segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Nº 1019 - (213) - 22 DE AGOSTO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

Nº 1019
NOSSA SENHORA, RAINHA

María Reina, Santa
A festa de Santa Maria Rainha foi instituída por Pio XII, para celebrar-se a 31 de Maio. Em virtude da reforma pós-conciliar, foi transferida como memória para o dia da oitava da Assunção. Reproduzimos, a seguir, a parte final da encíclica Ad Caeli Reginam, que deu origem à festa. PALAVRAS DE EXORTAÇÃO E DE ESPERANÇA – Dos monumentos da antiguidade cristã, das preces litúrgicas, da inata devoção do povo cristão, das obras de arte, de toda a parte, recolhemos expressões de que a Virgem Mãe de Deus sobressai pela sua dignidade real, e mostrámos também como as razões que a Sagrada Teologia deduziu do tesouro da fé divina confirmam plenamente a mesma verdade. De tantos testemunhos aduzidos forma-se um concerto que ressoa amplissimamente, para celebrar o sumo fastigio da dignidade real da Mãe de Deus e dos homens, superior a todas as criaturas, «exaltada aos reinos celestes, acima dos coros angélicos» (ex. Brev. Rom.: Festum Assumptionis Beatae Mariae Virginis). Portanto, tendo-Nos convencido, depois de maduras e ponderadas reflexões, de que resultará grande proveito para a Igreja se esta verdade solidamente demonstrada resplandecer com maior evidência diante de todos, qual lucerna mais luminosa sobre o seu candelabro, com a Nossa Autoridade Apostólica decretamos e instituímos a festa de Maria Rainha, que se celebrará todos os anos no mundo inteiro a 31 de Maio (actualmente a 22 de Agosto). Ordenamos igualmente que no mesmo dia se renove a consagração do género humano ao Coração Imaculado da Bem-aventurada Virgem Maria. Neste acto se deposita grande esperança de que possa surgir uma nova era, alegrada pela paz cristã e pela vitória da religião. Procurem, pois, acercar-se, agora com maior confiança do que antes, todos quantos recorrem ao trono de graça e de misericórdia da Rainha e Mãe nossa, para implorar auxílio nas adversidades, luz nas trevas, conforto na dor e no pranto; e, o que mais importa, esforcem-se por libertar da escravidão do pecado, para poderem apresentar um obséquio imutável, penetrado da fragrante devoção de filhos, ao ceptro real de tão excelsa Mãe. Sejam os seus templos mais frequentados por multidões de fiéis, para lhe celebrarem as festas; ande nas mãos de todos a piedosa coroa do Rosário, para reunir, a cantar as suas glórias – nas igrejas , nas casas, nos hospitais, nos cárceres – quer pequenos grupos, quer grandes  multidões de fiéis. Tenha-se em suma honra o nome de Maria, mais doce que o néctar, mais precioso que a melhor jóia; ninguém ouse proferir ímpias blasfémias, indício de espírito corrompido, contra esse nome adornado de tanta majestade e venerável pela graça maternal, nem se atreva a faltar-lhe de qualquer modo ao devido respeito. Esforcem-se todos, por imitar, com vigilante e diligente cuidado, nos seus próprios costumes e na sua alma, as excelsas virtudes da rainha celeste e nossa Mãe amantíssima. Daí advirá como consequência que os cristãos, venerando e imitando tão grande Rainha e Mãe, se sintam enfim verdadeiramente irmãos e, pondo de parte invejas e ambições de riqueza , promovam o amor social, respeitem os direitos dos pobres e amem a paz. Ninguém, pois, se julgue filho de Maria, digno de ser acolhido sob a sua poderosíssima protecção, a não ser que, a exemplo dela, se mostre justo, manso e casto, contribuindo com dedicação para a verdadeira fraternidade, não ferindo e prejudicando, mas ajudando e confortando. Há em muitos países da terra pessoas injustamente perseguidas por causa da sua profissão cristã e privadas dos direitos humanos e