segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Textos enviados por Blogs Católicos, em 7 de Novembro de 2011 - AF.

No século passado sim, naquele contexto esses palavras são válidas e verdadeiras, não existiam variações substanciais de socialismo, mas hoje no século XXI não é assim, hoje existem diversos partidos devidamente purificados do ateísmo militante, da violência, e que preservaram o que havia de bom no socialismo, principalmente a busca pela justiça social, que é dever de todo cristão. Quer algo mais socialista (sem o velho sentido comunista) do que a própria Doutrina Social da Igreja?
O Papa — entenda-se! — não pretende condenar toda e qualquer forma de conflitualidade social. João Paulo II - Centesimus annus.

10:48

alexandre_cgr@hotmail.com

Esses textos falam de uma época já superada, onde o marxismo e o socialismo eram completamente pagãos, o Santo Padre João Paulo II explicou claramente a doutrina da Igreja a esse respeito: «com efeito

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segunda-feira, 7 de Novembro de 2011 10:48:42

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Esses textos falam de uma época já superada, onde o marxismo e o socialismo eram completamente pagãos, o Santo Padre João Paulo II explicou claramente a doutrina da Igreja a esse respeito:
«com efeito, a luta de classes, quando se abstém dos actos de violência e do ódio mútuo, transforma-se pouco a pouco numa honesta discussão, fundada na busca da justiça» . Centesimus annus
Devidamente purificados o marxismo, o socialismo e a esquerda, que não são a mesma coisa, transformam-se numa discussão honesta pela busca da justiça.

03:53 aos contactos

Deste modo todos os católicos que votarem (é uma espécie de prestar favor) ou se filiarem em partidos comunistas, escreverem livros filo-comunistas, ou revistas estão excluídos dos sacramentos. Os que

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segunda-feira, 7 de Novembro de 2011 03:53:15

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blogs-catolicos@googlegroups.com

Deste modo todos os católicos que votarem (é uma espécie de prestar favor) ou se filiarem em partidos comunistas, escreverem livros filo-comunistas, ou revistas estão excluídos dos sacramentos.

Os que defenderem, propagarem ou declararem o materialismo dos comunistas também estão excomungados automaticamente.

Esse decreto do Santo Ofício de Pio XII, que foi confirmado por João XXIII em 1959, continua válido. Aliás, Pio XII trabalhou pessoalmente contra o comunismo na Itália.

Tal condenação do comunismo se soma às condenações feitas por Pio IX, Leão XIII, São Pio X, Pio XI, Pio XII (ele também condenou em outras oportunidades), João XXIII, Paulo VI, Concílio Vaticano II (reiterou as condenações precedentes) e João Paulo II.

Faz mais de cem anos que a Igreja Católica condena o comunismo, socialismo e qualquer tipo de materialismo e igualdade material. A pena para os que desobedecem a proibição de ajudar o comunismo (ou suas variantes) sob qualquer aspecto (incluindo a votação nos partidos filo-comunistas) é a excomunhão automática.

"Socialismo religioso, socialismo cristão, são termos contraditórios: ninguém pode ao mesmo tempo ser bom católico e socialista verdadeiro" (Pio XI)

Recomendo vivamente que reveja sua posição, o marxismo sempre foi condenado como INTRINSECAMENTE mau, ao contrário do capitalismo que só é condenável em seus excessos.

Decreto do Santo Ofício de 1949

Q. 1 Utrum licitum sit, partibus communistarum nomen dare vel eisdem favorem praestare.
[Acaso é lícito dar o nome ou prestar favor aos partidos comunistas?]

R. Negative: Communismum enim est materialisticus et antichristianus; communistarum autem duces, etsi verbis quandoque profitentur se religionem non oppugnare, se tamen, sive doctrina sive actione, Deo veraeque religioni et Ecclesia Christi sere infensos esse ostendunt.

