terça-feira, 8 de novembro de 2011

Blogs católicos – 8-11-2011

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Os maçons espanhóis “saem à luz” em sua primeira pesquisa: 11,6% católicos.

by G. M. Ferretti

43,6% se declaram cristãos; 35,4% se consideram pessoas “espirituais sem vínculo com nenhuma religião”.

Religión en Libertad | Tradução: Fratres in Unum.com: Segundo o primeiro Barômetro Maçônico elaborado pela Grande Loja da Espanha, que acaba de ser publicado nesta sexta-feira, 97,3% dos maçons espanhóis são crentes e 2,7% não crentes (embora nenhum ateu). Dos crentes, 32% se declaram cristãos e 11,6% se definem como católicos. O estudo está baseado na metodologia do barômetro do Centro de Investigações Sociológicas (CIS) e diz ter por objetivo se aproximar da sociedade e eliminar “visões deturpadas”. A Grande Loja da Espanha realizou a pesquisa com 152 perguntas respondidas pelos membros desta loja, que diz ter 3 mil membros. Os resultados da pesquisa mostram que 35,4% dos maçons na Espanha se consideram pessoas “espirituais sem vínculo com nenhuma religião”, 4,1% budistas; 3,4% protestantes; 2,7% anglicanos; outros 2,7% não crentes; 2% judeus; e os 2,7% restantes, crentes de outra religião.

Nenhum ateu

A pesquisa indica que “nenhum dos maçons participantes no estudo fazem parte dos 8,8% dos espanhóis que se consideram ateus”. De fato, cita que “a franco-maçonaria tem seu fundamento essencial na fé em um poder supremo”. Neste sentido, a Grande Loja da Espanha explica que a crença atua como “um elemento determinante no trabalho que cada maçom realiza sobre si mesmo” e que este trabalho consiste em construir a própria identidade, no seio de uma associação livre de homens que buscam a excelência em suas vidas”.

Ideologias políticas

Quanto às ideologias políticas, a maioria dos questionados (23,8%) se declara liberal, seguida dos sociais-democratas (16,3%) e dos conservadores (15,6%) Também, ao todo, há menos maçons que se declaram comunistas, nacionalistas, ecologistas ou socialistas que o resto da sociedade, e o número de conservadores é 3% superior.

O maior problema: a crise de valores, não a estagnação econômica.

Por último, o estudo mostra que os maçons espanhóis consideram que o maior problema que a Espanha enfrenta nesse momento é a “crise de valores”, diferentemente da maioria da sociedade espanhola que considera que seja a estagnação econômica.

G. M. Ferretti | novembro 7, 2011 at 2:27 pm | Categorias: Maçonaria | Categories: Atualidades | URL: http://wp.me/pgELf-4i

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Um sacerdote espanhol a serviço do Motu Proprio.

by G. M. Ferretti

Por Paix Liturgique

Alguns meses atrás, apareceu em Espanha um livrinho intitulado “O Motu Proprio Summorum Ponificum: um problema ou uma riqueza?” cuja autoria é do superior da Fraternidade de Cristo Sacerdote e Santa Maria Rainha, o Padre Manuel Maria de Jesus. Não tardou muito e esta obra foi logo traduzida para português, o que é uma prova do interesse que a mesma suscita na Península Ibérica.

Editado a expensas do autor, o livro, que se centra sobre o essencial, vem romper com efeito o grande silêncio que envolve, em Espanha como em Portugal, a questão da livre celebração da missa tradicional permitida por Bento XVI. Este grande silêncio foi medido pelas sondagens que a Paix Liturgique encomendou para estes países: em Portugal, de acordo com o inquérito Harris Interactive de 2010, 74% dos católicos jamais tinham ouvido falar do Motu Proprio; em Espanha, segundo o inquérito Ipsos de 2011, o número alcançava os 81,7%.

Porque a obra do Padre Manuel é digna de mérito, propomos que se deixem levar pelo fio condutor desta entrevista que acompanha, ela própria, o espírito que anima este sacerdote, profundamente preocupado como está em obedecer ao Santo Padre, e a transbordar de alegria e gratidão pelo facto de ter descoberto a liturgia tradicional.

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G. M. Ferretti | novembro 7, 2011 at 6:08 pm | Categorias: Fraternidade de Cristo Sacerdote e Santa Maria Rainha, O Papa, Summorum Pontificum | Categories: Atualidades, Igreja, Summorum Pontificum | URL: http://wp.me/pgELf-4io

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O Concílio Vaticano II: mito e realidade.

by G. M. Ferretti

Síntese do XIX Congresso dos Estudos Católicos - Rimini 28, 29 e 30 de Outubro de 2011

O XIX Congresso de Estudos Católicos foi realizado, como de costume, em Rimini[1], de 28 a 30 de outubro 2011. Foram três dias de trabalhos intensos, nos quais se enfrentou, a partir de várias perspectivas, o problema do Concílio Vaticano II, da sua interpretação e das consequências factuais produzidas em quase cinquenta anos passados desde a sua abertura. O nível dos palestrantes e a amplitude de cada intervenção individual tornam simples a obra de quem é chamado a sintetizar um material tão ingente.

Os trabalhos foram abertos na noite de sexta-feira, 28, com a exposição histórica da Dr.ª Elena Bianchini Braglia[2] (Dal Risorgimento rivoluzionario all'aggiornamento conciliare), uma sólida dissertação retrospectiva que evidenciou como muitas das raízes da crise pós-conciliar possam ser facilmente encontradas a partir da Revolução Francesa e, no que respeita a Itália, a partir do Ressurgimento. A Tomada de Roma[3], ocorrida em 20 de setembro de 1870, ao contrário do que sustenta a maioria dos historiadores católicos contemporâneos, tornou objetivamente mais fraco e inseguro o papado, facilitou as infiltrações maçônicas e, sem dúvida, favoreceu indubitavelmente a obra dos chamados ‘católicos liberais’. A apresentação, portanto, percorreu, desde a contraposição oitocentista entre ‘católicos intransigentes’ e ‘transigentes’, a luta, sempre mais fraca por causa, provavelmente, do irromper do socialismo na cena europeia, contra o catolicismo liberal; o choque terrível, ganho apenas por algumas décadas, graças a São Pio X, com os teólogos modernistas e, finalmente, a aniquilação da doutrina social da Igreja pela Democracia Cristã[4], fundada por Romolo Murri[4], e pelo Partido Popular[6] de Dom Sturzo[7]. No início dos anos 60, portanto, a orientação cultural prevalente entre os católicos, após um processo de desagregação que durou mais de um século, estava efetivamente pronta para receber o ‘aggiornamento’ que trará o Concílio Vaticano II.

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G. M. Ferretti | novembro 7, 2011 at 9:00 pm | Categorias: FSSPX, Vaticano II | Categories: Atualidades, FSSPX | URL: http://wp.me/pgELf-4iw

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Um Grillo falante e rebelde vem ao Brasil. A convite da CNBB.

by G. M. Ferretti

O Grilo Falante famoso e o Grillo da CNBB.

O Grilo Falante famoso e o Grillo da CNBB.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da CNBB e a Associação dos Liturgistas do Brasil (ASLI) promovem, de 31 de janeiro a 4 de fevereiro de 2012, em comemoração aos 50 anos da Constituição Sacrosanctum Concilium, o Seminário Nacional de Liturgia - Releitura da Sacrosanctum Concilium no contexto do Vaticano II e nos Documentos Latinoamericanos.

O conferencista convidado é o senhor Andrea Grillo, professor de teologia sacramental na Pontifícia Faculdade Teológica da Universidade de São Anselmo em Roma. O Grillo deve se dirigir especialmente aos "bispos responsáveis pela liturgia nos regionais, membros da Associação dos Liturgistas do Brasil, coordenadores regionais da pastoral litúrgica" e mais uma leva de "engajados" na auto-demolição da Igreja do Brasil.

Mas, afinal, quem é este Grillo falante da Itália? Ninguém menos que um frustrado pelas decisões do Sumo Pontífice.

Para o Grillo, se há algo de imperativo em seu mundo relavista, este único elemento é a reforma litúrgica de Paulo VI:

Não pode haver dúvida de que a Reforma Litúrgica não queria ser um detalhe marginal ou um novo enfeite para acrescentar à história da Igreja um particular não estritamente necessário.

Evidentemente, essa é a mesma concepção da anfitriã do encontro, a CNBB, que já na apresentação do evento esclarece:

Num contexto de mudança de época, queremos reafirmar os princípios teológico-litúrgicos da Constituição Sacrosanctum Concilium em seu jubileu de ouro, como primeiro documento a ser promulgado no Concílio Vaticano II. A reforma litúrgica determinada pela Carta Magna da Liturgia como nova etapa do Movimento Litúrgico somente poderá ser executada se compreendida, estudada e assumida por todos.

Enfim, o tão alardeado "aggiornamento" assumiu quase todas as liberdades -- religiosa, de consciência... -- do mundo moderno, menos a intolerável liberdade de liturgia! Ai de vós, libertários que ousam destoar do uníssono louvor à obra da comissão de Monsenhor Bugnini. É perigoso até reabilitarem o inferno exclusivamente para vós, pestes!

Seminário Nacional de Liturgia - SC 50 anos.

Seminário Nacional de Liturgia - SC 50 anos.

