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Nº 1541
Caros Amigos
Vejam por favor a explicação justificativa dos atrasos da edição do meu blogue, publicada no dia 23. Desculpem-me e Obrigado. ANTÓNIO FONSECA
ADENDA
Esta é já a edição definitiva, que completei há minutos.
Bom
ANO D E 2 0 1 3
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Nº 1541-1 - (25-13)
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= E U S O U =
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Nº 1541-1 – (25-13)
Foram tão grandes os benefícios que a Igreja recebeu da poderosa mão de Deus pelo ministério de São Paulo que, em sinal de agradecimento, quis celebrar particularmente a memória da Conversão do glorioso Apóstolo.
Estabeleceu, pois, a Igreja uma festa para dar graças a Deus pela conversão deste Apóstolo, pela sua divina vocação e pela sua missão especial de pregar o Evangelho aos Gentios. Estes três favores, que Jesus Cristo fez a São Paulo no momento da sua conversão, constituem o objecto principal desta festividade.
Com efeito, se entre o povo judaico era celebrado solenemente o dia aniversário das grandes vitórias que tinham sido muito vantajosas para o Estado, que vitória houve já, que fosse tão frutuosa para a Igreja e lhe sujeitasse tantos povos, como a que Jesus Cristo alcançou do mais furioso perseguidor dos fiéis, e pelo qual do seu maior inimigo fez o mais valoroso defensor da sua Lei, um vaso de eleição, o doutor das gentes, e finalmente um dos seus maiores Apóstolos?
Saulo, que depois tomou o nome de Paulo, era judeu de nação, da tribo de Benjamim, e tinha nascido em Tarso, capital da Cilícia. Seu pai professava a seita farisaica, isto é, pertencia ao número daqueles judeus que faziam profissão de ser os mais exatos observantes da lei e de seguir a moral mais rígida e mais severa.
Pelo nascimento ele era cidadão romano, por ser um dos privilégios da cidade de Tarso, que era Município de Roma, título mais nobre do que o de Colónia, em atenção a que nas guerras civis se tinha declarado sempre por Júlio César e depois por Augusto, até tomar o nome de Juliópolis.
Os primeiros anos da infância passou-os em Tarso, estudando as ciências gregas, que aí eram ensinadas do mesmo modo que em Alexandria e em Atenas.
Como Saulo fosse dotado de muito engenho e amor ao estudo, seus pais enviaram-no para Jerusalém, onde aprendeu na escola de Gamaliel, célebre doutor da lei, que o instruiu com esmero em tudo quanto pertencia á religião, costumes e cerimónias dos judeus.
Não foram infrutuosos os seus estudos; tornaram-no dentro de pouco tempo zelosíssimo na observância da lei, de procedimento irrepreensível e um dos mais ardentes e obstinados defensores da seita dos fariseus.
Zelo tão intenso pelas cerimónias de seus pais não podia deixar de fazer dele um irreconciliável inimigo da religião cristã, e como tal se declarou logo. Supõe-se que foi Saulo um dos judeus da Cilicia que se levantaram contra Santo Estevão e disputaram contra ele. Pelo menos é indubitável que foi dos que com, maior ardor clamaram pela sua morte, e que desejou ter o gosto de guardar as capas dos que o apedrejavam, como diz Santo Agostinho, para o fazer pelas mãos de todos.
O sangue desde primeiro Mártir acendeu ainda maios a raiva e irritou a cólera dos judeus. Por isso trataram de excitar uma horrível perseguição contra a Igreja de Jerusalém. Nesta guerra assinalou-se Saulo. Animava-o um zelo que parecia furor. Vendo-se aplaudido e autorizado pelos da sua nação, nada era capaz de o deter. Entrava pelas casas, arrancava delas todos os que suspeitasse serem cristãos, metia-os nos cárceres e carregava-os de cadeias.
