Os Santos de hoje Quarta-feira, 25 de Novembro de 2009
Catalina de Alejandría, Santa
Mártir
Martirológio Romano: Santa Catalina, mártir, que, segundo a tradição, foi uma virgem de Alejandría dotada tanto de agudo engenho e sabedoria como de fortaleza de ânimo. Seu corpo se venera piedosamente no célebre mosteiro do monte Sinaí (s. inc.)
A veneração dos restos de santa Catalina no monte Sinaí e a celebridade do mosteiro ortodoxo que leva seu nome e que os guarda tem feito com que quase haja diminuído a figura do próprio Moisés. Venera-se tanto em Oriente como no Ocidente. Os aficionados ao que se sabe a têm como padroeira.
Nada sabemos com certeza histórica do lugar e data de seu nascimento. A história nos tem velado o nome de seus pais. Os dados de sua morte, segundo a "passio",(paixão) são tardios e estão pletóricos de elementos espúrios. Por isto, algum historiador tem chegado a pensar que talvez esta santa nunca haja existido. Assim, Catalina de Alejandría seria um personagem saído da literatura para ilustrar a vida dos cristãos e estimular-lhes na sua fidelidade à fé. De todos modos é seguro que a fantasia foi preenchendo os vãos no decurso do tempo.
É apresentada como uma jovem de extremada beleza e ainda maior inteligência. Pertencente a uma família nobre. Residente em Alejandría. Versada nos conhecimentos filosóficos da época e buscando incansavelmente a verdade. Movida pela fé cristã, se baptiza. Sua vida está marcada no século IV, quando Maximino Daia se fez Augusto do Império de Oriente. Sim, lhe calhou compartilhar o tempo com este "homem semibárbaro, fera selvagem do Danúbio, que haviam soltado nas cultas cidades do Oriente", segundo o descreve o padre Urbel, ou, com termos de Lactâncio, "o mundo para ele era um brinquedo". Recrimina ao imperador sua conduta e o emudece com suas rectos razões.
Enfrentada com os sábios do império, descobre seus sofismas e inclusive se convertem depois da dialéctica bizantina. Aparece como vencedora na palestra da razão e vencida pela força das armas no martírio de roda com facas que chegam a saltar ferindo a seus próprios verdugos e pela espada que corta sua cabeça de uma vez só.
Seja o que fosse enquanto se refere à história comprovável, o certo é que a figura de nossa santa leva em sim a prontidão do recto e sublime que é dar a vida pela Verdade que com toda fortaleza se busca e uma vez encontrada se possui firmemente até à morte. Isto é o que atesta a tradição, a lenda e a arte.
¡Que bem nos viriam hoje umas quantas Catalinas que saibam ser mártires pela Verdade que é o mesmo que ser d'Ele testemunhas!
A veneração dos restos de santa Catalina no monte Sinaí e a celebridade do mosteiro ortodoxo que leva seu nome e que os guarda tem feito com que quase haja diminuído a figura do próprio Moisés. Venera-se tanto em Oriente como no Ocidente. Os aficionados ao que se sabe a têm como padroeira.
Nada sabemos com certeza histórica do lugar e data de seu nascimento. A história nos tem velado o nome de seus pais. Os dados de sua morte, segundo a "passio",(paixão) são tardios e estão pletóricos de elementos espúrios. Por isto, algum historiador tem chegado a pensar que talvez esta santa nunca haja existido. Assim, Catalina de Alejandría seria um personagem saído da literatura para ilustrar a vida dos cristãos e estimular-lhes na sua fidelidade à fé. De todos modos é seguro que a fantasia foi preenchendo os vãos no decurso do tempo.
É apresentada como uma jovem de extremada beleza e ainda maior inteligência. Pertencente a uma família nobre. Residente em Alejandría. Versada nos conhecimentos filosóficos da época e buscando incansavelmente a verdade. Movida pela fé cristã, se baptiza. Sua vida está marcada no século IV, quando Maximino Daia se fez Augusto do Império de Oriente. Sim, lhe calhou compartilhar o tempo com este "homem semibárbaro, fera selvagem do Danúbio, que haviam soltado nas cultas cidades do Oriente", segundo o descreve o padre Urbel, ou, com termos de Lactâncio, "o mundo para ele era um brinquedo". Recrimina ao imperador sua conduta e o emudece com suas rectos razões.
Enfrentada com os sábios do império, descobre seus sofismas e inclusive se convertem depois da dialéctica bizantina. Aparece como vencedora na palestra da razão e vencida pela força das armas no martírio de roda com facas que chegam a saltar ferindo a seus próprios verdugos e pela espada que corta sua cabeça de uma vez só.
Seja o que fosse enquanto se refere à história comprovável, o certo é que a figura de nossa santa leva em sim a prontidão do recto e sublime que é dar a vida pela Verdade que com toda fortaleza se busca e uma vez encontrada se possui firmemente até à morte. Isto é o que atesta a tradição, a lenda e a arte.
¡Que bem nos viriam hoje umas quantas Catalinas que saibam ser mártires pela Verdade que é o mesmo que ser d'Ele testemunhas!
Mercúrio de Cesareia de Capadócia, Santo
Novembro 25
Martirológio Romano: Em Cesareia de Capadócia, são Mercúrio, mártir (250).
Etimologia: significa “pertencente a Mercúrio”. Vem da língua latina.
Fica-se alucinado quando se lê a biografia deste mártir do século III.
Todos os pagãos invocavam ao deus Mercúrio como o protector dos comércios.
No calendário cristão há dois santos que levam este nome. Os dois são mártires e soldados. O de hoje gozou de uma grande popularidade no Oriente onde se difundiu sua Paixão ou teatro para dá-lo a conhecer melhor.
Segundo este teatro, Mercúrio militou nos exércitos de Décio e Valeriano, dos insignes -e valha o adjectivo! – perseguidores dos crentes em Cristo Jesús.
Quando estava a ponto de que o nomeassem chefe superior dos exércitos imperiais, se recordou de que havia sido baptizado com o nome de Filopatrós, quer dizer, “que ama o pai”.
Então não teve a menor dúvida em apresentar-se a seu chefe superior, e imperador, para lhe dizer que era cristão.
Lhe deram açoites. E nada. Então o carregaram num asno para o levar a Capadócia onde deveria ser decapitado para escarmento dos cristãos desse lugar.
Suas relíquias deram lugar a muitas curas e inclusive conversões ao cristianismo.
Segundo os fieis de Capadócia foi são Mercúrio quem empregou sua lança para lutar contra o imperador apóstata Juliano.
É uma lenda. Historicamente não se sabe nada deste mártir, mas seu culto data desde a antiguidade em Capadócia.
¡Felicidades quem leve este nome!
Etimologia: significa “pertencente a Mercúrio”. Vem da língua latina.
Fica-se alucinado quando se lê a biografia deste mártir do século III.
Todos os pagãos invocavam ao deus Mercúrio como o protector dos comércios.
No calendário cristão há dois santos que levam este nome. Os dois são mártires e soldados. O de hoje gozou de uma grande popularidade no Oriente onde se difundiu sua Paixão ou teatro para dá-lo a conhecer melhor.
Segundo este teatro, Mercúrio militou nos exércitos de Décio e Valeriano, dos insignes -e valha o adjectivo! – perseguidores dos crentes em Cristo Jesús.
Quando estava a ponto de que o nomeassem chefe superior dos exércitos imperiais, se recordou de que havia sido baptizado com o nome de Filopatrós, quer dizer, “que ama o pai”.
Então não teve a menor dúvida em apresentar-se a seu chefe superior, e imperador, para lhe dizer que era cristão.
Lhe deram açoites. E nada. Então o carregaram num asno para o levar a Capadócia onde deveria ser decapitado para escarmento dos cristãos desse lugar.
Suas relíquias deram lugar a muitas curas e inclusive conversões ao cristianismo.
Segundo os fieis de Capadócia foi são Mercúrio quem empregou sua lança para lutar contra o imperador apóstata Juliano.
É uma lenda. Historicamente não se sabe nada deste mártir, mas seu culto data desde a antiguidade em Capadócia.
¡Felicidades quem leve este nome!
Luis Beltrame Quattrocchi e María Corsini, Beatos
Primeiro Matrimónio Beatificados Juntos
Martirológio Romano: Em Roma, beata María Beltrame Quattrocchi, que, sendo mãe de família, ilustrou de modo conspícuo a família de Cristo e a sociedade, vivendo exemplarmente sua vida matrimonial e mostrando sua comunhão de fé e amor para com o próximo. (26 de agosto de 1965).
