quinta-feira, 26 de novembro de 2009

LEONARDO DE PORTO MAURIZIO, SANTO (e outros) 26 de Novembro

Os Santos de hoje Quinta-feira 26 de Novembro de 2009

Leonardo de Porto Maurício, Santo
Pregador, 26 Novembro

Leonardo de Porto Maurizio, Santo

Leonardo de Porto Maurizio, Santo

Pregador  -  Novembro 26

O santo da devoção à Via Crucis (Via Sacra) e à Imaculada. O frade que salvou o Coliseu da ruína total. O pregador ardente da Paixão de Cristo. Estas são as características de são Leonardo de Porto Maurício.
Havia nascido na Ligúria em 1676, e seu pai era um capitão de marinha, Domingo Casanova, que morreu quando Leonardo era ainda criança. Foi levado para Roma, e estudou no Colégio Romano. Depois entrou para o Retiro de são Boaventura e vestiu o hábito franciscano.
Desenvolveu sua actividade sacerdotal principalmente em Florença.

Leonardo de Porto Maurizio, Santo

Leonardo de Porto Maurizio, Santo

As cruzes que seus irmãos haviam colocado fora da porta de S. Miniato se converteram para ele em púlpitos campais. Alguns episódios da vida do santo demonstram a eficácia de sua palavra. No final de um sermão sobre a Paixão, na Córsega, dois homens, endurecidos por ódios seculares, dispararam para o ar os seus fuzis e se abraçaram em sinal de paz.
Em Florença, seus sermões constituíam um chamamento a todos os cidadãos, inclusive às mulheres de má vida. Foi famosa a Via Crucis que frei Leonardo pregou em 27 de Dezembro de 1750 no Coliseu durante o ano jubilar proclamado por Bento XIV. Era a primeira vez que se celebrava um rito religioso no anfiteatro Flávio. Desde esse ano se conserva a piedosa tradição até nossos dias e todas as Sextas-feiras santas o Papa preside pessoalmente ao rito penitencial.
Antes da primeira Via Crucis, o Coliseu era praticamente uma pedreira, mas quando se introduziu esta piedosa devoção, a demolição se deteve e foi considerado como meta de numerosas peregrinações.
Frei Leonardo era um grande devoto da Virgem e um apaixonado defensor da Imaculada Conceição. Convenceu o Papa para que convocasse um Concílio. Bento XIV preparou uma Bula para o efeito, ainda que por diferentes causas o documento nunca foi publicado.
Em 1751 frei Leonardo morria em seu amado Retiro de são Boaventura sobre o Palatino. O próprio Papa foi a ajoelhar-se ante seu féretro. Sobre a tumba do santo foi exposta a carta profética escrita por frei Leonardo pouco antes de sua morte. Nela vislumbrava a proclamação do dogma da Imaculada Conceição.
¿Queres saber mais? Consulta
ewtn

Conrado, Santo
Bispo, 26 Novembro

Conrado, Santo

Conrado, Santo

Etimologicamente significa “ conselheiro audaz”. Vem da língua alemã.
Nos encontramos ante o segundo santo depois da separação luterana da Igreja de Roma.
Nasceu em Venushof em 22 de Dezembro de 1818 e morreu na Baixa Baviera tal dia como hoje de 1894.
Não o acompanhou a sorte os primeiros anos de sua vida. Ficou órfão e teve que por-se a trabalhar na feitoria de Venushof.
Os ideais do jovem John Birndorfer – assim se chamava antes de entrar no convento – eram de alcançar a perfeição humana e cristã até ao mais alto grau a que um ser humano pode lograr.

Conrado, Santo

Conrado, Santo

Com a idade de 21 anos, deu-se conta de que Deus o chamava a uma vida monástica , longe do ruído da fábrica. Deixou Parzham, renunciou a sua fábrica, a tudo para viver na comunidade dos Capuchinhos como um irmão leigo, quer dizer, sem chegar sequer a sacerdote.
Uma vez que pronunciou ante Deus seus votos de obediência, celibato e pobreza – não miséria – o enviaram ao mosteiro de Altötting.
Há junto ao lugar sagrado uma gruta da mãe de Deus. Cada ano a visitam milhares e milhares de peregrinos e devotos. A ele lhe gostava muito estar aí atendendo a gente como guardião.
Este trabalho o realizou por espaço de 41 anos.
Sua paciência era imperturbável, sua atenção à gente brilhava por sua amabilidade, suas palavras de alento, sua piedade e sua diligência em cuidar todos os detalhes.
Nunca ninguém o viu irritado, nunca disse uma palavra fora de tom ou fez juízo contra alguém, ainda que seu trabalho era imenso pela muita gente que acudia ao mosteiro.
Recebia tantas visitas que apenas tinha tempo para comer com a comunidade religiosa.
Ganhava os corações dos adultos e crianças.
Assim o confirma o facto de que três dias antes de sua morte, soube que tinha que deixar aquela portaria para entrar nas portas do Céu.
Foi levado aos altares em 1934 pelo Papa Pio XI.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Santiago Alberione, Beato
Sacerdote, 26 de Novembro

Santiago Alberione, Beato

Santiago Alberione, Beato

Presbítero e Fundador da Congregação da Pia Sociedade de São Paulo Apóstolo

Martirológio Romano: Em Roma, beato Santiago Alberione, presbítero, que, solícito pela evangelização, se dedicou inteiramente a pôr ao serviço da sociedade humana os instrumentos de comunicação social para promover a verdade de Cristo, fundando, além disso, a Congregação da Pia Sociedade de São Paulo Apóstolo (1971).

Fundador da Família Paulina, foi um dos apóstolos mais criativos do século XX. Nascido em São Lorenzo di Fossano (Cúneo, Itália) em 4 de Abril de 1884, recebeu o baptismo no dia seguinte. A família Alberione, composta por Michele e Teresa Allocco mais seis filhos, pertencia à classe camponesa, era profundamente cristã e trabalhadora.
O pequeno Santiago, quarto dos filhos, experimenta cedo a chamada de Deus: o primeiro ano da escola elementar, ao ser perguntado pela mestra que fará quando for maior, respondeu: “Quero ser cura”. Os anos da meninice se orientam nessa direcção.
Trasladada a família para a aldeia de Cherasco, paróquia de São Martín, diocese de Alba, o pároco dom Montersino ajuda ao adolescente a tomar consciência e a responder à chamada. Aos 16 anos, Santiago é admitido no seminário de Alba e em seguida se encontra com quem será padre, guia, amigo e conselheiro durante 46 anos: o canónico Francisco Chiesa.
No termo do Ano Santo 1900, havendo-se sentido interpelado pela encíclica de Leão XIII  “Tametsi futura”, Santiago vive a experiência determinante de sua vida. A noite de 31 de Dezembro de 1900, ponte entre os dois séculos, o jovem seminarista reza quatro horas seguidas ante o Santíssimo Sacramento e projecta a luz de Deus seu futuro. Uma “luz especial” lhe veio da Hóstia, e desde aquele momento se sente “profundamente obrigado a preparar-se para fazer algo pelo Senhor e pelos homens do novo século”: “obrigado a servir a Igreja” com os novos meios que o engenho humano apresentava.

Santiago Alberione, Beato

Santiago Alberione, Beato

 

El itinerario del joven Alberione prosigue intensamente durante los años del estudio de la filosofía y la teología. El 29 de junio de 1907 es ordenado sacerdote. Sigue una breve pero decisiva experiencia pastoral en Narzole (Cúneo), como vicepárroco. Allí encuentra al jovencito José Giaccardo, que para él será lo que fue Timoteo para el apóstol Pablo. Y también allí, el P. Alberione madura la comprensión de lo que puede hacer la mujer implicada en el apostolado.

En el seminario de Alba desempeña el cargo de Padre espiritual de los seminaristas mayores y menores, y da clases de varias asignaturas. Se presta para la predicación, catequesis y conferencias en diversas parroquias de la diócesis. Dedica asimismo mucho tiempo al estudio sobre la situación de la sociedad civil y eclesial de su tiempo y sobre las nuevas necesidades que se entrevén.
Comprende que el Señor le guía a una misión nueva: predicar el Evangelio a todos los pueblos, en el espíritu del apóstol Pablo, utilizando los medios modernos de comunicación. Atestiguan tal orientación dos libros suyos: Apuntes de teología pastoral (1912) y La mujer asociada al celo sacerdotal (1911-1915).
Dicha misión, para tener carisma y continuidad, debe ser asumida por personas consagradas, pues “las obras de Dios se hacen con los hombres de Dios”. Y así, el 20 de agosto de 1914, mientras en Roma muere el papa Pío X, en Alba el P. Alberione da inicio a la “Familia Paulina” con la fundación de la Pía Sociedad de San Pablo. El comienzo es pobrísimo, de acuerdo con la pedagogía divina: “empezar siempre desde un pesebre”.
La familia humana —en la que el P. Alberione se inspira— está compuesta de hermanos y hermanas. La primera mujer que sigue al P. Alberione es una muchacha veinteañera de Castagnito (Cúneo): Teresa Merlo. Con su aporte, Alberione da comienzo a la congregación de las Hijas de San Pablo (1915). Lentamente la “Familia” se desarrolla, las vocaciones masculinas y femeninas aumentan, el apostolado se delinea y toma forma.
En diciembre de 1918 se produce una primera partida de “hijas” hacia Susa (Turín): empieza una intrépida historia de fe y de iniciativas, que engendra incluso un estilo característico, denominado “a la paulina”. Este camino parece interrumpirse en 1923, cuando el P. Alberione enferma gravemente y el diagnóstico de los médicos no deja esperanzas. Pero el Fundador reemprende milagrosamente el camino: “San Pablo me curó”, comentará después. Por entonces aparece en las capillas paulinas la frase que, en sueño o en revelación, el divino Maestro dirige al Fundador: “No temáis - Yo estoy con vosotros - Desde aquí quiero iluminar - Caminad en continua conversión”.
Al año siguiente viene a la vida la segunda congregación femenina: las Pías Discípulas del Divino Maestro, para el apostolado eucarístico, sacerdotal, litúrgico. A guiarlas en la nueva vocación, el P. Alberione llama a la joven Hna. Ma. Escolástica Rivata, que morirá a los noventa años en olor de santidad.

