quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Nº 3986 - Série de 2019 - (282) - SANTOS DE CADA DIA - 9 DE OUTUBRO DE 2019 - Nº 335 DO 12º ANO

Caros Amigos:



Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 9 8 6


Série - 2019 - (nº  2 8 2)


9 de OUTUBRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  3 3 5

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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ABRAÃO, Santo
 
ABRAÃO 
Patriarca de Israel, Santo

   



Comemoração de Santo ABRAÃO patriarca e pai de todos os crentes que, chamado por Deus, saiu da sua pátria, a cidade de UR DOS CALDEUS e se pôs a caminho da terra prometida por Deus a ele e à sua descendência. Manifestou toda a sua fé em Deus, esperando contra toda a esperança, quando não recusou oferecer em sacrifício o seu único filho ISAAC que o Senhor lhe tinha dado, quando ele era já velho e estéril a sua esposa SARA.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Este grande patriarca domina a história das origens de Israel. ABRAÃO chamava-se primeiro ABRÃO («ama o Pai»? ou «de boa origem?, depois, segundo a etimologia popular de Gn 17, 5 «pai de uma multidão»)Era originário de Ur, na Caldeia. Seu pai, TARÉ, tinha deixado esta cidade para vir para Canaã, mas deteve-se em Harrã, na Síria do Norte, e lá morreu.
Deus disse a ABRÃO: «Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que Eu te indicar. Farei de ti um grande povo, abençoar-te-ei, engrandecerei o teu nome e será fonte de bençãos... E todas as famílias da terra serão em ti abençoadas» (Gn 12, 1-3). Egrèdere, «sai»! Nós também recebemos cada dia apelos de Deus, pequenos ou grandes. Qualquer vocação é desarranjo  das rotinas da morte, para haver ajustamento da uma ordem nova. vivificante.  A vida do cristão está em ele se incomodar todos os dias, para servir a Deus e aos seus irmãos humanos. «Pela fé, ABRÃO, ao ser chamado, obedeceu e partiu para uma terra que havia de receber por herança, e partiu sem saber para onde ia» (Heb 11, 8). Partiu com SARAI, sua mulher, e LOT, seu sobrinho.
Chegado a Canaã, levantou altar em Siquém e perto de Betel. Seguiu para o Sul, de acampamento em acampamento. Mas uma fome obrigou-o a buscar refúgio no Egipto. O faraó tomou para si a bela SARAI, que se fez passar por irmã de ABRÃO. Por causa dela, ABRÃO recebeu gado, servos e camelos. E Deus feriu o faraó que restituiu SARAI a seu marido (Gn 12; cf 20).
Voltando a Canaã, ABRÃO e LOT separaram-se. LOT desceu para as cidades do mar Morto, para nelas se fixar; ABRÃO dirigiu-se para os planaltos, a fim de continuar a transumância. reis estrangeiros fizeram campanha contra o Mar Morto; retiraram-se levando LOT entre os cativos. ABRÃO com 318 pessoas da sua gente, libertou LOT. Recusou para si qualquer espólio, mas deu o dízimo a MELQUISEDEC, sacerdote do Deus Altíssimo, que abençoou ABRÃO (14)
O patriarca não tinha filhos e afligia-se com isso. Deus disse-lhe: «Ergue os olhos para os céus e conta as estrelas, se fores capaz de as contar. Pois bem, será assim a tua descendência» (15, 5).
Deus concluiu aliança com ele. Para isto, ABRÃO cortou ao meio uma novilha de três anos, uma cabra e um carneiro da mesma idade, e dispôs cada metade em frente da outra; e ainda uma rola e um pombo; sem os partir. As aves de rapina descera, mas ABRÃO afugentou-as. Ao pôr do Sol, apoderou-se dele profundo sono; sentiu-se apavorado e foi envolvido por densa treva. Deus falou-lhe, predizendo a escravidão no Egipto, o êxodo; mas ele, ABRÃO, morreria em paz. A noite era profunda; ABRÃO viu uma fornalha a fumegar, uma tocha que passava entre os pedaços das vítimas (cf. a coluna de fogo do Êxodo, 13, 21).
Vendo-se estéril, SARAI deu ao marido a sua escrava AGAR. Esta concebeu, mas SARAI, sentindo-se humilhada, mandou expulsar AGAR e a sua descendência, ISMAEL. ABRÃO tinha 99 anos quando Deus disse: 
