quarta-feira, 29 de abril de 2009

Peregrinação do Ano Paulino (2)

Ainda em referência à Peregrinação do Ano Paulino que foi efectuada no passado Domingo por um grupo de dez paroquianos de Francos (paróquia da Boavista) sobre a qual fiz aqui uma pequena notícia e também foi motivo de troca de e-mails entre o Senhor Manuel Rocha (que também me enviou algumas fotos) e eu próprio, permito-me incluir aqui o texto das orações que esse grupo rezou juntamente com o Rosário durante a caminhada que efectuaram até à Igreja da Comunidade de S. Paulo do Viso. Aproveito ainda para juntar as fotos que me foram enviadas pelo senhor Manuel Rocha.
1º Mistério Nascimento de Jesus em Belém O anjo disse aos pastores: - Anuncio-vos uma Boa Notícia que será uma grande alegria para todo o povo: hoje, na cidade de David, nasceu-vos um SALVADOR, que é o MESSIAS, o SENHOR. Ó São Paulo, despertai em nós um ardente desejo missionário. Dai-nos coragem! Intercedei por nós e fazei-nos irradiar O Mestre Divino para que nós e todos os homens saibamos respeitar a vida. Confiamos em vós, ó Santo Apóstolo Paulo. Ámen. 2º Mistério Jesus entre os doutores da lei Três dias depois, encontraram-nO no templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas. Senhor Jesus Cristo: Tu és a Verdade! Ilumina-nos, nós Te rogamos, para que possamos crer no amor que através de Ti surgiu entre nós e, por ele, possamos arriscar toda a nossa vida como o fez Paulo, o apóstolo de todos. Ámen. 3º Mistério O Baptismo de Jesus E uma voz vinda do céu dizia: - Este é o meu Filho muito amado no qual pus o meu encanto! Dirigimo-nos a ti, ó grande apóstolo S. Paulo, Arauto de Cristo me nosso Mestre na Fé. Fazemos nossa a mesma súplica do macedónio: "Passa e ajuda-nos" com o teu anúncio, o teu exemplo, a tua intercessão. Intercede ao Senhor por nós cristãos do século XXI: que Ele nos abra os olhos da mente e do coração, como abriu os teus, no caminho de Damasco, para alcançarmos o sublime conhecimento de Cristo, e, assim, podermos ir ao coração da fé. Contigo e com Maria, a Virgem fiel, o Senhor nos conceda reacender a chama da nossa fé, crescendo numa fé adulta, esclarecida e convicta. Ajuda-nos a permanecer firmes e sólidos na fé. Ámen. 4º Mistério Crucifixão e Morte de Jesus na Cruz Às três horas da tarde o véu do templo rasgou-se ao meio. Jesus bradou com voz forte: - Pai, nas tuas mãos, entrego o meu espírito. Dizendo isto, expirou. Glorioso São Paulo, Apóstolo cheio de zelo, Mártir por amor a Cristo, concede-nos uma fé profunda, uma esperança sem limites, um amor ardente, para que, como tu, possamos dizer:
"Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim".
Contigo louvamos a Deus Pai. A Ele a glória, na Igreja e em Cristo, por todos os séculos dos séculos Ámen. 5º Mistério A Ressurreição de Jesus Porque procurais entre os mortos Aquele que está vivo? Ele não está aqui! Ressuscitou!
ORAÇÃO DO ANO PAULINO
Senhor Jesus Cristo, imagem de Deus invisível, que na plenitude dos tempos nascestes de uma mulher, iluminai os olhos do nosso coração para celebrarmos com disponibilidade e entusiasmo este ano de graça e misericórdia dedicado ao Apóstolo São Paulo, doutor das nações na fé e na verdade. Vós quereis que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. Renovai, na vossa igreja, o ardor missionário para que todos os povos Vos reconheçam como único mediador entre o homem e Deus. Dai vigor ao movimento ecuménico para que não haja divisões entre os vossos discípulos Que todos tenham os vosso sentimentos e sejam um só. Senhor Jesus Cristo, Cabeça da Igreja acendei em nós o amor à Sagrada Escritura para que acolhamos a vossa Palavra com a alegria do Espírito Santo, não como palavra humana, mas como na verdade é, Palavra de Deus. Fazei que as famílias sejam verdadeiros santuários da vida e que todos nós, fiéis às promessas do Baptismo, vivamos com responsabilidade e alegria a nossa fé e não tenhamos medo de anunciar o Evangelho, que é a força de Deus para a salvação de todos. A Vós, rei dos séculos, Deus incorruptível, imortal e único, no amor de Deus Pai e na comunhão do Espírito Santo, honra e glória pelos séculos dos séculos. Ámen.
Postado por António Fonseca NOTA, colocada em 30 de Abril, por só a ter visto hoje às 10 horas da manhã, quando consultei o meu correio. Permito-me incluir aqui o comentário que me foi enviado pelo Amigo Manuel Rocha. Em referência à pergunta sonbre se deve mandar a foto ao senhor Nicolau eu vou tentar digitá-la para a entregar, assim como as que foram tiradas à catequista Catarina Torres, para esse efeito. No entanto, se não o conseguir, dir-lhe-ei para o Amigo faça esse favor. Já agora conforme lhe solicitei na minha primeira comunicação se lhe for possível, enviar-me os nomes dos peregrinos eu gostaruia de os incluir no relatório que pretendo daqr ao nosso Pároco, Dr. Manuel Fernandes. ObrigADO MAIS UMA VEZ E BEM HAJAM TODOS VÓS.