Q. 2 Utrum licitum sit edere, propagare vel legere libros, periodica, diaria vel folia, qual doctrine vel actioni communistarum patrocinantur, vel in eis scribere.
[Acaso é lícito publicar, propagar ou ler livros, diários ou folhas que defendam a ação ou a doutrina dos comunistas, ou escrever nelas?]

R. Negative: Prohibentur enim ipso iure

Q. 3 Utrum Christifideles, qui actus, de quibus in n.1 et 2, scienter et libere posuerint, ad sacramenta admitti possint.
[Se os cristãos que realizarem concientemente e livremente, as ações conforme os n°s 1 e 2 podem ser admitidos aos sacramentos?]

R. Negative, secundum ordinaria principia de sacramentis denegandis iis, Qui non sunt dispositi

Q. 4 Utrum Christifideles, Qui communistarum doctrinam materialisticam et anti Christianam profitentur, et in primis, Qui eam defendunt vel propagant, ipso facto, tamquan apostatae a fide catholica, incurrant in excommunicationem speciali modo Sedi Apostolicae reservatam.
[Se os fiéis de Cristo, que declaram abertamente a doutrina materialista e anticristã dos comunistas, e, principalmente, a defendam ou a propagam, "ipso facto" caem em excomunhão ("speciali modo") reservada à Sé Apostólica?]

R. Affirmative

D. ESTÊVÃO BETTENCOURT | QUI , 16 DE DEZEMBRO DE 2010

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A IGREJA CATÓLICA E O MARXISMO

Em síntese: Desde 1846 a Igreja vem condenando o marxismo ateu em sua evolução; embora pareça abrandar ultimamente sua sanha anti-religiosa, é sempre ateu e materialista. Semelhante evolução se dá com o socialismo.

* * *

Houve - e ainda há - católicos que pretendem conciliar entre si marxismo e Cristianismo. Na verdade, a conciliação é impossível, como tem proclamado a Igreja desde 1846. Quanto à palavra “socialismo”, ela encobre um leque de concepções, das quais algumas pretendem compatibilizar-se com a fé. Percorreremos, a seguir, o histórico da conde­nação do marxismo e das ideologias derivadas.

1. Não ao marxismo

Já em 1846, antes que se publicassem o Manifesto do Partido Co­munista de Marx a Engels (1848), o Papa Pio IX falava da ”execrável doutrina dita do comunismo”. Referia-se assim Pio IX à doutrina que sur­gia no seio do socialismo nascente e que proclamava a revolução do pro­letariado. Em 1849 o mesmo Papa chamava a atenção dos fiéis para o perigo de “conspirar com os sistemas perversos do socialismo e do comunismo”.

Em 1891 o Papa Leão XIII publicou a encíclica Rerum Novarum, em que mencionava o socialismo como sendo “um corpo de doutrinas amplamente inspiradas pelo pensamento marxista”.

Quarenta anos mais tarde, Pio XI, na Encíclica Quadragésimo Anno, distinguia nitidamente socialismo e marxismo - distinção esta que Leão XII não observara. A razão da diferenciação está no fato de que entre 1891 e 1931 haviam ocorrido duas revoluções: a russa e a mexica­na. A primeira havia revolvido o mapa da política de modo notável: Lenine ocasionou a transferência do centro marxista de Berlim para Moscou; em lugar do Partido Social-Democrata alemão proclamou o comunismo mar­xista; ergueu assim a internacional III em lugar da Internacional II, que ficaria com os Partidos Socialistas e se comprometera com o nacionalis­mo guerreiro de 1914.

Todavia Pio XI observava que marxismo e socialismo partem de uma fonte comum, embora o comunismo reivindicasse para si a ortodo­xia do marxismo. O Papa falava da “índole ímpia e injusta do comunismo” e ao mesmo templo declarava que “socialismo religioso, socialismo cris­tão são expressões contraditórias; ninguém pode ser simultaneamente católico e autêntico socialista”.