«Eu sou o Deus Todo-Poderoso. Anda na minha presença e sê perfeito. Quero fazer uma aliança contigo e multiplicarei a tua descendência até ao infinito». 
ABRÃO prostrou-se e Deus disse-lhe: 
«Já não de chamarás ABRÃO, mas sim ABRAÃO, porque eu farei de ti o pai de inúmeros povos... A circuncisão será sinal de aliança. SARAI daqui por diante será chamada SARA («Princesa»).
Deus apareceu a ABRAÃO (Gn 18) perto do Carvalho de Mambré, estando ele à entrada da tenda e havendo calor. Ele levantou os olhos. Viu três homens diante. Corre para eles, prostra-se e convida-os a almoçar. Em agradecimento, Deus promete um filho a SARA. Os três levantam-se e dirigem-se para SodomaABRAÃO acompanha-os. No caminho, Deus manifestou ao seu hospedeiro que pensava em destruir Sodoma, essa cidade pecadora. ABRAÃO exclamou: 
«Vais exterminar ao mesmo tempo, o justo e o culpadoTalvez haja 50 justos na cidade; matá-los-ás a todosNão perdoarás à cidade por causa dos 50 justos que nela podem existir?» 
Deus deixou-se aplacar. Entretanto ABRAÃO explorou a sua conquista. 
«E por causa de 45?» Deus cedeu. 
«E por 40?» Igual cedência de justiça. 
«E por 30?» Do mesmo modo. 
«E por 20?» Igualmente.
«E por 10
«Em atenção a esses dez justos não destruirei a cidade». 
ABRAÃO não foi mais longe no seu leilão de misericórdia. Nós, que lemos a história de JONAS, sabemos que Deus procura perdoar. E o Evangelho sugere-nos que o menor pretexto Lhe basta.
O filho prometido veio ao mundo, ISAAC («ele ri-se»), Quando já estava grandinho, Deus quis provar a obediência de ABRAÃO
«Pega no teu filho, no teu único filho, a quem tanto amas, ISAAC, e vai à terra de Moriah, onde o oferecerás em holocausto, num dos montes que eu te indicar». 
ABRAÃO levantou-se bem cedo, aparelhou o seu jumento, tomou consigo dois servos e ISAAC. Partiu e apanhou lenha para o holocausto. No terceiro dia, viu ao longe o local. ABRAÃO disse então aos servos: 
«Ficai aqui com o jumento, eu e o menino iremos até além, para adorarmos: depois voltaremos para junto de vós». 
ABRAÃO colocou a lenha às costas de ISAAC; levou na mão o fogo e o cutelo; e foram ambos juntos. ISAAC disse: «Meu pai!» E ABRAÃO respondeu: «Que queres, meu filho?» ISAAC prosseguiu: «Levamos fogo e lenha, mas onde está a rês para o holocausto?» ABRAÃO respondeu: «Deus providenciará». E os dois prosseguiram juntos. Chegados ao sítio, ABRAÃO levantou um altar, dispôs a lenha, atou ISAAC, seu filho, e colocou-o sobre o altar. Então o Anjo do Senhor gritou-lhe: 
«ABRAÃO ! ABRAÃO !» 
Ele respondeu: «Aqui estou». 
Anjo disse: «Não levantes a tua mão sobre o menino e não lhe faças mal algum, porque sei agora que, na verdade, temes a Deus, visto não me teres recusado o teu único filho». 
ABRAÃO viu atrás dele um carneiro. Ofereceu-o em vez de ISAAC (22).
SARA morreu e ABRAÃO enterrou-a na caverna Macpela. A narração da compra do campo onde estava a gruta é cheia de vida; mostra bem a cortesia cavalheiresca e o amor do lucro, coisas muito características no Oriente (23). Antes de morrer, ABRAÃO envia o seu homem de confiança buscar uma esposa para ISAAC no país de Harrã. Página duma simplicidade esplêndida, em que a encantadora REBECA é mais amável ainda que a Nausicas da Odisseia.
Por fim, morre ABRAÃO, «velho e saciado», aos 175 anos, segundo uma cronologia sistemática de que não temos a chave. Enterraram-no em Macpela. Nesse local, uma inscrição do século VI invoca «Santo ABRAÃO».
ABRAÃO é herói da vida espiritual pela fé e pela obediência. Simboliza o cristão, estrangeiro na terra, que está a caminho da pátria celestial. Seja a fé o nosso radar; cada vez que obedecemos às indicações dela, ficamos mais dispostos para o nosso «subir».

