Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 3 5
Série - 2019 - (nº 2 3 1)
19 de AGOSTO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 8 4
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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JOÃO EUDES, Santo
São JOÃO EUDES presbitero que se dedicou durante muitos anos à pregação nas paróquias e fundou depois a Congregação de Jesus e Maria, para a formação dos sacerdotes nos seminários, e a das monjas de Nossa Senhora da Caridade, para fortalecer na vida cristã as mulheres penitentes; fomentou com grande ardor a devoção aos Sagrados Corações de Jesus e Maria, até que, em Caen, na Normandia, França, adormeceu piedosamente no Senhor. (1680)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Único sobrevivente duma família aniquilada pela peste, ISAAC EUDES não conseguiu, devido à pobreza, realizar o desejo de ser ordenado sacerdote. Fez-se cirurgião de aldeia, cultivava a terra e rezava o breviário todos os dias. Marta Corbin, a mulher, não era menos piedosa do que ele. Estabeleceram-se em Ri, na Normandia, e aí lhes nasceram 7 filhos, dois dos quais se tornaram célebres. FRANCISCO, denominado o Senhor de Mézeray, que escreveu uma História de França, obra monumental; e JOÃO que foi canonizado pela Igreja.
Este teve uma infância exemplar e fez estudos brilhantes no colégio dos jesuítas de Caen. Conta-se que teve necessidade de empregar esforços heroicos para resistir aos desejos dos pais, que lhe propuseram um partido vantajoso e queriam à viva força que ele se casasse. Entrou em 1624 para o Oratório de Paris, onde teve como mestres os Padres de Bérulle e de Condren, cuja espiritualidade lhe causou muita impressão. Permaneceu nessa congregação até 1642, dedicando-se especialmente a pregar missões nas cidades e aldeias da Normandia. Foi este, aliás, o ministério a que dedicou toda a vida. Percorreu a Bretanha, Perche, a Beócia, a ilha de França, a Picardia, Brie, Champanha e Borganha, ensinando as grandes verdades da fé, fulminando o pecado e fazendo muitas conversões. No púlpito demonstrava qualidades de orador incomparável e no confessionário era pai cheio de misericórdia.
Em determinada altura, porém, JOÃO EUDES, tendo em consideração a opinião de pessoas sensatas, resolveu deixai o Oratório e fundar um Instituto em que a obra das missões se unisse à da reforma do clero. Foi assim que teve origem a Congregação de Jesus e Maria que mais tarde se veio a denominar dos Eudistas e que, de 1643 a 1670, fundou seminários em Caen, Lisieux, Evreux, Ruão, Rennes e Coutances. O Padre EUDES fundou também em 1644, a Congregação de Nossa Senhora da Caridade, que passou a dedicar-se sobretudo à regeneração de mulheres perdidas.
Por intermédio destas duas instituições, e também com a sua palavra e escritos, espalhou em França a devoção ao Sagrado Coração, tendo merecido, por isso, de vários papas a designação de «autor, pai, doutor, apóstolo, promotor e propagandista da devoção litúrgica aos Sagrados Corações de Jesus e Maria».
Nasceu em 1601. Faleceu em 1680. E foi canonizado em 1925.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Único sobrevivente duma família aniquilada pela peste, ISAAC EUDES não conseguiu, devido à pobreza, realizar o desejo de ser ordenado sacerdote. Fez-se cirurgião de aldeia, cultivava a terra e rezava o breviário todos os dias. Marta Corbin, a mulher, não era menos piedosa do que ele. Estabeleceram-se em Ri, na Normandia, e aí lhes nasceram 7 filhos, dois dos quais se tornaram célebres. FRANCISCO, denominado o Senhor de Mézeray, que escreveu uma História de França, obra monumental; e JOÃO que foi canonizado pela Igreja.
Este teve uma infância exemplar e fez estudos brilhantes no colégio dos jesuítas de Caen. Conta-se que teve necessidade de empregar esforços heroicos para resistir aos desejos dos pais, que lhe propuseram um partido vantajoso e queriam à viva força que ele se casasse. Entrou em 1624 para o Oratório de Paris, onde teve como mestres os Padres de Bérulle e de Condren, cuja espiritualidade lhe causou muita impressão. Permaneceu nessa congregação até 1642, dedicando-se especialmente a pregar missões nas cidades e aldeias da Normandia. Foi este, aliás, o ministério a que dedicou toda a vida. Percorreu a Bretanha, Perche, a Beócia, a ilha de França, a Picardia, Brie, Champanha e Borganha, ensinando as grandes verdades da fé, fulminando o pecado e fazendo muitas conversões. No púlpito demonstrava qualidades de orador incomparável e no confessionário era pai cheio de misericórdia.
Em determinada altura, porém, JOÃO EUDES, tendo em consideração a opinião de pessoas sensatas, resolveu deixai o Oratório e fundar um Instituto em que a obra das missões se unisse à da reforma do clero. Foi assim que teve origem a Congregação de Jesus e Maria que mais tarde se veio a denominar dos Eudistas e que, de 1643 a 1670, fundou seminários em Caen, Lisieux, Evreux, Ruão, Rennes e Coutances. O Padre EUDES fundou também em 1644, a Congregação de Nossa Senhora da Caridade, que passou a dedicar-se sobretudo à regeneração de mulheres perdidas.
Por intermédio destas duas instituições, e também com a sua palavra e escritos, espalhou em França a devoção ao Sagrado Coração, tendo merecido, por isso, de vários papas a designação de «autor, pai, doutor, apóstolo, promotor e propagandista da devoção litúrgica aos Sagrados Corações de Jesus e Maria».
Nasceu em 1601. Faleceu em 1680. E foi canonizado em 1925.
EZEQUIEL MORENO DIAZ, Santo
Em Monteagudo, Navarra, Espanha, Santo EZEQUIEL MORENO DIAZ, bispo de Pasto, na Colômbia, da Ordem, dos Recolectos de Santo Agostinho que passou a vida a anunciar o Evangelho, tanto nas Filipinas como na América do Sul. (1906)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Alfaro (Logronho - Espanha) no dia 9 de Abril de 1848. Aos dezassete anos, no dia 22 de Setembro de 1865, emitiu a profissão religiosa na Ordem dos Agostinianos Recolectos e foi ordenado sacerdote em Manila, a 3 de Junho de 1871. Os primeiros quinze anos sacerdotais cheios de ardente zelo apostólico, transcorreram nas Filipinas.
