciando a uma brilhante carreira militar, foi reunir-se ali a eles. Os três compatriotas obtiveram então licença de construir suas próprias celas e uma capela para eles. No ano 980, dado que os religiosos ibéricos do Mone Athos se haviam multiplicado, ficou decidido que formassem uma comunidade aparte. A construção do novo mosteiro se pagou em grande parte com o botín que Juan Tornikios havia conquistado na sua última campanha. À morte deste, San Juan decidiu retirar-se para Espanha com seu filho e alguns discípulos prediletos. O santo nunca havia sido partidário da ideia de que os ibéricos formassem uma comunidade aparte; e, uma vez morto seu amigo Tornikios, com quem até então havia compartilhado as dificuldades da fundação, a carga resultou-lhe demasiado pesada. Quando os peregrinos se achavam já em Abidos, o prefeito se inteirou de sua fuga, e os fugitivos receberam a ordem de se apresentar em Constantinopla. Os imperadores Basilio II e Constantino VIII disseram a São João: "Santo padre, nós temos dado abundantes mostras de afecto e da estima que te professamos. ¿Porquê, pois, foges de nós e emigras para um país estrangeiro?" O santo replicou: "Religiosíssimos e muito poderosos imperadores, eu não sou mais que um pobre laico e me encontro muito mal neste mundo saturado de maldade. Por isso, desejo retirar-me a um país remoto em que possa consagrar-me a trabalhar pela salvação de minha alma. Aí poderei viver pobremente e livrar-me da multidão de preocupações e de visitantes que me começaram a assediar desde que meu cunhado chegou ao Monte Athos." Apesar de tudo, os imperadores lograram persuadi-lo a que voltasse ao Monte Athos e seguisse governando o mosteiro de Ivirón. San Juan pasó en el lecho los últimos años de su vida, a causa de la gota y de su estado de debilidad general. Cuando se sintió ya sin fuerzas, entregó la dirección del monasterio a su hijo. Pero, mientras vivió su padre, Eutimio no hacía absolutamente nada sin consultarle. En su lecho de muerte, San Juan exhortó a sus hermanos: "No permitáis que nadie os aparte de la santidad y el amor de Dios, es decir, de la humilde obediencia y de la caridad que debe reinar entre vosotros. Así os salvaréis de esta vida mortal y ganaréis la vida eterna por el amor que Cristo vino a traer al mundo. Que el Dios de misericordia se apiade de vosotros y os conduzca por el camino de sus divinas enseñanzas y de su santa voluntad, por la intercesión de su Santísima Madre y de todos los santos. Amén. Acoged siempre con los brazos abiertos a los huéspedes y compartid con ellos, en cuanto sea posible, todo lo que Dios os ha concedido por su bondad... Celebrad todos los años la memoria de nuestro padre espiritual Atanasio. Pedid por mí, hijos y hermanos míos, y no me olvidéis..." En seguida pidió la bendición a su hijo Eutimio y entregó apaciblemente su alma a Dios. Su biógrafo escribe: "En verdad, nuestro padre Juan fue un hombre amado de Dios y digno de toda veneración. Como Abraham, abandonó su país para vivir en la pobreza en el exilio. Se puso totalmente en manos de sus padres espirituales y Dios le hizo tan grande como los hombres en cuyas manos se había puesto." Y, hablando del monasterio que San Juan ayudó a fundar tan contra su voluntad, el biógrafo añade: "Admirad esa famosa "laura", esa construcción magnífica y primorosamente decorada. Estos santos varones la erigieron con gran trabajo e infatigable laboriosidad para que sirviese de refugio a muchas almas. Construyeron iglesias de celestial belleza y las enriquecieron con libros e imágenes. Dotaron el monasterio de tierras, fincas, dependencias y celdas e hicieron lo necesario para que el culto fuese dignamente celebrado. Obtuvieron de los más piadosos emperadores protección y privilegios y reunieron en el monasterio a un ejército de monjes de vida angélica, cuyas traducciones de los sagrados textos son el ornato de nuestro país y la flor de nuestro idioma." San Eutimio se distinguió precisamente en este tipo de trabajo, ya que tradujo más de cincuenta obras religiosas del griego al ibérico. La liberalidad de San Juan se extendió a León el Romano, quien fundó en el Monte Athos un monasterio benedictino. Fue ése el primero y único monasterio latino del gran centro monástico bizantino, pero se le suprimió desde hace muchos siglos. El monasterio de Ivirón existe todavía, aunque ya no pertenece a los georgianos sino a los griegos. ¡Felicidades a quien leve este nombre!www.es.catholic.net/santoral
Mãe de família
Inés Lê Thi Thành, Santa