NUNO ÁLVARES PEREIRA - (Canonização)

De um grande Amigo meu, (dr. Barreiros de Magalhães) médico dos meus Serviços de Saúde, obtive cópia duma crónica que vai ser publicada num jornal da cidade de Matosinhos, creio que na próxima edição do mesmo e solicitei-lhe licença para a publicar neste meu blog, pois considero-a muito actual e pertinente para o momento que estamos vivendo.
"PORQUE SIM" D. Nuno Álvares Pereira
- A Canonização de D. Nuno Álvares Pereira é de facto além de todo o mérito que D. Nuno teve, de uma invulgar perspicácia de Bento XVI. Apresentar ao Mundo um Homem que foi Herói nacional, Guerreiro extraordinário, Senhor de uma fortuna enorme, e depois dar tudo, despojar-se de tudo e entregar-se aos mais humildes, viver como eles, convenhamos que não é para qualquer um. Mas a oportunidade que o Papa teve de apresentar ao mundo, este Santo que é nosso e que é do mundo, e que é o exemplo que o mundo tem que seguir, a Paz. É com a Paz que se deve fazer o futuro, é com a Paz e com a justiça que temos que estar no presente, embora haja gente muitissimo importante, da política, que julgue que a Paz se faz com a guerra e até pense que o exemplo do Santo Condestável é mais "peça do artesanato português".
Coitados! (Barreiros de Magalhães) António Fonseca

terça-feira, 28 de abril de 2009

CATALINA DE SIENA (e outros)-29-ABRIL

Catalina de Siena, Santa
Doctora de la Iglesia, Abril 29
Catalina de Siena, Santa
Catalina de Siena, Santa