Pois bem: o Grillo é um insignificante, minúsculo ser que pretende bradar em alto e bom som que o "Rei [o Pontífice] está nu" e que, com Summorum Pontificum e Universae Ecclesiae, corremos o risco de ter um "Jurassic Park ritual" no qual se "perde o sentido da realidade e se toma o caminho do sonho, da ilusão e da mistificação".

Para além da pequenez do conferencista, o que realmente conta é a miséria intelectual -- e sobretudo a falta de Fé -- do episcopado brasileiro, que se deixa levar pelo canto da sereia de intelectuais do porte de um... Grillo.

Episcopado insosso e incapaz, que permanece refém de peritos obscurantistas de ideologias libertárias ultrapassadas. Afinal, na CNBB o relógio quebrou e estamos num eterno 1970.

Excelências, não seria a hora de um... "aggionarmento"?

G. M. Ferretti | novembro 8, 2011 at 8:48 am | Categorias: CNBB | Categories: CNBB, Igreja | URL: http://wp.me/pgELf-4iy

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De:
Passo-a-rezar.net (info@passo-a-rezar.net)

Enviada:
terça-feira, 8 de Novembro de 2011 00:21:41

Para:
aarfonseca@hotmail.com

SEMANA:
DOMINGO XXXIII DO TEMPO COMUM (13 Nov) + 33ª Semana Tempo Comum (14-18 Nov)
LEITORES:
Joana Vieira de Castro (pontos) + JAndré Rodrigues (texto bíblico)

TEXTOS:
Joana Viana Lopes

ZIP FILE:
2011-11-13.zip (toda a semana)

REFERÊNCIAS BÍBLICAS:

(dom) Slm 127
(seg) Ev Lc 18, 35-43
(ter) Ev Lc 19, 1-10
(qua) Slm 16, 1. 5-6. 8b-9a e 15
(qui) Ev Lc 19, 41-44
(sex) Ev Mt 14, 22-33
Domingo 13.11.2011
J. S. Bach, Sonata in G minor for oboe and harpsichord after BWV 1029 (allegro)
(CD) Transcriptions for oboe, Gonzalo X Ruiz [
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© Magnatune -
www.magnatune.com
Segunda 14.11.2011
Anónimo, Salvator Noster
(CD) The Black Dragon, medieval music from the 12th to the 15th centuries, Cançonier [
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© Magnatune –
www.magnatune.com
Terça 15.11.2011
Ladysmith Black Mambazo, Wenyukela - Raise Your Spirit Higher
(CD) Raise Your Spirit Higher [
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© Wrasse Records -
www.wrasserecords.com
Quarta 16.11.2011
Comunidade de Taizé, En Tí Confío Señor
(CD) Bendecid al Señor! [
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© Ateliers et Presses de Taizé –
www.taize.fr/pt
Quinta 17.11.2011
Anónimo, Diffusa est gratia
(CD) Vocal Music of the Cathedral Notre-Dame de Paris in the year 1200, Vox Nostra [
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© Magnatune –
www.magnatune.com
Sexta 18.11.2011
T. Damett, Salvatoris Mater
(CD) Music for Henry V & the House of Lancaster, The Binchois Consort, Andrew Kirkman [
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© Hyperion Records –
www.hyperion-records.co.uk

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Nº 39 | Novembro de 2011

Semana dos Seminários - 06 a 13 de Novembro

Formar pastores consagrados totalmente a Deus e ao seu Povo


Senhor Jesus, Bom Pastor, que em obediência ao Pai dais a vida pelas ovelhas, concedei-nos as vocações sacerdotais de que a Igreja e o mundo tanto necessitam.
Fazei que as nossas famílias e comunidades sejam campo fértil, onde possam germinar. Abençoai o trabalho apostólico dos sacerdotes, catequistas e educadores
para que acompanhem a vocação sacerdotal daqueles que escolheis. Dai aos jovens seminaristas a coragem de Vos seguir e o dom de configurarem o seu coração com o Vosso. E que Santa Maria, Vossa Mãe, Rainha dos Apóstolos, os guie e proteja, até chegarem a ser pastores consagrados a Deus e ao seu Povo. ÁMEN.

Mais informações: http://www.ecclesia.pt/semanaseminarios2011

Projeto de Pastoral Vocacional Juvenil - LINK

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EIS O HOMEM 11/12

Ciclo de Conferências

 

 

1º Ciclo | JUVENTUDE, ESCOLA E FAMÍLIA

Este ciclo de conferências resulta de uma iniciativa conjunta da Universidade Católica Portuguesa, da Pastoral Universitária, da Associação Católica do Porto e do Secretariado Diocesano da Pastoral da Cultura.

O 1º Ciclo de debates versa sobre a JUVENTUDE, ESCOLA E FAMÍLIA e tem arranque agendado para o dia 10 de Novembro, às 21h30, na Associação Católica do Porto. Pe. António Bacelar e Mariana Oswald falarão sobre a temática "Namorar, como?", o encontro será comentado por Margarida Guimarães e João Côrte-Real.


Local: Associação Católica do Porto (Rua de Passos Manuel, 54).

Programa: LINK

Missa Igreja Catedral 16 de Nov. - 17h

No próximo dia 16 de Novembro, no final da reunião do Conselho Presbiteral, às 17h, na Igreja Catedral, o Senhor D João Miranda Teixeira presidirá à Eucaristia que assinalará o termo do seu serviço como Bispo Auxiliar do Porto (1983-2011), continuando entre nós como Bispo no Porto

Formação

Estão abertas as inscrições para a Pós-Graduação em Gestão de Organizações de Economia Social da Católica.Porto.

Eis algumas informações úteis sobre o curso:

  1. 270h lectivas, com possibilidade de inscrição e frequência só de alguns módulos;

  2. Propinas: 2000 euros, com possibilidade de pagamento mensal;

  3. Data limite para as inscrições: 23 de Dezembro de 2011;

  4. Data de início das aulas: 6 de Janeiro de 2012;

  5. Horário das aulas: Sextas-Feiras, das 14h até às 18h e Sábados das 9h até às 13h;

  6. Possibilidade de habilitação como Auditor Interno de Qualidade;

  7. Possibilidade de obtenção de equivalência a metade dos créditos da parte escolar do Mestrado em Economia Social da Católica-Porto.

A ficha de inscrição e mais informações sobre esta pós-graduação estão disponíveis no respectivo site: http://www.porto.ucp.pt/formacaocontinua

Nas 7 quintas à conversa com...

No próximo dia 24 de Novembro, o Bar das Artes, da Universidade Católica do Porto recebe o novo ciclo "Nas 7 quintas à conversa com... ".

24 Nov: José A. Azeredo Lopes e Nuno Morais Sarmento | 15 de Dez: Irmã Irene Guia e Frei Fernando Ventura | 5 de Jan: Ana Brito e Cunha e António Lobo Xavier | 2 de Fev: Júlio Magalhães e Marcelo Rebelo de Sousa.

A iniciativa é promovida em parceria com a Associação Vida Norte e a Universidade para o Desenvolvimento Integral da Pessoa (UDIP).




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LEITURA ORANTE


Lc 17,7-10 - "Instrumento inadequado"

Posted: 07 Nov 2011 06:01 PM PST

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando, com todos que se encontram na web:


Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra. Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se, em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
- Sua fidelidade dura eternamente (bis)
- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)
Ó Jesus Mestre, Verdade-Caminho-Vida, tem piedade de nós.

1. Leitura (Verdade) O que diz o texto do dia?

Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Lc 17,7-10

Façam de conta que um de vocês tem um empregado que trabalha na lavoura ou cuida das ovelhas. Quando ele volta do campo, será que você vai dizer: "Venha depressa e sente-se à mesa"? Claro que não! Pelo contrário, você dirá: "Prepare o jantar para mim, ponha o avental e me sirva enquanto eu como e bebo. Depois você pode comer e beber." Por acaso o empregado merece agradecimento porque obedeceu às suas ordens? Assim deve ser com vocês. Depois de fazerem tudo o que foi mandado, digam: "Somos empregados que não valem nada porque fizemos somente o nosso dever."

O discípulo é alguém que serve. É aquela pessoa que aprendeu a superar o próprio egoísmo. Compreendeu a sua missão de discípulo servidor e reconhece até, ser um “servo inútil”, quer dizer não é indispensável. Há uma outra compreensão desta expressão. Os santos a entenderam assim: o discípulo apenas é um instrumento de Deus, um canal do qual Deus se serve para comunicar a sua graça, o seu amor. O canal por si não realiza nada. É preciso que a graça de Deus passe por ele, É Deus quem age!
O que o texto diz para mim, hoje?
Pensando na forte expressão “somos servos inúteis” ou na tradução que li “ empregado que não vale nada”, recordo-me das palavras sábias e experientes do bem-aventurado Tiago Alberione, ao reler a história de Deus na sua vida. Disse ele: “Sou como um “semicego” (AD 202), iluminado e guiado passo a passo; uma vez mais o instrumento inadequado” (cf. AD 209)
Os bispos na Conferência de Aparecida lembraram: "Jesus convida a nos encontrar com Ele e a que nos vinculemos estreitamente a Ele porque é a fonte da vida (cf. Jo 15,1-5) e só Ele tem palavra de vida eterna (cf. Jo 6,68). Na convivência quotidiana com Jesus e na confrontação com os seguidores de outros mestres, os discípulos logo descobrem duas coisas originais no relacionamento com Jesus. Por um lado, não foram eles que escolheram seu mestre foi Cristo quem os escolheu. E por outro lado, eles não foram convocados para algo (purificar-se, aprender a Lei...), mas para Alguém, escolhidos para se vincular intimamente a sua pessoa (cf. Mc 1,17; 2,14). Jesus os escolheu para “que estivessem com Ele e para enviá-los a pregar” (Mc 3,14), para que o seguissem com a finalidade de “ser d’Ele” e fazer parte “dos seus” e participar de sua missão. (DA,131).
E eu me interrogo: Como é meu discipulado? Tenho consciência de que sou uma pessoa escolhida por Deus para seu serviço? De que sirvo a Deus e não a mim mesmo?