Martirológio Romano: Na provincia de Ninh Binh, en Tonquín também, santa Inés Lê Thi Thành (Dê), mártir, mãe de família, que no tempo do imperador Thiêu Tri foi cruelmente atormentada por causa de haver ocultado em sua casa a um sacerdote, morrendo na cadeia por se negar a abjurar de sua fé (1841). Etimologicamente: Inés = Aquela que é casta e pura, é de origem grego, Foi sempre muito difícil encontrar notícias seguras sobre os mártires, já desde os primeiros séculos da era cristã, e também às vezes para mártires da era moderna, sobretudo se viviam em algum lugar afastado do planeta, isto ocorre con Santa Inés Lê Thi Thành, de nacionalidade vietnamita. Inés nasceu em 1781 perto de Ba Den, nos arredores de Tranh Hoa no Vietname. Mãe de familia, com a idade de sessenta anos foi encarcerada e submetida a cruéis torturas por ter escondido em sua casa a um sacerdote. Havendo recusado a possibilidade de renegar de sua fé cristã, morreu na cadeia na provincia de Ninh Binh no Tonchino na época do imperador Thieu Tri em 12 de julho de 1841. Inés Lê Thi Thành foi canonizada pelo Papa João Paulo II em 19 de junho de 1988 junto com outros 116 mártires que regaram com seu sangue o solo de sua pátria vietnamita. O grupo, que tem como protomártir a Santo Andrés Dung Lac e seus companheiros, é celebrado no calendário litúrgico latino em 24 de novembro. responsável da tradução (para espanhol) : Xavier Villalta Autor: (italiano) Fabio Arduino
16 novembre 1459 (?) - 12 luglio 1462
O culto deste menino é legado por uma antiga lenda de um homicídio feito pelos hebreus. Da vida do Beato Andrea nada existe sobre o seu martírio. A mais antiga data de dez anos depois. Segundo a Bibliotheca Sanctorum, o pequenito Andrea Oxner terá nascido em 16 novembre 1459. Era filho de Simone Oxner e de uma dona de nome Maria. Tinha dois anos quando perdeu o pai. A mãe viúva, para ter a vida mais fácil, decidiu confiar seu filho a um certo Meyer, dono dum albergue em Rinn, pequena localidade situada em Innsbruck, no Tirol, agora diocese di Bressanone, nomeando-o tutor do menino.
O RESTO DO TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
Qualche tempo dopo, dei commercianti ebrei di Nurberg di passaggio nella locanda di questi e diretti a Posen per l’annuale fiera che vi si svolgeva (in occasione della festa del SS. Sacramento), notarono subito il piccolo Andrea decidendone di farne una loro preda. Offrirono al Meyer (che era anche padrino del bambino) una discreta somma di denaro chiedendogli di cedere loro il nipote. Il turpe mercato fu presto concluso, accordandosi che avrebbero prelevato il fanciullo al loro ritorno dalla fiera. Venerdì 9 luglio 1462, gli ebrei, in effetti, erano di ritorno. Sostarono nuovamente a Rinn e, dopo un soggiorno di tre giorni, presero con loro il bambino, versando allo zio la somma pattuita. Quindi, condotto il piccolo Andrea in un boschetto di betulle, non molto distante dal paese, immolarono la giovane vittima su una pietra, detta da allora “Judenstein” (pietra degli ebrei). Dopo averlo circonciso, quale ultimo sfregio, appesero il cadaverino ad un ramo di betulla, nei pressi di un ponticello. Gli omicidi, quindi, scomparvero nel nulla, non lasciando tracce. Era il 12 luglio 1462. In quelle condizioni fu rinvenuto dalla madre, la quale provvide, senza troppi interrogativi, a dargli adeguata sepoltura nel cimitero di Ampass, villaggio vicino Rinn. L’assassinio, tuttavia, rimase inspiegabilmente impunito né si tentò di perseguire lo zio, che accettò l’ignobile commercio. Anzi, non vi è traccia di alcuna inchiesta giudiziaria. Fu solo tempo dopo, sotto l’episcopato di Mons. Giorgio Golser, vescovo di Bressanone dal 1471 al 1489, che l’arciduchessa Maria Cristina volle un’inchiesta, la quale fu condotta a Rinn e ad Ampass. Essa, tuttavia, non approdò ad alcun risultato concreto né lasciò significative tracce scritte. È da notare, ad ogni modo, che non si parlò subito di martirio né si pensò di tributare al piccolo Andrea Oxner una qualche forma di culto. Fu in occasione di un analogo caso di presunto omicidio rituale, accaduto a Trento nel 1475, e riguardante il piccolo Simone, che gli abitanti di Rinn pensarono di onorare la giovane vittima tirolese con un culto pubblico, trasferendo i resti del bambino dal cimitero di Ampass alla chiesa di S. Andrea apostolo in Rinn. In quel momento fu composta, in tedesco, un’epigrafe nella suddetta chiesa, che indicava, per la prima volta, le circostanze della morte di Andrea (sino ad allora tramandate soltanto oralmente). Sempre non contemporanei agli eventi sono anche gli Annnali Premostratensi di Wilten (Wiltinenses) nei quali si racconta della vicenda. La fama di miracoli avvenuti sulla tomba – di cui, ad ogni modo, mancavano i caratteri dell’autenticità – attirarono numerosi pellegrini, tra i quali l’imperatore