sábado, 7 de abril de 2018

Nº 3436 - SÉRIE DE 2018 - (097) - SANTOS DE CADA DIA - 7 DE ABRIL DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2017


Nº  3 4 3 6



Série - 2018 - (nº 0 9 7)


7 de ABRIL de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE, Santo



Memória de São JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE presbitero que em Ruão, na Normandia, França, se dedicou com grande diligência à formação humana e cristã das crianças, principalmente das mais pobres fundando para isso a Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, pela qual suportou muitas tribulações, tornando-se grande benemérito do povo de Deus. (1719)

texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Em 1682, em Reims, França, via-se uma sensacional figura de sacerdote que, sobre a batina com a volta branca á roda do pescoço, trazia a capa dos aldeões de Champagne, com largas mangas, e na cabeça usava um chapéu tricórnio e sapatos de homem  do povo nos pés. «É JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE, cónego, filho do juiz - comentava a gente surpreendida e escandalizada - «Pasmai, está a dirigir uma escola popular. Que vergonha!».
Isto, pouco mais ou menos, o que se pensava e o que se dizia, na França do «século de ouro», dos chamados «Irmãos das Escolas Cristãs», isto é, JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE e dos seus doze companheiros, doze mestres que tinham aceitado vestir como ele e dedicar-se, como ele, à fundação de escolas masculinas para o povo. Para meninas já existiam, e bastava que ele amparasse a Congregação das Irmãs do Menino Jesus, que o seu director espiritual e testador lhe recomendara, ao nomeá-lo testamenteiro.
Hoje fala-se muito de problemas escolares, de conquistas da moderna educação, de métodos de ensino. Seria útil recordar mais vezes que, há apenas 300 anos, o problema educativo o popular era ignorado pela grande maioria dos homens e que os primeiros a enfrentá-lo foram dois religiosos, ambos Santos: JOSÉ CALASANZ em Itália e depois dele JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE, em França.
As escolas populares, onde existiam naquele tempo, eram o reino de desordens e da ignorância, e ofereciam aos mestres uma carreira modestíssima. Uma vez que nenhum mestre ficava naquele posto, o ensino estava confiado a improvisados e desesperançados. Por isto só, foi JOÃO BAPTISTA de LA SALLE olhado compassivamente, quando se soube que o brilhante sacerdote queria dedicar a actividade a escolas populares. Nascera em Reims, de nobre familia, em 1651, e fora estudante na Sorbonne de Paris, tomando muito jovem, as ordens sacras.
À vocação religiosa juntou-se nele, irresistível , a vocação para o ensino. Teve as primeiras provas nos irmãos mais novos, que educou tendo morrido os pais. Depois começou a ocupar-se de escolas propriamente ditas. Mais porém que de escolas, havia necessidade de mestres que se dedicassem com zelo ao ensino elementar e à instrução do povo.
Por isso JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE reuniu uma congregação religiosa de formadores, inteiramente dedicados ao ensino ou à formação de novos mestres. Um mestre, para ser verdadeiro cristão e perfeito educador, devia ter, para JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE, nada menos de 12 virtudes: Gravidade, Silêncio, Discrição, Prudência, Sabedoria, Paciência, Reserva, Bondade, Zelo, Vigilância, Piedade e Generosidade.
Apesar deste árduo programa e apesar das humilhações, os doze «irmãos», recolhidos á volta de JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE, multiplicaram-se rapidamente, e os seus colégios difundiram-se por muitas cidades francesas, enquanto o Santo Fundador tinha em vista Paris. Lá surgiu o Instituto de São Sulpício, eixo e cadinho da reforma educativa do santo. Não faltaram dificuldades de todo o género e ásperas oposições, devidas muitas vezes a temores infundados, mesquinhezes, inveja, incompreensão e ciúmes. Não obstante, de La SALLE, amargurado pelas adversidades durante a vida inteira - até à morte que o assaltou, ainda muito novo, a 7 de Abril de 1719 - foi num dos educadores mais iluminados da Igreja.
O seu programa incluía escolas especializadas, isto é, escolas normais para preparar mestres; escolas primárias para a instrução gratuita, abertas a todos, não só à gente pobre, com professores bem preparados e eficazes métodos didácticos. Previu, além disso, institutos técnicos em que, em vez das tradicionais disciplinas humanísticas, se ensinavam as matérias técnicas e cientificas; escolas profissionais, para preparar os jovens para um oficio; e escolas dominicais para adultos.
Nos tempos de São JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE todas as  matérias, como a gramática, a aritmética e o catecismo, eram ensinadas desde os primeiros anos, em latim. Outro corajosíssimo acto do Santo foi suprimir o uso do latim e ensinar as várias matérias na língua pátria dos alunos, com facilidade e maior proveito.
As ideias e os métodos, que o santo de Reims pôs genialmente em prática há mais de três séculos, vê-se que ainda estão na base dos sistemas educativos de todos os países civilizados.  E a reforma de São JOÃO BAPTISTA DE LA SALLE não se apoiava em bases frágeis ou incertas.  Aos Irmãos das Escolas Cristãs, que ainda hoje continuam em todo o mundo a obra de educadores, recomendava, com efeito, a oração constante e, cada dia, meia hora de ensino religioso: sólido fundamento de qualquer educação intelectual  e qualquer formação profissional.
Foi beatificado em 1888 e canonizado em 1900, juntamente com Santa RITA DE CÁSSIA.