Em Roma, beato Luis Beltrame Quattrocchi, que, sendo pai de família, nos assuntos públicos e nos privados respeitou os mandamentos de Cristo e os proclamou com zelo e honradez de vida. (9 de Novembro de 1951).
Em Roma, beato Luis Beltrame Quattrocchi, que, sendo pai de família, nos assuntos públicos e nos privados respeitou os mandamentos de Cristo e os proclamou com zelo e honradez de vida. (9 de Novembro de 1951).
Um advogado do Estado e uma professora subiram juntos aos altares igual ao que tinham feito na basílica romana de Santa Maria Maior em 25 de Novembro de 1905 para contrair matrimónio. João Paulo II manifestou sua alegria pois, «pela primeira vez dois esposos chegam à meta da beatificação». Luigi (1880-1951) e Maria (1884-1965) Beltrame Quattrochi, originários de Roma, foram um matrimónio feliz.
Maria era professora e escritora de temas de educação, comprometida em várias associações (Acção Católica, Scout, etc.). Luigi foi um brilhante advogado que culminou sua carreira sendo vice-advogado geral do Estado italiano. Estiveram casados durante cinquenta anos e tiveram quatro filhos: Filippo (hoje padre Tarcisio), nascido em 1906; Stefania (soror Maria Cecilia), nascida em 1908 e falecida em 1993; Cesare (hoje padre Paolino), nascido em 1909; e Enrichetta, a menor, que nasceu em 1914. Dois deles, Filippo e Cesare, se encontravam entre os sacerdotes que concelebraram a Missa de beatificação com o Papa. A terceira, Enrichetta, se sentava entre os peregrinos que encheram até ao topo o templo maior da cristandade.
O Papa sublinhou que a primeira beatificação de um matrimónio chega justamente «no vigésimo aniversário da exortação apostólica «Familiaris Consortio», sobre o papel da família, particularmente ameaçado na sociedade actual». Recém licenciado em Direito, o jovem siciliano teve a sorte de descobrir uma rapariga florentina alegre e decidida, que não duvidaria em exercer como enfermeira voluntária na guerra de Etiópia e na Segunda Guerra Mundial. Luigi e María eram uma família acomodada e generosa, que soube acolher em sua casa romana a rapazes dos bairros pobres de Roma durante a pós guerra.
Mas eram, sobretudo, um casal normal -com os gostos típicos da classe média romana desde a política até à música-, que se apoiavam um no outro para levar adiante a seus quatro filhos. Por seu cargo de advogado de Estado, Luigi conheceu os grandes políticos de pós guerra enquanto que María foi professora e escritora. Não fundaram nenhuma ordem religiosa, nem tiveram experiências místicas, mas converteram seu trabalho em serviço habitual aos demais e deram todo seu carinho na vida familiar até à morte de Luigi, em 1951 e de Maria em 1965. A santidade de ambos cresceu em parelha pois, de facto, antes de se casar, Luigi Beltrame Quattrocchi não vivia sua fé cristã com especial fervor.
A vocação religiosa prendeu, em troca, muito cedo em seus quatro filhos, três dos quais acudiram à cerimónia na Praça de São Pedro. Segundo Tarsicio, sacerdote diocesano de 95 anos, «nossa vida familiar era muito normal» enquanto que Paolino, padre trapense de 92 anos, recorda «o ambiente ruidoso e alegre de nossa casa, sem beatices ou ninharias». Enrichetta, que tem 87 anos e se consagrou privadamente a Deus, assegura que seus pais não discutiram jamais diante dos filhos. «É lógico que hajam tido divergências, mas nós nunca as vimos. Os problemas os resolviam falando entre eles».
O heroísmo do casal se pôs à prova quando esperavam a Enrichetta, a última de suas duas filhas, e os médicos diagnosticaram uma complicação gravíssima que aconselhava abortar. Um dos melhores ginecólogos de Roma lhes disse que as possibilidades de sobrevivência da mãe eram de uns 5 por cento, mas ambos preferiram arriscar. Enrichetta nasceu em 1914 e agradece a seus pais «aquele acto de heroísmo cristão».
Os dois novos beatos, explicou o Papa durante a homília da beatificação, viveram «uma vida ordinária de maneira extraordinária». «Entre as alegrias e as preocupações de uma família normal, souberam realizar uma existência extraordinariamente rica de espiritualidade. No centro, a eucaristia diária,a que se acrescentava a devoção filial à Virgem Maria, invocada com o Rosário recitado todas as noites, e a referência a sábios conselhos espirituais».
«Estes esposos viveram à luz do Evangelho e com grande intensidade humana o amor conjugal e o serviço à vida --acrescentou o Santo Padre--. Assumiram com plena responsabilidade a tarefa de colaborar com Deus na procriação, dedicando-se generosamente aos filhos para os educar, os guiar, os orientar, na descoberta de seu desígnio de amor».
En la historia hay otros casos de santidad de matrimonios reconocidos oficialmente por la Iglesia. Es la primera vez, sin embargo, que la ceremonia de beatificación se realiza de manera conjunta. La beatificación se convirtió en el momento culminante de la fiesta de la familia que ha organizado este fin de semana la Iglesia católica en Italia, al cumplirse los veinte años de la publicación de la exhortación apostólica «Familiaris Consortio», el documento sobre la vida matrimonial más importante escrito por Juan Pablo II. En la tarde del sábado anterior, 50 mil personas se habían congregado en la plaza de San Pedro para participar con el obispo de Roma en un encuentro de fiesta, oración y testimonio. El pontífice pidió en esa circunstancia «un decidido salto de calidad en la programación de las políticas sociales» a favor de la familia y volvió a recordar que la familia no puede ser equiparada a otro tipo de formas de convivencia.
La fiesta, sin embargo, quedó algo estropeada por una torrencial lluvia que azotó la plaza de San Pedro con ráfagas violentas. Por este motivo, a última hora, se decidió celebrar la misa en la Basílica del Vaticano. La fachada de Maderno reservó en esos momentos un espectáculo único: miles de peregrinos, que se resguardaban del aluvión tratándose de cubrir con sillas, entraron en masa mojados hasta los topes en la gran basílica. Al final de la celebración, antes de presidir la oración mariana del «Angelus», Juan Pablo II condenó con palabras durísimas la violencia que ha tenido lugar estos tres últimos días en Belén y presentó a la familia como un signo de esperanza en este mundo atenazado por el miedo a los atentados y la violencia. «La familia, de hecho --dijo--, anuncia el Evangelio de la esperanza con su misma constitución, pues se funda sobre la recíproca confianza y sobre la fe en la Providencia. La familia anuncia la esperanza, pues es el lugar en el que brota y crece la vida, en el ejercicio generoso y responsable de la paternidad y de la maternidad». «Una auténtica familia, fundada en el matrimonio, es en sí misma una "buena noticia" para el mundo», concluyó.
Su hijo Cesare Beltrame Quattrocchi, de 92 años, quien al abrazar la vida religiosa asumió el nombre de Paolino, recuerda con sencillez la figura de sus padres. «Si bien nunca había imaginado que un día serían proclamados santos por la Iglesia, puedo afirmar sinceramente que siempre percibí la extraordinaria espiritualidad de mis padres. En casa, siempre se respiró un clima sobrenatural, sereno, alegre, no beato. Independientemente de la cuestión que debíamos afrontar, siempre la resolvían diciendo que había que hacerlo «de tejas para arriba». Entre papá y mamá se dio una especie de carrera en el crecimiento espiritual. Ella comenzó en la parrilla de salida, pues vivía ya una intensa experiencia de fe, mientras que él era ciertamente un buen hombre, recto y honesto, pero no muy practicante. A través de la vida matrimonial, con la decisiva ayuda de su director espiritual, también él se echó a correr y ambos alcanzaron elevadas metas de espiritualidad. Por poner un ejemplo: mamá contaba cómo, cuando comenzaron a participar diariamente en la misa matutina, papá le decía «buenos días» al salir de la iglesia, como si sólo entonces comenzara la jornada. De las numerosas cartas que se dirigieron, que hemos podido encontrar y ordenar, emerge toda la intensidad de su amor. Por ejemplo, cuando mi padre se iba de viaje a Sicilia, era suficiente que llegara a Nápoles para que enviara un mensaje, en el que contaba a su mujer lo mucho que la echaba de menos. Este amor se transmitía tanto hacia dentro --durante los primeros años de matrimonio vivían también en nuestro piso los padres de ambos y los abuelos de ella-- como hacia fuera, con la acogida de amigos de todo tipo de ideas y ayudando a quien se encontraba en la necesidad. La educación, que nos llevó a tres de nosotros a la consagración, era el pan cotidiano. Todavía tengo una «Imitación de Cristo» que me regaló mi madre cuando tenía diez años. La dedicatoria me sigue produciendo escalofríos: «Acuérdate de que a Cristo se le sigue, si es necesario, hasta la muerte».