Massimiliano d’Asburgo (morto nel 1519). Sul luogo del delitto fu successivamente (1620) edificata una cappella – su interessamento di un medico di Hall, certo Ippolito Guarinoni, autore anche di un bizzarro libro sul Beato. In tale nuovo edificio, in seguito, sedente sulla cattedra episcopale di Bressanone Mons. Paolino Mayr (1677-1685), furono traslati i poveri resti del fanciullo. Da fonti storiche si sa che, nel 1722, il giorno della sua festa, cioè il 12 luglio, si celebrava in onore del martire la messa votiva dei Santi Innocenti. Nel 1750 (o, secondo altre fonti, l’anno successivo) il vescovo di Bressanone e l’abate dei Premostratensi di Wilten indirizzarono a papa Benedetto XIV Lambertini una supplica allo scopo di ottenere una messa ed un ufficio propri del beato Andrea, per il clero secolare e regolare della diocesi tirolese. Con lettera del 27 settembre 1751, il pontefice domandò ai richiedenti di svolgere un regolare processo “de martyrio, de miraculorum fama, deque cultu immemoriali”. Tuttavia, gli istanti obiettarono che si trattava di un procedimento assai costoso, le cui spese non erano in grado di sostenere. Papa Prospero Lambertini, quindi, rinunciò alla sua richiesta, accontentandosi di quanto pubblicato dai Bollandisti nel corso del XVIII sec. e dell’opera, apparsa qualche anno prima (1745), di un certo Andrea Kempter, “Acta pro veritate martyrii corporis et cultus publici B. Andreae Rinnensis”. In virtù di queste prove stragiudiziali, il papa accorderà il 25 dicembre 1752 una messa ed un ufficio propri, con rubriche proprie, di rito doppio, da recitarsi dal clero secolare e regolare dei due sessi nella cittadina di Rinn ed in tutta la diocesi bressanonese. Il vescovo, quindi, chiese al papa di procedere alla canonizzazione del piccolo Andrea. Ma il pontefice non ritenne opportuno assecondare questa nuova istanza. Nell’estesa Costituzione apostolica, “Beatus Andreas”, indirizzata all’allora promotore della fede, Benedetto Veterani, risalente al 22 febbraio 1755, il saggio pontefice, pur confermando il culto del piccolo tirolese, spiegava le ragioni per le quali una siffatta canonizzazione, che era senza precedenti nella storia della Chiesa, dovesse ritenersi moralmente impossibile. Il culto del Beato, infatti, conservava nel tempo i suoi caratteri d’origine, nato com’era su base spontanea, senza un’adeguata e sicura documentazione scritta contemporanea ai fatti. Basti solo pensare, a questi fini, che l’epigrafe della fine del XV secolo, ricordata sopra come la prima fonte scritta dell’episodio (e comunque ad esso posteriore di oltre un decennio!), nel 1620, era già pressoché illeggibile. Non si trattò, pertanto, di una vera e propria beatificazione, ma di una “beatificazione equipollente”, come scrisse Benedetto XIV. Conseguentemente, rimarcava quel Papa, la Suprema Autorità della Chiesa non si riteneva formalmente vincolata dal culto del Beato Andrea. Con il caso di Andrea da Rinn, perciò, fu dato dalla Chiesa un esempio dei bambini cristiani messi a morte in odio a Cristo, sebbene nelle fonti suindicate ed in special modo nei Bollandisti non si parlasse mai di “omicidio rituale”. La tradizione, ciononostante, volle che il piccolo Andrea Oxner fosse rimasto vittima di uno dei tanti omicidi rituali di cui assai spesso furono accusati gli ebrei, in special modo nel Medio Evo. Tali accuse devono, tuttavia, ritenersi infondate storicamente, come dimostrò lo stesso francescano Lorenzo Ganganelli (futuro papa Clemente XIV), relatore del S. Uffizio, nella sua memoria presentata il 2 marzo 1758 alla Congregazione delle Grazie, benché egli ammettesse come certi e veritieri soltanto i due casi di Andrea da Rinn e di Simonino di Trento. Le odierne rigorose metodologie di ricerca storica, d’altronde, hanno messo in evidenza come il caso degli omicidi c.d. rituali, presuntamente perpetuati da ebrei, fossero soltanto leggende, senza alcuna prova storicamente attendibile. Ciò ha fatto sì che la Chiesa potesse ricredersi nel suo giudizio, ritenendo gli omicidi a danno di bambini come tanti segni di violenza dei quali, ieri come oggi, sono vittime degli innocenti, ad opera di persone crudeli e senza scrupoli. Per questa ragione ed onde evitare il perpetuarsi di un’accusa non provata storicamente, nel 1985, l’arcivescovo di Innsbruck, Mons. Reinhold Stecher, disponeva il trasferimento del corpo del Beato dalla Cappella in cui si trovava dal XVII sec. al cimitero. Nel 1994, lo stesso prelato, inoltre, aboliva ufficialmente il culto del Beato Andrea, sebbene la sua tomba continui ad essere meta di pellegrinaggi di gruppi di cattolici conservatori. Autore: Francesco Patruno - www.santiebeati.it.
ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
Scarne informazioni ci sono state tramandate circa la figura e la vita di Sant’Arduino di Fontanelle. Nacque nel 749 ad Alvimare, villaggio dell’attuale dipartimento della Seine-Maritime, ed abbracciò poi la vita monastica nella celebre abbazia benedettina di Fontenelle, nei pressi di Rouen. Nella cronaca dell’abbazia, quando si cita l’abate Astrulfo si fa riferimento alle memorie lasciate da Arduino, che proprio al tempo di tale abate “clericatus suscepit habitum”. Ricevuta anche l’ordinazione presbiterale, ottenne dall’abate di condurre vita solitaria e venne rinchiuso in una cella, detta di San Saturnino, fondata da San Wandragisilo nelle vicinanze del monastero. Sotto il governo dell’abate Gervaldo, quando ormai quasi tutti i monaci si trovavano in uno stato di grande ignoranza, venne istituita nel monastero una scuola e ad Arduino fu affidato l’insegnamento della matematica e della calligrafia. Espertissimo infatti nell’arte scrittoria, il santo lasciò alla biblioteca del monastero molti volumi scritti di suo pugno. Il Mabillon nel suo studio “Disquisitio de cursu gallicano”, pubblicato in appendice alla “Praefatio Actis Sanctorum Ordinis Sancti Benedicti”, accennò ad un esemplare di mano d’Arduino dell’antifonario romano, inviato in Francia dal Papa Paolo I. Durante il pontificato di Adriano I, Arduino lasciò la cella per recarsi pellegrino a Roma e, una volta ritornato, trascorse il resto dei suoi giorni nell’abbazia di Fontenelle. Morì in età assai avanzata, considerato in forte fama di santità, il 12 luglio 811. Trovò degna sepoltura nella chiesa abbaziale di San Paolo. Oltre i volumi ricordati, il santo lasciò all’abbazia il calice d’argento, la patena ed il turibolo che conservava nella sua cella. Il titolo di santo attribuitogli, non sembra però attestato prima del XVII secolo, e neppure costantemente, dato che anche il Mabillon si limitò a menzionarlo quale monaco “eximiae virtutis” e “piae memoriae”. La sua memoria, oltre che nell’anniversario della morte, veniva celebrata anche il 20 aprile. Autore: Fabio Arduino
Cavaliere di Malta
Em Londres, em Inglaterra, beato David Gunston, mártir, cavaleiro da Ordem de São Juan de Jerusalém, que por se opor no espiritual ao regime do rei Enrique VIII, foi enforcado no patíbulo de Southwark (1581). Autore: Giovanni Battista Proja
Santi Ermagora e Fortunato di Aquileia
Mártires
Fortunato e Hermágoras, Santos
Martirológio Romano: Em Aquileia, nos confins de Veneza, santos Fortunato e Hermágoras, mártires. Etimologicamente: Fortunato = Aquele que é favorecido pela sorte, é de origem latino. Etimologicamente: Hermágoras = Aquele que pertence a Hermes, é de origem grego. Según una tradición que data del siglo VIII, San Marcos el Evangelista, antes de ir a fundar la Iglesia de Alejandría, fue enviado por San Pedro a evangelizar Aquilea. El Apóstol predicó ahí el Evangelio, reforzó su predicación con milagros y convirtió a muchos paganos. Al partir de Aquilea, nombró obispo a un "distinguido personaje", llamado Hermágoras, a quien San Pedro confirió la consagración episcopal. Los cristianos de Istria y sus alrededores le veneran como primer obispo de Aquilea. San Hermágoras, acompañado por su diácono San Fortunato, predicó el Evangelio en Belluno, Como, Ceneda y otras ciudades. Las actas de San Hermágoras, que son muy posteriores y carecen de valor histórico, cuentan que Nerón envió a Sebastio a Aquilea para que pusiese en vigor los edictos de persecución contra los cristianos. Sebastio encarceló y torturó a San Hermágoras. Una noche, el carcelero vio la celda donde estaba el santo, iluminada por una luz muy brillante; el prodigio le impresionó tanto, que se convirtió al cristianismo. Pero, lleno de un entusiasmo imprudente, salió a gritar por las calles de la ciudad: "¡Grande es el Dios de Hermágoras y grandes los prodigios que obra!" Muchas gentes acudieron entonces a la prisión y vieron la luz en la celda del santo, y se convirtieron. Aprovechando la oscuridad de la noche, Sebastio mandó decapitar inmediatamente a San Hermágoras y a San Fortunato. En realidad, aunque San Fortunato fue martirizado en Aquilea, no hay ninguna razón de peso para relacionarle con San Hermágoras.
