domingo, 9 de setembro de 2018

Nº 3591 - SÉRIE DE 2018 - (251) - SANTOS DE CADA DIA - 9 DE SETEMBRO DE 2018 - 11º ANO

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Abril-2018


Nº  3 5 9 1



Série - 2018 - (nº 2 5 1)


9 de SETEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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PEDRO CLAVER, Santo



 

São PEDRO CLAVER presbitero da Companhia de Jesus que, em Cartagena, na Colômbia, durante mais de 40 anos com admirável abnegação e eximia caridade se dedicou ao serviço dos negros trazidos como escravos, dos quais cerca de 300 000 fez renascer para a Cristo pelo Baptismo por ele administrado. (1654)

Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu PEDRO em Verdú, no principado da Catalunha, a 16 de Junho de 1580.
Desejando os seus piedosos pais consagrar ao serviço do altar o filho que do céu receberam, cumulado de celestes disposições, mandaram-no para Salsona estudar os primeiros elementos da gramática. Quando PEDRO contava 15 anos de idade, o Bispo de Salsona admitiu-o, segundo as formas canónicas, ao clericato, conferindo-lhe a primeira tonsura. Foi em seguida enviado pelos pais à capital da Catalunha, Barcelona, para lá completar os estudos no colégio da Companhia de Jesus.
Para honrar de modo especial a Santíssima Virgem, à qual desde menino consagrou terníssima devoção, alistou-se entre os membros da Congregação Mariana do Colégio. Alimentava-se com  o Pão dos Anjos todas as vezes que lhe era permitido, e para o receber dispunha-se com diligentíssima preparação.
Aos 22 anos de idade, conheceu ser vontade de Deus que entrasse na Companhia de Jesus. Sem interpor demora, deu-se pressa em corresponder ao chamamento divino. Logo desde os primeiros dias de noviciado foi modelo de virtudes, e como tal o propunham os superiores à imitação dos companheiros. Suas conversas familiares eram de Deus, de quem falava com tanto fervor que enternecia quantos o ouviam.
Lançados tão sólidos fundamentos de perfeição religiosa, foi mandado cursar filosofia no Colégio de Palma de Maiorca, nas ilhas Baleares. A ida para casa foi providencialmente disposta por Deus para o futuro apostolado de São PEDRO CLAVER. Embalsamava en tão o colégio de Palma, com o aroma das mais subidas virtudes, Santo AFONSO HENRIQUES, Irmão Coadjutor. Grande era não só naquela ilha mas em toda a Espanha a fama de santidade do humilde porteiro do colégio de Maiorca. Estando este um dia em oração, encomendando a Deus o seu discipulo CLAVER, de repente, perdidos os sentidos, foi arrebatado em espírito. Aos olhos da alma patentearam-se-lhe os céus, e viu dispostos em círculo muitos tronos de glória nos quais estavam sentadas outras tantas personagens em trajo e garbo real. Havia porém, ali um trono mais elevado e mais esplêndido, o qual estava devoluto. Admirado Santo AFONSO e desejando compreender o significado da visão, ouviu do céu responderem-lhe que estava preparado para PEDRO CLAVER, em prémio das muitas almas que nas Índias havia de ganhar para Deus.
Depois desta visão, o maior empenho de Santo AFONSO foi incutir no ânimo de CLAVER o desejo de ir para as missões. para lá partiu com efeitos poucos anos depois, em 1610, escolhido pelo Padre Geral CLÁUDIO ACQUAVIVA para fazer parte da leva de excelentes missionários que nesse ano largou de Espanha em demanda das Índias Ocidentais.
Em Santa Fé de Bogotá concluiu os estudos e ordenou-se em sacerdote. Pouco depois, destinaram-no os Superiores ao Colégio de Cartagena, onde perseverou mais de quarenta anos, ocupado até à morte no cultivo espiritual dos escravos negros.
Ao aproximar-se  o tempo em que os navios, carregados de escravos vindos das costas de África, estavam para chegar ao porto de Cartagena, tomava o Padre CLAVER um alforge, e com ele às costas percorria a cidade, pedindo esmola de porta em porta para os receber e agasalhar do melhor modo que pudesse. Apenas apontava no horizonte o primeiro navio, corriam as pessoas principais da cidade, e algumas vezes o próprio Governador, a levar-lhe a notícia. Saía ele imediatamente a encontrá-los no navio, levando uma barca cheia de alimentos e bebidas, tais como conservas, frutas, limões, aguardente, tabaco e tudo o mais de que sabia ser ávida aquela gente.