Santiago Alberione, Beato

Santiago Alberione, Beato


En el campo apostólico, el P. Alberione promueve la impresión de ediciones populares de los Libros Sagrados, y con las publicaciones periódicas se lanza a las formas más rápidas para hacer llegar el mensaje de Cristo a los lejanos. En 1912 ya había aparecido la revista Vida Pastoral destinada a los párrocos; El Domingo, hojita semanal para la animación de la liturgia dominical, sale en 1921; en 1931 nace Familia Cristiana, revista semanal con la finalidad de alimentar la vida cristiana de las familias. Seguirán: La Madre de Dios (1933), “para desvelar a las almas las bellezas y las grandezas de María”; Pastor bonus (1937), revista mensual en latín; Camino, Verdad y Vida (1952), revista mensual para dar a conocer y enseñar la doctrina cristiana; La Vida en Cristo y en la Iglesia (1952), con el fin de hacer “conocer los tesoros de la Liturgia, difundir cuanto sirve a la Liturgia, vivir la Liturgia según la Iglesia”. El P. Alberione piensa también en los muchachitos: para ellos empieza a publicar en 1924 Il Giornalino 1.
Se pone mano asimismo a la construcción del gran templo dedicado a san Pablo en Alba. Seguirán los otros dos a Jesús Maestro (en Alba y Roma) y el santuario a la Reina de los Apóstoles (Roma). Sobre todo se mira a salir de los confines locales y nacionales. En 1926 nace la primera Casa filial en Roma, seguida en los años sucesivos por muchas fundaciones en Italia y en otras naciones.
Entretanto crece el edificio espiritual: el Fundador inculca el espíritu de entrega mediante “devociones” de fuerte dinamismo apostólico: a Jesús Maestro y Pastor “Camino y Verdad y Vida”, a María Madre, Maestra y Reina de los Apóstoles; a san Pablo apóstol. Es precisamente la referencia al Apóstol lo que califica en la Iglesia a las nuevas instituciones como “Familia Paulina”. La meta ansiada por el Fundador como primer empeño, es la conformación plena con Cristo: acoger todo el Cristo Camino y Verdad y Vida en toda la persona, mente, voluntad, corazón, fuerzas físicas. Orientación codificada en el librito Donec formetur Christus in vobis (1932).
En octubre de 1938 el P. Alberione funda la tercera congregación femenina: las Hermanas de Jesús Buen Pastor o “Pastorcitas”, destinadas al apostolado pastoral directo en auxilio de los Pastores.
Durante el obligado paréntesis de la segunda guerra mundial (1940-1945), el Fundador no se detiene en su itinerario espiritual. Va acogiendo en medida creciente la luz de Dios en un clima de adoración y contemplación. De ello son testimonio los Cuadernillos espirituales, en los que anota las inspiraciones y los medios que adoptar para responder al proyecto de Dios. En esta atmósfera espiritual nacen las meditaciones que cada día dicta a los hijos e hijas, las directrices para el apostolado, la predicación de incontables retiros y cursos de ejercicios (recogidos en sendos opúsculos). El empeño del Fundador es siempre el mismo: hacer comprender a todos que “la primera preocupación en la Familia Paulina será la santidad de la vida, la segunda la santidad de la doctrina”. A la luz de esto hay que entender su Proyecto de una enciclopedia sobre Jesús Maestro (1959).
En 1954, recordando el 40 aniversario de fundación, el P. Alberione aceptó por primera vez que se escribiera de él en el volumen Mi protendo in avanti 2, y consintió en facilitar algunos apuntes suyos acerca de los orígenes de la fundación. Surgió así el librito Abundantes divitiæ gratiæ suæ, que se considera como la “historia carismática de la Familia Paulina”. Familia que fue completándose entre 1957 y 1960, con la fundación de la cuarta congregación femenina, el Instituto Regina Apostolorum para las vocaciones (Hermanas “Apostolinas”), y de los Institutos de vida secular consagrada: San Gabriel Arcángel, Virgen de la Anunciación, Jesús Sacerdote y Santa Familia. Diez instituciones (incluidos los Cooperadores Paulinos), unidos todos ellos por el mismo ideal de santidad y de apostolado: la reafirmación de Cristo “Camino, Verdad y Vida” en el mundo, mediante los instrumentos de la comunicación social.
A lo largo de los años 1962-1965, el P. Alberione es protagonista silencioso pero atento del Concilio Vaticano II, a cuyas sesiones participa diariamente. Entre tanto, no faltan tribulaciones y sufrimientos: la muerte prematura de sus primeros colaboradores, Timoteo Giaccardo y Tecla Merlo; la preocupación por las comunidades en países con dificultades y, personalmente, una martirizadora escoliosis, que le atormentaba noche y día.
Vivió 87 años. Cumplida la obra que Dios le había encargado, el 26 de noviembre de 1971 dejó la tierra para ocupar su sitio en la Casa del Padre. Sus últimas horas se vieron confortadas con la visita y la bendición del papa Pablo VI, que nunca ocultó su admiración y veneración por el P. Alberione. Es conmovedor el testimonio que dio de él en la audiencia concedida a la Familia Paulina el 28 de junio de 1969 (el Fundador tenía 85 años):
“Miradlo: humilde, silencioso, incansable, siempre alerta, siempre ensimismado en sus pensamientos, que van de la oración a la acción, siempre atento a escrutar los “signos de los tiempos”, es decir, las formas más geniales de llegar a las almas... Nuestro P. Alberione ha dado a la Iglesia nuevos instrumentos para expresarse, nuevos medios para vigorizar y ampliar su apostolado, nueva capacidad y nueva conciencia de la validez y de la posibilidad de su misión en el mundo moderno y con los medios modernos. Deje, querido P. Alberione, que el Papa goce de esta prolongada, fiel e incansable fatiga y de los frutos por ella producidos para gloria de Dios y bien de la Iglesia”.
El 27 de Abril de 2003 fue beatificado por el papa Juan Pablo II
Texto reproducido con autorización de
Vatican.va

