Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 8 9
Série - 2019 - (nº 2 8 5)
12 de OUTUBRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 3 3 8
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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(Padroeira do Brasil)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Na segunda quinzena de Outubro de 1717, passando por Guaratinguetá (Estado de São Paulo) Dom Pedro de Almeida, conde de Assumar, então governador de Minas e de São Paulo, a Câmara solicitou aos pescadores da região o fornecimento de peixe em abundância, para obsequiar o hóspede. Depois de várias tentativas infrutuosas, tendo JOÃO ALVES lançado a rede em Itaguassu, viu surgir à superfície do Paraíba uma pequena imagem truncada, de terracota... Num lanço sucessivo, apareceu a cabeça da imagem da Senhora da Conceição com a face negra.
FILIPE CARDOSO, companheiro de JOÃO ALVES, levou o achado para casa. Em 1737 (vinte anos depois...), seu filho ATANÁSIO colocou a imagem num oratório frequentado pela vizinhança. Em vista dos prodígios ali operados, o Padre JOSÉ ALVES VILELA promoveu a erecção duma capela. Obtida a licença a 5 de maio de 1743, o novo templo foi inaugurado a 26 de Julho de 1745, ficando sob a invocação de NOSSA SENHORA DA APARECIDA. Houve nova construção em 1852 e outra em 1888, tendo sido elevado este templo à categoria de Basilica menor a 29 de Abril de 1908.
Em 1904, a imagem foi corada solenemente por Dom JOSÉ DE CAMARGA BARROS, bispo de São PAULO. A 16 de Julho de 1930, PIO XI declarou NOSSA SENHORA APARECIDA, padroeira do Brasil. A 31 de Maio de 1931 foi a consagração do Brasil à sua padroeira oficiando Dom SEBASTIÃO LEME, Cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro. A 19 de setembro de 1946, Dom MANUEL GONÇALVES CEREJEIRA, cardeal-patriarca de Lisboa, na presença das autoridades civis e religiosas brasileiras, benzeu a primeira pedra da futura basílica.
A imagem de NOSSA SENHORA DA APARECIDA foi levada ao Congresso da Padroeira realizado em São PAULO de 3 a 8 de Setembro de 1954, e em 10 de Junho de 1963 a Brasília, tendo sido então consagrada à Padroeira a nova capital da nação. Cerca de 3 milhões de fiéis visitam anualmente o Santuário, que, desde 28 de Outubro de 1894, está confiado aos Padres Redentoristas. A festa litúrgica de NOSSA SENHORA DA APARECIDA é a 12 de Outubro, sendo também feriado nacional.
PAULO VI concedeu a este grande centro de piedade a rosa de ouro. JOÃO PAULO II ao visitar o Brasil em 1980 esteve pessoalmente na Aparecida. Em 1985 lá se realizou um Congresso Eucaristico Nacional. E com o pensamento no futuro, está a ser construído na cidade um grande centro de encontros, no qual poderão reunir-se os membros da Conferência Episcopal Brasileira, com mais de 200 bispos.
No dia 5 de Julho de 1980, no Santuário de Nossa Senhora da Aparecida, aquando da sua primeira viagem apostólica ao Brasil o Santo Padre JOÃO PAULO II disse, no fim do seu discurso:
«A devoção a Maria é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os irmãos. Permanecei na escola de Maria, escutai a sua voz, segui os seus exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: "Fazei o que Ele vos disser". E como outrora em Canaã da Galileia , encaminha o Filho as dificuldades dos homens, obtendo d'Ele as graças desejadas. Rezemos com Maria e por Maria. Ela é sempre a "Mãe de Deus e nossa".
Senhora Aparecida, um filho vosso que vos pertence sem reserva - totus tuus! - chamado por misterioso Desígnio da Providência a ser Vigário do vosso Filho na terra, quer dirigir-se a Vós, neste momento.
Ele lembra com emoção, pela cor morena desta vossa imagem, uma outra representação vossa, a Virgem Negra de Jasna Gora!
Mãe de Deus e nossa, protegei a Igreja, o Papa, os Bispos, os Sacerdotes e todo o Povo fiel, acolhei sob o vosso manto protector os religiosos, religiosas, famílias, as crianças, os jovens e os seus educadores!
Saúde dos Enfermos e Consoladora dos Aflitos, sede conforto dos que sofrem no corpo ou na alma; sede luz dos que procuram Cristo, Redentor do Homem; a todos os homens mostrai que sois a Mãe de nossa confiança.
Rainha da Paz e Espelho da Justiça, alcançai para o mundo a paz, fazei que o Brasil tenha paz duradoura, que os homens convivam sempre como irmãos, como filhos de Deus!
NOSSA SENHORA APARECIDA abençoai este vosso Santuário e os que nele trabalham, abençoai este Povo que aqui ora e canta, abençoai todos os vosso filhos, abençoai o Brasil, Amém.»
VILFRIDO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu na Northúmbria, Inglaterra, em 634 e morreu em OPundele - Northants - também em Inglaterra - em 709. Havia então duas igrejas no país: a Igreja celta, praticamente autónoma e a Igreja anglo-saxónica, submetida à sé romana. Foi graças a São VILFRIDO e a alguns outros que as cristandades se fundiram, no século VII e a unidade religiosa reinou em seguida na Inglaterra de Henrique VIII. A vida de VILFRIDO foi das mais agitadas. Conquistava tanto inimigos como amigos. Muitas das suas dificuldades vieram-lhe do rei Egfrido, cuja esposa ele mandara, sem o prevenir, para um convento. Bispo de Iorque desde 665, poucas vezes ocupou o seu trono. Nos intervalos , evangelizava o Sussex ou a Frísia (Holanda); fundava mosteiros em que introduzia os usos romanos; refugiava-se na Austrásia, onde pouco faltou para subir à cadeira episcopal de Estrasburgo. Passou quase em perfeita tranquilidade os quatro últimos anos da sua vida na abadia de Hexham, e morreu quando dormia, no priorado de Oundele que pouco antes fundara. «VILFRIDO fez também, escreve um historiador inglês, que se lhe perdoam de boa vontade as suas imperfeições e as suas doidices».