Em 1937 a guerra civil na Espanha levou Pio XI a escrever a encíclica “Divini Redemptoris” (19/03/37), na qual se lê:

“A doutrina que o comunismo esconde sob aparências perfeitas e sedutoras, tem por fundamento os princípios do materialismo histórico e dialético já propostos por Marx e pelos mestres do bolchevismo, que pre­tendem possuir a única interpretação do marxismo autêntica. Eis o novo Evangelho que o comunismo bolchevista e ateu quer anunciar ao mundo como mensagem de salvação e de redenção. Sistema cheio de erros e de sofismas, oposto tanto à razão quanto à revelação divina; doutrina subver­siva da ordem social porque destrói os fundamentos mesmos dessa or­dem… Pela primeira vez na história assistimos a uma luta friamente dese­jada e sabiamente preparada do homem contra tudo o que é divino. Vigiai, veneráveis irmãos, para que os fiéis não se deixem iludir. O comunismo é intrinsecamente perverso e não se pode admitir de maneira alguma a co­laboração com ele da parte de quem queira salvar a civilização cristã”.

Como se vê, a denúncia é mais explícita e enfática.

Por ocasião do Natal de 1942 Pio XII reiterou a condenação de todo socialismo - comunista ou não - visto que se inspira no marxismo.

Anos depois, o Papa verificou que o marxismo fora implantado em vários países, inclusive em alguns de venerável tradição cristã, atraindo muitos intelectuais. No Natal de 1955 removeu mais uma vez toda possi­bilidade de compromisso com o marxismo:

“Rejeitamos o comunismo como sistema social inspirado pela fé cristã, devemos afirmar os fundamentos do direito natural. Pelas mes­mas razões rejeitamos a opinião segundo a qual o cristão deveria consi­derar atualmente o comunismo como um fenômeno ou uma etapa no cur­so de história, como um momento necessário da evolução da história e, por conseguinte, devemos aceitá-lo como algo decretado pela Divina Pro­vidência”.

Paulo VI reforçou esses dizeres apontando a “Igreja do Silêncio”:

“Em certo sentido, não somos nós apenas que condenamos os sis­temas marxistas, mas são, antes do mais, eles mesmos que se conde­nam, apresentando regimes que se opõem a nós por suas idéiase nos oprimem por seus atos. Nossa queixa é, antes, um gemido mais do que uma sentença de juízes” (Ene. “Ecclesiam Suam” 105).

João XXIII levantou a hipótese de se efetuarem encontros no plano das realizações práticas, encontros que até 1963 foram tidos como ino­portunos, tendo por interlocutores a Igreja e certos movimentos de ordem econômica, social, cultural ou política, mesmo que tais movimentos te­nham em suas origens a inspiração de falsos sistemas filosóficos (ver encíclica “Pacem in Terris” 159-160). Para que o diálogo assim proposto pudesse tornar-se realidade, os mencionados movimentos deveriam ter passado por uma evolução que os afastasse das suas origens e os pu­sesse de acordo com as justas operações da pessoa humana. Por sua parte, os católicos deveriam permanecer fiéis aos princípios do direito natural e às diretrizes das autoridades eclesiásticas. Tais considerações não podiam ter em vista o marxismo como tal, mas um socialismo distan­ciado das suas origens ateias militantes. Com efeito, no ano de 1959 por ocasião do seu Congresso em Bad-Godesberg o Partido Social Democrá­tico alemão renegou formalmente qualquer referência a Karl Marx. É pro­vavelmente a tal movimento que se referia João XXIII em “Pacem in Terris” 159.

