Os Santos de hoje Quinta-feira 26 de Novembro de 2009
Leonardo de Porto Maurício, Santo
Pregador, 26 Novembro
Leonardo de Porto Maurizio, Santo
Pregador - Novembro 26
O santo da devoção à Via Crucis (Via Sacra) e à Imaculada. O frade que salvou o Coliseu da ruína total. O pregador ardente da Paixão de Cristo. Estas são as características de são Leonardo de Porto Maurício.
Havia nascido na Ligúria em 1676, e seu pai era um capitão de marinha, Domingo Casanova, que morreu quando Leonardo era ainda criança. Foi levado para Roma, e estudou no Colégio Romano. Depois entrou para o Retiro de são Boaventura e vestiu o hábito franciscano.
Desenvolveu sua actividade sacerdotal principalmente em Florença.
Leonardo de Porto Maurizio, Santo
As cruzes que seus irmãos haviam colocado fora da porta de S. Miniato se converteram para ele em púlpitos campais. Alguns episódios da vida do santo demonstram a eficácia de sua palavra. No final de um sermão sobre a Paixão, na Córsega, dois homens, endurecidos por ódios seculares, dispararam para o ar os seus fuzis e se abraçaram em sinal de paz.
Em Florença, seus sermões constituíam um chamamento a todos os cidadãos, inclusive às mulheres de má vida. Foi famosa a Via Crucis que frei Leonardo pregou em 27 de Dezembro de 1750 no Coliseu durante o ano jubilar proclamado por Bento XIV. Era a primeira vez que se celebrava um rito religioso no anfiteatro Flávio. Desde esse ano se conserva a piedosa tradição até nossos dias e todas as Sextas-feiras santas o Papa preside pessoalmente ao rito penitencial.
Antes da primeira Via Crucis, o Coliseu era praticamente uma pedreira, mas quando se introduziu esta piedosa devoção, a demolição se deteve e foi considerado como meta de numerosas peregrinações.
Frei Leonardo era um grande devoto da Virgem e um apaixonado defensor da Imaculada Conceição. Convenceu o Papa para que convocasse um Concílio. Bento XIV preparou uma Bula para o efeito, ainda que por diferentes causas o documento nunca foi publicado.
Em 1751 frei Leonardo morria em seu amado Retiro de são Boaventura sobre o Palatino. O próprio Papa foi a ajoelhar-se ante seu féretro. Sobre a tumba do santo foi exposta a carta profética escrita por frei Leonardo pouco antes de sua morte. Nela vislumbrava a proclamação do dogma da Imaculada Conceição.
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Conrado, Santo
Bispo, 26 Novembro
Conrado, Santo
Etimologicamente significa “ conselheiro audaz”. Vem da língua alemã.
Nos encontramos ante o segundo santo depois da separação luterana da Igreja de Roma.
Nasceu em Venushof em 22 de Dezembro de 1818 e morreu na Baixa Baviera tal dia como hoje de 1894.
Não o acompanhou a sorte os primeiros anos de sua vida. Ficou órfão e teve que por-se a trabalhar na feitoria de Venushof.
Os ideais do jovem John Birndorfer – assim se chamava antes de entrar no convento – eram de alcançar a perfeição humana e cristã até ao mais alto grau a que um ser humano pode lograr.
Conrado, Santo
Com a idade de 21 anos, deu-se conta de que Deus o chamava a uma vida monástica , longe do ruído da fábrica. Deixou Parzham, renunciou a sua fábrica, a tudo para viver na comunidade dos Capuchinhos como um irmão leigo, quer dizer, sem chegar sequer a sacerdote.
Uma vez que pronunciou ante Deus seus votos de obediência, celibato e pobreza – não miséria – o enviaram ao mosteiro de Altötting.
Há junto ao lugar sagrado uma gruta da mãe de Deus. Cada ano a visitam milhares e milhares de peregrinos e devotos. A ele lhe gostava muito estar aí atendendo a gente como guardião.
Este trabalho o realizou por espaço de 41 anos.
Sua paciência era imperturbável, sua atenção à gente brilhava por sua amabilidade, suas palavras de alento, sua piedade e sua diligência em cuidar todos os detalhes.
Nunca ninguém o viu irritado, nunca disse uma palavra fora de tom ou fez juízo contra alguém, ainda que seu trabalho era imenso pela muita gente que acudia ao mosteiro.
Recebia tantas visitas que apenas tinha tempo para comer com a comunidade religiosa.
Ganhava os corações dos adultos e crianças.
Assim o confirma o facto de que três dias antes de sua morte, soube que tinha que deixar aquela portaria para entrar nas portas do Céu.