A primeira coisa que fazia ao descerem em terra, era abraçar a cada um e estreitá-lo ao peito. Exortava-os a que não temessem, que ninguém queria dar-lhes a morte do corpo, mas a salvação das alma que é a vida que não tem fim: e a que tivessem ânimo e confiança nele, que ali estava para ser seu protector, defensor, pai e mestre; e dizendo estas palavras, dava a cada um o sue mimo, e com ele o melhor do seu afecto. Não é crível quando, por estas finezas de caridade, se lhe afeiçoavam os pobres negros, os quais chegaram a reputar-se mais felizes na escravidão do que no tempo em que desfrutavam a liberdade em meio da selva africana.
As finezas e caridades do Padre CLAVER renovavam-se todas as vezes que havia desembarque de negros. A fama da sua caridade não tardou a passar de Cartagena a África e ser conhecida dos que de lá vinham.
Chegados a terra eram repartidos por grandes armazéns ou antes enxovias húmidas e escuras, desprovidas de todo o conforto, que embora de si mesma fossem largas e espaçosas, sem embargo para o número de escravos que nelas lançavam, eram muito apertadas. Daqui resultava que os pobres escravos se viam obrigados a estar por terra, pouco menos que amontoados uns sobre os outros. dentro de poucas horas corrompia-se o ar de tal modo que se tornava de todo intolerável o estar lá dentro, ainda que fosse por breve espaço. E contudo estes albergues tão hórridos, tão fétidos e tão insuportáveis a qualquer outro, foram os jardins de delicias nos quais, vencendo com os auxílios da graça as repugnâncias da natureza, por espaço de quarenta anos ficou São PEDRO CLAVER  a sua morada quase contínua, colhendo, com seu zelo sobre-humano, messe copiosíssima de almas.
Contavam-se até dez e doze mil os escravos que entravam cada ano em Cartagena; a todos tomava à sua conta a caridade heroica de São PEDRO CLAVER instruindo-os, baptizando-os e velando por que se conservassem na prática dos exercícios de piedade e das obrigações da religião cristã.
Em meio de tantas fadigas, correndo o ano de 1622, recebeu aviso dos Superiores que se preparasse para a solene profissão religiosa. Fê-la a 3 de Abril desse mesmo ano, acrescentado aos votos religiosos um outro de gastar a vida inteira ao serviço dos negros, segundo consta da cópia da sua profissão, toda escrita de seu punho, e assinada Aethiopum semper servus (para sempre escravo dos Negros).
O ano de 1650, em que o servo de Deus perfazia 70 anos de idade, veio aumentar-lhe extraordinariamente as fadigas apostólicas, pois caía nessa data o Jubileu chamado do Ano Santo. Apressaram-se os habitantes de Cartagena a ganhá-lo com tanto mais fervor quanto a peste, que lavrava já por outras cidades da América, ameaçava invadir também aquele porto. depois de pregar por muitas semanas na cidade, percorreu as povoações dos arredores, publicando o Jubileu e dispondo os fiéis por meio de missões, para ganharem a indulgência plenária. O fruto foi recolhido foi imenso, mas chegou o servo de Deus a tal estado de prostração que todos recearam perdê-lo nesse ano.
Tal não sucedeu; porém, os efeitos da enfermidade já não o abandonaram. Era contudo coisa digna de singular admiração e espanto, a energia do espírito do alquebrado ancião, que  ainda no meio de tanta fraqueza cessava de exercitar contra si mesmo, santos rigores de jejuns, cilícios e disciplinas.
Sua preciosa morte ocorreu aos 8 de Setembro de 1654, contando 74 anos de idade e 52 de religioso.
Divulgada a noticia da morte do padre, os negros da cidade e arredores correram pressurosos a beijar-lhe a mão e chorando tocavam os santos despojos com os seus rosários.
Desejando o reitor do colégio celebrar  modestamente as exéquias do Padre CLAVER, viu-se desviado do seu intento pelo Governador da cidade e membros do conselho que determinaram prestar soleníssimas honras fúnebres a quem foram a coluna fundamental do reino de Nova Granada.
Esse renome confirmou-o o céu com  extraordinários prodígios em vida do servo de Deus e sobretudo depois da morte.
PIO IX beatificou-o; LEÃO XIII inscreveu-o solenemente no catálogo dos Santos; e PIO X declarou-o especial patrono de todas as missões entre os negros.


