terça-feira, 16 de julho de 2019

Nº 3901 - Série de 2019 - (197) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE JULHO DE 2019 - Nº 251 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 9 0 1


Série - 2019 - (nº  1  9  7)


16 de JULHO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 5 1

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

***********




NOSSA SENHORA DO CARMO 
Festividade







  


   

Nossa Senhora do Carmo que evoca o Monte Carmelo, onde o profeta ELIAS reconduziu o povo de Israel ao culto de Deus vivo e mais tarde, ali se retiraram alguns eremitas à procura da solidão, constituindo uma ordem de vida contemplativa sob o patrocínio da Santa Mãe de Deus.


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

São SIMÃO STOCK era inglês e pertencia a uma ilustre família de Kent. Favorecido desde criança com graças extraordinárias, aos 12 anos de idade foi conduzido pelo espírito de Deus a um deserto, onde vivia em austera penitência; servia-lhe de morada o tronco duma árvore, donde lhe veio o sobrenome de STOCK, que em língua inglesa, significa Tronco
Vivia há 20 anos nesta solidão, ocupado somente na oração e na penitência, quando chegaram à Inglaterra os religiosos Carmelitas, expulsos da Palestina pela perseguição religiosa dos sarracenos. Não tardou SIMÃO em juntar-se-lhes, logo que foi testemunha das suas virtudes e sobretudo da sua admirável devoção à Santíssima Virgem, a quem ele amava com entranhada ternura. De tal maneira se distinguiu o novo religioso pela sua eminente santidade e pelo ardor do seu zelo, que em 1245 os seus irmãos elegeram-no Superior Geral da Ordem.

O Monte CARMELO

Entre a Samaria e a Galileia, na Terra Santa, eleva-se uma montanha de 600 metros de altitude, chamada Monte CARMELO (em hebraico, «Carmo» significa vinha: e «elo» significa senhor; portanto vinha do Senhor), onde o Profeta ELIAS realizou estupendos prodígios e onde o seu sucessor ELISEU viveu também. Estes dois profetas aí reuniram os seus discípulos e com eles viviam em ermidas. Aqui ELIAS terá visto Nossa Senhora simbolizada numa nuvem; aqui Maria, quando vivia na terra, terá vindo saudar os eremitas, sucessores dos dois grandes profetas.
Estes eremitas ter-se-ão sucedido através de gerações, até que, pelo ano de 1205, o Patriarca de Jerusalém, AVOGRADO, lhes deu a regra que se resume no trabalho, meditação nas escrituras, devoção a Maria Santíssima, vida contemplativa e mística. Por isso, os Carmelitas se dizem fundados remotamente pelo Profeta ELIAS. Mas foi São BERTOLDO que, pelos meados do século XII, lhes deu a organização da vida religiosa, com a regra do Patriarca de Jerusalém.
Quando, no século XII, os muçulmanos conquistaram a Terra Santa, mataram e perseguiram os eremitas do Monte Carmelo. Os que fugiram para a Europa, elegeram, como atrás ficou dito, São SIMÃO STOCK para seu Superior Geral.
No dia 16 de Julho de 1251, rezava o Santo no seu Convento de Cambridge, em Inglaterra, fervorosa e insistentemente, para que Nossa Senhora lhe desse um sinal do seu maternal carinho para com a Ordem por Ela tanto amada, mas então com violência perseguida. A Virgem Santíssima ouviu estas ardentes súplicas. Apresenta-se-lhe com o Escapulário na mão e diz-lhe:
«Recebe, meu filho, este Escapulário da tua Ordem, que será o penhor do privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo o que morrer com este Escapulário será preservado do fogo eterno. É, pois, um sinal de salvação, uma defesa nos perigos e um penhor da minha especial protecção».
Papa PIO XII, na carta dirigida a todos os Carmelitas, a 11 de Fevereiro de 1950, em preparação do Sétimo Centenário da entrega do Escapulário a São SIMÃO STOCK (1251), escreveu que entre as manifestações da devoção à Santíssima Virgem «devemos colocar em primeiro lugar a devoção do Escapulário de Nossa Senhora do Carmo que, pela sua simplicidade, ao alcance de todos, pelos abundantes frutos de santificação, se encontra extensamente divulgada entre os fiéis cristãos».
As graças do Escapulário são valiosas e magnificas: a protecção da Santíssima Virgem Maria durante a vida e a salvação à hora da morte. Por isso, diz o mesmo Pontífice:

«Não é coisa de pequena importância tratar-se da aquisição da vida eterna, segundo a tradicional promessa da Virgem Santíssima: trata-se, com efeito, da empresa mais importante e do modo mais seguro de a levar a cabo».

Nossa Senhora não falta à sua palavra. É preciso que nós cumpramos também a nossa, que tragamos o Escapulário com piedade, como mostra da nossa consagração a Maria e que morramos com ela. Por isso, continua o Papa:

«O Sagrado Escapulário, como veste mariana, é penhor e sinal de protecção de Deus, mas não julgue quem o usar poder conseguir a vida eterna, abandonando-se à indolência e à preguiça espiritual»

Escapulário não é carta-branca para pecar; é uma lembrança para viver cristãmente e assim alcançar a graça duma boa morte.
Nossa Senhora, nas aparições de Lurdes e Fátima, confirmou a devoção do Escapulário do Carmo.
A última aparição de Lurdes teve lugar no dia 16 de Julho - festa de Nossa Senhora do Carmo - do ano de 1858BERNARDETTE comungara pela manhã. de tarde, estando em oração na igreja paroquial, sentiu que a Senhora a chamava à gruta. Apenas começara a rezar o terço, quando o rosto se lhe transfigurou ante o sorriso da Virgem Imaculada. «Só via a Santíssima Virgem - contava depois a pastorinha - e nunca a vi tão bela».
Em Fátima, no dia 13 de Setembro, a branca Senhora prometeu: «Em Outubro virá também Nossa Senhora do Carmo». E assim aconteceu, realmente.
 No Inquérito oficial de 8 de Julho de 1924, declarou a vidente LÚCIA: «Vi ainda outra figura que parecia ser a Nossa Senhora do Carmo, porque tinha qualquer coisa pendurada na mão direita».
Essa «qualquer coisa» era o Escapulário do Carmo
E o que é esse Escapulário?
São dois pedacinhos de lã castanha unidos por cordões. Este Escapulário tem de ser benzido e imposto por um Sacerdote. Em Dezembro de 1910, o papa São PIO X concedeu que, depois de imposto o Escapulário, possa ser substituído por uma medalha benzida, contanto que essa medalha tenha de um lado o Coração de Jesus e do outro Nossa Senhora em qualquer das suas invocações: portanto, Fátima, Lurdes, Carmo, Conceição... Ganham-se com ela as mesmas graças e indulgências.

Em resumo, são estas as condições para ganhar as graças do Escapulário:
1) Ser imposto por um Sacerdote.
2) Trazê-lo piedosamente, durante a vida, a ele ou à medalha que o substitui, e assim  morrer.