Foi levado aos altares em 1934 pelo Papa Pio XI.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Santiago Alberione, Beato
Sacerdote, 26 de Novembro
Santiago Alberione, Beato
Presbítero e Fundador da Congregação da Pia Sociedade de São Paulo Apóstolo
Martirológio Romano: Em Roma, beato Santiago Alberione, presbítero, que, solícito pela evangelização, se dedicou inteiramente a pôr ao serviço da sociedade humana os instrumentos de comunicação social para promover a verdade de Cristo, fundando, além disso, a Congregação da Pia Sociedade de São Paulo Apóstolo (1971).
Fundador da Família Paulina, foi um dos apóstolos mais criativos do século XX. Nascido em São Lorenzo di Fossano (Cúneo, Itália) em 4 de Abril de 1884, recebeu o baptismo no dia seguinte. A família Alberione, composta por Michele e Teresa Allocco mais seis filhos, pertencia à classe camponesa, era profundamente cristã e trabalhadora.
O pequeno Santiago, quarto dos filhos, experimenta cedo a chamada de Deus: o primeiro ano da escola elementar, ao ser perguntado pela mestra que fará quando for maior, respondeu: “Quero ser cura”. Os anos da meninice se orientam nessa direcção.
Trasladada a família para a aldeia de Cherasco, paróquia de São Martín, diocese de Alba, o pároco dom Montersino ajuda ao adolescente a tomar consciência e a responder à chamada. Aos 16 anos, Santiago é admitido no seminário de Alba e em seguida se encontra com quem será padre, guia, amigo e conselheiro durante 46 anos: o canónico Francisco Chiesa.
No termo do Ano Santo 1900, havendo-se sentido interpelado pela encíclica de Leão XIII “Tametsi futura”, Santiago vive a experiência determinante de sua vida. A noite de 31 de Dezembro de 1900, ponte entre os dois séculos, o jovem seminarista reza quatro horas seguidas ante o Santíssimo Sacramento e projecta a luz de Deus seu futuro. Uma “luz especial” lhe veio da Hóstia, e desde aquele momento se sente “profundamente obrigado a preparar-se para fazer algo pelo Senhor e pelos homens do novo século”: “obrigado a servir a Igreja” com os novos meios que o engenho humano apresentava.
Santiago Alberione, Beato
El itinerario del joven Alberione prosigue intensamente durante los años del estudio de la filosofía y la teología. El 29 de junio de 1907 es ordenado sacerdote. Sigue una breve pero decisiva experiencia pastoral en Narzole (Cúneo), como vicepárroco. Allí encuentra al jovencito José Giaccardo, que para él será lo que fue Timoteo para el apóstol Pablo. Y también allí, el P. Alberione madura la comprensión de lo que puede hacer la mujer implicada en el apostolado.
En el seminario de Alba desempeña el cargo de Padre espiritual de los seminaristas mayores y menores, y da clases de varias asignaturas. Se presta para la predicación, catequesis y conferencias en diversas parroquias de la diócesis. Dedica asimismo mucho tiempo al estudio sobre la situación de la sociedad civil y eclesial de su tiempo y sobre las nuevas necesidades que se entrevén.
Comprende que el Señor le guía a una misión nueva: predicar el Evangelio a todos los pueblos, en el espíritu del apóstol Pablo, utilizando los medios modernos de comunicación. Atestiguan tal orientación dos libros suyos: Apuntes de teología pastoral (1912) y La mujer asociada al celo sacerdotal (1911-1915).
Dicha misión, para tener carisma y continuidad, debe ser asumida por personas consagradas, pues “las obras de Dios se hacen con los hombres de Dios”. Y así, el 20 de agosto de 1914, mientras en Roma muere el papa Pío X, en Alba el P. Alberione da inicio a la “Familia Paulina” con la fundación de la Pía Sociedad de San Pablo. El comienzo es pobrísimo, de acuerdo con la pedagogía divina: “empezar siempre desde un pesebre”.
La familia humana —en la que el P. Alberione se inspira— está compuesta de hermanos y hermanas. La primera mujer que sigue al P. Alberione es una muchacha veinteañera de Castagnito (Cúneo): Teresa Merlo. Con su aporte, Alberione da comienzo a la congregación de las Hijas de San Pablo (1915). Lentamente la “Familia” se desarrolla, las vocaciones masculinas y femeninas aumentan, el apostolado se delinea y toma forma.
