domingo, 14 de junho de 2015

Nº 2415 - 2 ª PÁGINA - O ANTIGO TESTAMENTO - LIVRO DE EZEQUIEL - (41) - 14 DE JUNHO DE 2015 - 7º ANO

Caros Amigos:
Desejo que o


ANO DE 2015

seja especial para todos vós,
tal como o desejo para mim.




O ANTIGO TESTAMENTO

14 DE JUNHO DE 2015

Nº 2415 - 2 ª PÁGINA

antoniofonseca1940@hotmail.com

Caros Amigos:



«IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS», 

pelos meios de que disponho. 

Durante esta transcrição tenho aprendido muita coisa que desconhecia e, que de certeza, também era e é desconhecida de muitos milhões de almas por este mundo fora. 
Não chego a todos, evidentemente, mas nem que consiga apenas tocar no coração de um só, 
sentir-me-ei compensado. 
Até que DEUS o permita vou continuar esta descrição e espero completá-la no pleno uso das minhas faculdades.
Obrigado a todos os que me seguem.

Sigamos, então, em frente:


miscelania 002

Mapa Antigo de ISRAEL - ANTIGO TESTAMENTO

miscelania 124
























Em cima mapas após a saída do Egipto e após a independência em 1948





Jerusalém actual

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Caros Amigos:
Terminada no (dia 27-4-2015)
a transcrição do livro BARUC
hoje (4 de MAIO de 2015)
início um novo livro: EZEQUIEL com a respectiva Introdução e Resumo, ficando por isso a faltar menos 1 livro até ao fim.
 ASSIM DEUS ME AJUDE. a terminar esta tarefa.
Apesar de continuar a ser um trabalho cansativo e que requer muita disposição de espírito e muito cuidado na transcrição de todas as palavras que contêm os textos que me propus levar a cabo. Não fora as frequentes e malfadadas avarias que têm causado muitas interrupções no meu computador, possivelmente estaria já um pouco mais adiantado, embora soubesse à partida que iria ser uma tarefa bastante difícil para levar a cabo com os poucos conhecimentos técnicos que possuo, para não falar da idade, que conforme é sabido e Graças a Deus, atingi no passado dia 20 de Fevereiro os 75 anos - tudo isso tem sido ultrapassado com a Sua ajuda e a minha Fé em que poderei terminar esta tarefa – dure o tempo que durar, – pois Deus me tem dado Saúde e Força para a continuar.
Como já tive oportunidade de dizer anteriormente continuo a mencionar  os Livros já publicados e os que faltam, em cada dia.
Assim, pois já foram aqui publicados até agora, os textos dos seguintes livros:

GÉNESIS, ÊXODO, LEVÍTICO, NÚMEROS, DEUTERONÓMIO, constantes do PENTATEUCO, JOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1º e 2º de SAMUEL, 1º Reis e 2º Reis, 1º e 2º dos Paralipómenos ou Crónicas, ESDRAS, NEEMIAS, TOBIAS, JUDITE, ESTER, 1º dos MACABEUS, 2º dos MACABEUS (Livros históricos); JOB, SALMOS, PROVÉRBIOS, ECLESIASTES, CÂNTICO DOS CÂNTICOS, SABEDORIA, ECLESIÁSTICO (Livros Sapienciais ), ISAÍAS, JEREMIAS, JEREMIAS – Lamentações, BARUC, 

Faltando, pois publicar, os seguintes:

 EZEQUIEL, DANIEL, OSEIAS, JOEL, AMÓS, ABDIAS, JONAS, MIQUEIAS, NAUM, HABACUC, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS e MALAQUIAS (Profetas).

Como dizia nas edições anteriores,
Poderei porventura dar conta do recado? 
Se calhar, não! Só Deus o sabe e decerto providenciará o que lhe aprouver! 
Sei, no entanto que se poderá dizer: trata-se de uma  tarefa ciclópica, impossível., etc.., para os minha IDADE, e, SE CALHAR, É… 
Continuo a desconhecer se conseguirei executar esta tarefa e sei os limites que poderão antepor-se-me, mas CREIO EM DEUS TODO-PODEROSO que não me desamparará em ocasião alguma. Com Fé e perseverança tudo se consegue e portanto irei até onde Deus me permitir, rezando todos os dias para que eu possa Evangelizar com os meios que tenho à disposição, durante o tempo que Deus Nosso Senhor Jesus Cristo entender.
Se no entanto, o vier a conseguir, darei muitas Graças a Deus.

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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se  encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, – o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir
caminho até Ele.


Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:

IDE POR TODO O MUNDO E
ENSINAI  TODOS OS POVOS”.

É apenas isto realmente, que eu estou tentando fazer. AF.


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Mãos à obra, pois, continuemos:

ANTIGO TESTAMENTO



Profeta EZEQUIEL


Gravura na Capela Sistina



LIVRO DE EZEQUIEL




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I  PARTE


41

RECONSTRUÇÃO DA 
CIDADE DE DEUS 

PRÓLOGO 



Levou-me depois ao templo, cujos pilares mediu; tinham seis côvados de largura dum lado e seis côvados de largura do outro - a largura do tabernáculo. 
A largura da entrada era de dez côvados; as paredes laterais da porta tinham cinco côvados de um lado e cinco do outro. 
Mediu o comprimento do templo; quarenta côvados; e a sua largura, vinte côvados. 
A seguir penetrou no interior e mediu os pilares de entrada: dois côvados; depois a porta: seis côvados com uma largura de sete côvados. 
Mediu um  comprimento de vinte côvados e uma largura de vinte côvados sobre o lado do templo e disse-me: 
«É o Santo dos Santos». 
Mediu a parede do edifício: seis côvados; e a largura do edifício lateral, que contornava o templo: quatro côvados. 
Os comprimentos laterais, sobrepostos, eram em número de três vezes trinta. Batiam numa parede construída em toda a volta do edifício, de maneira a apoiarem-se-lhe, sem que a segurassem na parede do mesmo templo (1 Rs 6, 6). À medida que se subia, a largura aumentava de um andar para o outro, porque o templo tinha uma galeria circular em cada andar, de modo que a largura do edifício
era mais considerável para cima; subia-se do andar inferior ao superior pelo do meio. 
Vi em volta do templo uma base levantada. 
Servia de alicerces dos aposentos laterais, os quais mediam uma cana inteira, seis côvados. 
A grossura da parede exterior do edifício lateral  era de cinco côvados. 
A esta parede ligava-se a base do edifício lateral do templo. 
O espaço sem construção até aos compartimentos laterais era de vinte côvados, a toda a volta do templo. 
As portas do edifício lateral davam para a base, permitindo uma entrada para o norte e uma entrada para o sul. 
A largura desta base era de cinco côvados em toda a volta. 
O edifício, que se levantava diante do espaço livre tinha, a ocidente, a largura de setenta côvados; a parede que o cercava tinha de grossura cinco côvados e de comprimento noventa. 
Mediu o templo, o qual tinha o  comprimento de cem côvados, o espaço livre, o edifício e as suas paredes, que tinha também um comprimento de cem
côvados. 
A largura da fachada do templo, com o espaço livre do lado do oriente, era de cem côvados. 
Mediu o comprimento do edifício diante do espaço livre que está atrás da construção, com as galerias de uma e outra parte: cem côvados.
O interior do templo, os vestíbulos do pátio, as soleiras, as janelas gradeadas e as galerias em toda a volta nos três cantos em frente das soleiras, eram guarnecidos de madeira desde o solo até às janelas, que se encontravam fechadas. 
A parte superior da porta, o interior e o exterior do templo, toda a parede de contorno do interior e do exterior estavam cobertas de figuras. 
Querubins e palmeiras, uma palmeira entre dois querubins. 
Cada querubim tinha duas faces: Uma face de homem, de um lado, voltada para a palmeira, e uma face de leão, voltada para a palmeira do outro lado. 
Havia-os em todo o contorno do templo. 
Desde o solo até ao cimo da porta estavam representados querubins e palmeiras, bem como sobre a parede do templo. 
A porta do templo era de couceiras quadrangulares. 
Diante do santuário estava qualquer coisa como que um altar de madeira. 
Era da altura de três côvados, enquanto o comprimento era de dois côvados. Tinha  cantos (salientes): o pedestal e as paredes eram de madeira. 
Diz-me o homem: 
«Esta é a mesa que está diante do Senhor (Ex 30, 1)». 
O templo e o santo dos santos tinham cada um, uma porta (1 Rs 6, 31-33), e cada porta era de duas meias portas, que suportavam dois batentes flexíveis, dois batentes por cada meia porta. 
Nas portas do templo estavam representados querubins e palmeiras como os que estavam representados nas paredes. 
Sobre a parte exterior da fachada do vestíbulo existia um alpendre de madeira. Havia janelas gradeadas, palmeiras, de um e outro lado, nas paredes laterais do vestíbulo, nos aposentos laterais do templo e nos cobertos.





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miscelania 003

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Este texto deverá ser publicado em
14 de JUNHO de 2015







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