A sua raiva contra os fiéis crescia à medida dos resultados. Obteve facilmente do sumo sacerdote Caifás poderes discricionários para fazer exata pesquisa de todos os cristãos, com faculdade de os castigar. Entrava em todas as sinagogas , mandava açoitar cruelmente a quantos criam em Jesus Cristo e punha em execução todos os meios possíveis para os obrigar a blasfemar do Santo Nome.
Era olhado como furioso perseguidor dos cristãos, como inimigo jurado de Jesus Cristo e açoite dos seus fiéis servos. Só o nome de Saulo aterrava! Dir-se-ia que os limites da Judeia, da Galileia e de toda a Palestina, eram muito estreitos para conter o zelo, ou antes a fúria, deste perseguidor desesperado. Todo ele era ameaças, todo sangue e morte. quando ouvia o nome de cristão.
Chegando ao seu conhecimento que em Damasco, célebre cidade da outra parte do monte Líbano, dia a dia aumentava o número dos discípulos do Salvador, pediu ao príncipe dos sacerdotes cartas para aquelas sinagogas, autorizando-o a prender todos os cristãos que encontrasse e a conduzi-los para Jerusalém, onde os podia mandar punir mais livremente.
Achava-se já a duas ou três léguas daquela cidade, quando, em pleno meio-dia, viu baixar do céu uma luz mais resplandecente que o próprio Sol, o qual o cercou. Caindo em terra, Saulo ouviu uma voz que lhe dizia em hebraico: «Saulo, Saulo, porque Me persegues?» Então Saulo, mais atónito ainda, perguntou: «Quem sois Senhor?» E a mesma voz respondeu: «Eu sou Jesus, a quem tu persegues: duro é para ti recalcitrar contra o aguilhão». Saulo, tremendo, e espavorido, replicou: «Senhor, que quereis que eu faça?» E o Senhor respondeu-lhe: «Levanta-te, entra na cidade, e aí se te dirá o que convém fazer».
Enquanto isto se passava, os que iam em companhia de Saulo estavam espantados. Ouviam sim a voz , mas sem ver ninguém. Levantou-se então Saulo e, tendo os olhos abertos, nada enxergava. Desta maneira, guiando-o pela mão, introduziram-no em Damasco. esteve aí três dias, cego, sem comer nem beber.
Vivia naquele tempo em Damasco um discípulo de Cristo, chamado Ananias, homem de grande piedade e a quem todos, mesmo os judeus, veneravam. Apareceu-lhe o Senhor em visão e disse-lhe: «Levanta-te, e vai à rua que se chama Direita, e procura em casa de Judas a um chamado Saulo de Tarso, porque ele está ali orando». Ananias, espantado ao ouvir o nome de Saulo, respondeu: «Senhor, tenho ouvido a muitos, a respeito deste homem, quantos males tem feito aos vossos Santos em Jerusalém. Aqui mesmo tem poder dos príncipes dos sacerdotes para prender todos aqueles que invocam o vosso nome».
«Vai», replicou o Senhor, «porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu Nome diante dos gentios, dos reis e dos filhos de Israel. Além de que eu lhe mostrarei quanto é necessário que ele padeça pelo meu Nome».
Obedeceu Ananias à voz de Deus e, procurando Saulo no lugar indicado, pôs as mãos sobre ele, dizendo: «Saulo, irmão, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou para que recebas a vista e sejas cheio do Espírito Santo».
Imediatamente caíram dos olhos de Saulo umas como escamas e logo começou a ver com toda a claridade. Levantou-se cheio de alegria e dos mais vivos sentimentos de gratidão e de amor. Ananias declarou-lhe então o que o Senhor lhe tinha dado a entender com respeito à sua vocação, e batizou-o.
Tendo ambos dado graças a Deus, Saulo tomou alimento e ficou confortado. Esteve depois alguns dias com os discípulos que havia em Damasco.
