domingo, 7 de maio de 2023

Nº 5 284 - SÉRIE DE 2023 - Nº (126) - SANTOS DE CADA DIA - DIA DA MÃE - 7 DE MAIO DE 2023 - NÚMERO ( 1 8 1 ) do 16º ano

 Caros Amigos






16º ano com início na edição 
Nº 5 102 


NOTA:


Hoje inicia-se nova numeração anual



Este é portanto o 

126º  Número

da Série de 2023

e o Nº  1  8  1


do 16º ano



Todas as biografias podem ser consultadas através dos 
Livros "SANTOS DE CADA DIA" da Editorial A. O. de Braga
MARTIROLÓGIO ROMANO - Edição MMXIII
ou através das etiquetas do Blogue referentes à sua publicação em anos anteriores.

Muito Obrigado a todos os meus Seguidores e Leitores e/ou simples Visitantes
 e continuem a passar os seus olhares por este Blogue e fazendo os comentários favoráveis ou não, como e se o entenderem




Igreja da Comunidade de 
São PAULO DO VISO






Foto de 1-Maio-2022

António Fonseca
Autor desde 7-11-2006

Nº  5  2  8  4


SÉRIE DE 2023  -  (Nº  1  2  6)


 
7 DE MAIO DE 2023


SANTOS DE CADA DIA

DIA DA MÃE



(Nº  1  8  1)




16º  A N O 










BENDITO E LOUVADO 
SEJA PARA SEMPRE

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 

Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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DIA DA MÃE


Festa de
NOSSA SENHORA MEDIANEIRA


ANDRÉ KIM, PEDRO YU, MARCOS CHONG, TERESA KWON, AGOSTINHO YU, PEDRO CHO, ÁGUEDA YI e mais 98 companheiros, Santos
Mártires da Coreia - (1791 a 1866)


Sua santidade JOÃO PAULO II, ao celebrar-se o segundo centenário da implantação do Cristianismo na república da Coreia, no extremo oriente, visitou esse país e canonizou a 6 de maio de 1984, 103 cidadãos coreanos ou missionários lá residentes, isto é, 11 clérigos e 92 leigos. Vamos reproduzir a parte central da homilia então pronunciada pelo Santo Padre.

«A verdade sobre Jesus Cristo chegou também á terra corerana. Chegou por meio de livros trazídos da China. E, de modo maravilhoso, a graça divina estimulou logo os vossos sábios antepassados, primeiro a uma pesquisa intelectual sobre a verdade da palavra de Deus, e depois a uma fé viva no Salvador ressuscitado. 
Desejando ardentemente maior participação na fé cristã, os vossos antepassados enviaram, em 1784, um dos seus a Pequim, onde foi baptizado. Desta boa semente nasceu a primeira comunidade cristã na Coreia, comunidade única na história da Igreja pelo facto de ter sido fundada inteiramente por leigos. Esta inexperiente Igreja, tão jovem e já com uma fé tão forte, resistiu a várias ondas de ferozes perseguições. Foi assim que, em menos de um século, ela já, podia vangloriar-se de algumas dezenas de milhares de mártires. Os anos de 1791, 1801, 1827, 1839, 1846 e 1866 ficaram para sempre marcados com o sangue os vossos mártires e gravados nos vossos corações.
Apesar de os cristãos, nos primeiros cinquenta anos, terem sido apenas dois sacerdotes vindos da China para os assistir, e isto só por algum tempo, eles intensificaram a sua unidade em Cristo, mediante a oração  o amor fraterno; não fizeram distinção de classes sociais e encorajaram as vocações religiosas. E procuraram uma união cada vez mais estreita com o seu Bispo em Pequim e com o Papa na longínqua Roma.
Depois de, por vários anos, terem suplicado que lhes enviasse mais sacerdotes, os vossos antepassados cristãos deram as boas vindas aos primeiros missionários franceses, em 1836. Alguns destes encontram-se também entre os mártires que deram a vida pela causa o Evangelho, e que vão ser canonizados hoje nesta histórica celebração. Hoje, a esplêndida florescência da Igreja na Coreia é certamente fruto do heroico testemunho dos Mártires. Também hoje o seu espirito imortal ampara os cristãos na Igreja do silêncio, no Norte desta terra tragicamente dividida.
Hoje, pois, é-me dado como Bispo de Roma e sucessor de SÃO PEDRO na Sé Apostólica, participar no Jubileu da Igreja na terra coreana. Há vários dias que me encontro entre vós como peregrino, prestando o meu serviço, como Bispo e como Papa, aos filhos e filhas da amada Nação coreana. A Liturgia de hoje constitui o ponto culminante destes serviço pastoral.
Observai: mediante nesta Liturgia da canonização, os Bem-aventurados Mártires coreanos são inscritos no catálogo dos santos da Igreja católica. Estes são verdadeiros Filhos e Filhas da vossa Nação, juntamente com numerosos missionários vindos doutras terras. São os vosso antepassados, pela descendência, língua e cultura. Ao mesmo tempo, são os vossos pais e as vossas mães na fé, que eles testemunharam derramando o próprio sangue.
Desde PEDRO YU, de 13 anos, a MARCOS CHONG de 72 - homens e mulheres, sacerdotes e leigos, ricos e pobres, gente do povo e nobres, muitos deles descendentes de mártires desconhecidos de épocas precedentes - todos eles morreram com alegria pela causa de Cristo.
Escutai as últimas palavras de TERESA KWON, uma das primeiras mártires: "Dado que o Senhor do Céu é o Pai de toda a humanidade e o Senhor de toda a criação, como podeis pedir-me para O trair? E se neste mundo, aquele que trair o próprio pai ou a própria mãe não é perdoado, com maior razão não posso nunca trair Aquele que é o Pai de todos nós".
Uma geração depois, o pai de PEDRO YU, AGOSTINHO, declara firmemente: "Agora, depois de conhecer a Deus, não me é possível traí-lo". 
PEDRO CHO vai mais além e diz: "Supondo que o próprio pai tivesse cometido um crime, ninguém possui o direito de o repudiar nem de o não reconhecer como próprio mpai. por conseguinte, como posso dizer que não conheço o Pai e Senhor celestial que é tão bom?".
E que é que respondeu ÁGUEDA YIde 17 anos, quando a ela e ao irmão mais novo deram a falsa notícia de os pais terem renegado a fé? "Se os meus pais traíram ou não, é coisa deles. No que nos diz respeito, não podemos trair o Senhor do Céu que sempre servimos". 
Ouvindo isto, outros seis cristãos adultos entregaram-se voluntariamente aos magistrados para que os martirizassemÁGUEDA, os seus pais e os outros seis, vão ser canonizados hoje. Além disso, há muitíssimos outros desconhecidos e humildes Mártires  que serviram ao Senhor com igual fé e coragem»