En diciembre de 1918 se produce una primera partida de “hijas” hacia Susa (Turín): empieza una intrépida historia de fe y de iniciativas, que engendra incluso un estilo característico, denominado “a la paulina”. Este camino parece interrumpirse en 1923, cuando el P. Alberione enferma gravemente y el diagnóstico de los médicos no deja esperanzas. Pero el Fundador reemprende milagrosamente el camino: “San Pablo me curó”, comentará después. Por entonces aparece en las capillas paulinas la frase que, en sueño o en revelación, el divino Maestro dirige al Fundador: “No temáis - Yo estoy con vosotros - Desde aquí quiero iluminar - Caminad en continua conversión”.
Al año siguiente viene a la vida la segunda congregación femenina: las Pías Discípulas del Divino Maestro, para el apostolado eucarístico, sacerdotal, litúrgico. A guiarlas en la nueva vocación, el P. Alberione llama a la joven Hna. Ma. Escolástica Rivata, que morirá a los noventa años en olor de santidad.
Santiago Alberione, Beato
En el campo apostólico, el P. Alberione promueve la impresión de ediciones populares de los Libros Sagrados, y con las publicaciones periódicas se lanza a las formas más rápidas para hacer llegar el mensaje de Cristo a los lejanos. En 1912 ya había aparecido la revista Vida Pastoral destinada a los párrocos; El Domingo, hojita semanal para la animación de la liturgia dominical, sale en 1921; en 1931 nace Familia Cristiana, revista semanal con la finalidad de alimentar la vida cristiana de las familias. Seguirán: La Madre de Dios (1933), “para desvelar a las almas las bellezas y las grandezas de María”; Pastor bonus (1937), revista mensual en latín; Camino, Verdad y Vida (1952), revista mensual para dar a conocer y enseñar la doctrina cristiana; La Vida en Cristo y en la Iglesia (1952), con el fin de hacer “conocer los tesoros de la Liturgia, difundir cuanto sirve a la Liturgia, vivir la Liturgia según la Iglesia”. El P. Alberione piensa también en los muchachitos: para ellos empieza a publicar en 1924 Il Giornalino 1.
Se pone mano asimismo a la construcción del gran templo dedicado a san Pablo en Alba. Seguirán los otros dos a Jesús Maestro (en Alba y Roma) y el santuario a la Reina de los Apóstoles (Roma). Sobre todo se mira a salir de los confines locales y nacionales. En 1926 nace la primera Casa filial en Roma, seguida en los años sucesivos por muchas fundaciones en Italia y en otras naciones.
Entretanto crece el edificio espiritual: el Fundador inculca el espíritu de entrega mediante “devociones” de fuerte dinamismo apostólico: a Jesús Maestro y Pastor “Camino y Verdad y Vida”, a María Madre, Maestra y Reina de los Apóstoles; a san Pablo apóstol. Es precisamente la referencia al Apóstol lo que califica en la Iglesia a las nuevas instituciones como “Familia Paulina”. La meta ansiada por el Fundador como primer empeño, es la conformación plena con Cristo: acoger todo el Cristo Camino y Verdad y Vida en toda la persona, mente, voluntad, corazón, fuerzas físicas. Orientación codificada en el librito Donec formetur Christus in vobis (1932).
En octubre de 1938 el P. Alberione funda la tercera congregación femenina: las Hermanas de Jesús Buen Pastor o “Pastorcitas”, destinadas al apostolado pastoral directo en auxilio de los Pastores.
Durante el obligado paréntesis de la segunda guerra mundial (1940-1945), el Fundador no se detiene en su itinerario espiritual. Va acogiendo en medida creciente la luz de Dios en un clima de adoración y contemplación. De ello son testimonio los Cuadernillos espirituales, en los que anota las inspiraciones y los medios que adoptar para responder al proyecto de Dios. En esta atmósfera espiritual nacen las meditaciones que cada día dicta a los hijos e hijas, las directrices para el apostolado, la predicación de incontables retiros y cursos de ejercicios (recogidos en sendos opúsculos). El empeño del Fundador es siempre el mismo: hacer comprender a todos que “la primera preocupación en la Familia Paulina será la santidad de la vida, la segunda la santidad de la doctrina”. A la luz de esto hay que entender su Proyecto de una enciclopedia sobre Jesús Maestro (1959).
En 1954, recordando el 40 aniversario de fundación, el P. Alberione aceptó por primera vez que se escribiera de él en el volumen Mi protendo in avanti 2, y consintió en facilitar algunos apuntes suyos acerca de los orígenes de la fundación. Surgió así el librito Abundantes divitiæ gratiæ suæ, que se considera como la “historia carismática de la Familia Paulina”. Familia que fue completándose entre 1957 y 1960, con la fundación de la cuarta congregación femenina, el Instituto Regina Apostolorum para las vocaciones (Hermanas “Apostolinas”), y de los Institutos de vida secular consagrada: San Gabriel Arcángel, Virgen de la Anunciación, Jesús Sacerdote y Santa Familia. Diez instituciones (incluidos los Cooperadores Paulinos), unidos todos ellos por el mismo ideal de santidad y de apostolado: la reafirmación de Cristo “Camino, Verdad y Vida” en el mundo, mediante los instrumentos de la comunicación social.
