terça-feira, 8 de outubro de 2019

Nº 3985 - Série de 2019 - (281) - SANTOS DE CADA DIA - 8 DE OUTUBRO DE 2019 - Nº 334 DO 12º ANO

Caros Amigos:



Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 9 8 5


Série - 2019 - (nº  2 8 1)


8 de OUTUBRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  3 3 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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PELÁGIA, Santa
  

      

 

Em Antioquia, na Síria hoje Antakya, na Turquia, Santa PELÁGIA virgem e mártir, que São JOÃO CRISÓSTOMO exalta com grandes louvores. (302).

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Estas jovem cristã de quinze anos escolheu a morte, antes que deixar-se manchar por um magistrado que queria abusar dela. Numa homilia célebre em que exalta o seu acto, São JOÃO CRISÓSTOMO indica como PELÁGIA zombou dos soldados que uma personalidade desbragada tinha incumbido de lha trazerem.
«O demónio, diz, vangloria-se por vezes de anunciar o futuro. É pena que não tenha profetizado nesse dia a confusão de que se ia cobrir; porque nunca foi mais ridículo. Vedes esta Virgem que está presa nas suas redes, mas ele não conseguiu manter nelas? PELÁGIA imaginou um estratagema tão habilidoso que os soldados não se desenganaram ainda. Com ar calmo e alegre, fingindo ter mudado de parecer, ele pede-lhes que a deixem retirar por um momento, só quanto é preciso para vestir os adornos convenientes a uma noiva. Eles não são não vêem nisso o menor inconveniente, mas dizem-se felizes podendo oferecer ao juiz uma menina bem enfeitada. No que a ela respeita, sai descansadamente do quarto, sobe a correr ao tecto da casa e lança-se no vazio.
E foi assim que PELÁGIA furtou o seu corpo à mancha; assim que ela libertou a sua alma para lhe permitir que subisse ao céu; assim que ela entregou os seus restos mortais a um inimigo desde agora inofensivo».

 O suicídio contraria uma lei geral e portanto não se pode admitir. Mas nujm caso particular, como neste e nalgum outro, as circunstâncias levam a concluir ter havido por parte de Deus uma dispensa e uma indicação, para se aproveitar destas a pessoa e segundo estas proceder.

TAÍS, Santa


Comemoração de Santa REPARATA que é venerada em muitos lugares como virgem e mártir. (séc. IV)

Texto de livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

TAÍS levava vida de pecado no Egipto, quando PAFNÚNCIO deixou o seu retiro para a converter ao bom caminho. Tendo chegado a casa dela, disse-lhe que desejava falar-lhe a sós, onde ninguém os pudesse ver. «Se tens medo dos homens, observou a cortesã, eles não nos poderão ver aqui: mas se é Deus que temes, bem sabes que Ele está em toda a parte».
Aproveitando essas palavras para tema de reflexões, PAFNÚNCIO falou-lhe dos novíssimos e, porque era santo, converteu-a com a graça de Deus. TAÍS arremessou às chamas, os vestidos de luxo e as jóias; o eremita acompanhou-a então até a um mosteiro no deserto e encerrou-a numa cela emparedada, depois de lhe dizer: «Os teus lábios estão manchados demais para te atreveres a pronunciar o nome de Deus: Limita-te, portanto, a rezar a seguinte oração: «Vós que me criastes, tende compaixão de mim».
TAÍS passou três anos na cela, orando e chorando sem cessar, mas acabou por encontrar a paz. Julgando, depois de consultar PAULO, o Simples, que a sua reclusão já tinha durado tempo suficiente, PAFNÚNCIO restituiu-a à liberdade. A penitente juntou-se então às outras religiosas do mosteiro, mas quinze dias depois morria. Isto no século IV.
A grande actriz francesa EVA LAVALLIÈRE (1886-1929), lembrando que tinha imitado no pecado e na conversão a santa egípcia, mandou pôr na sua campa este epitáfio: «Eva Lavallière, 10 de Julho de 1929. Ó Vós, que me criastes, tende compaixão de mim» (Oração de Santa TAÍS).