Esta causa de beatificación ha sido también especial por otro motivo: la Congregación para las causas de los santos aceptó un sólo milagro para los dos siervos de Dios. Según revela el postulador -el padre Rossi-, se trata de Gilberto Grossi, un joven que hoy es neurocirujano, pero que en el momento en el que lo experimentó trabajaba en la casa Beltrame Quattrocchi catalogando los escritos de los dos esposos. «Su invocación a Dios por la curación de alteraciones óseas, que con frecuencia le obligaban a permanecer inmóvil, fue dirigida por intercesión de ambos cónyuges», revela el postulador. «Al reconocer su "común intercesión" --concluye el postulador--, podemos decir que los teólogos han subrayado que los esposos no sólo están unidos en una dimensión humana, sino también espiritual». Rossi explica que «Luigi y María no tenían aparentemente nada de "extraordinario". Lo que les distingue es la "manera extraordinaria" con la que vivieron». «Los dos esposos fueron cristianos convencidos, coherentes y fieles a su propio bautismo; supieron acoger el proyecto de Dios sobre ellos y respetaron su prioridad; fueron personas de gran caridad, entre sí, con los hijos y con el prójimo, promoviendo el bien y la justicia; fueron personas de esperanza, que supieron dar el justo significado de las realidades terrenas, con la mirada puesta siempre en la eternidad». Según el padre Rossi, estos dos nuevos beatos dejan al mundo un «mensaje de esperanza, consuelo y apoyo a la familia cristiana, asaltada hoy por tantos problemas y asediada en sus valores fundamentales, en su ideal, en su configuración genuina».
Cuando se aprobó la causa de beatificación conjunta del primer matrimonio en la historia de la Iglesia, a la Congregación vaticana para las Causas de los Santos le surgió un problema: ¿cuándo se celebrará su fiesta? En general, la fiesta de los beatos y santos suele celebrarse el día de su muerte, día de su abrazo con Dios. ¿Debería celebrarse en fechas diferentes la memoria de Luigi y Maria Beltrame Quattrocchi creando así dos fiestas? Juan Pablo II, que desde hacía años soñaba con poder beatificar a una pareja, tomó entonces una decisión revolucionaria: la fiesta de los dos beatos se celebraría conjuntamente en un mismo día, en el aniversario de su boda. Dado que Luigi y María contrajeron matrimonio el 25 de noviembre de 1905, por lo tanto esa es la fecha de su festividad.
Por el momento, la fiesta sólo se celebra en Roma, la diócesis de los nuevos beatos, pues la beatificación, que el Papa Juan Pablo II celebró el 21 de octubre de 2001, tiene carácter local. En caso de que sean canonizados, entonces la fiesta alcanzará un carácter universal.
Maria era professora e escritora de temas de educação, comprometida em várias associações (Acção Católica, Scout, etc.). Luigi foi um brilhante advogado que culminou sua carreira sendo vice-advogado geral do Estado italiano. Estiveram casados durante cinquenta anos e tiveram quatro filhos: Filippo (hoje padre Tarcisio), nascido em 1906; Stefania (soror Maria Cecilia), nascida em 1908 e falecida em 1993; Cesare (hoje padre Paolino), nascido em 1909; e Enrichetta, a menor, que nasceu em 1914. Dois deles, Filippo e Cesare, se encontravam entre os sacerdotes que concelebraram a Missa de beatificação com o Papa. A terceira, Enrichetta, se sentava entre os peregrinos que encheram até ao topo o templo maior da cristandade.
O Papa sublinhou que a primeira beatificação de um matrimónio chega justamente «no vigésimo aniversário da exortação apostólica «Familiaris Consortio», sobre o papel da família, particularmente ameaçado na sociedade actual». Recém licenciado em Direito, o jovem siciliano teve a sorte de descobrir uma rapariga florentina alegre e decidida, que não duvidaria em exercer como enfermeira voluntária na guerra de Etiópia e na Segunda Guerra Mundial. Luigi e María eram uma família acomodada e generosa, que soube acolher em sua casa romana a rapazes dos bairros pobres de Roma durante a pós guerra.
Mas eram, sobretudo, um casal normal -com os gostos típicos da classe média romana desde a política até à música-, que se apoiavam um no outro para levar adiante a seus quatro filhos. Por seu cargo de advogado de Estado, Luigi conheceu os grandes políticos de pós guerra enquanto que María foi professora e escritora. Não fundaram nenhuma ordem religiosa, nem tiveram experiências místicas, mas converteram seu trabalho em serviço habitual aos demais e deram todo seu carinho na vida familiar até à morte de Luigi, em 1951 e de Maria em 1965. A santidade de ambos cresceu em parelha pois, de facto, antes de se casar, Luigi Beltrame Quattrocchi não vivia sua fé cristã com especial fervor.
A vocação religiosa prendeu, em troca, muito cedo em seus quatro filhos, três dos quais acudiram à cerimónia na Praça de São Pedro. Segundo Tarsicio, sacerdote diocesano de 95 anos, «nossa vida familiar era muito normal» enquanto que Paolino, padre trapense de 92 anos, recorda «o ambiente ruidoso e alegre de nossa casa, sem beatices ou ninharias». Enrichetta, que tem 87 anos e se consagrou privadamente a Deus, assegura que seus pais não discutiram jamais diante dos filhos. «É lógico que hajam tido divergências, mas nós nunca as vimos. Os problemas os resolviam falando entre eles».
O heroísmo do casal se pôs à prova quando esperavam a Enrichetta, a última de suas duas filhas, e os médicos diagnosticaram uma complicação gravíssima que aconselhava abortar. Um dos melhores ginecólogos de Roma lhes disse que as possibilidades de sobrevivência da mãe eram de uns 5 por cento, mas ambos preferiram arriscar. Enrichetta nasceu em 1914 e agradece a seus pais «aquele acto de heroísmo cristão».
Os dois novos beatos, explicou o Papa durante a homília da beatificação, viveram «uma vida ordinária de maneira extraordinária». «Entre as alegrias e as preocupações de uma família normal, souberam realizar uma existência extraordinariamente rica de espiritualidade. No centro, a eucaristia diária,a que se acrescentava a devoção filial à Virgem Maria, invocada com o Rosário recitado todas as noites, e a referência a sábios conselhos espirituais».
«Estes esposos viveram à luz do Evangelho e com grande intensidade humana o amor conjugal e o serviço à vida --acrescentou o Santo Padre--. Assumiram com plena responsabilidade a tarefa de colaborar com Deus na procriação, dedicando-se generosamente aos filhos para os educar, os guiar, os orientar, na descoberta de seu desígnio de amor».
En la historia hay otros casos de santidad de matrimonios reconocidos oficialmente por la Iglesia. Es la primera vez, sin embargo, que la ceremonia de beatificación se realiza de manera conjunta. La beatificación se convirtió en el momento culminante de la fiesta de la familia que ha organizado este fin de semana la Iglesia católica en Italia, al cumplirse los veinte años de la publicación de la exhortación apostólica «Familiaris Consortio», el documento sobre la vida matrimonial más importante escrito por Juan Pablo II. En la tarde del sábado anterior, 50 mil personas se habían congregado en la plaza de San Pedro para participar con el obispo de Roma en un encuentro de fiesta, oración y testimonio. El pontífice pidió en esa circunstancia «un decidido salto de calidad en la programación de las políticas sociales» a favor de la familia y volvió a recordar que la familia no puede ser equiparada a otro tipo de formas de convivencia.
La fiesta, sin embargo, quedó algo estropeada por una torrencial lluvia que azotó la plaza de San Pedro con ráfagas violentas. Por este motivo, a última hora, se decidió celebrar la misa en la Basílica del Vaticano. La fachada de Maderno reservó en esos momentos un espectáculo único: miles de peregrinos, que se resguardaban del aluvión tratándose de cubrir con sillas, entraron en masa mojados hasta los topes en la gran basílica. Al final de la celebración, antes de presidir la oración mariana del «Angelus», Juan Pablo II condenó con palabras durísimas la violencia que ha tenido lugar estos tres últimos días en Belén y presentó a la familia como un signo de esperanza en este mundo atenazado por el miedo a los atentados y la violencia. «La familia, de hecho --dijo--, anuncia el Evangelio de la esperanza con su misma constitución, pues se funda sobre la recíproca confianza y sobre la fe en la Providencia. La familia anuncia la esperanza, pues es el lugar en el que brota y crece la vida, en el ejercicio generoso y responsable de la paternidad y de la maternidad». «Una auténtica familia, fundada en el matrimonio, es en sí misma una "buena noticia" para el mundo», concluyó.