Em Roma, junto à Via Laurentina, Santo HEDISTO mártir. (data incerta)
SENHORINHA,, Santa
Em Anazarbo na Cilícia, hoje na Turquia, Santa SENHORINHA mártir, que, segundo a tradição, no tempo do imperador Diocleciano e do governador Lícias, depois de sofrer muitos tormentos, no cárcere entregou o seu espírito a Deus. (304)
CIPRIANO e FÉLIX e mais
4 966 MÁRTIRES E CONFESSORES DA FÉ NA ÁFRICA SETENTRIONAL, Santos
FÉLIX IV, Santo
Em Roma, São FÉLIX IV papa que transformou dois templos do Foro Romano na igreja dedicada aos santos COSME e DAMIÃO e trabalhou com grande zelo pela fé católica. (530)
MAXIMILIANO DE CELEIA, Santo
Na província do Nórico Ripense, actualmente na Áustria, São MAXIMILIANO que é venerado como bispo de Lorch. ((séc. VII)
ROTOBALDO DE PAVIA, Santo
Em Pavia, Lombardia, Itália, São ROTOBALDO bispo homem de exemplar espírito de penitência, muito dedicado ao culto divino e à investigação das relíquias dos santos. (1254)
ROMÃO SITKO, Beato
No campo de concentração de Auschwitz, perto de Cracóvia, Polónia, o Beato ROMÃO STIKO presbitero e mártir, que, durante a ocupação militar da Polónia depois de ter sido atrozmente atormentado pelos perseguidores hostis à dignidade dos homens e da religião, partiu para a visão da eterna bem-aventurança. (1942)
AMÉLIO e AMICO, Santos
Sono commemorati a Mortara (Pavia) dove i loro corpi furono sepolti. Appartengono, secondo gli Atti, al periodo carolingio; ma nella loro vicenda si riscontrano elementi più propri del ciclo bretone di avventura che del ciclo guerriero di Carlo Magno. Tali Atti sono favolosi e i Bollandisti rifiutarono di pubblicarli perché "in omnibus nihil videbit lector, quod factis historicis aliunde notis contrarium non sit". Tuttavia ecco quanto vi si narra. Al tempo di Pipino nacquero due bambini straordinariamente simili, uno "ex comite alvernensi", I'altro "ex quodam milite bericano". Mentre erano condotti a Roma per il battesimo, si incontrarono in Lucca, dove fecero amicizia e alleanza, e quindi andarono insieme a Roma a ricevervi il battesimo dal papa, che al figlio del conte impose il nome di Amelio, al figlio del soldato il nome di Amico. Come ricordo del battesimo ricevuto nel Laterano, ciascuno dei due ebbe in dono dal papa una coppa di legno, ornata d'oro e di pietre preziose; quindi ritornarono entrambi nella propria patria.
Dopo la morte del padre, Amico, a causa di insorte difficoltà ed inimicizie, fu costretto a lasciare la patria; partì allora con dieci servi, per recarsi presso Amelio, nella speranza di essere bene accolto, ma non lo trovò, perché anche questi si era messo in viaggio alla volta di Bericum, per visitare Amico. Dopo molte e varie avventure, Amico, afflitto per non essere riuscito nell'intento e colpito dalla lebbra, ritornò a Roma, dove fu accolto dal papa Costantino, ma dopo tre anni, essendo sopraggiunta una grande carestia, si fece riportare alla casa di Amelio, che, prima di vederlo, non sapendo che fosse l'antico compagno, gli fece apprestare il cibo nella coppa ricevuta dal papa: così si riconobbero.
Passarono intanto vari anni, finché i Longobardi, divenuti molto minacciosi, determinarono l'intervento di Carlo Magno contro Desiderio; riuscite vane le trattative, il re franco, superate le Chiuse di Susa, con il suo esercito nel quale militavano Amelio e Amico, vinse il re longobardo, e lo mise in fuga, fino al luogo, ora detto Mortarium per il gran numero dei morti in combattimento, prima chiamato Pulchrasilva per l'amenità del luogo. Amelio e Amico, i quali, benché soldati, esercitavano le virtù cristiane e conducevano vita di penitenza, morirono in quella battaglia, uniti così in vita e in morte (773). Desiderio si rifugiò in Pavia, presa poi da Carlo Magno il quale fece costruire una chiesa nel luogo della sua vittoria. Furono costruite poi anche altre due chiese: una in onore di S. Eusebio di Vercelli, I'altra in onore di S. Pietro; Amelio fu sepolto presso la chiesa di S. Pietro, Amico presso quella di S. Eusebio, in due arche fatte venire da Milano. Il giorno dopo, il sarcofago di Amelio si trovò vicino a quello di Amico: allora il vescovo Albino comandò che i corpi dei due santi fossero conservati insieme nella chiesa di S. Eusebio dove ancora si trovano.
Questo, per sommi capi, il contenuto della passio, la quale si conclude in modo molto interessante: volendo dare ai due personaggi la gloria del martirio, I'estensore della passio stessa considera Desiderio come un imperatore romano, persecutore dei cristiani, usando le stesse parole degli Atti dei Martiri: "Passi sunt sub Desiderio rege Langobardorum quarto Idus Octobris: regnante Domino nostro Iesu Christo: cui est honor et gloria in saecula saeculorum. Amen". La formula è perfettamente uguale a quella, per es., degli Acta Proconsularia di s. Cipriano: "Passus est autem beatissimus Cyprianus martyr... sub Valeriano et Gallieno imperatoribus: regnante vero domino nostro Iesu Christo cui est honor et gloria in saecula saeculorum. Amen".
Relativamente ai papi, di cui si fa cenno nella passio, non si può dire con certezza quale sia quello che abbia battezzato in Roma Amelio e Amico. sempre che la circostanza sia vera; I'altro, presso il quale si rifugiò Amico, cioè Costantino, non potrebbe essere se non l'antipapa di questo nome, ricordato tra il pontificato di s. Paolo I (757-767) e quello di Stefano IV (768-772).
Il santo oggi festeggiato si inserisce nella folta schiera di santità che contraddistinse parecchie corti inglesi nel primo millennio. Il regno di Northumbria era costituito principalmente da due territori, la Bernicia e la Deira, sostanzialmente gli attuali Northumbria e Yorkshire, e Sant’Edwin era un principe della Deira che trascorse molti anni di esilio, durante il regno di Etelfrith di Bernicia. Quando questi nel 616 cadde in battaglia, Edwin succedette al trono, divenendo ben presto “bretwalda”, cioè monarca assoluto con autorità estesa anche su tutti gli altri sovrani anglosassoni. In quel periodo della sua vita egli era ancora pagano e quindi, nel chiedere in moglie Etelburga, figlia del re cristiano del Kent, dovette assicurare che non avrebbe interferito con la vita religiosa della sposa. Etelburga partì allora per il nord, accompagnata dal suo cappellano San Paolino.
Secondo il celebre storico cristiano San Beda il Venerabile, Edwin era una persona assai prudente e meditò a lungo sull’eventualità della propria conversione al cristianesimo, ma infine tre fattori lo influenzarono verso tale scelta: l’essere scampato ad un attentato, il ricordo di una visione e di un voto fatto durante l’esilio ed infine, ma assolutamente non meno importante, una calorosa lettera ricevuta del pontefice San Gregorio Magno.
Come da tradizione il re radunò dunque i suoi consiglieri per sentire il loro autorevole parere ed uno di essi affermò: “O re, la vita degli uomini sulla terra, a confronto di tutto il tempo che ci è conosciuto, mi sembra come quando tu stai a cena con i tuoi dignitari d’inverno, con il fuoco acceso e le sale riscaldate, mentre fuori infuria una tempesta di pioggia e di neve, ed un passero entra in casa e passa velocissimo. Mentre entra da una porta e subito esce dall’altra, per questo poco tempo che è dentro non è toccato dalla tempesta ma trascorre un brevissimo momento di serenità; ma subito dopo rientra nella tempesta e scompare ai tuoi occhi. Così la vita degli uomini resta in vista per un momento, e noi ignoriamo del tutto che cosa sarà dopo, che cosa è stato prima. Perciò se questa nuova dottrina ci fa conoscere qualcosa di più certo, senz’altro merita di essere seguita”.
