sábado, 29 de outubro de 2011

Padre Mário Salgueirinho Barbosa – 18-Junho-1927 / 29 de Outubro de 2011

 
 Requiescat in pace
  Padre Salgueirinho
Falecido em 29/10/2011
Foi com muita emoção que tomei conhecimento, perto das 19 horas, precisamente no momento em que se iniciava  o ensaio no grupo Coral da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso, que o Reverendo Padre Mário Salgueirinho Barbosa, faleceu na sua residência em Gueifães – Maia, hoje durante a manhã, após longo sofrimento duma grave doença que o levou a estar internado durante cerca de 15 dias no Instituto Português de Oncologia do Porto, de 5 a 19 do corrente mês, altura em foi enviado para casa, sem qualquer esperança de recuperação.
Aliás, eu próprio, num post que publiquei no passado dia 21 do corrente, tive oportunidade de escrever a seguinte Nota (que repito para o caso de alguém não ter reparado…): «O Reverendo Padre MANUEL SALGUEIRINHO BARBOSA, que colaborou durante mais de 40 anos, primeiro com o falecido Padre ANTÓNIO INÁCIO GOMES e Fundador destas Paróquia e Comunidade, e, posteriormente ao falecimento deste,  também tem colaborado com o nosso atual Pároco, Reverendo Pde. Dr. MANUEL CORREIA FERNANDES, encontra-se gravemente doente e, desde 5 de Outubro que está internado no IPO, pelo que solicito de todos vós, as vossas orações para que em breve, se Deus o permitir,  regresse ao nosso convívio, aliviando os seus sofrimentos, ou então que o leve em Paz para junto de Si, de Sua Mãe Maria Santíssima e de todos os Anjos e Santos» .
Ainda ontem em mais uma Nota Informativa em que dei algumas informações atrasadas, a primeira das quais falava acerca do 6º aniversário do falecimento do Padre António Inácio Gomes, ocorrido no passado dia 27, e, no seu último parágrafo, escrevi o que se segue: 
“Domingo, dia 30/10, na Igreja Paroquial da Senhora do Porto, às 12 horas (meio-dia), será celebrada Missa de sufrágio do 6º aniversário do seu falecimento, pelo seu Colega e Amigo o Senhor D. Manuel Martins - Emérito Bispo de Setúbal, desta vez, infelizmente, sem a presença do Padre Mário Salgueirinho (que se encontra gravemente doente, depois de ter estado internado cerca de 15 dias no IPO, e que se encontra na sua residência – conforme já mencionei a semana passada neste mesmo blogue…), e, que foi seu Colega de curso e com quem colaborou muitos anos, celebrando principalmente a Missa aos Sábados, na Senhora do Porto e aos Domingos na Igreja de S. Paulo do Viso. Para o Padre Mário Salgueirinho, solicitamos as vossas orações”.
Curiosamente, hoje completaria o 85º aniversário (se ainda fosse vivo, evidentemente) o Padre António Inácio Gomes, e, precisamente, nesta data, vai-se-lhe juntar no Céu o Padre Mário Salgueirinho Barbosa. Praticamente da mesma idade (cerca de 8 meses de diferença); companheiros de Seminário e de toda a vida; trabalhando em colaboração perfeita de Pároco com Coadjutor nas duas Igrejas da Senhora do Porto e S. Paulo do Viso, (e não só) estes dois Padres foram exemplo para todos aqueles que tiveram a dita de lidar com eles (paroquianos ou não). A PAZ DE CRISTO ESTEJA COM ELES.
Nasceu em 18 de Junho de 1927 e era natural de Santiago de Bougado, na Trofa. Residia: Rua 5 de Outubro, 954  - CP: 4470-025  - Gueifães – MAIA
Foi ordenado sacerdote em 29 de Julho de 1951, tendo completado 60 anos da ordenação em Julho último. Foi Diretor e Administrador da Voz Portucalense. Celebrava habitualmente missa na Capela das Almas, na Rua de Santa Catarina - na Igreja Paroquial da Senhora do Porto e na Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso, (e noutros locais para onde eventualmente fosse convidado) tendo colaborado durante mais de quarenta anos com o seu fundador Padre António Inácio Gomes, (falecido há 6 anos (27-10-2005) e era Amigo e colaborador também do Padre Álvaro da Conceição Tavares e de D. Manuel da Silva Martins, que foi o primeiro Bispo de Setúbal. Escreveu o VITRAL que todas as semanas é inserido no Jornal Voz Portucalense (durante muitos anos). Colaborou na Rádio Renascença diariamente com pequenos textos escritos e lidos por ele próprio. Escreveu vários livros e opúsculos de prosa e poemas. Manteve até adoecer um blogue na Internet, intitulado salvo erro, Mário Salgueirinho.
O seu funeral realiza-se na Segunda-feira, dia 31 de Outubro, na Igreja de Santiago de Bougado, às 10,30 horas.
Pai Nosso – Ave Maria – Glória ao Pai
Escrito e postado por
António Fonseca

Nº 1087 - (281) - 29 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

Localização do meu Blogue, na cidade do Porto - Portugal

 Viso - mapa

http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

1087

SANTO NARCISO

Bispo (212)