2. Meditação (Caminho)

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?

Rezo, espontaneamente, com salmos e concluo com a oração do bem-aventurado Alberione, cuja festa celebramos no dia 26 de novembro.

“Jesus, Mestre:
que eu pense com a tua inteligência, com a tua sabedoria.
Que eu ame com o teu coração.
Que eu veja com os teus olhos.
Que eu fale com a tua língua.
Que eu ouça com os teus ouvidos.
Que as minhas mãos sejam as tuas.
Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.
Que eu reze com as tuas orações.
Que eu celebre como tu te imolaste.
Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém”.

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Sinto-me discípulo/a de Jesus.

Meu olhar deste dia será iluminado pela presença de Jesus Cristo, acolhido no meu coração e no coração das demais pessoas.

Bênção- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Irmã Patrícia Silva, fsp

Sugestão de gesto concreto:

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Responsabilidade da colocação destes postas neste blogue é de

António Fonseca

Nº 1097 (291) - 8 DE NOVEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 4º ANO

Nº 1097
Adeodato, Santo
LXVIII Papa, 8 Novembro
Adeodato, Santo
Adeodato, Santo
O Papa Adeodato I, o Deusdedit, foi pontífice num momento en que se começava a sentir cada vez mais claro e forte o sentimento de intolerância e de independência para com o poder bizantino. Houve levantamentos em Rávena, em Nápoles e na própria Roma. Os territórios governados pelos Lombardos, pelo contrário, gozavam de certa tranquilidade. Poucas são as notícias históricas: filho do subdiácono romano Estevão, foi durante quarenta anos sacerdote em Roma antes de suceder na cátedra pontifícia ao Papa Bonifácio IV em 19 de Outubro de 615. Morreu em novembro de 618, amado e chorado pelos romanos, que puderam apreciar o bom coração durante as grandes calamidades que atormentaram Roma durante os três anos de seu pontificado: o terramoto, que deu o golpe de graça aos marmóreos edifícios do Foro, já desbastados pelas continuas invasões dos bárbaros, e uma terrível epidemia chamada elefantíase.  Foi o primeiro Papa que estabeleceu com testamento doações para distribuir ao povo por ocasião dos funerais do sumo pontífice. Em Roma o Papa não só era o bispo e o pastor espiritual, mas também o guia civil, o juiz, o supremo magistrado, o que garantia a ordem.À morte de todo pontífice os romanos se sentiam sem proteção, expostos às invasões dos bárbaros nórdicos ou às vinganças do império de Oriente. A teoria medieval dos "dois sóis", o Papa e o imperador, que deveriam governar unidos ao mundo cristão, não era aceite em Constantinopla. O Papa Adeodato se demostrou um hábil mediador e paciente interlocutor com o outro "sol" que em realidade de verdade foi muito pouco solícito com Itália, exceção feita da vez que enviou ao exarca Eleutério para dominar a revolução de Ravena e de Nápoles. Foi a única ocasião em que o Papa Adeodato, ocupado em aliviar a sorte dos habitantes de Roma pelas calamidades já referidas, teve um contacto, ainda que indireto, com o imperador.  Teve fama de ser um taumaturgo: curava as formas mais graves de peste só em apoiar seus lábios sobre as chagas imundas dos enfermos. Barónio põe no Martirologio Romano um episódio que confirma a fama de santidade que rodeava o venerável pontífice "dado por Deus" (como diz a etimologia do nome) como guia dos cristãos numa época tão atormentada: durante uma de suas visitas aos enfermos, os mais abandonados, isto é os mais atacados pela terrível enfermidade da lepra, teria curado a um destes infelizes depois de o ter abraçado e beijado carinhosamente. O Liber pontificalis, recordando dois fatos de seu pontificado, afirma que Adeodato amou muito a seu clero, a que defendeu a respeito do clero monástico ou regular, privilegiado desde quando Gregorio Magno lhes havia confiado aos monges importantes cargos en el apostolado missionário e na mesma organização eclesial. O segundo facto se refere à faculdade de celebrar uma segunda missa o mesmo día (binação). Dele se conhece o selo de chumbo com que costumava marcar os documentos oficiais: o Bom Pastor entre as ovelhas e os símbolos cristológicos de alfa e ómega. Foi o primeiro que o usou. Sua forma é redonda, grande como uma moeda e em latim se chama bula, de que deriva bula. Deixou um presente de prata a cada clérigo que esteve em seus funerais.
76800 > Sant' Adeodato I (o Deusdedit) Papa 8 novembre MR
Áudio da RadioVaticana: e RadioMaria:
SANTO CARPO, SANTO PAPILO e SANTA AGATÓNICA
Mártires (século III)
Em Pérgamo, cidade da província romana da Ásia, foram chamados ao Tribunal: Carpo, que provavelmente era bispo de Gordo, cidade da Lídia; Papilo, diácono da Igreja de Tiatira, na mesma região onde tinha pregado o Evangelho, ganhando muitos seguidores para Cristo; e Agatónica, mulher nova, temente a Deus e a mãe dalguns filhos – o seu nome grego significada «denodada vencedora». Mas deste martírio não consta bem determinado o ano, segundo estudos recentes, deu-se no século III, sendo imperador Décio (250-253). O procônsul da Ásia, que se chamava Óptimo, tinha a residência em Éfeso, mas de vez em quando, por motivos de ofício, demorava-se em Pérgamo. Encontrando-se nesta cidade, apresentaram-se os mártires de Cristo, Carpo, Papilo e Agatónica. Sentando-se o procônsul, perguntou as Carpo: « – Como te chamas? – O bem aventurado respondeu: – O meu primeiro nome e o mais nobre é cristão. Mas, se queres saber o que uso no mundo, chamo-me Carpo. – Disse o procônsul: – Tu não ignoras as ordens dos nossos imperadores a respeito do culto que deveis prestar aos deuses que regem o universo. Portanto aconselho que vos aproximeis para sacrificar. – Carpo respondeu: – Eu sou cristão e adoro a Cristo, Filho de Deus, que veio nestes últimos tempos livrar-nos da escravidão do demónio e salvar-nos. Portanto, não é possível sacrificar eu aos vossos ídolos. – E, com a alma e franqueza que vemos nos mártires, continuou a falar dos que adoram a Deus em espírito e verdade. – Estes, dizia ele – por meio do Salvador foram tornados participantes da vida divina e da glória eterna, ao passo que os adoradores do demónio vêm todos a perecer no Inferno. – Então, o procônsul mandou, sem rodeios, que fosse enforcado e que, com unhas de ferro o descarnassem todo. Ele, sujeitando-se a esta carnificina, não fazia senão repetir em alta voz: – Sou cristão! Sou cristão! – Por fim, reduzido a pedaços, perdeu os sentidos e calou-se. – Entretanto, deixando Carpo, dirigiu-se a Papilo, e disse-lhe: – És senador? - Não, sou simples cidadão.De que cidade?De Tiatira. – Tens filhos?Sim, e muitos pela graça de Deus. – Um dos circunstantes gritou: – Diz ter filhos, segundo a sua fé cristã. – Retorquiu o procônsul: – Porque mentes, então, dizendo ter filhos?Não minto, mas digo a verdade. tenho filhos segundo Deus em toda a província e na cidade.Então sacrificas? Que decides?Desde pequeno servi a Deus e nunca sacrifiquei aos ídolos. Sou cristão e basta. na verdade, nada poderei dizer que seja maior e mais belo que isto. – Enforcado também ele, foi arranhado, cortado e dilacerado com três pares de unhas de ferro sem dar um gemido; mas, como atleta cada vez mais vigoroso, aguentou até ao fim o encarniçamento. Diante da insuperável constância dos Mártires, o procônsul não conseguiu encontrar outra saída que não fosse mandar que os lançassem às chamas. Recebida a sentença e descidos do estrado, ansiavam por chegada ao anfiteatro para se encontrarem quanto antes livres deste mundo. Papilo, o primeiro a ser empalado e levantado, ao acender-se o fogo, recolheu-se em tranquila oração e expirou. Depois foi espetado Carpo. Sorria como se tivesse uma visão bem-aventurada. As chamas tinham subido e, então o Mártir pronunciou uma prece de ação de graças, dizendo: – «Sejas bendito, ó Senhor meu, Jesus Cristo, Filho de Deus, pois, embora eu seja pecador, tornaste-me digno de participar na tua herança». Depois o fumo e o fogo tiraram-lhe a vida. Em seguida foi a vez de Agatónica. Vira os seus dois companheiros ir para o martírio como para nobre banquete, e desejava ansiosamente participar nele. Disse-lhe o procônsul: – Que decides? Anda, sacrifica! Queres, porventura, seguir os conselhos dos teus mestres? – Respondeu a Mártir: – Eu sou cristã, e nunca sacrifiquei aos demónios, mas só a Deus. – Nesta altura interveio o povo gritando: Tem compaixão de ti e dos teus filhos! – Disse o juiz: – Reflete bem , e efetivamente tem compaixão das tuas crianças, como to suplica o povo. – Agatónica respondeu: – Deus, que toma cuidado de todos, terá cuidado das minhas criancinhas.Sacrifica e não me obrigues a condenar-te à pena dos outros dois. – Respondeu Agatónica: Faz o que te aprouver. Eu vim para aqui disposta a padecer pelo nome de Cristo. A estas palavras o juiz condenou-a ao fogo. A Mártir, chegando ao lugar da execução, despojou-se dos seus vestidos e deu-os aos verdugos; a seguir, correu a estender-se sobre a estaca para se empalada. Então o povo, vendo uma mulher tão digna e tão bela condenada a uma morte cruel , horrorizado, exclamou: – Sentença dura! Decretos iníquos! Colocada na fogueira, enquanto as chamas a envolviam, Agatónica moribunda invocou três vezes o Senhor, dizendo: – Senhor, Senhor, Senhor, socorre-me Tu, pois sofro isto por Ti! E orando assim, expirou. depois os cristãos às escondidas furtaram as relíquias dos santos e guardaram-nas diligentemente para glória de Cristo e louvor dos mesmos Mártires. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt


76770 >

San Chiaro di Tours 8 novembre MR
Godofredo de Amiens, Santo
Bispo, 8 Novembro
Godofredo de Amiens, Santo
Godofredo de Amiens, Santo
Etimologicamente significa “paz de Deus”. Vem da língua alemã. Em junho de 2002 se fala muito da Convenção Europeia como uma forma de chegar a sua própria identidade, tendo em conta as raízes de seu passado... Há que ter confiança nos valores da solidariedade, a subsidiariedade e a transparência... A liberdade religiosa deve ser reconhecida a nível da Comunidade Europeia. Veio ao mundo no ano 1066 em Soissons e morreu aqui mesmo em 1115. De jovem viu que sua vocação se inclinava para ser monge. Aos 30 vivia muito feliz como um simples religioso na abadia de Mont-Martin. Em poucos anos soube dar prosperidade à abadia e a todos os arredores. Quando o arcebispo se inteirou de quem era este monge, ofereceu-lhe que se fizesse cargo da abadia de são Remígio, a mais importante de sua diocese.
Godofredo o contestou dizendo-lhe que não queria. Se o fizesse, seria como um homem que deixa a sua mulher para ir com outra mais guapa. Não obstante, se pensou o tema da obediência e, no fim aceitou não ser abade mas sim bispo de Amiens. Proveniente de uma vida monacal, forjada na austeridade, começou por reformar ao clero que estava sumido na ssmonía e não administrava os sacramentos. Uma grande degradação moral e religiosa. E não somente quis reformar o clero, mas também se pôs duro com os senhores que acampavam por seus foros. Estes últimos se uniram para lhe fazer a vida impossível. Se encontrou cedo sem amigos.
Por isso, uma noite saiu fugindo à Cartuxa para se esconder e viver em paz. O encontraram e obrigaram a voltar à diocese. Mas estava já extenuado de forças e morreu pouco depois na abadia de São Crispim de Soissons.
76750 > San Goffredo di Amiens Vescovo 8 novembre MR
ISABEL DA TRINDADE
Isabel de la Trinidad, Beata
Isabel de la Trinidad, Beata
Etimologicamente significa “juramento de Deus”. Vem da língua hebraica. Te encontras hoje ante uma mística de altos voos. Dessas pessoas que não se sabe se vivem na terra ou estão vivendo fisicamente aqui mas sua mente e coração estão no céu. Nasceu em Bourges, França, em 1880. Lhe custou muito em sua educação e maturidade pessoal acabar com o mau génio que tinha. Isto lhe ocorreu após a morte do pai. Aos 14 anos, fez voto de virgindade. Poucos anos depois começou a escrever suas revelações místicas ou sobrenaturais.. Aos 21 anos ingressou no convento carmelitano de Dijon. Nada mais que senão este:"Louvor de glória da Santíssima Trindade e crescer de dia para dia na estrada de amor aos Três". Apesar de sua juventude, exerceu e exerce uma grande influência na vida das pessoas mais sensibilizadas com o mundo de Deus. Seus livros “Elevações, Retiros, Notas Espirituais e suas Cartas constituem uma experiência mística trinitária excepcional.
Sua contemplação, sua solidão e seus arrebatamentos místicos nos fazem ver sua união com Deus trinitário. De seus livros tiramos algumas frases dignas de se reter na memória e no coração crentes:"Crer que um ser que se chama O Amor habita em nós em todo o instante do dia e da noite e que nos pede que vivamos em sociedade com Ele, eis aqui, vos confio, o que tenho feito de minha vida meu céu antecipado". "Meu Esposo quer que eu seja para Ele uma humanidade adicional na qual eu possa seguir sofrendo para glória do Pai e para ajudar a Igreja". Morreu no ano 1906 por causa de uma úlcera de estômago. Subiu aos altares em 25 de novembro de 1984. ¡Felicidades a quem leve este nome!
Isaías Boner, Beato
Sacerdote Augustino, 8 Novembro
Isaías Boner, Beato
Isaías Boner, Beato
Em 8 de novembro de 1471 morria em Cracóvia (Polónia). Havia sido professor de teologia na universidade, mestre de vida religiosa e espiritual, amigo e confidente dos santos e beatos do denominado felix saeculum Cracoviae, como Juan Kancio († 1474) o canónico regular Estanislao Kazimiercyk, o Casimiritano († 1489), de todos conhecido por seu zelo apostólico, vida austera, piedade mariana, e seu saber unir a quietude da oração con a ânsia agostinha da procura.  Se ignora o ano preciso de seu nascimento, mas se sabe que em 1415 vestiu o hábito Agostinho no convento de Sta. Catalina de Cracóvia. Eram os momentos obscuros do cisma de Ocidente e do triunfo das doutrinas heréticas de Hus, que não tardariam em incendiar o fogo da guerra sócio-religiosa na próxima Boémia.  En 1419 fue enviado a estudiar a Padua, y allí permaneció casi cuatro años, obteniendo el lectorado en teología y recibiendo la ordenación sacerdotal. De vuelta a Polonia fue encargado de dirigir a los jóvenes estudiantes profesos, asistiéndolos espiritualmente como maestro y como profesor de Sagrada Escritura en el estudio del convento. Nombrado visitador provincial, recorrió la provincia de Baviera. En 1443 consiguió el grado académico de magister en la Universidad Jaguelónica de su ciudad natal. En 1452 lo encontramos de nuevo en Ratisbona como delegado del P. General para presidir la celebración del capítulo de la Provincia.  Fuera de estos cargos de responsabilidad dentro de la Orden, prueba de la estima de que aun fuera de su patria gozaba entre los suyos el magister Poloniae, su principal actividad fue la enseñanza de las ciencias sagradas en la universidad de Cracovia, donde fue apreciado y querido por sus contemporáneos.  A su muerte fue sepultado en el claustro del convento. En torno a sus restos creció el culto popular, y comenzaron a serle atribuidos milagros y gracias. Y aunque el título de beato del que disfruta entre los suyos – en 1617 fue incluido entre los santos protectores de Polonia -, aún no ha sido ratificado por Roma, su tumba en la cripta de la iglesia de Sta. Catalina sigue siendo meta de un incesante peregrinar de devotos, muchos de ellos estudiantes universitarios.  Fueron varias las ocasiones en que se intentó iniciar la instrucción de la causa, pero lamentablemente en ninguna de ellas se consiguió llevarla a término. Por fin, el 20 de diciembre de 1994, de común acuerdo con el cardenal de Cracovia Francisco Macharski, la postulación general de la Orden solicitó oficialmente la apertura del proceso sobre la fama de santidad del denominado “beato”, virtudes heroicas y culto ininterrumpido.  Ultimados los trámites de ley, el 21 de diciembre de 1996 se clausuró la información cognoscitiva diocesana, el 1 de febrero de 1997 se obtenía de la Congregación de los Santos el nihil obstat para proceder, y el 5 de diciembre del mismo año el correspondiente decreto de validez del proceso llevado a cabo en Cracovia. Morreu em 8 de novembro de 1745
90170 > Beato Isaia Boner da Cracóvia 8 novembre (?)
BEATO JOÃO DUNS ESCOTO
(1266-1308)
Juan Duns Escoto, Beato
Juan Duns Escoto, Beato
Este franciscano nasceu em Maxton-on-Tweed, na Escócia, em 1266, e faleceu em Colónia, Alemanha, a 8 de Novembro de 1308. João é o seu nome de batismo: Duns é o apelido nobre; e Escoto, ou Scott ( = escocês) a indicação do seu país de origem. É um dos três doutores mais célebres da escolástica, sendo os dois outros S. Tomás de Aquino e S. Boaventura, aos quais ele muitas vezes se opõe. Ensinou em Cambridge, Oxford, Paris e por último em Colónia. «Fica-se pasmado, escreve Estevão Gilson, diante da imensidade do esforço realizado por este mestre, falecido com a idade de 42 anos». Foi a ele que a doutrina da Imaculada Conceição ficou devendo ser aceite nas escolas, onde ela era até então universalmente combatida. E ensinava que o Verbo teria encarnado, mesmo que Adão não tivesse pecado; mas neste caso não teria Ele sofrido. Paulo VI comparou a obra monumental de Duns Escoto a «uma grande catedral de arquitetura audaciosa, mas de construção tão sólida que pode desafiar os séculos»; dizia-se «persuadido de que este tesouro intelectual encerra armas próprias para combater eficazmente o ateísmo contemporâneo». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.Ver também www.es.catholic e www.santiebeabti.it
Juan Duns Escoto, Beato
Juan Duns Escoto, Beato
Sacerdote, doctor sutil y mariano (1265‑1308). Juan Pablo II aprobó su culto el 20 de marzo de 1993. Juan Escoto nació en Duns, en Escocia, hacia 1265, entró en la Orden de los Hermanos Menores hacia 1280 y fue ordenado sacerdote el 17 de abril de 1291. Completó los estudios entre 1291 y 1296 en París. Luego enseñó en Cambridge, Oxford y París, como bachiller, comentaba las “Sentencias” de Pedro Lombardo. Tuvo que abandonar la universidad, por no haber querido firmar una apelación al Concilio contra Bonifacio VIII, promovida por Felipe el Hermoso, rey de Francia. Regresó allí el año siguiente para obtener el doctorado, con una carta de presentación del Ministro general de la Orden, Padre Gonzalo Hispánico, que había sido su maestro, en la cual lo recomendaba como plenamente docto “sea por la larga experiencia, sea por la fama que se había extendido por todas partes, de su vida laudable, de su ciencia excelente y del ingenio sutilísimo” del candidato.
A fines de 1307 Juan Duns Escoto estaba en Colonia, donde enseñó. Quizás no hay doctor medieval más sobresaliente que este franciscano escocés, que estudió en Oxford, enseñó en París, fue expulsado por Felipe el Hermoso porque no quiso firmar la apelación antipapal y murió en Colonia, a la edad en que los otros filósofos comienzan a producir, como si la llama del pensamiento le hubiese quemado la juventud. El título de “Doctor Sutil” que le dieron, dice toda su sublimidad. Sus teorías sobre la Virgen y sobre la encarnación obtienen después de siglos la confirmación en el dogma de la Inmaculada Concepción y en el culto a la realeza de Cristo.
Elabora el misticismo pensante de San Buenaventura. Escoto es un metafísico y un teólogo. Empleó su agudeza de ingenio en la sistematización de los grandes amores de San Francisco: Jesucristo y la Virgen Santísima. La posteridad también lo ha llamado “Doctor del Verbo Encarnado” y “Doctor Mariano”. Tuvo numerosos discípulos y muy pronto llegó a ser y siguió siendo el jefe de la escuela franciscana, que se inició con el Beato Alejandro de Hales, se desarrolló con San Buenaventura, doctor Seráfico de la Iglesia, y llegó a su culminación en el Beato Juan Duns Escoto. Su doctrina está en perfecta armonía con su espiritualidad. Después de Jesús, la Virgen Santísima ocupó el primer puesto en su vida. Duns Escoto es el teólogo por excelencia de la Inmaculada Concepción. El estudio de los privilegios de María ocupó un puesto importantísimo en su vida. En una disputa pública, permaneció silencioso hasta que unos 200 teólogos expusieron y probaron sus sentencias de que Dios no había querido libre de pecado original a la Madre de su Hijo. Por último, después de todos, se levantó Juan Duns Escoto, tomó la palabra, y refutó uno por uno todos los argumentos aducidos contra el privilegio mariano; y demostró con la Sagrada Escritura, con los escritos de los Santos Padres y con agudísima dialéctica, que un tal privilegio era conforme con la fe y que por lo mismo se debía atribuir a la gran Madre de Dios. Fue el triunfo más clamoroso en la célebre Sorbona, sintetizado en el célebre axioma: “Potuit, decuit, ergo fecit (Podía, convenía, luego lo hizo)”. En Colonia, donde enseñaba, murió el 8 de noviembre de 1308.
76460 > Beato Giovanni Duns Scoto 8 novembre MR
Áudio da RadioRai:


94778 >

Beati Giovanni Jover e Pietro Escribà Martiri mercedari 8 novembre
SEVERO, SEVERIANO, CARPÓFORO e VITORINO, (ou os QUATRO SANTOS COROADOS)
e, ainda os santos mártires CLÁUDIO, NICÓSTRATO, SINFORIANO, CASTOR e SIMPLÍCIO
Mártires (entre 284 e 305)
Los Cuatro Santos Coronados
Os Quatro Santos Coroados
Foi na perseguição de Diocleciano, a mais cruel e inexorável de todas, as que deram a sua vida pela fé cristã os irmãos Severo, Severiano, Carpóforo e Vitorino. Intimados a sacrificar aos ídolos, recusaram com firmeza, motivo porque foram açoitados crudelissimamente até exalarem nos tormentos o último suspiro Lançados os seus cadáveres aos cães, foram por estes respeitados. Vendo isto, os cristãos tomaram-nos, indo sepultá-los na Via Lavicana, não longa da cidade, junto do túmulo dos santos mártires Cláudio, Nicóstrato, Sinforiano Castor e Simplício, que tinham sido já sacrificados pelo mesmo imperador, pois, sendo embora peritíssimos na escultura, de nenhum modo puderam ser levados a fazer as estátuas dos ídolos. Transportados depois para junto duma imagem do Sol para a adorarem, disseram que nunca prestariam honras divinas a uma obra das mãos do homem. por isso foram presos, açoutados, maltratados e, por fim, lançados ao rio. Existe na cidade de Roma uma igreja com o título de «dos quatro santos coroados», visto os seus nomes terem sido por muito tempo desconhecidos, sendo só mais tarde revelados por Deus. Nessa igreja foi dada sepultura honrosa não só aos quatro mais também aos últimos cinco, junto dos quais tinham sido sepultados aqueles. É neste dia celebrada a sua festa pela Igreja. Este templo romano foi título cardinalício do cardeal-Rei D. Henrique. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
Los Cuatro Santos Coronados
Los Cuatro Santos Coronados
Recordamos a cuatro hermanos mártires: Severo, Severino, Carpóforo y Victorino, que vivieron en la última parte del siglo III y a comienzos del IV. Servían como militares al emperador Diocleciano, pues gozaban de gran reputación como soldados, y tenían puesto honoríficos en la corte. Además, eran cristianos y no ocultaban su condición de tales; asistían a las reuniones y a los oficios divinos, generalmente realizados en las catacumbas, socorrían a los pobres y visitaban a los presbíteros.
En el año 304, Diocleciano decreto que todos los súbditos del Imperio sacrificasen públicamente a los dioses. Se desató de este modo, con mayor furor, la persecución contra los seguidores de Cristo, y prontamente los cuatro santos fueron apresados. Como se negaron a prestar juramento a los dioses, fueron llevados delante del ídolo de Esculapio y amenazados de muerte si no le rendían culto. Los cuatro gritaban: "¡Es un falso Dios!". Fueron azotados cruelmente, pero ellos continuaron gritando: "¡Nuestro Dios es Jesucristo!" Se los sometió a toda clase de tormentos. Y así, entregaron su vida. Diocleciano ordenó que sus cuerpos fuesen arrojados a la plaza, para que sirvieran de alimento a los perros. Afirma la tradición que transcurridos cinco días, ningún perro se les acercó, poniendo de manifiesto que los hombres eran más crueles que las bestias. Los cristianos, en secreto les dieron sepultura en una arenal. Sus restos están ahora en la iglesia que lleva el nombre de los Santos Coronados, en Roma. Los santos mártires Claudio, Nicóstrato, Sinforiano, Castor y Simplicio, cuyo recuerdo celebra la Iglesia también hoy, padecieron en la misma persecución y fueron sepultados en el mismo cementerio.  Éstos cinco eran escultores de profesión y se negaron a esculpir una estatua del dios Esculapio, para no dar lugar a idolatría. Diocleciano mandó que fuesen azotados, sus cuerpos se colocaron en cajones y arrojados al río. No es seguro que este hecho haya ocurrido en Roma o que en realidad ocurrió en Panonia (actual Hungría). No obstante sus restos descansan también en la iglesia de los Santos Coronados, en Roma.