divinos da liberdade; para afastar estes males, nada valeram até agora justificados pedidos e repetidos protestos. A estes filhos inocentes e atormentados volva os seus olhos misericordiosos , cuja luz serena as tempestades e dissipa as nuvens, a poderosa Senhora das coisas e dos tempos, que sabe aplacar as violências com o seu pé virginal; e a todos conceda que em breve possam gozar da merecida liberdade para praticarem abertamente os seus deveres religiosos, de modo que, servindo a causa do Evangelho, com esforço concorde e egrégias virtudes, que nas adversidades refulgem como exemplo, contribuam também para a segurança e progresso da cidade terrena. Pensamos ainda que a festa instituída por esta carta Encíclica, a fim  de que todos mais claramente reconheçam e com mais carinho venerem  o clemente e maternal império da Mãe de Deus, muito poderá contribuir para que se conserve, consolide e torne perene a paz dos povos, quase diariamente ameaçada por acontecimentos cheios de ansiedade. Não é Ela o arco-íris erguido por Deus sobre as nuvens, como sinal de pacifica aliança? (Cfr. Gen 9, 13). «Repara no arco, e bendiz aquele que o fez; é belíssimo no seu esplendor ; abraça o céu no seu círculo radioso, e as mãos do Excelso o abriram» (Eccli 43, 12-13). Todo aquele, pois, que honra a Senhora dos celestes e dos mortais – e ninguém se julgue isento deste tributo de reconhecimento e amor – invoque-a como Rainha sempre presente, medianeira de paz; respeite e defenda a paz, que não é injustiça impune nem desenfreada  licença, mas sim concórdia bem ornada sob o sinal e o comando da vontade divina; impelem a fomentar e a crescer essa concórdia bem ordenada sob o sinal e o comando da vontade divina; impelem a fomentar e a crescer essa concórdia as maternais exortações e ordens da Virgem Maria. Desejando ardentemente que a Rainha e Mãe do povo cristão acolha estes nossos votos, e alegre com a sua paz as terras batidas pelo ódio, e depois deste desterro a todos nos mostre Jesus, que será a nossa paz e a nossa glória eternamente – a Vós, Veneráveis Irmãos, e aos vossos fiéis, como penhor do auxilio de Deus omnipotente e em testemunho do Nosso amor, de todo o coração concedemos a Bênção apostólica». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
SÃO SINFORIANO
Mártir (século III)
Sinforiano de Autun, Santo
No tempo da perseguição do imperador Aureliano (270-275), vivia em Autun, na França, um  jovem chamado Sinforiano, filho do nobre Fausto. Recebera educação cuidada e as virtudes cristãs estavam nele à altura da instrução profana. A cidade de Autun era ainda quase inteiramente pagã e adoravam-se nela sobretudo Cíbele, Apolo e Diana. Um dia, Sinforiano encontrou uma multidão de pagãos que rodeavam a estátua de Cíbele, transportada num  andor. Troçou deles, mas foi logo preso e levado ao cônsul Heráclio. Sentado diante do seu tribunal, Heráclio perguntou-lhe o nome e a condição. «Sou cristão e chamo-me Sinforiano», respondeu. «És cristão? Parece-me que te escondeste porque não se vê muita gente de tal religião por aqui. Porque não quiseste adorar a mãe dos deuses (Cíbele)?Porque sou cristão, já to disse. Adoro o verdadeiro Deus que reina nos céus; não só não adoro a estátua dos demónios, mas, se deres licença, fá-la-ei em pedaços à martelada. – Este homem não é só sacrílego, é rebelde. É desta cidade?» Um oficial respondeu: «É daqui e mesmo de família nobre. – É o que te faz tão altivo?, perguntou o juiz. Talvez ignores as ordens dos nossos príncipes. Leiam-nas». Um oficial leu os decretos da proscrição publicados contra os cristãos. No fim  desta leitura, o juiz acrescentou: «Que respondes a isto, Sinforiano? Podemos pôr de parte estes decretos? Não podes negar que tens dois