Crê-se que a esse tempo contava cerca de 36 anos de idade. Antes de sair de Damasco, pregou na sinagoga que Jesus, a quem ele havia perseguido, era o verdadeiro Messias, Filho eterno de Deus vivo. É fácil imaginar a admiração com que o ouviram aqueles que, poucos dias antes, o tinham visto perseguir tão raivosamente a religião cristã e sabiam que Saulo viera a Damasco para aprisionar todos os que a professavam.
Há muitos séculos já que se fixou a festa da Conversão de São Paulo no dia 25 de Janeiro. Tem por origem uma trasladação do corpo do Santo.
PROJECTO e MARINHO, Santos
Los Santos de hoy viernes 25 de enero de 2013
La conversión de San Pablo
Fiesta Litúrgica, 25 de enero
Enrique Suso, Beato
Presbítero Dominico, 25 de enero
Antonio Migliorati de Amándola, Beato
Presbítero, 25 de enero
María Antonia (Teresa) Grillo. Beata
Viuda y Fundadora, 25 de enero
Manuel Domingo y Sol, Beato
Sacerdote y Fundador, 25 de enero
Arcángela Girlani, Beata
Virgen Carmelita, 25 de enero
Popón, Santo
Abad, 25 de enero
Bretanión de Tomis, Santo
Obispo, 25 de enero
Artemio, Santo
Mártir, 25 de enero
Gregorio Nacianceno, Santo
Doctor de la Iglesia, 25 de enero
Ananías, Santo
Bautizó a San Pablo, 25 de enero
San Agileo, mártir
En Cartago, ciudad de África, san Agileo, mártir, del cual, en el aniversario de su muerte y en su basílica, san Agustín predicó ante el pueblo (s. III/IV).
San Palemón, eremita
En Tabennesi, de Tebaida, en Egipto, san Palemón, anacoreta, hombre asiduo a la oración y a la austeridad, que fue maestro de san Pacomio (s. IV).
Santos Preyecto de Clermont y Amarino, mártires
En Arvernia, de Aquitania (Francia), san Preyecto (Prikt), obispo, y Amarino, hombre de Dios, que fueron asesinados por los notables de la ciudad (676).
Beato Antonio Swiadek, presbítero y mártir
En el campo de concentración de Dachau, cerca de Munich, en Alemania, beato Antonio Swiadek, presbítero y mártir, que durante la guerra, por defender la fe ante aquellos que seguían doctrinas que negaban la dignidad humana y cristiana, adquirió una corona inmarcesible (1945).
38645 > Sant' Agileo Martire 25 gennaio MR
38650 > Sant' Anania di Damasco Martire 25 gennaio MR
90147 > Beato Antonio Migliorati da Amandola Religioso 25 gennaio MR
38690 > Beato Antonio Swiadek Sacerdote e martire 25 gennaio MR
39100 > Beata Arcangela Girlani Vergine 25 gennaio MR
90316 > Sant' Artema Martire 25 gennaio MR
38655 > San Bretannione Vescovo di Tomis 25 gennaio MR
20700 > Conversione di San Paolo Apostolo 25 gennaio - Festa MR
92668 > Santa Dwyn (Dwynwen) Principessa 25 gennaio
93702 > Beata Eleonora d’Aragona Regina, mercedaria 25 gennaio
38675 > Beato Enrico Suso (Susone) Domenicano 25 gennaio MR
91948 > Beato Guardato di Belforte Piceno Religioso 25 gennaio
91475 > Beato Manuel Domingo y Sol Fondatore 25 gennaio MR
93942 > Beato Michele de Plagis Mercedario 25 gennaio
38660 > San Palemone Anacoreta in Tebaide 25 gennaio MR
38670 > San Poppone Abate 25 gennaio MR
38665 > Santi Preietto (Proietto) ed Amarino Martiri 25 gennaio MR
90552 > Beata Teresa Grillo Michel Fondatrice 25 gennaio MR
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