A lo largo de los años 1962-1965, el P. Alberione es protagonista silencioso pero atento del Concilio Vaticano II, a cuyas sesiones participa diariamente. Entre tanto, no faltan tribulaciones y sufrimientos: la muerte prematura de sus primeros colaboradores, Timoteo Giaccardo y Tecla Merlo; la preocupación por las comunidades en países con dificultades y, personalmente, una martirizadora escoliosis, que le atormentaba noche y día.
Vivió 87 años. Cumplida la obra que Dios le había encargado, el 26 de noviembre de 1971 dejó la tierra para ocupar su sitio en la Casa del Padre. Sus últimas horas se vieron confortadas con la visita y la bendición del papa Pablo VI, que nunca ocultó su admiración y veneración por el P. Alberione. Es conmovedor el testimonio que dio de él en la audiencia concedida a la Familia Paulina el 28 de junio de 1969 (el Fundador tenía 85 años):
“Miradlo: humilde, silencioso, incansable, siempre alerta, siempre ensimismado en sus pensamientos, que van de la oración a la acción, siempre atento a escrutar los “signos de los tiempos”, es decir, las formas más geniales de llegar a las almas... Nuestro P. Alberione ha dado a la Iglesia nuevos instrumentos para expresarse, nuevos medios para vigorizar y ampliar su apostolado, nueva capacidad y nueva conciencia de la validez y de la posibilidad de su misión en el mundo moderno y con los medios modernos. Deje, querido P. Alberione, que el Papa goce de esta prolongada, fiel e incansable fatiga y de los frutos por ella producidos para gloria de Dios y bien de la Iglesia”.
El 27 de Abril de 2003 fue beatificado por el papa Juan Pablo II
Texto reproducido con autorización de Vatican.va
Humilde de Bisignano, Santo
Confessor, 26 Novembro
Humilde de Bisignano, Santo
Humilde de Bisignano (1582-1637) pertence ao povo dos “pequenos” que Deus elegeu para confundir aos “sábios” e os “poderosos” deste mundo. Com efeito, o Pai revelou seu mistério de condescendência ao franciscano de Bisignano, porque este se deixou agir pelo amor de Deus e tomou o suave jugo da cruz, que foi sempre uma fonte de paz e de consolo para ele.
Filho de Giovanni Pirozzo e de Ginevra Giardino, nasceu em 26 de Agosto de 1582 em Bisignano (Cosenza) e recebeu no baptismo o nome de Luca Antonio. Desde sua meninice causou admiração por sua extraordinária piedade: participava diariamente na santa missa, comungava em todas as festas e orava meditando a paixão do Senhor inclusive enquanto estava trabalhando no campo.
Ingressado na Confraria da Imaculada Conceição, foi indicado aos membros da mesma como modelo de todas as virtudes. Nos processos canónicos se recorda que sua resposta a alguém que lhe deu uma solene bofetada na praça pública, foi simplesmente apresentar com humildade a outra face. Fazia os dezoito anos quando sentiu a chamada de Deus à vida consagrada, mas, por diversas causas, teve que atrasar nove anos a realização de seu propósito, atraso que não o impediu de se empenhar numa vida mais austera e fervorosa.
Aos vinte e sete anos ingressou no noviciado dos frades menores de Mesoraca (Crotone), onde a formação dos jovens estava encomendada a dois santos religiosos: o P. Antonio de Rossano, mestre de noviços, e o P. Cósimo de Bisignano, guardião do convento. Emitiu a profissão religiosa em 4 de Setembro de 1610, após superar, por intercessão da Virgem, não poucas dificuldades.
Ejerció con simplicidad y diligencia las tareas típicas de los religiosos no sacerdotes, como ir a pedir limosna, atender el servicio de la mesa de la comunidad, cultivar el huerto y otros trabajos manuales que le encomendaron los superiores.
Desde el noviciado se distinguió por su madurez espiritual y por su fervor en la observancia de la Regla. Se entregó con denuedo a la oración y Dios ocupó siempre el centro de sus pensamientos. Fue obediente, humilde y dócil, y compartió con alegría los diversos momentos de la vida de comunidad. Después de la profesión religiosa intensificó su empeño en el camino de la santidad. Multiplicó las mortificaciones, los ayunos y el celo en el servicio de Dios y de la comunidad. Su caridad lo hizo amado de todos: de los frailes, del pueblo y de los pobres, a quienes ayudaba distribuyéndoles cuanto recibía de la Providencia. Los dones carismáticos con que estuvo abundantemente dotado los empleó para gloria de Dios, para construir el Reino de Cristo en las almas y para consuelo de los necesitados.