Narciso de Jerusalén, Santo

Narciso de Jerusalém, Santo

Narciso não devia ter menos de oitenta anos quando foi eleito bispo de Jerusalém. Sabe-se que presidiu com Teófilo de Cesareia a um concílio onde foi aprovada a determinação de se celebrar sempre a Páscoa num Domingo. Eusébio narra que em certo dia de festa, em que faltou o óleo necessário para as unções litúrgicas, Narciso mandou vir água dum poço vizinho, e com a sua bênção a transformou em óleo. Conta também as circunstâncias que levaram Narciso a demitir-se das suas funções.«Para se justificarem de um crime, três celerados acusaram o bispo de certo acto infame. “Que me queimem vivo, disse o primeiro, se eu minto”. “E a mim, que me devore a lepra”, disse o segundo. “E que eu fique cego” acrescentou o terceiro. O desgosto de ser assim caluniado despertou em Narciso a sua antiga paixão pelo recolhimento e, por isso, sem dizer para onde ia, saiu de Jerusalém. Considerando-o definitivamente desaparecido, deram-lhe por sucessor a Dio, ao qual por sua vez sucederam Germânio e Górdio. Todavia, os três caluniadores não tardaram a sofrer os castigos que em má hora tinham invocado, pois o primeiro pereceu num incêndio com todos os seus, o segundo morreu roído pela lepra e o terceiro cegou à força de tanto chorar o seu pecado. Alguns anos depois, Narciso reapareceu na cidade episcopal. Nunca tinha sido posta em dúvida a santidade do seu procedimento: por isso, foi com transportes de alegria que Jerusalém recebeu o seu antigo pastor. Segundo diz Eusébio, continuou ele a governar a diocese até à idade de cento e dezanove anos, ajudado por um coadjutor chamado Alexandre. Faleceu cerca do ano de 212. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. ( ¡Graças, São Narciso, porque me dás exemplo de paciência ante a cruz!. Visita a Web de San Narciso. Ver ainda www.santiebeati.it

90411 > San Narciso di Gerusalemme Vescovo 29 ottobre MR

75570 > Sant'Abramo Anacoreta 29 ottobre MR

 
95512 >
Santa Anastasìa la Romana Osiomartire 29 ottobre (Chiese Orientali)


94772 >
Beato Bernardo de Olivella Arcivescovo di Tarragona 29 ottobre

• Caetano (Gaetano) Errico, Santo
Outubro 29 Sacerdote e Fundador,

Cayetano (Gaetano) Errico, Santo

Caetano (Gaetano) Errico, Santo

Presbítero e Fundador da Congregação dos Missionários dos Sagrados Corações - Martirológio Romano: Em Secondigliano, perto de Nápoles, na Campânia, são Caetano Errico, presbítero, que fomentou os retiros espirituais e a devoção à Eucaristia, para ganhar almas para Cristo, fundando também a Congregação dos Missionários dos Sagrados Corações de Jesus e de María. Etimologia: Caetano = Aquele que nasceu em Caieta, porto de Campânia, atualmente Gaeta; é de origem latino Nació en Secondigliano (Nápoles), el 19 octubre de 1791. Era impedido por la ley de su tiempo, de ingresar a un Instituto Religioso, pero se adhirió al Clero de Nápoles, frecuentando así el Seminario Arquidiocesano de Esterno, siendo ordenado sacerdote el 23 de septiembre de 1815. Se dedicó mucho al trabajo sobre la promoción social con los más pobres y abandonas, luego, más adelante, sin dejar de lado esta labor, se dedicó con gran fervor a la evangelización y con bastante particularidad al ejercicio del Sacramento de la Reconciliación. Su acción apostólica fue muchas veces obstaculizada y combatida, dado que luchaba por abolir los residuos que quedaban del jansenismo y marginar toda acción anti-cristiana de las sectas. Fue fuertemente apaleado, fue atentado y amenazado de estar preso y de muerte. En 1833 funda una Congregación misionera, dedicada a la "consagración de las acciones, estudios, experiencias y la vida toda, para así poder hacer conocer a todos los pueblos el ardiente amor del Sagrado Corazón hacia ellos y encender en sus corazones el fuego del divino amor". Esta Congregación es aprobada definitivamente por el Papa Pío IX en 1846. Fue el gran Apóstol de la devoción al Santísimo Corazón de Jesús y de María al sur de Italia, propagando tal devoción ante mediante la "Pía Unión de los Santísimos Corazones" y el "Culto Perpetuo al Santísimo Corazón" instituidos por él. Constantemente se dedicaba a la oración, pasando frecuentemente la noche en adoración al Santísimo Sacramento. Dotado de dones sobrenaturales (bilocación, éxtasis y escrutinio del corazón) fue aclamado y amado por el pueblo, consultado y estimado por Cardenales y Pontífices. El Cardenal Riario Sforza, Arzobispo de Nápoles, al enterarse de su muerte, el 29 de octubre de 1860, exclamó: "Se ha partido la columna más fuerte de mi diócesis". El 4 de octubre de 1974 se le fueron reconocidas su Virtudes en Grado Heroico, por el Papa Pablo VI. Su hijos espirituales trabajan anunciando el Evangelio en Italia, América del Sur, América del Norte y en la India.  El Padre Gaetano Errico fue beatificado el 14 de abril de 2002 por S.S. Juan Pablo II, y canonizado el 12 de octubre de 2008 por S.S. Benedicto XVI.