Beatos Giovanni e Caterina Tanaca
Sposi e martiri
ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
Le leggi persecutorie dell'inizio del sec. XVII proibivano sotto pene severissime, l'aiuto e l'ospitalità ai missionari cristiani di origine straniera. La famiglia Tanaca non si curò di questo pericolo, ma con molta generosità diede accoglienza nella loro casa di poveri agricoltori a molti missionari stranieri. Essendo distante qualche miglio da Nagasaki ed in luogo non molto accessibile poteva costituire un naturale nascondiglio. Anche il p. Bartolomeo Torres ed il suo catechista Michele Tozò trovarono rifugio presso i pii Tanaca; ma la delazione di un rinnegato o l'invidia di giapponesi vicini di casa portarono alla scoperta dei missionari e all'imprigionamento degli stessi ospitanti. Marito e moglie furono trasferiti nelle carceri di Omura ove soffrirono gravi pene, sottoposti a un trattamento inumano, nonostante il quale rimasero fermissimi nella fede. Il 12 luglio 1626 venne l'ordine di trasferirli a Nagasaki per poi suppliziarli sulla collina della città, già celebre per altri martiri. Caterina morì per decapitazione, mentre il marito Giovanni fu sottoposto alla pena del fuoco. Il governatore Feizò volle più raffinato il supplizio: la legna, bagnata perché ardesse più lentamente, fu sistemata ad una certa distanza dal palo ove il martire era legato, in modo da farlo penare maggiormente. Quando il fuoco ebbe bruciato le funi, Giovanni sentendosi slegato si recò presso i compagni di martirio per baciarne le mani; poi ritornato al proprio palo lentamente fu consumato. Le ceneri vennero gettate in mare per impedirne la venerazione ai cristiani. I due martiri furono beatificati il 6 luglio 1867. La loro festa si celebra il 12 luglio. Autore: Gian Domenico Gordini
Sant' Ignazio Clemente Delgado
Bispo e mártir
Ignacio Clemente Delgado, Santo
Martirológio Romano: Na cidade de Nan Dinh, em Tonquín, são Clemente Ignacio Delgado Cebrián, bispo e mártir, que depois de passar cinquenta anos pregando o Evangelho, foi encarcerado por ordem do imperador Minh Mang por causa de sua fé em Cristo e morreu na cadeia onde teve que sofrer muito (1838). Etimologia: Ignacio = ardente. Vem do latim. Clemente = valente, carinhoso. Vem da língua gregaS.S. Juan Pablo II. En un solo día, el 19 de junio de 1988, el Papa canonizó a 117 mártires que habían derramado su sangre por Cristo, en diversos momentos, en Conchinchina, Annalll y Tonkíll, hoy Vietnam del Norte. Era hasta ahora la canonización más numerosa. El Papa pedía que estos Santos fueran semillas fecundas de nuevas y numerosas vocaciones misioneras. Entre los 117 mártires había 11 españoles y un grupo de franceses, junto con una gran mayoría de nativos. Había obispos, sacerdotes seculares, religiosos dominicos, miembros de la fraternidad laical dominicana, catequistas, un seminarista y numerosos laicos de todas las clases sociales. Todos murieron víctimas de horrendos suplicios, de hambre, sed, asfixia, torturas, insultos y burlas. Todos murieron amando y perdonando. Entre los 11 españoles -todos de la familia dominicana - había 6 obispos. Estos son los nombres de los nuevos Santos: Mateo, Francisco, Jacinto, José, Domingo, Jerónimo, José María, Melchor, Pedro, Valentín e Ignacio Clemente. Ignacio Clemente nació en Villafeliche (Zaragoza) el 1762. Sus padres se llamaban Francisco Delgado y Teresa Cebrián-Melús. De ellos y de un tío sacerdote recibió desde niño una esmerada educación cristiana. Profesó en los Dominicos de Calatayud y se ofreció para ir al Extremo Oriente. Ya no volvería más. Casi un año duró la azarosa travesía, por el Atlántico, México y el Pacífico. Ordenado Sacerdote en Filipinas, es nombrado obispo por Pío VI, a sus 31 años, en 1794, para el Tonkín Oriental. Entre terribles dificultades y persecuciones, durante casi medio siglo de entrega misionera, se hizo todo para todos, con frutos abundantes de conversiones, consiguiendo también muchas vocaciones nativa. Traicionado y encarcelado, "a gusto daré mi vida por Cristo" exclamó. Fue enjaulado y expuesto al ardor del calor insoportable, hasta desfallecer y morir el 12 de Julio de 1838. "Todo lo soportó con increíble paciencia", dijo Gregorio XVI.