Humilde de Bisignano, Santo
Confessor, 26 Novembro

Humilde de Bisignano, Santo

Humilde de Bisignano, Santo

Humilde de Bisignano (1582-1637) pertence ao povo dos “pequenos” que Deus elegeu para confundir aos “sábios” e os “poderosos” deste mundo. Com efeito, o Pai revelou seu mistério de condescendência ao franciscano de Bisignano, porque este se deixou agir pelo amor de Deus e tomou o suave jugo da cruz, que foi sempre uma fonte de paz e de consolo para ele.
Filho de Giovanni Pirozzo e de Ginevra Giardino, nasceu em 26 de Agosto de 1582 em Bisignano (Cosenza) e recebeu no baptismo o nome de Luca Antonio. Desde sua meninice causou admiração por sua extraordinária piedade: participava diariamente na santa missa, comungava em todas as festas e orava meditando a paixão do Senhor inclusive enquanto estava trabalhando no campo.
Ingressado na Confraria da Imaculada Conceição, foi indicado aos membros da mesma como modelo de todas as virtudes. Nos processos canónicos se recorda que sua resposta a alguém que lhe deu uma solene bofetada na praça pública, foi simplesmente apresentar com humildade a outra face. Fazia os dezoito anos quando sentiu a chamada de Deus à vida consagrada, mas, por diversas causas, teve que atrasar nove anos a realização de seu propósito, atraso que não o impediu de se empenhar numa vida mais austera e fervorosa.
Aos vinte e sete anos ingressou no noviciado dos frades menores de Mesoraca (Crotone), onde a formação dos jovens estava encomendada a dois santos religiosos: o P. Antonio de Rossano, mestre de noviços, e o P. Cósimo de Bisignano, guardião do convento. Emitiu a profissão religiosa em 4 de Setembro de 1610, após superar, por intercessão da Virgem, não poucas dificuldades.
Ejerció con simplicidad y diligencia las tareas típicas de los religiosos no sacerdotes, como ir a pedir limosna, atender el servicio de la mesa de la comunidad, cultivar el huerto y otros trabajos manuales que le encomendaron los superiores.
Desde el noviciado se distinguió por su madurez espiritual y por su fervor en la observancia de la Regla. Se entregó con denuedo a la oración y Dios ocupó siempre el centro de sus pensamientos. Fue obediente, humilde y dócil, y compartió con alegría los diversos momentos de la vida de comunidad. Después de la profesión religiosa intensificó su empeño en el camino de la santidad. Multiplicó las mortificaciones, los ayunos y el celo en el servicio de Dios y de la comunidad. Su caridad lo hizo amado de todos: de los frailes, del pueblo y de los pobres, a quienes ayudaba distribuyéndoles cuanto recibía de la Providencia. Los dones carismáticos con que estuvo abundantemente dotado los empleó para gloria de Dios, para construir el Reino de Cristo en las almas y para consuelo de los necesitados.
Desde la juventud tuvo el don de continuos éxtasis, hasta el punto de ser llamado “el fraile extático”. Estos éxtasis le ocasionaron una larga serie de pruebas y de humillaciones, a las que le sometieron sus superiores con el fin de tener la certeza de que provenían realmente de Dios y no había en ellos engaño diabólico. Tales pruebas, felizmente afrontadas y superadas, acrecentaron la fama de su santidad entre los hermanos de hábito y entre los extraños.
Estuvo adornado también con extraordinarios dones de lectura de los corazones, de profecía, de milagros y, sobre todo, de ciencia infusa. Aunque era analfabeto y sin estudios, respondía a preguntas sobre la Sagrada Escritura y sobre cualquier punto de la doctrina católica con una precisión que asombraba a los teólogos. Varias veces fue examinado por una asamblea de sacerdotes seculares y regulares, presidida por el Arzobispo de Reggio Calabria, que le presentaban dudas y objeciones; por varios profesores de la ciudad de Cosenza; por el inquisidor Mons. Campanile, en Nápoles, en presencia del P. Benedetto Mandini, teatino; y por otros. Pero fray Humilde respondía siempre con tanta sabiduría que sorprendía a sus examinadores.
Es fácil comprender la estima que le rodeaba por doquier. El P. Benigno de Génova, Ministro general de la Orden, lo llevó como acompañante en su visita canónica a los frailes menores de Calabria y de Sicilia. Gozó de la confianza de los sumos pontífices Gregorio XV y Urbano VIII, que lo llamaron a Roma y, tras un riguroso examen, se sirvieron de su oración y de su consejo. Permaneció bastantes años en Roma, donde vivió casi siempre en el convento de San Francisco a Ripa y, algunos meses, en el de San Isidoro. También vivió algún tiempo en el convento de la Santa Cruz, en Nápoles, donde se prodigó difundiendo el culto al Beato Juan Duns Escoto, venerado especialmente en la diócesis de Nola.
Alrededor de 1628 pidió poder “ir a padecer” en tierra de misiones. Habiendo recibido de los superiores una respuesta negativa, siguió sirviendo al Reino de Dios entre su gente, atendiendo a los más necesitados, a los marginados y a los olvidados (cf. VC 75).
Su vida fue una “oración incesante por todo el género humano”. Sus oraciones eran simples, pero brotaban del corazón. A la pregunta del P. Dionisio de Canosa, su confesor durante muchos años y su primer biógrafo, sobre qué era lo que pedía al Señor durante tantas horas de oración, respondió: “Lo único que hago es decir a Dios: “!Señor, perdóname mis pecados y haz que te ame como estoy obligado a amarte; y perdona los pecados a todo el género humano, y haz que todos te amen como están obligados a amarte!””.
Siempre dispuesto a obedecer con prontitud, valeroso en la pobreza, acogedor en la vivencia alegre de la castidad, fray Humilde recorrió un camino de luz que lo llevó a la contemplación de la Luz divina el día 26 de noviembre de 1637, en Bisignano, es decir, en el lugar “donde había recibido el espíritu de la gracia” (LM 14, 3a) y desde donde “ilumina el mundo con multitud de milagros” (1 Cel 118a).
Fue beatificado por León XIII el 29 de enero de 1882. Canonizado por Juan Pablo II el 19 de mayo de 2002.
Humilde, el hombre que depende totalmente de Dios
El misterio de la vida del Beato Humilde es ciertamente el misterio de un Dios que hace cosas grandes en la criatura que cree en él y se confía por entero a su amor, consagrando todo, presente y futuro, en sus manos y dedicándose enteramente a su servicio (cf. VC 17).
Pero su vida, en la que resplandece el fulgor de la santidad de Dios, es también un misterio de disponibilidad de esta criatura que, en su profunda y convencida humildad, repite con frecuencia: “Todas las criaturas alaban y bendicen a Dios; yo soy el único que lo ofende”.
Humilde de Bisignano, invitado por Cristo a dejar todo y a arriesgar todo por el Reino de Dios, sintió la fascinación del Evangelio de las bienaventuranzas y aceptó ponerse al servicio del plan de Dios sobre él, consagrándose a vivir como Francisco de Asís “en obediencia, sin nada propio y en castidad” (S. Francisco de Asís, Regla bulada 1, 1).
En efecto, a imitación de María, que cumplió plenamente la voluntad del Padre, los pobres están libres de tantos lazos que atan a las cosas que pasan y de tantas ambiciones que sólo producen desilusiones amargas, y tienen el espíritu pronto y disponible. El alma verdaderamente pobre no se preocupa ni se agita ni se disipa enredada en muchas cosas, sino mira hacia arriba y se deja fascinar por Dios y por el Evangelio de su Hijo.
Es la sorprendente sabiduría que se nos revela, 365 años después de su tránsito, en el testimonio de fe del Beato Humilde de Bisignano.
Hoy día nuestra mirada contempla asombrada al gran hijo de Calabria, tierra donde la santidad ha florecido de tantas formas a lo largo de los siglos marcando su gloriosa historia. Con él cantamos la misericordia infinita de un Dios que es “fuente de alegría para cuantos caminan en su alabanza”. !Siguiendo su ejemplo acojamos la llamada a la conversión y a la santidad que nos llega a través de su testimonio de fidelidad gozosa al Evangelio!

Margarita Occhiena, Venerável
Mãe de São João Bosco, 26 Novembro

Margarita Occhiena, Venerable

Margarita Occhiena, Venerável

Margarita Occhiena nasceu em 1 de Abril de 1788 em Capriglio (Asti, norte de Itália). Casada com Francisco Bosco, se mudou para viver a I Becchi. Depois da morte prematura de seu marido, Margarita, com seus 29 anos, teve que tirar adiante a sua família, ela só, em tempo de fome cruel. Cuidou da mãe de Francisco e de seu filho António, ao mesmo tempo que educava a seus próprios filhos, José e João. Este último seria sacerdote e o fundador da Congregação Salesiana.
Mulher forte, de ideias claras, de fé recta, decidida em suas opções, observava um estilo de vida simples e se preocupou da educação cristã de seus filhos. Educou a três rapazes de temperamento muito diferente e mais de uma vez se viu obrigada a tomar decisões extremas (tal como ter que mandar fora de casa ao mais pequeno, João, a fim de preservar a paz em casa e oferecer-lhe a possibilidade de estudar).
Corria o ano 1848 quando, com um carinho especial, acompanhou a seu filho João no seu caminho para o sacerdócio e foi então, aos seus 58 anos, quando abandonou sua casita e tranquilidade no seu povo e o seguiu na sua missão entre os rapazes pobres e abandonados de Turim. Aqui, durante dez anos, mãe e filho uniram suas vidas com os inícios da Congregação Salesiana. Ela foi a primeira e principal cooperadora de dom Bosco e, com sua amabilidade feita vida, deu a sua presença maternal ao Sistema Preventivo.
Foi assim como, ainda sem o saber, chegou a ser a "co-fundadora" da Família Salesiana, capaz de formar a tantos santos, como Domingo Savio e Miguel Rua. Era analfabeta mas estava cheia daquela sabedoria que vem do alto, ajudando, deste modo, a tantos meninos da rua, filhos de ninguém. Para ela Deus era o primeiro, assim consumiu sua vida no serviço de Deus, na pobreza, na oração e no sacrifício.
Morreu aos 68 anos de idade, em Turim, em 26 de Novembro de 1856. Uma multidão de rapazes que choravam por ela como por uma mãe, acompanhou seus restos ao cemitério.
Foi declarada Venerável, em 15 de Novembro de 2006, por Bento XVI através de um decreto publicado hoje pela Congregação para a Causa dos Santos.

Belino de Pádua, Santo
Mártir e Bispo, 26 Novembro

Belino de Padua, Santo

Belino de Pádua, Santo

Nascido em Fratta Polesine, Veneza, Itália em data não conhecida.
Num lugar chamado Fratta Polesine, no território de Rodigo, na região veneziana limitando com Veneza, morreu são Belino, bispo de Pádua e mártir, defensor exímio na Igreja, que cruelmente mal ferido por uns sicários, morreu em consequência das lesões recebidas. Era o ano 1151.

Cayetana Sterni, Beata
Fundadora, 26 de Novembro

Cayetana Sterni, Beata

Cayetana Sterni, Beata

Fundadora da Congregação das Irmãs da Divina Vontade

Martirológio Romano: Em Passano, perto de Vicenza, em Itália, beata Cayetana Sterni, religiosa, que, havendo enviuvado sendo ainda jovem, se entregou ao serviço dos pobres, fundando a Congregação das Irmãs da Divina Vontade, para atender aos mendigos e enfermos (1889).

