sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Nº 1541-1 - (25-13) - SANTOS DE CADA DIA - CONVERSÃO DE SÃO PAULO e Conclusão do Oitavário pela Unidade da Igreja - 25 de Janeiro de 2013

 

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1541

Caros Amigos

Vejam por favor a explicação justificativa dos atrasos da edição do meu blogue, publicada no dia 23. Desculpem-me e Obrigado. ANTÓNIO FONSECA

ADENDA

Esta é já a edição definitiva, que completei há minutos.

Bom

ANO D E 2 0 1 3




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Nº 1541-1 - (25-13)


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= E U   S O U =

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Nº 1541-1 – (25-13)


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CONVERSÃO DE SÃO PAULO
 
(ano 34)
 
São Paulo

Foram tão grandes os benefícios que a Igreja recebeu da poderosa mão de Deus pelo ministério de São Paulo que, em sinal de agradecimento, quis celebrar particularmente a memória da Conversão do glorioso Apóstolo.

Estabeleceu, pois, a Igreja uma festa para dar graças a Deus pela conversão deste Apóstolo, pela sua divina vocação e pela sua missão especial de pregar o Evangelho aos Gentios. Estes três favores, que Jesus Cristo fez a São Paulo no momento da sua conversão, constituem o objecto principal desta festividade.

Com efeito, se entre o povo judaico era celebrado solenemente o dia aniversário das grandes vitórias que tinham sido muito vantajosas para o Estado, que vitória houve já, que fosse tão frutuosa para a Igreja e lhe sujeitasse tantos povos, como a que Jesus Cristo alcançou do mais furioso perseguidor dos fiéis, e pelo qual do seu maior inimigo fez o mais valoroso defensor da sua Lei, um vaso de eleição, o doutor das gentes, e finalmente um dos seus maiores Apóstolos?

Saulo, que depois tomou o nome de Paulo, era judeu de nação, da tribo de Benjamim, e tinha nascido em Tarso, capital da Cilícia. Seu pai professava a seita farisaica, isto é, pertencia ao número daqueles judeus que faziam profissão de ser os mais exatos observantes da lei e de seguir a moral mais rígida e mais severa.

Pelo nascimento ele era cidadão romano, por ser um dos privilégios da cidade de Tarso, que era Município de Roma, título mais nobre do que o de Colónia, em atenção a que nas guerras civis se tinha declarado sempre por Júlio César e depois por Augusto, até tomar o nome de Juliópolis.

Os primeiros anos da infância passou-os em Tarso, estudando as ciências gregas, que aí eram ensinadas do mesmo modo que em Alexandria e em Atenas.

Como Saulo fosse dotado de muito engenho e amor ao estudo, seus pais enviaram-no para Jerusalém, onde aprendeu na escola de Gamaliel, célebre doutor da lei, que o instruiu com esmero em tudo quanto pertencia á religião, costumes e cerimónias dos judeus.

Não foram infrutuosos os seus estudos; tornaram-no dentro de pouco tempo zelosíssimo na observância da lei, de procedimento irrepreensível e um dos mais ardentes e obstinados defensores da seita dos fariseus.

Zelo tão intenso pelas cerimónias de seus pais não podia deixar de fazer dele um irreconciliável inimigo da religião cristã, e como tal se declarou logo. Supõe-se que foi Saulo um dos judeus da Cilicia que se levantaram contra Santo Estevão e disputaram contra ele. Pelo menos é indubitável que foi dos que com, maior ardor clamaram pela sua morte, e que desejou ter o gosto de guardar as capas dos que o apedrejavam, como diz Santo Agostinho, para o fazer pelas mãos de todos.

O sangue desde primeiro Mártir acendeu ainda maios a raiva e irritou a cólera dos judeus. Por isso trataram de excitar uma horrível perseguição contra a Igreja de Jerusalém. Nesta guerra assinalou-se Saulo. Animava-o um zelo que parecia furor. Vendo-se aplaudido e autorizado pelos da sua nação, nada era capaz de o deter. Entrava pelas casas, arrancava delas todos os que suspeitasse serem cristãos, metia-os nos cárceres e carregava-os de cadeias.