Stabilirono allora che la nuova religione avrebbe dovuto essere accolta solo nel qual caso fosse riuscita ad aiutarli a comprendere meglio il senso della vita, in quanto lo stesso sommo sacerdote dell’antico culto pagano locale riconobbe che a tal fine la religione dei loro padri non era di alcun aiuto. Invitato allora Paolino ad insegnare loro qualcosa in più sul suo Dio, decisero infine di aderire alla fede cristiana e di essere battezzati con il re Edwin a York nel 627.
Il re nominò poi San Paolino vescovo di tale città e promosse la costruzione di una chiesa in pietra nel sito ove ancora oggi sorge la cattedrale. Il santo monarca si adoperò inoltre per diffondere il cristianesimo ed una duratura pace in tutto il suo regno, tanto che Beda poté scrivere di lui: “Si tramanda che in quel tempo ci fu tanta pace in Britannia fin dove si estendeva il dominio del re Edwin che, come tuttora si usa dire proverbialmente, anche se una donna sola voleva percorrere tutta l’isola con un figlio natole da poco, poteva farlo senza pericolo alcuno”.
Nel 633 però Edwin cadde in battaglia, sconfitto preso Hetfield Chase dalle forze alleate del re gallese Cadwallon e del re pagano Penda di Mercia. In Inghilterra iniziò ben presto a nascere un culto popolare nei suoi confronti quale martire, soprattutto a York ed a Whitby, che culminò con la traslazione nell’abbazia di quest’ultima località, evento da considerarsi per quei tempi una vera e propria canonizzazione. Il pontefice Gregorio XIII concesse che venisse raffigurato tra i martiri nella cappella del Collegio inglese di Roma, dove gli furono anche dedicate una o due antiche chiese.
La presunta santità di Sant’Edwin è comunque certamente da considerarsi più sicura rispetto a quella di parecchi altri santi sovrani di varie nazionalità venerati dalle Chiese cristiane: infatti Beda, fonte sicuramente attendibilissima in materia, lo definì re giusto e capace, convertitosi alla fede cristiana non prima di una meditata riflessione ed impegnato con tutto il cuore nell’evangelizzazione dei sudditi, senza ricorrere alla forza.
Sua moglie Etelburga, che gli sopravvisse sino all’8 settembre 647 divenendo badessa di Lyming, è talvolta anch’essa venerata come santa, anche se in tono assai minore.
JOÃO DE RIGA, Santo
San Giovanni, Arcivescovo di Riga, “Nuovo Martire” della Chiesa Ortodossa Russa, è festeggiato al 12 ottobre.
GIOVANNI OSIENSE, Beato
Mercedario del convento di Santa Maria a Guardia de los Prados (Spagna), il Beato Giovanni Ostiense, era maestro in Sacra Teologia.Santo religioso pieno di prudenza compì un numero considerevole di miracoli, morì presso il suo convento raggiungendo le gioie eterne del paradiso.
L'Ordine lo festeggia il 12 ottobre.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Na segunda quinzena de Outubro de 1717, passando por Guaratinguetá (Estado de São Paulo) Dom Pedro de Almeida, conde de Assumar, então governador de Minas e de São Paulo, a Câmara solicitou aos pescadores da região o fornecimento de peixe em abundância, para obsequiar o hóspede. Depois de várias tentativas infrutuosas, tendo JOÃO ALVES lançado a rede em Itaguassu, viu surgir à superfície do Paraíba uma pequena imagem truncada, de terracota... Num lanço sucessivo, apareceu a cabeça da imagem da Senhora da Conceição com a face negra.
FILIPE CARDOSO, companheiro de JOÃO ALVES, levou o achado para casa. Em 1737 (vinte anos depois...), seu filho ATANÁSIO colocou a imagem num oratório frequentado pela vizinhança. Em vista dos prodígios ali operados, o Padre JOSÉ ALVES VILELA promoveu a erecção duma capela. Obtida a licença a 5 de maio de 1743, o novo templo foi inaugurado a 26 de Julho de 1745, ficando sob a invocação de NOSSA SENHORA DA APARECIDA. Houve nova construção em 1852 e outra em 1888, tendo sido elevado este templo à categoria de Basilica menor a 29 de Abril de 1908.
Em 1904, a imagem foi corada solenemente por Dom JOSÉ DE CAMARGA BARROS, bispo de São PAULO. A 16 de Julho de 1930, PIO XI declarou NOSSA SENHORA APARECIDA, padroeira do Brasil. A 31 de Maio de 1931 foi a consagração do Brasil à sua padroeira oficiando Dom SEBASTIÃO LEME, Cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro. A 19 de setembro de 1946, Dom MANUEL GONÇALVES CEREJEIRA, cardeal-patriarca de Lisboa, na presença das autoridades civis e religiosas brasileiras, benzeu a primeira pedra da futura basílica.
A imagem de NOSSA SENHORA DA APARECIDA foi levada ao Congresso da Padroeira realizado em São PAULO de 3 a 8 de Setembro de 1954, e em 10 de Junho de 1963 a Brasília, tendo sido então consagrada à Padroeira a nova capital da nação. Cerca de 3 milhões de fiéis visitam anualmente o Santuário, que, desde 28 de Outubro de 1894, está confiado aos Padres Redentoristas. A festa litúrgica de NOSSA SENHORA DA APARECIDA é a 12 de Outubro, sendo também feriado nacional.
PAULO VI concedeu a este grande centro de piedade a rosa de ouro. JOÃO PAULO II ao visitar o Brasil em 1980 esteve pessoalmente na Aparecida. Em 1985 lá se realizou um Congresso Eucaristico Nacional. E com o pensamento no futuro, está a ser construído na cidade um grande centro de encontros, no qual poderão reunir-se os membros da Conferência Episcopal Brasileira, com mais de 200 bispos.
No dia 5 de Julho de 1980, no Santuário de Nossa Senhora da Aparecida, aquando da sua primeira viagem apostólica ao Brasil o Santo Padre JOÃO PAULO II disse, no fim do seu discurso:
«A devoção a Maria é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os irmãos. Permanecei na escola de Maria, escutai a sua voz, segui os seus exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: "Fazei o que Ele vos disser". E como outrora em Canaã da Galileia , encaminha o Filho as dificuldades dos homens, obtendo d'Ele as graças desejadas. Rezemos com Maria e por Maria. Ela é sempre a "Mãe de Deus e nossa".
Senhora Aparecida, um filho vosso que vos pertence sem reserva - totus tuus! - chamado por misterioso Desígnio da Providência a ser Vigário do vosso Filho na terra, quer dirigir-se a Vós, neste momento.
Ele lembra com emoção, pela cor morena desta vossa imagem, uma outra representação vossa, a Virgem Negra de Jasna Gora!
Mãe de Deus e nossa, protegei a Igreja, o Papa, os Bispos, os Sacerdotes e todo o Povo fiel, acolhei sob o vosso manto protector os religiosos, religiosas, famílias, as crianças, os jovens e os seus educadores!
Saúde dos Enfermos e Consoladora dos Aflitos, sede conforto dos que sofrem no corpo ou na alma; sede luz dos que procuram Cristo, Redentor do Homem; a todos os homens mostrai que sois a Mãe de nossa confiança.