Espíritus sublimes,
¡oh mártires gloriosos!,
felices moradores
de la inmortal Sión,
rogad por los que luchan
en las batallas recias,
que alcancen la victoria
y eterno galardón.
¡Oh mártires gloriosos
de rojas vestiduras,
que brillan con eternos
fulgores ante Dios!
Con vuestro riego crezca
de Cristo la semilla,
y el campo de las mieses
se cubra ya en sazón. Amén.
Hino de la Liturgia de las Horas
90427 > Santi Quattro Coronati Martiri 8 novembre MR


María Crucificada (Isabel María) Satellico, Beata
Virgem Clarissa, 8 Novembro
María Crucificada (Isabel María) Satellico, Beata
María Crucificada (Isabel María) Satellico, Beata
(1706‑ 1745), Virgem da Segunda Ordem. Beatificada por João Paulo II em 10 de Outubro de 1993. Isabel María nasceu em Veneza, filha de Pedro Satellico e Lucía Mander, em 31 de dezembro de 1706, se educou ao lado de seus pais e de um tio sacerdote. De saúde débil mas especialmente dotada para a música e canto, e grande disposição para a oração. Recebida entre as Clarissa de Ostra Vetere como educanda prestou serviço como diretora de canto e organista. Aos 19 anos de idade foi recebida no noviciado e tomou o nome de María Crucificada, por sua devoção à Santíssima Virgem e à Paixão de Cristo.À sublime contemplação unia grande austeridade e penitência, com as quais se fazia mais plenamente participante da Paixão do Senhor. Seu ideal foi a perfeita conformação a Cristo Crucificado, unida à caridade para com o próximo, e uma filial devoção à Santíssima Virgem. Eleita abadessa, se distinguiu por sua solicitude para com as irmãs e com os pobres.
90824 > Beata Maria Crocifissa Satellico Clarissa 8 novembre MR



90533 > San Severo di Cagliari Vescovo e martire 8 novembre

93286 >
San Villeado di Brema Vescovo 8 novembre MR

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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
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Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Textos enviados por Blogs Católicos, em 7 de Novembro de 2011 - AF.

No século passado sim, naquele contexto esses palavras são válidas e verdadeiras, não existiam variações substanciais de socialismo, mas hoje no século XXI não é assim, hoje existem diversos partidos devidamente purificados do ateísmo militante, da violência, e que preservaram o que havia de bom no socialismo, principalmente a busca pela justiça social, que é dever de todo cristão. Quer algo mais socialista (sem o velho sentido comunista) do que a própria Doutrina Social da Igreja?
O Papa — entenda-se! — não pretende condenar toda e qualquer forma de conflitualidade social. João Paulo II - Centesimus annus.

10:48

alexandre_cgr@hotmail.com

Esses textos falam de uma época já superada, onde o marxismo e o socialismo eram completamente pagãos, o Santo Padre João Paulo II explicou claramente a doutrina da Igreja a esse respeito: «com efeito

Para blogs-catolicos@googlegroups.com

De:
blogs-catolicos@googlegroups.com em nome de alexandre carvalho (alexandre_cgr@hotmail.com
)

Enviada:
segunda-feira, 7 de Novembro de 2011 10:48:42

Para:
blogs-catolicos@googlegroups.com

Esses textos falam de uma época já superada, onde o marxismo e o socialismo eram completamente pagãos, o Santo Padre João Paulo II explicou claramente a doutrina da Igreja a esse respeito:
«com efeito, a luta de classes, quando se abstém dos actos de violência e do ódio mútuo, transforma-se pouco a pouco numa honesta discussão, fundada na busca da justiça» . Centesimus annus
Devidamente purificados o marxismo, o socialismo e a esquerda, que não são a mesma coisa, transformam-se numa discussão honesta pela busca da justiça.

03:53 aos contactos

Deste modo todos os católicos que votarem (é uma espécie de prestar favor) ou se filiarem em partidos comunistas, escreverem livros filo-comunistas, ou revistas estão excluídos dos sacramentos. Os que

Para blogs-catolicos@googlegroups.com

De:
blogs-catolicos@googlegroups.com em nome de Tarcísio Moura (tarcisiomoura@gmail.com)

Enviada:
segunda-feira, 7 de Novembro de 2011 03:53:15

Para:
blogs-catolicos@googlegroups.com

Deste modo todos os católicos que votarem (é uma espécie de prestar favor) ou se filiarem em partidos comunistas, escreverem livros filo-comunistas, ou revistas estão excluídos dos sacramentos.

Os que defenderem, propagarem ou declararem o materialismo dos comunistas também estão excomungados automaticamente.

Esse decreto do Santo Ofício de Pio XII, que foi confirmado por João XXIII em 1959, continua válido. Aliás, Pio XII trabalhou pessoalmente contra o comunismo na Itália.

Tal condenação do comunismo se soma às condenações feitas por Pio IX, Leão XIII, São Pio X, Pio XI, Pio XII (ele também condenou em outras oportunidades), João XXIII, Paulo VI, Concílio Vaticano II (reiterou as condenações precedentes) e João Paulo II.

Faz mais de cem anos que a Igreja Católica condena o comunismo, socialismo e qualquer tipo de materialismo e igualdade material. A pena para os que desobedecem a proibição de ajudar o comunismo (ou suas variantes) sob qualquer aspecto (incluindo a votação nos partidos filo-comunistas) é a excomunhão automática.

"Socialismo religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios: ninguém pode ao mesmo tempo ser bom católico e socialista verdadeiro" (Pio XI)

Recomendo vivamente que reveja sua posição, o marxismo sempre foi condenado como INTRINSECAMENTE mau, ao contrário do capitalismo que só é condenável em seus excessos.

Decreto do Santo Ofício de 1949

Q. 1 Utrum licitum sit, partibus communistarum nomen dare vel eisdem favorem praestare.
[Acaso é lícito dar o nome ou prestar favor aos partidos comunistas?]

R. Negative: Communismum enim est materialisticus et antichristianus; communistarum autem duces, etsi verbis quandoque profitentur se religionem non oppugnare, se tamen, sive doctrina sive actione, Deo veraeque religioni et Ecclesia Christi sere infensos esse ostendunt.

Q. 2 Utrum licitum sit edere, propagare vel legere libros, periodica, diaria vel folia, qual doctrine vel actioni communistarum patrocinantur, vel in eis scribere.
[Acaso é lícito publicar, propagar ou ler livros, diários ou folhas que defendam a ação ou a doutrina dos comunistas, ou escrever nelas?]

R. Negative: Prohibentur enim ipso iure

Q. 3 Utrum Christifideles, qui actus, de quibus in n.1 et 2, scienter et libere posuerint, ad sacramenta admitti possint.
[Se os cristãos que realizarem concientemente e livremente, as ações conforme os n°s 1 e 2 podem ser admitidos aos sacramentos?]

R. Negative, secundum ordinaria principia de sacramentis denegandis iis, Qui non sunt dispositi

Q. 4 Utrum Christifideles, Qui communistarum doctrinam materialisticam et anti Christianam profitentur, et in primis, Qui eam defendunt vel propagant, ipso facto, tamquan apostatae a fide catholica, incurrant in excommunicationem speciali modo Sedi Apostolicae reservatam.
[Se os fiéis de Cristo, que declaram abertamente a doutrina materialista e anticristã dos comunistas, e, principalmente, a defendam ou a propagam, "ipso facto" caem em excomunhão ("speciali modo") reservada à Sé Apostólica?]

R. Affirmative

D. ESTÊVÃO BETTENCOURT | QUI , 16 DE DEZEMBRO DE 2010

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A IGREJA CATÓLICA E O MARXISMO

Em síntese: Desde 1846 a Igreja vem condenando o marxismo ateu em sua evolução; embora pareça abrandar ultimamente sua sanha anti-religiosa, é sempre ateu e materialista. Semelhante evolução se dá com o socialismo.

* * *

Houve - e ainda há - católicos que pretendem conciliar entre si marxismo e Cristianismo. Na verdade, a conciliação é impossível, como tem proclamado a Igreja desde 1846. Quanto à palavra “socialismo”, ela encobre um leque de concepções, das quais algumas pretendem compatibilizar-se com a fé. Percorreremos, a seguir, o histórico da conde­nação do marxismo e das ideologias derivadas.

1. Não ao marxismo

Já em 1846, antes que se publicassem o Manifesto do Partido Co­munista de Marx a Engels (1848), o Papa Pio IX falava da ”execrável doutrina dita do comunismo”. Referia-se assim Pio IX à doutrina que sur­gia no seio do socialismo nascente e que proclamava a revolução do pro­letariado. Em 1849 o mesmo Papa chamava a atenção dos fiéis para o perigo de “conspirar com os sistemas perversos do socialismo e do comunismo”.

Em 1891 o Papa Leão XIII publicou a encíclica Rerum Novarum, em que mencionava o socialismo como sendo “um corpo de doutrinas amplamente inspiradas pelo pensamento marxista”.

Quarenta anos mais tarde, Pio XI, na Encíclica Quadragésimo Anno, distinguia nitidamente socialismo e marxismo - distinção esta que Leão XII não observara. A razão da diferenciação está no fato de que entre 1891 e 1931 haviam ocorrido duas revoluções: a russa e a mexica­na. A primeira havia revolvido o mapa da política de modo notável: Lenine ocasionou a transferência do centro marxista de Berlim para Moscou; em lugar do Partido Social-Democrata alemão proclamou o comunismo mar­xista; ergueu assim a internacional III em lugar da Internacional II, que ficaria com os Partidos Socialistas e se comprometera com o nacionalis­mo guerreiro de 1914.

Todavia Pio XI observava que marxismo e socialismo partem de uma fonte comum, embora o comunismo reivindicasse para si a ortodo­xia do marxismo. O Papa falava da “índole ímpia e injusta do comunismo” e ao mesmo templo declarava que “socialismo religioso, socialismo cris­tão são expressões contraditórias; ninguém pode ser simultaneamente católico e autêntico socialista”.

