domingo, 18 de agosto de 2019

Nº 3934 - Série de 2019 - (230) - SANTOS DE CADA DIA - 18 DE AGOSTO DE 2019 - Nº 284 DO 12º ANO

Caros Amigos:



Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 9 3 4


Série - 2019 - (nº  2 3 0)


18 de AGOSTO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  2 8 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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HELENA, Santa


Em Roma, junto à Via Labicana, Santa HELENA mãe do imperador Constantino, que se empenhou generosamente em ajudar os pobres e frequentava a igreja anonimamente integrada na multidão dos fiéis; fez a peregrinação a Jerusalém, para encontrar os lugares do Nascimento, Paixão e Ressurreição de Cristo e honrou com veneráveis basílicas o prestigio e a cruz do Senhor. (329)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Bela, inteligente e boa, era criada duma estalagem quando o centurião Constâncio Cloro a tomou por «concubina», isto é, por esposa de segunda categoria, conforme o direito romano. Repudiou-apor motivos de Estado uns 20 anos mais tarde, quando subiu a César das Gálias (292), para se casar com uma princesa imperial; mas sempre se mostrou bom para com ela. Tinha-lhes nascido em Nish na Sérvia, por 272, um filho: o futuro imperador Constantino.
HELENA era pagã quando se casou. Não sabemos quando se fez cristã, e se foi ela que influiu na conversão de Constantino ou se, como escreve EUSÉBIO DE CESAREIA, foi ele que a converteu a ela. Tinha-lhe muito amor e não parou de a encher de honras. Chamou-a do exílio dourado em que ela vivia em Tréviros havia 20 anos, e construiu-lhe em Roma um palácio magnifico. Conferiu-lhe o título de Augusta, mandou cunhar moedas com a sua efígie, aparecendo ela coroada com o diadema imperial.
Em 326 dirigiu-se HELENA para a terra de Jesus. Informou-se das «três grutas místicas», tão queridas à piedade dos primeiros cristãos: a gruta em que o Salvador nascera: aquela em que foi deposto a seguir à morte; e, por último, a «gruta dos ensinamentos», o seu refúgio nocturno (Lc 21, 37), onde revelou os segredos mais sublimes. Levantou, nesses locais, três basílicas: a Anástásis (Ressurreição), perto do Calvário, «a Natividade», em Belém, e a «Igreja dos discípulos e da Ascensão», no alto do monte das Oliveiras. Mandou ainda construir outras Basílicas e ornar os lugares santificados pela vida e presença de Jesus. deu sempre provas de fé profunda e grande amor a Cristo.
Morreu em Nicomédia, pouco depois da visita à Terra Santa. Os seus restos foram transportados para Roma, onde se vê ainda agora, no Vaticano, o sarcófago de pórfiro que os inclui. Nasceu ela pelo ano de 255 e faleceu em 327 ou 328.
Santo AMBRÓSIO (mais ou menos entre 340 até 397) assim conta a intervenção de Santa HELENA no Encontro (em latim inventio) da Cruz de Nosso Senhor.
«Começou ela por visitar os Lugares santosO Espírito inspirou-lhe procurar o madeiro da cruz. Aproximou-se do Gólgota e disse
"Aqui está o lugar do combate, onde está a vitória? Eu procuro o estandarte da salvação, mas não o vejo».
Escava no chão, e afasta para longe o entulho. Eis porém que ela encontra desordenados três patíbulos já arrumados, que o inimigo escondera
Mas o triunfo de Cristo pode acaso ficar no esquecimento
PerturbadaHELENA hesita, como mulher. Movida pelo Espírito Santo, lembra-se então de que foram crucificados dois ladrões com o SenhorFixa-se portanto na cruz do meio. Mas talvez, ao caírem, se tenham confundido e trocado. Volta à leitura do Evangelho e repara ter sido aplicado à cruz do meio a inscrição: "JESUS NAZARENO, REI DOS JUDEUS". Assim chegou ao termo a demonstração da verdade e, devido ao título, foi reconhecida a cruz da salvação... HELENA encontrou portanto o título e adorou o seu Rei».