  
REPARATA DE CESAREIA DA PALESTINA, Santa


Comemoração de Santa REPARATA que é venerada em muitos lugares como virgem e mártir. (séc. IV)



EVÓDIO DE RUÃO, Santo

   



Em Ruão, na Gália Lionense, hoje França, Santo EVÓDIO bispo. (séc. V)


FÉLIX DE COMO, Santo


Em Como, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São FÉLIX bispo que, ordenado por Santo AMBRÓSIO DE MILÃO foi o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)


RAGENFREDASanta


Em Denain, no Hinaut, França, Santa RAGENFREDA abadessa que com os seus bens fundou neste lugar um mosteiro. do qual foi digna abadessa. (séc. VIII)


HUGO CANEFRI DE GÉNOVA, Santo

  
 

Em Génova, na Ligúria, Itália, Santo HUGO religioso que depois de ter prestado o serviço militar durante longo tempo na terra Santa foi designado para reger a Comenda da Ordem de São João de Jerusalém nesta cidade e se distinguiu pela sua bondade e caridade para com os pobres. (1233)



JOÃO ADAMS, ROBERTO DIBDALE e JOÃO LOWEBeatos



Em Londres, Inglaterra, os beatos JOÃO ADAMS, ROBERTO DIBDALE e JOÃO LOWE presbiteros e mártires que, no reinado de Isabel I, por terem exercido o ministério sacerdotal para o povo católico, foram condenados à morte e, depois de sofrerem atrozes tormentos em Tyburn, alcançaram  o reino celeste. (1586)

LAURENTINO (Mariano Alonso Fuentes) e 43 companheiroe 43 companheiros ALBERTO MARIA (Nestor Vívar Valdivieso), ÂNGELO ANDRÉ (Lúcio Izquierdo López), ANSELMO (Aniceto Falgueras Casellas), ANTOLÍN ROIG ALIBAU (António), EPIFÂNIO (Fernando Suñer Estrach), CARLOS RAFAEL (Carlos Bregaret Pujol), DIONÍSIO MARTINHO (José César Mercadal), FÉLIX LEÃO (Félix Ayúcar Eraso), FILIPE JOSÉ (Firmino Latienda Azpilcueta), FORTUNATO ANDRÉ (Fortunato Ruiz Peña). FRUMÊNCIO (Júlio Garcia Galarza), GABRIEL EDUARDO (Segismundo Hidalgo Martínez), GAUDÊNCIO (João Tubau Perelló), GIL FILIPE (Filipe Ruiz Peña), HERMÓGENES (António Badia Andalé), ISAÍAS MARIA (Vitoriano Martínez Martin), ISMAEL (Nicolau Ran Goñi), JAIME RAIMUNDO (Jaime Morella Bruguera), JOÃO CRISÓSTOMO (João Pelfort Planell), JOÃO DE MATA (Jesus Menchón Franco), JOSÉ CARMELO (Gregório Faci Molins), JOSÉ FREDERICO (Nicolau Pereda Revuelta), LAUREANO CARLOS (Pedro Sitjes Puig), LEÓNIDES (Jerónimo Messegué Riberas), LEOPOLDO JOSÉ (Florentino Redondo Insausti), LICARIÃO (Ângelo Roba Osorono), LINO FERNANDO (Vítor Guriérrez Gómez), MARTINIANO (Isidro Serrano Pabón), MIGUEL IRENEU (Leocádio Rodriguez Nieto), PORRIO (Lncio Perez Gómez), PRISCILIANO (José Mir Pons), RAIMUNDO ALBERTO (Feliciano Ayúcar Eraso), SÍLVIO (Vitoriano Gómez Gutiérrez), SANTOS (Santos Escudero Miguel), TEÓDULO (Lúcio Zudaire Aramendia), TIAGO (Serafim Zugaldia Lacruz), TIAGO MARIA (Tiago Sainz Martinez), VIRGÍLIO (Trifão Nicásio Lacunza Unzu), VITO JOSÉ  (Vito José Elda Arruti), VÍTOR CONRADO (José Ambrós Dejuán), VITORINO JOSÉ (José Bianch Roca), VIVÊNCIO (João Nuñes Casado), VULFRANO (Raimundo Mill Arán), beatos




