sábado, 6 de maio de 2023

Nº 5 283 - SÉRIE DE 2023 - Nº (125) - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE MAIO DE 2023 - NÚMERO ( 1 8 0 ) DO 16º ANO

    Caros Amigos






16º ano com início na edição 
Nº 5 102 


NOTA:


Hoje inicia-se nova numeração anual



Este é portanto o 

125º  Número

da Série de 2023

e o Nº  1  8  0


do 16º ano



Todas as biografias podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
 e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem




Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  5  2  8  3


SÉRIE DE 2023  -  (Nº  1  2  5)


 
6 DE MAIO DE 2023


SANTOS DE CADA DIA





(Nº  1  8  0)




16º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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Comemoração do
Martírio do Apóstolo São JOÃO
Apóstolo


A primeira perseguição cristã, que principiou sob o domínio  do imperador Nero, começou no ano de 69. Durante mais de 20 anos, sucedendo-se no império Galba, Otão, Vitélio, Vespasiano e Tito, viveram em paz osmfieis em tofda a extensão do domínio de Roma.
Tendo a Santíssima Virgem subido ao céu pelo ano de 42, São JOÃO ficou estabelecido na cidade marítima de Éfeso, capital efectiva de toda aquela Província Romana. Lá estava o Santo Apóstolo quando subiu ao trono o imperador Domiciano (81-96). Os primeiros anos passaram tranquilos para os cristãos, mas no ano 14 do seu reinado (943) Domiciano enfureceu-se contra eles e renovou aquilo que TERTULIANO (cerca de 155-220) chama o Institutum Neronianum, o rescrito neroniano: muitos cristãos, por ateísmo (rejeição dos deuses tradicionais) e por costumes judaicos foram, como dizem os pagãos, condenados à morte ou ao desterro ou ainda à confiscação dos próprios bens. Mesmo da família imperial, FLÁVIA DOMITILA a jovem, neta, ao que parece, de Pompónia Greciana e filha de Santa PLAUTILA, foi deportada para a ilha Põncia. Também foi martirizado e morreu ACTINIO GLABRIÃO, no ano de 91, quase certamente adepto do cristianismo.
Da Palestina foram levados a Roma e julgados na presença de Domiciano dois parentes do Senhor: netos de São JUDAS APÓSTOLO. o Imperador convenceu-se de que não aspiravam à coroa dos Judeus e deixou-os em liberdade.
Com São JOÃO APÓSTOLO foi mais severo. Não consta claro com que motivo em em que circunstâncias veio São JOÃO a Roma. Mas a sua vinda e o martírio no tempo de Domiciano são coisas certas. TERTULIANO em princípios do século III, muito informado em todas as tradições romanas dos primeiros séculos, diz-nos claramente que São JOÃO esteve em Roma e que foi lançado a uma caldeira de azeite a ferver.
São JOÃO já era idoso e provavelmente foi açoitado antes de ser rançado nu dentro da caldeira. Podemos imaginá-lo dentro, de mãos postas e em fervorosa oração, recordando as palavras proféticas do Senhor, quando lhe anunciou que tinha de beber o cálix da sua Paixão, antes de entrar no Reino de seu Pai-. Ali se ofereceu como vítima pela Igreja, mas Deus contentou-se com a oferta e talvez com as primeiras dores, pois, em vez de submergir-se e morrer, perseverou orando e louvando  Deus, até que o tiraram mais forte e rejuvenescido, como expressamente diz TERTULIANO. SÃO JERÓNIMO menciona esta confissão do Apóstolo, também referida pelos Pares da Igreja posteriores. Santo ISIDORO fala dum veneno que o obrigaram a tomar, sem que lhe fizesse qualquer mal.
Desde o século IX, comemora-se este martírio numa basílica romana, junto à porta chamada Latina, porque dá saída para o Lácio. A igreja é do século V e foi restaurada em várias ocasiões.
Diante da evidência e força do poder sobrenatural. que tão sensível se mostrou no velho Apóstolo de Cristo, cedeu o Imperador, deixou-o viver e contentou-se com enviá-lo desterrado para a ilha de Patmos. Não tinha ainda chegado a hora final de São JOÃO; Deus conversa-o ainda para grandes empresas. No desterro de Patmos iria escrever a sua revelação o Apocalipse, e depois, com a morte do tirano, voltará às igrejas da Ásia menor, para deixar-lhes como herança o Evangelho de Jesus Cristo, o Evangelho espiritual, que tão manifestamente ia pôr em relevo o amor e a divindade de Jesus.