Cayetana Sterni viveu toda sua vida em Bassano del Grappa, antiga e alegre cidade da província de Vincenza (Itália). Ali chegou com sua família, aos 8 anos, desde a vizinha Cassola, onde nasceu, em 26 de Junho de 1827. Seu pai, Giovanni Battista Sterni, administrava as propriedades de campo da família Mora, nobres venezianos, em “Ca’Mora de Cassola”, onde viveu folgadamente com sua esposa Giovanna Chiuppani e seus 6 filhos.
Em 1835 se mudou com sua família a Bassano. Em pouco tempo, algumas vicissitudes mudaram as condições de vida da família Sterni. Aos 18 anos morreu sua irmã mais velha, Margarita e depois de uma penosa enfermidade, morreu seu pai; enquanto seu irmão Francisco, em busca de uma carreira artística se afastou da família, que por então, estava passando uma critica situação económica. Estes factos marcaram a vida de Cayetana, que crescia rapidamente, dividindo com sua mãe os problemas de cada dia.
Es inteligente, se muestra sensible y madura, llena de entusiasmo, “deseosa de amar y de ser amada”.Su educación en la fé es sólida y apoyada por el testimonio de vida y enseñanzas de su madre, de la oración y frecuencia de los sacramentos. En su ambiente familiar adquirió estima y aprecio por su viva personalidad, llena de buen sentido y por su delicada feminilidad. Estas sus cualidades humanas atrajeron la atención de un joven emprendedor, viudo y con 3 hijos que quiso hacerla su esposa.Valorando conscientemente sus sentimientos, la responsabilidad del matrimonio y haciendo caso omiso de su tutor, Cayetana, a los 16 años, aceptó ser la esposa de Liberale Conte. La joven esposa llena el nuevo hogar, de vitalidad, serenidad y alegría. Cuando Cayetana sabe que espera un hijo, la felicidad de los esposos es completa.
Un día estando en oración tuvo el presentimiento del inminente fallecimento de su esposo. Su espíritu se sintió turbado y angustiado porque veía desaparecer la persona màs querida de su vida. Al mismo tiempo, siente en lo más íntimo de su alma, la presencia de una fuerza espiritual que la fortalece para no caer en la desesperación y más bien, abandonarse completamente en Dios.
El presentimiento de la muerte de su esposo , se hizo realidad, y Liberale Conte muere en la plenitud de su juventud, vigor y salud. La joven esposa vive momentos de terrible angustia no sólo por la muerte de su esposo, sino tambien por el dolor de sus hijos, de nuevo huérfanos y por la muerte prematura de su propio hijo que no conoció a su padre. Estos difíciles momentos de su vida, Cayetana los vive con confianza y completo abandono en el Señor, su única esperanza y fortaleza. El dolor y sufrimiento se renovaron cuando el hijo tanto deseado y esperado murió a los pocos días de su nacimiento.
Inicia para Cayetana la prueba dolorosa de la viudez. La familia de su difunto esposo, no justificando el afecto que la une a los 3 hijos huérfanos, le hacen la vida imposible con sospechas, incomprensiones y calumnias, hasta llegar a separarla de sus hijos y alejarla de su querido hogar. A los 19 años, Cayetana regresa a la casa de su madre. No obstante esta prueba grande y dura, Cayetana olvídándose de sí, ayuda a sus hijos a comprender y a aceptar esta separación.
Amable y segura defiende los derechos de sus hijos, perdona, comprende y logra la plena reconciliación con todos sus familiares. El sufrimiento no la desepera. Su fina y delicada sensibilitad se hace presencia misericordiosa y solidaria.
Jamás había pensado hacerse religiosa. Mirando al futuro y en el silencio de la oración pide a Dios le haga conocer cuàl es el esposo que Dios quiere para ella. Precisamente en la oración comprede con claridad meridiana que es Dios mismo quien quiere “ser el único esposo de su alma”. Grande fué la sorpresa de Cayetana. En diálogo con su confesor, este le asegura, que se trata de una auténtica llamada de Dios. Por tanto, pide ingresar en el convento de las Canosianas de Bassano, siendo aceptada como postulante y donde solamente vive felizmente 5 meses. Estando en oración tiene el presentimiento de la vecina muerte de su madre, y se prepara espiritualmente a esta nueva prueba de su vida. Pocos días después, muere su madre y Cayetana tiene que dejar su querida comunidad y convento para cuidar y velar por sus hermanos menores.
Pasan años afrontando dificultades, enfermedades, sinsabores y estrechezes económicas.No obstante todo esto, logra darse una forma de vida que la sostiene y fortalece espiritualmente.
Consultando nuevamente a su confesor y en asidua oración para conocer cual el la voluntad de Dios, Cayetana comienza a entrever que Dios la quiere totalmente dedicada al servicio de los pobres y necesitados. Cayetana recuerda y no puede olvidar, que durante su breve permanencia con las Canosianas al mismo tiempo que presentía la ya cercana muerte de su madre, comenzaba a intuír que Dios mismo, la estaba preparando para el hospicio y allí “entregar toda su vida al servicio de los pobres y así cumplir su voluntad”. Por mucho tiempo conserva oculta en su corazón esta llamada de Dios que no se atreve a manifestarla a su confesor, porque le parece una llamada extraña y exigente. Finalmente cuando abre su espiritu a su confesor, este no le da mucha credibilitad. No obstante la actitud del confesor, Cayetana cada vez que ve y encuentra un pobre en el hospicio, siente de nuevo la invitación del Señor: “te quiero entre mis pobrecitos”. A esta invitación, Cayetana se dice a sí misma: “la idea del hospicio siempre me persigue”. En 1853 “sólo por hacer la voluntad de Dios” se da al servicio de los pobres en el hospicio de su ciudad, que por entonces contaba 115 huéspedes, “en su mayoría víctimas de una vida desordenada y del vicio”. Allí permanece 36 años hasta el día de su muerte, entregada cpmpletamente al sevicio de los pobres con infatigable caridad. En las noches de vela junto al lecho de los muribundos, en los servicios más humildes a los ancianos y enfermos, Cayetana era toda, abnegación, dulzura, suavidad y ternura, con la firme convicción de servir a Dios mismo en cada pobre y en cada necesitado.
Con gran confianza en Dios y con un gran deseo de ser toda de El, buscó hacer y cumplir en todo, sólo su voluntad. A los 33 años y con la aprobación de su confesor, Don Simonetti, hizo el voto de donación total de sí misma a Dios, “dispuesta a aceptar lo que Dios quiera disponer para ella”. Con ilimitada confianza se abandona en las manos de Dios, “debil instrumento del cual Dios se sirve para sus designios”. Atribuye sólo alla Divina Providencia el nacimento de su congregación que surge en la simplicidad y en el ocultamento, con la profesión de sus dos primeras compañeras en 1865.
El nombre de “Hijas de la Divina Voluntad”, interiormente inspirado a Cayetana, para ella y para sus seguidoras, indica la característica propria que siempre las debe distinguir: “uniformidad en todo a la Divina Voluntad, mediante un total abandono en Dios y un santo zelo por el bien del prójimo, dispuestas si fuera necesario a sacrificarse totalmente”. Como ella, sus primeras compañeras animadas por el mismo espíritu, se consagraron a la Voluntad de Dios y se dedicaron al servicio de los pobres del Hospicio, al prójimo necesitado, especialmente con la asistencia de los enfermos a domicilio y con otras obras de caridad, según las necesitades particulares del momento.El obispo de Vicenza aprobó las primeras reglas de la congregación en 1875.
Cayetana muere el 26 noviembre de 1889, amorosamente asistida por sus hijas y venerada por sus conciudadanos. Sus restos mortales son venerados en la Casa Madre.Desde sus inicios la Congregación de las Hijas de la Divina Voluntad se ha multiplicado y difundido, siendo presente attualmente en Europa, America y Africa. El camino de santidad de Cayetana Sterni, es esencialmente, un itinerario espiritual que se puede y debe proponer a todo cristiano: cumplir en todo y siempre lo que agrada al Señor, entregándose a El, con ilimitada confianza, para cambiar con la sóla fuerza del amor, el mal en bien, siguiendo el ejemplo de Jesús.
Fue beatificada el 4 de noviembre de 2001 por S.S. Juan Pablo II.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Siricio, Santo
XXXVIII Papa da Igreja, 26 Novembro

Siricio, Santo

Siricio, Santo

Papa da Igreja Católica entre 384 e sua morte, em 399.
Ao morrer o papa Dâmaso I, o mais forte candidato para o substituir era Jerónimo, mas devido a seu forte carácter e comentários inerentes não teve a aceitação necessária. Foi eleito Siricio, que começou seu pontificado em 384. Desgostado por esta eleição, Jerónimo abandonou Roma e se marchou para Oriente.
Siricio é o primeiro papa em utilizar sua autoridade nos seus decretos utilizando palavras como: "Mandamos", "Decretamos", "Por nossa autoridade..." no estilo retórico típico do imperador. Siricio foi também o primeiro a usar o título de Papa.
Consagrou a primeira basílica de São Paulo Extramuros. Seu nome ainda pode ver-se numa das colunas desta basílica que não foi danificada durante o incêndio de 1823 que quase a destruiu totalmente.
Decretou o celibato para os clérigos.
Morreu em 26 de Novembro de 399 e está enterrado na catacumba de Priscila.
Não foi até ao século XVIII que seu nome foi incluído na lista dos santos pelo papa Bento XIV.

http://es.catholic.net/santoral

 

Recolha, transcrição e tradução incompleta (pela extensão de algumas biografias) por António Fonseca

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CATARINA DE ALEXANDRIA, Santa (e outros) - 25 de Novembro