crimes: sacrilégios contra os deuses e desprezo das leis. E se não te submeteres, o caso é de morte». O jovem respondeu: «Não considerarei nunca esta imagem senão como armadilha de satanás…». vendo o juiz que não havia nenhuma esperança de persuadir Sinforiano, ordenou aos lictores que o espancassem e o encerrassem numa prisão. Quando terminou o prazo legal, mandou que o trouxessem. O jovem tinha enfraquecido com a demora na prisão, e as ligaduras já não prendiam os seus braços emagrecidos. Decorreu, como o primeiro, um segundo interrogatório, e o juiz não conseguiu abalar a coragem do mártir nem com  promessas nem com  ameaças. «Temo o Deus todo-poderoso que me criou, respondeu Sinforiano, e só a Ele sirvo. Por agora tens poder sobre o meu corpo, mas não o terás sobre a minha alma». Sinforiano foi condenado a morrer à espada. Foi levado fora da cidade para o executarem. A mãe animava-o do alto das muralhas: «Meu filho, meu filho Sinforiano, lembra-te do Deus vivo. renova a tua constância. Não podemos temer uma morte que nos leva com certeza à vida. Mantém alto o coração, meu filho, olha para Aquele que reina nos céus. Hoje a vida não te é tirada, é mudada numa melhor. Hoje, meu filho, por meio duma feliz troca, vais passar à vida celestial». Sinforiano foi decapitado fora da cidade. Alguns cristãos levaram o seu corpo e depositaram-no, não longe, ao pé duma fonte. Devemos reparar numa passagem: as palavras de ânimo da mãe a Sinforiano. Num manuscrito do século X, diz-se que ela falou em língua gaulesa, o que poderia indicar que esta passagem foi escrita no tempo em que se compreendia ainda o gaulês em Autun: II e III século; a não ser que se trate simplesmente duma transcrição do livro II dos Macabeus, 7, 21 e 27. Uma frase iria ter muito êxito: «a vida não acaba apenas se transforma» – vita non tollitur, sed mutatur. Esta fórmula, que se encontra no Liber ordinum e no ritual moçárabe, e depois no sacramento moçárabe, foi adoptada na liturgia romana, num dos prefácios dos defuntos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL
Andrés de Fiesole, Santo
Agosto 22 Confessor,
Andrés de Fiesole, Santo
Andrés de Fiesole, Santo
Etimología: Andrés = valiente, viril. Viene de la lengua griega. Andrés fue archidiácono en el siglo IX. Hay nombre que se repiten según los pueblos y sus respectivas culturas. Brígida es un nombre que se pone a muchas mujeres en los países nórdicos, y Catalina en los mediterráneos. Pero, pos supuesto, el que más abunda en todas las lenguas es el de María..
Brígida Kildaro fue hermana de san Andrés, una virgen del mismo siglo.
• María Rainha, Santa
Agosto 22 María é Rainha por ser Mãe de Jesus, Rei do Universo,
María Reina, Santa
María Reina, Santa
Em 22 de agosto celebramos a la Santíssima Virgem María como Rainha. María é Rainha por ser Mãe de Jesus, Rei do Universo.
Um pouco de historia
A festa de hoje foi instituída pelo Papa Pío XII, em 1955 para venerar a María como Rainha igual ao que se faz com seu Filho, Cristo Rei, no final do ano litúrgico. A Ela  corresponde não só por natureza mas por mérito o título de Rainha Mãe.
María foi elevada sobre a glória de todos os santos e coroada de estrelas por seu divino Filho. Está sentada junto a Ele e é Rainha e Senhora do universo.
María foi eleita para ser Mãe de Deus e ela, sem duvidar um momento, aceitou com alegria. Por esta razão, alcança tais alturas de glória. Ninguém se lhe pode comparar nem em virtude nem em méritos. A Ela pertence a coroa do Céu e da Terra.