A sua raiva contra os fiéis crescia à medida dos resultados. Obteve facilmente do sumo sacerdote Caifás poderes discricionários para fazer exata pesquisa de todos os cristãos, com faculdade de os castigar. Entrava em todas as sinagogas , mandava açoitar cruelmente a quantos criam em Jesus Cristo e punha em execução todos os meios possíveis para os obrigar a blasfemar do Santo Nome.

Era olhado como furioso perseguidor dos cristãos, como inimigo jurado de Jesus Cristo e açoite dos seus fiéis servos. Só o nome de Saulo aterrava! Dir-se-ia que os limites da Judeia, da Galileia e de toda a Palestina, eram  muito estreitos para conter o zelo, ou antes a fúria, deste perseguidor desesperado. Todo ele era ameaças, todo sangue e morte. quando ouvia o nome de cristão.

 

Chegando ao seu conhecimento que em Damasco, célebre cidade da outra parte do monte Líbano, dia a dia aumentava o número dos discípulos do Salvador, pediu ao príncipe dos sacerdotes cartas para aquelas sinagogas, autorizando-o a prender todos os cristãos que encontrasse e a conduzi-los para Jerusalém, onde os podia mandar punir mais livremente.

 

conversão de Paulo

Achava-se já a duas ou três léguas daquela cidade, quando, em pleno meio-dia, viu baixar do céu uma luz mais resplandecente que o próprio Sol, o qual o cercou. Caindo em terra, Saulo ouviu uma voz que lhe dizia em hebraico: «Saulo, Saulo, porque Me persegues?» Então Saulo, mais atónito ainda, perguntou: «Quem sois Senhor?» E a mesma voz respondeu: «Eu sou Jesus, a quem tu persegues: duro é para ti recalcitrar contra o aguilhão». Saulo, tremendo, e espavorido, replicou: «Senhor, que quereis que eu faça?» E o Senhor respondeu-lhe: «Levanta-te, entra na cidade, e aí se te dirá o que convém fazer».

Enquanto isto se passava, os que iam em companhia de Saulo estavam espantados. Ouviam sim a voz , mas sem ver ninguém. Levantou-se então Saulo e, tendo os olhos abertos, nada enxergava. Desta maneira, guiando-o pela mão, introduziram-no em Damasco. esteve aí três dias, cego, sem comer nem beber.

Vivia naquele tempo em Damasco um discípulo de Cristo, chamado Ananias, homem  de grande piedade e a quem todos, mesmo os judeus, veneravam. Apareceu-lhe o Senhor em visão e disse-lhe: «Levanta-te, e vai à rua que se chama Direita, e procura em casa de Judas a um chamado Saulo de Tarso, porque ele está ali orando». Ananias, espantado ao ouvir o nome de Saulo, respondeu: «Senhor, tenho ouvido a muitos, a respeito deste homem, quantos males tem feito aos vossos Santos em Jerusalém. Aqui mesmo tem poder dos príncipes dos sacerdotes para prender todos aqueles que invocam o vosso nome».

«Vai», replicou o Senhor, «porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu Nome diante dos gentios, dos reis e dos filhos de Israel. Além de que eu lhe mostrarei quanto é necessário que ele padeça pelo meu Nome».

Obedeceu Ananias à voz de Deus e, procurando Saulo no lugar indicado, pôs as mãos sobre ele, dizendo: «Saulo, irmão, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou para que recebas a vista e sejas cheio do Espírito Santo».

Imediatamente caíram dos olhos de Saulo umas como escamas e logo começou a ver com toda a claridade. Levantou-se cheio de alegria e dos mais vivos sentimentos de gratidão e de amor. Ananias declarou-lhe então o que o Senhor lhe tinha dado a entender com respeito à sua vocação, e batizou-o.

Tendo ambos dado graças a Deus, Saulo tomou alimento e ficou confortado. Esteve depois alguns dias com os discípulos que havia em Damasco.

Crê-se que a esse tempo contava  cerca de 36 anos de idade. Antes de sair de Damasco, pregou na sinagoga que Jesus, a quem ele havia perseguido, era o verdadeiro Messias, Filho eterno de Deus vivo. É fácil imaginar a admiração com que o ouviram aqueles que, poucos dias antes, o tinham visto perseguir tão raivosamente a religião cristã e sabiam que Saulo viera a Damasco para aprisionar todos os que a professavam.