Os Santos de hoje Quarta-feira, 25 de Novembro de 2009


Catalina de Alejandría, Santa
Catalina de Alejandría, Santa
Mártir
Martirológio Romano: Santa Catalina, mártir, que, segundo a tradição, foi uma virgem de Alejandría dotada tanto de agudo engenho e sabedoria como de fortaleza de ânimo. Seu corpo se venera piedosamente no célebre mosteiro do monte Sinaí (s. inc.) 
A veneração dos restos de santa Catalina no monte Sinaí e a celebridade do mosteiro ortodoxo que leva seu nome e que os guarda tem feito com que quase haja diminuído a figura do próprio Moisés. Venera-se tanto em Oriente como no Ocidente. Os aficionados ao que se sabe a  têm como padroeira.
Nada sabemos com certeza histórica do lugar e data de seu nascimento. A história nos tem velado o nome de seus pais. Os dados de sua morte, segundo a "passio",(paixão) são tardios e estão pletóricos de elementos espúrios. Por isto, algum historiador tem chegado a pensar que talvez esta santa nunca haja existido. Assim, Catalina de Alejandría seria um personagem saído da literatura para ilustrar a vida dos cristãos e estimular-lhes na sua fidelidade à fé. De todos modos é seguro que a fantasia foi preenchendo os vãos no decurso do tempo. 
É apresentada como uma jovem de extremada beleza e ainda maior inteligência. Pertencente a uma família nobre. Residente em Alejandría. Versada nos conhecimentos filosóficos da época e buscando incansavelmente a verdade. Movida pela fé cristã, se baptiza. Sua vida está marcada no século IV, quando Maximino Daia se fez Augusto do Império de Oriente. Sim, lhe calhou compartilhar o tempo com este "homem semibárbaro, fera selvagem do Danúbio, que haviam soltado nas cultas cidades do Oriente", segundo o descreve o padre Urbel, ou, com termos de Lactâncio, "o mundo para ele era um brinquedo". Recrimina ao imperador sua conduta e o emudece com suas rectos razões.
Enfrentada com os sábios do império, descobre seus sofismas e inclusive se convertem depois da dialéctica bizantina. Aparece como vencedora na palestra da razão e vencida pela força das armas no martírio de roda com facas que chegam a saltar ferindo a seus próprios verdugos e pela espada que corta sua cabeça de uma vez só.
Seja o que fosse enquanto se refere à história comprovável, o certo é que a figura de nossa santa leva em sim a prontidão do recto e sublime que é dar a vida pela Verdade que com toda fortaleza se busca e uma vez encontrada se possui firmemente até à morte. Isto é o que atesta a tradição, a lenda e a arte.
¡Que bem nos viriam hoje umas quantas Catalinas que saibam ser mártires pela Verdade que é o mesmo que ser d'Ele testemunhas!

Mercurio de Cesarea de Capadocia, Santo
Mercúrio de Cesareia de Capadócia, Santo
Novembro 25
Martirológio Romano: Em Cesareia de Capadócia, são Mercúrio, mártir (250).
Etimologia: significa “pertencente a Mercúrio”. Vem da língua latina. 
Fica-se alucinado quando se lê a biografia deste mártir do século III.
Todos os pagãos invocavam ao deus Mercúrio como o protector dos comércios. 
No calendário cristão há dois santos que levam este nome. Os dois são mártires e soldados. O de hoje gozou de uma grande popularidade no Oriente onde se difundiu sua Paixão ou teatro para dá-lo a conhecer melhor.
Segundo este teatro, Mercúrio militou nos exércitos de Décio e Valeriano, dos insignes -e valha o adjectivo! – perseguidores dos crentes em Cristo Jesús.
Quando estava a ponto de que o nomeassem chefe superior dos exércitos imperiais, se recordou de que havia sido baptizado com o nome de Filopatrós, quer dizer, “que ama o pai”.
Então não teve a menor dúvida em apresentar-se a seu chefe superior, e imperador, para lhe dizer que era cristão.
Lhe deram açoites. E nada. Então o carregaram num asno para o levar a Capadócia onde deveria ser decapitado para escarmento dos cristãos desse lugar.
Suas relíquias deram lugar a muitas curas e inclusive conversões ao cristianismo.
Segundo os fieis de Capadócia foi são Mercúrio quem empregou sua lança para lutar contra o imperador apóstata Juliano.
É uma lenda. Historicamente não se sabe nada deste mártir, mas seu culto data desde a antiguidade em Capadócia.
¡Felicidades quem leve este nome!

Luis Beltrame Quattrocchi y María Corsini, Beatos
Luis Beltrame Quattrocchi e María Corsini, Beatos
Primeiro Matrimónio Beatificados Juntos
Martirológio Romano: Em Roma, beata María Beltrame Quattrocchi, que, sendo mãe de família, ilustrou de modo conspícuo a família de Cristo e a sociedade, vivendo exemplarmente sua vida matrimonial e mostrando sua comunhão de fé e amor para com o próximo. (26 de agosto de 1965).
Em Roma, beato Luis Beltrame Quattrocchi, que, sendo pai de família, nos assuntos públicos e nos privados respeitou os mandamentos de Cristo e os proclamou com zelo e honradez de vida. (9 de Novembro de 1951).