Em 1937 a guerra civil na Espanha levou Pio XI a escrever a encíclica “Divini Redemptoris” (19/03/37), na qual se lê:

“A doutrina que o comunismo esconde sob aparências perfeitas e sedutoras, tem por fundamento os princípios do materialismo histórico e dialético já propostos por Marx e pelos mestres do bolchevismo, que pre­tendem possuir a única interpretação do marxismo autêntica. Eis o novo Evangelho que o comunismo bolchevista e ateu quer anunciar ao mundo como mensagem de salvação e de redenção. Sistema cheio de erros e de sofismas, oposto tanto à razão quanto à revelação divina; doutrina subver­siva da ordem social porque destrói os fundamentos mesmos dessa or­dem… Pela primeira vez na história assistimos a uma luta friamente dese­jada e sabiamente preparada do homem contra tudo o que é divino. Vigiai, veneráveis irmãos, para que os fiéis não se deixem iludir. O comunismo é intrinsecamente perverso e não se pode admitir de maneira alguma a co­laboração com ele da parte de quem queira salvar a civilização cristã”.

Como se vê, a denúncia é mais explícita e enfática.

Por ocasião do Natal de 1942 Pio XII reiterou a condenação de todo socialismo - comunista ou não - visto que se inspira no marxismo.

Anos depois, o Papa verificou que o marxismo fora implantado em vários países, inclusive em alguns de venerável tradição cristã, atraindo muitos intelectuais. No Natal de 1955 removeu mais uma vez toda possi­bilidade de compromisso com o marxismo:

“Rejeitamos o comunismo como sistema social inspirado pela fé cristã, devemos afirmar os fundamentos do direito natural. Pelas mes­mas razões rejeitamos a opinião segundo a qual o cristão deveria consi­derar atualmente o comunismo como um fenômeno ou uma etapa no cur­so de história, como um momento necessário da evolução da história e, por conseguinte, devemos aceitá-lo como algo decretado pela Divina Pro­vidência”.

Paulo VI reforçou esses dizeres apontando a “Igreja do Silêncio”:

“Em certo sentido, não somos nós apenas que condenamos os sis­temas marxistas, mas são, antes do mais, eles mesmos que se conde­nam, apresentando regimes que se opõem a nós por suas idéiase nos oprimem por seus atos. Nossa queixa é, antes, um gemido mais do que uma sentença de juízes” (Ene. “Ecclesiam Suam” 105).

João XXIII levantou a hipótese de se efetuarem encontros no plano das realizações práticas, encontros que até 1963 foram tidos como ino­portunos, tendo por interlocutores a Igreja e certos movimentos de ordem econômica, social, cultural ou política, mesmo que tais movimentos te­nham em suas origens a inspiração de falsos sistemas filosóficos (ver encíclica “Pacem in Terris” 159-160). Para que o diálogo assim proposto pudesse tornar-se realidade, os mencionados movimentos deveriam ter passado por uma evolução que os afastasse das suas origens e os pu­sesse de acordo com as justas operações da pessoa humana. Por sua parte, os católicos deveriam permanecer fiéis aos princípios do direito natural e às diretrizes das autoridades eclesiásticas. Tais considerações não podiam ter em vista o marxismo como tal, mas um socialismo distan­ciado das suas origens ateias militantes. Com efeito, no ano de 1959 por ocasião do seu Congresso em Bad-Godesberg o Partido Social Democrá­tico alemão renegou formalmente qualquer referência a Karl Marx. É pro­vavelmente a tal movimento que se referia João XXIII em “Pacem in Terris” 159.

Paulo VI contribuiu para o reto entendimento das palavras de João XXIII ao escrever:

Segundo os continentes e as culturas, o socialismo toma formas diferentes, dando significados diversos ao mesmo vocábulo… Impõe-se atento discernimento. Muitas vezes os cristãos, atraídos pelo socialismo, tendem a idealizá-lo em termos muito generosos como arauto de justiça, solidariedade e igualdade. Não querem reconhecer as marcas dos movi­mentos históricos socialistas que permanecem condicionados pela ideolo­gia de suas origens. Entre os diversos níveis de expressão do socialismo, será preciso fazer distinções que orientarão as opções concretas. Mesmo feitas essas distinções, é necessário não julgar que os diversos níveis do socialismo são completamente separados e independentes uns dos ou­tros… Essa perspicácia permitirá aos cristãos avaliar até que ponto lhes é lícito comprometer-se com tais movimentos, salvaguardados os valores da liberdade, da responsabilidade e da abertura para o plano espiritual, valores que garantem o desabrochamento integral da pessoa humana” (ene. “Octogésima Adveniens” 31).

João Paulo II opôs-se ao uso do marxismo na construção da Teolo­gia da Libertação, muito em voga na América Latina. Em 1991, após a queda do comunismo na Europa, escrevia esse Papa:

“Num passado recente o sincero desejo de estar do lado dos oprimi­dos e de não ficarem alheios ao curso da história levou muitos fiéis a procurarem diversas maneiras de encontrar a possibilidade de um compromisso entre o marxismo e o Cristianismo. O momento presente põe em evidência o que havia de caduco nessas tentativas e incita a reafirmar o caráter posi­tivo de uma autêntica Teologia da Libertação integral do homem. Conside­rados nesta perspectiva, os acontecimentos de 1989 se mostram impor­tantes para os países do Terceiro Mundo, que trilham os caminhos do seu desenvolvimento (ene. “Centesimus Annus” 26).

A rejeição do marxismo por parte dos Papas não procede de um espírito sectário, nem sobre uma visão unilateral do mundo, pois os Pa­pas condenaram também o liberalismo, que, conforme Paulo VI, “é uma afirmação errônea da autonomia do homem” (ene. “Octogésima Adve-niens”35)..

João Paulo II observa que o marxismo e sua expansão foram de certo modo, preparados pelas correntes filosóficas racionalistas e ateias dos séculos XVIII e XIX.

“O ateísmo de que falamos está estritamente ligado ao racionalismo da Filosofia das Luzes (racionalismo do século XVIII), que concebe a rea­lidade humana e social de maneira mecanicista: negam assim a intuição última da verdadeira grandeza do homem e sua transcendência frente ao mundo material; negam a contradição que ele experimenta em seu cora­ção entre o desejo da plenitude de bem e sua incapacidade de obtê-la e, principalmente, a necessidade de salvação que decorre dessa experiên­cia” (ene. “Centesimus Annus” 13).

O conceito de ser humano proclamado pelo racionalismo liberal é descrito por Pio XI em sua Mensagem de Natal (1949) nos seguintes ter­mos:

“A noção de criatura que tem origem e destino em Deus foi substitu­ída pelo falso retrato do homem autônomo em sua consciência, incontrolável legislador dessa consciência, irresponsável frente aos seus semelhantes e a sociedade, sem outro destino fora dos valores deste mun­do, sem outra finalidade senão a de gozar dos bens finitos, sem outra lei que não a dos fatos consumados e a satisfação indisciplinada dos própri­os desejos”

Infeliz caricatura do ser humano, que Deus fez para o Bem Infinito e que só repousa quando se volta para Ele!

Posts publicados para este blogue, transferidos de emails recebidos hoje de Tarcísio Moura (tarcisiomoura@gmail.com) e alexandre carvalho (alexandre_cgr@hotmail.com), por

António Fonseca

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Irlanda fecha sua embaixada junto à Santa Sé.

by G. M. Ferretti

Por Dr. Robert Moynihan – carta 43 de Inside The Vatican | Tradução: Fratres in Unum.com

Ontem à noite recebemos um anúncio surpreendente: a Irlanda fechará sua embaixada junto à Santa Sé em uma medida que o governo irlandês diz ser necessária para cortar os custos do governo [ndr: mais informações aqui].

A embaixada da Irlanda junto à Santa Sé, localizada na Colina Janiculum, próxima à residência do embaixador americano junto à Santa Sé e próxima à Academia Americana em Roma, é a Villa Spada, sendo sozinha a mais valiosa propriedade de todas as embaixadas da Irlanda no mundo, segundo informações.

No entanto, note bem: a Irlanda não venderá a Villa, mas transferirá a equipe de sua embaixada na Itália para trabalhar na Villa Spada.

Muitos observadores vêem essa decisão como um duro golpe no prestígio internacional do Vaticano, e essa impressão parece estar correta – trata-se de um golpe na Santa Sé o fato de um país de tradição Católica tão extensa como a Irlanda decidir fechar sua embaixada.

A maior parte dos observadores vê nesse fato uma retaliação direta do governo irlandês contra a Igreja pelos muitos anos de uma suposta supervisão negligente por parte dela em dúzias de casos de abuso de crianças e abusos sexuais.

Dois pontos devem ser especialmente enfatizados.

Primeiramente, esse pode não ser um caso único. Ninguém sabe ao certo, mas já há persistentes rumores em círculos diplomáticos de que até 40 países estão considerando fechar suas embaixadas junto à Santa Sé.

Se isso for até parcialmente verdade, a trajetória da importância diplomática do Vaticano em assuntos globais será minimizada, após várias décadas nas quais o papel diplomático do Vaticano – especialmente sob o Papa João Paulo II (1978-2005) – parecia crucial, mesmo decisivo, em um mundo dividido em dois blocos, um capitalista e outro comunista. Então, o “peso diplomático” do Vaticano parece, já com essa decisão e potencialmente ainda mais com decisões similares, estar em declínio.

Em segundo lugar, as conseqüências. Quais são as conseqüências para o mundo de um reduzido papel diplomático da Santa Sé?