María está sentada no Céu, coroada por toda a eternidade, num trono junto a seu Filho. Tem, entre todos os santos, o maior poder de intercessão ante seu Filho por ser a que está mais perto d’Ele.A Igreja proclama-a Senhora e Rainha dos Anjos e dos santos, dos patriarcas e dos profetas, dos apóstolos e dos mártires, dos confessores e das virgens.  Rainha do Céu e da Terra, gloriosa e digna Reina del Universo, a quem podemos invocar dia e noite, não só com o doce nome de Mãe, mas também com o de Rainha, como a saúdam no céu com alegria e amor os anjos e todos os santos.
A realeza de María não é um dogma de fé, mas é uma verdade do cristianismo. Esta festa se celebra, não para introduzir novidade alguma, mas para que brilhe aos olhos do mundo uma verdade capaz de trazer remédio a seus males.
¿Queres saber mais? Consulta corazones.org
Sinforiano de Autun, Santo
Sinforiano de Autun, Santo
Mártir
Martirologio Romano: En Autun, en la Galia Lugdubense, san Simfoniano, mártir, que, mientras era llevado al suplicio, su madre, desde la muralla de la ciudad, le exhortaba con estas palabras: «Hijo, hijo, Simforiano, pon tu pensamiento en Dios vivo. Hoy no se te quita la vida, sino que se te cambia por una mejor» (s. III/IV).
Etimología: Sinforiano = lleno de gracia. Viene de la lengua griega.
Este joven francés nació en Autun en el siglo II y murió en el tercero.
• Bernardo de Ofida, Beato
Agosto 22 Capuchinho do século XVII,
Bernardo de Ofida, Beato
Bernardo de Ofida, Beato
Capuchino del siglo XVII
Martirologio Romano: En Ofida, en el Piceno, de Italia, beato Bernardo (Domingo) Peroni, religioso de la orden de los Hermanos Menores Capuchinos, célebre por su sencillez de corazón, inocencia de vida y su admirable caridad para con los pobres (1694).
Santiago (Giacomo) Bianconi de Bevagna, Beato
Santiago (Giacomo) Bianconi de Bevagna, Beato
Dominico
Martirologio Romano: En Mevania (hoy Bevagna), en la Umbría (Italia), beato Giacomo Bianconi, presbítero de la Orden de Predicadores, que fundó allí un convento y rebatió los errores de los nicolaítas (1301).
WWW.SANTIEBEATI.IT
67250 > Sant'Andrea da Fiesole (Andrea Scoto) Confessore 22 agosto
Sant' Andrea da Fiesole (Andrea Scoto)
24150 > Beata Vergine Maria Regina 22 agosto – Memoria
Beata Vergine Maria Regina 1  Beata Vergine Maria Regina 2 Beata Vergine Maria Regina 3 Beata Vergine Maria Regina 4 Beata Vergine Maria Regina 5
90349 > Beato Bernardo da Offida 22 agosto MR
Beato Bernardo da Offida 1 Beato Bernardo da Offida 2 Beato Bernardo da Offida 3
67220 > Beato Elia Leymarie de Laroche Martire 22 agosto MR
Beato Elia Leymarie de Laroche
90267 > Santi Fabriciano (Fabrizio) e Filiberto Martiri 22 agosto
Santi Fabriciano (Fabrizio) e Filiberto
34200 > San Filippo Benizi Sacerdote 22 agosto MR
San Filippo Benizi 1  San Filippo Benizi 2 San Filippo Benizi 3 San Filippo Benizi 4 San Filippo Benizi 5
90797 > Beato Giacomo Bianconi da Bevagna Domenicano 22 agosto MR
Beato Giacomo Bianconi da Bevagna 
93310 > San Giovanni Kemble Sacerdote e martire 22 agosto MR
San Giovanni Kemble 1  San Giovanni Kemble 2
90376 > San Giovanni Wall Sacerdote e martire 22 agosto MR
San Giovanni Wall 
93345 > Beati Guglielmo Lacey e Riccardo Kirkman Sacerdoti e martiri 22 agosto MR
Beati Guglielmo Lacey e Riccardo Kirkman 
92942 > Beato Simeone (Symeon) Lukac Vescovo e martire 22 agosto MR
Beato Simeone (Symeon) Lukac 
92308 > San Sinforiano di Autun Giovane martire 22 agosto MR
San Sinforiano di Autun 
93837 > Beato Stefano de Fontsanta Patriarca di Gerusalemme 22 agosto
Beato Stefano de Fontsanta 
91914 > Beato Timoteo da Monticchio Francescano 22 agosto MR
Beato Timoteo da Monticchio 
67210 > San Timoteo di Roma Martire 22 agosto MR
San Timoteo di Roma 
92691 > Beato Tommaso Percy Conte di Northumbria, martire 22 agosto MR
Beato Tommaso Percy 1  Beato Tommaso Percy 2 Beato Tommaso Percy 3
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Compilação efectuada por António Fonseca