Um advogado do Estado e uma professora subiram juntos aos altares igual ao que tinham feito na basílica romana de Santa Maria Maior em 25 de Novembro de 1905 para contrair matrimónio. João Paulo II manifestou sua alegria pois, «pela primeira vez dois esposos chegam à meta da beatificação». Luigi (1880-1951) e Maria (1884-1965) Beltrame Quattrochi, originários de Roma, foram um matrimónio feliz.
Maria era professora e escritora de temas de educação, comprometida em várias associações (Acção Católica, Scout, etc.). Luigi foi um brilhante advogado que culminou sua carreira sendo vice-advogado geral do Estado italiano. Estiveram casados durante cinquenta anos e tiveram quatro filhos: Filippo (hoje padre Tarcisio), nascido em 1906; Stefania (soror Maria Cecilia), nascida em 1908 e falecida em 1993; Cesare (hoje padre Paolino), nascido em 1909; e Enrichetta, a menor, que nasceu em 1914. Dois deles, Filippo e Cesare, se encontravam entre os sacerdotes que concelebraram a Missa de beatificação com o Papa. A terceira, Enrichetta, se sentava entre os peregrinos que encheram até ao topo o templo maior da cristandade. 
O Papa sublinhou que a primeira beatificação de um matrimónio chega justamente «no vigésimo aniversário da exortação apostólica «Familiaris Consortio», sobre o papel da família, particularmente ameaçado na sociedade actual». Recém licenciado em Direito, o jovem siciliano teve a sorte de descobrir uma rapariga florentina alegre e decidida, que não duvidaria em exercer como enfermeira voluntária na guerra de Etiópia e na Segunda Guerra Mundial. Luigi e María eram uma família acomodada e generosa, que soube acolher em sua casa romana a rapazes dos bairros pobres de Roma durante a pós guerra. 
Mas eram, sobretudo, um casal normal -com os gostos típicos da classe média romana desde a política até à música-, que se apoiavam um no outro para levar adiante a seus quatro filhos. Por seu cargo de advogado de Estado, Luigi conheceu os grandes políticos de pós guerra enquanto que María foi professora e escritora. Não fundaram nenhuma ordem religiosa, nem tiveram experiências místicas, mas converteram seu trabalho em serviço habitual aos demais e deram todo seu carinho na vida familiar até à morte de Luigi, em 1951 e de Maria em 1965. A santidade de ambos cresceu em parelha pois, de facto, antes de se casar, Luigi Beltrame Quattrocchi não vivia sua fé cristã com especial fervor. 
A vocação religiosa prendeu, em troca, muito cedo em seus quatro filhos, três dos quais acudiram à cerimónia na Praça de São Pedro. Segundo Tarsicio, sacerdote diocesano de 95 anos, «nossa vida familiar era muito normal» enquanto que Paolino, padre trapense de 92 anos, recorda «o ambiente ruidoso e alegre de nossa casa, sem beatices ou ninharias». Enrichetta, que tem 87 anos e se consagrou privadamente a Deus, assegura que seus pais não discutiram jamais diante dos filhos. «É lógico que hajam tido divergências, mas nós nunca as vimos. Os problemas os resolviam falando entre eles». 
O heroísmo do casal se pôs à prova quando esperavam a Enrichetta, a última de suas duas filhas, e os médicos diagnosticaram uma complicação gravíssima que aconselhava abortar. Um dos melhores ginecólogos de Roma lhes disse que as possibilidades de sobrevivência da mãe eram de uns 5 por cento, mas ambos preferiram arriscar. Enrichetta nasceu em 1914 e agradece a seus pais «aquele acto de heroísmo cristão».
Os dois novos beatos, explicou o Papa durante a homília da beatificação, viveram «uma vida ordinária de maneira extraordinária». «Entre as alegrias e as preocupações de uma família normal, souberam realizar uma existência extraordinariamente rica de espiritualidade. No centro, a eucaristia diária,a que se acrescentava a devoção filial à Virgem Maria, invocada com o Rosário recitado todas as noites, e a referência a sábios conselhos espirituais».
«Estes esposos viveram à luz do Evangelho e com grande intensidade humana o amor conjugal e o serviço à vida --acrescentou o Santo Padre--. Assumiram com plena responsabilidade a tarefa de colaborar com Deus na procriação, dedicando-se generosamente aos filhos para os educar, os guiar, os orientar, na descoberta de seu desígnio de amor».
En la historia hay otros casos de santidad de matrimonios reconocidos oficialmente por la Iglesia. Es la primera vez, sin embargo, que la ceremonia de beatificación se realiza de manera conjunta. La beatificación se convirtió en el momento culminante de la fiesta de la familia que ha organizado este fin de semana la Iglesia católica en Italia, al cumplirse los veinte años de la publicación de la exhortación apostólica «Familiaris Consortio», el documento sobre la vida matrimonial más importante escrito por Juan Pablo II. En la tarde del sábado anterior, 50 mil personas se habían congregado en la plaza de San Pedro para participar con el obispo de Roma en un encuentro de fiesta, oración y testimonio. El pontífice pidió en esa circunstancia «un decidido salto de calidad en la programación de las políticas sociales» a favor de la familia y volvió a recordar que la familia no puede ser equiparada a otro tipo de formas de convivencia.
La fiesta, sin embargo, quedó algo estropeada por una torrencial lluvia que azotó la plaza de San Pedro con ráfagas violentas. Por este motivo, a última hora, se decidió celebrar la misa en la Basílica del Vaticano. La fachada de Maderno reservó en esos momentos un espectáculo único: miles de peregrinos, que se resguardaban del aluvión tratándose de cubrir con sillas, entraron en masa mojados hasta los topes en la gran basílica. Al final de la celebración, antes de presidir la oración mariana del «Angelus», Juan Pablo II condenó con palabras durísimas la violencia que ha tenido lugar estos tres últimos días en Belén y presentó a la familia como un signo de esperanza en este mundo atenazado por el miedo a los atentados y la violencia. «La familia, de hecho --dijo--, anuncia el Evangelio de la esperanza con su misma constitución, pues se funda sobre la recíproca confianza y sobre la fe en la Providencia. La familia anuncia la esperanza, pues es el lugar en el que brota y crece la vida, en el ejercicio generoso y responsable de la paternidad y de la maternidad». «Una auténtica familia, fundada en el matrimonio, es en sí misma una "buena noticia" para el mundo», concluyó.
Su hijo Cesare Beltrame Quattrocchi, de 92 años, quien al abrazar la vida religiosa asumió el nombre de Paolino, recuerda con sencillez la figura de sus padres. «Si bien nunca había imaginado que un día serían proclamados santos por la Iglesia, puedo afirmar sinceramente que siempre percibí la extraordinaria espiritualidad de mis padres. En casa, siempre se respiró un clima sobrenatural, sereno, alegre, no beato. Independientemente de la cuestión que debíamos afrontar, siempre la resolvían diciendo que había que hacerlo «de tejas para arriba». Entre papá y mamá se dio una especie de carrera en el crecimiento espiritual. Ella comenzó en la parrilla de salida, pues vivía ya una intensa experiencia de fe, mientras que él era ciertamente un buen hombre, recto y honesto, pero no muy practicante. A través de la vida matrimonial, con la decisiva ayuda de su director espiritual, también él se echó a correr y ambos alcanzaron elevadas metas de espiritualidad. Por poner un ejemplo: mamá contaba cómo, cuando comenzaron a participar diariamente en la misa matutina, papá le decía «buenos días» al salir de la iglesia, como si sólo entonces comenzara la jornada. De las numerosas cartas que se dirigieron, que hemos podido encontrar y ordenar, emerge toda la intensidad de su amor. Por ejemplo, cuando mi padre se iba de viaje a Sicilia, era suficiente que llegara a Nápoles para que enviara un mensaje, en el que contaba a su mujer lo mucho que la echaba de menos. Este amor se transmitía tanto hacia dentro --durante los primeros años de matrimonio vivían también en nuestro piso los padres de ambos y los abuelos de ella-- como hacia fuera, con la acogida de amigos de todo tipo de ideas y ayudando a quien se encontraba en la necesidad. La educación, que nos llevó a tres de nosotros a la consagración, era el pan cotidiano. Todavía tengo una «Imitación de Cristo» que me regaló mi madre cuando tenía diez años. La dedicatoria me sigue produciendo escalofríos: «Acuérdate de que a Cristo se le sigue, si es necesario, hasta la muerte».
Esta causa de beatificación ha sido también especial por otro motivo: la Congregación para las causas de los santos aceptó un sólo milagro para los dos siervos de Dios. Según revela el postulador -el padre Rossi-, se trata de Gilberto Grossi, un joven que hoy es neurocirujano, pero que en el momento en el que lo experimentó trabajaba en la casa Beltrame Quattrocchi catalogando los escritos de los dos esposos. «Su invocación a Dios por la curación de alteraciones óseas, que con frecuencia le obligaban a permanecer inmóvil, fue dirigida por intercesión de ambos cónyuges», revela el postulador. «Al reconocer su "común intercesión" --concluye el postulador--, podemos decir que los teólogos han subrayado que los esposos no sólo están unidos en una dimensión humana, sino también espiritual». Rossi explica que «Luigi y María no tenían aparentemente nada de "extraordinario". Lo que les distingue es la "manera extraordinaria" con la que vivieron». «Los dos esposos fueron cristianos convencidos, coherentes y fieles a su propio bautismo; supieron acoger el proyecto de Dios sobre ellos y respetaron su prioridad; fueron personas de gran caridad, entre sí, con los hijos y con el prójimo, promoviendo el bien y la justicia; fueron personas de esperanza, que supieron dar el justo significado de las realidades terrenas, con la mirada puesta siempre en la eternidad». Según el padre Rossi, estos dos nuevos beatos dejan al mundo un «mensaje de esperanza, consuelo y apoyo a la familia cristiana, asaltada hoy por tantos problemas y asediada en sus valores fundamentales, en su ideal, en su configuración genuina».
Cuando se aprobó la causa de beatificación conjunta del primer matrimonio en la historia de la Iglesia, a la Congregación vaticana para las Causas de los Santos le surgió un problema: ¿cuándo se celebrará su fiesta? En general, la fiesta de los beatos y santos suele celebrarse el día de su muerte, día de su abrazo con Dios. ¿Debería celebrarse en fechas diferentes la memoria de Luigi y Maria Beltrame Quattrocchi creando así dos fiestas? Juan Pablo II, que desde hacía años soñaba con poder beatificar a una pareja, tomó entonces una decisión revolucionaria: la fiesta de los dos beatos se celebraría conjuntamente en un mismo día, en el aniversario de su boda. Dado que Luigi y María contrajeron matrimonio el 25 de noviembre de 1905, por lo tanto esa es la fecha de su festividad.
Por el momento, la fiesta sólo se celebra en Roma, la diócesis de los nuevos beatos, pues la beatificación, que el Papa Juan Pablo II celebró el 21 de octubre de 2001, tiene carácter local. En caso de que sean canonizados, entonces la fiesta alcanzará un carácter universal.