AGAPITO DE PALESTRINA, Santo


            
     
Em Palestrina, no Lácio, Itália, Santo AGAPITO mártir. (data incerta)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Em Palestrina, perto de Roma, celebra-se o nascimento para o céu de Santo AGAPITO mártir. Tendo apenas quinze anos mas ardendo de amor por Cristo, foi preso por ordem do imperador Aureliano e bateram-lhe durante muito tempo com nervos de boi. Exposto, em seguida, aos leões, estes não lhe fizeram nenhum mal. por fim, foi-lhe cortada a cabeça.
Como certo só nos constam a sua existência, o facto do martírio e o lugar da sepultura. E o seu culto está perfeitamente garantido no século IX e seguintes. A lenda sobre ele parece-se muito com  a de São VENÂNCIO DE CAMERINO.


ALBERTO HURTADO CRUCHAGA, Santo

 

Em Santiago do Chile, Santo ALBERTO HURTADO CRUCHAGA presbitero da Companhia de Jesus que fundou uma obra para que os pobres sem tecto e os vagabundos, sobretudo as crianças, pudessem encontrar uma verdadeira e familiar habitação. (1952)

Texto do livro  SANTOS DE CADA DIA, de Editorial A. O. de Braga:

Nasceu na cidade de Vinha do Mar, Chile, em 22 de janeiro de 1901, numa família muito cristã. O seu pai morreu quando ele tinha apenas 4 anos, ficando a mãe a cuidar dele e doutro irmão.
Em 1901 entrou no Colégio de santo INÁCIO orientado pelos jesuítas e logo se distinguiu como bom companheiro, alegre, comunicativo e muito piedoso. Ocupava o tempo livre a visitar os mais necessitados.~
Terminados os estudos colegiais, estudou Leis na Universidade Católica, e ao mesmo tempo trabalhava para ajudar a mãe, mas a sua vocação era outra: ser sacerdote, Rezava muitas horas para poder concretizá-la e Deus ouviu a sua oração: a sua mãe recebeu um dinheiro proveniente de uma dívida e assim pôde viver tranquila e ele deixou de trabalhar.
Entrou no noviciado dos jesuítas e foi ordenado na Bélgica, em 1933. Regressando ao Chile dedicou-se completamente aos alunos, dando aulas e prestando direcção espiritual e tornou-se um grande educador da juventude.
Uma noite, o Padre HURTADO encontrou um pobre, doente e que não tinha para onde ir: outra noite, viu um  grupo de meninos abandonados e teve desejo de os ajudar.. Reuniu um  grupo de pessoas que eram o que tinham, e assim se fundou aquilo que seria a sua grande obra: «O Lar de Cristo». Com incansável amor saía na sua carrinha, a recolher os pobres e as crianças para as trazer para o Lar. Em cada necessitado via a Cristo sofredor .
Mais tarde há-de criar oficinas para lhes dar educação e capacitá.los para um trabalho digno. Além disso, faz também várias publicações e pronunciou conferências sobre variados assuntos. Foi também fundador da revista «Mensaje» e da «Acção Sindical Chilena».
Quando foi hospitalizado, por ter contraído o cancro, nunca se queixou, repetindo continuamente: «Contente, Senhor, contente». A 18 de Agosto de 1952 o Senhor levou-o para junto de Si. Os seus restos morais encontram-se num santuário erecto em sua memória, em Santiago do Chile.
O processo de beatificação, iniciado em Roma, teve o seu desfecho feliz no dia 16 de Outubro de 1994, em que foi beatificado por JOÃO PAULO II na cidade do Vaticano.