Su hijo Cesare Beltrame Quattrocchi, de 92 años, quien al abrazar la vida religiosa asumió el nombre de Paolino, recuerda con sencillez la figura de sus padres. «Si bien nunca había imaginado que un día serían proclamados santos por la Iglesia, puedo afirmar sinceramente que siempre percibí la extraordinaria espiritualidad de mis padres. En casa, siempre se respiró un clima sobrenatural, sereno, alegre, no beato. Independientemente de la cuestión que debíamos afrontar, siempre la resolvían diciendo que había que hacerlo «de tejas para arriba». Entre papá y mamá se dio una especie de carrera en el crecimiento espiritual. Ella comenzó en la parrilla de salida, pues vivía ya una intensa experiencia de fe, mientras que él era ciertamente un buen hombre, recto y honesto, pero no muy practicante. A través de la vida matrimonial, con la decisiva ayuda de su director espiritual, también él se echó a correr y ambos alcanzaron elevadas metas de espiritualidad. Por poner un ejemplo: mamá contaba cómo, cuando comenzaron a participar diariamente en la misa matutina, papá le decía «buenos días» al salir de la iglesia, como si sólo entonces comenzara la jornada. De las numerosas cartas que se dirigieron, que hemos podido encontrar y ordenar, emerge toda la intensidad de su amor. Por ejemplo, cuando mi padre se iba de viaje a Sicilia, era suficiente que llegara a Nápoles para que enviara un mensaje, en el que contaba a su mujer lo mucho que la echaba de menos. Este amor se transmitía tanto hacia dentro --durante los primeros años de matrimonio vivían también en nuestro piso los padres de ambos y los abuelos de ella-- como hacia fuera, con la acogida de amigos de todo tipo de ideas y ayudando a quien se encontraba en la necesidad. La educación, que nos llevó a tres de nosotros a la consagración, era el pan cotidiano. Todavía tengo una «Imitación de Cristo» que me regaló mi madre cuando tenía diez años. La dedicatoria me sigue produciendo escalofríos: «Acuérdate de que a Cristo se le sigue, si es necesario, hasta la muerte».
Esta causa de beatificación ha sido también especial por otro motivo: la Congregación para las causas de los santos aceptó un sólo milagro para los dos siervos de Dios. Según revela el postulador -el padre Rossi-, se trata de Gilberto Grossi, un joven que hoy es neurocirujano, pero que en el momento en el que lo experimentó trabajaba en la casa Beltrame Quattrocchi catalogando los escritos de los dos esposos. «Su invocación a Dios por la curación de alteraciones óseas, que con frecuencia le obligaban a permanecer inmóvil, fue dirigida por intercesión de ambos cónyuges», revela el postulador. «Al reconocer su "común intercesión" --concluye el postulador--, podemos decir que los teólogos han subrayado que los esposos no sólo están unidos en una dimensión humana, sino también espiritual». Rossi explica que «Luigi y María no tenían aparentemente nada de "extraordinario". Lo que les distingue es la "manera extraordinaria" con la que vivieron». «Los dos esposos fueron cristianos convencidos, coherentes y fieles a su propio bautismo; supieron acoger el proyecto de Dios sobre ellos y respetaron su prioridad; fueron personas de gran caridad, entre sí, con los hijos y con el prójimo, promoviendo el bien y la justicia; fueron personas de esperanza, que supieron dar el justo significado de las realidades terrenas, con la mirada puesta siempre en la eternidad». Según el padre Rossi, estos dos nuevos beatos dejan al mundo un «mensaje de esperanza, consuelo y apoyo a la familia cristiana, asaltada hoy por tantos problemas y asediada en sus valores fundamentales, en su ideal, en su configuración genuina».
Cuando se aprobó la causa de beatificación conjunta del primer matrimonio en la historia de la Iglesia, a la Congregación vaticana para las Causas de los Santos le surgió un problema: ¿cuándo se celebrará su fiesta? En general, la fiesta de los beatos y santos suele celebrarse el día de su muerte, día de su abrazo con Dios. ¿Debería celebrarse en fechas diferentes la memoria de Luigi y Maria Beltrame Quattrocchi creando así dos fiestas? Juan Pablo II, que desde hacía años soñaba con poder beatificar a una pareja, tomó entonces una decisión revolucionaria: la fiesta de los dos beatos se celebraría conjuntamente en un mismo día, en el aniversario de su boda. Dado que Luigi y María contrajeron matrimonio el 25 de noviembre de 1905, por lo tanto esa es la fecha de su festividad.
Por el momento, la fiesta sólo se celebra en Roma, la diócesis de los nuevos beatos, pues la beatificación, que el Papa Juan Pablo II celebró el 21 de octubre de 2001, tiene carácter local. En caso de que sean canonizados, entonces la fiesta alcanzará un carácter universal.
Dionisio de Alejandría, Santo
Bispo
Martirológio Romano: Em Alejandría, no Egipto, são Dionisio, bispo, varão de grande erudição, preclaro por sua confissão da fé e pela diversidade de sofrimentos e tormentos, descansando como confessor da fé, já ancião, em tempo dos imperadores Valeriano e Galieno (c. 265)
Entre os muitos santos que hão levado o nome de Dionisio, o santo de hoje foi chamado "O Grande", ou Dionisio Magno. Santo Atanásio o chamou "Mestre da Igreja Católica", por sua grande sabedoria e o notável ascendente que teve entre os católicos de seu tempo.
Nasceu e viveu em Alejandría, Egipto. Ao princípio era pagão, mas depois de haver tido uma visão, e ao se dedicar a estudar a Bíblia Sagrada se deu conta de que a verdadeira religião é a católica e se converteu.
Naqueles tempos a escola de teologia mais famosa que tinha nossa Santa Igreja era a de Alejandría. Lá iam a ensinar ou a aprender os mais destacados intelectuais do clero e Dionisio brilhou ali como un aluno especialmente dotado de grande inteligência e de prodigiosa memória, e pouco depois de se graduar foi nomeado como director de tão famosa escola, cargo que exerceu durante 15 anos com aplauso de todos.
En el año 247 Dionisio fue elegido obispo de Alejandría, pero luego empezaron las persecuciones. Al principio eran los sacerdotes paganos que incitaban al populacho contra los seguidores de Cristo. Luego estalló la terrible persecución de Decio, y lo primero que hizo el gobernador de Alejandría fue mandar llevar preso a Dionisio. Los perseguidores lo buscaron por todas partes, menos en su casa, pues se imaginaban que había salido huyendo. Pero él no se había movido de su habitación.
A los cuatro días Dionisio dispuso huir con todos sus ayudantes pero la policía los atrapó y se los llevó presos a todos, menos a uno de los empleados que logró huir a contar la noticia. El fugitivo se encontró con un enorme grupo de personas que se dirigían a celebrar unas bodas y les narró lo sucedido. Aquellas gentes se llenaron de indignación y con palos y piedras atacaron a la policía y les quitaron a los prisioneros. Dionisio se oponía a esto, y se entristecía de que ya no podía ser mártir. Pero aquellos hombres no le hicieron caso a sus ruegos sino que lo subieron sobre una mula y lo mandaron al desierto, para que allá quedara libre de los perseguidores. En el desierto estuvo varios años hasta que terminó la persecución.
Al volver a Alejandría se encontró con que algunos teólogos se oponían al Pontífice de Roma y le pedían a él que los apoyara en esta oposición. Dionisio escribió a Novaciano, que era jefe de los rebeldes: "Es necesario estar resuelto a sufrir cualquier otro daño, antes que destruir la unidad de la Iglesia. Hay que estar tan dispuesto a morir a favor de la unidad de la Iglesia, como estaría uno dispuesto a morir por defender la fe". Y siguió siendo fiel al Papa de Roma.
El hereje Novaciano decía que a los que cometen faltas muy graves no se les debe perdonar nunca. San Dionisio, apoyando lo que enseñaba el Papa San Cornelio, escribió varias cartas recomendando tener una gran misericordia con los pecadores, y narraba cómo cuando un pobre que había sido muy pecador en la vida, estando moribundo pedía el perdón y la comunión, no teniendo más con quién enviarle la eucaristía, le mandaron la comunión con un niñito, y el pobre pecador al comulgar exclamó: "Ya he quedado libre de mis pecados. Puedo partir tranquilo para la eternidad". Y cuenta el santo que aquel hombre pecador Dios le conservó milagrosamente la vida hasta que llegó el que llevaba la Sagrada Eucaristía.