Dionisio de Alejandría, Santo
Dionisio de Alejandría, Santo
Bispo
Martirológio Romano: Em Alejandría, no Egipto, são Dionisio, bispo, varão de grande erudição, preclaro por sua confissão da fé e pela diversidade de sofrimentos e tormentos, descansando como confessor da fé, já ancião, em tempo dos imperadores Valeriano e Galieno (c. 265)
Entre os muitos santos que hão levado o nome de Dionisio, o santo de hoje foi chamado "O Grande", ou Dionisio Magno. Santo Atanásio o chamou "Mestre da Igreja Católica", por sua grande sabedoria e o notável ascendente que teve entre os católicos de seu tempo.
Nasceu e viveu em Alejandría, Egipto. Ao princípio era pagão, mas depois de haver tido uma visão, e ao se dedicar a estudar a Bíblia Sagrada se deu conta de que a verdadeira religião é a católica e se converteu.
Naqueles tempos a escola de teologia mais famosa que tinha nossa Santa Igreja era a de Alejandría. Lá iam a ensinar ou a aprender os mais destacados intelectuais do clero e Dionisio brilhou ali como un aluno especialmente dotado de grande inteligência e de prodigiosa memória, e pouco depois de se graduar foi nomeado como director de tão famosa escola, cargo que exerceu durante 15 anos com aplauso de todos.
En el año 247 Dionisio fue elegido obispo de Alejandría, pero luego empezaron las persecuciones. Al principio eran los sacerdotes paganos que incitaban al populacho contra los seguidores de Cristo. Luego estalló la terrible persecución de Decio, y lo primero que hizo el gobernador de Alejandría fue mandar llevar preso a Dionisio. Los perseguidores lo buscaron por todas partes, menos en su casa, pues se imaginaban que había salido huyendo. Pero él no se había movido de su habitación.
A los cuatro días Dionisio dispuso huir con todos sus ayudantes pero la policía los atrapó y se los llevó presos a todos, menos a uno de los empleados que logró huir a contar la noticia. El fugitivo se encontró con un enorme grupo de personas que se dirigían a celebrar unas bodas y les narró lo sucedido. Aquellas gentes se llenaron de indignación y con palos y piedras atacaron a la policía y les quitaron a los prisioneros. Dionisio se oponía a esto, y se entristecía de que ya no podía ser mártir. Pero aquellos hombres no le hicieron caso a sus ruegos sino que lo subieron sobre una mula y lo mandaron al desierto, para que allá quedara libre de los perseguidores. En el desierto estuvo varios años hasta que terminó la persecución.
Al volver a Alejandría se encontró con que algunos teólogos se oponían al Pontífice de Roma y le pedían a él que los apoyara en esta oposición. Dionisio escribió a Novaciano, que era jefe de los rebeldes: "Es necesario estar resuelto a sufrir cualquier otro daño, antes que destruir la unidad de la Iglesia. Hay que estar tan dispuesto a morir a favor de la unidad de la Iglesia, como estaría uno dispuesto a morir por defender la fe". Y siguió siendo fiel al Papa de Roma.
El hereje Novaciano decía que a los que cometen faltas muy graves no se les debe perdonar nunca. San Dionisio, apoyando lo que enseñaba el Papa San Cornelio, escribió varias cartas recomendando tener una gran misericordia con los pecadores, y narraba cómo cuando un pobre que había sido muy pecador en la vida, estando moribundo pedía el perdón y la comunión, no teniendo más con quién enviarle la eucaristía, le mandaron la comunión con un niñito, y el pobre pecador al comulgar exclamó: "Ya he quedado libre de mis pecados. Puedo partir tranquilo para la eternidad". Y cuenta el santo que aquel hombre pecador Dios le conservó milagrosamente la vida hasta que llegó el que llevaba la Sagrada Eucaristía.
Dionisio que había estudiado y enseñado por 15 años lo referente a la S. Biblia, empleó con gran maestría una serie de frases muy especiales de la Sagrada Escritura para combatir a los herejes. Estas respuestas de tan notable sabio sirvieron mucho en los siglos siguientes para enfrentarse a los que negaban verdades de nuestra santa religión.
En el año 257 estalló la persecución de Valeriano. El gobernador de Egipto llamó a Dionisio y a sus sacerdotes y les exigió que adoraran a los ídolos del imperio. El santo obispo respondió: "Nosotros los seguidores de Cristo no adoramos sino al único Dios que existe, que es el Creador de cielos y tierra. Rezamos por Valeriano y los demás gobernantes, pero en cuanto a la religión sólo obedecemos a nuestra Santa Iglesia. Ofrecemos oraciones y sacrificios por la paz, el bienestar y la prosperidad de la patria, pero en cuestiones religiosas dependemos solamente de Nuestro Señor Jesucristo". Por más que el gobernador trató de convencerlos para que adoraran a sus ídolos, ellos no aceptaron, y fueron desterrados al terrible desierto de Libia.
Pero a los dos años el emperador perseguidor fue hecho prisionero y esclavo por sus enemigos, y Dionisio y sus sacerdotes pudieron volver a Alejandría. Mas allá se encontraron que por falta de enseñanzas religiosas las gentes se habían vuelto violentísimas y peleaban y se mataban por cualquier cosa (la mayor parte de esas gentes eran paganas). No se podía ya ni salir a la calle sinpeligro de ser asesinados. El santo obispo escribía: "Es más peligroso andar tres cuadras por esta ciudad, que viajar 300 kilómetros por el resto de la nación". Les faltaba el espíritu cristiano, que es caridad, perdón y paz con todos.
Y para colmo de penas llegaron la peste de tifo negro y la disentería. Las gentes morían por centenares, pero entonces brilló la caridad cristiana. Mientras los paganos echaban los cadáveres a las calles y desterraban de sus casas a los enfermos, los cristianos dirigidos por su obispo, sepultaban caritativamente a los muertos y asistían con gran caridad a los infectados. Esto les atrajo muchas simpatías en la gran ciudad.
Después de haber sido obispo de Alejandría por 17 años dando muestra de gran prudencia y santidad y ganándose la simpatía y la admiración de creyentes e incrédulos, San Dionisio murió en el año 265.
San Epifanio cuenta que por muchos años las gentes lo recordaban como un verdadero padre y maestro, y dedicaron un templo en su honor. Sus virtudes y sus sabios escritos le dieron fama universal.

Garcia, Santo
Abade, Novembro 25

Garcia, Santo
Garcia, Santo
Abade
Martirológio Romano: No mosteiro de Arlanza, na região de Burgos, em Espanha, memória de são García, abade (1073).
Nasceu em finais do século X ou princípios do XI na localidade burgalesa de Quintanilla, que com o tempo completaria o seu com o nome de São García. Muito jovem, o futuro santo García alcançou, em companhia de alguns familiares, na margem do rio Arlanza, onde se encontrava o mosteiro de São Pedro de Arlanza, antiga abadia da ordem beneditina. Às suas portas, e alheio  aos rigores que exigia a vida monacal, São García resolveu ingressar na ordem. 
O moço adquiriria com os anos reputação de santidade e a ele se atribuem não poucos actos milagrosos. As crónicas contam que, durante uma das fomes que ciclicamente açoitavam a Europa medieval, o monge beneditino assombrou a seus companheiros de refeitório com o que o que se testemunha como um dos milagres atribuídos ao santo. Ante a estupefacção dos presentes, a água contida num jarro se converteu em vinho.
Os monges tinham vedado o consumo de carne. A dieta estava constituída por uma libra de pão diária e dois pratos em cada refeição. Contudo, os monges consagravam oito meses do ano ao jejum. O enxoval do beneditino se cingia a uma manta, um cobertor, um colchão e uma almofada. Seu atavio, a cogula, a túnica, o escapulário, as calças, os calções e o calçado. O trabalho no campo, o canto e a redacção de códices ocupavam a maior parte do tempo dos irmãos.
Com os anos, e após concluir seus estudos de Teología, São García foi elevado em 1039 à dignidade de abade e, mais tarde, a de conselheiro do rei Fernando I. Em companhia deste monarca foi testemunha da batalha de Atapuerca no ano 1054. São García manteria sua condição de conselheiro real no reinado de Sancho II. Os historiadores confluem que o santo travou conhecimento com os mais conspícuos personagens de seu tempo. Assim, por exemplo, se conservam documentos de doações em que, junto à rubrica do santo, figura a de Rodrigo Díaz de Vivar. Seu nome também é consignado por Gonzalo de Berceo em seus textos. São García faleceria no ano 1073.

Pedro Alejandrino (Pedro de Alejandría) y compañeros, Santo
Pedro Alejandrino (Pedro de Alejandría) e companheiros, Santo
Bispo e Mártir
Martirológio Romano: Em Alejandría, no Egipto, são Pedro, bispo e mártir, que, dotado de todas as virtudes, foi decapitado por mandato do imperador Galerio Maximiano, vindo a ser a última vítima da grande perseguição e como o selo dos mártires. Com ele se comemoram três bispos egípcios, que são Hesíquio, Pacómio e Teodoro, junto com muitos outros que, também em Alejandría, sofreram na mesma perseguição e subiram ao céu por meio de cruel espada (305/311).
Etimologia: Pedro = rocha, pedra. Vem da língua hebraica.
Nasceu Pedro em Alejandría. E com o tempo chegou a ser patriarca desta florescente cidade.
Entretanto Maximiano e Diocleciano estavam fazendo estragos com suas perseguições.
Ele se entregou a ajudar a todos os crentes falando com eles e com quem não podia, o fazia mediante cartas.
Escreveu mais de 600. Nelas os advertia do perigo que corriam por causa de sua fé..
Além de fazer tudo isto, lutou valorosamente contra os hereges e pagãos.
Sentiu muito ter que destituir o bispo Melecio porque havia sacrificado aos deuses.
Arrio, já excomungado por Pedro, o incitava neste trabalho.
Quando Maximiano tinha o ceptro no Oriente, mandou para a morte são Pedro 
A gente foi à cadeia e o tiraram de lá ainda que suas vidas estavam em perigo. 
O governador queria que se retractasse de sua doutrina. Não cedeu. Então o tiraram sigilosamente da prisão e morreu felizmente no ano 311.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Beatriz de Ornacieux, Beata
Monja Cartuxa, Novembro 25

Beatriz de Ornacieux, Beata
Beatriz de Ornacieux, Beata
Monja
Martirológio Romano: Na região de Valence, na Galia, beata Beatriz de Ornacieux, virgem da Ordem Cartuxana, insigne pelo amor à Cruz, que viveu e morreu com pobreza extrema no mosteiro de Eymeu, fundado por ela (1303/ 1309).
Etimologia: Beatriz = Aquela que enriquece ou gratifica, vem do latim