Rainha da Paz e Espelho da Justiça, alcançai para o mundo a paz, fazei que o Brasil tenha paz duradoura, que os homens convivam sempre como irmãos, como filhos de Deus!
NOSSA SENHORA APARECIDA abençoai este vosso Santuário e os que nele trabalham, abençoai este Povo que aqui ora e canta, abençoai todos os vosso filhos, abençoai o Brasil, Amém.»
SERAFIM DE MONTE GRANARO
(Félix de Nicola), Santo
(Félix de Nicola), Santo
Em Áscoli, Piceno, hoje nas Marcas, Itália, São SERAFIM DE MONTE GRANARO (Félix de Nicola) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, memorável pela sua humildade, pobreza e piedade. (1604)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Aos dez anos, (nasceu em 1540 e morreu a 12 de Outubro de 1604), FÉLIX guardava as ovelhas dum homem da sua aldeia. Montegranaro, nas Marcas - Itália, o que lhe permitia satisfazer a fome e rezar o dia inteiro. Aos 15 anos, fez-se ajudante de pedreiro dum patrão que o espancava para lhe tirar o costume de tanto orar. Um dia, a senhora da casa onde ele amassava cal disse-lhe: «Tu pareces-me triste, meu rapazinho, que é que não te corre bem?» - «Aquilo de que eu gostaria, respondeu FÉLIX era de ir viver no meio duma floresta em que não tivesse de pensar senão em Deus». A senhoira prometeu recomendá-lo aos Capuchinhos de Tolentino, de quem era benfeitora.
Os Capuchinhos tinham-se pouco antes separado do velho tronco franciscano para levar, como nos principio da Ordem, a vida eremítica (1528). Os da provincia de Ascoli, que não tinham ovelhas para dar a guardar, também não sentiam necessidade de um ajudante de pedreiro, iletrado e com má saúde. Fizeram-no, portanto, esperar muito tempo, antes de o admitir ao noviciado. E, mesmo depois da admissão, não lhe foram poupados desprezos e humilhações.
Todavia, Frei SERAFIM, como o ficaram a chamar, não precisou de muito tempo para admirar os colegas com as suas virtudes, seus êxtases e seus milagres,. Ele, que nunca soube ler um livro, lia nas consciências. Ele, que mal era capaz, segundo se julgava, de plantar couves, explicava o Evangelho como se fosse o Espírito Santo que viesse comentá-lo. Levado pelo governador de Ascoli à cabeceira do cardeal Bandini, que estava a morrer de gangrena, curou-o só com o sinal da cruz. Ainda que favorecido com tantas graças extraordinárias, SERAFIM foi vítima longos anos de desolações interiores. Mas pararam nos últimos tempos da sua vida. Seis anos depois de ele morrer, já o papa PAULO V concedia acenderem-se lâmpadas no seu túmulo, o que era presságio de que um dia ele seria colocado nos altares. Na verdade, em 767 foi canonizado por CLEMENTE XIII.
Nasceu na Northúmbria, Inglaterra, em 634 e morreu em OPundele - Northants - também em Inglaterra - em 709. Havia então duas igrejas no país: a Igreja celta, praticamente autónoma e a Igreja anglo-saxónica, submetida à sé romana. Foi graças a São VILFRIDO e a alguns outros que as cristandades se fundiram, no século VII e a unidade religiosa reinou em seguida na Inglaterra de Henrique VIII. A vida de VILFRIDO foi das mais agitadas. Conquistava tanto inimigos como amigos. Muitas das suas dificuldades vieram-lhe do rei Egfrido, cuja esposa ele mandara, sem o prevenir, para um convento. Bispo de Iorque desde 665, poucas vezes ocupou o seu trono. Nos intervalos , evangelizava o Sussex ou a Frísia (Holanda); fundava mosteiros em que introduzia os usos romanos; refugiava-se na Austrásia, onde pouco faltou para subir à cadeira episcopal de Estrasburgo. Passou quase em perfeita tranquilidade os quatro últimos anos da sua vida na abadia de Hexham, e morreu quando dormia, no priorado de Oundele que pouco antes fundara. «VILFRIDO fez também, escreve um historiador inglês, que se lhe perdoam de boa vontade as suas imperfeições e as suas doidices».
NOSSA SENHORA DO PILAR
Segue-se o texto em italiano do site: www.santiebeati.it
La festa «pilarica» del 12 ottobre è la giornata della hispanidad: la giornata della Spagna e di tutte le nazioni di lingua e cultura spagnola.
La festa «pilarica» del 12 ottobre è la giornata della hispanidad: la giornata della Spagna e di tutte le nazioni di lingua e cultura spagnola.
Il più antico santuario non solo della Spagna, ma probabilmente della cristianità tutta è quello della «Beata Vergine del Pilar» a Saragoza, che da secoli chiama milioni di pellegrini.
La tradizione vuole che la cappella primitiva venisse costruita da san Giacomo il Maggiore verso il 40 d.C. in memoria della prodigiosa apparizione della Vergine, giunta in bilocazione da Gerusalemme a Saragoza per confortare l’apostolo molto deluso dei risultati della sua predicazione. Il «Pilar» è la colonna di alabastro sulla quale la Madonna avrebbe posato i piedi.
Alcuni mistici, come la venerabile Maria d’Agreda e Anna Caterina Emmerick confermarono questa antica narrazione attraverso le loro visioni e rivelazioni.
Storicamente, comunque, è provato che la chiesa di «Sancta Maria intra muros» a Saragoza esisteva ancora prima dell’invasione araba, avvenuta nel 711. Il monaco Aimoinus, giunto in Spagna nell’anno 855 alla ricerca delle reliquie di san Vincenzo, scrisse che «la chiesa dedicata alla Vergine a Saragozza era la madre di tutte le chiese della città, e che san Vincenzo vi aveva esercitato le funzioni di diacono al tempo del vescovo Valerio». Nel 1118 Saragoza, liberata dal dominio musulmano, ritornò capitale del Regno di Aragona e nel 1294 «Santa Maria del Pilar» venne restaurata ed ampliata.
Al tempo dell’unificazione della Spagna, avvenuta nel XV secolo, per opera del re di Aragona Ferdinando il Cattolico e della regina Isabella di Castiglia, sua sposa, il culto della «Madonna del Pilar» si affermò in campo nazionale e con la scoperta dell’America il culto raggiunse anche il Nuovo Mondo. Nel 1492, infatti, avvenne la cacciata definitiva dei Saraceni dalla Spagna mentre Cristoforo Colombo si avviava, alla sua stessa insaputa, alla scoperta dell’America con le tre caravelle di cui una si chiamava proprio Santa Maria. Ma non basta, la terra del Nuovo Mondo venne trovata il 12 di ottobre, festa della Madonna del Pilar.
Nel 1640 un miracolo eccezionale, sul quale Vittorio Messori ha indagato in maniera approfondita fino a scriverne un libro, ha reso ancora più celebre nel mondo il santuario di Saragozza.