Dionisio que había estudiado y enseñado por 15 años lo referente a la S. Biblia, empleó con gran maestría una serie de frases muy especiales de la Sagrada Escritura para combatir a los herejes. Estas respuestas de tan notable sabio sirvieron mucho en los siglos siguientes para enfrentarse a los que negaban verdades de nuestra santa religión.
En el año 257 estalló la persecución de Valeriano. El gobernador de Egipto llamó a Dionisio y a sus sacerdotes y les exigió que adoraran a los ídolos del imperio. El santo obispo respondió: "Nosotros los seguidores de Cristo no adoramos sino al único Dios que existe, que es el Creador de cielos y tierra. Rezamos por Valeriano y los demás gobernantes, pero en cuanto a la religión sólo obedecemos a nuestra Santa Iglesia. Ofrecemos oraciones y sacrificios por la paz, el bienestar y la prosperidad de la patria, pero en cuestiones religiosas dependemos solamente de Nuestro Señor Jesucristo". Por más que el gobernador trató de convencerlos para que adoraran a sus ídolos, ellos no aceptaron, y fueron desterrados al terrible desierto de Libia.
Pero a los dos años el emperador perseguidor fue hecho prisionero y esclavo por sus enemigos, y Dionisio y sus sacerdotes pudieron volver a Alejandría. Mas allá se encontraron que por falta de enseñanzas religiosas las gentes se habían vuelto violentísimas y peleaban y se mataban por cualquier cosa (la mayor parte de esas gentes eran paganas). No se podía ya ni salir a la calle sinpeligro de ser asesinados. El santo obispo escribía: "Es más peligroso andar tres cuadras por esta ciudad, que viajar 300 kilómetros por el resto de la nación". Les faltaba el espíritu cristiano, que es caridad, perdón y paz con todos.
Y para colmo de penas llegaron la peste de tifo negro y la disentería. Las gentes morían por centenares, pero entonces brilló la caridad cristiana. Mientras los paganos echaban los cadáveres a las calles y desterraban de sus casas a los enfermos, los cristianos dirigidos por su obispo, sepultaban caritativamente a los muertos y asistían con gran caridad a los infectados. Esto les atrajo muchas simpatías en la gran ciudad.
Después de haber sido obispo de Alejandría por 17 años dando muestra de gran prudencia y santidad y ganándose la simpatía y la admiración de creyentes e incrédulos, San Dionisio murió en el año 265.
San Epifanio cuenta que por muchos años las gentes lo recordaban como un verdadero padre y maestro, y dedicaron un templo en su honor. Sus virtudes y sus sabios escritos le dieron fama universal.
Entre os muitos santos que hão levado o nome de Dionisio, o santo de hoje foi chamado "O Grande", ou Dionisio Magno. Santo Atanásio o chamou "Mestre da Igreja Católica", por sua grande sabedoria e o notável ascendente que teve entre os católicos de seu tempo.
Nasceu e viveu em Alejandría, Egipto. Ao princípio era pagão, mas depois de haver tido uma visão, e ao se dedicar a estudar a Bíblia Sagrada se deu conta de que a verdadeira religião é a católica e se converteu.
Naqueles tempos a escola de teologia mais famosa que tinha nossa Santa Igreja era a de Alejandría. Lá iam a ensinar ou a aprender os mais destacados intelectuais do clero e Dionisio brilhou ali como un aluno especialmente dotado de grande inteligência e de prodigiosa memória, e pouco depois de se graduar foi nomeado como director de tão famosa escola, cargo que exerceu durante 15 anos com aplauso de todos.
En el año 247 Dionisio fue elegido obispo de Alejandría, pero luego empezaron las persecuciones. Al principio eran los sacerdotes paganos que incitaban al populacho contra los seguidores de Cristo. Luego estalló la terrible persecución de Decio, y lo primero que hizo el gobernador de Alejandría fue mandar llevar preso a Dionisio. Los perseguidores lo buscaron por todas partes, menos en su casa, pues se imaginaban que había salido huyendo. Pero él no se había movido de su habitación.
A los cuatro días Dionisio dispuso huir con todos sus ayudantes pero la policía los atrapó y se los llevó presos a todos, menos a uno de los empleados que logró huir a contar la noticia. El fugitivo se encontró con un enorme grupo de personas que se dirigían a celebrar unas bodas y les narró lo sucedido. Aquellas gentes se llenaron de indignación y con palos y piedras atacaron a la policía y les quitaron a los prisioneros. Dionisio se oponía a esto, y se entristecía de que ya no podía ser mártir. Pero aquellos hombres no le hicieron caso a sus ruegos sino que lo subieron sobre una mula y lo mandaron al desierto, para que allá quedara libre de los perseguidores. En el desierto estuvo varios años hasta que terminó la persecución.
Al volver a Alejandría se encontró con que algunos teólogos se oponían al Pontífice de Roma y le pedían a él que los apoyara en esta oposición. Dionisio escribió a Novaciano, que era jefe de los rebeldes: "Es necesario estar resuelto a sufrir cualquier otro daño, antes que destruir la unidad de la Iglesia. Hay que estar tan dispuesto a morir a favor de la unidad de la Iglesia, como estaría uno dispuesto a morir por defender la fe". Y siguió siendo fiel al Papa de Roma.
El hereje Novaciano decía que a los que cometen faltas muy graves no se les debe perdonar nunca. San Dionisio, apoyando lo que enseñaba el Papa San Cornelio, escribió varias cartas recomendando tener una gran misericordia con los pecadores, y narraba cómo cuando un pobre que había sido muy pecador en la vida, estando moribundo pedía el perdón y la comunión, no teniendo más con quién enviarle la eucaristía, le mandaron la comunión con un niñito, y el pobre pecador al comulgar exclamó: "Ya he quedado libre de mis pecados. Puedo partir tranquilo para la eternidad". Y cuenta el santo que aquel hombre pecador Dios le conservó milagrosamente la vida hasta que llegó el que llevaba la Sagrada Eucaristía.
Dionisio que había estudiado y enseñado por 15 años lo referente a la S. Biblia, empleó con gran maestría una serie de frases muy especiales de la Sagrada Escritura para combatir a los herejes. Estas respuestas de tan notable sabio sirvieron mucho en los siglos siguientes para enfrentarse a los que negaban verdades de nuestra santa religión.
En el año 257 estalló la persecución de Valeriano. El gobernador de Egipto llamó a Dionisio y a sus sacerdotes y les exigió que adoraran a los ídolos del imperio. El santo obispo respondió: "Nosotros los seguidores de Cristo no adoramos sino al único Dios que existe, que es el Creador de cielos y tierra. Rezamos por Valeriano y los demás gobernantes, pero en cuanto a la religión sólo obedecemos a nuestra Santa Iglesia. Ofrecemos oraciones y sacrificios por la paz, el bienestar y la prosperidad de la patria, pero en cuestiones religiosas dependemos solamente de Nuestro Señor Jesucristo". Por más que el gobernador trató de convencerlos para que adoraran a sus ídolos, ellos no aceptaron, y fueron desterrados al terrible desierto de Libia.
Pero a los dos años el emperador perseguidor fue hecho prisionero y esclavo por sus enemigos, y Dionisio y sus sacerdotes pudieron volver a Alejandría. Mas allá se encontraron que por falta de enseñanzas religiosas las gentes se habían vuelto violentísimas y peleaban y se mataban por cualquier cosa (la mayor parte de esas gentes eran paganas). No se podía ya ni salir a la calle sinpeligro de ser asesinados. El santo obispo escribía: "Es más peligroso andar tres cuadras por esta ciudad, que viajar 300 kilómetros por el resto de la nación". Les faltaba el espíritu cristiano, que es caridad, perdón y paz con todos.
Y para colmo de penas llegaron la peste de tifo negro y la disentería. Las gentes morían por centenares, pero entonces brilló la caridad cristiana. Mientras los paganos echaban los cadáveres a las calles y desterraban de sus casas a los enfermos, los cristianos dirigidos por su obispo, sepultaban caritativamente a los muertos y asistían con gran caridad a los infectados. Esto les atrajo muchas simpatías en la gran ciudad.
Después de haber sido obispo de Alejandría por 17 años dando muestra de gran prudencia y santidad y ganándose la simpatía y la admiración de creyentes e incrédulos, San Dionisio murió en el año 265.
San Epifanio cuenta que por muchos años las gentes lo recordaban como un verdadero padre y maestro, y dedicaron un templo en su honor. Sus virtudes y sus sabios escritos le dieron fama universal.
Garcia, Santo
Abade
Martirológio Romano: No mosteiro de Arlanza, na região de Burgos, em Espanha, memória de são García, abade (1073).