90612 > San Gaetano Errico Sacerdote 29 ottobre MR

• Chiara (Clara) Badano, Beata
Octubre 29 Laica,

Chiara (Clara) Badano, Beata

Chiara (Clara) Badano, Beata

En Sassello (Italia), Beata Chiara Badano, laica, miembro del movimiento de los focolares u Obra de María. ( 1990) Fecha de beatificación: 25 de septiembre de 2010, siendo Papa Benedicto XVI. Chiara Badano nace en Sassello (Savona), el 29 de octubre de 1971, después de 11 años de espera de parte de sus padres. En el ‘81, con su papá y su mamá, participa en Roma en el Family Fest – una manifestación mundial del Movimiento de los Focolares: es el inicio, para los tres, de una vida nueva. En su pequeño pueblo, Chiara se lanza a amar a sus compañeras de escuela, a quien pasa a su lado, decidida a vivir con radicalidad el Evangelio que la ha fascinado. Se compromete en seguida y con pasión en el Movimiento, entre las muchachas de su edad. Pocos meses después, un fuerte dolor en la espalda que notó durante un partido de tenis, hizo sospechar a los médicos. Comienzan exámenes médicos de todo tipo para definir el origen del mal. Muy pronto se descubre el origen del grave mal que la afecta: tumor óseo. Prosiguen los controles médicos y exámenes, y a finales de febrero de 1989 Chiara enfrenta la primera operación: las esperanzas son pocas. En el hospital las muchachas que comparten su mismo ideal se alternan con otros amigos del Movimiento para apoyarla, a ella y a su familia, con la unidad y ayudas concretas. Las hospitalizaciones se vuelven cada vez más frecuentes y con éstas los tratamientos bastante dolorosos que Chiara enfrenta con gran valentía. En cada nueva y dolorosa “sorpresa”, su ofrecimiento es decisivo: “¡Por ti, Jesús, si lo quieres tú, lo quiero también yo!”. A pesar de lo grave de su condición, Chiara, apenas se lo permite su salud, participa personalmente, con alegría y entusiasmo, a cuanto se vive en el Movimiento de los Focolares. Pronto llega otra gran prueba: Chiara pierde el uso de las piernas. Una nueva operación resulta inútil. Para ella significa un sufrimiento enorme: se encuentra como en un túnel oscuro, pero encuentra la fuerza para lanzarse de nuevo a amar, y la luz vuelve. “Si tuviera que escoger entre caminar o ir al Paraíso – le confiesa a alguien – escogería sin titubear: ir al Paraíso. Ahora me interesa sólo eso”. Desde pequeña se había comprometido a vivir el Evangelio al 100%, aún con los altos y bajos propios de la adolescencia. Escribe en su agenda, dirigiéndose a sus amigos:  “Salí de sus vidas por un instante. ¡Cómo hubiera querido detener el tren en marcha que me alejaba cada vez más! Pero en ese entonces no lo comprendía. Me encontraba todavía absorbida por tantas ambiciones, proyectos y quién sabe qué otras cosas (que ahora me parecen tan insignificantes, frívolas y pasajeras). Otro mundo me esperaba y no me quedaba más que abandonarme. Pero ahora me siento envuelta en un espléndido designo que poco a poco se me va revelando”. El médico que la asiste, no creyente, y muy crítico frente a la Iglesia, queda cada vez más profundamente impresionado por su testimonio y el de su familia: “Desde que conocí a Chiara, algo ha cambiado dentro de mí. En ella hay coherencia, en ella todo el cristianismo me encaja”. Su relación con Chiara Lubich (fundadora de los focolares) es estrechísima: la mantiene continuamente al día acerca de su estado de salud y de sus conquistas y descubrimientos. El 30 de diciembre del ‘89 Chiara le responde: “…Te siento toda dispuesta a corresponder el amor de Dios y a darle tu sí continuo. Yo te sigo constantemente con la oración y con todo mi amor. He escogido la Palabra de Vida que deseabas: ‘El que permanece en mí y yo en él, éste da muchos frutos’. ¡Hasta luego, Chiara! Le pido al Espíritu Santo el don de la fortaleza para ti, para que tu alma, por el amor a Jesús Abandonado, pueda siempre ‘cantar’. …” Aun habiendo quedado inmóvil, Chiara es activísima: sigue por teléfono el grupo naciente de Jóvenes por un Mundo Unido de Savona; se hace presente en los Congresos y actividades varias a través de mensajes, tarjetas, carteles; hace locuras para que sus amigos y compañeros conozcan a los gen y a las gen … Invita a muchos de ellos al Genfest ’90 (manifestación internacional de los Jóvenes por un Mundo Unido, en Roma, en mayo del ’90), el cual por fortuna puede seguir en directo gracias a la antena parabólica instalada en el techo de su casa. Al inicio del verano, los médicos deciden interrumpir las terapias: el mal se presenta ya incontenible. En seguida la joven informa a Chiara Lubich de su situación. Es el 19 de julio del ’90: “La medicina ha depuesto sus armas. Al interrumpir el tratamiento médico, han aumentado los dolores en la espalda, y ya no puedo prácticamente girarme hacia los lados. Me siento tan pequeña, y el camino por recorrer es tan arduo…, con frecuencia me siento sofocada por el dolor. Pero es el Esposo que viene a visitarme, ¿verdad? Sí, yo también repito contigo: “Si lo quieres tú, lo quiero también yo”… ¡Estoy contigo, convencida de que, junto a Él, venceremos al mundo!” Chiara Lubich en seguida le responde: “No tengas miedo, Chiara, de decirle a Él tu sí, momento por momento. Él te dará la fuerza, ¡tenlo por seguro! Yo también rezo por esto y estoy siempre allí contigo. Dios te ama inmensamente y quiere penetrar en lo íntimo de tu alma y hacerte experimentar gotas de cielo. “Chiara Luce” es el nombre que he pensado para ti; ¿te gusta? Es la luz del Ideal que vence al mundo. Te lo mando con todo mi afecto…” Al agravarse la enfermedad se necesita intensificar el suministro de morfina, pero Chiara Luce lo rechaza: “Me quita la lucidez, y yo, a Jesús, le puedo sólo ofrecer el dolor”. Durante un momento de sufrimiento físico particular, le confiesa a su mamá que en su corazón está cantando: “Heme aquí, Jesús, también hoy delante de Ti…” Para ella está claro que dentro de poco podrá encontrarse con Él y se prepara. Una mañana, después de una difícil madrugada, le viene espontáneo repetir a intervalos breves: “Ven, Señor, Jesús”. Son las 11 cuando inesperadamente viene a visitarla un sacerdote del Movimiento. Chiara Luce está contentísima: desde que se había despertado deseaba, de hecho, recibir a Jesús Eucaristía. Se vuelve su viático. Chiara Luce parte para el Cielo el 7 de octubre de 1990. Había pensado en todo: los cantos para su funeral, las flores, el peinado, el vestido, que había deseado de color blanco, de novia… Con una recomendación: “Mamá, mientras me preparas deberás repetir siempre: ahora Chiara Luce ve a Jesús…. Sean felices, porque yo lo soy”. El papá le había preguntado si estaba dispuesta a donar las córneas: había respondido con una sonrisa luminosísima. Enseguida después de la partida de Chiara Luce para el Cielo llega un telegrama de Chiara para sus padres: “Agradecemos a Dios por esta luminosa obra maestra suya”.  El 19 de diciembre de 2009 S.S. Benedicto XVI autorizó la promulgación del decreto que reconoce un milagro atribuido a la intercesión de la Sierva de Dios Chiara Badano, fue proclamada beata el día 25 de septiembre de 2010 en el santuario de la Virgen del «Divino Amore» (Roma-Castel di Leva). La fiesta en la Iglesia para recordar a la nueva beata, Chiara "Luce" Badano, ha sido fijada para el 29 de octubre.