Há muitos séculos já que se fixou a festa da Conversão de São Paulo no dia 25 de Janeiro. Tem por origem uma trasladação do corpo do Santo.

 

PROJECTO e MARINHO, Santos

(ano 676)
 
 
São Projecto, bispo de Clermont, França, excomungou o conde Heitor por causa dum rapto por ele cometido. Para desconsiderar o Prelado, Heitor correu a levar ao rei Childerico II tremendas calúnias. O Soberano chamou as partes em litígio, descobriu a verdade, e veio a ser cortada a cabeça ao raptor. Mas quando Projecto, com um clérigo chamado Marinho, voltava para a sua cidade episcopal, encontrou numa aldeia um grupo de espadachins que a família do decapitado enviara ao seu encontro. Estes mataram Marinho, julgando matar o Bispo, e depois afastavam-se, quando Projecto os chamou, mostrando-lhes o erro; e eles liquidaram-no também!
 
MARIA GABRIELA SAGHEDDU, Beata
 
Religiosa (1914-1939)
 
Maria Gabriela Sacheddu - Beata
 
- «Madre Superiora, dê-me licença de oferecer a minha vida pela união de todos os cristãos» – suplica a jovem religiosa Irmã Maria Gabriela.
Como a Superiora não responde, insiste humildemente: – «Madre, dê-me licença! Eu não presto para nada. A minha vida não tem qualquer valor».
- «Não lhe digo que sim nem que não» – responde a Superiora. «Só lhe digo que pense bem diante de Deus».
Passados dias, depois de  muito ter reflectido e rezado, declara a Irmã: – «Parece-me que Nosso Senhor quer o meu sacrifício».
A Superiora manda-lhe consultar o confessor, que aprova o seu projeto. E a Irmã Maria Gabriela oferece o sacrifício da sua vida pela união de todos os cristãos, o grande desejo de Cristo: «Que todos sejam um, como Tu, Pai, o és em Mim e Eu em Ti» (Jo 17, 21).
Este facto passa-se no Convento Cisterciense de Grottaferrata (Roma). A Irmã Gabriela conta 23 anos, pois nasceu na Ilha da Sardenha em 1914, filha robusta de lavradores e pastores. Aos 21 anos, entrou no convento. Toda a sua paixão é rezar e sacrificar-se pela unidade da Igreja. No mesmo dia em que fez a oferta da sua vida, sentiu uma violenta dor no peito. Depois de 15 meses de contínuo e vivo  sofrimento, suportado alegremente pela Igreja, veio a falecer aos 25 anos de idade, no dia 23 de Abril de 1939, exatamente no Domingo do Bom Pastor, quando o Evangelho proclamava: «Haverá um rebanho e um só Pastor» (Jo 10, 16).
Desde então, muitos Protestantes e cristãos separados do Oriente têm visitado o túmulo da Irmã Gabriela, vindo depois, não poucos deles, a converter-se à única e verdadeira Igreja de Cristo.
Na cerimónia de beatificação da Irmã Gabriela, realizada a 25 de Janeiro de 1983, na conclusão do Oitavário de orações pela união dos cristãos, disse o Santo padre João Paulo II:
«Sim, ó Senhor, que todos se apressem a ser um só, Juntamente connosco Vo-lo pede a nova beata que, na chama deste anseio, consumiu, em alegre imolação, a sua juvenil existência».

Los Santos de hoy viernes 25 de enero de 2013

La conversión de San Pablo
Fiesta Litúrgica, 25 de enero

Enrique Suso, Beato
Presbítero Dominico, 25 de enero

Antonio Migliorati de Amándola, Beato
Presbítero, 25 de enero

María Antonia (Teresa) Grillo. Beata
Viuda y Fundadora, 25 de enero

Manuel Domingo y Sol, Beato
Sacerdote y Fundador, 25 de enero

Arcángela Girlani, Beata
Virgen Carmelita, 25 de enero

Popón, Santo
Abad, 25 de enero

Bretanión de Tomis, Santo
Obispo, 25 de enero

Artemio, Santo
Mártir, 25 de enero

Gregorio Nacianceno, Santo
Doctor de la Iglesia, 25 de enero

Ananías, Santo
Bautizó a San Pablo, 25 de enero

San Agileo, mártir
En Cartago, ciudad de África, san Agileo, mártir, del cual, en el aniversario de su muerte y en su basílica, san Agustín predicó ante el pueblo (s. III/IV).