domingo, 21 de agosto de 2011

Nº 1018-2 - A RELIGIÃO DE JESUS - 21 DE AGOSTO DE 2011 - 21º DOMINGO COMUM


Nº 1018-2

Do livro A Religião de Jesus, de José Mª CastilloComentário ao Evangelho do diaCiclo A (2010-2011)Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com:
tradução de espanhol para português, por António Fonseca


Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente. AF.










21 de Agosto
21º DOMINGO DO TEMPO COMUM 
Mt 16, 13-20





























Chegado à região de Cesareia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos Seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?»  Responderam-Lhe: «Uns, que é João Baptista, outros, que é Elias, e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas». «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo». Jesus, disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue quem to revelou, mas o Meu Pai que está nos céus. Também Eu Te digo: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha Igreja e as portas do inferno nada poderão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e tudo quanto ligares na terra ficará ligado nos céus, e tudo quanto desligares na terra será desligado nos céus». Depois ordenou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Cristo.
 
1. Como se sabe, neste texto do evangelho de Mateus, as palavras que Jesus disse a Pedro sobre o significado de seu nome, sobre a edificação da Igreja e seus poderes (Mt 16, 18-19) foram (e vão sendo) motivo de análise e discussões entre os especialistas. Porque é estranho que umas palavras tão importantes não apareçam nos outros evangelhos que relatam a mesma passagem (Mc 8, 27-30; Lc 9, 18-21). Porque a palavra grega Piétros não existia como nome antes do cristianismo (U. Luz). E porque a ekklesia = assembleia” se começou a usar entre os cristãos depois da ressurreição.
2. Por outro lado, é um facto que este texto, durante a Idade Média se utilizou como evangelho das missas de ordenação de bispos (Y. Congar). O que quer dizer que, em quase todo o primeiro milénio, a Igreja teve a consciência de que estas palavras de Jesus, se é que as disse Jesus tal como nos chegaram, referiam-se a todos os apóstolos, embora tenha sido aos Doze que Jesus perguntou. Pedro foi o porta-voz dos Doze. 
3. O que esteve evangelho nos recorda são duas coisas: 1) A Igreja trem consciência, desde seus primeiros tempos, de que é «apostólica», procede da fé que nos transmitiram os apóstolos. E nesse sentido é “hierárquica”, enquanto o episcopado provêm do «apostolado». 2) No Novo Testamento, a figura de Pedro destaca-se. O que se tomou como argumento para aceitar o papel especial do bispo de Roma no governo da Igreja. Mas, o que não tem  fundamento algum no Novo Testamento é a actual organização que se faz do papado. Isso tem que ser gerido de maneira diferente na Igreja.
Compilação por
António Fonseca
http://bibliaonline.com.br/acf
http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt
NOTA FINAL:
Desejo esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO. Desculpem e obrigado. AF.
http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt





















































































Nº 1018-1 - (212) - 21 DE AGOSTO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1018-1

SÃO PIO X

San Pio X (Giuseppe Sarto) 3

Papa (1835-1914)

Foi Papa desde 4 de Agosto de 1903 até 20 de Agosto de 1914. Chamava-se José Melchior Sarro e nasceu em Riese, norte de Itália, em Junho de 1835. Aluno do seminário de Pádua, recebeu a ordenação sacerdotal em 1858. Foi coadjutor e depois pároco; em 1867 subiu a arcipreste e em 1875 a cónego de Treviso e diretor espiritual do seminário; em 1879 era vigário-geral da diocese. Em 1884 aceitou, por obediência, o bispado de Mântua, tendo já em 1880 recusado o de Treviso. Em 1893 foi elevado ao cardinalato e três dias mais tarde transferido para Veneza. Foi eleito Papa por 55 votos no máximo possível de 60. O programa do seu pontificado sintetizou-o assim: restaurar todas as coisas em Cristo, querendo significar que a principal atividade do novo Papa se dirigiria para a vida interna da Igreja. Foi grande reformador, talvez o maior desde há três séculos. Em 1903 legislou sobre música sacra; em 1904 nomeou a comissão reformadora do Direito Canónico; em 1905 promulgou o decreto sobre a comunhão frequente e em 1910 sobre a comunhão das crianças; em 1907 atualizou o processo matrimonial com o decreto Ne Tèmere, ano em que tomou várias providências de natureza pastoral sobre a instrução religiosa dos fiéis e os estudos nos seminários. Criou, em 1909, o Instituto Bíblico, anexo à Universidade Gregoriana. Em 1908 reorganizou as Congregações Romanas e em 1911, entre outras providências litúrgicas, ordenou a reforma do Breviário. De mais ampla repercussão foi a luta em defesa da ortodoxia. Em 1907, o Decreto Lamentabili, em forma de proposições, condenou os erros bíblicos e dogmáticos extraídos dos livros modernistas. Dois meses mais tarde, a encíclica Pascendi fez a condenação explícita do modernismo dogmático. Em 1910 condenou também o sillonismo, tipo de modernismo de carácter social, movimento bem intencionado, mas propenso a misturar o sobrenatural com o temporal. No domínio das questões político-religiosas, deu soluções que naturalmente não ultrapassaram a mentalidade do seu tempo, como sucedeu a respeito da França, a de Portugal (1911) e da Itália, a propósito da questão romana. Foi canonizado a 29 de Maio de 1954. Eis as conclusões a que nos leva uma biografia sobre ele escrita, publicada há cerca de 40 anos.