No cemitério de Montcada, na Catalunha, Espanha, os beatos LAURENTINO (Mariano Alonso Fuentes), religiosos da Congregação dos Irmãos Maristas e 43 companheiros ALBERTO MARIA (Nestor Vívar Valdivieso), ÂNGELO ANDRÉ (Lúcio Izquierdo López), ANSELMO (Aniceto Falgueras Casellas), ANTOLÍN ROIG ALIBAU (António), EPIFÂNIO (Fernando Suñer Estrach), CARLOS RAFAEL (Carlos Bregaret Pujol), DIONÍSIO MARTINHO (José César Mercadal), FÉLIX LEÃO (Félix Ayúcar Eraso), FILIPE JOSÉ (Firmino Latienda Azpilcueta), FORTUNATO ANDRÉ (Fortunato Ruiz Peña). FRUMÊNCIO (Júlio Garcia Galarza), GABRIEL EDUARDO (Segismundo Hidalgo Martínez), GAUDÊNCIO (João Tubau Perelló), GIL FILIPE (Filipe Ruiz Peña), HERMÓGENES (António Badia Andalé), ISAÍAS MARIA (Vitoriano Martínez Martin), ISMAEL (Nicolau Ran Goñi), JAIME RAIMUNDO (Jaime Morella Bruguera), JOÃO CRISÓSTOMO (João Pelfort Planell), JOÃO DE MATA (Jesus Menchón Franco), JOSÉ CARMELO (Gregório Faci Molins), JOSÉ FREDERICO (Nicolau Pereda Revuelta), LAUREANO CARLOS (Pedro Sitjes Puig), LEÓNIDES (Jerónimo Messegué Riberas), LEOPOLDO JOSÉ (Florentino Redondo Insausti), LICARIÃO (Ângelo Roba Osorono), LINO FERNANDO (Vítor Guriérrez Gómez), MARTINIANO (Isidro Serrano Pabón), MIGUEL IRENEU (Leocádio Rodriguez Nieto), PORRIO (Lncio Perez Gómez), PRISCILIANO (José Mir Pons), RAIMUNDO ALBERTO (Feliciano Ayúcar Eraso), SÍLVIO (Vitoriano Gómez Gutiérrez), SANTOS (Santos Escudero Miguel), TEÓDULO (Lúcio Zudaire Aramendia), TIAGO (Serafim Zugaldia Lacruz), TIAGO MARIA (Tiago Sainz Martinez), VIRGÍLIO (Trifão Nicásio Lacunza Unzu), VITO JOSÉ  (Vito José Elda Arruti), VÍTOR CONRADO (José Ambrós Dejuán), VITORINO JOSÉ (José Bianch Roca), VIVÊNCIO (João Nuñes Casado), VULFRANO (Raimundo Mill Arán), todos religiosos da Congregação dos Irmãos Maristas, e mártires. (1936)


JOÃO HUNOTBeato



Ao largo de Rochefort, França, o Beato JOÃO HUNOT presbitero e mártir que, por causa da sua condição de sacerdote, na revolução francesa foi encerrado num barco-prisão onde consumou o testemunho da sua fidelidade a Deus. (1794)

JOSÉ TONIOLO, Beato



Em Pisa, Itália, o beato JOSÉ TONIOLO pai de família e cooperador salesiano. (1918)

JOSÉ LLOSÁ BALAGUERSanto




Em Benaguacil, Valência, Espanha, o beato JOSÉ LLOSÁ BALAGUER religioso dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores e mártir, que sofreu o martírio na perseguição contra a . (1936)


CLARA BADANO (Clara "Luz")Beata

Em Sasello, perto de Savona, Itália, a Beata CLARA BADANO (Clara "Luz") jovem do Movimento dos Focolares. (1990)



ADRIÃO TAKAHASHI MONDO, sua esposa JOANA TAKAHASHI;  LEÃO HAYASHIDA SUKEEMON, sua esposa MARTA HAYASHIDA e seus filhos MADALENA HAYASHIDA e DIOGO HAYASHIDA; LEÃO TAKEDOMI HAN'EMON e seu filho PAULO TAKEDOMI HAN'EMON, Beatos



Em Arima, Japão, os beatos ADRIÃO TAKAHASHI MONDO, sua esposa JOANA TAKAHASHI;  LEÃO HAYASHIDA SUKEEMON, sua esposa MARTA HAYASHIDA e seus filhos MADALENA HAYASHIDA e DIOGO HAYASHIDALEÃO TAKEDOMI HAN'EMON e seu filho PAULO TAKEDOMI HAN'EMON, mártires. (1613)






 ... E AINDA  ...


