sábado, 13 de junho de 2015

Nº 2414 - 2 ª PÁGINA - O ANTIGO TESTAMENTO - LIVRO DE EZEQUIEL - (40) - 7º ANO

Caros Amigos:
Desejo que o


ANO DE 2015

seja especial para todos vós,
tal como o desejo para mim.




O ANTIGO TESTAMENTO

13 DE JUNHO DE 2015

Nº 2414 - 2 ª PÁGINA

antoniofonseca1940@hotmail.com

Caros Amigos:



«IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS», 

pelos meios de que disponho. 

Durante esta transcrição tenho aprendido muita coisa que desconhecia e, que de certeza, também era e é desconhecida de muitos milhões de almas por este mundo fora. 
Não chego a todos, evidentemente, mas nem que consiga apenas tocar no coração de um só, 
sentir-me-ei compensado. 
Até que DEUS o permita vou continuar esta descrição e espero completá-la no pleno uso das minhas faculdades.
Obrigado a todos os que me seguem.

Sigamos, então, em frente:


miscelania 002

Mapa Antigo de ISRAEL - ANTIGO TESTAMENTO

miscelania 124
























Em cima mapas após a saída do Egipto e após a independência em 1948





Jerusalém actual

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Caros Amigos:
Terminada no (dia 27-4-2015)
a transcrição do livro BARUC
hoje (4 de MAIO de 2015)
início um novo livro: EZEQUIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
 ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
Apesar de continuar a ser um trabalho cansativo e que requer muita disposição de espírito e muito cuidado na transcrição de todas as palavras que contêm os textos que me propus levar a cabo. Não fora as frequentes e malfadadas avarias que têm causado muitas interrupções no meu computador, possivelmente estaria já um pouco mais adiantado, embora soubesse à partida que iria ser uma tarefa bastante difícil para levar a cabo com os poucos conhecimentos técnicos que possuo, para não falar da idade, que conforme é sabido e Graças a Deus, atingi no passado dia 20 de Fevereiro os 75 anos - tudo isso tem sido ultrapassado com a Sua ajuda e a minha Fé em que poderei terminar esta tarefa – dure o tempo que durar, – pois Deus me tem dado Saúde e Força para a continuar.
Como já tive oportunidade de dizer anteriormente continuo a mencionar  os Livros já publicados e os que faltam, em cada dia.
Assim, pois já foram aqui publicados até agora, os textos dos seguintes livros:

GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos Paralipómenos ou Crónicas, ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º dos MACABEUS, 2º dos MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ), ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, 

Faltando, pois publicar, os seguintes:

 EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).

Como dizia nas edições anteriores,
Poderei porventura dar conta do recado? 
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver! 
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma  tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É… 
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.

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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se  encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir
caminho até Ele.


Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:

IDE POR TODO O MUNDO E
ENSINAI  TODOS OS POVOS”.

É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.


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Mãos à obra, pois, continuemos:

ANTIGO TESTAMENTO



Profeta EZEQUIEL



Gravura na Capela Sistina



LIVRO DE EZEQUIEL




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I  PARTE


40


RECONSTRUÇÃO DA 
CIDADE DE DEUS 

PRÓLOGO 



No ano vigésimo quinto da nossa deportação, no começo do ano, no dia dez do mês, catorze anos após a queda da cidade, naquele mesmo dia, a mão do Senhor caiu sobre mim. 
Levou-me, no decorrer de visões divinas, ao país de Israel. 
Largou-me no alto duma montanha muito elevada sobre a qual parecia levantarem-se, do lado sul, as construções de uma cidade (1, 1; 43, 12; Ap 21 , 10)
Conduzido a este lugar, viu  homem como que de bronze e que levava na mão um cordel de linho e uma cana de agrimensor. 
Estava de pé à porta (Ap 11, 1). 
Tal homem disse-me o seguinte:  
«Filho do homem, vê com teus próprios olhos, escuta com teus próprios ouvidos e presta bem atenção a tudo o que te vou mostrar, pois foi por causa desta visão que tu foste trazido para aqui. 
Comunicarás aos israelitas tudo o que vais ver».  