San Palemón, eremita
En Tabennesi, de Tebaida, en Egipto, san Palemón, anacoreta, hombre asiduo a la oración y a la austeridad, que fue maestro de san Pacomio (s. IV).


Santos Preyecto de Clermont y Amarino, mártires
En Arvernia, de Aquitania (Francia), san Preyecto (Prikt), obispo, y Amarino, hombre de Dios, que fueron asesinados por los notables de la ciudad (676).

Beato Antonio Swiadek, presbítero y mártir
En el campo de concentración de Dachau, cerca de Munich, en Alemania, beato Antonio Swiadek, presbítero y mártir, que durante la guerra, por defender la fe ante aquellos que seguían doctrinas que negaban la dignidad humana y cristiana, adquirió una corona inmarcesible (1945).

38645 > Sant' Agileo Martire 25 gennaio MR

 
38650 > Sant' Anania di Damasco Martire 25 gennaio MR

 
90147 > Beato Antonio Migliorati da Amandola Religioso 25 gennaio MR

 
38690 > Beato Antonio Swiadek Sacerdote e martire 25 gennaio MR

 
39100 > Beata Arcangela Girlani Vergine 25 gennaio MR

 
90316 > Sant' Artema Martire 25 gennaio MR


38655 > San Bretannione Vescovo di Tomis 25 gennaio MR

 
20700 > Conversione di San Paolo Apostolo 25 gennaio - Festa MR

 
92668 > Santa Dwyn (Dwynwen) Principessa 25 gennaio


93702 > Beata Eleonora d’Aragona Regina, mercedaria 25 gennaio

 
38675 > Beato Enrico Suso (Susone) Domenicano 25 gennaio MR

 
91948 > Beato Guardato di Belforte Piceno Religioso 25 gennaio


91475 > Beato Manuel Domingo y Sol Fondatore 25 gennaio MR

 
93942 > Beato Michele de Plagis Mercedario 25 gennaio


38660 > San Palemone Anacoreta in Tebaide 25 gennaio MR

 
38670 > San Poppone Abate 25 gennaio MR

38665 > Santi Preietto (Proietto) ed Amarino Martiri 25 gennaio MR

 
90552 > Beata Teresa Grillo Michel Fondatrice 25 gennaio MR

 


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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
    “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”





  • Tero1 - Cpia
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    NOTA:
    Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. Em conformidade com o que digo, na minha 1ª postagem de hoje (e a última de ontem, 31 de Dezembro) editarei diariamente, pelo menos, mais três páginas, (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
    Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.
    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.
    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).
    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
  • Endereço de Youtube: antonio0491@youtube.com
  • António Fonseca
  • Nº 1540-(3) - A VIDA DOS PAPAS DA IGREJA CATÓLICA - 25 de Janeiro de 2013

     
    Nº 1540 - (3)
    Desejo a continuação de
    BOAS FESTAS e BOM ANO DE 2013
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    Caros Amigos:
    Desde o passado dia 11-12-12 que venho a transcrever as Vidas do Papas (e Antipapas)
    segundo textos do Livro O PAPADO – 2000 Anos de História.
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    SÃO PASCOAL I
     
     
    São Pascoal I
    São Pascoal I
    (817-824)
     