Un giovane di 17 anni, Miguel-Juan Pellicer di Calanda, conducendo un giorno un carro aggiogato a due muli, cadde dalla cavalcatura andando a finire sotto una ruota del carro che gli spezzò la tibia della gamba destra. Soccorso immediatamente si ritenne urgente l’amputazione della gamba stessa a circa quattro dita dalla rotula. Prima dell’operazione il giovane si era recato al Santuasrio del Pilar per fare le sue devozioni e ricevere i sacramenti; subito dopo l’intervento era ritornato a ringraziare la Madonna per averlo tenuto in vita. Non potendo più lavorare si unì agli altri mendicanti che domandavano l’elemosina fuori dalla chiesa; intanto, ogni volta che veniva rinnovato l’olio delle 77 lampade d’argento accese nella Cappella della Vergine, egli si strofinava con quell’olio la sua piaga, benché il medico avesse sconsigliato quel procedimento perché avrebbe ritardato la cicatrizzazione del moncherino. Miguel-Juan tornò a Calanda e con una gamba di legno ed una gruccia mendicò anche nei paesi limitrofi.
Il 29 marzo 1640 rientrò a casa e dopo aver invocato la Madonna del Pilar si addormentò. Al mattino, svegliandosi, si ritrovò con due gambe: la gamba destra, amputata da due anni e cinque mesi era segnata al polpaccio dalle stesse cicatrici presenti già prima dell’infortunio. Venne subito istituita una Commissione d’inchiesta, nominata dall’arcivescovo e nel corso di accurati accertamenti la gamba sepolta nel cimitero dell’ospedale non fu più trovata. La fama dell’eccezionale miracolo fu causa della realizzazione del grandioso Santuario attuale, iniziato nel 1681 e consacrato il 10 ottobre 1872.
All’inizio della navata centrale è situata la «Santa Cappella», dove si venera una piccola statua della Vergine con il Bambino del XIV secolo, la quale poggia i piedi sul «Pilar» ricoperto di bronzo e argento, e che viene rivestita con manti diversi a seconda dei tempi liturgici e delle circostanze. Tale immagine fu incoronata il 20 maggio 1905 con una corona tempestata da circa diecimila perle preziose e fu solennemente benedetta da papa san Pio X.
Il Museo del Pilar, custodito nella Sacristia de la Virgen è ricco di oggetti preziosi fra cui i manti della statua, che spesso sono stati richiesti da illustri moribondi che desideravano morire sotto il manto come avvenne per re Alfonso XIII, morto in esilio a Roma nel 1941.
Una devozione tutta speciale alla Madonna del Pilar di Saragozza appartenne al beato Guillaume-Jospeh Chaminade che il Pontefice ha elevato all’onore degli altari il 3 settembre del 2000. Vissuto all’epoca della Rivoluzione francese, Chaminade rimase in Francia come clandestino. Durante i giorni del «Terrore» capitava di incontrare per le strade di Bordeaux un operaio con abiti rattoppati che, girando con un paiolo in testa, si fermava sotto le finestre delle case ripetendo: «Stagnaro!». Era padre Chaminade che si recava in incognito dalle famiglie per esercitare il suo ministero. Nel 1797 venne arrestato e condannato all’esilio, fu così che decise di trasferirsi a Saragozza grazie all’intensa devozione che lo legava alla Madonna. Per vivere modellava statuette e il resto del tempo lo trascorreva in preghiera inginocchiato davanti all’immagine miracolosa della Vergine del Pilar. Proprio in una di tali meditazioni la Madonna lo illuminò sulla sua nuova missione: la fondazione, che avverrà nel 1817, di un nuovo Ordine religioso chiamato la «Società di Maria».
Autore: Cristina Siccardi
Il più antico santuario della Spagna e forse della cristianità è quello della Beata Vergine del Pilar a Saragozza. In stile barocco, la costruzione è a forma rettangolare, divisa a tre navate e riccamente decorata e affrescata da Velázquez, Francisco de Goya, Ramon e Francisco Bayen. Lunga ben centotrentacinque metri e larga cinquantanove, ha quattro torri e undici cupole, di cui quella centrale, particolarmente imponente, svetta per ben ottanta metri.
Secondo la leggenda, la cappella primitiva sarebbe stata costruita da S. Giacomo il Maggiore verso l’anno 40, in ricordo della prodigiosa “Venuta” della Vergine da Gerusalemme a Saragozza per confortare l'apostolo assai deluso dei risultati negativi della sua predicazione. Il “Pilar” è appunto la colonna di alabastro su cui la Vergine avrebbe posato i piedi.
Alcuni mistici, come la venerabile Maria d’Agreda e Anna Caterina Emmerick,confermarono questa antichissima tradizione secondo le loro rivelazioni e visioni, ma già nel 1200 l’episodio è riportato in quello che è considerato il primo documento scritto sulla Madonna del Pilar.
Bisogna anche dire, per amore di verità storica, che la chiesa di “Sancta Maria intra muros” a Saragozza esisteva ancor prima della invasione araba, avvenuta nel 711. Il monaco Aimoinus, giunto in Spagna nell’anno 855 alla ricerca delle reliquie di S. Vincenzo, scrisse che “la chiesa dedicata alla Vergine a Saragozza era la madre di tutte le chiese della città, e che S. Vincenzo vi aveva esercitato le funzioni di diacono al tempo del vescovo Valerio”.
Nel 1118 Saragozza, liberata dal dominio dei musulmani, ritornò capitale del regno di Aragona e nel 1294 Santa Maria del Pilar venne restaurata per accogliere schiere sempre più numerose di pellegrini.
Al tempo dell’unificazione della Spagna (sec. XV) per opera del re di Aragona Ferdinando il Cattolico e della regina Isabella di Castiglia, sua sposa, il culto della Madonna del Pilar si affermò in campo nazionale. Con la scoperta dell’America tale culto raggiunse anche il Nuovo Mondo: nell’anno 1492 avveniva la cacciata definitiva dei Saraceni dalla Spagna, Cristoforo Colombo partiva con tre caravelle, di cui una si chiamava per l’appunto “Santa Maria”, e – fatto abbastanza curioso, se non addirittura strabiliante – la data della scoperta del continente americano coincideva proprio con la data della festa del Pilar, il 12 ottobre.
Forse per tutte queste circostanze, nel 1958, la festa “pilarica” del 12 ottobre fu dichiarata festa della hispanidad, cioè della Spagna e di tutte le nazioni di lingua e cultura spagnola.
Ma nel 1640 un miracolo spettacolare doveva rendere ancora più celebre il santuario. Un giovane di diciassette anni, Miguel-Juan Pellicer di Calanda, conducendo un giorno un carro aggiogato a due muli, cadde dalla cavalcatura e andò a finire sotto una ruota del carro, che gli spezzò e gli schiacciò nel mezzo la tibia della gamba destra. Trasportato in ospedale per le cure del caso, si ritenne urgente amputargli la gamba a circa quattro dita dalla rotula.
Prima dell’operazione, l’infelice si era recato al santuario del Pilar per farvi le sue devozioni e ricevervi i sacramenti. Dopo l'intervento, vi era tornato per ringraziare la Madonna di averlo conservato in vita. Ma,non potendo più lavorare, Miguel-Juan si era unito agli altri mendicanti che domandavano l’elemosina all’ingresso della basilica. Nel frattempo, ogni volta che veniva rinnovato l’olio delle 77 lampade d’argento, accese nella cappella della Vergine, egli vi strofinava le sue piaghe, benché il chirurgo glielo avesse sconsigliato in quanto l’olio ritardava la cicatrizzazione del moncherino.