Nasceu em finais do século X ou princípios do XI na localidade burgalesa de Quintanilla, que com o tempo completaria o seu com o nome de São García. Muito jovem, o futuro santo García alcançou, em companhia de alguns familiares, na margem do rio Arlanza, onde se encontrava o mosteiro de São Pedro de Arlanza, antiga abadia da ordem beneditina. Às suas portas, e alheio aos rigores que exigia a vida monacal, São García resolveu ingressar na ordem.
O moço adquiriria com os anos reputação de santidade e a ele se atribuem não poucos actos milagrosos. As crónicas contam que, durante uma das fomes que ciclicamente açoitavam a Europa medieval, o monge beneditino assombrou a seus companheiros de refeitório com o que o que se testemunha como um dos milagres atribuídos ao santo. Ante a estupefacção dos presentes, a água contida num jarro se converteu em vinho.
Os monges tinham vedado o consumo de carne. A dieta estava constituída por uma libra de pão diária e dois pratos em cada refeição. Contudo, os monges consagravam oito meses do ano ao jejum. O enxoval do beneditino se cingia a uma manta, um cobertor, um colchão e uma almofada. Seu atavio, a cogula, a túnica, o escapulário, as calças, os calções e o calçado. O trabalho no campo, o canto e a redacção de códices ocupavam a maior parte do tempo dos irmãos.
Com os anos, e após concluir seus estudos de Teología, São García foi elevado em 1039 à dignidade de abade e, mais tarde, a de conselheiro do rei Fernando I. Em companhia deste monarca foi testemunha da batalha de Atapuerca no ano 1054. São García manteria sua condição de conselheiro real no reinado de Sancho II. Os historiadores confluem que o santo travou conhecimento com os mais conspícuos personagens de seu tempo. Assim, por exemplo, se conservam documentos de doações em que, junto à rubrica do santo, figura a de Rodrigo Díaz de Vivar. Seu nome também é consignado por Gonzalo de Berceo em seus textos. São García faleceria no ano 1073.
Nasceu em finais do século X ou princípios do XI na localidade burgalesa de Quintanilla, que com o tempo completaria o seu com o nome de São García. Muito jovem, o futuro santo García alcançou, em companhia de alguns familiares, na margem do rio Arlanza, onde se encontrava o mosteiro de São Pedro de Arlanza, antiga abadia da ordem beneditina. Às suas portas, e alheio aos rigores que exigia a vida monacal, São García resolveu ingressar na ordem.
O moço adquiriria com os anos reputação de santidade e a ele se atribuem não poucos actos milagrosos. As crónicas contam que, durante uma das fomes que ciclicamente açoitavam a Europa medieval, o monge beneditino assombrou a seus companheiros de refeitório com o que o que se testemunha como um dos milagres atribuídos ao santo. Ante a estupefacção dos presentes, a água contida num jarro se converteu em vinho.
Os monges tinham vedado o consumo de carne. A dieta estava constituída por uma libra de pão diária e dois pratos em cada refeição. Contudo, os monges consagravam oito meses do ano ao jejum. O enxoval do beneditino se cingia a uma manta, um cobertor, um colchão e uma almofada. Seu atavio, a cogula, a túnica, o escapulário, as calças, os calções e o calçado. O trabalho no campo, o canto e a redacção de códices ocupavam a maior parte do tempo dos irmãos.
Com os anos, e após concluir seus estudos de Teología, São García foi elevado em 1039 à dignidade de abade e, mais tarde, a de conselheiro do rei Fernando I. Em companhia deste monarca foi testemunha da batalha de Atapuerca no ano 1054. São García manteria sua condição de conselheiro real no reinado de Sancho II. Os historiadores confluem que o santo travou conhecimento com os mais conspícuos personagens de seu tempo. Assim, por exemplo, se conservam documentos de doações em que, junto à rubrica do santo, figura a de Rodrigo Díaz de Vivar. Seu nome também é consignado por Gonzalo de Berceo em seus textos. São García faleceria no ano 1073.
Pedro Alejandrino (Pedro de Alejandría) e companheiros, Santo
Bispo e Mártir
Martirológio Romano: Em Alejandría, no Egipto, são Pedro, bispo e mártir, que, dotado de todas as virtudes, foi decapitado por mandato do imperador Galerio Maximiano, vindo a ser a última vítima da grande perseguição e como o selo dos mártires. Com ele se comemoram três bispos egípcios, que são Hesíquio, Pacómio e Teodoro, junto com muitos outros que, também em Alejandría, sofreram na mesma perseguição e subiram ao céu por meio de cruel espada (305/311).
Etimologia: Pedro = rocha, pedra. Vem da língua hebraica.
Nasceu Pedro em Alejandría. E com o tempo chegou a ser patriarca desta florescente cidade.
Entretanto Maximiano e Diocleciano estavam fazendo estragos com suas perseguições.
Ele se entregou a ajudar a todos os crentes falando com eles e com quem não podia, o fazia mediante cartas.
Escreveu mais de 600. Nelas os advertia do perigo que corriam por causa de sua fé..
Além de fazer tudo isto, lutou valorosamente contra os hereges e pagãos.
Sentiu muito ter que destituir o bispo Melecio porque havia sacrificado aos deuses.
Arrio, já excomungado por Pedro, o incitava neste trabalho.
Quando Maximiano tinha o ceptro no Oriente, mandou para a morte são Pedro
A gente foi à cadeia e o tiraram de lá ainda que suas vidas estavam em perigo.
O governador queria que se retractasse de sua doutrina. Não cedeu. Então o tiraram sigilosamente da prisão e morreu felizmente no ano 311.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Etimologia: Pedro = rocha, pedra. Vem da língua hebraica.
Nasceu Pedro em Alejandría. E com o tempo chegou a ser patriarca desta florescente cidade.
Entretanto Maximiano e Diocleciano estavam fazendo estragos com suas perseguições.
Ele se entregou a ajudar a todos os crentes falando com eles e com quem não podia, o fazia mediante cartas.
Escreveu mais de 600. Nelas os advertia do perigo que corriam por causa de sua fé..
Além de fazer tudo isto, lutou valorosamente contra os hereges e pagãos.
Sentiu muito ter que destituir o bispo Melecio porque havia sacrificado aos deuses.
Arrio, já excomungado por Pedro, o incitava neste trabalho.
Quando Maximiano tinha o ceptro no Oriente, mandou para a morte são Pedro
A gente foi à cadeia e o tiraram de lá ainda que suas vidas estavam em perigo.
O governador queria que se retractasse de sua doutrina. Não cedeu. Então o tiraram sigilosamente da prisão e morreu felizmente no ano 311.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Beatriz de Ornacieux, Beata
Monja
Martirológio Romano: Na região de Valence, na Galia, beata Beatriz de Ornacieux, virgem da Ordem Cartuxana, insigne pelo amor à Cruz, que viveu e morreu com pobreza extrema no mosteiro de Eymeu, fundado por ela (1303/ 1309).
Etimologia: Beatriz = Aquela que enriquece ou gratifica, vem do latim
Beatriz nasceu na segunda metade do século XIII no solar feudal da nobre família dos Ornacieux, nos confins do Delfinado e da Sabóia (Sudeste de França).
Recebeu uma rica educação cristã que a levaria, com apenas 13 anos, a abandonar para sempre o mundo para entrar na Cartuxa do Monte de Santa María, no deserto de Parménie (Isére, França ).
Margarita d’Oygnt, monja Cartuxa que a conheceu, nos deixou escrita em lionês sua vida. Não se escreveu no entanto, uma biografia crítica sobre a beata Beatriz, nem tenho notícia que se esteja intentando.
Segundo Margarita d’Oygnt, desde os começos como monja cartuxa, Beatriz se destacou pela santidade de vida. Se manifestou sempre cheia de muita caridade e de uma profunda humildade de coração; procurava em tudo ajudar a suas irmãs de religião e manifestou uma grande capacidade para sofrer.
Su obediencia extrema y su fidelidad a la vida de oración fueron otros dos rasgos característicos de su vida. Nuestro Señor le concedió el don de lágrimas y en tal grado que estuvo a punto de perder la vista en varias ocasiones. Su gran deseo fue siempre hacer la santa voluntad de Dios.