De 1888 até pouco antes da morte, dedicou a sua multiforme actividade à Colômbia. restaurou a Província da Candelária, deu início a uma nova fase missionária, foi o primeiro Vigário Apostólico de Casanare e, desde 1896, Bispo de Pasto.
Uniu uma caridade sempre disponível a uma grande fortaleza de ânimo, mornente quando se tratava dos interesses de Cristo e da Igreja.
Foi grande devoto do Sagrado Coração e mostrou sempre intenso amor à Ordem. Morreu no convento de Monteagudo (Navarra, Espanha), onde professara e onde fora prior, a 19 de Agosto de 1906. Foi beatificado por PAULO VI no dia 1 de Novembro de 1975,
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Em 1272 nasceu em Sena, na Itália dividida entre Guelfos e Gibelinos, um menino predestinado. Foi chamado JOÃO e pertencia à ilustre família dos TOLOMEI. Só mudou o nome para BERNARDO ao renunciar ao mundo e rogar o patrocínio do abade de CLARAVAL e doutor da Igreja. Doutorou-se em Direito muito novo e ensinou-o na universidade de Sena.
Um dia, em vez da brilhante disputa anunciada, os alunos ouviram ao professor um inflamado discurso a inculcar o desprezo do mundo. Tais palavras moveram sobretudo os seus dois amigos PATRÍCIO PATRIZZI e AMBRÓSIO PICCOLÓMINI. Todos três saíram pouco depois para a solidão escarpada de Accona, nos Apeninos. Em grutas na pedra mole, dedicaram-se os três companheiros à vida eremítica como a tinha praticado antes São BENTO em Subiaco.
Não seguiam ainda nenhuma regra determinada e contentavam-se com as inspirações do Espírito Santo. mas o Concilio de Viena actuara, em 1311, contra as seitas que se multiplicavam na Igreja; ora o novo Instituto carecia de qualquer aprovação jerárquica. E BERNARDO teve de se ir explicar diante do papa, que residia nessa altura em Avinhão. Os concílios de Latrão e de Lião tinham proibido a instituição de novas ordens. Assim o papa, embora recebesse amavelmente a BERNARDO, recomendou-lhe escolher uma Regra e dirigiu-o para o bispo competente, o de Arezzo. Este encarregou um monge camaldulense de os revestir do hábito monástico e deu-lhes a regra de São BENTO.
O mosteiro recebeu o nome de Nossa Senhora do Monte Olivete. Pouco depois os três fizeram a profissão e receberam a cógula branca. E o bispo concedeu-lhes, na carta da nova Ordem, o privilégio de isenção (1319). Levaram vida dura como nas tebaidas do Oriente. E tiveram de construir a casa e uma igreja, fazendo eles mesmo os tijolos. A falta de prática levou a que várias paredes desabassem.
(...) (...)
O culto da sua pessoa foi ratificado em 1664 pela Sagrada Congregação de Ritos . Ainda não houve canonização. Mas ele e os seus companheiros, PATRÍCIO PATRIZZI e AMBRÓSIO PIECOLÉMINI estão incluídos entre os beatos.
MAGNO de Ceccano, Santo
Em Ceccano, no Lácio, Itália, São MAGNO mártir. (data incerta)
MAGINO de Tarragona, Santo
Em Monteagudo, Navarra, Espanha, Santo EZEQUIEL MORENO DIAZ, bispo de Pasto, na Colômbia, da Ordem, dos Recolectos de Santo Agostinho que passou a vida a anunciar o Evangelho, tanto nas Filipinas como na América do Sul. (1906)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu em Alfaro (Logronho - Espanha) no dia 9 de Abril de 1848. Aos dezassete anos, no dia 22 de Setembro de 1865, emitiu a profissão religiosa na Ordem dos Agostinianos Recolectos e foi ordenado sacerdote em Manila, a 3 de Junho de 1871. Os primeiros quinze anos sacerdotais cheios de ardente zelo apostólico, transcorreram nas Filipinas.
De 1888 até pouco antes da morte, dedicou a sua multiforme actividade à Colômbia. restaurou a Província da Candelária, deu início a uma nova fase missionária, foi o primeiro Vigário Apostólico de Casanare e, desde 1896, Bispo de Pasto.
Uniu uma caridade sempre disponível a uma grande fortaleza de ânimo, mornente quando se tratava dos interesses de Cristo e da Igreja.
Foi grande devoto do Sagrado Coração e mostrou sempre intenso amor à Ordem. Morreu no convento de Monteagudo (Navarra, Espanha), onde professara e onde fora prior, a 19 de Agosto de 1906. Foi beatificado por PAULO VI no dia 1 de Novembro de 1975,
LUÍS DE ANGIÓ,Santo
Em Brignoles, na Provença, França, o passamento de São LUÍS bispo, sobrinho do rei São LUÍS que procurou mais a pobreza evangélica que as honras e louvores do mjundo e, ainda jovem na idade mas maduro na virtude, foi elevado à sede episcopal de Toulouse e, passado pouco tempo consumido pela precária saúde, adormeceu piedosamente no Senhor. (1297)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga
Era francês. Nasceu em 1274, perto de Marselha, filho de Carlos II, rei das duas Sicílias, e de Maria, princesa húngara; foi parente muito próximo dos reis São LUÍS DE FRANÇA e ESTEVÃO V da Hungria. Sendo menino, mostrou já maturidade de juizo superior aos anos.
O mundo apresentava-se-lhe com brilhantíssimas perspectivas, mas renunciou a tudo para se fazer humilde Frade franciscano. Tinha estado em Barcelona como refém por seu pai, e lá dedicou-se ao estudo. Ainda que de aspecto esbelto e bem parecido, mostrou-se sempre modesto, recatado e muito exigente para consigo.