91545 > Beata Chiara Luce Badano Giovane focolarina 29 ottobre


75580 >
San Colman di Kilmacduagh Vescovo 29 ottobre MR

 
75585 >
San Dodone di Wallers-en-Fagne Abate 29 ottobre MR

SANTA ERMELINDA

(antes do fim do século VI)

Segundo um historiador dos princípios deste século, a nossa Vida de Santa Ermelinda faz parte dum conjunto de biografias muito romanceadas a que ele chama o ciclo dos falsos Carolíngios ou da família de Carlos Magno. A nossa Vida foi composta no século XI, quando a história local e as belas genealogias estavam na ordem do dia. Ermelinda aparece ligada à família dos Pepinos (o Velho, o Breve, etc.,). Ermelinda é nome germânico, que significa serpente de arminho. Em pequena aprendia o saltério, como a Paulina e a Pacátula de S. Jerónimo. Apreciava muito a palavra de Deus. Na adolescência, cortou o cabelo e, contra a vontade dos pais ricos, que a desejavam casar, dedicou-se toda ao Senhor e à vida pobre. Deixando a propriedade que estes lhe deram, entregou-se à vida de reclusa. Esteve primeiro em Beauvechain, na arquidiocese de Malinas. À igreja ia muitas vezes, sempre descalça. Os senhores do local, dois irmãos, jovens e desbragados, apaixonaram-se por ela. Um deles subornou com dinheiro o guarda do templo para que a jovem fosse raptada quando vinha rezar de noite. Mas um anjo, nessa noite, veio dizer à Santa: «Retira-te, retira-te… » Ela obedeceu a tremer, e partiu levada pelo Espírito. E de novo lhe apareceu o Anjo, indicando-lhe Meldert, perto de Tirlemont, como local da sua ambição. De facto, aí viveu ela o resto dos seus dias, austera e meditativa. Morreu aos 48 anos, antes do fim do século VI, e foi sepultada no mesmo Meldert. Levantaram-lhe uma capela que teve muito culto. Em 1236 foi roubado o cofre com as sua relíquias. Mas substituíram-no por outro. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

75600 > Sant'Ermelinda Vergine nel Brabante 29 ottobre


75560 >
San Feliciano Martire 29 ottobre MR

 

• Honorato de Vercelli, Santo
Outubro 29 bispo

Honorato de Vercelli, Santo

Honorato de Vercelli, Santo

O bispo Honorato de Vercelli tem unido seu nome ao de seu contemporâneo Santo Ambrósio. Em muitas pinturas é representado dando l comunhão ao moribundo bispo geral de Milão, sinal de uma forte união episcopal. Viveu em finais do século III e inicio do século IV, era difícil com a comunidade dividida por cismas e heresias. Em Vercelli logo depois da morte do bispo Limenio, a eleição de Honorato como bispo teve muita oposição. Santo Ambrósio teve que usar toda sua autoridade para o consagrar pessoalmente. Os atos demonstraram que sua confiança estava bem fundada, como o recorda uma placa na Catedral de Vercelli. Honorato foi um digno discípulo de Eusébio e um pregador incansável da doutrina católica contra as influências arianas.

92418 > Sant'Onorato di Vercelli Vescovo 29 ottobre MR

Áudio da RadioRai:

BEATO MIGUEL RUA

Religioso (1837-1910)

No dia 29 de Outubro de 1972, o Santo Padre Paulo VI elevou às honras dos altares com o título de Beato o primeiro sucessor de S. João Bosco no governo da Congregação Salesiana, o Padre Miguel Rua. Nasceu numa família de operários, a 9 de Junho de 1837, na cidade italiana de Turim, onde morreria também, com 73 anos de idade, em 1910. Aos 10 anos entra para o Patronato (em italiano Oratório) fundado e dirigido por um sacerdote alegre, sempre rodeado de rapazes, S. João Bosco. Logo que o santo o viu, fez-lhe um traço na mão. Queria dizer – como Miguel entendeu mais tarde – que tudo daí para diante fariam a meias. Realmente S. João Bosco e o Beato Miguel Rua passaram a realizar todas as obras em conjunto: governo da Congregação, visitas, trabalhos, fundações. Aos 17 anos recebe com alguns outros o convite do Padre João Bosco para fundarem um novo Instituto Religioso. Chamar-se-iam Salesianos, pois São Francisco de Sales seria o seu Patrono. A 25 de Março de 1855, de noite, no escritório de S. João Bosco, Miguel Rua faz os seus votos por um ano. Ele e o Fundador, sós. Nenhuma cerimónia. Naquele momento nascia a Congregação salesiana. Miguel Rua era o primeiro a dar o passo. Não tinha ainda completado 18 anos. A 30 de Junho de 1860, sua primeira missa, assistido por S. João Bosco. Daí para diante, os dois fundam grandes empresas: igrejas e patronatos, imprensa, expedições missionárias, Obra dos Cooperadores,, etc.. A 31 de Janeiro de 1888, morre S. João Bosco dando as suas instruções ao seu sucessor: Trabalho e oração… amor ao Papa… devoção a Maria Auxiliadora. O Fundador tinha dito: «O primeiro fim da nossa Sociedade é a santificação dos nossos membros». No dia em que lhe sucede, dirá o Padre Miguel Rua: «Uma só coisa vos peço: fazei-vos santos». Ele deu o exemplo. Homem santo, é chamado «a regra viva» e «a cópia fiel do fundador». S. João Bosco chegou a dizer a seu respeito: «Se ele não faz milagres, é porque não quer». A Obra Salesiana cresce espectacularmente durante os 22 anos de governo do Padre Miguel Rua. À morte de S. João Bosco havia 768 salesianos e 64 casas. O Padre Miguel Rua deixará 4 000 salesianos e 341 casas espalhadas por 30 nações. A sua morte, em 6 de Abril de 1910, foi um triunfo. Mais de 100 000 pessoas desfilaram diante dos seus restos mortais. O cortejo fúnebre parecia um rio de gente, vários quilómetros. Diante da sua campa viam-se sempre muitos devotos a agradecer ou pedir graças. Foi o Beato Miguel Rua que, acedendo aos reiterados e instantes pedidos do «santo Padre Cruz, mandou três sacerdotes salesianos para Braga, a fim de tomarem conta do Colégio de São Caetano. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