ANDRÉ KIM, PEDRO YU, MARCOS CHONG, TERESA KWON, AGOSTINHO YU, PEDRO CHO, ÁGUEDA YI e mais 98 companheiros, Santos
Mártires da Coreia - (1791 a 1866)


Sua santidade JOÃO PAULO II, ao celebrar-se o segundo centenário da implantação do Cristianismo na república da Coreia, no extremo oriente, visitou esse país e canonizou a 6 de maio de 1984, 103 cidadãos coreanos ou missionários lá residentes, isto é, 11 clérigos e 92 leigos. Vamos reproduzir a parte central da homilia então pronunciada pelo Santo Padre.

«A verdade sobre Jesus Cristo chegou também á terra corerana. Chegou por meio de livros trazídos da China. E, de modo maravilhoso, a graça divina estimulou logo os vossos sábios antepassados, primeiro a uma pesquisa intelectual sobre a verdade da palavra de Deus, e depois a uma fé viva no Salvador ressuscitado. 
Desejando ardentemente maior participação na fé cristã, os vossos antepassados enviaram, em 1784, um dos seus a Pequim, onde foi baptizado. Desta boa semente nasceu a primeira comunidade cristã na Coreia, comunidade única na história da Igreja pelo facto de ter sido fundada inteiramente por leigos. Esta inexperiente Igreja, tão jovem e já com uma fé tão forte, resistiu a várias ondas de ferozes perseguições. Foi assim que, em menos de um século, ela já, podia vangloriar-se de algumas dezenas de milhares de mártires. Os anos de 1791, 1801, 1827, 1839, 1846 e 1866 ficaram para sempre marcados com o sangue os vossos mártires e gravados nos vossos corações.
Apesar de os cristãos, nos primeiros cinquenta anos, terem sido apenas dois sacerdotes vindos da China para os assistir, e isto só por algum tempo, eles intensificaram a sua unidade em Cristo, mediante a oração  o amor fraterno; não fizeram distinção de classes sociais e encorajaram as vocações religiosas. E procuraram uma união cada vez mais estreita com o seu Bispo em Pequim e com o Papa na longínqua Roma.
Depois de, por vários anos, terem suplicado que lhes enviasse mais sacerdotes, os vossos antepassados cristãos deram as boas vindas aos primeiros missionários franceses, em 1836. Alguns destes encontram-se também entre os mártires que deram a vida pela causa o Evangelho, e que vão ser canonizados hoje nesta histórica celebração. Hoje, a esplêndida florescência da Igreja na Coreia é certamente fruto do heroico testemunho dos Mártires. Também hoje o seu espirito imortal ampara os cristãos na Igreja do silêncio, no Norte desta terra tragicamente dividida.
Hoje, pois, é-me dado como Bispo de Roma e sucessor de SÃO PEDRO na Sé Apostólica, participar no Jubileu da Igreja na terra coreana. Há vários dias que me encontro entre vós como peregrino, prestando o meu serviço, como Bispo e como Papa, aos filhos e filhas da amada Nação coreana. A Liturgia de hoje constitui o ponto culminante destes serviço pastoral.
Observai: mediante nesta Liturgia da canonização, os Bem-aventurados Mártires coreanos são inscritos no catálogo dos santos da Igreja católica. Estes são verdadeiros Filhos e Filhas da vossa Nação, juntamente com numerosos missionários vindos doutras terras. São os vosso antepassados, pela descendência, língua e cultura. Ao mesmo tempo, são os vossos pais e as vossas mães na fé, que eles testemunharam derramando o próprio sangue.
Desde PEDRO YU, de 13 anos, a MARCOS CHONG de 72 - homens e mulheres, sacerdotes e leigos, ricos e pobres, gente do povo e nobres, muitos deles descendentes de mártires desconhecidos de épocas precedentes - todos eles morreram com alegria pela causa de Cristo.
Escutai as últimas palavras de TERESA KWON, uma das primeiras mártires: "Dado que o Senhor do Céu é o Pai de toda a humanidade e o Senhor de toda a criação, como podeis pedir-me para O trair? E se neste mundo, aquele que trair o próprio pai ou a própria mãe não é perdoado, com maior razão não posso nunca trair Aquele que é o Pai de todos nós".
Uma geração depois, o pai de PEDRO YU, AGOSTINHO, declara firmemente: "Agora, depois de conhecer a Deus, não me é possível traí-lo". 
PEDRO CHO vai mais além e diz: "Supondo que o próprio pai tivesse cometido um crime, ninguém possui o direito de o repudiar nem de o não reconhecer como próprio mpai. por conseguinte, como posso dizer que não conheço o Pai e Senhor celestial que é tão bom?".
E que é que respondeu ÁGUEDA YI, de 17 anos, quando a ela e ao irmão mais novo deram a falsa notícia de os pais terem renegado a fé? "Se os meus pais traíram ou não, é coisa deles. No que nos diz respeito, não podemos trair o Senhor do Céu que sempre servimos". 
Ouvindo isto, outros seis cristãos adultos entregaram-se voluntariamente aos magistrados para que os martirizassem. ÁGUEDA, os seus pais e os outros seis, vão ser canonizados hoje. Além disso, há muitíssimos outros desconhecidos e humildes Mártires  que serviram ao Senhor com igual fé e coragem»