Numa viagem que fez a Roma, foi ordenado subdiácono, e em Nápoles recebeu o diaconado e o sacerdócio. designado em 1296 pelo Papa BONIFÁCIO VIII para a sé vacante de Tolosa, não queria aceitar, mas por fim vestiu o hábito franciscano, como dissemos, e tomou posse da mesma.
Na nova dignidade, brilharam ainda mais as grandes virtudes do jovem LUÍS quer totalmente esquecido das coisas mundanas e entregue com incansável zelo à glória de Deus, governou santa e sabiamente a diocese durante dois anos. Em 1299, assuntos urgentes chamaram-no à Provença e surpreendeu-o a morte aos 25 anos de idade, na mesma casa com que nascera.
BERNARDO DE TOLOMEI, Beato
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga
Era francês. Nasceu em 1274, perto de Marselha, filho de Carlos II, rei das duas Sicílias, e de Maria, princesa húngara; foi parente muito próximo dos reis São LUÍS DE FRANÇA e ESTEVÃO V da Hungria. Sendo menino, mostrou já maturidade de juizo superior aos anos.
O mundo apresentava-se-lhe com brilhantíssimas perspectivas, mas renunciou a tudo para se fazer humilde Frade franciscano. Tinha estado em Barcelona como refém por seu pai, e lá dedicou-se ao estudo. Ainda que de aspecto esbelto e bem parecido, mostrou-se sempre modesto, recatado e muito exigente para consigo.
Numa viagem que fez a Roma, foi ordenado subdiácono, e em Nápoles recebeu o diaconado e o sacerdócio. designado em 1296 pelo Papa BONIFÁCIO VIII para a sé vacante de Tolosa, não queria aceitar, mas por fim vestiu o hábito franciscano, como dissemos, e tomou posse da mesma.
Na nova dignidade, brilharam ainda mais as grandes virtudes do jovem LUÍS quer totalmente esquecido das coisas mundanas e entregue com incansável zelo à glória de Deus, governou santa e sabiamente a diocese durante dois anos. Em 1299, assuntos urgentes chamaram-no à Provença e surpreendeu-o a morte aos 25 anos de idade, na mesma casa com que nascera.
BERNARDO DE TOLOMEI, Beato
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Em 1272 nasceu em Sena, na Itália dividida entre Guelfos e Gibelinos, um menino predestinado. Foi chamado JOÃO e pertencia à ilustre família dos TOLOMEI. Só mudou o nome para BERNARDO ao renunciar ao mundo e rogar o patrocínio do abade de CLARAVAL e doutor da Igreja. Doutorou-se em Direito muito novo e ensinou-o na universidade de Sena.
Um dia, em vez da brilhante disputa anunciada, os alunos ouviram ao professor um inflamado discurso a inculcar o desprezo do mundo. Tais palavras moveram sobretudo os seus dois amigos PATRÍCIO PATRIZZI e AMBRÓSIO PICCOLÓMINI. Todos três saíram pouco depois para a solidão escarpada de Accona, nos Apeninos. Em grutas na pedra mole, dedicaram-se os três companheiros à vida eremítica como a tinha praticado antes São BENTO em Subiaco.
Não seguiam ainda nenhuma regra determinada e contentavam-se com as inspirações do Espírito Santo. mas o Concilio de Viena actuara, em 1311, contra as seitas que se multiplicavam na Igreja; ora o novo Instituto carecia de qualquer aprovação jerárquica. E BERNARDO teve de se ir explicar diante do papa, que residia nessa altura em Avinhão. Os concílios de Latrão e de Lião tinham proibido a instituição de novas ordens. Assim o papa, embora recebesse amavelmente a BERNARDO, recomendou-lhe escolher uma Regra e dirigiu-o para o bispo competente, o de Arezzo. Este encarregou um monge camaldulense de os revestir do hábito monástico e deu-lhes a regra de São BENTO.
O mosteiro recebeu o nome de Nossa Senhora do Monte Olivete. Pouco depois os três fizeram a profissão e receberam a cógula branca. E o bispo concedeu-lhes, na carta da nova Ordem, o privilégio de isenção (1319). Levaram vida dura como nas tebaidas do Oriente. E tiveram de construir a casa e uma igreja, fazendo eles mesmo os tijolos. A falta de prática levou a que várias paredes desabassem.
(...) (...)
O culto da sua pessoa foi ratificado em 1664 pela Sagrada Congregação de Ritos . Ainda não houve canonização. Mas ele e os seus companheiros, PATRÍCIO PATRIZZI e AMBRÓSIO PIECOLÉMINI estão incluídos entre os beatos.
MAGNO de Ceccano, Santo
Em Ceccano, no Lácio, Itália, São MAGNO mártir. (data incerta)
MAGINO de Tarragona, Santo
No território de Tarragona, na Hispânia hoje Espanha, São MAGINO mártir. (data incerta)
TIMÓTEO de Gaza, Santo
Em Gaza, Palestina, São TIMÓTEO mártir que durante a perseguição do imperador Diocleciano e o governador Urbano depois de superar muitos suplícios, foi queimado a fogo lento. (305)
ANDRÉ e companheiros, Santos
Na Cilícia, hoje Turquia, Santo ANDRÉ tribuno e companheiros soldados que, segundo contra a tradição, depois de uma batalha miraculosamente conseguida sobre os Persas, se converteram à fé em Cristo e, acusados por este motivo, no tempo do imperador Maximiano foram massacrados pelo exército do governador Seleuco, nos desfiladeiros dos montes Tauro. (séc. IV)
SISTO III, Santo
Em Roma, junto à Via Tiburtina, perto de São Lourenço, o sepultamento de São SISTO III papa que conciliou as dissensões entre os patriarcados de Antioquia e de Alexandria e construiu em Roma para o povo de Deus a basílica de Santa Maria no Esquilino. (440).