DIONÍSIO AREOPAGITA e Companheiros, Santos
     

  
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Havia em Atenas, pelo ano 50, quando São PAULO por lá passou, muitos intelectuais que perseveraram em interessar-se pela questão religiosa (Act 17). «Essa nova religião que tu pregas, disseram ao Apóstolovem por favor explicar-no-la um pouco». E levaram-no ao Areópago, lugar de reunião do tribunal supremo.
«Atenienses, disse-lhes em resumo, sois verdadeiramente os mais devotos dos homens. Verifiquei, na verdade, que, não contentes com elevar estátuas a todos os deuses conhecidos, erigistes mesmo, para estardes seguro de não errar nas contas, um altar ao deus desconhecidoPois bem !, é esse mesmo que eu prego». 
E pôs-se a falar do seu Deus, eterno, infinito e todo-poderoso; e também dos deuses deles, «que valem só, em ouro e prata, o peso que têm». Dir-me-eis, acrescentou, que o meu Deus fica muito longe e excessivamente calado para nos interessarmos por ele. Mas reparai, e é a novidade que vos trago, ele acaba agora de vencer essa distância e de romper tal silêncio, enviando-nos o seu próprio Filho, cuja mensagem e missão assegurou com a ressurreição dos mortos...»
Ouvindo estas palavras, o auditório saiu-se com tal gargalhada que o orador não pôde continuar: «Ouve, disseram-lhe, basta por hoje. Sobre esse assunto ouvir-te-emos doutra vez». A ressurreição da carne era, na verdade, para os Atenienses de então, coisa tão impossivel, tão impensável e tão absurda  que se requeria ser simples de espírito para nela crer. Houve todavia um ouvinte que não se riu, aquele a quem os Actos  chama o Aeropagita, personalidade importante, pois era juiz no tribunal supremo. DIONÍSIO (ou DINIS) recebeu nesse dia a graça da fé; e foi, como sabemos por outra fonte, o primeiro bispo de Atenas
Ele e seus companheiros foram degolados. E houve depois verdadeira carnificina nos cristãos. 
São DIONÍSIO é um dos 14 Santos Auxiliadores


DINIS ou DIONÍSIO e companheiros RÚSTICO e ELEUTÉRIO, Santos
     

  

São DINIS bispo e companheiros mártires. Segundo a tradição São DINIS ou (DIONÍSIO) enviado pelo Pontífice Romano à Gália, foi o primeiro bispo de Paris e, juntamente com o presbitero RÚSTICO e o diácono ELEUTÉRIO sofreu o martírio nos arredores desta cidade. (séc. III)



  
JOÃO LEONARDI, Santo


São JOÃO LEONARDO presbitero que em Luca, na Etrúria, hoje na Toscana, Itália, deixou a profissão de farmacêutico para se tornar sacerdote e, com a finalidade de promover o ensino da doutrina cristã às crianças, restaurara a vida apostólica do clero e propagar em toda a parte a fé cristã, fundou a Ordem dos Clérigos Regrantes, mais tarde designada de Mãe de Deus, tendo sofrido por isso muitas tribulações. Também deu início ao Colégio de Propaganda Fidei em Roma, onde, esgotado pelo peso de tantos trabalhos, descansou piedosamente no Senhor. (1609)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Em 1541 ou 1543 nasceu este servo de Deus em Décimo, perto de Suca, na Itália , sendo seus pais verdadeiramente cristãos. Procuraram aproveitar-lhe as boas disposições para a virtude, confiando a sua educação a um padre exemplaríssimo que desenvolveu na criança mais a virtude do que a ciência. 
Desde então, empregava parte do dia na oração e rigorosa penitência. Chamado pelos pais, foi enviado para junto de um  farmacêutico, a fim de aprender a mesma profissão. Depois, já ordenado sacerdote, com alguns jovens ensinava o catecismo ás crianças, e quando obteve uma antiga igreja de Nossa Senhora da Rosa, assim como uma vasta casa, lançou os fundamentos dos Padres Regulares da Mãe de Deus, no dia 1 de Setembro de 1574.
A principio, levantaram-se enormes obstáculos. LEONARDI, ameaçado de morte pelos Luteranos a quem atacara, refugiou-se em Roma com  os seus companheiros. Aí tomou como director São FILIPE NÉRI, que muitas vezes repetia: «Não é tudo, caro amigo, tornar-se alguém santo; o importante é continuar a sê-lo».
Os Regulares professaram grande obediência  Exigia-se-lhes também perfeito recolhimento interior, assiduidade na oração e pobreza. Não só com os conselhos, mas sobretudo com o exemplo, procurou o Santo a mais alta perfeição para os súbditos.
Apresentou os Estatutos da Ordem a CLEMENTE VIII que a aprovou e a abençoou, concedendo-lhe privilégios.
Em 1609 foi o santo atacado por uma violenta epidemia, entregando o espírito nas mãos de Deus a 9 de Outubro de 1609. Foi enterrado na Igreja de Santa Gala e depois transferido para a Igreja de Nossa Senhora in corticu... O papa BENTO XIV publico o decreto reconhecendo a heroicidade das virtudes do venerável LEONARDI. Em 1861 foi beatificado e em 1938 canonizado.