QUADRATO e companheiros MÁRTIRES DA «MASSA CÂNDIDA», Santos



Em Utica, na África Pro Consular, hoje na Turquia, os SANTOS MÁRTIRES DA «MASSA CÂNDIDA» que, mais numerosos que os peixes recolhidos na rede pelos Apóstolos, seguindo fielmente o seu bispo QUADRATO professaram unanimemente a sua fé em Cristo Filho de Deus e por Ele aceitaram generosamente o martírio. (séc. III)

LEÃO, Santo



Em Mira, na Lícia hoje Turquia, São LEÃO, mártir. (séc. III)



FIRMINO DE METZSanto




Em Metz, na Gália Bélgica, hoje em França, São FIRMINO bispo. (séc. IV)

EÓNIO DE ARLESSanto



Em Arles, na Provença, hoje França, Santo EÓNIO bispo que defendeu dos erros de Pelágio a sua Igreja e recomendou ao seu povo como sucessor São CESÁRIO que ele tinha ordenado presbitero.(502)

MACÁRIO DE PELECETESanto



  
Na Bitínia, actual Turquia, o passamento de São MACÁRIO hegúmeno do mosteiro de Pelecete que, no tempo do imperador Leão V, suportou muitas tribulações pela defesa das sagradas imagens. (850)


LEONARDO DA CAMPÂNIABeato


 

No mosteiro de Cava d'Tirréni, na Campânia, Itália, o beato LEONARDO abade, extraordinário homem de paz. (1255)


REINAL DE CONCOREZZO, Beato

 

Em Montefalco, na Úmbria, Itália, Santa CLARA DA CRUZ virgem da Ordem das Eremitas de Santa Agostinho, que dirigiu o mosteiro de Santa Cruz abrasada do amor à Paixão de Cristo. (1308)

PAULA MONTÁLDI, Beata

Em Mântua, na Lombardia, Itália, a Beata PAULA MONTÁLDI virgem abadessa da Ordem das Clarissas célebre pela sua devoção à Paixão do Senhor, assiduidade na oração e austeridade de vida. (1514)


ANTÓNIO BANASSAT, Beato



Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o beato ANTÓNIO BANASSAT,  presbitero e mártir um pároco que,  durante a violenta perseguição religiosa foi preso em ódio à fé cristã , morreu de fome e inan ição. (1794)


FRANCISCO ÁRIAS MARTINBeato


Em Valdemoro, Madrid, Espanha, o Beato FRANCISCO ÁRIAS MARTÍN presbitero e mártir, um noviço da Ordem de São João de Deus que, durante a perseguição religiosa, em breve tempo consumou o caminho da perfeição. (1936)


JAIME FALGAROSA VILANOVA e ATANÁSIO VIDAURRETA LABRA, Beatos

 

Em Barbastro, Huesca, Espanha, os beatos JAIME FALAGAROSA VILANOVA e ATANÁSIO VIDAURRETA LABRA religiosos da Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria e mártires na mesma perseguição. (1936)


MARTINHO MARTÍNEZ PASCUAL, Beato



Em Alcañiz, Teruel, Espanha, o beato MARTINHO MARTÍNEZ PASCUAL presbitero e mártir, agregado à Irmandade dos Sacerdotes Operários Diocesanos que na mesma persguição e no mesmo dia, recebeu a coroa de glória. (1936)


VICENTE MARIA IZQUIERDO ALCÓN, Beato

 

Em Rafelbunyol, Valência, Espanha, o beato VICENTE MARIA IZQUIERDO ALCÓN, presbitero e mártir, morto em ódio à fé cristã na mesma perseguição. (1936)


FÉLIX GONZÁLEZ BUSTOS, PEDRO BUITRAGO MORALES e JUSTO ARÉVALO Y MORA, e 5 religiosos mais AGAPITO LEÃO (Remígio Ângelo Ollala Aldea), DÂMASO LUÍS (Antolino Martínez Martínez), JOSAFAT ROQUE (Urbano Corral González), JÚLIO AFONSO (Valeriano Ruiz Peral), LADISLAU LUÍS (Isidro Muñoz Antolin), Beatos