Na base da devoção do Escapulário do Carmo está a imitação das virtudes de Nossa Senhora. Quem, por fora, se cobre com a sua veste, deve, por dentro, revestir-se com as suas virtudes. É o que dizia São BERNARDO
«Ó vós todos que amais a Maria, revesti-vos das suas virtudes». 
E o Cardeal Lercaro: 
«Nossa Senhora do Carmo, por meio do seu Escapulário, transmite às almas o seu espírito de oração, de mortificação e as virtudes cristãs».


Os Santos - os melhores conhecedores das coisas celestes - amaram sempre com predilecção o Escapulário, com o qual quiseram morrer. Leiam-se os escritos do Beato CLÁUDIO LA COLOMBIÈRE, apóstolo da devoção ao Coração de Jesus, as obras de Santo AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, cantor das glórias de Maria, os discursos de Santo ANTÓNIO MARIA CLARET, apóstolo da devoção ao Imaculado Coração de Maria. Poderiam multiplicar-se os nomes dos Santos que desejaram morrer revestidos com o Escapulário. recordemos o Santo CURA D'ARSSanta BERNARDETTE, vidente de LurdesSão JOÃO BOSCOSão DOMINGOS SÁVIOSão GABRIEL DAS DORES.
O mesmo se diga dos Papas, particularmente dos últimos:
LEÃO XIII, na agonia, beijava repetidamente o Escapulário.
PIO XII, desde a tenra infância usava o escapulário de lã, e queria que os fiéis o soubessem.
JOÃO XXIII, visitando, como Núncio em Paris, o carmelo de Avon-Fontainebleau, assim se exprimia: «Por meio do Escapulário, pertenço à vossa família do Carmelo e aprecio muito esta graça, como garantia de especialíssima protecção de Nossa Senhora».
No discurso da audiência geral de 15 de Julho de 1961, declarou o bom Papa
«Amanhã, 16 de Julho, é a comemoração de Nossa Senhora do Carmo. A piedade dos fiéis nos vários séculos quis honrar a ínclita Mãe de Deus com vários títulos e com actos da mais sentida veneração. Recordemos que foi o Pontífice JOÃO XXII que, no século XIV, promoveu a devoção a Maria sob este título. Da história devemos verdadeiramente tirar tudo quanto possa tornar cada vez mais claras e nítidas as formas de oração e de homenagem a Maria».
Santo PADRE CRUZ, rigorosamente Servo de Deus (ver Apêndice de Dezembro no Livro Santos de Cada Dia), tinha confiança ilimitada no escapulário de Nossa Senhora do Carmo. Ele próprio o usava. Conserva-se ainda a sua «Patente de ingresso na Confraria do Monte do Carmo», de Lisboa, na qual escreveu piedosamente, a 16 de Julho de 1940: «Há cerca de 60 anos que recebi o Santo Escapulário do Carmo».
Distribuiu milhares com intenção de afervorar a confiança em Nossa Senhora e ajudar a viver bem. Recomendava àqueles a quem impunha o Escapulário que o beijassem todos os dias e rezassem três Ave Marias, pedindo a graça de não caírem em pecado mortal.
Para além do privilégio da morte na graça de Deus, para quem tiver trazido piedosamente e morrido com o Escapulário do Carmo, há o chamado Privilégio SabatinoNossa Senhora terá prometido ao Papa João XXII, no ano 1322, que tiraria do Purgatório, no sábado a seguir à morte, as almas daqueles que:

a) tivessem trazido piedosamente o escapulário e com ele morrido;
b) tivessem guardado a castidade própria do seu estado;
c) tivessem rezado todos os dias o Ofício menor de Nossa Senhora.

A autenticidade da Bula, chamada Sabatina, que relata tal privilégio, foi muito discutida. Após longas controvérsias, o papa PAULO V publicou, em 1613, a seguinte declaração:



«Pode-se piedosamente acreditar que Nossa Senhora socorrerá principalmente no sábado as almas do Purgatório que tenham  na vida trazido o Escapulário, guardado a castidade própria do seu estado e rezado todos os dias o Ofício Menor».

O Papa fala apenas duma piedosa crença quanto a um socorro de Nossa Senhora ao sábado. Não se refere propriamente a tirar do Purgatório, as almas ao sábado. Neste mesmo sentido o confirmaram os Papas São PIO X (1911), PIO XI (1922), PIO XII (1950) JOÃO XXIII (1939).

Um sacerdote, que tenha faculdades para isso, pode comutar a recitação do Ofício menor de Nossa Senhora em qualquer destas práticas:

a) reza do Ofício Divino (Liturgia das horas);
b) guarda da abstinência nas quartas e sábados;
c) reza do Terço ou doutra devoção.

Ordem do Carmo ou dos Carmelitas, nos seus dois sectores, masculino e feminino, foi no século XVI reformada por Santa TERESA e São JOÃO DA CRUZ, ficando assim dividida em dois ramos: Carmelitas da primitiva observância ou Calçados, aos quais pertenceu Santo NUNO ÁLVARES PEREIRA, e Carmelitas reformados os Descalços.
Devido à grande devoção do nosso povo a Nossa Senhora do Carmo, determinou a Conferência Episcopal Portuguesa que a sua festa, no dia 16 de Julho seja memória obrigatória.


MADALENA ALBERÍCI, Beata
   



Em Como na Lombardia - Itália, a Beata MADALENA ALBERICI abadessa da Ordem de Santo Agostinho, que estimulou eminentemente o fervor das Irmãs religiosas. (1834)


Do Livro SANTOS DE CADA DIA  da editorial A. O. de Braga:


MADALENA, filha de Nicolau Alberíci, principal magistrado de Como, Itália, nasceu no principio do século XV. Era ainda muito nova, em 1409, quando uma fome desolou a cidade e os arredores; o coração caridoso da criança enterneceu-se vendo errarem sem auxílio pelas ruas, mendigos de rosto macilento e com membros cobertos de andrajos; um dia, estando o pai fora, ela distribuiu aos pedintes grande quantidade de feijões. Quando o pai voltou, advertiu que esses feijões tinham sido vendidos já e que era preciso entregá-los; esta informação aterrou MADALENA que se pôs logo a rezar em voz alta. NICOLAU, mal compreendeu o que ela dizia,  viu-se na obrigação de distribuir a sua caixa de feijões que encontrou... cheia.
Por morte dos pais, MADALENA resolveu, com a aprovação do confessor, tomar hábito: dirigia-se com este propósito para o convento, então célebre, de Santa MARGARIDA  fora dos muros de Como. Mas uma voz misteriosa fez-lhe compreender que devia ir para Brunate, num outeiro perto de Como. No principio, sem compreender, não se apressou em mudar; mas chegou a ver que se tratava do claustro de Santo ANDRÉ e para lá foi. Lá tomou o hábito; veio a ser, com o tempo, abadessa e atraiu bom número de religiosas para essa comunidade.
Ajudada por BRANCA, duquesa de Milão, sujeitou o seu convento à regra dos eremitas de Santo AGOSTINHO, e em 1448 obteve nesse  sentido uma bula de NICOLAU IV. A comunidade via-se reduzida a extrema pobreza, e as religiosas sentiram necessidade de mendigar; quando estava mau tempo, tinham de passar toda a noite em casa de pessoas caritativas. Para remediar este inconveniente, MADALENA  conseguiu alojamento mesmo na cidade de Como, para nele ficarem algumas religiosas, enquanto as outras estavam em Brunate.
Um  dia, a celeireira veio dizer-lhe, no momento do almoço, que não havia pão. «Não tem importância, disse MADALENA confiando em Deus, as irmãs que se ponham à mesa». Mal lá tinham chegado, veio a porteira com, um cesto cheio do melhor pão; dizia ter ouvido bater à porta e ter encontrado o cesto na entrada. Doutra vez, tiveram de sofrer asperamente do calor e da sede. Uma religiosa veio queixar-se disso a MADALENA que a levou consigo ao jardim: ambas se opuseram de joelhos e a abadessa pedia a Deus que lhes aliviasse os sofrimentos. E levantando os olhos, viram numa árvore magnificas cerejas que nela tinham  amadurecido em poucos instantes.
A abadessa realizou ainda outros milagres que deram origem à conversão de almas. Após dolorosa e longa doença, que suportou com a maior coragem, morreu a 13 de Maio de 1465. Foi logo venerada como Santa; saindo as religiosas da casa de Brunate, levaram as relíquias de MADALENA como precioso tesouro.

ANTÍOCO, Santo
   


Em Anastasiópolis, na Galácia, hoje Turquia, Santo ANTÍOCO mártir, irmão de São PLATÃO(séc,. III)
  

ATENÓGENES DE SEBASTE, Santo
    


Em Sebaste, na antiga Arménia, hoje Sivas, na Turquia, Santo ATENÓGENES corepíscopo e mártir, que deixou aos discipulos um hino sobre a divindade do Espírito Santo e morreu queimado vivo por Cristo. (305)



HELÉRIO DE JERSEYSanto



Em Jersey, ilha do Mar do Norte, Santo HELÉRIO eremita que, segundo a tradição sofreu o martírio às mãos dos piratas. (séc. VI)

MONULFO e GONDULFO, Santos



Em Maastricht, no Brabante, Austrásia hoje Holanda, os santos MONULFO e GONDULFO bispos. (séc. VI)

REINILDE, GRIMOALDO e GONDULFO, Santos

       

Em Saintes, no Hainaut, hoje França, os santos mártires REINILDE virgem, GRIMOALDO e GONDULFO que, segundo a tradição sofreram o martírio às mãos de salteadores. (680)


SISENANDO DE CÓRDOVASanto
  


Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, São SISENANDO diácono e mártir, que foi degolado pelos Mouros por causa da sua fé em Cristo.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Passado pouco mais do primeiro século após a invasão árabe, estava-se sob a primeira pressão dos invasores sobre as cristandades da Peninsula Ibérica.
Não obstante, ou consequentemente, a reacção ou firmeza dos fiéis de  Cristo na sua crença, muito cedo se afirmou decisiva  por toda a Espanha moçárabe. E Córdova, já célebre metrópole da vida e intelectualidade cristã, foi o centro mais vigoroso daquele surgir da corrente ofensiva e reconquistadora, cuja imponente mesquita deu, baptizada depois, a cintilante catedral católica do futuro.
Ali mesmo, e já pelos meados do século IX, o cristianismo professado e proclamado com brio e fortaleza de heróis, ilustrava-se igualmente pelo ensino de mestres de renome, como o presbitero e futuro mártir Santo EULÓGIO que, no seu livro Memoriale Sanctorum, nos conta o triunfo do mártir lusitano, São SISENANDO.
Natural de Beja, encaminhara-se este a Córdova, no prosseguimento dos seus estudos, para poder iniciar-se na clericatura, em que subiu até à ordem de Diácono; e na qual, como ESTEVÃO e LOURENÇO não tardou em dar provas de ciência, sabedoria e fortaleza cristãs.  Divulgando muito cedo o vigor da sua palavra, com vários outros «cristãos atrevimentos», depressa foi atirado para um cárcere, seguindo-se logo o julgamento, sentença e martírio, a 16 de Julho de 851. Foi sua sepultura na igreja do mártir cordovês Santo ACISCLO junto do qual funcionavam os estudos que SISENANDO frequentara.
Passados anos e séculos de muitos vaivéns e dilatado esquecimento, só no século XVI, com a publicação das obras de Santo EULÓGIO é que veio a ser conhecido o Diácono e Mártir São SISENANDO, de Beja. Por decreto de 24 de Outubro de 1653, foi ele proclamado Padroeiro da sua cidade, onde já, 50 anos antes, tinha chegado também uma sua relíquia insigne, um braço do Santo Mártir enviado de Córdova. Consagrou-se-lhe uma capela no lugar do seu nascimento, à Rua Cega, junto à Igreja do Salvador; mas, com o decorrer de mais anos de indiferença e abandono , e após a enxurrada do furor demagógico dos princípios do século XX, a veneranda capela ficou reduzida a uma vulgar cantina escolar. A tudo isto se tinha chegado e assim continuava quando veio para bispo de Beja, o Bispo Soldado Dom JOSÉ DO PATROCÍNIO DIAS que, na restauração da catedral, em 1947, dedicou um altar ao santo Mártir e Patrono, fixando-lhe aos pés o relicário do braço, outrora vindo de Córdova, mas àquelas horas, e há muito, arrumado ou atirado para o museu regional.
Assim foi desagravado o santo Diácono e Mártir, Patrono de Beja, onde continua com a Missa e Ofício próprios da sua festa, em cujo hino de Vésperas ele é saudado como fervoroso e ilustre Levita de Cristo, nobre atleta e modelo de estudantes que, desprezando os bens caducos da terra, preferiu os incorruptíveis tesouros do Céu, como quem passou a juventude ouvindo mestres piedosos e a adornar o espírito com  as ciências do alto.