Paulo VI contribuiu para o reto entendimento das palavras de João XXIII ao escrever:

Segundo os continentes e as culturas, o socialismo toma formas diferentes, dando significados diversos ao mesmo vocábulo… Impõe-se atento discernimento. Muitas vezes os cristãos, atraídos pelo socialismo, tendem a idealizá-lo em termos muito generosos como arauto de justiça, solidariedade e igualdade. Não querem reconhecer as marcas dos movi­mentos históricos socialistas que permanecem condicionados pela ideolo­gia de suas origens. Entre os diversos níveis de expressão do socialismo, será preciso fazer distinções que orientarão as opções concretas. Mesmo feitas essas distinções, é necessário não julgar que os diversos níveis do socialismo são completamente separados e independentes uns dos ou­tros… Essa perspicácia permitirá aos cristãos avaliar até que ponto lhes é lícito comprometer-se com tais movimentos, salvaguardados os valores da liberdade, da responsabilidade e da abertura para o plano espiritual, valores que garantem o desabrochamento integral da pessoa humana” (ene. “Octogésima Adveniens” 31).

João Paulo II opôs-se ao uso do marxismo na construção da Teolo­gia da Libertação, muito em voga na América Latina. Em 1991, após a queda do comunismo na Europa, escrevia esse Papa:

“Num passado recente o sincero desejo de estar do lado dos oprimi­dos e de não ficarem alheios ao curso da história levou muitos fiéis a procurarem diversas maneiras de encontrar a possibilidade de um compromisso entre o marxismo e o Cristianismo. O momento presente põe em evidência o que havia de caduco nessas tentativas e incita a reafirmar o caráter posi­tivo de uma autêntica Teologia da Libertação integral do homem. Conside­rados nesta perspectiva, os acontecimentos de 1989 se mostram impor­tantes para os países do Terceiro Mundo, que trilham os caminhos do seu desenvolvimento (ene. “Centesimus Annus” 26).

A rejeição do marxismo por parte dos Papas não procede de um espírito sectário, nem sobre uma visão unilateral do mundo, pois os Pa­pas condenaram também o liberalismo, que, conforme Paulo VI, “é uma afirmação errônea da autonomia do homem” (ene. “Octogésima Adve-niens”35)..

João Paulo II observa que o marxismo e sua expansão foram de certo modo, preparados pelas correntes filosóficas racionalistas e ateias dos séculos XVIII e XIX.

“O ateísmo de que falamos está estritamente ligado ao racionalismo da Filosofia das Luzes (racionalismo do século XVIII), que concebe a rea­lidade humana e social de maneira mecanicista: negam assim a intuição última da verdadeira grandeza do homem e sua transcendência frente ao mundo material; negam a contradição que ele experimenta em seu cora­ção entre o desejo da plenitude de bem e sua incapacidade de obtê-la e, principalmente, a necessidade de salvação que decorre dessa experiên­cia” (ene. “Centesimus Annus” 13).

O conceito de ser humano proclamado pelo racionalismo liberal é descrito por Pio XI em sua Mensagem de Natal (1949) nos seguintes ter­mos:

“A noção de criatura que tem origem e destino em Deus foi substitu­ída pelo falso retrato do homem autônomo em sua consciência, incontrolável legislador dessa consciência, irresponsável frente aos seus semelhantes e a sociedade, sem outro destino fora dos valores deste mun­do, sem outra finalidade senão a de gozar dos bens finitos, sem outra lei que não a dos fatos consumados e a satisfação indisciplinada dos própri­os desejos”

Infeliz caricatura do ser humano, que Deus fez para o Bem Infinito e que só repousa quando se volta para Ele!

Posts publicados para este blogue, transferidos de emails recebidos hoje de Tarcísio Moura (tarcisiomoura@gmail.com) e alexandre carvalho (alexandre_cgr@hotmail.com), por

António Fonseca

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LÁ VOCÊ ENCONTRARÁ TEMAS COMO:

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A IGREJA CATÓLICA PRATICA A IDOLATRIA?
HOMOSSEXUALISMO É PECADO?
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JESUS CRISTO VOLTARÁ?
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O FIM DO MUNDO ESTÁ PRÓXIMO?
O QUE É A INTERCESSÃO DOS SANTOS?
OS MORTOS ESTÃO DORMINDO?
A BÍBLIA É A PALAVRA DE DEUS?