75610 >
Santo Stefano Minicillo Vescovo e confessore 29 ottobre


75575 >
San Teuderio (Teodario) Abate 29 ottobre MR

 
75565 >
San Zenobio di Sidone Martire 29 ottobre MR

 

Recolha através dos sites:
www.santiebeati.it; www.es.catholic e www.jesuitas.pt
António Fonseca

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WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Doutrina Católica; Fundação AIS; etc., etc.. – 28-10-2011

 

Desenvolvimento da Igreja, Doutrina, História

O caráter divino da Igreja

Posted by Doutrina Católica ⋅ 27/10/2011 ⋅ Deixe um comentário

Filed Under apresentações, Desenvolvimento da Igreja, História da Igreja, Igreja Católica Apostólica Romana

Prof. Felipe Aquino

Espírito Santo

‘Onde está a Igreja aí está o Espírito Santo’

Pela vida da Igreja, e sua história, podemos ver com clareza a sua transcendência e divindade. Nenhuma instituição humana sobreviveu a tantos golpes, perseguições, martírios e massacres. A sua divindade provém, antes de tudo, d’Aquele que é a sua Cabeça, Jesus Cristo. Ele fez da Igreja o Seu próprio Corpo (cf. Cl 1,18).

Podemos dizer que, humanamente falando, a Igreja, como começou, tinha tudo para não dar certo. Em vez de escolher os “melhores” homens do Seu tempo: generais, filósofos gregos e romanos, entre outros, Jesus preferiu escolher doze homens simples da Galileia, naquela região desacreditada pelos próprios judeus. “Será que pode sair alguma coisa boa da Galileia?” (Jo 1,46).

Para deixar claro a todos os homens de todos os tempos e lugares, o Senhor preferiu “escolher os fracos para confundir os fortes” (I Cor 1, 27), e também para mostrar que “todo este poder extraordinário provém de Deus e não de nós” (II Cor 4,7); para que ninguém se vanglorie do serviço de Deus.

Aqueles doze homens simples, pescadores na maioria, “ganharam o mundo para Deus” na força do Espírito Santo, que o Senhor lhes deu no dia de Pentecostes. “Sereis minhas testemunhas… até os confins do mundo”(At 1, 8). Pedro e Paulo, depois de levarem a Boa Nova da salvação aos judeus e aos gentios da Ásia e Oriente Próximo, chegaram a Roma, a capital do mundo na época, e ali implantaram o Cristianismo. Pagaram com suas vidas sob a mão criminosa de Nero, no ano 64, juntamente com tantos outros mártires, que fizeram o escritor cristão Tertuliano (220) dizer que: “o sangue dos mártires era semente de novos cristãos”. Estimam os historiadores da Igreja em cem mil mártires nos três primeiros séculos. Talvez isso tenha feito os Padres da Igreja dizerem que “christianus alter Christus” (o cristão é um outro Cristo).

Mas esses homens simples venceram o maior império que até hoje o mundo já conheceu. Aquele que conquistou todo o mundo civilizado da época, não conseguiu dominar a força da fé. As perseguições se sucederam com os Césares romanos, até que Constantino, cuja mãe se tornara cristã, Santa Helena, se converteu ao Cristianismo. No ano 313 ele assinava o edito de Milão, proibindo a perseguição aos cristãos, depois de três séculos de sangue.

Mesmo depois disso surgiu um outro imperador que quis acabar com o Cristianismo, Juliano, mas deu-se por vencido, e no leito de morte exclamou: “Tu venceste, ó galileu!”. Por fim, por volta do ano 380, o imperador Teodósio tornava o Cristianismo a religião do Império. Roma fora vencida pela força da fé.

“Tu és Pedro; e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja [...] e as portas do inferno jamais prevalecerão contra ela” (Mt 16,18). Depois da perseguição romana, vieram as terríveis heresias. Já que o demônio não conseguiu destruir a Igreja, a partir de fora, tentava agora fazê-lo a partir de dentro. De alguns patriarcas das grandes sedes da Igreja, Constantinopla, Alexandria, etc., surgiam as falsas doutrinas, ameaçando dilacerar a Igreja por dentro. Mas, ao mesmo tempo, o Espírito Santo suscitava os grandes defensores da fé e da sã doutrina, os Padres da Igreja: Inácio de Antioquia (†107), Clemente de Roma (102), Ireneu de Lião (202), Cipriano de Cartago (258), Hilário de Poitiers (367), Cirilo de Jerusalém (386), Anastácio de Alexandria (373), Basílio (379), Gregório de Nazianzo (394), Gregório de Nissa (394), João Crisóstomo de Constantinopla (407), Ambrósio de Milão (397), Agostinho de Hipona (430), Jerônimo (420), Éfrem (373), Paulino de Nola (431), Cirilo de Alexandria (444), Leão Magno (461) e tantos outros que o Espírito Santo usou para derrotar as heresias nos diversos Concílios dos primeiros séculos.