IRMENGARDA DE CHIEMSEESanta



No mosteiro de Chiemsee, na Baviera, Alemanha, a Beata IRMENGARDA abadessa que, desde tenra idade abandonou o fausto do palácio real e se entregou ao serviço de Deus, levando consigo muitas companheiras virgens para seguirem o Cordeiro. (866)


SIMÃO DA COSTASanto
  



  
A paixão do Beato SIMÃO DA COSTA religioso da Companhia de Jesus e o último dos mártires da nau «São Tiago» que na véspera deste dia foram assassinados em ódio à igreja. (1570)


BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES FERNANDESBeato



Em Viana do Castelo, Portugal, no mosteiro de Santa Cruz, o Beato BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES FERNANDES bispo de Braga, cuja memória em Portugal se celebra no dia 18 deste mês.(1590)


JOÃO SUGAR e ROBERTO GRISSOLD, Beatos



Em Warwich, na Inglaterra, os beatos JOÃO SUGAR presbitero e ROBERTO GRISSOL mártires que foram condenados à morte no reinado de Jaime I - o primeiro por ter entrado na Inglaterra como sacerdote, o segundo, por tê-lo ajudado - e, atormentados com duros suplícios, alcançaram a palma do martírio. (1604)


ANDRÉ DE SOVERAL e DOMINGOS CARVALHO, Beatos



Em Cunhaú, Natal, Brasil, os beatos ANDRÉ DE SOVERAL presbitero da Companhia de Jesus e DOMINGOS CARVALHO mártires que, durante a celebração da Missa com um numeroso grupo de fiéis, foram dolosamente retidos na igreja e barbaramente assassinados. (1645)

NICOLAU SAVOURET e CLÁUDIO BÉGUIGNOT, Santos



Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, os beatos NICOLAU SAVOURET da Ordem dos Frades Menores Conventuais e CLÁUDIO BÉGUIGNOT da Ordem Cartusiana que durante a revolução francesa, encarcerados na sórdida galera em ódio ao seu sacerdócio pereceram consumidos pela enfermidade. (1794)


AMADA DE JESUS (Maria Rosa de Gordon) e 6 companheiras MARIA DE JESUS 
(Margarida Teresa Charansol), SÃO JOAQUIM 
(Maria Ana Béguin-Royal), SÃO MIGUEL 
(Maria Ana Doux), SANTO ANDRÉ (Maria Rosa Laye), DOROTEIA DO CORAÇÃO DE MARIA 
(Doroteia Madalena Júlia de Justamond) e 
MADALENA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO 
(Madalena Francisca de Justamont), Beatas



Em Orange, França, as beatas AMADA DE JESUS (Maria Rosa de Gordon) e 6 companheiras MARIA DE JESUS (Margarida Teresa Charansol), SÃO JOAQUIM (Maria Ana Béguin-Royal), SÃO MIGUEL (Maria Ana Doux), SANTO ANDRÉ (Maria Rosa Laye), DOROTEIA DO CORAÇÃO DE MARIA (Doroteia Madalena Júlia de Justamond) e MADALENA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Madalena Francisca de Justamont), virgens e mártires que, na mesma revolução, tendo-se recusado a abandonar a vida religiosa, foram condenadas à morte e receberam com alegria a palma do martírio. (1794)



MARIA MADALENA POSTEL, Santa



No territorio de Saint-Sauveur-le-Vocomte, na Normandia, França, Santa MARIA MADALENA POSTEL virgem que, na mesma perseguição, perante a expuilsão dos sacerdotes, prestou todo o género de auxilio aos enfermos e aos fieis e, estabelecida a paz, fundou a Congregação das Filhas da Misericórdia para a formação cristã das meninas pobres. (1846)

LANG YANGZI e PAULO LANG FU, Santos


   

Em Lujiapo, Qinghe, no Hebei, China, os santos LANG YANGZHI catecúmena e PAULO LANG FU seu filho, mártitres que durante a perseguição dos «Yihetuan» porque a mãe se declarou cristã, consumaram o martirio por Cristo na sua casa devorada pelas chamas. (1900)


TERESA ZHANG HEXHI, Santa


Em Zhangjiaji, Ningjin, Hebei, China, Santa TERESA ZHANG HEZHI mártir que, na mesma perseguição foi levada ao pagode dos pagãos e, recusando-se a prestar culto aos ídolos do lugar, foi trespassada pela lança com os seus dois filhos. (1900)



 ... E AINDA  ...


ARNOLDO DE FULDA, Venerável

Il Venerabile Arnoldo di Fulda è il secondo abate del monastero di San Godeardo, fondato dal vescovo Bernoardo di Hildesheim.
Si tramanda che l’abate Arnoldo abbia completato la basilica, e restaurato l’interno e l’esterno del monastero.
Si dice che sia morto il giorno 16 luglio 1180.
Il suo corpo fu ritrovato incorrotto nel 1400 e nel 1473 fu deposto in un sepolcro più sontuoso.
Il venerabile Arnoldo, secondo il testo settecentesco “Supllementum Menologii Bucelini”, era commemorato nel giorno 16 luglio.


BARTOLOMEU FERNANDES DOS MÁRTIRES, FREI, Beato
Ver 18 de Julho





Nacque a Lisbona nel mese di maggio 1514. L’appellativo dei Martiri ricorda la chiesa di Santa Maria dei Martiri dove fu battezzato e sostituì quello di Vale adottato in memoria del nonno.
Riceve l’abito domenicano l’11 novembre 1528 e compie il noviziato nel convento di Lisbona, concludendo gli studi filosofici e teologici nel 1538.
Passa alla docenza nei conventi di Lisbona, “da Batalha” e Évora (1538-1557); diviene quindi priore del convento di Benfica a Lisbona (1557-1558).
Dalla regina del Portogallo, Caterina, è presentato a succedere all’arcivescovo di Braga, il carmelitano Baltesar Limpo; e viene confermato dal papa Paolo IV con la bolla Gratiae divinae praemium, datata 27 gennaio 1559. L’ordinazione episcopale gli è conferita il 3 settembre in San Domenico di Lisbona.
Accettò questa dignità per ubbidienza al suo priore provinciale, il celebre scrittore Ven. Luigi di Granata, il quale, designato in un primo tempo dalla regina, l’aveva invece consigliata di presentare il suo confratello.
Il 4 ottobre 1559 inaugura nella vastissima arcidiocesi la sua missione apostolica, che si fa molteplice. Ne segnaliamo i tratti più suggestivi.
Attuazione delle visite pastorali, impegno per l’evangelizzazione del popolo, redigendo per tale effetto un Catechismo o dottrina cristiana e pratiche spirituali (15ª edizione nel 1962); sollecitudine per la cultura e la santificazione del clero, giungendo a istituire scuole di Teologia Morale in molti luoghi della diocesi; e a comporre alcune opere dottrinali.
La sua produzione letteraria conta 32 opere, tra le quali merita alto rilievo lo Stimulus Pastorum (22 edizioni), offerto ai Padri del Concilio Vaticano I e II.
L’impegno concreto per la riforma è provato anche dagli spazi strutturali ai quali diede vita. 
Nel 1560 affidò ai Gesuiti gli studi pubblici che si trasformarono nel Collegio di S. Paolo. Dal 1561 al 1563 prese parte al Concilio di Trento, presentando 268 petizioni, sintesi di interpellanze per la riforma nella Chiesa. Per attuare le disposizioni del Concilio organizzò nel 1564 un Sinodo Diocesano, seguito nel 1566 da un Sinodo Provinciale. Nel 1571 o 1572 inizia la costruzione del Seminario Conciliare in Campo Vinha.
Il 23 febbraio 1582 rinuncia all’ufficio di Arcivescovo e si ritira nel convento domenicano della Santa Croce in Viana do Castelo, sorto per sua iniziativa (1561) per favorire gli studi ecclesiastici e la predicazione.
In questo convento muore il 16 luglio 1590, riconosciuto e acclamato dal popolo con l’appellativo di Arcivescovo Santo, padre dei poveri e degli infermi. Il suo sepolcro è venerato nell’antica chiesa domenicana di Viana do Castelo.Dichiarato Venerabile da Gregorio XVI il 23 marzo 1845. Giovanni Paolo II il 7 luglio 2001 riconobbe il miracolo proposto per la beatificazione: celebrata il 4 novembre, memoria liturgica di San Carlo Borromeo, con il quale Bartolomeu dos Martires si dedicò assiduamente ad eseguire le decisioni del Concilio di Trento.