Desde la juventud tuvo el don de continuos éxtasis, hasta el punto de ser llamado “el fraile extático”. Estos éxtasis le ocasionaron una larga serie de pruebas y de humillaciones, a las que le sometieron sus superiores con el fin de tener la certeza de que provenían realmente de Dios y no había en ellos engaño diabólico. Tales pruebas, felizmente afrontadas y superadas, acrecentaron la fama de su santidad entre los hermanos de hábito y entre los extraños.
Estuvo adornado también con extraordinarios dones de lectura de los corazones, de profecía, de milagros y, sobre todo, de ciencia infusa. Aunque era analfabeto y sin estudios, respondía a preguntas sobre la Sagrada Escritura y sobre cualquier punto de la doctrina católica con una precisión que asombraba a los teólogos. Varias veces fue examinado por una asamblea de sacerdotes seculares y regulares, presidida por el Arzobispo de Reggio Calabria, que le presentaban dudas y objeciones; por varios profesores de la ciudad de Cosenza; por el inquisidor Mons. Campanile, en Nápoles, en presencia del P. Benedetto Mandini, teatino; y por otros. Pero fray Humilde respondía siempre con tanta sabiduría que sorprendía a sus examinadores.
Es fácil comprender la estima que le rodeaba por doquier. El P. Benigno de Génova, Ministro general de la Orden, lo llevó como acompañante en su visita canónica a los frailes menores de Calabria y de Sicilia. Gozó de la confianza de los sumos pontífices Gregorio XV y Urbano VIII, que lo llamaron a Roma y, tras un riguroso examen, se sirvieron de su oración y de su consejo. Permaneció bastantes años en Roma, donde vivió casi siempre en el convento de San Francisco a Ripa y, algunos meses, en el de San Isidoro. También vivió algún tiempo en el convento de la Santa Cruz, en Nápoles, donde se prodigó difundiendo el culto al Beato Juan Duns Escoto, venerado especialmente en la diócesis de Nola.
Alrededor de 1628 pidió poder “ir a padecer” en tierra de misiones. Habiendo recibido de los superiores una respuesta negativa, siguió sirviendo al Reino de Dios entre su gente, atendiendo a los más necesitados, a los marginados y a los olvidados (cf. VC 75).
Su vida fue una “oración incesante por todo el género humano”. Sus oraciones eran simples, pero brotaban del corazón. A la pregunta del P. Dionisio de Canosa, su confesor durante muchos años y su primer biógrafo, sobre qué era lo que pedía al Señor durante tantas horas de oración, respondió: “Lo único que hago es decir a Dios: “!Señor, perdóname mis pecados y haz que te ame como estoy obligado a amarte; y perdona los pecados a todo el género humano, y haz que todos te amen como están obligados a amarte!””.
Siempre dispuesto a obedecer con prontitud, valeroso en la pobreza, acogedor en la vivencia alegre de la castidad, fray Humilde recorrió un camino de luz que lo llevó a la contemplación de la Luz divina el día 26 de noviembre de 1637, en Bisignano, es decir, en el lugar “donde había recibido el espíritu de la gracia” (LM 14, 3a) y desde donde “ilumina el mundo con multitud de milagros” (1 Cel 118a).
Fue beatificado por León XIII el 29 de enero de 1882. Canonizado por Juan Pablo II el 19 de mayo de 2002.
Humilde, el hombre que depende totalmente de Dios
El misterio de la vida del Beato Humilde es ciertamente el misterio de un Dios que hace cosas grandes en la criatura que cree en él y se confía por entero a su amor, consagrando todo, presente y futuro, en sus manos y dedicándose enteramente a su servicio (cf. VC 17).
Pero su vida, en la que resplandece el fulgor de la santidad de Dios, es también un misterio de disponibilidad de esta criatura que, en su profunda y convencida humildad, repite con frecuencia: “Todas las criaturas alaban y bendicen a Dios; yo soy el único que lo ofende”.
Humilde de Bisignano, invitado por Cristo a dejar todo y a arriesgar todo por el Reino de Dios, sintió la fascinación del Evangelio de las bienaventuranzas y aceptó ponerse al servicio del plan de Dios sobre él, consagrándose a vivir como Francisco de Asís “en obediencia, sin nada propio y en castidad” (S. Francisco de Asís, Regla bulada 1, 1).