    Foi colocado por Leão III à frente do Mosteiro de Santo Estevão.
    Dedicado, desde muito novo, ao serviço de Deus, tornou-se culto e versado nas Sagradas Escrituras.
    Foi eleito por unanimidade no dia da morte de Estevão IV, sendo sagrado no dia seguinte, 25 de Novembro de 817.
    Não conhecendo o novo imperador Luís Pio, enviou-lhe legados e uma carta cheia de deferência, a solicitar a confirmação do pacto estabelecido com seu pai, Carlos Magno. Da resposta nasceria o chamado «privilégio do imperador Luís», que, além de Roma e seu ducado, incluía outras cidades e regiões (Perúsia, Ravena, Córsega, Sardenha e Sicília) como tributárias do papado, embora continuassem sob a soberania do imperador, que apenas interviria administrativa ou judicialmente a pedido da Santa Sé.
    Em 817 o Imperador divide o império pelos seus três filhos, sucedendo-lhe Lotário, como mais velho, no trono imperial.
    Lotário veio mais tarde a Itália, sendo recebido pelo papa como imperador da Cristandade, na Páscoa de 823. Meses depois deu-se uma sublevação em Roma, por parte da nobreza, contra Pascoal I e, mesmo sem intervenção do papa, os seus adeptos dominaram a revolta e deram morte a dois dos responsáveis. Ao ter conhecimento, Lotário enviou representantes a Roma para procederem a um julgamento do papa, mas os bispos opuseram-se dizendo que o pontífice não podia ser julgado por ninguém. Pascoal I, porém, resolveu apresentar-se para jurar a sua inocência sobre os Santos Evangelhos. No entanto, ao morrer, os seus inimigos impediram que fosse sepultado em São Pedro, tendo de ser inumado na Igreja de Santa Praxedes.
    A este papa se deve o ter sido encontrado o corpo da virgem e mártir Santa Cecília, mandando proceder a escavações no Cemitério de Calisto, facto que o Liber Pontificalis atribuiu a uma visão. procedeu à restauração da igreja erguida em memória desta santa. Deixaria ainda a sua memória ligada à construção e restauração de vários outros templos, como o de Santa Praxedes, no monte Esquilino e o de Santa Maria, no monte Célio.
    Também fez tudo para ajudar espiritual e materialmente os cristãos da Península Ibérica, da Palestina e de outros lugares, que sofriam ataques dos muçulmanos.
     
     
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    EUGÉNIO II
     
    Eugénio II
     
    Eugénio II
    (824-827)
     
    Não foi pacifica a sua eleição em 11 de Maio de 824, pois tinham-se formado dois partidos: os que queriam a total independência pontifícia e os adeptos do poder imperial. Foi grande a luta pelo papado. Uns queriam Sisínio e outros o presbítero Eugénio, acabando este por ser eleito com o apoio dos nobres e concordância de Luís, o Piedoso, em 5 de Agosto de 824. Assim, logo que foi eleito, Eugénio II enviou uma legação a França solicitando um encontro com Luís, o Piedoso, para lhe pedir proteção.
    O imperador enviou a Roma o seu próprio filho, Lotário, que promulgou a célebre Constitutio Lothari, que, para além das relações entre Roma e a corte imperial, regulava a administração da justiça e a própria eleição papal, determinando que, no futuro, a sagração do papa eleito só poderia ter lugar após o juramento de fidelidade ao imperador, no respeitante aos assuntos temporais; os bens subtraídos à Igreja seriam restituídos e, abolindo a reforma de 769, que limitava a eleição papal ao clero, todos os cidadãos romanos teriam voz ativa na escolha de um novo pontífice. O bom senso destas disposições agradou aos Romanos.
    Algum tempo depois, o imperador Miguel II envia uma legação a Luís, o Piedoso, e ao papa, propondo uma reunião para esclarecimentos sobre o culto das imagens. Pensa-se que Miguel II o que pretendia era levar o Ocidente a aderir à iconoclastia.
    Luís, o Piedoso, acreditou na boa-fé de Miguel II propondo ao papa uma recolha elaborada pelos bispos franceses, dos escritos dos Santos Padres, para mais exata apreciação da controvérsia. Eugénio II anuiu, reunindo em Paris com um grupo de bispos e teólogos franceses, que seguindo a má interpretação do II Concílio de Niceia, redigiram uma série de declarações favoráveis à iconoclastia. Eugénio II não parece ter ficado convencido e, mostrando-se um papa esclarecido, não se deixou influenciar pelas manobras imperiais, pois, no ano seguinte, reuniu um concílio em Roma, em cujos cânones sobre direito eclesiástico nada se modifica quanto ao anteriormente estabelecido. Apenas alterou algumas normas relativas à instrução do clero e ao modo de vida dos leigos, estabelecendo que em todos os paços episcopais e paróquias se abrissem escolas para o ensino das letras, artes liberais e da Sagrada Escritura.
    Antes de morrer, deixou uma carta dirigida «a todos os filhos da Igreja», a recomendar a missão de Ascânio e seus companheiros nos países escandinavos.
    Está sepultado no Vaticano.
     