ELVIRA (Erlivira) DE OHRENSanta

Il nome Elvira è un nome spagnolo di tradizione visigota, anche nella variante maschile Elvirio e fu abbastanza diffuso in Italia dal Settecento.
Infatti il nome divenne noto, soprattutto attraverso la conoscenza di opere drammatiche e liriche, di Molière, Mozart, Bellini, Verdi, D’Azeglio, dove è comunque presente un personaggio che porta questo nome.
In ambiente cristiano vi fu una s. Elvira martire, ricordata al 25 gennaio, di cui non si sa quasi niente e poi più conosciuta, una s. Elvira badessa in Germania; nella Biblioteca di Stato di Treviri, c’è un Breviario del secolo XIV da dove si apprende che Elvira visse nei secoli XI-XII, che fu prima monaca e poi badessa del monastero di Öhren.
Alla sua morte ebbe il culto delle sante vergini, con celebrazione al 16 luglio. Non si sa altro di lei.

Il nome deriva dall’ebraico “Elbirah” e significa “tempio di Dio”.


GUADALUPE ORTIZ DE LANDÁZURI FERNANDEZ DE HEREDIA, Beata



I primi anni
Guadalupe Ortiz de Landázuri Fernandez de Heredia nacque a Madrid, in Spagna, il 12 dicembre 1916. Era stata preceduta da tre fratelli maschi, l’ultimo dei quali, Francisco de Asis, morì poco prima della sua nascita, a quattordici mesi. Fu battezzata il 24 dicembre, nella chiesa parrocchiale di Sant’Ildefonso.
A sette anni, il 18 maggio 1923, ricevette la Prima Comunione a Segovia, dove suo padre, Manuel Ortiz de Landázuri, era professore di topografia nell’Accademia di Artiglieria. Cominciò gli studi nella scuola «La Emulación» per figlie di artiglieri, proseguendoli presso l’istituto Nostra Signora del Pilar a Tetuán, retto dai padri Marianisti.
Guadalupe si era trasferita in quella località, all’epoca capitale del protettorato spagnolo del Marocco, per via dell’impegno da militare del padre. Era l’unica allieva femmina della scuola dei Marianisti. Conquistò presto l’ammirazione dei compagni di scuola, sia perché meritò il massimo dei voti in tutte le materie, sia perché era portata, per carattere, ad affrontare con coraggio le scelte, anche le più rischiose.

Giovane universitaria
Quando suo padre fu destinato al Ministero dell’Esercito e promosso tenente colonnello, la famiglia si trasferì nuovamente a Madrid. Lì Guadalupe terminò le superiori presso il liceo «Miguel de Cervantes» e s’iscrisse all’Università Centrale. Al primo anno era una delle cinque allieve su sessanta iscritti in totale alla facoltà di Chimica.
A vent’anni cominciò a frequentare Carlos, un collega di studi, ma non aveva fretta di sposarsi. Pensava comunque di formare una famiglia e di lavorare nell’ambito per cui stava studiando. Il 18 luglio 1936, però, dovette interrompere gli studi: in Spagna era scoppiata la guerra civile.

I venti della guerra su Guadalupe
Suo padre venne arrestato e rinchiuso nel Carcere Modelo di Madrid. Il figlio Eduardo riuscì a ottenere la grazia per lui, ma il tenente colonnello la rifiutò, per non abbandonare i soldati insieme ai quali era detenuto. Nel corso della prigionia rimase sereno e fiducioso in Dio.
Nella notte tra il 7 e l’8 settembre 1936 venne raggiunto da Eduardo, da Guadalupe e dalla moglie. Queste ultime erano state raggiunte dalla notizia dell’arresto mentre erano in vacanza a Fuenterrabía. La figlia lo confortò, pregando con lui e aiutandolo a prepararsi alla fucilazione, avvenuta l’indomani mattina.
Dal 1937 al 1939, Guadalupe visse con la madre a Valladolid, poi, al termine del conflitto, rientrò a Madrid. Conclusi gli studi universitari nel giugno 1940, cominciò a insegnare in due scuole, il Liceo Francese e la scuola “delle Irlandesi”.

L’incontro con don Josemaría Escrivá
Molto credente, ma non particolarmente devota, la giovane sentiva però di dover approfondire la propria fede. Una domenica del gennaio 1944, arrivò in ritardo alla Messa nella parrocchia della Concezione e si sedette negli ultimi banchi. 
Pur non essendo molto raccolta, avvertì una sensazione particolare, come se Dio le si fosse fatto presente. Appena uscita di chiesa, incontrò un amico, a cui disse di voler parlare con un buon sacerdote. L’uomo le diede il numero di telefono di un tale don Josemaría Escrivá, assicurandole che faceva al caso suo.
Il 25 gennaio 1944, Guadalupe telefonò al sacerdote, che le diede appuntamento in un villino in via Jorge Manrique. Nel corso del colloquio, fu certa che Dio stesso le parlasse attraverso di lui. Per comprendere più chiaramente cosa fare, accettò di compiere un ritiro spirituale, dal 12 al 17 marzo, in quella stessa abitazione.

Guadalupe nell’Opus Dei
Fu in quel modo che Guadalupe entrò in contatto con l’Opus Dei, una realtà che don Josemaría aveva iniziato a delineare a partire dal 2 ottobre 1928, quando comprese che tutti gli uomini potevano incontrare il Signore e farlo conoscere tramite le situazioni più comuni della vita, compreso il lavoro. Inizialmente l’Opera, come fu chiamata per brevità, era solo per gli uomini, ma l’attività con le donne cominciò il 14 febbraio 1930. Alcune di esse cominciarono a fare vita comune, dedicandosi in pari tempo alle proprie attività lavorative: il villino di via Manrique fu la loro prima casa.
Guadalupe comprese che quella via poteva essere giusta per lei. Così, il 19 marzo 1944, chiese l’ammissione nell’Opus Dei. Sua madre comprese la sua scelta e volle accompagnarla a pregare al santuario di Nostra Signora di Guadalupe in Estremadura, per chiedere alla Madonna di benedire la sua vocazione. 
Suo fratello Eduardo, con la moglie Laura, si trasferì in casa della madre, per non lasciarla sola. Sempre lui accompagnò la sorella nella casa di via Manrique, dove avrebbe abitato da allora. Era il 18 maggio 1944; come Guadalupe stessa notò, erano trascorsi vent’anni dalla sua Prima Comunione.