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Irlanda fecha sua embaixada junto à Santa Sé.

by G. M. Ferretti

Por Dr. Robert Moynihan – carta 43 de Inside The Vatican | Tradução: Fratres in Unum.com

Ontem à noite recebemos um anúncio surpreendente: a Irlanda fechará sua embaixada junto à Santa Sé em uma medida que o governo irlandês diz ser necessária para cortar os custos do governo [ndr: mais informações aqui].

A embaixada da Irlanda junto à Santa Sé, localizada na Colina Janiculum, próxima à residência do embaixador americano junto à Santa Sé e próxima à Academia Americana em Roma, é a Villa Spada, sendo sozinha a mais valiosa propriedade de todas as embaixadas da Irlanda no mundo, segundo informações.

No entanto, note bem: a Irlanda não venderá a Villa, mas transferirá a equipe de sua embaixada na Itália para trabalhar na Villa Spada.

Muitos observadores vêem essa decisão como um duro golpe no prestígio internacional do Vaticano, e essa impressão parece estar correta – trata-se de um golpe na Santa Sé o fato de um país de tradição Católica tão extensa como a Irlanda decidir fechar sua embaixada.

A maior parte dos observadores vê nesse fato uma retaliação direta do governo irlandês contra a Igreja pelos muitos anos de uma suposta supervisão negligente por parte dela em dúzias de casos de abuso de crianças e abusos sexuais.

Dois pontos devem ser especialmente enfatizados.

Primeiramente, esse pode não ser um caso único. Ninguém sabe ao certo, mas já há persistentes rumores em círculos diplomáticos de que até 40 países estão considerando fechar suas embaixadas junto à Santa Sé.

Se isso for até parcialmente verdade, a trajetória da importância diplomática do Vaticano em assuntos globais será minimizada, após várias décadas nas quais o papel diplomático do Vaticano – especialmente sob o Papa João Paulo II (1978-2005) – parecia crucial, mesmo decisivo, em um mundo dividido em dois blocos, um capitalista e outro comunista. Então, o “peso diplomático” do Vaticano parece, já com essa decisão e potencialmente ainda mais com decisões similares, estar em declínio.

Em segundo lugar, as conseqüências. Quais são as conseqüências para o mundo de um reduzido papel diplomático da Santa Sé?

Inevitavelmente, que as posições da Igreja em assuntos sociais e morais receberiam menos atenção.

As visões da Igreja, em nível das elites políticas do mundo, seriam, com efeito, marginalizadas.

A voz moral da Igreja seria, muito efetivamente, diminuída, enfraquecida, abafada, precisamente quando muitos debates morais – sobre a natureza do casamento; sobre os “assuntos vida” desde o aborto, esterilização e contracepção até o tráfico de órgãos e eutanásia; da justiça ou injustiça de nosso globalizado e globalizante sistema econômico – estão alcançando um tom de intensidade e estão sendo decididos e fixados na “pedra” dos códigos de lei.

Qualquer que seja a oposição que a Igreja possa ter a alguns desses desenvolvimentos, será menos influente, menos importante, se o prestígio diplomático da Igreja for reduzido.

G. M. Ferretti | novembro 7, 2011 at 5:00 am | Categorias: Atualidades | Categories: Atualidades, Igreja | URL: http://wp.me/pgELf-4ib

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António Fonseca

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LEITURA ORANTE


Lc 17,1-6 - Fé do tamanho da semente de mostarda

Posted: 06 Nov 2011 06:01 PM PST

"Aumente a nossa fé!"

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando, com todos que se encontram na web:

Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra. Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se, em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
- Sua fidelidade dura eternamente (bis)
- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)
Ó Jesus Mestre, Verdade-Caminho-Vida, tem piedade de nós.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto, na minha Bíblia: Lc 17,1-6:

Jesus disse aos seus discípulos:

- Sempre vão acontecer coisas que fazem com que as pessoas caiam em pecado, mas ai do culpado! Seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no mar com uma grande pedra de moinho amarrada no pescoço do que fazer com que um destes pequeninos peque. Tenham cuidado! Se o seu irmão pecar, repreenda-o; se ele se arrepender, perdoe. Se pecar contra você sete vezes num dia e cada vez vier e disser: "Me arrependo", então perdoe.