PEDRO AUMAITRE, Santo
Mártir - 1837-1866


Há 150 anos, vivia em Aizecq (Charentes), França, uma jovem viúva de apelido AUMAITRE, com o seu único filho de 7 anos de idade, chamado PEDRO, nascido a 8 de Abril de 1837. Para ganhar o pão de cada dia, para si e para o sue menino, andava pelas casas a coser e a remendar roupa. Costureira muito competente, trabalhadora e séria, não lhe faltava trabalho.
Mãe e filho encontravam-se no único compartimento que havia em casa. A grande lareira servia para os cozinhados e para se aquecerem do frio. Naquele tempo, em que não havia rádio nem televisão, as noites ao lume constituam uma espécie de paraíso terrestre. A jovem mãe fiava a lã e cantava, com uma música de séculos, páginas inteiras do Evangelho, que sabia de cor. O pequeno PEDRO escutava sem perder palavra e sentia apoderar-se do seu coração grande amor por Jesus. O dia terminava com  a oração de joelhos diante da imagem da Virgem Nossa Senhora. Mãe e protectora de todas as famílias cristãs. A paz e o amor estendiam o seu manto sobre este pequenino e feliz lar cristão.
Certo dia, ao voltar da escola, contou PEDRO  que o professor tinha falado da China imensa e da muralha com  mais de três mil quilómetros, que cercava a nação e a defendia da Mongólia. A imaginação do pequeno ficou impressionada com esta imensa nação. Certa noite à lareira, perguntou:
- Ó mãe, os Chineses conhecem Jesus?
- Oh, creio que são muito poucos aqueles que O conhecem!
- Porquê?
- Porque seriam precisos muitos missionários para lhes falar de jesus. Poucos são os que se atrevem a ir para lá e, desses, raríssimos regressam à Pátria.
O rapazinho não se assustou. reflectiu e sonhou partir para a China. Quando PEDRO contava doze anos, certa noite, à lareira, abriu o seu coração:
- Ó minha mãe, queria ser missionário na China. Dá-me licença?
Esperou a resposta, mas só viu lágrimas correrem pelo rosto da mãe.
- Meu querido filho -  murmurou ela depois de uma longa pausa - só te possuo a ti. Pensava que tu me levarias contigo para tua casa, quando eu fosse velhinha, e que os netos me haviam de estimar e brincar comigo. Esta pobre casa comprei-a tostão por tostão, para ti...  Mas se Jesus te chama, vai, meu querido filho. Parte-se-me o coração de dor, mas não te direi que não.
PEDRO tornou-se aluno do  Colégio Municipal da Vila. Aos 19 anos entrou no Seminário das Missões Estrangeiras, na Rua do Bac, em Paris. Aos 25 anos foi ordenado sacerdote e designado para ir para a China. A cerimónia da partida foi comovedora, como era então costume. A mãe de PEDRO encontrava-se presente. Bem sabia que muito provavelmente era a última vez que o podia abraçar e beijar.
Depois de longa e trabalhosa viagem em vapor e, a última parte, em barco à vela, o padre PEDRO chegou á região de Tseu-Kong na China onde o esperava um grupo de cristãos isolados no meio de milhares de pagãos. Por amor deles, aprendeu a língua chinesa. Ao cabo de dois anos, já podia pregar o Evangelho nesta língua tão difícil. De repente, foi mandado para a Coreia, onde outros cristãos e pagãos reclamavam um missionário0.
O cristianismo estava então proibido nessa península montanhosa, pegada ao continente chinês. Depois de alguns anos de trabalho clandestino, oração e sacrifício, viu o Padre PEDRO despontar uma comunidade cristã, ardorosa e convicta. Corria o ano de 1866, quando rebentou a mais terrível das perseguições. leigos e missionários foram presos e martirizados. Ao padre PEDRO, depois de terríveis torturas, cortaram-lhe a cabeça. Contava 33 anos. A idade de Jesus.
A notícia do martírio levou cinco anos a chegar ao conhecimento da bondosa mãe, que no meio de saudosas lágrimas, rezava constantemente pela China e pela Coreia. Era uma maneira de colaborar com o apostolado do seu querido filho. Sonhava ser avó de uns encantadores netinhos. E foi mãe e avó, mas de outra maneira. Lá longe, por meio do seu filho, possui uma descendência espiritual tão numerosa como as estrelas do céu e as areias do mar. 
Como dissemos, o santo padre JOÃO PAULO II, na sua visita á Coreia, canonizou, isto é, declarou Santos, 103 mártires, entre os quais São PEDRO AUMAITRE.