O novo templo

Um muro exterior formava a cerca do templo. 
homem tinha na mão uma cana de medidor de terrenos, de seis côvados (cada côvado tinha um palmo a mais que o côvado corrente). 
Mediu a espessura desta construção e a altura da mesma: 
Cada uma media uma cana. 
Em seguida, dirigiu-se ao pórtico oriental: 
subiu os degraus e mediu a soleira do pórtico, a qual tinha uma cana de fundo. Cada aposento tinha de comprimento uma cana e de largo uma cana: 
entre um e outro aposento mediavam cinco côvados. 
A soleira do pórtico do lado do vestíbulo, na direcção do interior, media uma cana. Mediu o vestíbulo do pórtico, na direcção do interior: 
Tinha oito côvados e as suas pilastras dois côvados. 
O vestíbulo deste pórtico dava para o edifício. 
Os aposentos do pórtico oriental eram três de cada lado; 
tinham todos três, as mesmas dimensões, bem como as pilastras. 
Mediu a largura do vão da porta: 
dez côvados; 
o comprimento do pórtico era de treze côvados. 
Diante dos aposentos havia uma vedação de um côvado de cada lado. 
Cada aposento, media seis côvados dum lado e seis do outro. 
Mediu o pórtico, desde o tecto de um aposento até ao tecto do outro: 
Vinte e cinco côvados de largura, de uma porta a outra porta. 
Depois contou sessenta côvados para os pilares, junto dos quais se encontravam o pátio, que cercava o pórtico. 
O espaço entre a porta da entrada e o vestíbulo da porta interior era de cinquenta côvados. 
Havia nos aposentos, entre os pilares, janelas gradeadas do lado interior do pórtico: 
o mesmo havia nos vestíbulos. 
Encontravam-se em toda a volta janelas que davam para o interior. 
Sobre as pilastras existiam palmeiras.
Em seguida fez-me entrar no pátio exterior, onde vi compartimentos e um pavimento, ordenados a toda a volta do pátio: 
Sobre este pavimento alongavam-se trinta compartimentos (42, 1; 2 Rs 23, 11; Ap 11, 2). 
O pavimento estendia-se de cada lado dos pórticos numa dimensão igual ao comprimento destes pórticos; 
era o pavimento inferior. 
Mediu a largura desde a frente do pórtico inferior até diante do pátio interior: 
Cem côvados a leste e ao norte. 
Quanto ao pórtico setentrional do pátio exterior, mediu-lhe o comprimento e a largura. 
Os compartimentos aí eram três de cada lado; 
os seus pilares e vestíbulos tinham as mesmas dimensões que os do primeiro pórtico: 
Cinquenta côvados de comprimento por vinte e cinco de largo. 
As janelas, o vestíbulo e as palmeiras tinham as mesmas dimensões que os do pórtico oriental. 
Subia-se para lá por sete degraus, depois dos quais estava o vestíbulo próprio. Em frente do pórtico norte, como em frente do pórtico oriental, havia uma porta que dava para o átrio interior. 
De um pórtico ao outro contou cem côvados.
Conduziu-me depois na direcção sul, onde contemplei o pórtico meridional. 
Os pilares e o vestíbulo, os quais mediu, tinham a mesma dimensão. 
Este pórtico, tinha, em toda a volta, bem como o seu vestíbulo, janelas semelhantes às outras. 
Era de cinquenta côvados de comprimento por vinte e cinco de largo. 
A ele se subia por sete degraus, em frente dos quais estava o vestíbulo. 
De uma e outra parte havia palmeiras nos pilares. 
O pátio interior tinha também um pórtico na direcção do sul. 
Dum pórtico a outro, em direcção ao sul, mediu cem côvados. 
Conduziu-me ao átrio interior pelo pórtico do sul, o qual tinha as mesmas medidas. 