Secondo Abate di Cava
No mosteiro de Cava, na Campânia, são León I, abade, que proveu aos pobres com o trabalho de suas mãos e os protegeu ante os príncipes (1079). Autore: Antonio Borrelli
Martire
ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
S. Lucio di Cavargna conosciuto anche come Luguzzone o Uguzo, ha il centro del suo culto nel piccolo Oratorio di S. Lucio, sperduto trai pascoli montani, all’estremo limite della Val di Cavargna, al confine con la Svizzera tra i laghi di Lugano e di Como, a 1669 m. sul livello del mare; la parrocchia è quella di Cavargna della diocesi di Milano, benché sia in provincia di Como. Dall’antico “Catalogus sanctorum Italiae” edito nel 1613, si apprende che Lucio sarebbe stato un pastore di armenti, dipendente di un padrone, dal quale fu licenziato accusato di furto; perché aveva fatto con gli averi del padrone, piccoli doni alla Chiesa ed ai poveri. Fu assunto da un nuovo padrone più accondiscendente e successe che mentre le ricchezze di questo aumentavano, diminuivano quelle del padrone precedente; il quale sia per odio sia per invidia, lo uccise. Sul posto dove fu ucciso, sgorgò una sorgente così abbondante da formare un laghetto, alle cui acque accorrono gli ammalati degli occhi per guarirne. L’antico oratorio di S. Lucio di Cavargna divenne meta di pellegrinaggi di devoti, i quali gli si rivolgevano per impetrare la pioggia o il tempo sereno; inoltre conserva un pregevole dipinto del Cinquecento su rame, che raffigura il santo pastore che distribuisce ai poveri il formaggio; soggetto anche di altre raffigurazioni. Il culto è diffuso in una cinquantina di località del Nord Italia e del Canton Ticino; la sua festa è al 12 luglio. Autore: Antonio Borrelli
Beate Marta del Buon Angelo (Maria Cluse) e 3 compagne
Vergini e martiri
Na povoação de Orange, na região de Provença, em França, beatas Rosa de San Javier (Magdalena Teresa) Tallien, Marta del Buen Ángel (María) Cluse, María de San Enrique (Margarita Eleonor) de Justamond y Juana María de San Bernardo de Romillon, virgens e mártires, que alcançaram a palma do martírio durante a Revolução Francesa (1794). Autore: Raymond Darricau
Beati Mattia Araki e 7 compagni
Martiri giapponesi
Em Nagasaki, cidade do Japão, beatos Matías Araki e sete companheiros, que sofreram o martírio por sua fé em Cristo (1626). Cujos nomes são: beatos Pedro Arakiyori Chobioye e Susana, esposos; Juan Tanaka e Catalina, esposos: Juan Nagai Naisen e Mónica, esposos, e seu filho o menino Luis. Spunti bibliografici a cura di LibreriadelSanto.it
Martiri
Nabor e Félix, Santos
Martirológio Romano: Em Milão, cidade da Ligúria, santos Nabor e Félix, mártires, que, sendo soldados oriundos de Mauritânia, se diz que sofreram o martírio em Laos Pompeia (hoje Lodi) e foram sepultados em Milão (c. 304). Etimologicamente: Nabor = Aquele que leva a luz do profeta, é de origem hebraica. Etimologicamente: Félix = Aquele que se considera Feliz ou afortunado, é de origem latino. Los Santos Nabor y Félix derramaron su sangre por Cristo durante la persecución de Diocleciano (303). En tiempos posteriores, las legendarias actas de estos santos han aparecido, reproducidas de las actas de otros mártires (Víctor, Firmus, y Rusticus). Según éstas, que tienen un incalculable valor histórico, Nabor y Félix eran soldados del ejército romano de Maximiano Hercúleo. Al descubrirse que seguían a Cristo fueron condenados a muerte en Milán y se les decapitó en Lodi. Estos santos testigos de la fe fueron sepultados en Milán y sobre su tumba se erigió una iglesia. Posteriormente, en 1164, sus restos se trasladaron a Colonia, Alemania. San Ambrosio exaltó las virtudes de estos dos mártires. soldati provenienti dalla Mauritania, nell’odierna Algeria, si narra che abbiano patito a Lodi il martirio durante le persecuzioni e siano stati poi sepolti a Milano. Autore: Antonio Borrelli
Vescovo e martire 12 luglio
ESTE TEXTO MANTÉM A VERSÃO ITALIANA DE Autore: Francesco Patruno – dada a dificuldade que sinto em não poder efetuar com acerto uma tradução verídica, por falta de tempo e, também, de conhecimentos razoáveis de lingua italiana, por minha parte. As minhas desculpas. António Fonseca.