HERMANO JOSÉ, Santo



No mosteiro premonstratense de Steinfeld, na Alemanha., Santo HERMANO JOSÉ presbítero que resplandeceu pelo seu terno amor para com a Virgem Maria e celebrou com hinos e cânticos a devoção ao Divino Coração de Jesus. (1241-1252)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da editorial A. O. de Braga:

Ao que se diz, Nossa Senhora tratou-o desde a infância com familiaridade maternal, passando-lhe o Menino Jesus para os braços. A sua vida inteira viu-se cheia de visões e êxtases; e citam-se inúmeras provas do dom que tinha de ler nos corações.
Nascido de pais pobres pelo ano de 1151, entrou aos 12 anos na casa dos premonstratenses de Steinfeldt - Renânia. Estes mandaram-no terminar os estudos na Frísia e depois fizeram-no sacristão. HERMANO não podia desejar melhor para si: passava na igreja do dia inteiro, sem perder as adorações que nela fazia durante as noites.
Uma vez ordenado sacerdote, recebeu vários conventos  de contemplativos para dirigir; e compôs para elas alguns tratados da piedade. Quanto ás suas experiências pessoais, redigiu , como outros místicos, um comentário do Cântico dos Cânticos.
Padecia dores de cabeça contínuas. Paravam enquanto celebrava Missa; mas dobravam de violência quando surgiam solenidades litúrgicas; o que o levava a dizer: Festa sunt mihi infesta - as festas não são para mim festas. Mas essa doença, junta mesmo a outras, não o levou deste mundo antes do tempo: faleceu aos 90 anos a 7 de Abril de 1241.
HERMANO não foi porém um santo fechado em si. Pensava tanto em Deus que não sabia o que se passava fora do convento; «ainda assim, escreve um biógrafo, o seu coração era espaçoso hospital em que a humanidade inteira encontrava carinhoso acolhimento e refúgio certo». mas pensava; o melhor que, por meu lado, posso fazer é entregar-me à penitência e à oração.


MARIA ASSUNTA PALLOTA, Beata


Em Dongerkou, China, a Beata MARIA ASSUNTA PALLOTA virgem das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria que, ocupando-se dos serviços humildes, levou uma vida simples e oculta pelo reino de Cristo. (1905)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga

Foi beatificada a 7 de Novembro de 1954. Se vivesse naquela altura, contaria 76 anos de idade, pois nascera a 20 de Agosto de 1878  em Force na Itália. Dois irmãos seus, VICENTE e MADALENA viajaram dos USA a Roma, para assistir à beatificação daquela que havia tomado conta deles em pequenos.
Não é coisa corrente uma glorificação tão rápida de um(a) Servo(a) de Deus, mas neste caso verificou-se a verdade do Evangelho: «Deus exalta os humildes» . É que MARIA ASSUNTA foi num abismo de humildade. «Tinha sempre o instinto de se ocultar e passar despercebida» - atestam pessoas que conviveram com ela. Primogénita de Luís Pallota e Eufrásia Casali, agricultores pobres, que tinham de trabalhar com afinco de manhã à noite para sobreviver, MARIA, aos oito anos, teve de abandonar a escola, que frequentava desde os seis, para ajudar a mãe nas lides de casa e tomar conta dos irmãozinhos, ALEXANDRE, JOSÉ, VICENTE e MADALENA. Mas nem assim a familia conseguia o necessário para a vida. Era forçoso arranjar trabalho remunerado para a pequena MARIA. Puseram-na por isso, a trabalhar como servente para uns pedreiros, que trabalhavam nas redondezas. Estes encarregaram-na de transportar baldes de água e cestos de cal e cimento. A tudo ela se sujeitou de cara alegre e com tão boa disposição que logrou ser respeitada por todos aqueles homens. Na sua presença não se atreviam a proferir palavras inconvenientes.
A mãe, no entanto, achou que aquele trabalho era demasiado pesado para a filha e conseguiu-lhe outro mais leve em casa de um velho alfaiate do lugar, que a recebeu com satisfação.
Entrementes, a acção do Espírito Santo na alma da menina era cada vez mais notória. Desde os mais tenros anos sentia uma atracção irresistível para a oração. Depois do trabalho em casa do alfaiate, corria à Igreja a visitar o Santíssimo. Aí se demorava de olhos fitos no sacrário. A um canto da cozinha levantou um altarzinho. Depois de ter arrumado tudo, quando a familia já dormia, ela, de joelhos diante das imagens do pequenino altar, rezava e meditava na vida dos santos. esta vida de oração levava-a à prática da caridade, que se traduzia em ir buscar água à fonte e prestar outros serviços  a famílias doentes ou pessoas de idade. Para aquilatar o valor destes actos, deve-se ter presente que o tempo mal lhe dava para o trabalho da alfaiataria e da própria casa. Era preciso não perder um minuto para dar conta de tudo.
O pároco, conhecedor daquela alma de eleição, aos onze anos encarregou-a de ensinar, aos domingos, o catecismo às mais pequeninas. Com que satisfação ela aceitou o encargo é fácil de imaginar . Assim ia  MARIA ASSUNTA crescendo em idade e virtudes, guiada pelo Espírito Santo, que a preparava para avida consagrada. A ideia de vocação surgiu-lhe de um incidente banal. A 2 de março de 1897, última noite de Carnaval, houve uma festa rústica na aldeia com um baile de máscaras. ASSUNTA tomou parte na inocente brincadeira, mas a máscara soltou-se-lhe e um rapaz, ao vê-la, atirou-lhe este piropo: «Como és linda! Que me dera beijar-te!» Foi o bastante para a jovem abandonar a festa, voltar para casa e passar a noite em oração. No dia seguinte confiou a MARIETA FEDELI, sua íntima amiga: «Se não formos para religiosas, não nos salvaremos! Não, não conseguirei salvar-me
A resolução estava tomada. mas como vencer todos os obstáculos que a impediam de entrar no convento? A primeira grande dificuldade era a familia. Como iam  os pais perder aquela filha, que era o arrimo da casa? Depois, vinha o problema da pobreza. Como conseguir que um convento a recebesse sem dote? Mas o que é impossivel aos homens é possível ao Espirito Santo. ASSUNTA sabia disso, e à força de oração e penitência haveria de lograr o sue intento, Podemos supor o que foi a sua vida a partir deste momento Um dia a mãe encontrou-lhe na cama tijolos dentro do colchão. Espantada, comentou o caso com uma vizinha, que lhe disse: «Naturalmente é o que ela leu na vida de algum santo».
O Senhor, que recomendou: «Pedi e recebereis»., dispôs as coisas de forma a que a jovem pudesse entrar numa congregação. Serviu-Se para isso de um Bispo, D. LUÍS CANESTRARI, natural de Force, que vivia em Roma. Foi o prelado passar alguns dias à terra natal. Informado pelo pároco das prendas e desejos da menina, interessou-se por ela e conseguiu que a Superiora geral das Franciscanas Missionárias de Maria generosamente a recebesse sem dote. Era o mês de maio de 1898, Mês de flores e mês em que o trabalho do campo mais aperta. Seus pais e irmãozinhos atiraram-se a ela, suplicando-lhe : «Não vás ASSUNTA. Não te vás embora».
«Quem lhe daria energia, coragem decisiva e inabalável, a ela, que era tão sentimental, tão afeiçoada aos seus entes queridos? ... Mais tarde, lá na China, havia de escrever a seus pais: "Só Deus seria capaz de me apartar de vós" (F. M. M. O Caminho de ASSUNTA, Barcelos, 1955, p. 37).