Tornato infine a Calanda, con la gamba di legno e una gruccia cominciò a mendicare spingendosi fino ai paesi vicini. Ma, il 29 marzo 1640, rientrò a casa sua e, a sera, dopo aver invocato, come al solito, la Vergine del Pilar, si addormentò. Al mattino, svegliandosi, si ritrovò con due gambe ed avvertì così i suoi genitori che la gamba destra, amputata da due anni e cinque mesi, era segnata al polpaccio dalle stesse cicatrici di prima dell’infortunio.
Fu istituita subito una Commissione d’inchiesta, nominata dall’arcivescovo,e i suoi membri, nel corso di accurati accertamenti, con loro grande meraviglia non trovarono più la gamba di Miguel sepolta tempo prima nel cimitero dell’ospedale. La fama del miracolo corse per tutta la Spagna e fu la causa della realizzazione del grandioso santuario attuale, iniziato nel 1681 e consacrato il 10 ottobre 1872.
Nel santuario, all’inizio della navata centrale è situata la “santa cappella”, dove si venera una piccola statua della Vergine col Bambino del secolo XIV, che poggia i piedi sul “Pilar” ricoperto di bronzo e argento, e che viene rivestita con manti diversi a seconda dei tempi liturgici e delle circostanze.
Questa immagine fu incoronata il 20 maggio 1905, con una corona tempestata da circa diecimila perle preziose, e solennemente benedetta dal pontefice S. Pio X.
La Madonna del Pilar, come Patrona della Spagna, da secoli attrae masse imponenti di pellegrini appartenenti a ogni classe sociale: dai più umili contadini ai più grandi re di Spagna, da Ferdinando il Cattolico a Juan Carlos, dal cardinale di Retz nel 1654 al papa Giovanni Paolo II nel 1982.
I pellegrinaggi al santuario sono ininterrotti lungo tutto l’arco dell’anno e si svolgono con la partecipazione alla santa Messa, alla recita del Rosario, con canti mariani e con il bacio alla colonna sulla piccola parte scoperta, che, a causa di questa devozione, presenta un marcato solco prodotto proprio dall’usura.
Molte famiglie spagnole danno il nome di Pilar alle loro bambine e tengono ad avere la sacra immagine in casa; numerosi altari e cappelle, dedicati alla Madonna del Pilar, si trovano nella Spagna e nell’America Latina. C’è a tal proposito un canto popolare spagnolo il cui ritornello a suon di nacchere ripete giustamente questa semplice verità: “Es la Virgen del Pilar, la que màs altares tiene, y no hay un buen español, que en su pecho no la lleve”: “È la Vergine del Pilar, quella che ha più altari, né si trova uno spagnolo, che non la porti nel cuore”.
HEDISTO, Santo
Em Roma, junto à Via Laurentina, Santo HEDISTO mártir. (data incerta)
SENHORINHA,, Santa
Em Anazarbo na Cilícia, hoje na Turquia, Santa SENHORINHA mártir, que, segundo a tradição, no tempo do imperador Diocleciano e do governador Lícias, depois de sofrer muitos tormentos, no cárcere entregou o seu espírito a Deus. (304)
CIPRIANO e FÉLIX e mais
4 966 MÁRTIRES E CONFESSORES DA FÉ NA ÁFRICA SETENTRIONAL, Santos
Comemoração dos 4966 MÁRTIRES E CONFESSORES DA FÉ que durante a perseguição desencadeada pelos Vândalos na África Setentrional, foram mortos por ordem do rei ariano Hunerico em ódio a fé católica, bispos, presbíteros e diáconos da Igreja de Deus, juntamente com uma grande multidão de fiéis, foram confinados num horrível ermo, onde, depois de submetidos a vários géneros de torturas, celebraram o seu martírio; entre eles estavam os bispos CIPRIANO e FÉLIX insignes sacerdotes do Senhor. (483)
OPÍLIO DE PIACENZA, Santo
OPÍLIO DE PIACENZA, Santo
Em Em Piacenza, na Emília-Romanha, Itália, Santo OPÍLIO diácono. (séc. V)
FÉLIX IV, Santo
Em Roma, São FÉLIX IV papa que transformou dois templos do Foro Romano na igreja dedicada aos santos COSME e DAMIÃO e trabalhou com grande zelo pela fé católica. (530)
MAXIMILIANO DE CELEIA, Santo
Na província do Nórico Ripense, actualmente na Áustria, São MAXIMILIANO que é venerado como bispo de Lorch. ((séc. VII)
ROTOBALDO DE PAVIA, Santo
Em Pavia, Lombardia, Itália, São ROTOBALDO bispo homem de exemplar espírito de penitência, muito dedicado ao culto divino e à investigação das relíquias dos santos. (1254)
TOMÁS BULLAKER, Beato
Em Londres, Inglaterra, o Beato TOMÁS BULLAKER presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir que, aprisionado no reinado de Carlos I no momento em que celebrava missa, morreu na forca de Tyburn por causa do seu sacerdócio e esquartejado quando ainda estava vivo. (1642)
EUFRÁSIO DO MENINO JESUS
(Eufrásio Barredo Fernández), Beato
Em Oviedo, Espanha, o beato EUFRÁSIO DO MENINO JESUS (Eufrásio Barredo Fernández) presbitero da Ordem dos Carmelitas Descalços e mártir. (1934)
JOSÉ GONZÁLEZ HUGUET, Beato
Em Ribarroja de Túria, Valência, Espanha, o Beato JOSÉ GONZALEZ HUGUET presbitero e mártir que, durante a perseguição contra a fé, combateu por Cristo um glorioso combate. (1936)
PACÍFICO DE VALÊNCIA
(Pedro Salcedo Puchades) Beato
Em Massamagrel, Valência, o Beato PACÍFICO DE VALÊNCIA (Pedro Salcedo Puchades) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir que, na mesma perseguição foi configurado à Paixão de Cristo. (1936)
ROMÃO SITKO, Beato
No campo de concentração de Auschwitz, perto de Cracóvia, Polónia, o Beato ROMÃO STIKO presbitero e mártir, que, durante a ocupação militar da Polónia depois de ter sido atrozmente atormentado pelos perseguidores hostis à dignidade dos homens e da religião, partiu para a visão da eterna bem-aventurança. (1942)
... E AINDA ...
AMÉLIO e AMICO, Santos
Sono commemorati a Mortara (Pavia) dove i loro corpi furono sepolti. Appartengono, secondo gli Atti, al periodo carolingio; ma nella loro vicenda si riscontrano elementi più propri del ciclo bretone di avventura che del ciclo guerriero di Carlo Magno. Tali Atti sono favolosi e i Bollandisti rifiutarono di pubblicarli perché "in omnibus nihil videbit lector, quod factis historicis aliunde notis contrarium non sit". Tuttavia ecco quanto vi si narra. Al tempo di Pipino nacquero due bambini straordinariamente simili, uno "ex comite alvernensi", I'altro "ex quodam milite bericano". Mentre erano condotti a Roma per il battesimo, si incontrarono in Lucca, dove fecero amicizia e alleanza, e quindi andarono insieme a Roma a ricevervi il battesimo dal papa, che al figlio del conte impose il nome di Amelio, al figlio del soldato il nome di Amico. Come ricordo del battesimo ricevuto nel Laterano, ciascuno dei due ebbe in dono dal papa una coppa di legno, ornata d'oro e di pietre preziose; quindi ritornarono entrambi nella propria patria.