S. Paolino è venerato a Lucca come protovescovo e martire; sono numerose le pubblicazioni che parlano di lui, del culto e soprattutto della leggenda che lo fa primo vescovo della città e poi dell’epigrafe del suo sarcofago. Il suo nome è sconosciuto nel catalogo medioevale dei primi vescovi di Lucca e anche alle fonti agiografiche e liturgiche, fino alla seconda metà del secolo XIII; il culto è strettamente collegato ad una ‘invenzione’ delle reliquie, avvenuta nella chiesa di S. Giorgio nel 1261, fra le altre scoperte archeologiche, che già dal secolo precedente avvenivano in quella chiesa. La leggenda è frutto della favolosa ‘passio’ pisana di s. Torpete, che racconta di Nerone (37-68), persecutore dei cristiani in Pisa, ma che presenta anche come battezzatore del santo, un presbitero di nome ‘Antonius’ che viveva sul monte fuori porta lucchese, chiamato Monte degli Eremiti, perché sede fin dall’alto Medioevo degli eremiti toscani. E la ricerca e ritrovamento del sepolcro dell’eremita Antonio, conosciuto poi come infaticabile raccoglitore dei corpi dei martiri, da lui sepolti sul suo monte; portò alla scoperta della lapide ‘titulus’ del vescovo Paolino, insieme a quelli di altri. Il suo sepolcro comunque ebbe la solenne ricognizione o invenzione molti anni dopo, il 15 giugno 1261; la lettera del vescovo di Lucca che accordava delle indulgenze in quell’occasione riporta i dati dell’iscrizione, limitandosi a parlare di tre martiri, solo elencati per nome: Paolino vescovo e discepolo di s. Pietro apostolo, primo vescovo di Lucca, Severo presbitero e Teobaldo soldato. I martiri nominati in quell’occasione e lo stesso Antonio finirono nell’oblio a tutto vantaggio di s. Paolino che nella ‘passio’ elaborata poi, divenne primo vescovo ed evangelizzatore e patrono, nonostante l’antico culto tributato al vescovo locale s. Frediano e quello già dato come patrono della Chiesa lucchese a s. Martino, a cui era dedicata la cattedrale. Quando nel 1341 venne rinnovata la chiesa di San Paolino, questa è presentata negli ‘Atti’ come primitiva cattedrale di Lucca. Il culto per s. Paolino, aumentò nei secoli successivi; tra il 1518 e 1519 venne eretta al santo patrono, su disegno di Baccio da Montelupo, una più ampia e ricca basilica, dove ogni anno la Magistratura della Repubblica di Lucca, rendeva solennemente omaggio al santo nella sua festa del 12 luglio. Il sarcofago antichissimo, con l’epigrafe descrivente il ritrovamento delle reliquie di s. Paolino, di s. Severo e s. Teobaldo e della ricognizione del 1261, è conservato a Lucca nella Prioria dei ss. Paolino e Donato. Autore: Antonio Borrelli
Vescovo
Paterniano, Santo
Bispo
Martirológio Romano: Em Fano, na região de Piceno, em Itália, são Paterniano, bispo (s. IV). Según una antigua tradición, San Paterniano nació en Fano alrededor de 275. Mientras arreciaba la persecución de Diocleciano una visión angélica le aconsejó dejar la ciudad; así lo hizo, yéndose al desierto, en donde vivió como ermitaño. Más tarde, cuando cesaron las persecuciones y el Cristianismo se convirtió en la Religión del estado con el emperador Constantino, los ciudadanos de Fano reclamaron como obispo al virtuoso eremita que tenía fama de santo En vano trató él de oponerse, finalmente "casi a viva fuerza" fue llevado a la ciudad. Gobernó la diócesis durante 42 años aplacando los ánimos, istruyendo y confortando. Los paganos, atraidos por su predicación, abandonaron los ídolos y destruyeron los templos uniéndose al santo obispo. El Señor avaló su celo con muchos prodigios. Advertido de su inminente fin, emprendió una visita a toda la diócesis. Murió en la periferia de la ciudad, el 13 de noviembre, probablemente en el año 360. sobre su sepulcro se multiplicaron los prodigios y su culto se extendió rápidamente en toda Italia. Sus reliquias se veneran en Fano, en la Basilica a a él dedicada.