L’inizio della sua nuova vita
Guadalupe cominciò subito a svolgere le sue nuove attività, tra apostolato e vita di casa. Ammise di non essere affatto portata per i lavori domestici, ma s’impegnò ugualmente. Dal 16 marzo 1945 fu incaricata da don Josemaría di essere direttrice della casa di via Manrique, poi, il 16 settembre, si trasferì a Bilbao, per lavorare nell’amministrazione della residenza universitaria “Abando”.
Tornata a Madrid nel 1947, il 18 maggio venne definitivamente incorporata come numeraria, ovvero rendendosi disponibile per i compiti che le venivano assegnati e per occuparsi della formazione delle altre donne che avessero desiderato unirsi all’Opus Dei, consacrando a Dio la propria verginità.
Da allora in poi viaggiò in molte città della Spagna per diffondere lo stile che aveva imparato e per avviare nuove case per donne dell’Opus Dei. Era infatti stata inserita nell’Assessorato, ovvero nel governo centrale dell’Opera. 

Nuovi impegni e ripresa degli studi
In mezzo ai suoi mille impegni, Guadalupe riuscì a trovare tempo per riprendere a studiare. Nell’ottobre 1947 s’iscrisse a cinque corsi per ottenere il dottorato in Scienze Chimiche. L’anno successivo, superati quattro esami, cominciò a lavorare alla tesi.
Nel frattempo, era stata nominata anche direttrice di “Zurbarán”, la prima residenza universitaria femminile, a Madrid. Fece in modo di far sentire a casa le giovani ospiti, ascoltando le loro confidenze e, con molta pazienza, le loro intemperanze. Esigeva serietà e puntualità, ma sapeva anche rallegrare le serate e ridere con le sue giovani amiche.

In Messico
Nell’ottobre 1949, Guadalupe rispose di sì a chi, per conto di don Josemaría, le domandò se volesse accettare di avviare l’Opus Dei in Messico insieme a Manolita Ortiz Alonso e Maria Esther Ciancas Raner. Intensificò la sua preghiera, per chiedere al Signore le grazie necessarie per il nuovo cammino che si profilava davanti a lei. Lo stesso fondatore, quando l’incontrò, commentò con una battuta: «Visto che ti chiami Guadalupe, ti tocca cominciare in Messico».
Le tre donne arrivarono il 5 marzo 1950. Dopo un mese, il 1° aprile, pur essendo quasi sprovviste di mezzi economici, inaugurarono la prima residenza universitaria nel Paese, in via Copenhague a Città del Messico. Il 18 maggio fu celebrata la prima Messa nella cappella della residenza.

Messicana tra le messicane
Dato che non aveva completato gli studi per il dottorato, ma anche per immergersi ancora più a fondo nella nuova realtà, Guadalupe s’iscrisse ai corsi necessari. Il suo spirito di adattamento la condusse anche a smorzare il suo accento spagnolo, che poteva sembrare troppo aspro ai messicani, come anche a indossare gli abiti tipici.
Le universitarie e le altre donne che frequentavano la residenza la trovavano simpatica per tutti i modi con cui cercava di prodigarsi per loro. Anche le donne contadine che le furono affidate dal vescovo di Tacámbaro apprezzavano la disponibilità con cui s’impegnava nei corsi di alfabetizzazione a loro dedicati.

I primi segnali della malattia
Proprio durante uno di questi incontri, nell’autunno 1952, Guadalupe sentì un forte dolore su una gamba, come la puntura di un insetto. Come se nulla fosse, schiacciò l’animale e continuò a parlare: solo alla fine svelò cosa le era successo. Prese le medicine necessarie, ma in breve le venne una forte febbre.
Già a dodici anni aveva sofferto di febbri reumatiche, ma ne era uscita apparentemente guarita. Quel secondo episodio minò ulteriormente la sua salute, ma lei ridusse solo in minima parte la sua attività. Lavorò anche per la ricostruzione di Santa Maria di Montefalco, un’antica tenuta che doveva essere riconvertita in casa per ritiri e per la promozione professionale dei contadini, con tanto di fattoria-scuola.

L’operazione al cuore
Nell’ottobre 1956, dopo cinque anni, rivide don Josemaría durante un congresso generale dell’Opus Dei. Lui le comandò di restare a Roma per collaborare alla direzione dei vari apostolati. Come sempre, accettò, sicura che Dio volesse questo da lei.
Pochi mesi dopo, il 6 marzo 1957, Guadalupe si sentì male. I medici le riscontrarono una stenosi mitralica grave, peggiorata dai due episodi febbrili dell’adolescenza e di qualche anno prima. Don Josemaría accorse da lei e, visto che sembrava grave, le amministrò l’Unzione degli Infermi.
Grazie alle cure, si riprese, ma dovette subire un intervento chirurgico. L’operazione di sostituzione della valvola mitralica avvenne il 19 luglio presso la clinica de la Concepción a Madrid, dov’era stata trasferita su richiesta del fratello Eduardo. L’intervento, delicato per l’epoca, riuscì bene, mentre la paziente si mostrava fiduciosa nell’aiuto dei medici e di Dio.
Fu dimessa il 3 agosto, ma il 29 dicembre, a meno di un mese dal rientro a Roma, si ammalò di nuovo. Superata la crisi, tornò a Madrid il 12 maggio 1958, per un controllo. Don Josemaría, che si era sempre preoccupato delle sue condizioni, le impose di restare lì, perché il clima umido di Roma non le avrebbe fatto bene.

Professoressa di chimica
Nonostante avesse «uno straccio di cuore», come lo definì in una lettera, Guadalupe continuò a impegnarsi nelle attività apostoliche. Ottenne anche un posto come insegnante di chimica presso l’Istituto Ramiro de Maeztu, dove operò tra il 1960 e il 1962. Riuscì poi a concludere il dottorato, lavorando alla tesi anche a letto. L’8 giugno 1965 discusse la tesi sui «Refrattari isolanti nelle ceneri di residuati del riso», laureandosi col massimo dei voti.
Ormai aveva quarantacinque anni e, anche per ragioni di salute, non poteva dedicarsi alla carriera universitaria. Scelse quindi di continuare con l’insegnamento: dal 1964 al 1975 fu titolare di cattedra e vicedirettrice della Scuola Femminile d’Ingegneria Industriale. Dal 1968 partecipò anche alla promozione del Centro di Studi e Ricerche in Scienze Domestiche, un’istituzione che don Josemaria volle per nobilitare anche le attività di casa, come professoressa di Fibre Tessili.
Riusciva a suscitare l’interesse degli studenti, coinvolgendoli mediante gli esperimenti scientifici. Il clima attorno a lei era gradevole, perché sapeva trattare con comprensione chi le stava di fronte. Una sua exallieva, Carmen Molina, poi professoressa a sua volta nella Scuola Femminile d’Ingegneria Industriale, ha testimoniato: «Ricordo che, dopo aver riempito la lavagna di formule chimiche, si voltava verso di noi e ci parlava di tutto quello che si poteva fare combinando i vari elementi chimici, facendoci vedere che tutto era un’impressionante manifestazione della diversità della creazione; poi concludeva: pensate a come Dio fa le cose!».