Inevitavelmente, que as posições da Igreja em assuntos sociais e morais receberiam menos atenção.

As visões da Igreja, em nível das elites políticas do mundo, seriam, com efeito, marginalizadas.

A voz moral da Igreja seria, muito efetivamente, diminuída, enfraquecida, abafada, precisamente quando muitos debates morais – sobre a natureza do casamento; sobre os “assuntos vida” desde o aborto, esterilização e contracepção até o tráfico de órgãos e eutanásia; da justiça ou injustiça de nosso globalizado e globalizante sistema econômico – estão alcançando um tom de intensidade e estão sendo decididos e fixados na “pedra” dos códigos de lei.

Qualquer que seja a oposição que a Igreja possa ter a alguns desses desenvolvimentos, será menos influente, menos importante, se o prestígio diplomático da Igreja for reduzido.

G. M. Ferretti | novembro 7, 2011 at 5:00 am | Categorias: Atualidades | Categories: Atualidades, Igreja | URL: http://wp.me/pgELf-4ib

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LEITURA ORANTE


Lc 17,1-6 - Fé do tamanho da semente de mostarda

Posted: 06 Nov 2011 06:01 PM PST

"Aumente a nossa fé!"

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando, com todos que se encontram na web:

Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra. Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se, em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
- Sua fidelidade dura eternamente (bis)
- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)
Ó Jesus Mestre, Verdade-Caminho-Vida, tem piedade de nós.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto, na minha Bíblia: Lc 17,1-6:

Jesus disse aos seus discípulos:

- Sempre vão acontecer coisas que fazem com que as pessoas caiam em pecado, mas ai do culpado! Seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no mar com uma grande pedra de moinho amarrada no pescoço do que fazer com que um destes pequeninos peque. Tenham cuidado! Se o seu irmão pecar, repreenda-o; se ele se arrepender, perdoe. Se pecar contra você sete vezes num dia e cada vez vier e disser: "Me arrependo", então perdoe.

Os apóstolos pediram ao Senhor:

- Aumente a nossa fé.

E ele respondeu:

- Se a fé que vocês têm fosse do tamanho de uma semente de mostarda, vocês poderiam dizer a esta figueira brava: "Arranque-se pelas raízes e vá se plantar no mar!" E ela obedeceria.

Jesus fala aos seus discípulos que sempre vai haver escândalos. Escândalo é o que faz tropeçar e cair. Às vezes caímos. Os outros também caem. Ninguém está isento de cair, pecar. Se o escândalo tem como vítima os pequenos, tem um agravante a mais. Neste texto do Evangelho, Jesus fala também de admoestação ou repreensão. Fala também de perdão. Perdoar sete vezes num dia significa, sempre
E finaliza, falando da fé, capaz de grandes coisas, ainda se pequena. A força da fé não depende de grandeza, mas de seu ponto de referência que é é Deus.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Em Aparecida, os bispos afirmaram: “Faz-se, pois, necessário propor aos fiéis a Palavra de Deus como dom do Pai para o encontro com Jesus Cristo vivo, caminho de “autêntica conversão e de renovada comunhão e solidariedade” (DAp 248).
É assim que assumo a Palavra de Deus? É minha referência que me motiva à conversão, me impulsiona à comunhão e solidariedade?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, com o
bem-aventurado Tiago Alberione:

Jesus, Mestre,

que eu pense com a tua inteligência, com a tua sabedoria.

Que eu ame com o teu coração.

Que eu veja com os teus olhos.

Que eu fale com a tua língua.

Que eu ouça com os teus ouvidos.

Que as minhas mãos sejam as tuas.

Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.

Que eu reze com as tuas orações.

Que eu celebre como tu te imolaste.

Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém.

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é para reconhecer meus erros, admiti-los e mudar de atitude nos meus relacionamentos.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Sugestão de gesto concreto:
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Sacerdote denuncia o perigos da religião universal proposta pela ONU

Posted: 07 Nov 2011 02:09 AM PST

SÃO PAULO, 05 Nov. 11 / 02:50 pm (ACI) O sacerdote, jornalista e doutor em Teologia pela Universidade de Navarra (Espanha), monsenhor Juan Claudio Sanahuja, denunciou como a ONU e outras entidades buscam estrategicamente influenciar os países com políticas anti-vida e a proposta de uma religião universal no congresso pró-vida da Human Life International em São [...]

Sacerdote denuncia o perigos da religião universal proposta pela ONU

7 novembro 2011 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Mundo

SÃO PAULO, 05 Nov. 11 / 02:50 pm (ACI)

O sacerdote, jornalista e doutor em Teologia pela Universidade de Navarra (Espanha), monsenhor Juan Claudio Sanahuja, denunciou como a ONU e outras entidades buscam estrategicamente influenciar os países com políticas anti-vida e a proposta de uma religião universal no congresso pró-vida da Human Life International em São Paulo.

Segundo o sacerdote que também é membro da Pontifícia Academia para a Vida, existe uma nova guerra fria – existe um projeto de poder global- evidente em documentos da Organização das Nações Unidas (ONU) e em pronunciamentos e ações de chefes de Estado em todo o mundo.

“Hoje, se fala do politicamente correto, um pensamento único comum às pessoas de muitas nações. Esse projeto é um conjunto de medidas para implementar um conjunto de regras de como pensar, do que falar e fazer”, advertiu o sacerdote.

Falando concretamente sobre o papel da ONU para influenciar com políticas anti-vida as constituições das nações no mundo inteiro, Mons. Sanahuja explicou em diálogo com aACI Digital, que “a ONU tem há muito tempo um projeto de poder global”.

“Em grande parte esta onda da cultura da morte vem motorizada pelos desejos dos países do norte de ter grandes reservas de matérias primas e minerais nos territórios países do sul que alimente os opulentos padrões de consumo dos países do norte. (…) Na raiz está isto: o desejo egoísta de domínio , simplesmente, para ter nos países do sul um enorme armazém… que cubra os padrões de consumo dos países do norte.

“Por isso o interesse da ONU de controlar a população mundial, impor a anticoncepção, impor o aborto, impor reformas até mesmo nos códigos éticos das religiões”, afirmou.

Seguindo o diálogo com a nossa agência, Mons. Sanahuja falou que a religião universal, “também pode ser conhecida como novo código ético universal” e que esta vem infiltrando-se nas demais religiões.

“Este código vem marcado pelo desejo dos organismos internacionais da ONU, por exemplo, também de alguns países centrais de mudar as convicções religiosas dos povos, para que seu plano de anticoncepção, de aborto, que eles mesmos chamam de re-engenharia social, seja aceito pelos países menos desenvolvidos”, sublinhou.

Este código ético segundo o Monsenhor “impõe valores relativos”. “Como dizia João Paulo II: o relativismo se converte em um totalitarismo, o relativismo unido à democracia se converte em um totalitarismo visível ou encoberto”.

“Pretende-se substituir as verdades imutáveis da lei natural, da religião cristã, ou das que eles chamam de religiões abraâmicas, por valores relativos de modo que tudo o que for afirmado como um valor imutável, como por exemplo o valor de toda vida humana, na condição que for, ou que o matrimônio só ocorre na união entre homem e mulher, tudo o que for afirmado assim, para eles é totalitarismo e altera a paz social”.

“Portanto isso dá pé a esta nova ordem mundial, para perseguir (se considera necessário) a Igreja e a todos os que tenham convicções imutáveis”, acrescentou.

Em seguida, o sacerdote explicou que a nova religião universal é “este novo código ético que querem impor-nos através da re-interpreação dos direitos humanos” e citou, por exemplo, a ideologia de gênero, como uma das novas manifestações deste código que organismos internacionais querem impor.

Como ícone desta religião universal o sacerdote citou a carta da terra, um documento “nasceu da sociedade civil mundial, envolveu em sua elaboração a mais de cem mil pessoas de 46 países, e já foi assumida em 2003 pela UNESCO ‘como instrumento educativo e uma referência ética para o desenvolvimento sustentável’. Participaram ativamente em sua concepção Mikhail Gorbachev, Maurice Strong e Steven Rockfeller, entre outros.

O autor brasileiro e um dos maiores impulsores da teologia marxista da libertação, Leonardo Boff, defendeu a carta da terra em certa ocasião na Assembleia das Nações Unidas afirmando que “a Terra é a Mãe Universal; a Terra mesma está viva (…). Antigamente era a Mãe Fecunda, para isso surgiu a Carta da Terra, que já foi reconhecida pela UNESCO como instrumento educativo. A Carta da Terra apresenta pautas para salvá-la, olhando para com ela com compreensão, e amor”.

“O necessário é a espiritualidade, e não os credos e as doutrinas”, afirmou também Boff.

Diante disto o sacerdote denunciou a que a estratégia da ONU e dos organismos que a promovem é que esta “nova religião universal, sem dogmas”; se infiltre nas demais religiões.

Diante deste amplo panorama, Mons. Juan Claudio Sanahuja destacou que é preciso resgatar “a familia humana fundada no matrimônio entre um homem e uma mulher, a defesa da vida humana desde sua concepção até o seu fim natural e os direitos dos pais à educação dos filhos”.

Posts relacionados:
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Todos estes textos acima citados, provêm de alguns blogs católicos, que subscrevo e que me foram enviados hoje mesmo por e-mail, e que eu decidi desde há algum tempo, transcrever para este meu Blogue.
António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...