MARZIO DA ÚMBRIABeato



Eremita vissuto nel XIII secolo in Umbria; notizie brevi sulla sua vita ci vengono tramandate da alcuni scrittori quasi contemporanei del beato, come il minorita Odorico da Forlì, che lo cita nella sua “Storia” dalle origini del mondo all’anno 1330.
Marzio nacque nel 1210, a Pieve di Compresseto, frazione di Gualdo Tadino, diocesi di Nocera Umbra da una famiglia semplice del popolo; fece per un certo tempo il muratore e nel tempo libero si dedicava all’assistenza degli ammalati e soccorrendo i bisognosi.
Aveva tre fratelli Silvestro (Salvetto), Leonardo e Filippo che divenne sacerdote; giunto ai 31 anni, abbandonò il mondo imitato dai fratelli e da altri; devotissimo di s. Francesco d’Assisi, che era morto una quindicina di anni addietro e che aveva rivoluzionato con la sua riforma di povertà evangelica, tutta la Regione Umbra, Marzio si ritirò in un romitorio presso Gualdo Tadino, abbandonato dai francescani.
Indossò l’abito dei Terziari Francescani e per 60 anni, si dedicò ad una vita di intensa unione con Dio, in una condizione di austerità e povertà eremitica.
Edificò con la parola e con l’esempio la popolazione dei dintorni, ottenendo pure conversioni strepitose; nei suoi ultimi anni divenne cieco, infermità che sopportò con ammirabile pazienza; morì in estrema povertà, vero ‘ povero evangelico’, l’8 ottobre 1301 a 91 anni.
Alla notizia della sua morte accorse una folla di fedeli che fu testimone di numerosi prodigi, aumentando così la sua fama di santità; gli abitanti di Gualdo, eressero a poca distanza dalla città, una chiesa detta poi di S. Marzio, dove il beato venne sepolto sotto l’altare.
La chiesa si deteriorò col tempo e il vescovo di Nocera Umbra nel 1607, fece trasportare il corpo del beato Marzio, nel tempio di S. Rocco fuori Gualdo.
Il culto che gli è stato da sempre tributato non risulta però confermato ufficialmente.
Il Martirologio Francescano lo celebra l’8 ottobre, insieme agli altri tre fratelli, di cui però non esiste culto.


PALAZIA e LAURENZIA, Santas

Gli Atti di queste due martiri, trasmessi da un antico manoscritto anconitano, ora perduto, e da un altro della Biblioteca Vallicelliana di Roma, contengono senza dubbio molti elementi leggendari, desunti dalle passiones di s. Cristina, s. Barbara e s. Vittoria, epertanto non sono stimati attendibili dalla moderna critica agiografica. Nondimeno è possibile ritenere probabile, in conformità di tradizioni e antichi monumenti liturgici e iconografici, che, nativedi Ancona, Palazia e Laurenzia siano state relegate a Fermo,ivi abbiano subito il martirio, forse all'epoca di Diocleziano, e che in seguito le loro spoglie sianostate traslate ad Ancona, loro città d'origine.
Il loro culto è ancora diffuso in varie località dell'antico Piceno (Fermo, Osimo, Camerino, ecc.). In Ancona il nome di Palazia è invocato in antichi libriliturgici e la sua figura appare in lastre graditedel sec. XI. Più tardi sorsero in suo onore unachiesa e un monastero; l'iconografia la rappresentòspesso insieme agli altri santi locali, e talvolta conla sua nutrice Laurenzia. La raffigurazione più nota èquella del Guercino, che si ispira ad alcuni episodidella passio.
I resti di queste martiri, a quanto sembra.conservarono a lungo in un'arca marmorea pressola cattedrale e quindi nella chiesa dedicata a s. Palazia;dopo la ricognizione del 1775, furono raccolti inuna piccola urna di bronzo, lavoro di imitazioneberniniana, donata alla cattedrale dal papa Benedetto XIV, già vescovo di Ancona.
La loro festa si celebra l'8 ottobre.