Dopo la morte del padre, Amico, a causa di insorte difficoltà ed inimicizie, fu costretto a lasciare la patria; partì allora con dieci servi, per recarsi presso Amelio, nella speranza di essere bene accolto, ma non lo trovò, perché anche questi si era messo in viaggio alla volta di Bericum, per visitare Amico. Dopo molte e varie avventure, Amico, afflitto per non essere riuscito nell'intento e colpito dalla lebbra, ritornò a Roma, dove fu accolto dal papa Costantino, ma dopo tre anni, essendo sopraggiunta una grande carestia, si fece riportare alla casa di Amelio, che, prima di vederlo, non sapendo che fosse l'antico compagno, gli fece apprestare il cibo nella coppa ricevuta dal papa: così si riconobbero.
Passarono intanto vari anni, finché i Longobardi, divenuti molto minacciosi, determinarono l'intervento di Carlo Magno contro Desiderio; riuscite vane le trattative, il re franco, superate le Chiuse di Susa, con il suo esercito nel quale militavano Amelio e Amico, vinse il re longobardo, e lo mise in fuga, fino al luogo, ora detto Mortarium per il gran numero dei morti in combattimento, prima chiamato Pulchrasilva per l'amenità del luogo. Amelio e Amico, i quali, benché soldati, esercitavano le virtù cristiane e conducevano vita di penitenza, morirono in quella battaglia, uniti così in vita e in morte (773). Desiderio si rifugiò in Pavia, presa poi da Carlo Magno il quale fece costruire una chiesa nel luogo della sua vittoria. Furono costruite poi anche altre due chiese: una in onore di S. Eusebio di Vercelli, I'altra in onore di S. Pietro; Amelio fu sepolto presso la chiesa di S. Pietro, Amico presso quella di S. Eusebio, in due arche fatte venire da Milano. Il giorno dopo, il sarcofago di Amelio si trovò vicino a quello di Amico: allora il vescovo Albino comandò che i corpi dei due santi fossero conservati insieme nella chiesa di S. Eusebio dove ancora si trovano.
Questo, per sommi capi, il contenuto della passio, la quale si conclude in modo molto interessante: volendo dare ai due personaggi la gloria del martirio, I'estensore della passio stessa considera Desiderio come un imperatore romano, persecutore dei cristiani, usando le stesse parole degli Atti dei Martiri: "Passi sunt sub Desiderio rege Langobardorum quarto Idus Octobris: regnante Domino nostro Iesu Christo: cui est honor et gloria in saecula saeculorum. Amen". La formula è perfettamente uguale a quella, per es., degli Acta Proconsularia di s. Cipriano: "Passus est autem beatissimus Cyprianus martyr... sub Valeriano et Gallieno imperatoribus: regnante vero domino nostro Iesu Christo cui est honor et gloria in saecula saeculorum. Amen".
Relativamente ai papi, di cui si fa cenno nella passio, non si può dire con certezza quale sia quello che abbia battezzato in Roma Amelio e Amico. sempre che la circostanza sia vera; I'altro, presso il quale si rifugiò Amico, cioè Costantino, non potrebbe essere se non l'antipapa di questo nome, ricordato tra il pontificato di s. Paolo I (757-767) e quello di Stefano IV (768-772).
DOMNINA (Donnina) e DONNINO DE ANAZARBO, Santos
Non crediamo che al giorno d'oggi molti cristiani e molte cristiane siano battezzati col nome di Donnino, diminutivo del romano Dominus, cioè Signore e padrone. In italiano, dunque, Donnino avrebbe il significato di signorotto e di padroncino. Ma se nell'anagrafe il nome di Donnino si è fatto raro, o addirittura è sparito, non così è nella toponomastica. Gastone Imbrighi, in un suo interessantissimo studio sui Santi nella toponomastica italiana, registra nove paesi che portano il nome del Santo di oggi: Cavaglia San Donnino, in provincia di Novara; San Donnino in provincia di Ancona, due San Donnino in provincia di Reggio Emilia; uno in provincia di Pesaro; uno in provincia di Arezzo, uno in provincia di Firenze, uno in provincia di Modena; uno in provincia di Lucca.
Ma il paese più importante che portava questo nome era, fino a qualche tempo fa, Borgo San Donnino, che venne non diciamo ribattezzato, ma piuttosto sbattezzato, per rendergli l'antico nome di Fidenza, nome augurale di una colonia romana, simile a quelli di Fiorenza, Piacenza e Potenza.
Borgo San Donnino portava il nome del Santo con buon diritto, perché proprio lì, sulla via Claudia, il cristiano Donnino, che fuggiva incalzato dalla persecuzione di Massimiano, venne raggiunto e martirizzato, all'inizio del IV secolo.
Sul terreno arrossato dal suo sangue sorse prestissimo un oratorio, e attorno all'episodio del martirio fiorì una di quelle passioni che avevano per fondamento certo l'avvenuta uccisione per mezzo della spada. Si disse allora che Donnino fosse il " cubicolario ", cioè il cameriere dell' Imperatore stesso, fuggito dal palazzo quando, inaspettatamente e improvvisamente, Massimiano si abbandonò a quella che doveva essere l'ultima delle persecuzioni.
Veramente, il San Donnino Martire caduto sulla via Claudia, e che diede il proprio nome all'antica Fidenza dovrebbe essere festeggiato il 9 ottobre. Noi lo ricordiamo oggi perché oggi ricorre la memoria di una Santa Donnina, anch'essa Martire della stessa epoca, ma in Cilicia.
Il mese di ottobre, sembra dedicato ai Santi e alle Sante di questo nome. Infatti il 4, festa di San Francesco e di San Petronio, è anche festa di un'altra Santa Donnina, Martire e madre di due Martiri, Prosdocea e Bernicea, tutt'e tre vittime anch'esse dell'ultima persecuzione.
Il loro ricordo non è affidato a leggende ma alla penna del maggiore storico della Chiesa antica, Eusebio di Cesarea, il quale racconta come, per sfuggire alle vergognose insidie dei soldati che le conducevano ad Antiochia, la madre Donnina avesse consigliato le bellissime e castissime figlie, a cercare lo scampo in un fiume, che le inghiottì tutte e tre. " Noi siamo state salvate dall'acqua - ella disse; e nelle acque troveremo la corona della gloria ".
EDWIN, Santo
rei da Nortúmbria
Ma il paese più importante che portava questo nome era, fino a qualche tempo fa, Borgo San Donnino, che venne non diciamo ribattezzato, ma piuttosto sbattezzato, per rendergli l'antico nome di Fidenza, nome augurale di una colonia romana, simile a quelli di Fiorenza, Piacenza e Potenza.