TIAGO DESIDÉRIO LAVALBeato




Em Port-Louis, na ilha Maurícia, no Oceano Índico, o beato TIAGO DESIDÉRIO LAVAL presbitero que, depois de exercer a profissão de médico, se fez missionário na Congregação do Esrito Santo e conduziu muitos negros libertos da escravidão à liberdade de filhos de Deus. (1864)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

No dia 28 de Abril de 1979, o papa JOÃO PAULO II beatificou em Roma o Padre TIAGO LAVAL missionário da Congregação do Espírito Santo e do Imaculado Coração de Maria.
JACQUES DESIRÉ LAVAL nasceu na provincia francesa da Normandia a 18 de Setembro de 1803. Seus pais, muito cristãos e proprietários de uma grande quinta, tinham oito filhos. Após brilhantes estudos feitos em Paris, TIAGO doutorou-se em medicina, actividade que exerceu durante cinco anos com  de dicação e caridade numa pequena cidadezinha normanda. Como tantos jovens, esquecendo a educação cristã, que recebera nos primeiros anos, caiu na indiferença religiosa. Durou pouco tempo este período negro da sua vida. Angustiado, irrompeu da sua alma a mesma pergunta ansiosa de SAULO a caminho de Damasco: «Senhor, que quereis que eu faça?» Iluminado pela graça, operou-se nele uma verdadeira conversão, formulando o firme propósito de se entregar totalmente ao serviço de Deus.
TIAGO não se contentou com tomar uma resolução. Concretizou-a, entrando no seminário de São SULPÍCIO. Ordenado sacerdote, foi nomeado pároco da aldeia de Peinterville. Perante a indiferença religiosa dos seus paroquianos, o Padre LAVAL não desanimou. recorrendo à oração e à mortificação, os frutos não se fizeram esperar. Em três anos, a paróquia de Peinterville transformara-se por completo.
Durante a sua estadia no seminário de São Sulpício, TIAGO LAVAL relacionou-se com os três grandes entusiastas da obra dos negros. LIBERMANNLEVAVASSEUR e TISSERANT. este relacionamento foi o bastante para que no seu coração brotasse o desejo de se dedicar sem reservas à evangelização dos povos de África. Entrou na Congregação do Sagrado Coração de Maria, recentemente fundada pelo Padre LIBERMANN e que em 1848 se fundiu com  a Congregação do Espírito Santo. Nela fez o noviciado, em La Neuville.
No dia 4 de Junho de 1841 partiu para a ilha Maurícia, aonde chegou a 13 de Setembro do mesmo ano. A quase totalidade das terras pertencia aos descendentes dos colonos franceses, embora o poder politico estivesse nas mãos dos ingleses, que tinham conquistado a ilha em 1810. A maioria da população era composta por negros, vítimas da exploração dos colonos. A abolição da escravatura em meados do século XIX havia criado na ilha um ambiente de rapina, de violência e insegurança. As armas que o Padre LAVAL utilizou para transformar a paróquia de Peinterville - oração e mortificação - foram as mesmas a que recorreu para  converter os escravos libertos. Dentro de pouco tempo, a transformação moral da população negra era realidade, o que provocou estupefacção, respeito e pasmo entre os colonos. Perseguido e humilhado quando da sua entrada na ilha, por ser francês, era agora aceite por todos.
Extenuado pelos trabalhos apostólicos de 23 anos e tendo sofrido cinco ataques de apoplexia, o Padre LAVAL morreu piedosamente em 9 de Setembro de 1864. Cerca de 40 mil pessoas participaram no funeral daquele que havia convertido a ilha Maurícia. Para todos, o Padre LAVAL é o PAI LAVAL. Por isso, a sua beatificação em 29 de Abril de 1979, foi uma honra nacional. Hoje, o Padre LAVAL é considerado figura nacional da ilha Maurícia e o seu túmulo é visitado anualmente por cerca de 150 mil pessoas, sem diferença de raças nem de religião: budistas, induístas, muçulmanos, animistas e católicos o veneram como o Pai e Amigo dos Pobres.