1º – Pio X não era só atraente para quantos viviam na sua intimidade; ainda agora o é para os que leem a sua vida. Encanta-nos aquele equilíbrio são, aquela superioridade universal, aquele optimismo alegre, aquela santidade em que a firmeza, a humildade e a caridade se fusionam numa admirável harmonia. 2º – Pio X é modelo de santidade extremamente moderna. A nossa época sabe discernir melhor o que, na santidade, é essencial do que é simplesmente acessório. Sabe que a santidade não consiste nos carismas, mas na entrega total de si mesmo a Deus, no decorrer das ocupações mais comuns. A simplicidade é o que mais agrada aos nossos contemporâneos. Ora, é essa uma das características de Pio X. Nele, nada de êxtases, como em Santa Teresa de Ávila; nada de rigorosas macerações, como as dum Santo Cura d’Ars; silêncio completo acerca da sua vida interior. Vemos, sim, que ele era de um fervor angelical; mas não nos assinalam o indício de fenómenos préter-naturais… O que nele é admirável, é o espírito sobrenatural ; não são tanto as ações heroicas, como o ardor do amor para com Deus que fez dele um santo. Neste particular, S. Pio X é imitável; o amor está ao alcance de todos. 3º – Naturalmente, é exemplo especial para o clero. Facto talvez único na história da Igreja; Pio X foi modelar em todos os graus do clero: ele foi seminarista, foi coadjutor numa freguesia, foi pároco, arcipreste, cónego, diretor de seminário, Bispo, Patriarca, Cardeal, Papa. Pois em todos estes cargos, praticou a virtude em grau heroico. 4º – Moderno. Pio X não o é somente pela forma da sua santidade; é-o também pela sua ação no domínio intelectual. Será erro pensar que a nossa época nos faz recordar um pouco o ano de 1900? Então, Pio X condenou o modernismo; no campo social, opôs-se terminantemente ao «sillon». E o remédio apontado, a garantia infalível de salvação, ontem como hoje, consiste na luz que do alto do Vaticano irradia por todo o mundo. 5º – Pio X foi moderno pelo seu espírito empreendedor e de reforma. Digam o que disserem os seus adversários, o Santo Pontífice não foi, de forma alguma, inimigo do progresso. Muito pelo contrário; foi um reformador, no verdadeiro sentido da palavra, e em todos os campos da igreja; no Direito Canónico, em várias secções importantes da vida litúrgica (canto religioso, breviário, etc.,) e sacramental (comunhão das crianças, comunhão frequente, comunhão aos doentes). Mas, como guarda fiel do «Depósito da Fé», sentia-se igualmente ligado à Tradição autêntica do cristianismo. Mais: quase  todas as suas reformas constituíram um regresso à Tradição; por vezes, às origens da Igreja (por ex., a comunhão às crianças e a comunhão quotidiana). Pio X procedeu em tudo com toda a perfeição que as circunstâncias lhe permitiam. Procedeu como homem genial e como santo. Ficará, certamente, como um dos maiores papas da Igreja. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SÃO SIDÓNIO APOLINAR

Bispo (430-480)

Beato Salvatore Estrugo Solves

De família ilustre, aspirava às mais altas dignidades; obteve-as, pois teve estátua no Foro romano e foi nomeado patrício. Casara-se com Papianila, filha do imperador Avito. Sucediam-se então rapidamente os imperadores; Sidónio conheceu oito, mas nenhum o arrastou na sua má sorte. Sabia quando comprometer-se e quando descomprometer-se. Em 456, pronuncia ele em verso o elogio de Avito, no Senado; em 458, faz o mesmo com Majoriano, que o veio a suplantar. Em 468, é a Antémio que ele consagra um panegírico também versificado; este pagou-lhe nomeando-o prefeito de Roma. Entretanto, desde o assassínio de Majoriano (461), tinha-se ele prudentemente retirado para Avítaco, magnifica propriedade sua na Alvérnia, vivendo lá feliz entre a mulher e os dois filhos, caçando, pescando, escrevendo epístolas e poemas. Foram os mais belos anos da sua vida. Tudo mudou logo que os Visigodos ultrapassaram a fronteira e se lançaram ao assalto de Clermont, capital da Alvérnia. Vindo a ser ao mesmo tempo governador e bispo desta cidade Sidónio arrastou um demorado cerco e só se rendeu em 475; «Ele, o requintado, teve então de comer erva e gato velho; e teve em seguida de entender-se com esses gigantes grosseiros cujo bafo cheirava a alho e a cebola, dos dez acepipes que tinham engolido desde pela manhã». Ele, pouco devoto até então, tornou-se pastor exemplar; sofreu mil perseguições a fim de preservar o seu povo das heresias que o invasor trazia consigo. O seu amor para com os pobres era tão grande que lhes dava os móveis e a louça; a mulher ia, é certo, resgatar tudo isso, o que lhe permitia a ele dá-lo todo uma vez mais. Parece que foram os sofrimentos e a tristeza que o fizeram morrer cedo. Nascera em 430 e morreu em 480. Sidónio Apolinar é um dos melhores escritores do seu tempo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