Os aposentos dele, os pilares  e o vestíbulo tinham as mesmas dimensões. 
Este pórtico assim como vestíbulo estavam rodeados de janelas em toda a volta. As suas dimensões eram de cinquenta côvados de comprimento por vinte e cinco de largo. 
O seu vestíbulo encontrava-se do lado do pátio exterior. 
Os próprios pilares estavam ornados de palmeiras; 
para aí se subia por uma escada de oito degraus. 
Levou-me, depois, ao pórtico oriental do pátio interior, que mediu e o qual achou com as mesmas dimensões. 
Tinham também as mesmas medidas os aposentos, os pilares e o correspondente vestíbulo. 
O pórtico, bem como o vestíbulo, estavam guarnecidos em toda a volta de janelas. As suas dimensões eram: 
Cinquenta côvados de comprimento, vinte e cinco de largura. 
O vestíbulo dava para o pátio exterior tinha palmeiras nos pilares de um e do outro lado, e uma escada de oito degraus.
Conduziu-me então ao pórtico do norte e mediu-lhe as mesmas dimensões: o mesmo quanto aos seus aposentos, pilares e vestíbulo. 
Existiam janelas em toda a volta. 
As medidas eram de cinquenta côvados de comprimento por vinte e cinco de largura. 
O vestíbulo próprio olhava para o pátio exterior. 
Duma e doutra parte havia palmeiras nos pilares e uma escada com  oito degraus.
Existia uma sala com a porta junto dos pilares dos pórticos: era lá que lavavam os holocaustos. 
No vestíbulo do pórtico encontravam-se duas mesas de cada lado, sobre as quais se matavam as vítimas destinadas aos sacrifícios pelo pecado e pelo delito (Lv 1, 9; 2 Par 4, 6). 
No exterior. a norte de quem sobe para o pórtico, encontravam-se duas mesas e mais duas do outro lado do vestíbulo deste pórtico. 
Assim, quatro mesas de cada lado, o que perfazia oito meses, sobre as quais se deviam matar as vítimas. 
Além disso havia para os holocaustos quatro mesas em pedra de cantaria, com o comprimento de um côvado e meio e com a altura de um côvado. 
Depunham-se nelas os instrumentos que serviam para matar as vítimas dos holocaustos e sacrifícios. 
Tinham, em todo o circuito interior, rebordos da largura de um palmo. 
Era sobre estas mesas que deviam ser colocadas as carnes sacrificadas. 
No pátio interior, fora do pórtico de dentro, estavam os lugares dos cantores, um ao lado do pórtico setentrional, voltado para o sul, o outro, ao lado do pórtico oriental, voltado para norte. 
Disse-me o homem: 
«Este compartimento voltado para o sul é reservado para os sacerdotes que têm a seu cargo a guarda do templo, o que está voltado para o norte é destinado aos sacerdotes que estão encarregados do serviço do altar. 
São os filhos de Sadoc (únicos) descendentes de Levi que (podiam) aproximar-se do Senhor para o servir (44, 15: Nm 3, 31)». 
Mediu o pátio: Era um quadrado de cem côvados de lado. 
O altar encontrava-se diante do edifício (41, 13-15; 43, 13; Ex 40, 29; Mt 23, 35). 
Conduziu-me então ao vestíbulo do templo, cujos pilares mediu: Cinco côvados de cada lado, enquanto a largura do pórtico era de três côvados de cada lado (1 Rs 6, 3). 
O vestíbulo tinha de comprimento vinte côvados e de largura onze; subia-se a ele por degraus. 
Havia colunas junto dos pilares, uma dum lado e outra do outro (1 Rs 7, 21).



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Este texto deverá ser publicado em
13 de JUNHO de 2015








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