     
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    VALENTIM
     
    Valentino
     
    Valentim
    (827)
     
    Foi confiado desde tenra idade, a grandes mestres, fazendo notáveis progressos nas letras e conhecimento das Sagradas Escrituras, impondo-se à admiração de todos pela sua juventude recatada e simples.
    Foi nomeado cardeal-diácono por São Pascoal I, conservando a mesma simplicidade.
    Quando foi eleito sumo pontífice, em 1 de Setembro de 827, o povo correu para Santa Maria Maior, onde estava em oração. Valentim protestou invocando a sua dignidade e inexperiência, mas o povo levou-o em triunfo até São João de Latrão, onde foi aclamado como representante de Cristo.
    O seu pontificado foi breve, apenas 16 dias, pois Valentim era de saúde débil e o seu coração não resistiu a essa emoção, sendo sepultado nas Grutas do Vaticano.
     
     
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    Continua:…
    Post colocado em 25-1-2013 – 11H00
    ANTÓNIO FONSECA

    quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

    Nº 1539-3 - A VIDA DOS PAPAS DA IGREJA CATÓLICA - (36) - 24 de Janeiro de 2013

    Nº 1539 - (3)
    Desejo a continuação de
    BOAS FESTAS e BOM ANO DE 2013
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    Caros Amigos:
    Desde o passado dia 11-12-12 que venho a transcrever as Vidas do Papas (e Antipapas)
    segundo textos do Livro O PAPADO – 2000 Anos de História.
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    ADRIANO I
     
    Adriano I
     
    Adriano I
    (772-795)
     
    Foi eleito em 9 de Fevereiro de 772, por unanimidade, graças às suas qualidades e ao zelo e prudência que tinha revelado nos dois pontificados anteriores, a que esteve intimamente ligado.
    Desidério, rei dos Lombardos, apressou-se a felicitá-lo pela eleição, procurando conseguir a sua amizade, mas Adriano exigiu-lhe a restituição das cidades conquistadas e retiradas ao poder de Roma. Desidério não cede, ocupa mais cidades e ameaça a própria Roma.
    Adriano alia-se a Carlos Magno, o rei dos Francos, que, em Setembro de 773, atravessa os Alpes e cerca Pavia, onde Desidério se tinha refugiado.
    Em 774, Carlos Magno vai a Roma e confia a Adriano a posse dos “domínios pontifícios”, o que se tornou um facto vital na Idade Média, no Ocidente. Depois da tomada de Pavia, Desidério foi mandado com sua mulher para o mosteiro de Corble e Carlos Magno passa a intitular-se «rei dos Francos e dos Lombardos».
    Na Páscoa de 781, Carlos Magno volta a Roma para coroar seu filho Carlomano como rei dos Lombardos e, ao mesmo tempo, amplia as doações à Santa Sé.
    Por essa altura, a imperatriz Irene, de Constantinopla, reconhece junto de Adriano I o primado de Roma e convida-o a tomar parte num concílio (II de Niceia) para obviar as consequências nefastas do concílio iconoclasta de 754. O concílio realizou-se no Verão de 787 com a participação de 300 bispos. Em oito sessões anulou as anteriores decisões dos iconoclastas, esclarecendo o valor dos supostos argumentos bíblicos nesse sentido, apresentados. Isto é, o concílio definiu o culto das imagens com a proclamação da sua legitimidade do seguinte modo: «Veneração mas não adoração».