DONATO DE SISTERON, Santo
No território de Sisteron, na Gália, hoje França, são DONATO presbitero que, segundo a tradição, passou muitos anos de vida anacorética. (séc. VI)
BERTOLFO DE BÓBBIO, Santo
No mosteiro de Bóbbio, na Ligúria, hoje na Emília-Romanha, Itália, São BERTOLFO abade, sucessor de Santo ATALA no mesmo cenóbio. (639)
SEBALDO DE NUREMBERGA, Santo
Em Nuremberga na Francónia, hoje Alemanha, São SEBALDO eremita. (séc. IX)
BARTOLOMEU DE SIMÉRI, Santo
Na Calábria, Itália, São BARTOLOMEU DE SÍMERI presbitero e abade que, depois de algum tempo de vida eremítica, fundou o mosteiro dos Gregos. (1130)
GUERRICO de Igny, Beato
No mosteiro de Igny, França, o Beato GUERRICO abade que, como verdadeiro discípulo de São BERNARDO não podendo dar aos seus confrades um exemplo de trabalho por causa da sua debilidade corporal, com grande humildade e caridade os ajudava muito com assíduas exortações espirituais. (1151)
LEÃO II, Beato
No mosteiro de Cava d'Tirréni, na Campânia, Itália, o Beato LEÃO II, abade. (1295)
LUÍS DE ANGIÓ,Santo
Em Brignoles, na Provença, França, o passamento de São LUÍS bispo, sobrinho do rei São LUÍS que procurou mais a pobreza evangélica que as honras e louvores do mjundo e, ainda jovem na idade mas maduro na virtude, foi elevado à sede episcopal de Toulouse e, passado pouco tempo consumido pela precária saúde, adormeceu piedosamente no Senhor. (1297)
JORDÃO DE PISA, Beato
Em Piacenza, na Emília-Romanha. Itália, o Beato JORDÃO DE PISA presbitero da Ordem dos Pregadores , que explicava ao povo em língua vulgar a mais profunda doutrina com grande simplicidade. (1311)
ÂNGELO de Acquapagana, Beato
Em Acquapagana, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o Beato ÂNGELO eremita, da Ordem dos Camaldulenses. (1313)
DAMIÃO, Beato
Em Hagi, no Japão, o beato DAMIÃO catequista e mártir. (1605)
LUÍS FLORES, PEDRO DE ZUÑIGA e 13 companheiros JOAQUIM HIRAYAMA, LEÃO SUKEYEMON, JOÃO SOYEMON, MIGUEL DIAZ, ANTÓNIO YAMADA, MARCOS TAKENOSHIMA SHINYEMON, TOMÉ KOYANAGUI, TIAGO MATSUO DENSHI, LOURENÇO ROKUYEMON, PAULO SANKICHI, JOÃO YAGO, JOÃO NAGATA MATAKICHI e BARTOLOMEU MOHIOYE, Beatos
Em Nagasáqui, no Japão, os beatos mártires LUÍS FLORES presbitero da Ordem dos Pregadores, PEDRO DE ZUÑIGA presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho e 13 companheiros JOAQUIM HIRAYAMA, LEÃO SUKEYEMON, JOÃO SOYEMON, MIGUEL DIAZ, ANTÓNIO YAMADA, MARCOS TAKENOSHIMA SHINYEMON, TOMÉ KOYANAGUI, TIAGO MATSUO DENSHI, LOURENÇO ROKUYEMON, PAULO SANKICHI, JOÃO YAGO, JOÃO NAGATA MATAKICHI e BARTOLOMEU MOHIOYE, marinheiros japoneses que, ao chegarem ao porto foram, imediatamente presos por causa da fé cristã e, depois de vários suplícios, todos receberam a mesma coroa do martírio. (1622)
HUGO GREEN, Beato
Em Dorchester, na Inglaterra, o Beato HUGO GREEN presbitero e mártir que, depois de ordenado em Douai, exerceu o ministério durante trinta anos na pátria, até que, no reinado de Carlos I, longa e cruelmente dilacerado, mereceu associar-se à paixão de Cristo. (1642)
FRANCISCO IBAÑEZ IBAÑEZ, Beato
Em Llosa de Ranes, Valência, Espanha, o beato FRANCISCO IBAÑEZ IBAÑEZ presbitero e mártir que, durante a perseguição contra a fé, terminou a sua vida seguindo a Cristo até à morte. (1936)
TOMÁS SITJAR FORTIÁ, Beato
Em Gandia, Espanha, o beato TOMÁS SITJAR FORTIÁ presbitero da Companhia de Jesus e mártir que, na mesma perseguição derramou o seu sangue por Cristo. (1936)
ELVIRA DA NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA (Elvira Torrentallé Paraire) e companheiras ROSA DE NOSSA SENHORA DO BOM CONSELHO (Rosa Pedret Rull), MARIA DE NOSSA SENHORA DA PROVIDÊNCIA (Maria Calaf Miracle), FRANCISCA DE SANTA TERESA (Francisca de Amesúa Ibaibarriaga), MARIA DOS DESAMPARADOS DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Maria Giner Lister), TERESA DA MÃE DO DIVINO PASTOR (Teresa Chambó Palés), ÁGUEDA DE NOSSA SENHORA DAS VIRTUDES (Águeda Hernandez Amorós), MARIA DAS DORES DE SÃO FRANCISCO XAVIER (Maria das Dores Vidal Cervera) e MARIA DAS NEVES DA SANTÍSSIMA TRINDADE (Maria das Neves Crespo López), Beatas
SARA, Santa
JORDÃO DE PISA, Beato
Em Piacenza, na Emília-Romanha. Itália, o Beato JORDÃO DE PISA presbitero da Ordem dos Pregadores , que explicava ao povo em língua vulgar a mais profunda doutrina com grande simplicidade. (1311)
ÂNGELO de Acquapagana, Beato
Em Acquapagana, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o Beato ÂNGELO eremita, da Ordem dos Camaldulenses. (1313)
DAMIÃO, Beato
Em Hagi, no Japão, o beato DAMIÃO catequista e mártir. (1605)
LUÍS FLORES, PEDRO DE ZUÑIGA e 13 companheiros JOAQUIM HIRAYAMA, LEÃO SUKEYEMON, JOÃO SOYEMON, MIGUEL DIAZ, ANTÓNIO YAMADA, MARCOS TAKENOSHIMA SHINYEMON, TOMÉ KOYANAGUI, TIAGO MATSUO DENSHI, LOURENÇO ROKUYEMON, PAULO SANKICHI, JOÃO YAGO, JOÃO NAGATA MATAKICHI e BARTOLOMEU MOHIOYE, Beatos