Borgo San Donnino portava il nome del Santo con buon diritto, perché proprio lì, sulla via Claudia, il cristiano Donnino, che fuggiva incalzato dalla persecuzione di Massimiano, venne raggiunto e martirizzato, all'inizio del IV secolo.
Sul terreno arrossato dal suo sangue sorse prestissimo un oratorio, e attorno all'episodio del martirio fiorì una di quelle passioni che avevano per fondamento certo l'avvenuta uccisione per mezzo della spada. Si disse allora che Donnino fosse il " cubicolario ", cioè il cameriere dell' Imperatore stesso, fuggito dal palazzo quando, inaspettatamente e improvvisamente, Massimiano si abbandonò a quella che doveva essere l'ultima delle persecuzioni.
Veramente, il San Donnino Martire caduto sulla via Claudia, e che diede il proprio nome all'antica Fidenza dovrebbe essere festeggiato il 9 ottobre. Noi lo ricordiamo oggi perché oggi ricorre la memoria di una Santa Donnina, anch'essa Martire della stessa epoca, ma in Cilicia.
Il mese di ottobre, sembra dedicato ai Santi e alle Sante di questo nome. Infatti il 4, festa di San Francesco e di San Petronio, è anche festa di un'altra Santa Donnina, Martire e madre di due Martiri, Prosdocea e Bernicea, tutt'e tre vittime anch'esse dell'ultima persecuzione.
Il loro ricordo non è affidato a leggende ma alla penna del maggiore storico della Chiesa antica, Eusebio di Cesarea, il quale racconta come, per sfuggire alle vergognose insidie dei soldati che le conducevano ad Antiochia, la madre Donnina avesse consigliato le bellissime e castissime figlie, a cercare lo scampo in un fiume, che le inghiottì tutte e tre. " Noi siamo state salvate dall'acqua - ella disse; e nelle acque troveremo la corona della gloria ".
EDWIN, Santo
rei da Nortúmbria
Il santo oggi festeggiato si inserisce nella folta schiera di santità che contraddistinse parecchie corti inglesi nel primo millennio. Il regno di Northumbria era costituito principalmente da due territori, la Bernicia e la Deira, sostanzialmente gli attuali Northumbria e Yorkshire, e Sant’Edwin era un principe della Deira che trascorse molti anni di esilio, durante il regno di Etelfrith di Bernicia. Quando questi nel 616 cadde in battaglia, Edwin succedette al trono, divenendo ben presto “bretwalda”, cioè monarca assoluto con autorità estesa anche su tutti gli altri sovrani anglosassoni. In quel periodo della sua vita egli era ancora pagano e quindi, nel chiedere in moglie Etelburga, figlia del re cristiano del Kent, dovette assicurare che non avrebbe interferito con la vita religiosa della sposa. Etelburga partì allora per il nord, accompagnata dal suo cappellano San Paolino.
Secondo il celebre storico cristiano San Beda il Venerabile, Edwin era una persona assai prudente e meditò a lungo sull’eventualità della propria conversione al cristianesimo, ma infine tre fattori lo influenzarono verso tale scelta: l’essere scampato ad un attentato, il ricordo di una visione e di un voto fatto durante l’esilio ed infine, ma assolutamente non meno importante, una calorosa lettera ricevuta del pontefice San Gregorio Magno.
Come da tradizione il re radunò dunque i suoi consiglieri per sentire il loro autorevole parere ed uno di essi affermò: “O re, la vita degli uomini sulla terra, a confronto di tutto il tempo che ci è conosciuto, mi sembra come quando tu stai a cena con i tuoi dignitari d’inverno, con il fuoco acceso e le sale riscaldate, mentre fuori infuria una tempesta di pioggia e di neve, ed un passero entra in casa e passa velocissimo. Mentre entra da una porta e subito esce dall’altra, per questo poco tempo che è dentro non è toccato dalla tempesta ma trascorre un brevissimo momento di serenità; ma subito dopo rientra nella tempesta e scompare ai tuoi occhi. Così la vita degli uomini resta in vista per un momento, e noi ignoriamo del tutto che cosa sarà dopo, che cosa è stato prima. Perciò se questa nuova dottrina ci fa conoscere qualcosa di più certo, senz’altro merita di essere seguita”.
Stabilirono allora che la nuova religione avrebbe dovuto essere accolta solo nel qual caso fosse riuscita ad aiutarli a comprendere meglio il senso della vita, in quanto lo stesso sommo sacerdote dell’antico culto pagano locale riconobbe che a tal fine la religione dei loro padri non era di alcun aiuto. Invitato allora Paolino ad insegnare loro qualcosa in più sul suo Dio, decisero infine di aderire alla fede cristiana e di essere battezzati con il re Edwin a York nel 627.
Il re nominò poi San Paolino vescovo di tale città e promosse la costruzione di una chiesa in pietra nel sito ove ancora oggi sorge la cattedrale. Il santo monarca si adoperò inoltre per diffondere il cristianesimo ed una duratura pace in tutto il suo regno, tanto che Beda poté scrivere di lui: “Si tramanda che in quel tempo ci fu tanta pace in Britannia fin dove si estendeva il dominio del re Edwin che, come tuttora si usa dire proverbialmente, anche se una donna sola voleva percorrere tutta l’isola con un figlio natole da poco, poteva farlo senza pericolo alcuno”.
Nel 633 però Edwin cadde in battaglia, sconfitto preso Hetfield Chase dalle forze alleate del re gallese Cadwallon e del re pagano Penda di Mercia. In Inghilterra iniziò ben presto a nascere un culto popolare nei suoi confronti quale martire, soprattutto a York ed a Whitby, che culminò con la traslazione nell’abbazia di quest’ultima località, evento da considerarsi per quei tempi una vera e propria canonizzazione. Il pontefice Gregorio XIII concesse che venisse raffigurato tra i martiri nella cappella del Collegio inglese di Roma, dove gli furono anche dedicate una o due antiche chiese.
La presunta santità di Sant’Edwin è comunque certamente da considerarsi più sicura rispetto a quella di parecchi altri santi sovrani di varie nazionalità venerati dalle Chiese cristiane: infatti Beda, fonte sicuramente attendibilissima in materia, lo definì re giusto e capace, convertitosi alla fede cristiana non prima di una meditata riflessione ed impegnato con tutto il cuore nell’evangelizzazione dei sudditi, senza ricorrere alla forza.
Sua moglie Etelburga, che gli sopravvisse sino all’8 settembre 647 divenendo badessa di Lyming, è talvolta anch’essa venerata come santa, anche se in tono assai minore.
JOÃO DE RIGA, Santo
San Giovanni, Arcivescovo di Riga, “Nuovo Martire” della Chiesa Ortodossa Russa, è festeggiato al 12 ottobre.
GIOVANNI OSIENSE, Beato
Mercedario del convento di Santa Maria a Guardia de los Prados (Spagna), il Beato Giovanni Ostiense, era maestro in Sacra Teologia.Santo religioso pieno di prudenza compì un numero considerevole di miracoli, morì presso il suo convento raggiungendo le gioie eterne del paradiso.
L'Ordine lo festeggia il 12 ottobre.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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