Virgen y Doctora de la Iglesia Patrona de Italia y de Europa

Lo que más maravilla en la vida de Santa Catalina de Siena no es tanto el papel insólito que desempeñó en la historia de su tiempo, sino el modo exquisitamente femenino con que lo desempeñó. Al Papa, a quien ella llamaba con el nombre de “dulce Cristo en la tierra”, le reprochaba la poca valentía y lo invitaba a dejar Aviñón y regresar a Roma, con palabras humanísimas como éstas: “¡Animo, virilmente, Padre! Que yo le digo que no hay que temblar”. A un joven condenado a muerte y a quien ella había acompañado hasta el patíbulo, le dijo en el último instante: “¡a las bodas, dulce hermano mío! que pronto estarás en la vida duradera”. Pero la voz sumisa de la mujer cambiaba de tono y se traducía frecuentemente en ese “yo quiero” que no admitía tergiversaciones cuando entraba en juego el bien de la Iglesia y la concordia de los ciudadanos. Catalina nació en Siena (Italia) el 25 de marzo de 1347 y era la vigésimo cuarta hija de Santiago y Lapa Benincasa. A los siete años celebró su místico matrimonio con Cristo. Esto no se debió a fantasías infantiles, sino que era el comienzo de una extraordinaria experiencia mística, como se pudo comprobar después . A los quince años entró a la Tercera Orden de Santo Domingo, comenzando una vida de penitencia muy rigurosa. Para vencer la repugnancia hacia un leproso maloliente, se inclinó y le besó las llagas. Como no sabía leer ni escribir, comenzó a decir a varios amanuenses sus cartas, afligidas y sabias, dirigidas a Papas, reyes, jefes y a humilde gente del pueblo. Su valiente compromiso social y político suscitó no pocas perplejidades entre sus mismos superiores y tuvo que presentarse ante

Catalina de Siena, Santa
Catalina de Siena, Santa
el capítulo general de los dominicos, que se celebró en Florencia en mayo de 1377, para explicar su conducta. En Siena, en el recogimiento de su celda, dictó el “Diálogo sobre la Divina Providencia” para tributar a Dios su último canto de amor. En los comienzos del gran cisma aceptó el llamamiento de Urbano VI para que fuera a Roma. Aquí se enfermó y murió rodeada de sus muchos discípulos a quienes recomendó que se amaran unos a otros. Era el 29 de abril de 1380: hacía un mes que había cumplido 33 años. Fue canonizada el 29 de abril de 1461. En 1939 fue declarada patrona de Italia junto con San Francisco de Asís, y el 4 de octubre de 1970 Pablo VI la proclamó doctora de la Iglesia, y el 1 de Octubre de 1999 S.S. Juan Pablo II la declaró Patrona de Europa. Además Santa Catalina tiene los siguientes patronatos: ° contra los incendios; ° contra los males corporales; ° contra la enfermedad; ° contra los abortos involuntarios; ° contra las tentaciones; ° Allentown, Pennsylvania; ° para la prevención de incendios; ° de los bomberos; ° de las enfermeras; ° de las personas ridiculizadas por su piedad; ° de los enfermos.

Basilio D´ Ostrog, Santo
Santo de la Iglsia Ortodoxa, Abril 29
Basilio D´ Ostrog, Santo
Basilio D´ Ostrog, Santo