Em Nagasáqui, no Japão, os beatos mártires LUÍS FLORES presbitero da Ordem dos Pregadores, PEDRO DE ZUÑIGA presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho e 13 companheiros JOAQUIM HIRAYAMA, LEÃO SUKEYEMON, JOÃO SOYEMON, MIGUEL DIAZ, ANTÓNIO YAMADA, MARCOS TAKENOSHIMA SHINYEMON, TOMÉ KOYANAGUI, TIAGO MATSUO DENSHI, LOURENÇO ROKUYEMON, PAULO SANKICHI, JOÃO YAGO, JOÃO NAGATA MATAKICHI e BARTOLOMEU MOHIOYE, marinheiros japoneses que, ao chegarem ao porto foram, imediatamente presos por causa da fé cristã e, depois de vários suplícios, todos receberam a mesma coroa do martírio. (1622)
HUGO GREEN, Beato
Em Dorchester, na Inglaterra, o Beato HUGO GREEN presbitero e mártir que, depois de ordenado em Douai, exerceu o ministério durante trinta anos na pátria, até que, no reinado de Carlos I, longa e cruelmente dilacerado, mereceu associar-se à paixão de Cristo. (1642)
FRANCISCO IBAÑEZ IBAÑEZ, Beato
Em Llosa de Ranes, Valência, Espanha, o beato FRANCISCO IBAÑEZ IBAÑEZ presbitero e mártir que, durante a perseguição contra a fé, terminou a sua vida seguindo a Cristo até à morte. (1936)
TOMÁS SITJAR FORTIÁ, Beato
Em Gandia, Espanha, o beato TOMÁS SITJAR FORTIÁ presbitero da Companhia de Jesus e mártir que, na mesma perseguição derramou o seu sangue por Cristo. (1936)
ELVIRA DA NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA (Elvira Torrentallé Paraire) e companheiras ROSA DE NOSSA SENHORA DO BOM CONSELHO (Rosa Pedret Rull), MARIA DE NOSSA SENHORA DA PROVIDÊNCIA (Maria Calaf Miracle), FRANCISCA DE SANTA TERESA (Francisca de Amesúa Ibaibarriaga), MARIA DOS DESAMPARADOS DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Maria Giner Lister), TERESA DA MÃE DO DIVINO PASTOR (Teresa Chambó Palés), ÁGUEDA DE NOSSA SENHORA DAS VIRTUDES (Águeda Hernandez Amorós), MARIA DAS DORES DE SÃO FRANCISCO XAVIER (Maria das Dores Vidal Cervera) e MARIA DAS NEVES DA SANTÍSSIMA TRINDADE (Maria das Neves Crespo López), Beatas
Em El Saler, Valência, as beatas ELVIRA DA NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA (Elvira Torrentallé Paraire) e companheiras ROSA DE NOSSA SENHORA DO BOM CONSELHO (Rosa Pedret Rull), MARIA DE NOSSA SENHORA DA PROVIDÊNCIA (Maria Calaf Miracle), FRANCISCA DE SANTA TERESA (Francisca de Amesúa Ibaibarriaga), MARIA DOS DESAMPARADOS DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Maria Giner Lister), TERESA DA MÃE DO DIVINO PASTOR (Teresa Chambó Palés), ÁGUEDA DE NOSSA SENHORA DAS VIRTUDES (Águeda Hernandez Amorós), MARIA DAS DORES DE SÃO FRANCISCO XAVIER (Maria das Dores Vidal Cervera) e MARIA DAS NEVES DA SANTÍSSIMA TRINDADE (Maria das Neves Crespo López), virgens do Instituto das Irmãs Carmelitas da Caridade e mártires, que também na mesma perseguição, combatendo pela fé em Cristo Esposo, alcançaram a recompensa eterna. (1936)
... E AINDA ...
SARA, Santa
Nel rituale del sacramento del Matrimonio, la splendida benedizione nuziale augura alla sposa di essere “amabile come Rachele, saggia come Rebecca, longeva e fedele come Sara”. Nelle Chiese cattoliche ed ortodosse di tradizione bizantina i loro nmi sono associati a quelli dei loro mariti, quali esemplari coppie dell’Antico Testamento. Il nome di Sara significava in ebraico “principessa” e proprio come una principessa Abramo la volle con se, ciò nonostante ella fosse sua sorellastra da parte paterna.
Sara condivise così tutte le avventure del santo patriarca, dalla vocazione a Ur sino alla morte in terra di Canaan. Il libro della Genesi pone in evidenza solo quegli eventi direttamente correlati alla formazione del popolo di Dio, essendo lei strumento privilegiato delle promesse che Dio formulò ad Abramo, la cui discendenza numerosa quanto le stelle sarebbe nata proprio da questa donna sterile ed ormai sessantacinquenne. Dio le mutò il nome da Sarai, cioè “mia principessa”, in Sara, dunque “principessa”. La sua straordinaria bellezza fu motivo del rapimento architettato prima dal faraone e poi da Abimelec in Gerar, ma Dio la protesse nel suo onore. Dette in sposa ad Abramo la sua schiava egiziana, Agar, auspicando che per mezzo di lei avesse potuto realizzarsi la promessa divina. Ben presto si accorse però dell’alterigia e del disprezzo provati dalla donna, madre di Ismaele, iniziò a maltrattarla sino a costringerla a fuggire.
Ben venticinque anni dopo l’uscita da Ur, all’età di novant’anni concepì miracolosamente il figlio Isacco, ma non tollerando che quest’ultimo divenisse coerede con il fratellastro Ismaele, costrinse Abramo a cacciare di casa Agar e suo figlio. Nel commovente episodio del sacrificio di Isacco, Sara non compare, anche se è facile immaginare come ne soffrisse sicuramente molto. Alla veneranda età di centoventisette anni Sara lasciò questa terra, morendo presso Ebron (odierna Qiriat Arba), e trovò sepoltura nella spelonca doppia di Macpela difronte a Mamre, tomba comune di Abramo, Isacco, Giacobbe, Rebecca e Lia.