DIODORO, DIÓMEDES e DÍDIMO, Santos


Em Laodiceia, hoje Litaquia, na Síria, a paixão dos santos DIODORO, DIÓMEDES e DÍDIMO. (data incerta)


DONINO DE FIDENZASanto


Em Fidenza, Parma, Itália, junto à Via Cláudia, São DONINO mártir. (SÉC. IV)

PÚBLIA DE ANTIOQUIA, Santa

  


Em Antioquia, na Síria hoje Antakya, na Turquia, a comemoração de Santa PÚBLIA que, depois da morte do esposo, entrou num mosteiro e, à passagem do imperador Juliano o Apóstata cantando com as suas companheiras virgens as palavras do salmo «Os ídolos dos gentios, são ouro e prata» e «Sejam como eles os que os fazem» por ordem do imperador foi esbofeteada e asperamente repreendida. (séc, IV)


SABINOSanto



No território de Bigorre, nas encostas dos montes Pirenéus, em França, São SABINO eremita que ilustro a vida monástica, na Aquitânia. (séc. V)

DONINO DE CITTÁ DI CASTELLO, Santo




Em Cittá di Castello, na Úmbria, Itália, São DONINO eremita. (616)  


GISLENO, LAMBERTO e BERNERO, Santos

  

No territorio do Hainaut, na Austrásia, hoje França, os santos GISLENO, LAMBERTO e BERNERO, monges. (681 a 685)

DEUSDÉDIT ou DEUSDADOSanto



No mosteiro de Montecassino, no Lácio, Itália, São DEUSDÉDIT ou DEUSDADO abade que foi recluído no cárcere pelo tirano Sicardo, onde consumido pela fome pelos tormentos, entregou o seu espírito a Deus. (834)

GUNTEROSanto




No mosteiro de Brevnov, na Boémia, hoje Chéquia, o sepultamento de São GUNTERO eremita, que abandonando os bens da terra abraçou a vida monástica e depois se retirou para a solidão dos bosques situados entre a Baviera e a Boémia onde viveu e morreu separado dos homens e intensamente unido a Deus. (1045)


BERNARDO DE RODEZSanto



No mosteiro de Montsalvy, em França, São BERNARDO DE RODEZ abade dos Cónegos Regrantes deste cenóbio. (1110)