Santo de la Iglesia Ortodoxa Monje

Etimológicamente significa “rey”. Viene de la lengua griega. Lo que sucedió hace pocos años con la guerra de los Balcanes no es nada nuevo. Basilio nació en el seno de una familia muy pobre en un pueblo de Herzegovina, el 12 de diciembre de 1610. Aún siendo pobre, los padres supieron inculcarle un gran amor para los más necesitados que él. Si a todo esto se añade una vida cristiana aprendida en el hogar y transmitida en la práctica a los demás, tenemos como resultado la formación de la fuerte personalidad de Basilio. Así es fácil que surgiera la vocación en el alma de este joven. Efectivamente, se hizo monje. Su misión fundamental, a nivel práctico e intelectual, consistió en la defensa de la fe ortodoxa contra las presiones que ejercían los turcos y contra la propaganda latina que llevaban a cabo los jesuitas. Pero sobre todo le tocó la lotería cuando tuvo que hacer frente al odio suscitado por los cristianos que se habían convertido en musulmanes. Esto fue mucho peor que el enfrentamiento contra los cristianos que se inclinaron por estar unidos a Roma. Cansado de tanta lucha, hizo lo que le pareció más interesante para el resto de su vida: irse lejos, a Rusia; después al Monte Atos para aplacar a aquellos que lo buscaban para matarle. Una vez que murió el metropolitano de Herzegovina, le recayó a él la responsabilidad sustituirle. La opresión turca se reanudó con mayor fuerza y enconamiento contra los Serbios que veían sus iglesias , monasterios e incluso sus casas devastadas por el odio y el rencor. Volvió a retirarse por espacio de 15 años a Ostrog con el fin de seguir fortaleciendo a su pueblo para que se mantuviera fiel a la ortodoxia. El Señor le concedió la paz con una buena muerte en el año 1671. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Roberto de Molesmes, Santo
Abad, Abril 29
Roberto de Molesmes, Santo
Roberto de Molesmes, Santo
Martirologio Romano: En el monasterio de Molesmes, en Francia, san Roberto, abad, el cual, deseoso de una vida monástica más sencilla y más estricta, ya fundador de monasterios y superior esforzado, ya director de ermitaños y restaurador eximio de la disciplina monástica, fundó el monasterio de Cister, que rigió como primer abad, y llamado de nuevo como abad a Molesmes, allí descansó en paz (1111). Etimológicamente: Roberto = Aquel que brilla por su fama, es de origen germánico.
Nacido alrededor del año 1029, en Champagne, Francia, de padres nobles llamados Thierry y Ermengarde; muerto en Molesmes, el 17 de Abril de 1111. A los quince años de edad comenzó su noviciado en la abadía de Montier-la-Celle, o St.Pierre-la-Celle, situada cerca de Troyes, de la cual posteriormente llegó a ser prior. En 1068 fue sucesor de Hunaut II como abad de St. Michael de Tonnerre, en la diócesis de Langres. En esa época una banda de siete ermitaños que vivían en el bosque de Collan, en la misma diócesis, buscaron tener a Roberto como su jefe, pero los monjes, a pesar de que resistían su autoridad constantemente, insistieron en conservarlo como su abad porque gozaba de una gran reputación y era el ornamento de su casa. Las intrigas de ellos determinaron a Roberto a renunciar a su cargo en 1071 y buscar refugio en el monasterio de Montier la Celle. El mismo año él fue colocado en el priorato de St. Ayoul de Provins, que dependía de Montier-la-Celle. Mientras tanto dos de los eremitas de Collan viajaron a Roma y rogaron a Gregorio VII les concediera como superior al prior de Provins. El Papa accedió a la solicitud y en 1074 Roberto inició a los eremitas de Collan en la vida monástica. Como la localización de Collan fue encontrada inadecuada, Roberto fundó un monasterio en Molesme, en el valle de Langres a fines de 1075. A Molesmes llegó como huésped el distinguido canonista y doctor (écolâtre) de Reims, Bruno, quien en 1082, se colocó él mismo bajo la dirección de Roberto, antes de fundar la celebrada orden