Os apóstolos pediram ao Senhor:

- Aumente a nossa fé.

E ele respondeu:

- Se a fé que vocês têm fosse do tamanho de uma semente de mostarda, vocês poderiam dizer a esta figueira brava: "Arranque-se pelas raízes e vá se plantar no mar!" E ela obedeceria.

Jesus fala aos seus discípulos que sempre vai haver escândalos. Escândalo é o que faz tropeçar e cair. Às vezes caímos. Os outros também caem. Ninguém está isento de cair, pecar. Se o escândalo tem como vítima os pequenos, tem um agravante a mais. Neste texto do Evangelho, Jesus fala também de admoestação ou repreensão. Fala também de perdão. Perdoar sete vezes num dia significa, sempre
E finaliza, falando da fé, capaz de grandes coisas, ainda se pequena. A força da fé não depende de grandeza, mas de seu ponto de referência que é é Deus.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Em Aparecida, os bispos afirmaram: “Faz-se, pois, necessário propor aos fiéis a Palavra de Deus como dom do Pai para o encontro com Jesus Cristo vivo, caminho de “autêntica conversão e de renovada comunhão e solidariedade” (DAp 248).
É assim que assumo a Palavra de Deus? É minha referência que me motiva à conversão, me impulsiona à comunhão e solidariedade?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, com o
bem-aventurado Tiago Alberione:

Jesus, Mestre,

que eu pense com a tua inteligência, com a tua sabedoria.

Que eu ame com o teu coração.

Que eu veja com os teus olhos.

Que eu fale com a tua língua.

Que eu ouça com os teus ouvidos.

Que as minhas mãos sejam as tuas.

Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.

Que eu reze com as tuas orações.

Que eu celebre como tu te imolaste.

Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém.

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é para reconhecer meus erros, admiti-los e mudar de atitude nos meus relacionamentos.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Sugestão de gesto concreto:
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Biblia Catolica News


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Sacerdote denuncia o perigos da religião universal proposta pela ONU

Posted: 07 Nov 2011 02:09 AM PST

SÃO PAULO, 05 Nov. 11 / 02:50 pm (ACI) O sacerdote, jornalista e doutor em Teologia pela Universidade de Navarra (Espanha), monsenhor Juan Claudio Sanahuja, denunciou como a ONU e outras entidades buscam estrategicamente influenciar os países com políticas anti-vida e a proposta de uma religião universal no congresso pró-vida da Human Life International em São [...]

Sacerdote denuncia o perigos da religião universal proposta pela ONU

7 novembro 2011 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Mundo

SÃO PAULO, 05 Nov. 11 / 02:50 pm (ACI)

O sacerdote, jornalista e doutor em Teologia pela Universidade de Navarra (Espanha), monsenhor Juan Claudio Sanahuja, denunciou como a ONU e outras entidades buscam estrategicamente influenciar os países com políticas anti-vida e a proposta de uma religião universal no congresso pró-vida da Human Life International em São Paulo.

Segundo o sacerdote que também é membro da Pontifícia Academia para a Vida, existe uma nova guerra fria – existe um projeto de poder global- evidente em documentos da Organização das Nações Unidas (ONU) e em pronunciamentos e ações de chefes de Estado em todo o mundo.

“Hoje, se fala do politicamente correto, um pensamento único comum às pessoas de muitas nações. Esse projeto é um conjunto de medidas para implementar um conjunto de regras de como pensar, do que falar e fazer”, advertiu o sacerdote.

Falando concretamente sobre o papel da ONU para influenciar com políticas anti-vida as constituições das nações no mundo inteiro, Mons. Sanahuja explicou em diálogo com aACI Digital, que “a ONU tem há muito tempo um projeto de poder global”.