La Bibbia evidenzia di questo celeberrimo personaggio femminile la straordinaria bellezza, la longevità, la fedeltà ad Abramo e la fede in Dio che la rese sua degna sposa. Le Sacre Scritture non danno invece particolare peso ai non pochi lati oscuri della sua esistenza, debolezze umane da giudicarsi nel quadro generale dell’Antico Testamento, tempo di imperfezione. Ciò contribuisce comunque a porre la figura di Sara al di sotto di quella di Abramo. Tra i difetti di Sara troviamo innanzi tutto l’atteggiamento verso la sua emula, Agar, pur trasgredendo così le leggi del tempo secondo cui era vietato allontanare la seconda moglie dopo che la prima aveva generato figli. Sara dubitò inoltre talvolta della promessa di Dio di vincere la sua vecchiaia e la sua sterilità donando così ad Abramo la posterità predetta.
San Pietro, nei sacri scritti a lui attribuiti, censisce Sara tra le sante donne che speravano in Dio, che pur adornandosi erano comunque soggette ai loro mariti ed operavano il bene coltivando la loro spiritualità interiore, e considera Sara madre di tutte le credenti, come Abramo lo è per gli uomini. L’apostolo Paolo menziona Sara in più passi ed in particolare nella Lettera ai Galati, ove sottolinea il tipico significato di Sara ed Isacco, Agar ed Ismaele.
Sara è stata infine decisamente sfortunata in duemila anni di cristianesimo sul piano cultuale. Al contrario di Abramo, che il Martirologio Romano commemora al 9 ottobre, la sua sposa non figura in alcun calendario latino od Orientale, ma solo la Chiesa Copta ha fissato per la sua festa la data del 19 agosto. Indirettamente Santa Sara è festeggiata dalla Chiesa Cattolica, in quanto al 24 dicembre sono festeggiati tutti i santi antenati di Gesù Cristo. In questi ultimi tempi è comunque aumentata la produzione iconografica da parte di diverse Chiese volta a raffigurare Sara con l’aureola della santità.
AGAPITO LEÓN (Remígio Ollala Aldea), Beato
Entrò all'Aspirantato di Bujedo nel 1916, quando aveva 13 anni. Fece i suoi primi Voti il 9 agosto 1921, e i Voti Perpetui il 26 agosto 1928. Dopo lo Scolasticato iniziò il suo apostolato come insegnante all'Aspirantato di Griñon. Nel 1935 fece il Secondo Noviziato a Lembecqlez-Hal. Al rientro fu nominato provvisoriamente Direttore della Comunità di Santa Cruz de Mudela, perché il Direttore era malato. Ed era lì quando iniziò la persecuzione religiosa del luglio 1936. Fratel Agapito León aveva 33 anni. Beatificato il 28 ottobre 2007.
Entrò all'Aspirantato di Bujedo nel 1916, quando aveva 13 anni. Fece i suoi primi Voti il 9 agosto 1921, e i Voti Perpetui il 26 agosto 1928. Dopo lo Scolasticato iniziò il suo apostolato come insegnante all'Aspirantato di Griñon. Nel 1935 fece il Secondo Noviziato a Lembecqlez-Hal. Al rientro fu nominato provvisoriamente Direttore della Comunità di Santa Cruz de Mudela, perché il Direttore era malato. Ed era lì quando iniziò la persecuzione religiosa del luglio 1936. Fratel Agapito León aveva 33 anni. Beatificato il 28 ottobre 2007.
BERNARDO de Candeleda, Beato
Il Menologium Cisterciense ci informa che Bernardo è festeggiato il 19 agosto a Candeleda in Estremadura come patrono del luogo e che fu monaco forse di Valdeiglesias (Vallis Ecclesiarum), aggiungendo che di lui non si hanno altre notizie. Gli storici dell'Ordine, Henriquez e Manrique, citati dai Bollandisti, spiegano che è detto da Candeleda non perché vi abbia avuto i natali, ma perché vi riposa il suo corpo. Narrano poi alcuni dei numerosi miracoli, operati da lui in vita e dopo la morte, tra cui quello di attraversare il fiume che scorreva vicino al monastero servendosi del mantello come barca. La sua festa nel passato si celebrava il 20 agosto, forse per confusione col suo omonimo di Chiaravalle (m. 20 agosto 1153). Non si conosce il tempo della sua morte, che i Bollandisti pongono nel sec. XII o XIII.
DÂMASO LUÍS (Antolín Martínez Martínez), Beato
Entrò all'Aspirantato di Bujedo i1 29 settembre 1928. Vestì l'abito religioso il 1 febbraio 1931. Dopo lo Scolasticato fu destinato, nel 1934, a Santa Cruz de Mudela. Fu il suo unico campo di apostolato, poiché lì lo sorprese la persecuzione religiosa del 1936. Fratel Damaso Luis aveva 21 anni. Beatificato il 28 ottobre 2007.
DAMIÁN GÓMEZ JIMENEZ, Beato
Solana de Rioalmar, Spagna, 12 febbraio 1871 - Puerto del Pico, Spagna, 19 agosto 1936
FÉLIX GONZÁLEZ BUSTOS, Beato
Alcubillas, Spagna, 23 febbraio 1903 - Valdepeñas, Spagna, 19 agosto 1936
Beatificato il 28 ottobre 2007
JÚLIO DE ROMA, Santo
Il suo nome compare nella passio dei martiri Eusebio, Ponziano, Vincenzo e Pellegrino, dove i suoi Atti s'inseriscono come parte nel- tutto. Fu infatti in seguito alla loro predicazione che il senatore Giulio si convertí al Cristianesimo; consegnò loro le sue ricchezze perché le distribuissero ai poveri, ricevette il Battesimo dal prete Rufino assieme a tutta la sua famiglia e si diede subito, anche lui, a diffondere le verità cristiane. Tradotto innanzi all'imperatore Commodo, da questi fu consegnato al generale Vitellio, crudele e perverso, perché lo inducesse a sacrificare agli dei. Questi, riuscitogli inutile ogni tentativo, lo fece fustigare tanto che ne morí. Eusebio e compagni raccolsero il cadavere nei pressi dell'anfiteatro e lo seppellirono nel cimitero di Calepodio, il 19 agosto
Cosí la passio donde attinsero i martirologi storici. Il Baronio ne compendiò l'elogio e introdusse la commemorazione di Giulio senatore, nel Martirologio Romano al 19 agosto. Negli Annales Ecclesiastici (a. 192) si chiede se non si tratti di quel Giulio Proculo, che Lampridio elenca tra i senatori fatti uccidere da Commodo, ma i bollandisti recenti nel Commento al Martirologio Romano, come già il Tillemont, giudicano fittizi gli Atti di s. Giulio, assieme all'intera passio di Eusebio e compagni, diversamente da G. B. Du Sollier, che, negli Acta SS. Augusti, li credeva attendibili.