Gli elementi della sua fede
Guadalupe alimentava la sua attività lavorativa e apostolica con frequenti visite al Santissimo Sacramento, come hanno ricordato le compagne che vissero accanto a lei. Era molto intensa anche la sua devozione alla Vergine Maria, specie come Nostra Signora di Guadalupe, per ovvie ragioni. Nel mese di maggio, visitava molti santuari, affidando alla Madonna tutta la sua vita.
S’impegnava a restare fedele alle norme del piano di vita, ovvero alle preghiere tradizionali del cristiano, vissute però con l’intento di trovare sempre Dio e di stare alla sua presenza, come insegnava don Josemaria. A lui lasciò numerose lettere, dove raccontava quello che le accadeva, esteriormente e interiormente, e domandava preghiere perché l’aiutasse a migliorare come cristiana. 

Gli ultimi anni e la morte di don Josemaría
Nel 1972 Guadalupe compì venticinque anni dalla sua incorporazione definitiva all’Opus Dei. Due anni più tardi, sua madre Eulogia si ammalò: fu ricoverata presso la clinica dell’Università di Navarra, a Pamplona, dove lavorava il figlio Eduardo.
Lei stessa, il 2 giugno 1975, entrò in clinica per un ulteriore intervento al cuore. Ventiquattro giorni più tardi, i medici decisero di operare. Dal canto suo, pur essendo a riposo, Guadalupe andava a trovare le altre degenti e sua madre; fece anche degli esperimenti nel lavandino del bagno della sua stanza.
Il 26 giugno, a Roma, don Josemaría morì per un attacco cardiaco. Guadalupe, che l’aveva visto per l’ultima volta il 15 maggio precedente, intuì che era successo qualcosa di grave. Ne fu informata solo da suo fratello, il quale le prospettò due possibilità: o morire e raggiungere il “Padre”, come lo chiamavano tutti nell’Opus Dei, o che lui domandasse a Dio di farla restare in vita.

La morte di Guadalupe
L’operazione, che comportava la sostituzione della valvola mitrale e di quella aortica, insieme all’allargamento dell’anello della tricuspide, fu effettuata il 1° luglio. Prima di entrare in sala operatoria, Guadalupe fece la Comunione.
Il decorso sembrò andare bene: il 4 luglio uscì dall’unità di terapia intensiva e due giorni dopo poté riprendere a camminare. Il 14 luglio, proprio quando aveva annotato di aver offerto l’operazione, il trattamento postoperatorio e tutto il resto con ottimismo e senza lamentarsi, ed era prossima alle dimissioni, peggiorò all’improvviso. Le cure successive non ebbero esito, ma lei continuò a preoccuparsi di chi le stava accanto più che di se stessa. Morì alle sei e mezza del mattino del 16 luglio. Una settimana dopo fu la volta di sua madre. 
Il corpo di Guadalupe fu sepolto nel cimitero di Pamplona, ma il 5 ottobre 2018 i suoi resti sono stati traslati presso il Real Oratorio del Caballero de Gracia a Madrid, la cui cura pastorale è affidata ai sacerdoti dell’Opus Dei.

La causa di beatificazione fino al riconoscimento delle virtù eroiche
A fronte della sua fama di santità, sempre più crescente, l’Opus Dei, che nel frattempo era stata eretta in Prelatura Personale, domandò l’apertura della causa di beatificazione e canonizzazione per indagare l’eroicità delle virtù di Guadalupe.
L’inchiesta diocesana si svolse a Madrid dal 18 novembre del 2001 al 18 marzo del 2005 e fu convalidata il 17 febbraio 2006. La “Positio super virtutibus”, consegnata il 4 agosto 2009, fu esaminata il 7 giugno 2016 dai Consultori Teologi della Congregazione delle Cause dei Santi e, il 2 maggio 2017, dai cardinali e dai vescovi membri della medesima Congregazione; in entrambi i casi, il parere fu positivo.
Il 4 maggio 2017, ricevendo in udienza il cardinal Angelo Amato, Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto con cui Guadalupe Ortiz de Landázuri Fernandez de Heredia veniva dichiarata Venerabile.

Il miracolo per la beatificazione
Tra le numerose grazie significative attribuite alla sua intercessione è stato preso in esame il caso di Antonio Jesús Sedano Madrid. A settantasei anni, nel 2002, gli fu diagnosticato un tumore maligno della pelle, localizzato vicino all’occhio destro. Nella chiesa dove andava spesso a pregare trovò un santino di Guadaluper e iniziò ad affezionarsi a lei.
Avrebbe dovuto essere operato per la rimozione del tessuto malato, ma una notte, poco tempo prima del giorno fissato, invocò Guadalupe, chiedendo di poter evitare l’intervento. La mattina dopo, non aveva più il tumore. L’uomo morì nel 2014 per malattie cardiache, quindi per cause estranee alla precedente patologia.
L’asserito miracolo fu analizzato nel processo diocesano relativo, dal 25 maggio 2007 al 16 gennaio 2008. Il 5 ottobre 2017, cinque mesi dopo il decreto sulle virtù eroiche, la Consulta Medica della Congregazione delle Cause dei Santi dichiarò che il fatto non poteva essere spiegato secondo le conoscenze scientifiche del tempo.
I Consultori Teologi, il 1° marzo 2018, si pronunciarono a favore del nesso tra la dichiarata guarigione e l’intercessione di Guadalupe. Anche i cardinali e i vescovi della Congregazione delle Cause dei Santi, il 5 giugno 2018, confermarono tale parere positivo.
Il 9 giugno 2018, ricevendo di nuovo il cardinal Amato, papa Francesco ha concesso la promulgazione del decreto con cui la guarigione di Antonio Jesús Sedano Madrid era da considerare un miracolo ottenuto per intercessione di Guadalupe.

La beatificazione
Con la beatificazione, celebrata il 18 maggio 2019 presso il palazzetto Vistalegre Arena di Madrid e presieduta dal cardinal Giovanni Angelo Becciu, successore del cardinal Amato come Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, Guadalupe Ortiz de Landázuri Fernandez de Heredia è diventata la terza Beata dell’Opus Dei, dopo il fondatore (canonizzato nel 2002) e il successore di lui, monsignor Àlvaro del Portillo (beatificato nel 2014). 
È inoltre la prima donna e la prima persona laica appartenente all’Opera a venire elevata agli onori degli altari. Anche per suo fratello Eduardo e la moglie Laura è in corso la causa di beatificazione e canonizzazione, unificata dopo la chiusura delle rispettive inchieste diocesane.
La sua memoria liturgica è stata fissata al 18 maggio, data ricorrente nella sua vita: è l’anniversario della sua Prima Comunione, del suo arrivo al villino di via Manrique, della sua incorporazione definitiva all’Opus Dei e della prima celebrazione dell’Eucaristia nella residenza di Città del Messico..