de Chartreux (Cartuja). En ese tiempo la primitiva disciplina estaba aun en pleno vigor, y los religiosos vivían del trabajo de sus manos. Pronto, sin embargo, el monasterio llegó a enriquecerse a través de una multitud de donaciones, y con la riqueza, a pesar de la vigilancia del abad, vino el aflojamiento de la disciplina. Roberto se esforzó en reestablecer la primitiva austeridad, pero los monjes mostraron tanta resistencia que abdicó y dejó el cuidado de su comunidad a su prior, Alberico, quién se retiró en 1093. Al año siguiente él volvió con Roberto a Molesme. El 29 de Noviembre de 1095, el Papa Urbano II confirmó el instituto de Molesme. En 1098 Roberto, aún incapaz de reformar a sus rebeldes monjes, obtuvo de Hugo, arzobispo de Lyons y Le gado de la Santa Sede, autoridad para fundar una nueva orden conforme a nuevas reglas. Veintiún religiosos dejaron Molesmes y alegremente se pusieron en camino hacia un lugar deshabitado llamado Cister en la diócesis de Chalons, y la abadía de Cîteaux fue fundada el 21 de Marzo de 1098. Dejados a sí mismos, los monjes de Molesmes apelaron al Papa, y Roberto fue reestablecido en Molesme, que desde entonces llegó a ser un ardiente centro de vida monástico. Roberto murió el 17 de Abril de 1111 y fue sepultado con gran pompa en el iglesia de la abadía. El Papa Honorio III en 1222, mediante Cartas Apostólicas, autorizó su veneración en la iglesia de Molesmes y poco después esa veneración se extendió a la Iglesia entera mediante un Decreto pontificio. La fiesta fue fijada inicialmente el 17 de Abril, pero luego fue transferida al 29 de Abril. La abadía de Molesmes existió hasta la Revolución Francesa. Los restos del santo fundador se conservan en la iglesia parroquial.
Cristino, Santo
Mártir, Abril 29
Cristino, Santo
Cristino, Santo
Cristino, es el santo patrón de Portoferraio, ciudad italiana situada en la isla de Elba. Su reliquia llamada devotamente "cuerpo santo" es conservada y venerada en la iglesia perteneciente a la "Cofradía de la Misericordia". En 1661 el "cuerpo santo" fue descubierto en las catacumbas romanas de Priscila. El portoferraiense Antonio Vai, perteneciente a la Cofradía de la Misericordia recaló casualmente por Roma. El Papa de aquel entonces, Alejandro VII decidió donar el cuerpo santo a la comunidad de Portoferraio. La reliquia llegó un 29 de abril, día que se convierte en fiesta patronal para toda la comunidad portoferraiense. En 1764, el papa Clemente XIII aprueba la elección de San Cristino como santo patrón de la ciudad. Es entonces, el 7 de abril de 1764 cuando la S. Congregazione dei Riti, concede a la fiesta de San Cristino todos los honores al ser la celebración del principal protector de Portoferraio. El 9 de agosto de 1764 el emperador Francisco I muestra su beneplácito mediante un decreto. Por ocasión de sus fiestas, generalmente se abre la cripta donde reposan los restos de San Cristino, y se exponen en la iglesia de la cofradía, tras lo cual se trasfieren al Duomo de la ciudad. Tras esto se lleva a cabo una celebración religiosa y la urna con los restos de San Cristino es llevada por las calles del casco antiguo de la ciudad repartiendo su bendición sobre la ciudad.
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El lugar de encuentro de los católicos en la red
Autor: Xavier Villalta Antonio Kim Song-u, Santo
Catequista e Mártir, Abril 29
Antonio Kim Song-u, Santo
Antonio Kim Song-u, Santo
Nació en Gusan, Corea del Sur, en el año 1795. En Seúl, en Corea, san Antonio Kim Song-u, catequista y mártir, que acostumbraba a reunir en su casa a varios fieles hasta que, encerrado en prisión, fue estrangulado el 29 de abril de 1841. Fue canonizado, junto con otros 102 mártires coreanos, por S.S. Juan Pablo II el 6 de mayo de 1984.
Andrés Kim, Pablo Chong e companheiros, Santos
Mártires Coreanos, Setembro 20
Andrés Kim, Pablo Chong y compañeros, Santos
Andrés Kim, Pablo Chong y compañeros, Santos