Assim, foi vencido o perigo do arianismo de Ário, o macedonismo de Macedônio, o monofisismo de Êutiques, o monotelitismo de Sérgio, o novacionismo de Novaciano, o nestorianismo de Nestório, além de muitos erros de doutrina.

E assim, guiada pelo Espírito da Verdade (cf. Jo 16,13), que haveria de conduzi-la “a toda a verdade”, infalível e invencível, a Igreja foi caminhando até nossos dias. Entre tantos outros combates, venceu a própria miséria dos seus filhos, muitas vezes, mergulhados nas trevas do pecado; venceu os bárbaros que queriam destruir Roma e a fé; venceu os iconoclastas que queriam suprimir as imagens sagradas; venceu os déspotas e reis que queriam tomar as suas rédeas sagradas; venceu o nazismo, venceu a força diabólica do comunismo que fez tantos mártires; enfim, venceu… venceu… e venceu…., não com a força das armas e do ódio, mas com a força invencível da fé e do amor.

Certa vez Stalin, ditador soviético, para desafiar a Igreja, perguntou quantas legiões de soldados tinha o Papa; é pena que não sobrevivesse até hoje para ver o que aconteceu com o comunismo. Jesus deixou a Sua Igreja na terra, como “Lumen Gentium”, a luz do mundo, até que Ele volte. Todas as outras igrejas cristãs são derivadas da Igreja Católica; as ortodoxas romperam com ela em 1050; as protestantes em 1517; a anglicana, em 1534, entre outras. Só a Igreja Católica existia no século I, no século V, no século X, no século XX; só ela tem uma história ininterrupta de 20 séculos; ensinando, sem erro, o que Cristo entregou aos Apóstolos, sem omitir nada. A sucessão dos Papas é ininterrupta desde São Pedro. Isso é um fato inigualado por qualquer outra instituição humana em toda a história. Por isso, nenhuma outra igreja pode pretender ser a Igreja que Jesus fundou. Só ela é como Jesus quis: una, santa, católica e apostólica.

A Igreja, portanto, é mais do que uma simples instituição humana, é divina; por isso, ela é como afirmou São Paulo: “A coluna e o sustentáculo da verdade” (cf. I Tm 3, 15). Assim como aquela coluna de fogo guiou os israelitas no deserto, a Igreja nos guia até o céu. Os Padres da Igreja cunharam aquela frase que ficou marcada: “Ubi Petrus, ibi ecclesia; ubi ecclesia ibi Christus” (Onde está Pedro, está a Igreja; onde está a Igreja está Cristo).

Santo Ireneu (140-202) dizia que “onde está a Igreja aí está o Espírito Santo”. E Santo Inácio de Antioquia (†107), já no primeiro século, ensinava: “Onde está Cristo Jesus, aí está a Igreja Católica”. No século IV, Santo Agostinho repetia que: “Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus. Na medida que alguém ama a Igreja é que possui o Espírito Santo [...]. Fazei-vos Corpo de Cristo se quereis viver do Espírito de Cristo. Somente o Corpo de Cristo vive do seu Espírito”.

Fonte: http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/category/historia-da-igreja/

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LEITURA ORANTE


Lc 6,12-19 - Entre os apóstolos, Simão e Judas Tadeu

Posted: 27 Oct 2011 07:01 PM PDT

Preparo-me para a Leitura, rezando:

Jesus Mestre, que dissestes:

"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,

eu aí estarei no meio deles",

ficai conosco,

aqui reunidos (pela grande rede da internet),

para melhor meditar

e comungar com a vossa Palavra.

Sois o Mestre e a Verdade:

iluminai-nos, para que melhor compreendamos

as Sagradas Escrituras.

Sois o Guia e o Caminho:

fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.

Sois a Vida:

transformai nosso coração em terra boa,

onde a Palavra de Deus produza frutos

abundantes de santidade e missão.

(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?

Leio atentamente, na minha Bíblia, o texto: Lc 6,12-19 e observo pessoas e as atitudes de Jesus.

Naquela ocasião Jesus subiu um monte para orar e passou a noite orando a Deus. Quando amanheceu, chamou os seus discípulos e escolheu doze deles. E deu o nome de apóstolos a estes doze: Simão, em quem pôs o nome de Pedro, e o seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu; Simão, o nacionalista; Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que foi o traidor.
Jesus desceu do monte com eles e parou com muitos dos seus seguidores num lugar plano. Uma grande multidão estava ali. Era gente de toda a Judeia, de Jerusalém e das cidades de Tiro e Sidom, que ficam na beira do mar. Eles tinham vindo para ouvir Jesus e para serem curados das suas doenças. Os que estavam atormentados por espíritos maus também vieram e foram curados. Todos queriam tocar em Jesus porque dele saía um poder que curava todas as pessoas.