MARIA ASSUNTA teve que apelar para toda a força do seu amor a Deus, a fim de não vacilar naquela hora. deve-se ter recordado do exemplo do Menino Jesus que ficou no Templo, sabendo a angústia que ia causar a JOSÉ e a sua Mãe. Mas era a vontade do Pai. E quando Deus exige um sacrifício ainda que seja tão grande como o Calvário, felizes são os que têm a coragem de o oferecer. ASSUNTA está nos altares porque foi fiel ao chamamento divino. Partiu de casa com o coração a sangrar e entrou em Roma, na arca santa da vida consagrada, a entoar louvores à misericórdia do pai celeste. Entrou decidida a dar-se a Deus totalmente, sem reserva alguma de amor próprio. Da casa de Roma, na Via Giusti, onde fez a maior parte do postulantado, passou para Grotaferrata, a fim  de se preparar para receber o hábito e dar início ao noviciado. Lá, como em Roma, a sua vida pode sintetizar-se nestas breves palavras: "humildade profundíssima, obediência pronta, total e alegre, por mais pesados que fossem os trabalhos." De facto, em Grottaferrata, as religiosas para prover ao próprio sustento, cultivavam alguns campos e criavam frangos, pombos e suínos. ASSUNTA, apesar de desde criança estar habituada a trabalhos rudes, sentia no corpo a carga que lhe impuseram na vida consagrada . mas com o pensamento de "fazer tudo por Jesus" como repetia amiúde, não havia nada que lhe perturbasse a alegria, nem sequer a limpeza da pocilga em dias de chuva Ademais tinha sempre presentes as palavras da Fundadora da Congregação, Madre MARIA DA PAIXÃO que, ao vê-la a primeira vez em Grottaferrata lhe perguntou o nome e de onde era, e comentou:
«És das Marcas?! Olha que as Marcas são terra de Santos; e é preciso que tu também o sejas" (o. c. p. 74)
Sê-lo-á e bem depressa, como veremos. Mas antes terá que passar pelas privações a que deus submete os seus fiéis servos. pelos fins de noviciado, ASSUNTA adoeceu gravemente e como se temia perigo de contágio, disseram-lhe que talvez tivesse de voltar temporariamente para casa de familia. Foi para ela um tormento inenarrável. Estava disposta a tudo, até a morrer, contanto que fosse na vida religiosa.
«Reze comigo à Senhora de Pompeia - dizia suplicante a uma Irmã, Nossa Senhora tudo pode» (o. c., p. 107).
A Mãe de Misericórdia e Consoladora dos aflitos atendeu a filha que pôs n'Ela tamanha confiança. ASSUNTA não só recuperou a saúde mas teve a suprema alegria de fazer os votos no dia 8 de Dezembro de 1900. festa da Imaculada Conceição.
Nesse ano, as Franciscanas Missionárias de Maria ardiam em fervor porque sete delas tinham  tido a invejável dita de derramar o seu sangue por Jesus Cristo na missão da China. Este facto vai influir poderosamente no espírito da religiosa para "fazer todas as acções com a maior perfeição possível" como aconselhava a Madre Fundadora. E para que não decaísse o seu fervor, a 8 de Dezembro de 1903 pediu licença à mesma Madre para se obrigar por voio a "fazer tudo o melhor que me seja possível, com a graça de Deus e por toda a vida".
A licença foi-lhe concedida e ela, em data que ignoramos, depois de comungar, dirigiu ao Senhor a seguinte prece::
«Meu Deus, com a Vossa santíssima graça e por intercessão da santíssima Virgem Imaculada faço votos por AMOR DE DEUS, consagrando-me para sempre ao Sagrado Coração de Jesus com todos os meus pensamentos, palavras e obras que fizer durante toda a minha vida, e bem assim mas que fizerem depois da minha morte, a fim de que o Sagrado Coração de Jesus disponha delas como Lhe agradar" (o. c., p.147-148).
Há aqui dois actos heroicos: o de "fazer tudo por amor de Deus" e a "entrega ao Coração de Jesus de todos os sufrágios que se façam por ela depois da morte!", para que disponha deles como Lhe aprouver. generosa até ao heroísmo . Não quer nada para si. Tudo, tudo para Deus e em beneficio dos outros.
Dotada de tão elevado grau de generosidade, não é de estranhar que se oferecesse à madre geral para ir para a missão na China "tratar especialmente dos leprosos". O seu pedido foi aceite. para lá partiu no dia 19 de março de 1904 sem ver a Madre Fundadora e sem abraçar os pais, que por falta de recursos não puderam ir a Roma despedir-se da filha.
Depois de uma terrível e dolorosa viagem, chegou finalmente à missão. Lá esperava-a nova nova provação, a noite espiritual, que consistiu em trevas, dúvidas, desalentos, escrúpulos. Estes «atormentam-na até ao paroxismo. Deus permitiu que ela sofresse um verdadeiro martírio interior" (o. c.,m p. 201, 202). era a pincelada final do Divino Artista, que preparava esta alma para luzir no candelabro da Igreja. De facto, MARIA ASSUNTA viria a falecer antes de completar um  ano na missão vítima do tifo, que vitimou igualmente outras religiosas.
Deus quis glorificar a sua humilde serva no próprio momento da morte, pois um perfume, "como uma mistura de violetas e de incenso, que não se assemelha a nada que se conheça" se desprendeu do quarto onde ela faleceu e se fez sentir tão longe, que arrastou "uma multidão de chineses para ver o milagre".
Quando se exumaram os restos mortais da serva de Deus a 23 de Abril de 1913, apareceu o corpo de ASSUNTA intacto e incorrupto.  "Quem se humilha será exaltado", proclamou no Divino Mestre. Cumpriu a palavra bem ASSUNTA. No dia 7 de Novembro de 1954 . Ano mariano - foi beatificada por PIO XII na presença de seu irmão VICENTE PALLOTA de 73 anos, e cerca de um milhar de religiosas da própria congregação que nesse ano contava 9400 membros de 64 nacionalidades, com casas em 55 paises.
AAS 15 (19233) 473-6; 24 (1932) 125-8; f. m. m. o caminho de ASSUNTA.