Em Valdepeñas, Ciudad Real, Espanha, os beatos mártires  FÉLIX GONZÁLEZ BUSTOS, PEDRO BUITRAGO MORALES e JUSTO ARÉVALO Y MORA, e 5 religiosos mais AGAPITO LEÃO (Remígio Ângelo Ollala Aldea), DÂMASO LUÍS (Antolino Martínez Martínez),. JOSAFAT ROQUE (Urbano Corral González), JÚLIO AFONSO (Valeriano Ruiz Peral), LADISLAU LUÍS (Isidro Muñoz Antolin), religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, (1936)


CELESTINO JOSÉ ALONSO VILLAR, GREGÓRIO DÍEZ PÉREZ e TIAGO FRANCO MAYO e ABÍLIO SÁINZ LÓPEZ, Beatos

Em La Tejera, Tíneo, nas Astúrias, Espanha, os beatos CELESTINO JOSÉ ALONSO VILLAR, GREGÓRIO DÍEZ PÉREZ e TIAGO FRANCO MAYO, presbiteros e ABÍLIO SÁINZ LÓPEZ religioso todos da Ordem dos Pregadores e mártires. (1936)

JACOB SAMUEL (José Henrique Chamayou Oulés), Beato

Em Seo de Urgel, Catalunha, Espanha, JACOB SAMUEL (José Henrique Chamayou Oulés) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)


HONORATO ALFREDO (Agostinho Pedro Calvo) e OLEGÁRIO ÂNGELO (Eudaldo Rodas Más), Beatos

Em San Boy de Llusanés, Barcelona, Espanha, os beatos HONORATO ALFREDO (Agostinho Pedro Calvo) e OLEGÁRIO ÂNGELO (Eudaldo Rodas Más) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires. (1936)


LIBÉRIO GONZÁLEZ NOMBELA, Beato

Em Torrijos, Toledo, Espanha, o beato LIBÉRIO GONZÁLEZ NOMBELA presbitero da diocese de Toledo e mártir. (1936)



 ... E AINDA  ...

DOMENICO DE MOLINAR e GASPAR DE SALAMANCABeatos




I Beati Domenico de Molinar e Gaspere di Salamanca, mercedari spagnoli, predicarono la fede cristiana nel regno di Granada e liberarono 293 schiavi dalla prigionia dei mori nell'anno 1419. Dopo una vita colma di sante opere, con tanti meriti raggiunsero la felicità eterna del Signore.
L'Ordine li festeggia il 18 agosto.


FLORO e LAUROSantos





I gemelli Floro e Lauro erano stati istruiti nell'arte della scultura. Proclo e Massimo erano stati i loro maestri. Lasciarono Bisanzio, città natale, per portarsi nella regione della Dardania, che è nell'Illiria e si stabilirono ad Ulpiano, dove esercitarono la loro arte presso il preside Licone.
Vennero chiamati da Licinio per la costruzione di un tempio agli dei. Un giorno Alessandro, figlio di Anastasio, sacerdote pagano, mentre assisteva alla costruzione, per puro caso, fu colpito da una scheggia in un occhio. Floro e Lauro istruirono nella fede di Cristo Alessandro e quando lo trovarono arrendevole ad accettare la religione cristiana operarono il miracolo col dare la vista all'occhio offeso. Tale fu l'ammirazione del padre per tale prodigio, che egli stesso si convertì alla religione cattolica.Terminata la costruzione del tempio Floro e Lauro riuniti i cristiani del luogo, di notte tempo con candele accese si recarono al tempio e portando innanzi la croce. Licinio saputa la cosa propose il perdono se avessero sacrificato agli dei. Avendo avuto un energico rifiuto furono flagellati e il pavimento fu cosparso del loro sangue; successivamente furono gettati un un pozzo.