LUÍS BELTRÃO, Santo



Em Valência, Espanha, São LUÍS BELTRÃO presbitero da Ordem, dos Pregadores que na América do Sul, pregou o Evangelho de Cristo a vários povos indígenas e os defendeu dos opressores. (1581)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Entre a variedade e  multiplicidade de santos que a Espanha deu à Igreja durante o seu Século de Ouro, poucos encarnam tanto ao vivo, com as suas virtudes e os seus defeitos, o espírito da raça, como o santo valenciano LUÍS BELTRÃO.
O carácter aventureiro e inconstante, mas nobre e ambicioso de altas façanhas  do espanhol de então: a sua impetuosidade e arrojo, a sua religiosidade e temor de Deus, diante da valentia e mesmo temeridade com os  homens; a sua inquebrantável vontade no caminho empreendido, a sua rectidão e firmeza no cumprimento do dever e a sua inata vocação de condutor de homens, que faz de cada soldado um capitão - são virtudes e defeitos que ficam bem potentes na vida de São LUÍS, que vive e morre em pleno Século de Ouro espanhol.
Em Valência, mãe fecunda de santos, nasce São LUÍS 1 de Janeiro de 1526, quando reinam em Roma CLEMENTE VII e na Espanha o invicto césar Carlos V, e quando teólogos espanhóis ensinam em Trento, capitães espanhóis se impõem na Europa e correm de boca em boca as notícias maravilhosas do fabuloso mundo descoberto por Cristóvão Colombo.
Filho do seu século, depressa se manifesta nela a ânsia de aventura. Assíduo leitor das vidas dos santos, pretende imitá-los. E um dia, na prematura idade de 16 anos, sai da casa paterna - como leu de São ROQUE e de Santo ALEIXO - «para servir a Deus onde ninguém o conheça». Naturalmente, esta fuga pára em tentativa, pois os criados do pai alcançam-no antes de ele ultrapassar os limites da provincia.
Mas ele não recua no seu empenho. Ouviu a voz do Senhor que o chama a um estado mais perfeito e, um dia, contra a vontade dos pais, entra no convento de São Domingos que os Frades Pregadores possuem em Valência. Mas o pai, JOÃO BELTRÃO, notário do reino, anula esta nova tentativa. Fala com o padre prior, e, mostrando-lhe a saúde precária e o natural enfermiço do filho, convence-o de que não lhe dê o hábito a vestir, enquanto durar o seu priorado.
Intento vão. Três anos mais tarde, está diante do novo prior: FREI JOÃO MICÓ. Este conhece sobrenaturalmente a vocação dele e e admite-o. Como voltou a escapar-se sem licença, determina, apresentar os factos por consumados; e veste-lhe o hábito. Quando o pai o vem a saber, procura tirá-lo do convento por todos os meios. Mas tem de render-se diante da inquebrantável vontade do filho e diante das provas de vocação que têm valor. Anos mais tarde, confessar-lhe-á no leito de morte: 
«Meu filho, uma das coisas que nesta vida me deram maior pena foi ver-te frade; e o que hoje mais me consola, é que o sejas». 
E começa a correr com passos agigantados o caminho da santidade. Os religiosos mais anciãos têm de reconhecer que aquele jovem noviço lhes vai à frente na prática da virtude. E começa também a vida de austeríssima penitência, que será, no decorrer dos anos, o selo distintivo da sua santidade, repetindo constantemente aquelas palavras de Santo AGOSTINHO
«Senhor, aqui queima, aqui corta, aqui não perdoes, para que me perdoes na eternidade». 
E Deus faz-lhe a vontade largamente, pois não viu um dia são, desde que entrou na Ordem, sendo a sua existência um martírio lento e crudelíssimo.
Já sacerdote, na inverosímel idade de 23 anos fazem-no mestre de noviços. Mas isto parece-lhe pouco para as suas ambições apostólicas. Ouviu que em Trento se está esclarecendo o porvir religioso da Europa, e ele também quer tomar parte na vanguarda de apóstolos que se preparam para combater a incipiente heresia protestante. E decide ir estudar para Salamanca. De nada servem pedidos, lágrimas, conselhos, admoestações de superiores, irmãos, amigos e pessoas de família. Com uma determinação de Superior geral no bolso, lança-se um dia a caminho de Salamanca. E tem de ser Deus a sair-lhe ao caminho para anunciar-lhe que a sua missão está no convento de Valência e no cargo de mestre de noviços.
Submete-se. Mas por pouco tempo,. Um dia chega à porta do convento dos Pregadores um jovem, de maçãs de rosto salientes, olhar indeciso, cabelo encrespado e a tez fortemente da cor de azeitona, o que tudo indica claramente a sua procedência de além-mar, daquele mundo novo e maravilhoso que alguns anos antes descobrira COLOMBO. Quer ser dominicano. Mas passam os dias e os religiosos observam que o índio não tem vocação. Apesar disso, o jovem mestre de noviços defende-o contra todos, aquele que é tão rigoroso que basta a menor transgressão para tirar o hábito a um noviço.