Martire
Na provincia de Nghê An, en Annam, são Pedro Khanh, presbítero e mártir, que ao ser reconhecido como cristão quando se achava em sua mesa de recolha, passou seis meses preso na cadeia, e ao negar-se a abjurar da fé, foi degolado por ordem do imperador Thiêu Tri (1842).
Proclo e Hilarión, Santos
Martirológio Romano: Em Ancira, de Galácia, santos Proclo e Hilarión, mártires em tempo do imperador Trajano e do prefeito Máximo (s. II). Su memoria se hace el 12 de Julio en el martirologio romano; fueron naturales de Serpa. Ambos, tío y sobrino fueron testigos de la fe, cuando Trajano era emperador en Roma y Marco Aurelio gobernaba la Bétic. Ante el prefecto Máximo y hacia el año 100, fueron castigados con tormentos horribles: colgados de un madero son decapitados, asaeteados e incendiados. De este modo cruento entregaron su espíritu a Dios. Su rezo en el obispado de Badajoz comenzó juntamente con el de San Julián. Aunque en este obispado se carece de reliquias, sus memorias estuvieron vivas al ser territorio reconquistado por el Rey Sabio en tiempos posteriores.
Pia donna
Verónica, Santa
Etimologia: Verónica = Aquela que é a verdadeira imagem ou Aquela que é a imagem verdadeira, vem da palavra latina "vero" e da palavra grega "eikom". Santa Verónica es recordada por su gesto compasivo hacia Jesús en Su camino al Calvario. Unos le agredían, otros permanecían indiferentes ante tanta crueldad. Ella se le acercó y le enjugó el rostro con su velo. Aquel divino rostro, cruelmente golpeado, ensangrentado y sudoroso suscitó en el corazón de Santa Verónica la misericordia. La fuente de Misericordia recibe de ella en aquel momento un amor que casi todos le negaron. Aunque poco sabemos de la vida de Verónica y su acto de amor no aparece en las Sagradas Escrituras, la tradición lo ha recogido como un acto ejemplar que recordamos en la sexta estación del Via Crucis. Dante lo evoca en el canto XXXI del Paraíso. Santa Verónica es mujer de gran valentía, ya que su acto de amor le podría haber causado una peligrosa reacción por parte de los romanos o de las turbas. Es mujer de gran compasión, ya que venció todo miedo y decidió amar en medio de una multitud movida por odio o la indiferencia. Santa Verónica, ruega por nosotros. Que sepamos consolar a Cristo en el Via Crucis de hoy. Ainda se conserva o "véu" da Verónica. Se lhe parece incrível, leia o seguinte reporte.
Vescovo
Em Lyon, cidade da Gália, santo Vivenciolo, bispo, que foi promovido ao episcopado quando ensinava na escola monástica de Santo Eugendio, e animou a clérigos e laicos a estar presentes no Concilio de Pau, para que o povo conhecesse melhor o que os pontífices estabeleciam (c. 523).
www.es.catholic.net - www.santiebeati.it. - www.jesuitas.pt.
Compilação (com tradução parcial) por
António Fonseca
NOTA: A partir de hoje, vou tentar não repetir a indicação dos Santos e Beatos que venham indicados nos sites acima referidos. Isto é, vou tentar apresentar as biografias e imagens (apenas uma vez, por cada Santo ou Beato). As biografias de preferência serão sempre as que vierem publicadas no Livro SANTOS DE CADA DIA e as publicadas no site www.es.catholic.net/santoral (se possível traduzidas total ou parcialmente). Quanto às imagens e respectivos nomes somente publicarei as que obtiver no site www.santiebeati.it – desde que não existam nos anteriores sites - de modo que não haja repetições, como tenho feito até agora. António Fonseca
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