FRANCO de Francavilla a Mare, Santo


Monaco, forse italo-greco, venne in Abruzzo, tra la fine del sec. X e l'inizio dell'XI, dagli estremi confini della Calabria, per sfuggire alle frequenti incursioni saracene, insieme con sei confratelli e con Ilarione, loro archimandrita. Morto questi, i sette, dapprima stabilitisi nella valle dell'Aventino, tra Casoli e Civitella Messer Raimondo, in un luogo detto Prata (o Plata), il cui prezzo fu questuato e pagato al conte di Chieti, non riuscendo ad eleggere un nuovo abate, si separarono, ritirandosi ciascuno in una località prescelta, per lo più tra gli anfratti e le caverne dei massicci appenninici del chietino e della Marsica. Nicola, detto greco, è sepolto e venerato a Guardiagrele (Chieti), Rinaldo a Fallascoso (Chieti), Falco a Palena (Chieti), Stefano, detto il luto nell'eremo celestino di S. Spirito a Majella (Pescara), Giovanni nella Badia di S. Giovanni in Venere, a Fossacesia (Chieti), Orante ad Ortucchio (L'Aquila). Franco è venerato quale compatrono di Francavilla a Mare, ridente cittadina adriatica in provincia di Chieti. Sotto il pontificato di Leone XIII la S. Congregazione dei Riti approvò il culto reso ai sette, anteriore ad Urbano VIII.
L'interesse per questa, come per le altre citate figure di santi, è di natura folkloristica e letteraria piuttosto che agiografica. Dall'insolita immigrazione di alcuni monaci, che si chiamavano tra di loro "fratelli" e morirono tutti in fama di santità, nacque la leggenda, un tempo assai diffusa nel volgo abruzzese, dei "sette santi fratelli", leggenda che proliferò in altre spropositate dinastie di santi, disparatissimi tra loro per origine ed età.
L'unico scritto su Franco, peraltro completamente fantastico, è un bozzetto giovanile di Gabriele D'Annunzio, libro che per volontà dell'autore fu escluso dalle sue Opera Omnia (ultima ed., Milano 1932).
La sagra paesana in suo onore si celebra, presso la bella modernissima chiesa, il 18 agosto.


JOÃO DE RILA, Santo 


San Giovanni, anacoreta del Monte Rila, meglio noto come Ivan Rilski, è il santo più amato dal popolo bulgaro. Nato a Skrino verso l’anno 876 da una famiglia cristiana molto ricca. Quando rimase orfano, Giovanni distribuì tutti i beni ereditati ai poveri ed ai malati per divenire monaco. Abbandonò dunque il paese natio con addosso solo una veste di pelle e si stabilì su una montagna alta e deserta, ove rimase a vivere in una capanna fatta di ramoscelli, nutrendosi esclusivamente di piante selvatiche. Dopo qualche tempo dei briganti lo cacciarono ed il santo trovò allora una grotta profonda in cui abitò per altri dodici anni. Dalla grotta si trasferì poi nel deserto di Rila in una tana scavata in un albero. Pregava continuamente, si nutriva di erba e non aveva alcun modo di incontrare altre persone. Un giorno alcuni pecorai scoprirono il suo nascondiglio e fu così che si sparse la voce: la sua fama crebbe e tanta gente volle andarlo a trovare.
Per sfuggire ai visitatori l’eremita abbandonò la sua quercia e si trasferì su una rupe alta ed inaccessibile. Qui egli trascorse sette anni sotto il cielo aperto, esposto a tutte le intemperie e pregando incessantemente. La sua fama colpì anche lo zar bulgaro San Pietro, che avrebbe anch’egli voluto incontrarlo, ma il santo rifiutò. Il luogo scelto dal santo come eremitaggio attrasse ben presto dei discepoli, che diedero vita al celeberrimo Monastero di Rila, dedicato alla Vergine Ossenovitza, cioè Protettrice. Qui Giovanni rese l’anima a Dio il 18 agosto 946.
La fama di questo grande santo non cessò di crescere anche dopo la sua morte e si diffuse nelle nazioni vicine. Il suo corpo fu traslato con tutti gli onori a Sredez (Sofia) e collocato nella chiesa di San Luca. Nel 1183 le sue spoglie furono portate ad Estergom dal re ungherese Bela III. Restituite in seguito in un feretro d’oro, furono nuovamente conservate a Sofia e nel 1238, durante il regno di Ivan Asen II e del patriarca Vasilij, nell’allora capitale Tirnovo, per finalmente ritornare nel 1469 al Monastero di Rila, che nel frattempo era stato ricostruito dopo la sua distruzione ad opera di bande di briganti. Nel 1961 il Monastero fu confiscato dal regime comunista e trasformato in Museo nazionale, ma tanta fu la pressione popolare che i monaci dovettero essere richiamati nella loro sede.
Il Monastero mariano di Rila rappresenta dunque ancora oggi il cuore del cristianesimo bulgaro e della stessa cultura nazionale. Sorge in una regione montuosa, a 1147 metri di altitudine, a pochi chilometri dalla strada statale che unisce Sofia alla città greca di Salonicco, e si presenta circondato da mura come una vera e propria fortezza. Possiede una chiesa a tre navate, decorata all’esterno da vivaci dipinti a soggetto biblico e tutta affrescata all’interno con altre scene bibliche, vari ritratti di santi e di fedeli donatori e leggende apocrife sulla Madonna, mentre nell’abside domina l’icona della Vergine Odigítria del XII secolo. La "Theotókos Ossenovitza", custodita in una Cappella e ornata di pietre preziose, fu offerta dall’Imperatore bizantino Michele Comneno (sec. XIII) in ringraziamento della guarigione sua e di quella del suo grande dignitario Skilitza, per intercessione riconosciuta ad una reliquia di San Giovanni da Rila. L’afflusso dei pellegrini e dei turisti bulgari e stranieri superi oggi le trecentomila unità annue.
La venerazione per San Giovanni di Rila accomuna le Chiese Ortodosse a quella Cattolica. Quest’ultima, pur non avendolo incluso nel Martyrologium Romanum, lo commemora nei calendari delle Chiese Greco-Cattoliche ed il papa Giovanni Paolo II, che si recò pellegrino sulla sua tomba, lo ha  voluto raffigurato nello splendido mosaico della Cappella Redemptoris Mater in Vaticano, quale sintesi di duemila anni di santità nelle Chiese d’Oriente e d’Occidente.