JUSTINIANOSanto



Solo un'appendice al Codex Hagiographicus latinus N. 2540 conservato nella Biblioteca Nazionale di Parigi ci informa, in maniera evidentemente leggendaria, su questo santo fanciullo. I suoi genitori, Aniano e Giusta, erano pagani e non avevano figli. Marziale, vescovo di Limoges, li converti, li battezzò e promise loro un discendente. La promessa si realizzò ed essi si recarono a portarne la notizia al vescovo. Per la strada di Angouleme, sulla Charente, il bambino venne al mondo, fu portato da Marziale e da lui battezzato; morí durante il viaggio di ritorno, nel luogo stesso della sua nascita, all'età di quattro giorni.
I miracoli che si dissero ottenuti invocando la sua intercessione, gli valsero la venerazione pubblica; è invocato a Limoges dove la sua festa si celebra il 16 luglio

SCOTH, Santa

Santa Scoth è una vergine irlandese che insieme a sua sorella Mengain vengono ricordate quali discepole di Santa Brigida di Cell Dara. 
Su santa Scoth non abbiamo alcun dato biografico, possiamo però ritenere che sia vissuta tra il V e il VI secolo.
Nativa di Cluain Molescna, forse Clonmaskill della baronia di Fertullagh, nella contea di Wesmeath, viene indicata dal Colgan quale figlia di Cobthach e quale zia paterna di San Senan di Inis Cathaig.
Secondo una lista conservata nel “Libro di Leinster”, santa Scoth apparteneva a un antico popolo che visse nella parte occidentale della contea di Wicklock, detto di “Dal Messin Corb”.
Il suo nome è ricordato nei martirologi di Tallagh, Gorman e del Donegal.
La festa di Santa Scoth è stata fissata nel giorno 16 luglio.

VALENTINO DE TRÉVERI, Santo

 3

Vissuto nella prima metà del secolo IV, Valentino è un personaggio leggendario, onorato il 16 luglio, sia nella diocesi di Treviri, che in quella di Colonia.
In particolare, il vescovo Valentino è venerato a Treviri dove svolse il suo episcopato e annoverato fra i primi vescovi della città.
Treviri (Trier) città della Germania, situata sul fiume Mosella, presso il confine con il Lussemburgo, centro di colonizzazione romana, aveva il nome di “Augusta Treverorum” e proprio a partire da qualche anno prima del periodo del vescovo Valentino, fu sede di parecchi imperatori (285-400).
In seguito fu sede di principato ecclesiastico (vescovi-principi) nell’antico impero; purtroppo di lui non si può dire altro, che fu successore del vescovo Valerio e quasi certamente ha dato origine con il suo nome, ad un altro santo omonimo ed egualmente leggendario: Valentino vescovo di Tongres.

Il nome Valentino, molto usato nei secoli, deriva dal latino “Valentinus” e significa “gagliardo, vigoroso, adatto al matrimonio”. L’onomastico per antica tradizione, in Italia si festeggia il 14 febbraio in onore di s. Valentino, vescovo e martire di Terni e dell’omonimo prete romano, martire anche lui nel III secolo. Considerato il patrono dei fidanzati.
Si contano ben 21 santi o beati con questo nome, fra i quali il San Valentino di Treviri in Germania


VITALIANO DE ÓSIMO, Santo

Uno studioso agiografo ha identificato s. Vitaliano di Osimo con s. Vitaliano di Capua (3 settembre e 16 luglio), ma è stato contestato da altri studiosi, perché i due vescovi vissero effettivamente entrambi nel secolo VIII, ma la loro attività pastorale si svolse distintamente nelle due città citate.
Il culto popolare per s. Vitaliano ad Osimo, risale per lo meno all’inizio del secolo XVII, anche se non risulta nessun atto di canonizzazione ufficiale.
Non si conoscono specifici dati biografici, tranne che fu vescovo di Osimo (Ancona) per 33 anni, nel secolo VIII ed è considerato in modo controverso, immediato successore di s. Leopardo, primo vescovo della città.
Questa notizia farebbe supporre che anche s. Leopardo fosse vissuto nel secolo VIII, in realtà visse alcuni secoli prima; s. Vitaliano fece costruire o ricostruire la cadente cattedrale dedicata a s. Leopardo; e in questa chiesa fu sepolto anch’egli.
Nel 1755 una delibera del Comune di Osimo, lo annovera tra i santi protettori della città marchigiana; si celebra il 16 luglio

ESCAPULÁRIO DO CARMELO


Lo scapolare della Madonna del Carmelo è una delle più antiche devozioni nella storia della pietà cristiana. La sua origine risale a un’apparizione della Vergine a padre Simone Stock, il priore generale dei Carmelitani che supplicava spesso la Madonna di proteggere con qualche privilegio il suo Ordine. Il 16 luglio 1251 egli ebbe la visione di Maria che gli mostrò uno scapolare come simbolo di protezione dai pericoli e come promessa di pace, assicurando: «Questo sarà il privilegio per te e per i tuoi. Chi ne morirà rivestito si salverà».
Qualche decina d’anni più tardi, la precedente promessa fu ulteriormente confermata dalla Vergine durante un’apparizione a monsignor Jacques Duèze, al quale garantì: «Coloro che sono stati vestiti con questo santo abito saranno tolti dal purgatorio il primo sabato dopo la loro morte». Nel 1322 monsignor Duèze, divenuto Papa con il nome di Giovanni XXII, si riferì alle parole della Madonna in una Bolla – oggi ritenuta non autentica dagli storici – nella quale parlò di questo «Privilegio sabatino». Nel 1726 Papa Benedetto XIII estese a tutta la Chiesa la festa della beata Maria Vergine del Monte Carmelo, fissandola al 16 luglio.
Agli inizi lo scapolare era un indumento senza maniche e aperto sui lati che nel Medioevo veniva utilizzato da monaci e frati per ricoprire l’abito sul petto e sulla schiena, in modo da non insudiciarlo durante i tempi del lavoro. Col tempo, lo scapolare del Carmelo si è ridotto di dimensioni e oggi consiste in due piccoli pezzi rettangolari di lana marrone, sui quali di norma ci sono l’immagine della Vergine e quella di Gesù che mostra il proprio cuore, uniti da stringhe e portati sul petto e sulla schiena. Lo scapolare deve essere benedetto da un sacerdote durante la cerimonia di imposizione.
Per concessione di papa Pio X, è possibile sostituire lo scapolare di stoffa con una medaglia benedetta che abbia da un lato l’immagine del Sacro Cuore e dall’altro quella della Madonna. Un suggerimento pratico è quello di usare la medaglia di giorno e di indossare lo scapolare nel tempo del riposo notturno, in quanto ritrovare ogni sera lo scapolare accanto al letto e compiere il gesto di indossarlo richiama alla mente la consacrazione a Maria e rinnova la fiducia in lei.

ªªªªªªªªªªªªªªª

Localização do Bairro do Viso - Porto 




»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  





Nova Decoração 

na frontaria do

Via Catarina - Porto

(mostrando pessoas a "caminharem"... na parede da frontaria...) 



ANTÓNIO FONSECA

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...