SERAFINA (Sueva Montefeltro), Beata 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:

Neste dia do mês, no ano de 1457, em Pêsaro, capital do ducado com este nome, a porteira das Clarissas reformadas fechou a porta depois de ter entrado uma mulher de 25 anos, cujo marido a repudiava e forçava a entrar no convento. Era sobrinha-neta, pela mãe CATARINA COLONNA, do papa MARTINHO V. SUEVA MONTEFELTRO casara-se aos 16 anos com Alexandre Sforza, duque de Pêsaro, viúvo notavelmente mais idoso. Primeiro, tratou-a bem, mas em 1457 odiava-a e tratara mesmo de envenená-la. Ao cabo de 20 meses de reclusão forçada, SUEVA mudou o nome para SERAFINA, vestiu o hábito de Santa Clara e veio a passar os últimos 20 anos da sua vida na penitência e na paz. Era abadessa havia quase três anos quando morreu, em 1478. A cidade de Pêsaro tomou-a então como patrona e protectora, e em 1754 BENTO XIV colocou-a nos altares.
Erra uma antiga pecadora  que o papa beatificava na pessoa de SERAFINA. É certo que o marido teve culpas quanto a ela; Voltando da guerra, chamara uma amante e instalara-a no palácio. Mas quem tinha começado as grandes desordens? Ela, enquanto ele se batia, tinha-o enganado pelo menos duas vezes. Mais grave ainda: recorrendo a cúmplices, conspirara contra a vida dele. Não estava convertida quando o marido a prendeu: se assim não fosse, para quê colocar sentinelas armadas, como ele fez, à porta do convento, a fim de impedir que ela fugisse ou fosse raptada? Ele apresentou-se à grade com juízes para lhe arrancar a confissão das infidelidades e das tentativas criminosas. Ela não se confessou nem as negou, limitou-se a guardar silêncio.




GORGÓNIO DE ROMA, Santo

  

Em Roma, no cemitério "ad Duas Lauros" na Via Labicana, São GORGÓNIO mártir. (203)


JACINTO, ALEXANDRE e TIBÚRCIOSantos



Na Sabina, a 30 milhas de Roma, os santos JACINTO, ALEXANDRE e TIBÚRCIO, mártires.(data incerta)


CIARANO ou QUERANO, Santos

      
No mosteiro de Glonnamacnois, junto ao rio Shannon, na Irlanda, São CIARANO ou QUERANO presbitero e abade fundador deste mosteiro. (séc. VI)