Beatriz nasceu na segunda metade do século XIII no solar feudal da nobre família dos Ornacieux, nos confins do Delfinado e da Sabóia (Sudeste de França).
Recebeu uma rica educação cristã que a levaria, com apenas 13 anos, a abandonar para sempre o mundo para entrar na Cartuxa do Monte de Santa María, no deserto de Parménie (Isére, França ).
Margarita d’Oygnt, monja Cartuxa que a conheceu, nos deixou escrita em lionês sua vida. Não se escreveu no entanto, uma biografia crítica sobre a beata Beatriz, nem tenho notícia que se esteja intentando.
Segundo Margarita d’Oygnt, desde os começos como monja cartuxa, Beatriz se destacou pela santidade de vida. Se manifestou sempre cheia de muita caridade e de uma profunda humildade de coração; procurava em tudo ajudar a suas irmãs de religião e manifestou uma grande capacidade para sofrer.
Su obediencia extrema y su fidelidad a la vida de oración fueron otros dos rasgos característicos de su vida. Nuestro Señor le concedió el don de lágrimas y en tal grado que estuvo a punto de perder la vista en varias ocasiones. Su gran deseo fue siempre hacer la santa voluntad de Dios.
Un día delante del Sagrario pedía a Nuestro Señor que la sacase del mundo para ponerla así a salvo de los continuos ataques del demonio; pero una voz salida del Sagrario le prohibió desear otra cosa que no fuera hacer la voluntad del Señor; entonces sintió interiormente que su deseo de morir se cambiaba por un inmenso anhelo de vivir para la mayor gloria de Dios, y suplicó al Señor que le concediera la salud que en tantos momentos le faltaba debido a sus numerosas enfermedades; pero, una vez más, la voz del Señor se hizo oír diciéndole: “Recibe las consolaciones que te doy y no rehúses los sufrimientos que te envíe”; a partir de entonces, aleccionada por estas locuciones divinas, ya no deseó más algo que no fuera la voluntad divina, convirtiéndose ella misma en un modelo de confianza y de abandono en la Divina Providencia.
Amó profundamente la penitencia, expresión de su amor loco a la Cruz.
Se entregaba a prolongados ayunos, se daba sangrientas disciplinas.
Fue especialmente devota de la Pasión de Cristo y se dice que perforó su mano izquierda con un clavo para recordar mejor los sufrimientos de la crucifixión.
Por otra parte, tuvo que soportar los asaltos frecuentes del demonio, en especial, la tentaba contra de la virtud de la santa pureza, poniéndole delante representaciones obscenas, a las cuales Beatriz siempre resistió con invencible pureza de alma y de cuerpo. En medio de estos ataques del enemigo y de las victorias de la gracia, sentía los consuelos de Jesús y María.
Um dia a Virgem Santíssima lhe disse: “Nada temas, tem confiança; sou a Mãe do Rei Omnipotente, teu Esposo, a Mãe da misericórdia, e tomo tua alma e teu corpo sob meu cuidado e protecção; eu te defenderei contra os assaltos do demónio e te salvaguardarei de seus enganos”.
Deus la enriqueció con múltiples dones y carismas extraordinarios: gozaba continuamente de la presencia del Señor en visión corporal a su lado; veía a Jesús Niño en la Sagrada Forma eucarística. Y también sentía, en ciertos momentos, las sequedades y los aparentes abandonos de Deus, motivos de gran sufrimiento para su alma.
Una noche de Navidad, llena de angustia mortal por la duda de si estaría en pecado mortal, permaneció en su silla en el coro mientras sus hermanas fueron a comulgar; pero, recorriendo con gran devoción a la Divina Misericordia, le pidió que se dignara mostrarle su voluntad para que la cumpliera ciegamente. Entonces, sin saber como, y sintiéndose como que arrastrada por una fuerza superior, se encontró junto al comulgatorio. Comulgó, pues, y el Señor le concedió en esta comunión una infinidad de gracias. Como ejemplo de estas, se puede referir el hecho de que una porción de la Hostia sagrada se quedó en su boca, sin que la pudiera tragar, con un claro sabor a carne y sangre: esto le produjo gran aflicción; pero, luego sintió cómo esta porción eucarística le pasaba al corazón, abrasándola con un gran fuego de amor, dejándola sumida en un arrobamiento amoroso que permaneció durante varios días; y, todavía más, desde entonces, volvió al perfecto gozo de la unión amorosa con Dios y recobró la perfecta paz del alma, para nunca más perderla.
En 1300 fue obligada, bajo obediencia, a aceptar el priorato de la cartuja de Eymeux, departamento de Drome; en esta nueva fundación cartujana, en el ejercicio del cargo de priora, brillaron sus grandes virtudes.
Por fim, em 25 de Novembro de 1303, o Senhor veio a chamar a sua esposa para as bodas celestiais, terminando sua vida santa na terra com uma preciosa morte. Sem embargo, outras fontes a dão por falecida a 5 de Fevereiro dois anos depois.
Foi sepultada em Eymeux, e quase de imediato, começaram a operar-se milagres em sua tumba, estendendo-se sua fama de santidade. Algum tempo depois, seu corpo foi trasladado para sua primeira Cartuxa de Parménie.
Em 15 de Abril de 1869 o Beato Pío IX, Papa, aprovou seu culto.
Sua festa se celebra no dia 25 de Novembro, aniversário de seu nascimento para o Céu. 
É a única monja Cartuxa beatificada; não deixou nenhum escrito.

Jacinto Serrano López, Beato
Mártir Dominicano, Novembro 25

Jacinto Serrano López, Beato

Mártir Dominicano
Martirológio Romano: Em Puebla de Híjar, povoação próxima de Teruel, em Espanha, beato Jacinto Serrano López, da Ordem de Pregadores e mártir, que foi fuzilado na perseguição contra a Igreja. Com ele se faz comemoração do beato mártir Santiago Meseguer Burillo, presbítero da mesma Ordem, que, por Cristo, realizou seu glorioso combate em Barcelona, não se sabe exactamente em que data (1936).
Nasce em Urrea de Gaén (Teruel), em 10 de Julho de 1901. Fica órfão de mãe pouco depois de nascer e de pai aos 6 anos. Aos 12 anos ingressa na Escola Apostólica de Solsona.
Em 5 de abril de 1924 recebe o sacramento da Ordem Sacerdotal. Exerce a docência no seminário menor dominicano de Calanda e no Estudo Geral de Valência. Ao mesmo tempo obtém a licenciatura na Faculdade de Ciências Físico-Químicas de Valência. Seu apostolado se projecta dando conferências apologéticas, dirigindo a revista Rosas e Espinhos, colaborando na revista Contemporânea, e dirigindo a Associação de Senhoritas da Beata Imelda, dedicada à catequese e beneficência de crianças pobres.
Em Julho de 1936, como Vigário Provincial, prepara a evasão para França de vários religiosos e  permanece em Barcelona atento às vicissitudes do resto dos frades.
A meados de Novembro de 1936 é detido em Barcelona por uns milicianos paisanos seus que se deslocaram, desde Urrea. Encerram-no no castelo de Montjuich, pouco tempo depois mudam-no para Puebla de Híjar, onde foi encarcerado, submetido a interrogatório, e depois... dando a cara e dizendo ¡Viva Cristo Rei! o assassinaram.
Tinha 35 anos de idade, 19 de vida religiosa e 12 de ordenação sacerdotal.
Para ver mais sobre os 233 mártires em Espanha faz "click"
AQUI.
Santiago Meseguer Burillo, Beato
Mártir Dominicano, Novembro 25

Santiago Meseguer Burillo, Beato
Santiago Meseguer Burillo, Beato
Mártir Dominicano
Martirologio Romano: Em Puebla de Híjar, povoação perto a Teruel, em Espanha, Santiago Meseguer Burillo, Beato, da Ordem de Pregadores e mártir, que foi fuzilado na perseguição contra a Igreja. Com ele se faz comemoração do beato mártir Jacinto Serrano López, que, por Cristo, realizou seu glorioso combate em Barcelona, não se sabe exactamente em que data (1936).
Em 1 de Maio de 1885 nasce em Híjar (Teruel). Ali recebe a primeira instrução e se familiariza com a língua latina.
Ingressa no convento da Ordem em Corias (Astúrias) e em 1905 é ordenado presbítero em Salamanca. Na redacção de La Ciência Tomista, em Madrid e no colégio de Vergara transcorre os meses de sua actividade apostólica e ministerial na Provincia de Espanha.
Se incorpora na Provincia de Aragão desde sua restauração e esteve em Barcelona, Solsona e Valência para se dedicar principalmente ao ensino. No ano 1934 é promovido ao grau de Mestre em Teología.
Se encontrava em Barcelona quando começou a revolução. Se esconde durante quase quatro meses em diversos lares de amigos. 
E em finais de Novembro é assassinado o P. Meseguer com outros detidos na cadeia de El Clot. A poucos dias de ser libertada Barcelona, os restos mortais, enterrados numa vala comum e identificados, foram depositados num nicho propriedade das Irmãs Dominicanas da Anunciata no cemitério de Montcada.
Para ver mais sobre os 233 mártires em Espanha faz "click"
AQUI.
Outros Santos e Beatos
Completando o santoral deste dia, Novembro 25










Otros Santos y Beatos
Outros Santos e Beatos
São Moisés, presbítero e mártir

Em Roma, comemoração de são Moisés, presbítero e mártir, que no tempo do imperador Decio, ao ser martirizado o papa são Fabião, juntamente com o colégio de presbíteros cuidou dos irmãos na Igreja, determinou que devia outorgar-se a reconciliação aos lapsos enfermos e moribundos e, durante o longo tempo que esteve retido na cadeia, frequentemente os consolava com as cartas de são Cipriano de Cartago, sendo coroado finalmente com um martírio glorioso e admirável (251).

São Márculo, bispo e mártir
Em Numídia, são Márculo, bispo, que, segundo a tradição, morreu mártir no tempo do imperador Constante, despenhado desde uma rocha por um tal Macário (347).

São Maurino, mártir
Na região de Agen, em Aquitânia, são Maurino, mártir, que, dedicado à evangelização da gente do campo, foi desapiedadamente destroçado pelos pagãos, segundo dizem as crónicas (s. VI).

Beata Isabel Achler, reclusa

Em Reute, de Suabia, na Germânia, beata Isabel Achler, por sobrenome “Buena”, virgem, que, vivendo como uma reclusa da Terceira Ordem Regular de São Francisco, cultivou em grau admirável a humildade, a pobreza e a mortificação corporal (1420).

Santos Pedro Yi Hoyong, e
Águeda Yi So-sa, mártires

Em Seul, na Coreia, são Pedro Yi Hoyong, mártir, que, sendo catequista, foi feito prisioneiro por uns sicários, juntamente com sua irmã santa Águeda Yi So-sa, e permanecendo firme na confissão da fé, depois de quebrar-lhe por três vezes os ossos o mantiveram quatro anos na cadeia, onde finalmente morreu, sendo o primeiro do glorioso esquadrão dos mártires (1838).
http://es.catholic.net/santoral
Recolha, transcrição e tradução incompleta (porque algumas biografias são bastante longas) por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...