Ecco alcuni passi del discorso pronunciato dal Santo Padre il 25 maggio 2002: “Il beato Giovanni di Rila – che ho voluto raffigurato con altri santi orientali ed occidentali nel mosaico della Cappella Redemptoris Mater nel Palazzo Apostolico Vaticano e di cui questo Monastero è testimonianza duratura – udita la parola di Gesù, che gli diceva di rinunciare a tutti i suoi beni per darli ai poveri (cfr Mc 10, 21), lasciò ogni cosa per la perla preziosa del Vangelo, e si pose alla scuola di santi asceti per imparare l'arte della lotta spirituale. [...]Con la lotta spirituale, il beato Giovanni di Rila visse anche la "sottomissione" nell'obbedienza e nel servizio reciproco richiesti dalla vita comune. Il cenobio è il luogo della realizzazione quotidiana del "comandamento nuovo", è la casa e la scuola della comunione, è lo spazio in cui ci si fa servi dei fratelli come ha voluto essere servo Gesù in mezzo ai suoi (cfr Lc 22, 27). Quale forte testimonianza cristiana offre una comunità monastica quando vive nella carità autentica! Di fronte ad essa, anche i non cristiani sono portati a riconoscere che il Signore è sempre vivo e operante nel suo popolo. Il beato Giovanni conobbe, poi, la vita eremitica nella "compunzione" e nel pentimento, ma soprattutto nell'ascolto ininterrotto della Parola e nella preghiera incessante, fino a diventare – come dice san Nilo – un "teologo" (cfr De oratione LX, PG 79, 1180B), un uomo cioè dotato di una sapienza che non è di questo mondo, ma che viene dallo Spirito Santo. Il testamento, che Giovanni scrisse per amore dei suoi discepoli desiderosi di avere una sua ultima parola, è un insegnamento straordinario sulla ricerca e sull'esperienza di Dio per quanti desiderano condurre una autentica vita cristiana e monastica”




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  


Foto de 1789


Há 230 anos

era assim  a cidade do

PORTO




ANTÓNIO FONSECA

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