Un día delante del Sagrario pedía a Nuestro Señor que la sacase del mundo para ponerla así a salvo de los continuos ataques del demonio; pero una voz salida del Sagrario le prohibió desear otra cosa que no fuera hacer la voluntad del Señor; entonces sintió interiormente que su deseo de morir se cambiaba por un inmenso anhelo de vivir para la mayor gloria de Dios, y suplicó al Señor que le concediera la salud que en tantos momentos le faltaba debido a sus numerosas enfermedades; pero, una vez más, la voz del Señor se hizo oír diciéndole: “Recibe las consolaciones que te doy y no rehúses los sufrimientos que te envíe”; a partir de entonces, aleccionada por estas locuciones divinas, ya no deseó más algo que no fuera la voluntad divina, convirtiéndose ella misma en un modelo de confianza y de abandono en la Divina Providencia.
Amó profundamente la penitencia, expresión de su amor loco a la Cruz.
Se entregaba a prolongados ayunos, se daba sangrientas disciplinas.
Fue especialmente devota de la Pasión de Cristo y se dice que perforó su mano izquierda con un clavo para recordar mejor los sufrimientos de la crucifixión.
Por otra parte, tuvo que soportar los asaltos frecuentes del demonio, en especial, la tentaba contra de la virtud de la santa pureza, poniéndole delante representaciones obscenas, a las cuales Beatriz siempre resistió con invencible pureza de alma y de cuerpo. En medio de estos ataques del enemigo y de las victorias de la gracia, sentía los consuelos de Jesús y María.
Um dia a Virgem Santíssima lhe disse: “Nada temas, tem confiança; sou a Mãe do Rei Omnipotente, teu Esposo, a Mãe da misericórdia, e tomo tua alma e teu corpo sob meu cuidado e protecção; eu te defenderei contra os assaltos do demónio e te salvaguardarei de seus enganos”.
Deus la enriqueció con múltiples dones y carismas extraordinarios: gozaba continuamente de la presencia del Señor en visión corporal a su lado; veía a Jesús Niño en la Sagrada Forma eucarística. Y también sentía, en ciertos momentos, las sequedades y los aparentes abandonos de Deus, motivos de gran sufrimiento para su alma.
Una noche de Navidad, llena de angustia mortal por la duda de si estaría en pecado mortal, permaneció en su silla en el coro mientras sus hermanas fueron a comulgar; pero, recorriendo con gran devoción a la Divina Misericordia, le pidió que se dignara mostrarle su voluntad para que la cumpliera ciegamente. Entonces, sin saber como, y sintiéndose como que arrastrada por una fuerza superior, se encontró junto al comulgatorio. Comulgó, pues, y el Señor le concedió en esta comunión una infinidad de gracias. Como ejemplo de estas, se puede referir el hecho de que una porción de la Hostia sagrada se quedó en su boca, sin que la pudiera tragar, con un claro sabor a carne y sangre: esto le produjo gran aflicción; pero, luego sintió cómo esta porción eucarística le pasaba al corazón, abrasándola con un gran fuego de amor, dejándola sumida en un arrobamiento amoroso que permaneció durante varios días; y, todavía más, desde entonces, volvió al perfecto gozo de la unión amorosa con Dios y recobró la perfecta paz del alma, para nunca más perderla.
En 1300 fue obligada, bajo obediencia, a aceptar el priorato de la cartuja de Eymeux, departamento de Drome; en esta nueva fundación cartujana, en el ejercicio del cargo de priora, brillaron sus grandes virtudes.
Por fim, em 25 de Novembro de 1303, o Senhor veio a chamar a sua esposa para as bodas celestiais, terminando sua vida santa na terra com uma preciosa morte. Sem embargo, outras fontes a dão por falecida a 5 de Fevereiro dois anos depois.
Foi sepultada em Eymeux, e quase de imediato, começaram a operar-se milagres em sua tumba, estendendo-se sua fama de santidade. Algum tempo depois, seu corpo foi trasladado para sua primeira Cartuxa de Parménie.
Em 15 de Abril de 1869 o Beato Pío IX, Papa, aprovou seu culto.
Sua festa se celebra no dia 25 de Novembro, aniversário de seu nascimento para o Céu.
É a única monja Cartuxa beatificada; não deixou nenhum escrito.
Etimologia: Beatriz = Aquela que enriquece ou gratifica, vem do latim
Beatriz nasceu na segunda metade do século XIII no solar feudal da nobre família dos Ornacieux, nos confins do Delfinado e da Sabóia (Sudeste de França).
Recebeu uma rica educação cristã que a levaria, com apenas 13 anos, a abandonar para sempre o mundo para entrar na Cartuxa do Monte de Santa María, no deserto de Parménie (Isére, França ).
Margarita d’Oygnt, monja Cartuxa que a conheceu, nos deixou escrita em lionês sua vida. Não se escreveu no entanto, uma biografia crítica sobre a beata Beatriz, nem tenho notícia que se esteja intentando.
Segundo Margarita d’Oygnt, desde os começos como monja cartuxa, Beatriz se destacou pela santidade de vida. Se manifestou sempre cheia de muita caridade e de uma profunda humildade de coração; procurava em tudo ajudar a suas irmãs de religião e manifestou uma grande capacidade para sofrer.
Su obediencia extrema y su fidelidad a la vida de oración fueron otros dos rasgos característicos de su vida. Nuestro Señor le concedió el don de lágrimas y en tal grado que estuvo a punto de perder la vista en varias ocasiones. Su gran deseo fue siempre hacer la santa voluntad de Dios.
Un día delante del Sagrario pedía a Nuestro Señor que la sacase del mundo para ponerla así a salvo de los continuos ataques del demonio; pero una voz salida del Sagrario le prohibió desear otra cosa que no fuera hacer la voluntad del Señor; entonces sintió interiormente que su deseo de morir se cambiaba por un inmenso anhelo de vivir para la mayor gloria de Dios, y suplicó al Señor que le concediera la salud que en tantos momentos le faltaba debido a sus numerosas enfermedades; pero, una vez más, la voz del Señor se hizo oír diciéndole: “Recibe las consolaciones que te doy y no rehúses los sufrimientos que te envíe”; a partir de entonces, aleccionada por estas locuciones divinas, ya no deseó más algo que no fuera la voluntad divina, convirtiéndose ella misma en un modelo de confianza y de abandono en la Divina Providencia.
Amó profundamente la penitencia, expresión de su amor loco a la Cruz.
Se entregaba a prolongados ayunos, se daba sangrientas disciplinas.
Fue especialmente devota de la Pasión de Cristo y se dice que perforó su mano izquierda con un clavo para recordar mejor los sufrimientos de la crucifixión.
Por otra parte, tuvo que soportar los asaltos frecuentes del demonio, en especial, la tentaba contra de la virtud de la santa pureza, poniéndole delante representaciones obscenas, a las cuales Beatriz siempre resistió con invencible pureza de alma y de cuerpo. En medio de estos ataques del enemigo y de las victorias de la gracia, sentía los consuelos de Jesús y María.
Um dia a Virgem Santíssima lhe disse: “Nada temas, tem confiança; sou a Mãe do Rei Omnipotente, teu Esposo, a Mãe da misericórdia, e tomo tua alma e teu corpo sob meu cuidado e protecção; eu te defenderei contra os assaltos do demónio e te salvaguardarei de seus enganos”.
Deus la enriqueció con múltiples dones y carismas extraordinarios: gozaba continuamente de la presencia del Señor en visión corporal a su lado; veía a Jesús Niño en la Sagrada Forma eucarística. Y también sentía, en ciertos momentos, las sequedades y los aparentes abandonos de Deus, motivos de gran sufrimiento para su alma.
Una noche de Navidad, llena de angustia mortal por la duda de si estaría en pecado mortal, permaneció en su silla en el coro mientras sus hermanas fueron a comulgar; pero, recorriendo con gran devoción a la Divina Misericordia, le pidió que se dignara mostrarle su voluntad para que la cumpliera ciegamente. Entonces, sin saber como, y sintiéndose como que arrastrada por una fuerza superior, se encontró junto al comulgatorio. Comulgó, pues, y el Señor le concedió en esta comunión una infinidad de gracias. Como ejemplo de estas, se puede referir el hecho de que una porción de la Hostia sagrada se quedó en su boca, sin que la pudiera tragar, con un claro sabor a carne y sangre: esto le produjo gran aflicción; pero, luego sintió cómo esta porción eucarística le pasaba al corazón, abrasándola con un gran fuego de amor, dejándola sumida en un arrobamiento amoroso que permaneció durante varios días; y, todavía más, desde entonces, volvió al perfecto gozo de la unión amorosa con Dios y recobró la perfecta paz del alma, para nunca más perderla.
En 1300 fue obligada, bajo obediencia, a aceptar el priorato de la cartuja de Eymeux, departamento de Drome; en esta nueva fundación cartujana, en el ejercicio del cargo de priora, brillaron sus grandes virtudes.