Santos Mártires Coreanos Andrés Kim Tae-Gon e Pablo Chong Ha-Sang

Andrés Kim Tae-Gon, nació el 21 de agosto de 1821 en Solmoe (Corea). Sus padres eran Ignacio Kim Chejun y Ursula Ko. Era niño cuando la familia se trasladó a Kolbaemasil para huir de las persecuciones. Su padre murió mártir el 26 de septiembre de 1839. También su bisabuelo Pío Kim Chunhu había muerto mártir en el año 1814, después de diez años de prisión. Tenía quince años de edad cuando el padre Maubant lo invitó a ingresar al seminario. Fue enviado al seminario de Macao. Hacia el año 1843 intentó

Andrés Kim, Pablo Chong y compañeros, Santos
Andrés Kim, Pablo Chong y compañeros, Santos
regresar a Corea con el obispo Ferréol, pero en la frontera fueron rechazados. Se ordenó diácono en China en el año 1844. Volvió a Corea el 15 de enero de 1845. Por su seguridad sólo saludó unos cuantos catequistas; ni siquiera vio a su madre quien, pobre y sola, tenía que mendigar la comida. En una pequeña embarcación de madera guió, a los misioneros franceses hasta Shangai, a la que arribaron soportanto peligrosas tormentas. En Shangai recibió la ordenación sacerdotal de manos de monseñor Ferréol el 17 de agosto de 1845, convirtiéndose en el primer sacerdote coreano. Hacia fines del mismo mes emprendió el regreso a Corea con el obispo y el padre Daveluy. Llegaron a la Isla Cheju y, en octubre del mismo año, arribaron a Kanggyong donde pudo ver a su madre. El 5 de junio de 1846 fue arrestado en la isla Yonpyong mientras trataba con los pescadores la forma de llevar a Corea a los misioneros franceses que estaban en China. Inmediatamente fue enviado a la prisión central de Seúl. El rey y algunos de ministros no lo querían condenar por sus vastos conocimientos y dominar varios idiomas. Otros ministros insistieron en que se le aplicara
Andrés Kim, Pablo Chong y compañeros, Santos
Andrés Kim, Pablo Chong y compañeros, Santos
la pena de muerte. Después de tres meses de cárcel fue decapitado en Saenamt´õ el 16 de septiembre de 1846, a la edad de veintiséis años. Antes de morir dijo: ¡Ahora comienza la eternidad! y con serenidad y valentía se acercó al martirio. Pablo Chong Ha-Sang nació en el año 1795 en Mahyon (Corea) siendo miembro de una noble familia tradicional. Después del martirio de su padre, Agustín Chong Yakjong, y de su hermano mayor Carlos, ocurridos en el año 1801, la familia sufrió mucho. Pablo tenía siete años. Su madre, Cecilia Yu So-sa, vio cómo confiscaban sus bienes y les dejaban en extrema pobreza. Se educó bajo los cuidados de su devota madre. A los veinte años dejó su familia para reorganizar la iglesia católica en Seúl y pensó en traer misioneros. En el año 1816 viajó a Pekín para solicitar al obispo algunos misioneros; se le concedió uno que falleció antes de llegar a Corea. Él y sus compañeros escribieron al papa para que enviara misioneros. Finalmente gracias a los ruegos de los católicos, el 9 de septiembre de 1831 se estableció el vicariato apostólico de Corea y se nombró su primer obispo encargando a la Sociedad de las Misiones Extranjeras de París la evangelización de Corea. Pablo introdujo al obispo Ímbert en Corea, lo recibió en su casa y lo ayudó durante su ministerio. Monseñor Ímbert pensó que Pablo podía ser sacerdote y comenzó a enseñarle teología... Mientras tanto brotó una nueva persecución. El obispo pudo escapar a Suwon. Pablo, su mamá y su hermana Isabel fueron arrestados en el año 1839. Aguantó las torturas hasta que fue decapitado a las afueras de Seúl el 22 de septiembre. Poco después también su madre y su hermana sufrieron el martirio. Los dos forman parte de 103 mártires canonizados por S.S. Juan Pablo II el 6 de mayo de 1984, en Seúl, Corea.

http://es.catholic.net/santoral Recolha, transcrição sem tradução, por falta de tempo, por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...