Ci si può chiedere se l'autore della passio abbia inventato di sana pianta i suoi eroi o non invece abbia dato uno sviluppo fantastico a qualche dato di fatto in suo possesso. J. Tamayo de Salazar nel suo Martyrologium hispanicum ricorda al 19 agosto la traslazione, permessa da Urbano VIII, delle reliquie di Giulio a Plasencia in Vertonia (Spagna), ma è nota la tendenza di quest'autore ad attribuire alla Spagna i martiri d'altri paesi. Il Du Sollier, infatti pensa che le reliquie di cui parla il Tamayo non fossero del senatore Giulio, ma di qualche a]tro martire omonimo, e ricorda il ritrovamento, nel 1697, mentre studiava a Roma, del corpo di un Giulio con un'iscrizione che pareva identificarlo col senatore. Quel corpo fu dèposto nella chiesa di S. Maria in Aracoeli. Invece, secondo B. Piazza le reliquie del martire erano nella chiesa dei SS. Nereo ed Achilleo.
Cosí la passio donde attinsero i martirologi storici. Il Baronio ne compendiò l'elogio e introdusse la commemorazione di Giulio senatore, nel Martirologio Romano al 19 agosto. Negli Annales Ecclesiastici (a. 192) si chiede se non si tratti di quel Giulio Proculo, che Lampridio elenca tra i senatori fatti uccidere da Commodo, ma i bollandisti recenti nel Commento al Martirologio Romano, come già il Tillemont, giudicano fittizi gli Atti di s. Giulio, assieme all'intera passio di Eusebio e compagni, diversamente da G. B. Du Sollier, che, negli Acta SS. Augusti, li credeva attendibili.
Ci si può chiedere se l'autore della passio abbia inventato di sana pianta i suoi eroi o non invece abbia dato uno sviluppo fantastico a qualche dato di fatto in suo possesso. J. Tamayo de Salazar nel suo Martyrologium hispanicum ricorda al 19 agosto la traslazione, permessa da Urbano VIII, delle reliquie di Giulio a Plasencia in Vertonia (Spagna), ma è nota la tendenza di quest'autore ad attribuire alla Spagna i martiri d'altri paesi. Il Du Sollier, infatti pensa che le reliquie di cui parla il Tamayo non fossero del senatore Giulio, ma di qualche a]tro martire omonimo, e ricorda il ritrovamento, nel 1697, mentre studiava a Roma, del corpo di un Giulio con un'iscrizione che pareva identificarlo col senatore. Quel corpo fu dèposto nella chiesa di S. Maria in Aracoeli. Invece, secondo B. Piazza le reliquie del martire erano nella chiesa dei SS. Nereo ed Achilleo.
JUSTO AREVALO MORA, Beato
Miguelturra, Spagna, 19 giugno 1869 - Valdepeñas, Spagna, 19 agosto 1936
Beatificato il 28 ottobre 2007
ITALO, Santo
E’ un santo martire quasi sconosciuto, dal nome si suppone che sia vissuto nell’Italia Centro-Meridionale, probabilmente nel sud del Lazio e morto durante le grandi persecuzioni contro i cristiani al tempo di Diocleziano.
Il nome proviene dal greco ‘Italós’ e si riferisce all’eroe eponimo dell’Italia di origine incerta, vi sono varie leggende che lo dicono venuto da Creta, diventato re degli Enotri o dei Siculi e padre di Sicelo; oppure è un re dei Liguri, oppure un eroe nativo dell’Enotria e re dell’estremità della penisola (Calabria) da lui denominata Italia; oppure figlio di Telegono e Penelope e fondatore di Tuscolo e di Preneste nel Lazio.
Tutte le leggende però concordano ad indicarlo come signore dell’Italia Meridionale e lodano la sua bontà e saggezza legislativa; da lui Aristotele fece derivare il nome Italia.
Il nome Italo come Italia per le donne, sono diventati nomi patriottici e hanno avuto alterne fortune, secondo i periodi storici che l’Italia ha attraversato, come il periodo fascista.
L’hanno portato gli scrittori Italo Svevo, Italo Calvino, l’aviatore Italo Balbo, inoltre è usato come aggettivo composto, ad esempio: accordo italo-francese, ecc
Il nome proviene dal greco ‘Italós’ e si riferisce all’eroe eponimo dell’Italia di origine incerta, vi sono varie leggende che lo dicono venuto da Creta, diventato re degli Enotri o dei Siculi e padre di Sicelo; oppure è un re dei Liguri, oppure un eroe nativo dell’Enotria e re dell’estremità della penisola (Calabria) da lui denominata Italia; oppure figlio di Telegono e Penelope e fondatore di Tuscolo e di Preneste nel Lazio.
Tutte le leggende però concordano ad indicarlo come signore dell’Italia Meridionale e lodano la sua bontà e saggezza legislativa; da lui Aristotele fece derivare il nome Italia.
Il nome Italo come Italia per le donne, sono diventati nomi patriottici e hanno avuto alterne fortune, secondo i periodi storici che l’Italia ha attraversato, come il periodo fascista.