MARIA DE LA CABEZA (Maria Toríbia)Beata



Em Castela, Espanha, a beata MARIA DE LA CABEZA (Maria Toríbia) esposa de Santo ISIDRO O Lavrador, que viveu humilde e laboriosamente a vida eremítica. (séc. XIII)

JORGE DOUGLAS, Beato



  
Em York, Inglaterra o beato JORGE DOUGLAS presbitero e mártir natural da Escócia que era mestre-escola e se tornou sacerdote em Paris e,. no reinado de Isabel I, por ter persuadido outras pessoas a abraçar a fé católica, através do suplício no patíbulo partiu vitorioso para o Céu. (1587)

MARIA EUTÍMIA (Ema Uffing), Beata

 

Em Munster, Alemanha, a Beata MARIA EUTÍMIA (Ema Uffing) virgem da Congregação das Irmãs da Compaixão que, animada pela sua exímia caridade, benignidade e desprendimento de si mesma, serviu a Deus na pessoa dos enfermos. (1855)


PEDRO BONHOMMEBeato




Em Gramat, Cahors, França, o beato PEDRO BONHOMME presbitero que se dedicou admiravelmente às missões populares e à evangelização do mundo rural e fundou a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Monte Calvário a quem encomendou o cuidado dos jovens, dos enfermos e dos indigentes. (1861)



FRANCISCO GÁRATE ARANGÚRENBeato



Em Bilbau, no País Basco, Espanha, o beato FRANCISCO GÁRATE ARANGÚREN religioso da Companhia de Jesus, que desempenhou o ofício de porteiro durante 42 anos com insigne humildade. (1929)





 ... E AINDA  ...

MARIA DELLA RESUREZIONE
MARIA DELLA COLONNA e 
CLEMENZA DELLA SS. TRINITÀ, Beatas



Mercedarie del monastero dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), le Beate Maria della Resurrezione, vergine, Maria della Colonna e Clemenza della Santissima Trinità, erano sorelle carnali. Celebri per la santità della vita e con le mani colme di opere raggiunsero lo Sposo Divino nell'anno 1615.
L'Ordine le festeggia il 9 settembre
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VALENTINIANO DE COIRA, Santo

Valentiniano  mori il 12 gennaio 548, e viene festeggiato il 9 settembre. La fonte più preziosa per la storia di questo santo è l'epitafio che il nipote Paolino, probabilmente suo successore come vescovo di Coira, fece mettere sulla sua tomba. Di questo epitafio è oggi conservato soltanto un frammento (nel museo di San Gallo). L'intera scritta però fu copiata da Aegidius Tschudi nel 1536 quando era ancora completa, ed è oggi conservata nella biblioteca del monastero di San Gallo (cod. 609). In essa si trovano parole piene d'entusiasmo per l'attività di Valentiniano verso i più bisognosi e i carcerati.
Questa lode non è soltanto un panegirico rivolto a questo «vescovo compianto dal paese dei Rezii», ma ha il suo sfondo storico negli sconvolgimenti generati dalle migrazioni di popoli. La Rezia, dove Valentiniano lavorò come vescovo, cadde nel sec. V sotto la dominazione dei Franchi. Secondo il Proprium Curiense del 1646, Valentiniano ha allargato la piccola cella e l'Oratorio che erano stati eretti come residenza vescovile in onore di san Lucio in uno spazioso cenobio.
Se questa notizia è giusta, si tratta della vecchia cappella di Santo Stefano a Coira, di cui sono stati scoperti resti nel 1851, e non della chiesa di S. Lucio che fu costruita soltanto nel sec. VIII. La tomba di  Valentiniano era anch'essa probabilmente in Santo Stefano. Solo più tardi le reliquie furono trasportate nella chiesa di San Lucio.

miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





São BARTOLOMEU DE MESSINES

Céu escurecido com fumo e incêndios em Monchique  


ANTÓNIO FONSECA

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