“Em grande parte esta onda da cultura da morte vem motorizada pelos desejos dos países do norte de ter grandes reservas de matérias primas e minerais nos territórios países do sul que alimente os opulentos padrões de consumo dos países do norte. (…) Na raiz está isto: o desejo egoísta de domínio , simplesmente, para ter nos países do sul um enorme armazém… que cubra os padrões de consumo dos países do norte.

“Por isso o interesse da ONU de controlar a população mundial, impor a anticoncepção, impor o aborto, impor reformas até mesmo nos códigos éticos das religiões”, afirmou.

Seguindo o diálogo com a nossa agência, Mons. Sanahuja falou que a religião universal, “também pode ser conhecida como novo código ético universal” e que esta vem infiltrando-se nas demais religiões.

“Este código vem marcado pelo desejo dos organismos internacionais da ONU, por exemplo, também de alguns países centrais de mudar as convicções religiosas dos povos, para que seu plano de anticoncepção, de aborto, que eles mesmos chamam de re-engenharia social, seja aceito pelos países menos desenvolvidos”, sublinhou.

Este código ético segundo o Monsenhor “impõe valores relativos”. “Como dizia João Paulo II: o relativismo se converte em um totalitarismo, o relativismo unido à democracia se converte em um totalitarismo visível ou encoberto”.

“Pretende-se substituir as verdades imutáveis da lei natural, da religião cristã, ou das que eles chamam de religiões abraâmicas, por valores relativos de modo que tudo o que for afirmado como um valor imutável, como por exemplo o valor de toda vida humana, na condição que for, ou que o matrimônio só ocorre na união entre homem e mulher, tudo o que for afirmado assim, para eles é totalitarismo e altera a paz social”.

“Portanto isso dá pé a esta nova ordem mundial, para perseguir (se considera necessário) a Igreja e a todos os que tenham convicções imutáveis”, acrescentou.

Em seguida, o sacerdote explicou que a nova religião universal é “este novo código ético que querem impor-nos através da re-interpreação dos direitos humanos” e citou, por exemplo, a ideologia de gênero, como uma das novas manifestações deste código que organismos internacionais querem impor.

Como ícone desta religião universal o sacerdote citou a carta da terra, um documento “nasceu da sociedade civil mundial, envolveu em sua elaboração a mais de cem mil pessoas de 46 países, e já foi assumida em 2003 pela UNESCO ‘como instrumento educativo e uma referência ética para o desenvolvimento sustentável’. Participaram ativamente em sua concepção Mikhail Gorbachev, Maurice Strong e Steven Rockfeller, entre outros.

O autor brasileiro e um dos maiores impulsores da teologia marxista da libertação, Leonardo Boff, defendeu a carta da terra em certa ocasião na Assembleia das Nações Unidas afirmando que “a Terra é a Mãe Universal; a Terra mesma está viva (…). Antigamente era a Mãe Fecunda, para isso surgiu a Carta da Terra, que já foi reconhecida pela UNESCO como instrumento educativo. A Carta da Terra apresenta pautas para salvá-la, olhando para com ela com compreensão, e amor”.

“O necessário é a espiritualidade, e não os credos e as doutrinas”, afirmou também Boff.

Diante disto o sacerdote denunciou a que a estratégia da ONU e dos organismos que a promovem é que esta “nova religião universal, sem dogmas”; se infiltre nas demais religiões.

Diante deste amplo panorama, Mons. Juan Claudio Sanahuja destacou que é preciso resgatar “a familia humana fundada no matrimônio entre um homem e uma mulher, a defesa da vida humana desde sua concepção até o seu fim natural e os direitos dos pais à educação dos filhos”.

Posts relacionados:
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Todos estes textos acima citados, provêm de alguns blogs católicos, que subscrevo e que me foram enviados hoje mesmo por e-mail, e que eu decidi desde há algum tempo, transcrever para este meu Blogue.
António Fonseca

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