De que falam, nessas misteriosas conversas que frenquentemente mantêm o mestre e o seu estranho noviço?
Depressa se vem a saber. Meses mais tarde, apresentam-se no convento dois padres missionários que vêm, das Índias longínquas, à busca de voluntários para evangelizar aquele novo mundo. O índio manteve-o entusiasmado falando-lhe do seu longínquo e misterioso país e, sobretudo, da multidão de homens que o povoam e não conhecem a  Cristo. Ateou-se, na alma do apóstolo que tem LUÍS, a chama missionária e por isso ninguém estranha que, ao conhecer a embaixada dos missionários, ele se apresente no dia seguinte na cela do padre prior como primeiro voluntário.
Também desta vez não conseguem pedidos, lágrimas, conselhos, admoestações dissuadi-lo do seu propósito. E tanto insiste que o padre prior, bem contra-vontade, tem de dar-lhe a benção. E eis que ele parte a caminho de Sevilha para embarcar na frota que o levará às missões da América. Isto no ano de 1562.
Sete anos dura a missão entre os índios que habitavam a actual Colômbia, dos quais converte à fé de Cristo muitos milhares, falando-lhes sempre na sua nativa língua valenciana. Incontáveis milagres se lhe escapam das mãos, e Deus tem de ajudá-lo continuamente porque está só e entre inúmeros perigos. Duas vezes o envenenam, e outras quatro estão a ponto de acabar com ele entre insultos e ameaças. Mas ele busca com avidez o martírio e desafia-os com intrepidez apostólica. Apesar de tudo, não será mártir. Deus reserva-o para a alta missão que tem de levar a cabo na sua longinquá e amada Valência.
São LUÍS nasceu para condutor de homens. E, toda a sua vida ocupa cargos de responsabilidade, os mais altos dentro dum convento, que são os de prior e de mestre de noviços. Como prior, o seu ideal, que plenamente conseguirá, é implantar a reforma que propunha a Igreja, a qual nasce do Concílio Tridentino. terá de enfrentar situações difíceis e de padecer inúmeros contratempos, até ver-se destituído temporariamente do cargo. Mas não desiste do seu ideal. Decidido e voluntarioso como sempre, não terá medo de pôr um letreiro na porta da cela com estas palavras de São PAULO que são repto e desafio à inobservância dalguns religiosos: 
«Se quisesse agradar aos homens, não seria servo de Cristo». 
Três vezes será Prior e em três conventos distintos, e nos três elevará, com a palavra e o exemplo, os seus homens à plenitude religiosa.
Mas onde culmina a sua figura é na missão de educador e formador da juventude. Nada menos que sete vezes foi nomeado mestre de noviços. Centenas de jovens passaram pelo seu noviciado, para quem São LUÍS será o mestre sábio e experimentado, forjador de vigorosos caracteres e de santos religiosos. E tão perfeita será esta formação, tão acabada a obra que realiza nos espírito a sua direcção, que os seus numerosos discípulos, com a vida santa e exemplar, enchem um capítulo formosíssimo da história da provincia dominicana de Aragão.
Deus não Se repete nos seus santos. A sua graça não precisa de destruir-lhes a natureza para santificá-los. O génio, o carácter e as qualidades em nada estorvam a acção divina, esta, pelo contrário, conjuga-se maravilhosamente com tais elementos até conseguir essa variedade e riqueza de matizes, tão patente na hagiografia cristã. Em cada santo resplandece também, de modo peculiar, um dos dons do Espírito Santo.
Em São LUÍS não podia faltar este dom. É o temor de Deus. E até tal ponto enquadra e define a sua figura, que o resumo da suja vida podia ser esta frase: «O homem que temeu a Deus e não temeu aos homens». A este propósito diz o seu primeiro biógrafo: «Não tinha em vista contentar os homens, mas a Deus e a São DOMINGOS. Nunca teve tanta amizade a um religioso que por ela lhe diminuísse algum defeito. Dizia que não queria ir para o inferno nem para o purgatório, por causa dos seus amigos». Ou seja, que o seu temor de Deus está em razão inversa com o seu temor aos homensQuanto mais temia o Único, menos teme os outros; quanto maior é o obstáculo que se opõe ao cumprimento da sua vontade, menor é o medo de expor-se ao perigo para cumpri-la: quanto mais teme desagradar ao Criador, tanto menos lhe importa não ser agradável às criaturas.
São LUÍS é, portanto, o santo do temor de Deus. E este dom explica a protecção ascética e terrivelmente penitencial da sua alma e do seu corpo, através de toda a vida.
CLEMENTE X canonizou-o 90 anos após a sua morte, que foi em em 1581. E a Igreja pela maravilhosa extensão e santidade que ele conseguiu em todas as  actividades, celebra-o na Liturgia como ideia-chave interpretativa e resumo de toda a Ordem dos Pregadores.