    Com o restabelecimento da unidade entre Roma e Constantinopla, ficou praticamente reconhecida a independência política da cabeça da Igreja e, por esta altura, o papa começa a datar os seus documentos a partir dos anos do seu pontificado e não dos do governo do imperador, e nas moedas aparece cunhada a sua imagem.
    Entretanto, surge um contratempo. Carlos Magno, talvez por deficiente tradução, não e tende a distinção entre – «veneração e adoração» – e faz publicar uma refutação teológica polémica, os Libri Carolini, negando ao Concílio de Niceia carácter de ecumenidade. O papa respondeu ao imperador esclarecendo-o e negando-se a anular o concílio niceno e, mercê de uma tradução mais correta, conseguiu fazer aceitar o concílio em França.
    Nessa altura, surgem desvios doutrinais em Espanha, sobretudo na Bética, pois os judaizantes pretendiam impor aos outros a abstenção dos alimentos considerados impuros na Lei de Moisés, e modificar a data da celebração da Páscoa. Além disso, a convivência com judeus e muçulmanos ameaçava a ortodoxia matrimonial devido aos casamentos mistos e aos divórcios.
    Adriano I envia a Espanha o bispo francês Egila, que, tendo atuado com êxito, viria depois a cometer outros erros relativos à Santíssima Trindade. Por sua vez, os bispos de Toledo e Urgel caíram no adopcionismo, afirmando que Jesus, enquanto homem, era apenas filho adotivo de Deus, a antiga heresia de Nestório, que admitia duas pessoas em Cristo.
    De acordo com Carlos Magno, Adriano I reúne-se em concílio em Francoforte, no ano de 794, com mais de 300 bispos e sob a presidência dos legados papais, donde sai condenado o adopcionismo.
    Contudo, Adriano I morre no dia de Natal de 795, sem ver a paz e a ortodoxia definitivamente estabelecidas em Espanha.
    A morte de Adriano I comoveu profundamente Carlos Magno, pois tinha-lhe um afecto sincero e era grande a veneração que o rei dedicava ao sucessor de São Pedro.
    Sobre o seu sepulcro está ainda a lápide de mármore que Carlos Magno enviou de França,onde a letras de ouro se pode ler: «Eu, Carlos, escrevi estes versos a chorar; A ti, a quem em vida amei, choro-te agora, ó Pai, e junto aos nossos nomes, Adriano e Carlos; eu rei, e tu Pai».
    Os 23 anos de pontificado de Adriano I foram penosos, mas esclar3ecidos e apostolicamente fecundos, mercê do se zelo, prudência e vigor. Como responsável pelo governo de Roma empenhou-se na restauração de alguns aquedutos e construção de outros, dando à população, água em abundancia; criou várias colónias agrícolas para beneficio dos mais necessitados; construiu grandes celeiros para recolha do excedente de cereais que estavam ao dispor dos mais carentes; em ocasiões de calamidade pública, como a das inundações de 791, socorreu pessoalmente os sinistrados.
    Adriano I teve, por tudo isto, um lugar de relevo entre os pontífices romanos dos primeiros séculos.
     