HEGESIPO, Santo



Comemoração de Santo HEGESIPO que viveu em Roma no tempo dos papas ANICETO e ELEUTÉRIO e escreveu em linguagem simples a história da Igreja desde a Paixão do Senhor até ao seu tempo. (180)



PELÚSIO, Santo

Em Alexandria, Egipto, São PELÚSIO presbitero e mártir. (data incerta)

TEODORO, IRENEU, SERAPIÃO e AMÓNIO, Santos



Em Pentápolis, Líbia, os santos mártires TEODORO bispo IRENEU diácono, SERAPIÃO e AMÓNIO, leitores. (séc. IV)




CALIÓPIO, Santo


Em Pompeiópolis, Cilícia, hoje Turquia, São CALIÓPIO. mártir. (séc. IV)

200 SANTOS MÁRTIRES TURCOS




Em Sínope, no Ponto, hoje Turquia, 200 SANTOS MÁRTIRES soldados. (séc. IV)

JORGE, Santo



Em Mitilene, na ilha de Lesbos, Grécia, São JORGE bispo que no tempo do imperador Leão o Arménio, suportou muitos tormentos por defender o culto das sagradas imagens. (816)

AIBERTO, Santo



Junto ao mosteiro de Crespin, no Hainaut, hoje França, Santo AIBERTO presbitero e monge que todos os dias recitava na solidão , de joelhos ou prostrado em terra, todo o Saltério, e aos penitentes que a ele acorriam administrava a Divina misericórdia. (1140)



HENRIQUE WALPOLE e ALEXANDRE RAWLINS, Beatos

   

Em York, Inglaterra Santo HENRIQUE WALPOLE da Companhia de Jesus e o Beato ALEXANDRE RAWLINS presbíteros e mártires que no reinado de Isabel I foram presos e cruelmente atormentados por causa do seu sacerdócio e, finalmente, conduzidos ao patíbulo, enforcados e dilacerados, alcançaram a coroa eterna. (1595)


EDUARDO OLDCORNE e RODOLFO ASLEY, Beatos


   

Em Worcester, Inglaterra, os beatos mártires EDUARDO OLDCORNE presbitero e RODOLFO ASLEY religioso ambos da Companhia de Jesus que exerceram clandestinamente durante muitos anos o ministério apostólico, até que, sob a acusação falsa de conjura contra o rei Jaime I foram introduzidos no cárcere torturados e finalmente dilacerados ainda vivos. (1606)


PEDRO NGUYEN VAN LUU, Santo



Na Cochinchina, hoje Vietname, São PEDRO NGUYEN VAN LUU presbitero e mártir que  no tempo do imperador Tu Duc foi condenado à pena capital e morreu com alegria no patíbulo. (1861)


MARIA ASSUNTA PALLOTA, Beata


Em Dongerkou, China, a Beata MARIA ASSUNTA PALLOTA virgem das Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria que, ocupando-se dos serviços humildes, levou uma vida simples e oculta pelo reino de Cristo. (1905)



... E AINDA  ...


CRISTÓVÃO AMERIO, Beato


Il Beato Cristoforo Amerio, cardinale di Santa Romana Chiesa del titolo di Santa Croce di Gerusalemme, onorò l’Ordine Mercedario con la sua vita esemplare e celebre per la santità morì nell’anno 1425. L’Ordine lo festeggia il 7 aprile.


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In


MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

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