JOÃO HENRIQUE NEWMAN, Beato




Em Birmingham, Inglaterra, o beato JOÃO HENRIQUE NEWMAN presbitero anglicano que pelos seus estudos da história da fé reconheceu que as raízes do Cristianismo estão na Igreja Católica à qual, depois da sua conversão, serviu como presbitero e posteriormente como Cardeal (1890)


INOCÊNCIO DA IMACULADA (Manuel Canoura Arnau) e 8 companheiros CIRILO BELTRÃO (José Sanz Tejidor), MARCIANO JOSÉ (Filomeno López López), VITORIANO PIO (Cláudio Barnabé Cano), JULIÃO ALFREDO (Vilfrido Fernández Zapico), BENJAMIM JULIÃO (Vicente Alonso Andrés), AUGUSTO ANDRÉ (Romão Martin Fernández), BENTO DE JESUS (Heitor Valdevieso Sáez) e ANICETO ADOLFO (Manuel Seco Gutiérrez), Santos




Em Turon, Astúrias, Espanha, os santos mártires INOCÊNCIO DA IMACULADA (Manuel Canoura Arnau) e 8 companheiros CIRILO BELTRÃO (José Sanz Tejidor), MARCIANO JOSÉ (Filomeno López López),  VITORIANO PIO (Cláudio Barnabé Cano), JULIÃO ALFREDO (Vilfrido Fernández Zapico), BENJAMIM JULIÃO (Vicente Alonso Andrés), AUGUSTO ANDRÉ (Romão Martin Fernández), BENTO DE JESUS (Heitor Valdevieso Sáez) e ANICETO ADOLFO (Manuel Seco Gutiérrez) da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs que, durante a revolução em ódio à fé foram assassinados sem prévio julgamento e assim alcançaram a vitórias suprema. (1934)



 ... E AINDA  ...

ANDRONICO e ATANASIO, Santos



I santi Andronico ed Anastasia vissero in Egitto verso la fine del IV secolo, al tempo dell’imperatore Teodosio, come testimoniano le commemorazioni riportate dai menei, menologi e sinassari greci nelle  date del 2 marzo, 6 e 12 maggio e 9 ottobre.
Andronico, che esercitava il mestiere di orafo presso Antiochia, convolò a nozze con Atanasia dalla quale ebbe due figli, entrambi morti in tenera età. I coniugi, anziché cadere nello sconforto, interpretarono la perdita dei bambini quale un rimprovero divino alla loro condotta non propriamente  improntata allo spirito evangelico. In seguito all’apparizione di San Giuliano ad Atanasia, che la invitava a consacrarsi interamente a Dio con il marito, distribuirono allora tutti i loro beni ai poveri ed intrapresero numerosi pellegrinagi in Egitto ed in Terra Santa.
Al ritorno dalla Palestina, Andronico ed Atanasia conobbero San Daniele, abate di Scete, cosa un pò strana in quanto tale santo vise solo due secoli dopo. Il santo abate trattenne Andronico presso di sé, mentre inviò Atanasia al monastero femminile di Tabenna. Dodici anni dopo Atanasia decise di vestire panni virili onde poter essere sottoposta a maggiori torture e patimenti non confacenti il gentil sesso. Per la sua magnanimità ed il suo spirito di santificazione, ottenne la direzione dei centri religiosi nati proprio in quegli anni in Palestina ed Egitto. Andronico, desideroso di conoscere quei famosi monasteri, si mise in viaggio per visitarli. Atanasia appena lo vide riconobbe il suo marito, ma preferì non rivelarsi invitandolo comunque a fermarsi in quel monastero. Denominato “monastero XVIII” dal numero delle miglia che lo separavano da Alessandria d’Egitto.
Dopo una dozzina d’anni Atanasia morì: solo allora Andronicò scoprì la sua reale identità e di essere sepolto accanto a lei presso Gerusalemme. La vicenda di questi santi coniugi pare essere una finzione letteraria ispirata ai più frequenti luoghi comuni dell’agiografia monastica, purtroppo priva quindi di qualunque autenticità. La loro festa si diffuse nelle Chiese copte egiziana ed etiope, nonché a Cipro ove erano oggetto di particolare venerazione. 
BEATOS LECCETANI



I Beati si venerano in un eremo chiamato “Lecceto”, a pochi chilometri da Siena.Come ogni fondazione avvolta nel mistero, quando storia e leggenda si confondono, l'origine dell'eremo di Lecceto affonda le sue radici nella notte dei secoli. Divenuto convento agostiniano intorno al 1244, nel 1387 dà inizio al movimento di riforma all'interno dell'Ordine.Numerosi frati da varie parti d'Italia e d'Europa chiedono di andare a vivere a Lecceto. E in quell’eremo vivono la santità e promuovono la vita cristiana e monastica. In un grande quadro che si conserva nell'eremo è dipinto l'albero genealogico della santità fioria Lecceto: vi appaiono 25 nominativi.