BEATA UMBELINA

(1135, mais ou menos)

Santa Ciriaca di Roma

S. Bernardo tinha cinco irmãos e uma irmã chamada Umbelina, bela família de sete filhos, Bernardo era o terceiro, Umbelina vinha logo a seguir. Todos os jovens, conquistados por Bernardo, retiraram-se para Cister. E o velho pai de família deu em casamento Umbelina a um  gentil homem borgonhês, vindo aquele depois para o mosteiro colocar-se na escola do seu querido Bernardo. Deus levava o cacho e o ramo! A jovem castelã, esquecendo as lições da mãe, Alete, tornou-se mundana. Um dia, quis tornar a ver os irmãos. Chegou com grande acompanhamento e belos adornos. Bernardo mandou o irmão André dizer à dama que não a recebia. André declarou cruamente: «Para que serve esse luxo de bugigangas a cobrir imundície?» A pretensiosa compreendeu. Com lágrimas exclamou: «É verdade, pequei, mas foi pelos pecadores que Jesus morreu. Precisamente porque sou pecadora necessito de bons conselhos. Se o irmão despreza o meu corpo, o servidor de Deus tenha compaixão da minha alma! Venha, dê ordens, estou pronta para tudo». Esclarecido com estas informações, Bernardo chamou os irmãos e todos vieram à porta saudar Umbelina. Falou-se de Alete, a mãe admirável. Umbelina voltou a casa transformada, a dar-se inteiramente à oração e às boas obras. Passados alguns anos, o marido permitiu-lhe ir para um convento, onde sua cunhada era prioresa. A esta veio a suceder Umbelina no cargo. Morreu talvez em 1135, assistida pelos irmãos. O culto da beata foi aprovado em 1703. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

BEATA VITÓRIA RASOAMANARIVE

(1848-1894)

Beata Vittoria Rasoamanarivo

Um dos acontecimentos importantes da viagem de João Paulo II a Madagáscar, foi a beatificação de Vitória Rasoamanarive, durante a concelebração de 30 de Abril de 1989. Quem foi esta Serva de Deus? Uma leiga malgaxe, filha de uma das famílias mais importantes e poderosas da sua terra, que se distinguiu pelo testemunho cristão na vida matrimonial, pelo serviço aos pobres e pelo zelo apostólico. Educada na escola da Irmãs de S. José de Clunny, abraçou a fé católica e no dia de Todos os Santos de 1863 foi baptizada, recebendo o nome de Vitória. Levantando-se depois ataques mais ou menos manifestos à missão católica, Vitória foi importunada pelos,parentes para que abandonasse a fé. Resistiu com firmeza a todos os pedidos, ameaças e até castigos corporais. pensou mesmo em ingressar num convento. Todavia os missionários foram de parecer que isso era uma imprudência e aconselharam-na a permanecer na família e ser apóstola no mundo. Finalmente contraiu matrimónio, perante um sacerdote católico, com o jovem Radriaka, filho do primeiro ministro e comandante do exército. Contudo, o marido era um homem dissoluto, facto que provocou tais sofrimentos à jovem esposa que chegou a ser aconselhada pelo pai e pela Rainha para se divorciar. Ela, porém, preferiu aguentar a dolorosa situação até à morte de Radiakra, que ocorreu em 1887. Pelos seus magníficos exemplos de vida autenticamente cristã, conquistou a simpatia e o respeito de todos; povo e autoridades. Serviu-se desse prestigio para se tornar o sustentáculo da fé católica nos anos em que os missionários foram expulsos (1883-1886). Visitava os pobres, os presos e os leprosos, procurando socorrê-los na medida do possível. Esta vida heróica de caridade levou-a a contrair uma doença que a vitimou no dia 21 de Agosto de 1894. Depois dos costumados processos canónicos e comprovação de de um milagre atribuído à sua valiosa intercessão, foi beatificada no dia acima indicado. AAS 84 (1992) 493-6; L’OSS. ROM. 7.5.1989. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

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Pío X, Santo
Agosto 21 CCLVII Papa,

Pío X, Santo

Pío X, Santo

CCLVII Papa

Martirologio Romano: Memoria del papa san Pío X, que fue sucesivamente sacerdote con cargo parroquial, obispo de Mantua y después patriarca de Venecia. Finalmente, elegido Sumo Pontífice, adoptó una forma de gobierno dirigida a instaurar todas las cosas en Cristo, que llevó a cabo con sencillez de ánimo, pobreza y fortaleza, promoviendo entre los fieles la vida cristiana por la participación en la Eucaristía, la dignidad de la sagrada liturgia y la integridad de la doctrina (1914).
Etimología: Pío = piadoso. Viene de la lengua latina.