En efecto, a imitación de María, que cumplió plenamente la voluntad del Padre, los pobres están libres de tantos lazos que atan a las cosas que pasan y de tantas ambiciones que sólo producen desilusiones amargas, y tienen el espíritu pronto y disponible. El alma verdaderamente pobre no se preocupa ni se agita ni se disipa enredada en muchas cosas, sino mira hacia arriba y se deja fascinar por Dios y por el Evangelio de su Hijo.
Es la sorprendente sabiduría que se nos revela, 365 años después de su tránsito, en el testimonio de fe del Beato Humilde de Bisignano.
Hoy día nuestra mirada contempla asombrada al gran hijo de Calabria, tierra donde la santidad ha florecido de tantas formas a lo largo de los siglos marcando su gloriosa historia. Con él cantamos la misericordia infinita de un Dios que es “fuente de alegría para cuantos caminan en su alabanza”. !Siguiendo su ejemplo acojamos la llamada a la conversión y a la santidad que nos llega a través de su testimonio de fidelidad gozosa al Evangelio!
Margarita Occhiena, Venerável
Mãe de São João Bosco, 26 Novembro
Margarita Occhiena, Venerável
Margarita Occhiena nasceu em 1 de Abril de 1788 em Capriglio (Asti, norte de Itália). Casada com Francisco Bosco, se mudou para viver a I Becchi. Depois da morte prematura de seu marido, Margarita, com seus 29 anos, teve que tirar adiante a sua família, ela só, em tempo de fome cruel. Cuidou da mãe de Francisco e de seu filho António, ao mesmo tempo que educava a seus próprios filhos, José e João. Este último seria sacerdote e o fundador da Congregação Salesiana.
Mulher forte, de ideias claras, de fé recta, decidida em suas opções, observava um estilo de vida simples e se preocupou da educação cristã de seus filhos. Educou a três rapazes de temperamento muito diferente e mais de uma vez se viu obrigada a tomar decisões extremas (tal como ter que mandar fora de casa ao mais pequeno, João, a fim de preservar a paz em casa e oferecer-lhe a possibilidade de estudar).
Corria o ano 1848 quando, com um carinho especial, acompanhou a seu filho João no seu caminho para o sacerdócio e foi então, aos seus 58 anos, quando abandonou sua casita e tranquilidade no seu povo e o seguiu na sua missão entre os rapazes pobres e abandonados de Turim. Aqui, durante dez anos, mãe e filho uniram suas vidas com os inícios da Congregação Salesiana. Ela foi a primeira e principal cooperadora de dom Bosco e, com sua amabilidade feita vida, deu a sua presença maternal ao Sistema Preventivo.
Foi assim como, ainda sem o saber, chegou a ser a "co-fundadora" da Família Salesiana, capaz de formar a tantos santos, como Domingo Savio e Miguel Rua. Era analfabeta mas estava cheia daquela sabedoria que vem do alto, ajudando, deste modo, a tantos meninos da rua, filhos de ninguém. Para ela Deus era o primeiro, assim consumiu sua vida no serviço de Deus, na pobreza, na oração e no sacrifício.
Morreu aos 68 anos de idade, em Turim, em 26 de Novembro de 1856. Uma multidão de rapazes que choravam por ela como por uma mãe, acompanhou seus restos ao cemitério.
Foi declarada Venerável, em 15 de Novembro de 2006, por Bento XVI através de um decreto publicado hoje pela Congregação para a Causa dos Santos.
Belino de Pádua, Santo
Mártir e Bispo, 26 Novembro
Belino de Pádua, Santo
Nascido em Fratta Polesine, Veneza, Itália em data não conhecida.
Num lugar chamado Fratta Polesine, no território de Rodigo, na região veneziana limitando com Veneza, morreu são Belino, bispo de Pádua e mártir, defensor exímio na Igreja, que cruelmente mal ferido por uns sicários, morreu em consequência das lesões recebidas. Era o ano 1151.
Cayetana Sterni, Beata
Fundadora, 26 de Novembro
Cayetana Sterni, Beata
Fundadora da Congregação das Irmãs da Divina Vontade
Martirológio Romano: Em Passano, perto de Vicenza, em Itália, beata Cayetana Sterni, religiosa, que, havendo enviuvado sendo ainda jovem, se entregou ao serviço dos pobres, fundando a Congregação das Irmãs da Divina Vontade, para atender aos mendigos e enfermos (1889).
Cayetana Sterni viveu toda sua vida em Bassano del Grappa, antiga e alegre cidade da província de Vincenza (Itália). Ali chegou com sua família, aos 8 anos, desde a vizinha Cassola, onde nasceu, em 26 de Junho de 1827. Seu pai, Giovanni Battista Sterni, administrava as propriedades de campo da família Mora, nobres venezianos, em “Ca’Mora de Cassola”, onde viveu folgadamente com sua esposa Giovanna Chiuppani e seus 6 filhos.