Eremo di Lecceto. A pochi chilometri da Siena, nell'incantevole panorama delle colline toscane, dove ogni paese, ogni borgo, ogni casa parla di storia e di arte. Ancora oggi, per chi se lo trova improvvisamente davanti, nascosto nel bosco fitto di lecci, percorrendo una strada di terra battuta, rimane un luogo di fiaba e di mistero, di misticismo e di incanto.
Lecceto è un simbolo tra i più significativi ed efficaci della spiritualità agostiniana lungo i secoli, reso oggi vivo e palpitante dalla presenza permanente di una comunità di monache agostiniane di vita contemplativa.
Come ogni fondazione avvolta nel mistero, quando storia e leggenda si confondono, l'origine dell'eremo di Lecceto affonda le sue radici nella notte dei secoli. Divenuto convento agostiniano intorno al 1244, nel 1387 dà inizio al movimento di riforma all'interno dell'Ordine.
La riforma leccetana mette in evidenza la dimensione contemplativa e ascetica dell'Ordine, insidiata nei secoli XIV e XV da risvolti negativi (secolarismo e mondanità) che penetrano nelle comunità agostiniane, nel tentativo di aprirsi alla cultura e alla sensibilità nuova dell'umanesimo e del rinascimento.
Numerosi frati da varie parti d'Italia e d'Europa chiedono di andare a vivere a Lecceto. S. Caterina da Siena trova lì il suo confessore; da lì chiama i frati da inviare a Roma per aiutare il papa nel tentativo di riformare la Chiesa. S. Bernardino da Siena frequenta abitualmente l'eremo. Si crea la leggenda.
A poche centinaia di metri dall'eremo, dove i frati vivono in comunità, dedicandosi alla preghiera e alla meditazione, al lavoro, allo studio e alla predicazione, ci sono grotte scavate nel tufo nelle quali chi lo desidera può trascorrere giorni di deserto e di raccoglimento assoluto, portando con sé "un poco di pane e di sale" per cibo, soli con se stessi, con la natura e con Dio.
In un grande quadro che si conserva nell'eremo è dipinto l'albero genealogico della santità fiorita a Lecceto: vi appaiono 25 nominativi.
Questo incantesimo finisce nel 1808, quando le leggi napoleoniche sopprimono la comunità religiosa e confiscano il convento. L'eremo passa nel 1816 in proprietà alla diocesi di Siena: quando non è utilizzato, d'estate, dai seminaristi in vacanze, rimane luogo di rovi e di serpi.
Fino al 1972, quando un piccolo manipolo di coraggiose suore agostiniane, provenienti da Siena, sfidando le difficoltà e l'abbandono di due secoli, ridanno a Lecceto l'incanto perduto. E ora un canto di lode sale continuo a Dio da quel luogo sperduto in un bosco di lecci, restituito alla contemplazione e a chi desidera trovarvi ospitalità e silenzio.
La loro memoria liturgica ricorre il 9 ottobre.

GEMINOSanto

S. Gregorio Magno, narra di un’eremita Isacco venuto dalla Siria e morto a Spoleto nel 550; questo per spiegare che era frequente che eremiti pellegrini, provenienti dall’Oriente, finissero i loro giorni nell’Italia Centrale.
Così potrebbe essere stato per Gemino, ma in seguito alla grande venerazione popolare che gli venne tributata, un anonimo autore, riempì i vuoti con un racconto leggendario in parte reale, in parte rifacendosi ad analoghe biografie.
Esso afferma che Gemino nacque in Siria nella seconda metà del secolo VIII, dal padre pagano Milisieno e da Belliade; si convertì al Cristianesimo e dopo aver esercitato, come il padre, il mestiere delle armi, decise di dedicarsi in Siria, alla vita eremitica, rinunciando ad una sicura carriera nella pubblica amministrazione.
Come i pellegrini eremitici di allora, prese a girare per vari luoghi, finché si trasferì definitivamente in Italia. Sbarcato sulle coste marchigiane, dimorò per un certo periodo nella zona di Fano (nel monastero di San Paterniano); poi si addentrò all’interno, giungendo verso Spoleto, ed infine arrivò nell’umbra ‘Casventum’, in provincia di Terni, qui condusse vita eremitica e penitente, suscitando la grande ammirazione del popolo che a lui accorreva per i suoi consigli.
Questa città venne poi distrutta da un attacco saraceno e quando fu ricostruita, cambiò il nome in San  Gemini, in onore del santo anacoreta poi eletto a suo patrono; chiamata anche Sangemini, oggi è notoriamente conosciuta per le sue sorgenti di acqua minerale.
Negli ultimi anni della sua vita Gemino, entrò in un monastero benedettino, morì a Ferento, cittadina etrusca in provincia di Viterbo, il 9 ottobre 915, quindi centenario.
E’ venerato oltre che a San Gemini, anche a Narni e Viterbo, dove sono conservate alcune sue reliquie.



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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  






Ponte LUÍS I

(Vista tomada em Vila Nova de Gaia)

P  O  R  T  O




ANTÓNIO FONSECA

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