Bendita mãe que tal filho deu ao Céu e bendito filho que foi generoso com Jesus!



MARIANO de Circê, Santo
TIAGO  de Lambesa, Santo
Mártires - 259 

Em Lambesa na Numídia hoje Argélia, os santos MARIANO e TIAGO, o primeiro , leitor, que tinha sá superado diversas provações durante a perseguição de Décio pela sua profissão de fé em Cristo, foi novamente detido com o querido companheiro, e ambos, depois de cruéis suplícios, fortalecidos pela graça divina juntamente com muitos outros foram mortos ao fio da espada. (259)


MARIA CATARINA TROIANI, Beata

Religiosa - 1813-1887

No Cairo , Egipto, a Beata MARIA CATARINA TROIANI virgem da Ordem Terceira de São Francisco, que foi enviada de Itália para o Egipto, onde fundou a nova família religiosa as Irmãs Franciscanas Missionárias. (1887)



LÚCIO DE CIRENE, Santo
Profeta e doutor da Igreja


Comemoração de SÃO LÚCIO DE CIRENE que segundo mos actos dos Apóstolos, era um dos profetas e doutores da Igreja em Antioquia.


VENÉRIO de Milão, Santo
Bispo - 409


Em Milão, Ligúria, hoje Lombardia - Itália São VENÉRIO bispo que foi discípulo e diácono de Santo AMBRÓSIO enviou clérigos para auxiliar os bispos de África e socorreu São JOÃO CRISÓSTOMO no seu exilio. (409)


BENEDITA de Roma, Santa
Virgem e monja - séc. VI


Em Roma, Santa BENEDITA virgem que foi monja e, segundo o testemunho do papa São GREGÓRIO MAGNO como ela própria desejava descansou em Deus trinta dias depois da sua amiga predileta Santa GALA. (séc. VI)


EDBERTO de Lindisfarne, Santo
Bispo - 698


Em Lindisfarne, na Nortumbria, Inglaterra, santo EDBERTO bispo que sucedeu a São CUTBERTO e resplandeceu pelo seu conhecimento das Sagradas Escrituras, pela observância dos mandamentos celestes e especialmente pela generosidade nas esmolas. (698)



PEDRO NOLASCO, Santo
Presbitero - 1245


Em Barcelona, Espanha, São PEDRO NOLASCO presbitero que, juntamente com São RAIMUNDO DE PENHAFORTE e Jaime I, rei de Aragão, é considerado fundador da Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a redenção dos Cativos no templo do domínio dos infiéis , desenvolveu diligentemente uma grande actividade paraa estabelecer a paz e libertar os cristãos do jugo da escravidão. (1345)



BARTOLOMEU PÚCCI-FRANCÉSCHI, Beato
Pai de familia e penitente - 1330

Em Montepulciano na Etrúria hoje na TOSCANA - Itália o Beato BARTOLOMEU PÚCCI-CFRANCÉSCHI, presbitero da Ordem dos Menores que, deixando a esposa, os filhos e as riquezas por amor de Deus, se tornou pobrezinho de Cristo. (1330)


EDUARDO JONES de Londres, Beato
ANTÓNIO MIDDLETON, Beato
Presbiteros e mártires - 1590


Em Londres, Inglaterra os beatos EDUARDO JONES e ANTÓNIO MIDDLETON presbiteros e mártrires que  no reinado de Isabel I, por causa do sacerdócio foram suspensos na forca às portas das usas casas e cortados à espada. (1590)


FRANCISCO DE MONTMORENCY-LAVAL, Beato
Bispo - 1708


No Quebec, Canadá o beato FRANCISCO DE mONTMORENCY- LAVAL bispo que instituiu a sede episcopal desta cidade e durante quase 50 anos se dedicou com suma diligência a consolidar e aumentar va Igreja na imensa extensão da América Setentrional até ao golfo do México. (1708)


ANA ROSA GATTORNO, Beata
Viúva - 1900


Em Roma, a besta ANA ROSA GATTORNO religiosa que era mãe de família e depois de ficar viúva, se consagrou inteiramente ao Senhor e ao próximo e fundou o instituto religioso das Filhas de Santa Ana Mãe de maria Imaculada, dedicando-se com incansável atenção aos doentes, aos enfermos e à infância abandonada em cujo rosto contemplava Cristo pobre. (1900)


HENRIQUE KACZOROWSKI, Beato
CASIMIRO GOSTYNSKI, Beato
Presbiteros e Mártires - 1942


Perto de Munique, Baviera, Alemanha, os beatos HENRIQUE KACZOROWSKI e CASIMIRO GOSTYNSKI presbíteros e mártires, que deportados da Polónia ocupada militarmente por um regime hostil à dignidade humana, no campo  de concentração de Dachaiu, intoxicados numa câmara de gás mortífero, deram a vida pela fé em  Ceriso. (1942)


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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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