Lucas registra a oração de Jesus durante toda a noite. Afasta-se da multidão e dos opositores hostis, subindo à montanha para a oração. De manhã, chama seus discípulos escolhendo entre eles doze a quem chamou apóstolos. Jesus não chamou para seu grupo os mais preparados do seu tempo, mas, os mais disponíveis. Chamou simples pescadores – Pedro, André, Tiago, João. Chamou o cobrador de impostos. Chamou gente simples. Não significa que discriminou. Apenas, significa que o coração mais simples está livre de muitas preocupações e têm espaço para acolher. E os chamados receberam a missão de enviados – “apóstolos” - para anunciar o Reino, expulsar os espíritos maus e curar todas as doenças, uma missão de libertar as pessoas de todos os males.
2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
O meu Projeto de vida é o do Mestre Jesus Cristo? Pelo Batismo recebi a missão de discípulo e de missionário de Jesus. Os bispos da América Latina disseram em Aparecida: “Para não cair na armadilha de nos fechar em nós mesmos, devemos nos formar como discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir “à outra margem”, àquela na qual Cristo não é ainda reconhecido como Deus e Senhor, e a Igreja não está presente”. (DAp 376). Cristo me chama também pelo nome. Como é a minha disponibilidade?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus? Sendo o dia do apóstolo Judas Tadeu, faço minha oração com todo o povo que o recorda hoje:

Oração a São Judas Tadeu

São Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo,

eu vos saúdo e louvo pela fidelidade e amor

com que cumpristes vossa missão.

Chamado e enviado por Jesus,

sois uma das doze colunas que sustentam

a verdadeira Igreja, fundada por Cristo.

Inúmeras pessoas, imitando vosso exemplo

e auxiliadas por vossa oração,

encontram o caminho para o Pai,

abrem o coração aos irmãos

e descobrem forças para vencer o pecado

e superar todo o mal.

Quero imitar-vos, comprometendo- me

com Cristo e com sua Igreja,

por uma decidida conversão a Deus e ao próximo,

especialmente o mais pobre.

E, assim convertido, assumirei a missão de viver

e anunciar o Evangelho,

como membro ativo de minha comunidade.

Espero, então, alcançar de Deus a graça que imploro

confiando na vossa poderosa intercessão.

(Faça o pedido da graça a ser alcançada…)

São Judas Tadeu, rogai por nós!
Amém!

Ouça o Hino a São Judas

4. Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou demonstrar pela vida que caminho com Jesus Mestre para anunciar onde vivo, trabalho, estudo; por onde passo deixo os sinais da proposta de Jesus Cristo.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.

- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.

-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.

- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

AGORA, um gesto concreto:
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O QUE É INTERCESSÃO?
COMO OS SANTOS CONSEGUEM OUVIR NOSSAS ORAÇÕES?
É PECADO PEDIR SUAS INTERCESSÕES?
É PECADO MANTER A RELÍQUIA DOS SANTOS?

http://jesusecatolico.blogspot.com/2011/10/intercessao-dos-santos.html

INTERCESSÃO DOS SANTOS

Dowgllazz Silva pergunta:

Porque os católicos rezam para santos além de rezar para Deus ? muitos deles nem estão na bíblia, só foram criados pela mente humana...

Caro Douglas:

Em nenhum lugar a Sagrada Escritura condena a veneração (coisa diferente de adoração, algo reservado somente a Deus) aos homens e mulheres de Deus, aliás, a Bíblia até incentiva a honra aos santos (santo não significa que seja santo como Deus, mas que é uma pessoa temente a Deus, que se salvou - no Novo Testamento vemos essa palavra muitas vezes empregada aos que se converteram).
Veja em segundo Reis 13, 20-21, o caso de Eliseu em que Deus cura através de suas relíquias (o que sempre acontece na Igreja de Jesus Cristo).
Em Eclesiástico 48,12, vemos a veneração do nome de Elias pelos judeus, um santo profeta de Deus:

"Quando Elias foi envolvido pelo turbilhão, Eliseu ficou repleto do espírito dele. Durante a vida, Eliseu não tremeu diante dos poderosos, e ninguém conseguiu dominá-lo. Nada era difícil demais para ele e, mesmo morto, ainda profetizou. Durante a vida realizou prodígios e, depois de morto, suas obras foram maravilhosas”.
No segundo livro dos Reis capítulo 2 vemos Eliseu utilizando uma relíquia de Elias:

"Então Elias pegou o manto, o enrolou e
bateu com ele na água. A água se dividiu em duas partes, de tal modo que os dois passaram o rio sem molhar os pés. [...] Pegou o manto de Elias, que havia caído, e voltou para a margem do Jordão. Segurando o manto de Elias, bateu com ele na água, dizendo: “Onde está Javé, o Deus de Elias?”Bateu na água, que se dividiu em duas partes. E ele atravessou o rio.”

Usava-se as relíquias de Paulo para realizar milagres:

"Deus fazia milagres extraordinários por INTERMÉDIO de Paulo, a tal ponto que bastava aplicar aos doentes os lenços e as roupas que tinham estado em contato com o seu corpo, para que as doenças e os espíritos malignos os deixassem.” (Atos 19,1).

Por intermédio de são Paulo, por sua intercessão Deus realizava vários e vários milagres.
Em Atos 5,12-13 vemos o povo venerando e honrando os Apóstolos:

“Muitos sinais e prodígios eram realizados entre o povo pelas mãos dos apóstolos. Todos os fiéis se congregavam, bem unidos, no Pórtico de Salomão. Nenhum dos outros ousava juntar-se a eles, mas o povo estimava-os muito.”

Vemos o povo de Israel honrando e venerando o patriarca Abraão

(São João 8 e Gálatas 3, 7).

Paulo considera Estevão mártir santo (cf. At 22, 20).
Deus mesmo honra seus santos, os ama e lhes aceita os pedidos, mesmo em vida, imagine depois de estarem com o Senhor!

Veja os mortos santos (= salvos) intercedendo diante de Deus:

“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?” (Apocalipse 6).