Por fim, em 25 de Novembro de 1303, o Senhor veio a chamar a sua esposa para as bodas celestiais, terminando sua vida santa na terra com uma preciosa morte. Sem embargo, outras fontes a dão por falecida a 5 de Fevereiro dois anos depois.
Foi sepultada em Eymeux, e quase de imediato, começaram a operar-se milagres em sua tumba, estendendo-se sua fama de santidade. Algum tempo depois, seu corpo foi trasladado para sua primeira Cartuxa de Parménie.
Em 15 de Abril de 1869 o Beato Pío IX, Papa, aprovou seu culto.
Sua festa se celebra no dia 25 de Novembro, aniversário de seu nascimento para o Céu.
É a única monja Cartuxa beatificada; não deixou nenhum escrito.
Mártir Dominicano
Martirológio Romano: Em Puebla de Híjar, povoação próxima de Teruel, em Espanha, beato Jacinto Serrano López, da Ordem de Pregadores e mártir, que foi fuzilado na perseguição contra a Igreja. Com ele se faz comemoração do beato mártir Santiago Meseguer Burillo, presbítero da mesma Ordem, que, por Cristo, realizou seu glorioso combate em Barcelona, não se sabe exactamente em que data (1936).
Nasce em Urrea de Gaén (Teruel), em 10 de Julho de 1901. Fica órfão de mãe pouco depois de nascer e de pai aos 6 anos. Aos 12 anos ingressa na Escola Apostólica de Solsona.
Em 5 de abril de 1924 recebe o sacramento da Ordem Sacerdotal. Exerce a docência no seminário menor dominicano de Calanda e no Estudo Geral de Valência. Ao mesmo tempo obtém a licenciatura na Faculdade de Ciências Físico-Químicas de Valência. Seu apostolado se projecta dando conferências apologéticas, dirigindo a revista Rosas e Espinhos, colaborando na revista Contemporânea, e dirigindo a Associação de Senhoritas da Beata Imelda, dedicada à catequese e beneficência de crianças pobres.
Em Julho de 1936, como Vigário Provincial, prepara a evasão para França de vários religiosos e permanece em Barcelona atento às vicissitudes do resto dos frades.
A meados de Novembro de 1936 é detido em Barcelona por uns milicianos paisanos seus que se deslocaram, desde Urrea. Encerram-no no castelo de Montjuich, pouco tempo depois mudam-no para Puebla de Híjar, onde foi encarcerado, submetido a interrogatório, e depois... dando a cara e dizendo ¡Viva Cristo Rei! o assassinaram.
Tinha 35 anos de idade, 19 de vida religiosa e 12 de ordenação sacerdotal.
Para ver mais sobre os 233 mártires em Espanha faz "click" AQUI.
Nasce em Urrea de Gaén (Teruel), em 10 de Julho de 1901. Fica órfão de mãe pouco depois de nascer e de pai aos 6 anos. Aos 12 anos ingressa na Escola Apostólica de Solsona.
Em 5 de abril de 1924 recebe o sacramento da Ordem Sacerdotal. Exerce a docência no seminário menor dominicano de Calanda e no Estudo Geral de Valência. Ao mesmo tempo obtém a licenciatura na Faculdade de Ciências Físico-Químicas de Valência. Seu apostolado se projecta dando conferências apologéticas, dirigindo a revista Rosas e Espinhos, colaborando na revista Contemporânea, e dirigindo a Associação de Senhoritas da Beata Imelda, dedicada à catequese e beneficência de crianças pobres.
Em Julho de 1936, como Vigário Provincial, prepara a evasão para França de vários religiosos e permanece em Barcelona atento às vicissitudes do resto dos frades.
A meados de Novembro de 1936 é detido em Barcelona por uns milicianos paisanos seus que se deslocaram, desde Urrea. Encerram-no no castelo de Montjuich, pouco tempo depois mudam-no para Puebla de Híjar, onde foi encarcerado, submetido a interrogatório, e depois... dando a cara e dizendo ¡Viva Cristo Rei! o assassinaram.
Tinha 35 anos de idade, 19 de vida religiosa e 12 de ordenação sacerdotal.
Para ver mais sobre os 233 mártires em Espanha faz "click" AQUI.
Santiago Meseguer Burillo, Beato
Mártir Dominicano
Martirologio Romano: Em Puebla de Híjar, povoação perto a Teruel, em Espanha, Santiago Meseguer Burillo, Beato, da Ordem de Pregadores e mártir, que foi fuzilado na perseguição contra a Igreja. Com ele se faz comemoração do beato mártir Jacinto Serrano López, que, por Cristo, realizou seu glorioso combate em Barcelona, não se sabe exactamente em que data (1936).
Em 1 de Maio de 1885 nasce em Híjar (Teruel). Ali recebe a primeira instrução e se familiariza com a língua latina.
Ingressa no convento da Ordem em Corias (Astúrias) e em 1905 é ordenado presbítero em Salamanca. Na redacção de La Ciência Tomista, em Madrid e no colégio de Vergara transcorre os meses de sua actividade apostólica e ministerial na Provincia de Espanha.
Se incorpora na Provincia de Aragão desde sua restauração e esteve em Barcelona, Solsona e Valência para se dedicar principalmente ao ensino. No ano 1934 é promovido ao grau de Mestre em Teología.
Se encontrava em Barcelona quando começou a revolução. Se esconde durante quase quatro meses em diversos lares de amigos.
E em finais de Novembro é assassinado o P. Meseguer com outros detidos na cadeia de El Clot. A poucos dias de ser libertada Barcelona, os restos mortais, enterrados numa vala comum e identificados, foram depositados num nicho propriedade das Irmãs Dominicanas da Anunciata no cemitério de Montcada.
Para ver mais sobre os 233 mártires em Espanha faz "click" AQUI.
Em 1 de Maio de 1885 nasce em Híjar (Teruel). Ali recebe a primeira instrução e se familiariza com a língua latina.
Ingressa no convento da Ordem em Corias (Astúrias) e em 1905 é ordenado presbítero em Salamanca. Na redacção de La Ciência Tomista, em Madrid e no colégio de Vergara transcorre os meses de sua actividade apostólica e ministerial na Provincia de Espanha.
Se incorpora na Provincia de Aragão desde sua restauração e esteve em Barcelona, Solsona e Valência para se dedicar principalmente ao ensino. No ano 1934 é promovido ao grau de Mestre em Teología.
Se encontrava em Barcelona quando começou a revolução. Se esconde durante quase quatro meses em diversos lares de amigos.
E em finais de Novembro é assassinado o P. Meseguer com outros detidos na cadeia de El Clot. A poucos dias de ser libertada Barcelona, os restos mortais, enterrados numa vala comum e identificados, foram depositados num nicho propriedade das Irmãs Dominicanas da Anunciata no cemitério de Montcada.
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Outros Santos e Beatos
São Moisés, presbítero e mártir
Em Roma, comemoração de são Moisés, presbítero e mártir, que no tempo do imperador Decio, ao ser martirizado o papa são Fabião, juntamente com o colégio de presbíteros cuidou dos irmãos na Igreja, determinou que devia outorgar-se a reconciliação aos lapsos enfermos e moribundos e, durante o longo tempo que esteve retido na cadeia, frequentemente os consolava com as cartas de são Cipriano de Cartago, sendo coroado finalmente com um martírio glorioso e admirável (251).
São Márculo, bispo e mártir
Em Numídia, são Márculo, bispo, que, segundo a tradição, morreu mártir no tempo do imperador Constante, despenhado desde uma rocha por um tal Macário (347).
São Maurino, mártir
Na região de Agen, em Aquitânia, são Maurino, mártir, que, dedicado à evangelização da gente do campo, foi desapiedadamente destroçado pelos pagãos, segundo dizem as crónicas (s. VI).
Beata Isabel Achler, reclusa
Em Reute, de Suabia, na Germânia, beata Isabel Achler, por sobrenome “Buena”, virgem, que, vivendo como uma reclusa da Terceira Ordem Regular de São Francisco, cultivou em grau admirável a humildade, a pobreza e a mortificação corporal (1420).
Santos Pedro Yi Hoyong, e
Águeda Yi So-sa, mártires
Em Seul, na Coreia, são Pedro Yi Hoyong, mártir, que, sendo catequista, foi feito prisioneiro por uns sicários, juntamente com sua irmã santa Águeda Yi So-sa, e permanecendo firme na confissão da fé, depois de quebrar-lhe por três vezes os ossos o mantiveram quatro anos na cadeia, onde finalmente morreu, sendo o primeiro do glorioso esquadrão dos mártires (1838).
Recolha, transcrição e tradução incompleta (porque algumas biografias são bastante longas) por António Fonseca
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