Sidon (Sidonio) Apolinar, Santo
Agosto 21 Obispo,

Sidon (Sidonio) Apolinar, Santo

Sidon (Sidonio) Apolinar, Santo

Obispo

Martirologio Romano: En Auvernia, en Aquitania, san Sidonio Apolinar. Era prefecto de la ciudad de Roma cuando fue ordenado obispo de Clermont, y muy bien formado en lo divino y lo humano, y dueño de gran fortaleza cristiana, se enfrentó a la ferocidad de los bárbaros, como padre de la Iglesia y doctor insigne (c. 479).

Victoria Rasoamanarivo, Beata
Agosto 21 Viuda y Princesa de Madagascar,

Victoria Rasoamanarivo, Beata

Victoria Rasoamanarivo, Beata

Princesa de Madagascar

Martirologio Romano: En Antananarivo, en la isla de Madagascar, beata Victoria Rasoamanarivo, que, después de enviudar de un matrimonio con un hombre violento, y habiendo sido expulsados de la isla los misioneros, socorrió con toda solicitud a los cristianos y defendió a la Iglesia frente a los magistrados públicos (1894).

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67060 > Santi Agatonico, Zotico e compagni TEOPREPIO, ACINDINO, SEVERIANO, ZENONE, VITTORE, CESAREO, CRISTOFORO, TEONA e ANTONINO Martiri 21 agosto

 SANTI AGATONICO, ZOTICO E  COMPAGNI TEOPREPIO, ACINDINO, SEVERIANO, ZENONE, VITTORE, CESAREO, CRISTOFORO, TEONA e ANTONINO,
67090 > Santi Bassa, Teognio, Agapio e Pisto Martiri 21 agosto MR

Santi Bassa, Teognio, Agapio e Pisto

94576 > Beata Beatrice de Roelas Vergine mercedaria 21 agosto

Beata Beatrice de Roelas
54100 > Santi Bernardo (Hamed), Maria (Zaida) e Grazia (Zoraide) di Alzira Cistercensi, martiri 21 agosto MR

Santi Bernardo (Hamed), Maria (Zaida) e Grazia (Zoraide) di Alzira Santi Bassa, Teognio, Agapio e Pisto Santi Bernardo (Hamed), Maria (Zaida) e Grazia (Zoraide) di Alzira 2 Santi Bernardo (Hamed), Maria (Zaida) e Grazia (Zoraide) di Alzira 3

92906 > Beato Brunone Giovanni (Brunon Jan) Zembol  E 4 COMPAGNI Religioso e martire 21 agosto MR

Beato Brunone Giovanni (Brunon Jan) Zembol Beato Brunone Giovanni (Brunon Jan) Zembol E 4 COMPAGNI
67070 > Santa Ciriaca di Roma 21 agosto MR

Santa Ciriaca di Roma
67150 > Sant' Euprepio di Verona Vescovo 21 agosto MR

Sant' Euprepio di Verona
67130 > San Giuseppe Dang Dình (Nien) Vien Martire 21 agosto MR

San Giuseppe Dang Dình (Nien) Vien
91001 > Santi Lussurio, Cisello e Camerino Martiri in Sardegna 21 agosto MR

Santi Lussurio, Cisello e Camerino

69895 > San Natale Venerato a Casale Monferrato 21 agosto

San Natale
24100 > San Pio X (Giuseppe Sarto) Papa 21 agosto - Memoria MR 

Áudio da RadioVaticana:  RadioRai: e da RadioMaria:

San Pio X (Giuseppe Sarto) 1 San Pio X (Giuseppe Sarto) 2 San Pio X (Giuseppe Sarto) 3 San Pio X (Giuseppe Sarto) 4


67110 > San Privato di Mende Vescovo e martire 21 agosto MR

San Privato di Mende
67080 > San Quadrato di Utica Vescovo e martire 21 agosto MR

San Quadrato di Utica
93236 > Beato Raimondo Peiro Victori Sacerdote domenicano, martire 21 agosto MR

Beato Raimondo Peiro Victori
93453 > Beato Salvatore Estrugo Solves Sacerdote e martire 21 agosto MR

Beato Salvatore Estrugo Solves
67120 > San Sidonio Apollinare Vescovo di Clermont 21 agosto MR

San Sidonio Apollinare
91366 > Beata Vittoria Rasoamanarivo Vedova e principessa del Madagascar 21 agosto MR

Beata Vittoria Rasoamanarivo

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Compilação de

ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...