E a Sagrada Escritura é clara a respeito da intercessão dos salvos (isto é, dos santos):

“E veio um outro anjo que se colocou perto do altar, com um turíbulo de ouro. Ele recebeu uma grande quantidade de incenso, para oferecê-lo com as orações de todos os santos, no altar de ouro que está diante do trono. E da mão do anjo subia até Deus a fumaça do incenso com as orações dos santos.” (Apocalipse 8, 3-4)

A Igreja, desde os primórdios, e vê-se isso nos escritos do século I e II, que acreditava na intercessão dos mortos que foram salvos. Pelos méritos de Cristo, essas pessoas que foram salvas e já estão junto com o Senhor após sua morte, podem interceder pelos que ainda estão vivos.

A Igreja crê na Comunhão dos santos, isto é, a Igreja não é mutilada quando os seus fiéis morrem, mas a Comunhão da oração e dos seus dons se mantém.

A Igreja na eternidade e a Igreja na Terra é a mesma e única Igreja de Cristo, essa Comunhão não se acaba após a morte, muito pelo contrário, se intensifica. Os mortos estão vivos em Cristo e mantém contato através das orações e das bênçãos que recebem através de suas orações.

“E ele (Deus) nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez sentar nos céus, em virtude de nossa união com Cristo Jesus!” (Efésios 2, 6)

Por estarem os salvos (= santos) nos Céus, como se viu no Apocalipse 6 e 8, estão mais intimamente ligados ao Senhor, e pelos méritos de Cristo Jesus, conseguem de Deus graças para os que estão aqui neste mundo em busca de Deus.

E podemos pedir a eles graças, curas e milagres. Por que não? Não existe uma só proibição bíblica ou na Tradição da Igreja que nos motive a não pedir a um salvo no Céu, pela sua oração, alguma graça específica. Se em vida podemos pedir a intercessão dos que estão no caminho de Deus, por que não podemos pedir a eles depois que já estão nos Céus, assentados com Cristo à direita de Deus?

E como eles saberiam de nossas orações se não são oniscientes? Na onisciência de Deus, pela revelação de Deus a eles, os santos assistem os caminhos dos homens e da Igreja na Terra, veja em Apocalipse 6 que os santos mortos intercedem para que Deus faça justiça por aqueles que no mundo são perseguidos e até mortos pelo Reino de Deus.

Nós vemos também isto na parábola do Lázaro e do rico em que o rico assiste, mesmo depois de morto, e ainda estando no inferno, os seus parentes que ainda não se converteram dos seus caminhos errados e até intercede por eles, mas sem sucesso porque ele não está salvo (São Lucas 16). Imagine os santos que estão em completa comunhão com Deus!

Vemos isto até pela Palavra de Nosso Deus Jesus Cristo. No evangelho de S. Mateus (22, 30), Jesus Cristo ensina que os "santos são como os anjos de Deus no céu". Zacarias diz: "que o anjo intercedeu por Jerusalém ao Senhor dos exércitos" (1, 12 -13).

No Livro de Jeremias vemos:

"E o Senhor disse-me: ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, a minha alma não se inclinaria para este povo; tira-os da minha face e retirem-se."

(Jeremias 15, 1 ss).

No tempo de Jeremias, estavam mortos Moisés e Samuel, mas sua possível intercessão é confirmada pelas palavras do próprio Deus: "ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim...", quer dizer que eles poderiam se colocar diante de Deus para pedir clemência para com aquele povo. Em outras palavras, Deus deixa clara a possibilidade da intercessão após a morte.

Algumas vezes nem recebemos algumas graças porque não as pedimos pela intercessão de nossos irmãos, mostrando assim nossa humildade em recorrer a outra pessoa mais próxima da Majestade Divina de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Vemos no Livro de Jó:

"Tomai sete touros... e ide a meu servo Job... o meu servo Job... orará por vós e admitirei propício a sua face" (Jo 42, 8).

Deus somente “reconciliou” Consigo os amigos de Jó após a intercessão de seu servo Jó. Não adiantava eles orarem por eles mesmos.

No capítulo 12 de Números vemos que Miriam e Arão, irmãos de Moisés, foram punidos por Deus porque falaram mal de Moisés. Mas, por suas próprias orações não puderam ser curados de suas punições, e só foram curados mediante a intercessão de Moisés.

No capítulo 15 do Evangelho de São Mateus vemos que o Senhor Jesus não ouve as orações da Cananeia, porém, quando os Apóstolos intercedem por ela, Ele se digna ouvi-la. Eis aí o poder de intercessão da Igreja e dos santos (=salvos).

Jesus é o Sumo Sacerdote diante do Pai (isto é, o Grande Intercessor, o Grande Mediador), mas em Cristo também somos sacerdotes (sacerdote é aquele que intercede, oferece sacrifícios e media), veja:

‘‘Aquele que nos ama, que nos lavou de nossos pecados no seu sangue, e que fez de nós um reino de sacerdotes para Deus e Seu Pai.” (Apocalipse 1,9)
‘‘Cantavam um cântico novo, dizendo: Tu és digno de receber o livro e de abrir-lhes os selos, porque foste imolado , e resgataste para Deus, ao preço de Seu Sangue, homens de toda tribo, língua, povo e raça; e deles fizeste para nosso Deus um reino de sacerdotes, que reinam sobre a terra’‘ (Apocalipse 5,9-10)
“Vos tornais os materiais desse edifício espiritual, um sacerdócio santo para oferecer vítimas espirituais a Deus, por Jesus Cristo.” (1 Pedro 2,4-5)

Então interceder a Deus não é errado, e pode-se pedir oração aos santos que habitam os céus para que orem por nós ao Senhor, por meio dos méritos infinitos de nosso Senhor Jesus Cristo, para nossas necessidades espirituais e humanas. Eles as ouvem pelo poder de Deus e podem interceder por nós diante do Trono do Altíssimo, porque eles O estão contemplando face a face.

Espero ter sido claro a respeito dessa Verdade bíblica.

A Jesus a glória e a nós a Misericórdia!

tt

Postado por TT Anderson às 08:38

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