Em 1835 se mudou com sua família a Bassano. Em pouco tempo, algumas vicissitudes mudaram as condições de vida da família Sterni. Aos 18 anos morreu sua irmã mais velha, Margarita e depois de uma penosa enfermidade, morreu seu pai; enquanto seu irmão Francisco, em busca de uma carreira artística se afastou da família, que por então, estava passando uma critica situação económica. Estes factos marcaram a vida de Cayetana, que crescia rapidamente, dividindo com sua mãe os problemas de cada dia.
Es inteligente, se muestra sensible y madura, llena de entusiasmo, “deseosa de amar y de ser amada”.Su educación en la fé es sólida y apoyada por el testimonio de vida y enseñanzas de su madre, de la oración y frecuencia de los sacramentos. En su ambiente familiar adquirió estima y aprecio por su viva personalidad, llena de buen sentido y por su delicada feminilidad. Estas sus cualidades humanas atrajeron la atención de un joven emprendedor, viudo y con 3 hijos que quiso hacerla su esposa.Valorando conscientemente sus sentimientos, la responsabilidad del matrimonio y haciendo caso omiso de su tutor, Cayetana, a los 16 años, aceptó ser la esposa de Liberale Conte. La joven esposa llena el nuevo hogar, de vitalidad, serenidad y alegría. Cuando Cayetana sabe que espera un hijo, la felicidad de los esposos es completa.
Un día estando en oración tuvo el presentimiento del inminente fallecimento de su esposo. Su espíritu se sintió turbado y angustiado porque veía desaparecer la persona màs querida de su vida. Al mismo tiempo, siente en lo más íntimo de su alma, la presencia de una fuerza espiritual que la fortalece para no caer en la desesperación y más bien, abandonarse completamente en Dios.
El presentimiento de la muerte de su esposo , se hizo realidad, y Liberale Conte muere en la plenitud de su juventud, vigor y salud. La joven esposa vive momentos de terrible angustia no sólo por la muerte de su esposo, sino tambien por el dolor de sus hijos, de nuevo huérfanos y por la muerte prematura de su propio hijo que no conoció a su padre. Estos difíciles momentos de su vida, Cayetana los vive con confianza y completo abandono en el Señor, su única esperanza y fortaleza. El dolor y sufrimiento se renovaron cuando el hijo tanto deseado y esperado murió a los pocos días de su nacimiento.
Inicia para Cayetana la prueba dolorosa de la viudez. La familia de su difunto esposo, no justificando el afecto que la une a los 3 hijos huérfanos, le hacen la vida imposible con sospechas, incomprensiones y calumnias, hasta llegar a separarla de sus hijos y alejarla de su querido hogar. A los 19 años, Cayetana regresa a la casa de su madre. No obstante esta prueba grande y dura, Cayetana olvídándose de sí, ayuda a sus hijos a comprender y a aceptar esta separación.
Amable y segura defiende los derechos de sus hijos, perdona, comprende y logra la plena reconciliación con todos sus familiares. El sufrimiento no la desepera. Su fina y delicada sensibilitad se hace presencia misericordiosa y solidaria.
Jamás había pensado hacerse religiosa. Mirando al futuro y en el silencio de la oración pide a Dios le haga conocer cuàl es el esposo que Dios quiere para ella. Precisamente en la oración comprede con claridad meridiana que es Dios mismo quien quiere “ser el único esposo de su alma”. Grande fué la sorpresa de Cayetana. En diálogo con su confesor, este le asegura, que se trata de una auténtica llamada de Dios. Por tanto, pide ingresar en el convento de las Canosianas de Bassano, siendo aceptada como postulante y donde solamente vive felizmente 5 meses. Estando en oración tiene el presentimiento de la vecina muerte de su madre, y se prepara espiritualmente a esta nueva prueba de su vida. Pocos días después, muere su madre y Cayetana tiene que dejar su querida comunidad y convento para cuidar y velar por sus hermanos menores.
Pasan años afrontando dificultades, enfermedades, sinsabores y estrechezes económicas.No obstante todo esto, logra darse una forma de vida que la sostiene y fortalece espiritualmente.