TAISIA (Taíde)Santa

 


Nella letteratura pagana era nota la figura di una meretrice di nome Taide, che compare in una commedia di Terenzio. Anche Dante la cita, non certo per elogio, nel suo Inferno, ma tra gli adulatori, immersa nello sterco di Malebolge.
Quasi per bilanciare la figura della peccatrice pagana è sorta, nel vivace verziere dell'agiografia medievale, la leggenda della Santa Taide cristiana, peccatrice anch'ella, ma penitente e redenta.
Sembra quasi che la pietà cristiana abbia dato un seguito alla storia dell'antica Taide, completandola e coronandola in senso spirituale e in maniera edificante. Il risultato appare così come una suggestiva " moralità ", come si chiamavano le rappresentazioni allegoriche e didascaliche del Medioevo, che ha per oggetto la rinunzia al peccato e soprattutto l'esaltazione della penitenza.
La leggenda di Santa Taide segue lo stesso schema di quelle, ancora più celebri ' di Santa Maria Egiziaca e di Santa Pelagia, e di altre donne passate dal vizio più sfrenato alla penitenza più dura. I particolari del racconto sono però sempre diversi e sempre pittoreschi, con sfumature impreviste e significative. Vere e proprie " leggende ", cioè composizioni " da leggere ", con piacere sempre nuovo e curiosità mai delusa, anche quando sia noto il tema e palese l'intenzione edificante.
Della leggenda di Taide esistono testi, abbastanza antichi, greci, siriaci e latini. Roswita, Abbadessa di Gandersheim, e Marbordio, Vescovo di Rennes, la ridussero a dramma, per le scene medievali. E più che dagli storici, è stata prediletta dagli scrittori, sian essi devoti agiografi come il Beato Jacopo da Varagine, o moderni letterati estetizzanti, come Anatole France.
Un Santo anacoreta, che vien detto Bessarione, oppure Serapione, oppure Giovanni il Nano, ma, più spesso, ha il nome di San Paffluzio, saputo dello scandalo di Taide, giunse alla casa della cortigiana e chiese d'esser ricevuto nella più segreta delle sue segrete stanze. Riconosciutolo per un monaco, la donna lo schernì: " Se è di Dio che hai paura, in nessun luogo potrai nasconderti ai suoi occhi! ".
Allora Pafnuzio abbandonò la finzione e parlò con santa fermezza: " Tu sai dunque che esiste un Dio? Perché allora sei la causa della perdita di tante anime? ". Taide cadde in ginocchio, chiedendo tre ore di tempo per liberarsi dalla donna che era stata fino ad allora. In quelle tre ore, fece un gran fuoco, sulla piazza, dei preziosi doni dei suoi visitatori, delle vesti procaci e dei monili vistosi.
Tre anni di penitenza, di preghiera e di contrizione in un monastero, resero l'anima di Taide peccatrice più candida di una colomba. Infatti, nel deserto, San Paolo, discepolo di Sant'Antonio Abate, vide nel cielo un magnifico letto custodito da tre vergini biancovestite: la Paura dell'inferno, la Vergogna per il peccato e la Passione di giustizia. Paolo credette che si trattasse del premio sperato per il vecchissimo Patriarca Sant'Antonio, ma una voce dal cielo lo dissuase. Si trattava dei premio di Taide, ormai perdonata.
Pafnuzio, informato di ciò, corse al monastero e disse alla donna di uscire pure dalla cella oscura e maleodorante dove la sua penitenza era fiorita con tanto rigoglio da cancellare il ricordo del male passato. Taide però non si mosse. Seguitò a pregare per i suoi peccati, anche se ormai scontati. Quindici giorni dopo era morta. La meretrice egiziana veniva accolta così nel letto dell'eterna gloria,



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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  






Ponte LUÍS I

(Vista tomada em Vila Nova de Gaia)

P  O  R  T  O




ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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