     
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    SÃO LEÃO III
     
    São Leão III
     
    São Leão III
    (795-816)
     
    Foi eleito por unanimidade e sagrado em 27 de Dezembro de 795, dois dias após a morte de Adriano I.
    A carta que, de imediato, escreve a Carlos Magno não tinha em conta pedir-lhe proteção, sendo apenas o testemunho de fidelidade, como provam as chaves do sepulcro de São Pedro e a bandeira de Roma, que acompanhavam as cartas.
    O rei dos Francos responde com amizade e Leão III faz com que os representantes do povo jurem fidelidade ao imperador.
    Em 798, Carlos Magno sente-se com, autoridade para ordenar ao papa a convocação de um  concílio que volte a condenar o adopcionismo que Félix, bispo de Argel, teimava em defender. Não houve concílio.
    Entretanto, em Roma, parte da nobreza aparentada com os dois papas anteriores provoca agitação com o pretexto de que Leão III se submetia demasiado ao rei dos Francos e espalham uma série de calúnias contra o papa. Como nada conseguiram, resolvem eliminá-lo.
    A 25 de Abril de 799, dia das litanias maiores, quando Leão III cavalgava à frente da procissão, dois sobrinhos de Adriano I atiraram-se a ele, acusando-o de perjúrio e adultério, despindo-lhe as vestes pontifícias e desancando-o. Enquanto isto, em Roma, os revoltosos destruíam e saqueavam os bens de São Pedro.
    Encarcerado e torturado num mosteiro, Leão III conseguiu fugir, indo a Paderborn, no Saxe, a pedir ajuda ao rei. Este concede-lha e fá-lo regressar a Roma no Outono de 799, acompanhado de prelados e condes, para procederem a um inquérito sobre o papa.
    Um ano mais tarde, em Agosto de 800, o rei põe-se a caminho e a 24 de Novembro, a 20 quilómetros de Roma, é recebido respeitosamente pelo Papa. O rei vinha examinar o resultado   do inquérito, pelos crimes de que o pontífice era acusado. Carlos Magno reúne em São Pedro um tribunal solene e em 23 de Dezembro o papa foi absolvido e os detratores condenados à pena capital, sentença que viram comutada a instâncias de Leão III, que saiu do tribunal guiado pelo rei.
    Dois dias depois, na noite de Natal, em São Pedro, o papa coroou Carlos Magno imperador do Ocidente e terá sido aqui, neste ato, que teve origem o Sacro Império Romano-Germânico.
    Quando o papa lhe colocou na cabeça a coroa, o povo romano aclamou: «A Carlos, Augusto, coroado por Deus, grande e pacífico imperador dos romanos, paz e vitória».
    Um novo rito se introduzia. No futuro nenhum imperador se sentiria seguro se o papa não proferisse em Roma o ritual da unção que conferia a sagração divina.
    Terminava definitivamente o domínio bizantino e consolidava-se o Sacro Império Romano, testemunhado pela cunhagem de moedas, inscrições e selos, mesmo com Constantinopla a não o reconhecer durante quatro séculos.
    Em 810, Leão III recebe uma embaixada de bispos francos em consequência de uma queixa feita ao imperador por alguns bispos ocidentais residentes em Jerusalém, perseguidos por defenderem que o Espírito Santo procedia do Pai e também do Filho. os bispos propunham a inclusão do discutido Filioque ( e do filho ) na fórmula do credo niceno.
    Leão III, embora reconhecendo e afirmando como doutrina católica a procedência do Pai e do Filho, recusou-se a introduzi-la para evitar conflitos com o Oriente. Com efeito, embora chegasse a acordo e ambas as Igrejas admitissem substancialmente o mesmo, no Ocidente empregava-se a expressão ex Patre Filioquedo Pai e do Filho»), no Oriente usava-se a fórmula ex Patre per Filiumdo Pai pelo Filho»).
    Os bispos francos acabaram por compreender e aceitar a atitude prudente  do papa. O Filioque só viria a ser introduzido no símbolo da fé dois séculos mais tarde, no pontificado de Bento VIII.
    Em 814, com, 74 anos, morre Carlos Magno. Sobre ele escreveu Gregorovius: «Apagou-se a vida do herói e do sábio e a história regista a morte do fundador do novo Império. Moisés da Idade Média, guiou a humanidade através dos desertos da barbárie, dando-lhe um novo código de constituições politicas, eclesiásticas e civis».
    A noticia da morte causou consternação em  Roma e os inimigos de Leão III voltaram a intentar novos distúrbios, sendo presos e castigados. No ano seguinte, já com o papa gravemente enfermo, apareceram novas sublevações, com incêndios e tentativas de assalto ao Vaticano. Leão III faleceu amargurado com estes acontecimentos.
    Para além do frutuoso relacionamento com Carlos Magno, sem nunca ser subserviente, Leão III restaurou e adornou diversas igrejas e mosteiros e fundou, junto do Vaticano , uma hospedaria para acolhimento dos peregrinos.
     
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    ESTEVÃO IV
     
    Estevão IV ou V
     
    Estevão IV
    (816-817)
     
    Foi eleito por unanimidade dez dias depois da morte do papa Leão II e sagrado em 22 de Junho de 816.
    A sua primeira preocupação foi levar o povo romano a jurar fidelidade ao novo imperador Luís Pio, filho de Carlos Magno, e, em vez de lhe enviar legados, foi pessoalmente participar ao imperador a sua eleição. Foi recebido em Reims com júbilo e todas as honras, que retribuiu coroando solenemente, em Reims, Luís Pio, ungindo-o como rei universal e protetor da Cristandade, proclamando-o «filho dileto da Igreja Romana».
    Num gesto de grande magnanimidade obtém do imperador a suspensão das penas para todos os que, no pontificado anterior, tinham sido exilados para os seus domínios. O imperador acedeu e aproveitou para confirmar as doações territoriais dos seus antecessores.
    Ao regressar a Roma explicou o seu gesto como imitação «do exemplo de nosso divino Redentor que se dignou vir à terra para nos livrar das cadeias do demónio».
    Entretanto, no oriente, recomeçavam as perseguições por causa da veneração das imagens, mas o papa já não pôde intervir porque faleceu, depois de um breve, mas frutuoso, pontificado de sete meses.
     
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    Continua:…
    Post colocado em 24-1-2013 – 11H00
    ANTÓNIO FONSECA

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...