Consultando nuevamente a su confesor y en asidua oración para conocer cual el la voluntad de Dios, Cayetana comienza a entrever que Dios la quiere totalmente dedicada al servicio de los pobres y necesitados. Cayetana recuerda y no puede olvidar, que durante su breve permanencia con las Canosianas al mismo tiempo que presentía la ya cercana muerte de su madre, comenzaba a intuír que Dios mismo, la estaba preparando para el hospicio y allí “entregar toda su vida al servicio de los pobres y así cumplir su voluntad”. Por mucho tiempo conserva oculta en su corazón esta llamada de Dios que no se atreve a manifestarla a su confesor, porque le parece una llamada extraña y exigente. Finalmente cuando abre su espiritu a su confesor, este no le da mucha credibilitad. No obstante la actitud del confesor, Cayetana cada vez que ve y encuentra un pobre en el hospicio, siente de nuevo la invitación del Señor: “te quiero entre mis pobrecitos”. A esta invitación, Cayetana se dice a sí misma: “la idea del hospicio siempre me persigue”. En 1853 “sólo por hacer la voluntad de Dios” se da al servicio de los pobres en el hospicio de su ciudad, que por entonces contaba 115 huéspedes, “en su mayoría víctimas de una vida desordenada y del vicio”. Allí permanece 36 años hasta el día de su muerte, entregada cpmpletamente al sevicio de los pobres con infatigable caridad. En las noches de vela junto al lecho de los muribundos, en los servicios más humildes a los ancianos y enfermos, Cayetana era toda, abnegación, dulzura, suavidad y ternura, con la firme convicción de servir a Dios mismo en cada pobre y en cada necesitado.
Con gran confianza en Dios y con un gran deseo de ser toda de El, buscó hacer y cumplir en todo, sólo su voluntad. A los 33 años y con la aprobación de su confesor, Don Simonetti, hizo el voto de donación total de sí misma a Dios, “dispuesta a aceptar lo que Dios quiera disponer para ella”. Con ilimitada confianza se abandona en las manos de Dios, “debil instrumento del cual Dios se sirve para sus designios”. Atribuye sólo alla Divina Providencia el nacimento de su congregación que surge en la simplicidad y en el ocultamento, con la profesión de sus dos primeras compañeras en 1865.
El nombre de “Hijas de la Divina Voluntad”, interiormente inspirado a Cayetana, para ella y para sus seguidoras, indica la característica propria que siempre las debe distinguir: “uniformidad en todo a la Divina Voluntad, mediante un total abandono en Dios y un santo zelo por el bien del prójimo, dispuestas si fuera necesario a sacrificarse totalmente”. Como ella, sus primeras compañeras animadas por el mismo espíritu, se consagraron a la Voluntad de Dios y se dedicaron al servicio de los pobres del Hospicio, al prójimo necesitado, especialmente con la asistencia de los enfermos a domicilio y con otras obras de caridad, según las necesitades particulares del momento.El obispo de Vicenza aprobó las primeras reglas de la congregación en 1875.
Cayetana muere el 26 noviembre de 1889, amorosamente asistida por sus hijas y venerada por sus conciudadanos. Sus restos mortales son venerados en la Casa Madre.Desde sus inicios la Congregación de las Hijas de la Divina Voluntad se ha multiplicado y difundido, siendo presente attualmente en Europa, America y Africa. El camino de santidad de Cayetana Sterni, es esencialmente, un itinerario espiritual que se puede y debe proponer a todo cristiano: cumplir en todo y siempre lo que agrada al Señor, entregándose a El, con ilimitada confianza, para cambiar con la sóla fuerza del amor, el mal en bien, siguiendo el ejemplo de Jesús.
Fue beatificada el 4 de noviembre de 2001 por S.S. Juan Pablo II.
Reproducido con autorización de Vatican.va
Siricio, Santo
XXXVIII Papa da Igreja, 26 Novembro
Siricio, Santo
Papa da Igreja Católica entre 384 e sua morte, em 399.
Ao morrer o papa Dâmaso I, o mais forte candidato para o substituir era Jerónimo, mas devido a seu forte carácter e comentários inerentes não teve a aceitação necessária. Foi eleito Siricio, que começou seu pontificado em 384. Desgostado por esta eleição, Jerónimo abandonou Roma e se marchou para Oriente.
Siricio é o primeiro papa em utilizar sua autoridade nos seus decretos utilizando palavras como: "Mandamos", "Decretamos", "Por nossa autoridade..." no estilo retórico típico do imperador. Siricio foi também o primeiro a usar o título de Papa.
Consagrou a primeira basílica de São Paulo Extramuros. Seu nome ainda pode ver-se numa das colunas desta basílica que não foi danificada durante o incêndio de 1823 que quase a destruiu totalmente.
Decretou o celibato para os clérigos.
Morreu em 26 de Novembro de 399 e está enterrado na catacumba de Priscila.
Não foi até ao século XVIII que seu nome foi incluído na lista dos santos pelo papa Bento XIV.
http://es.catholic.net/santoral
Recolha, transcrição e tradução incompleta (pela extensão de algumas biografias) por António Fonseca
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