L’hanno portato gli scrittori Italo Svevo, Italo Calvino, l’aviatore Italo Balbo, inoltre è usato come aggettivo composto, ad esempio: accordo italo-francese, ecc
JOSAFAT ROQUE (Urbano Corral González), Beato
Entrò all'Aspirantato di Bujedo nel settembre 1913. Vestì l'abito religioso il 2 febbraio 1916. Dopo lo Scolasticato a Bujedo iniziò nel 1919 ad esercitare il suo apostolato nel Collegio de las Maravillas di Madrid. Fu quindi nominato catechista del Noviziato di Griñon e di nuovo passò a las Maravillas, dove si trovava quando il Collegio venne bruciato nel 1931. Passò poi al Collegio San Fernando, in Andalucia, e nel 1933 fu destinato alla scuola di Santa Cruz de Mudela, dove lo sorprese la persecuzione religiosa. Fr. Josafat Roque aveva 36 anni. Beatificato il 28 ottobre 2007
JÚLIO ALFONSO (Valeriano Ruiz Peral), Beato
Entrò all'Aspirantato di Bujedo il 1 febbraio 1926. L'anno seguente, il 1 febbraio 1927, iniziava il Noviziato. Terminato lo Scolasticato nel 1931 iniziò il suo apostolato nella scuola di San Martin a Madrid. Il 12 settembre 1933 giunse nella sua nuova Comunità di Santa Cruz de Mudela dove lo sorprese la persecuzione religiosa del 1936. Fratel Julio Alfonso aveva 24 anni. Beatificato il 28 ottobre 2007
LADISLAU LUÍS (Isidro Muñoz Antolín), Beato
Entrò all'Aspirantato di Griñon i1 7 febbraio 1929. Ricevette l'abito religioso il 28 settembre 1932. Dopo lo Scolasticato, iniziò il suo apostolato a Santa Cruz de Mudela, dove giunse il 6 settembre 1935. Fu il suo unico campo di apostolato perché lì lo sorprese la persecuzione religiosa del 1936. Fratel Ladislao Luis aveva 20 anni. Beatificato il 28 ottobre 2007
MAGNO DE ANAGNI, Santo
San Magno, figlio di un certo Apollonio, nacque a Trani verso la fone del II secolo. Sin da piccolo, per aiutare la famiglia, si dedicò alla pastorizia e, consigliato dal padre, comprò un piccolo gregge e devolvette il ricavato prevalentemente ai poveri. Ricevette il battesimo dal vescovo Redento insieme con suo padre.
Alla morte di Redento, Magno fu chiamato dal popolo e dal clero a succedergli, rivelandosi ardente di carità e zelo. Si impegnò nella diffusione del Vangelo prima nell’agro di Fondi, poi ad Aquino, città ducale, ed infina presso Anagni. In questa città battezzò una giovane di nome Secondina, che anch’ella come lui sarebbe poi morta martire.
Sfuggito alle ire di un certo Tarquinio, Magno si recò a Roma, ma quando era ormai di ritorno fu scovato da alcuni soldati a pregare in una grotta a Fondi. Chiese loro di non ucciderlo subito e così avvenne, ma dopo aver atteso invano e trovatolo morto, lo decapitarono presso Fabreteria, nel Lazio.
Curiosa è la storia delle reliquie del santo, che intorno al IX secolo furono traslate a Veroli da un certo Platone. Muca, sovrano saraceno, profanò il luogo gel sepolcro trasformandolo in una stalla. Trovati in seguito i cavalli morti, restò impaurito e gettò fuori le spoglie del santo, invitando gli anagnini ad acquistarlo a prezzo d’oro. Questi accettarono ed alla presenza del vescovo Zaccaria avvenne la traslazione nella cattedrale di Anagni con grande concorso di popolo.
Succesivamente San Magno fu proclamato patrono della città, ma il santo è inoltre venerato anche a Colle San Magno, sempre in provincia di Frosinone. Questo santo non va confuso con il suo omonimo venerato nel cuneese, leggendario martire della Legione Tebea, anch’egli festeggiato in data odierna. Il Martyrologium Romanum cita comunque solamente San Magno di Anagni.
Alla morte di Redento, Magno fu chiamato dal popolo e dal clero a succedergli, rivelandosi ardente di carità e zelo. Si impegnò nella diffusione del Vangelo prima nell’agro di Fondi, poi ad Aquino, città ducale, ed infina presso Anagni. In questa città battezzò una giovane di nome Secondina, che anch’ella come lui sarebbe poi morta martire.
Sfuggito alle ire di un certo Tarquinio, Magno si recò a Roma, ma quando era ormai di ritorno fu scovato da alcuni soldati a pregare in una grotta a Fondi. Chiese loro di non ucciderlo subito e così avvenne, ma dopo aver atteso invano e trovatolo morto, lo decapitarono presso Fabreteria, nel Lazio.
Curiosa è la storia delle reliquie del santo, che intorno al IX secolo furono traslate a Veroli da un certo Platone. Muca, sovrano saraceno, profanò il luogo gel sepolcro trasformandolo in una stalla. Trovati in seguito i cavalli morti, restò impaurito e gettò fuori le spoglie del santo, invitando gli anagnini ad acquistarlo a prezzo d’oro. Questi accettarono ed alla presenza del vescovo Zaccaria avvenne la traslazione nella cattedrale di Anagni con grande concorso di popolo.
Succesivamente San Magno fu proclamato patrono della città, ma il santo è inoltre venerato anche a Colle San Magno, sempre in provincia di Frosinone. Questo santo non va confuso con il suo omonimo venerato nel cuneese, leggendario martire della Legione Tebea, anch’egli festeggiato in data odierna. Il Martyrologium Romanum cita comunque solamente San Magno di Anagni.
MICHELE SORIANO, Beato
Di grande austerità e rigida penitenza, il mercedario Beato Michele Soriano, del convento di Santa Maria degli Angeli in El Puig (Spagna), trascorse tutta la sua vita in estrema mortificazione. Ricevette la corona celeste nell'anno 1604, il suo corpo dopo molto tempo trovato incorrotto fu collocato in un sepolcro onorevole.
L'Ordine lo festeggia il 19 agosto
L'Ordine lo festeggia il 19 agosto
PIETRO BUITAGRO MORALES, Beato
La Solana, Spagna, 24 gennaio 1883 - Valdepeñas, Spagna, 19 agosto 1936
Beatificato il 28 ottobre 2007
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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