BONIFÁCIO IV, Santo
Papa -  (615)




BENTO II, Santo
Papa - 685




FRANCISCA ULRICHA NISCH, Beata

Religiosa - 1882-1913




MARIA CATARINA DE SANTO AGOSTINHO 
(Catarina Simón de Longpré), Beata
Religiosa - 1632-1668


Nobre por origem o seu nome de família era CATARINA SIMON DE LONGPRÉ. Nasceu em Saint-Saveur-le-Vicomte, na Normandia - França 3 de maio de 1635. Aos dois anos foi confiada aos cuidados dos avós maternos, que mantinham uma espécie de hospital. Ali a criança recebeu uma grande influência da parte de São JOÃO EUDES (1601-1680) e outros religiosos que frequentavam aquela Instituição.
Desde pequena ela dizia que queria ser religiosa. Aos dez anos inscreveu-se numa Confraternidade de caridade. Em 1642, num escrito assinado com o seu próprio sangue, consagrou-se à Santíssima Virgem. talvez influenciada por São JOÃO EUDES no anos seguinte fez três votos: tomar a Santíssima Virgem como mãe; não cometer nenhum pecado mortal e viver em castidade perpétua
Com a intenção de se fazer religiosa, a 7 de Outubro de 1644 começou a aprender a profissão de enfermeira no hospital de Bayeux onde as religiosas Agostinianas da Misericórdia de Jesus davam assistência aos doentes. Entrou no noviciado dessa Congregação e a 4 de maio de 1648 fez a profissão religiosa. pouco depois embarcou para o Canadá, a fim de trabalhar no mosteiro e hospital de Quebeque.
Progrediu tanto na prática de todas as  virtudes e na profissão de enfermeira que aos 22 anos foi nomeada administradora da comunidade e do hospital. Assumiu depois a direcção do hospital e foi escolhida para Conselheira da Superiora e Mestra de Noviças. 
Procurou aprender a língua dos indígenas, a fim de poder ensinar-lhes o catecismo e encaminhá-los para Deus. O seu zelo e caridade não tinham limites. Humilde, simples e alegre, palmilhou rapidamente o caminho da santidade. de facto, veio a falecer a 8 de maio de 1668, vitima de grava pneumonia. Foi beatificada a 23 de Abril de 1989.
AAS 82 (1990) 652-5; L'OSS. ROM. 30.4.1989.




DOMITILA de Roma, Santa
Mártir - séc I-II


Em Roma, a comemoração de SANTA DOMITILA mártir que era sobrinha do cônsul Flávio Clemente , na perseguição do imperador Domiciano, acusada de ter renegado os deuses pagãos, pelo seu testemunho de fé em Cristo, foi deportada com outros fiéis para a ilha de Ponza, onde sofreu num longo martírio. (sec. I-II)


FLÁVIO e 4 companheiros, Santos
Mártires da Nicomédia - séc. III-IV


Em Nicomédia na Bitínia, hoje Izmit, Turquia, os santos FLÁVIO e 4 companheiros mártires. (séc. III-IV)

CENERICO de Le Mans, Santo
Diácono e monge - séc. VII


Em Le Mans, na Gália, hoje França, São CENERICO diácono e monge que depois de visitar os sepulcros dos santos MARTINHO DE TOURS e JULIÃO DE LE ,MANS passou a vida em solidão e austeridade. (séc. VII)



JOÃO de Beverley, Santo
Bispo - 721


Em Beverley, na Nortumbria, Inglaterra, o passamento de São JOÃO bispo de Hexham e depois bispo de York que associou excelentemente o ministério pastoral com a oração solitária e, renunciando á função episcopal, passou o resto da sua vida no mosteiro que fundara neste lugar. (721)




GISELA de Niedenburg, Beata
Viúva e abadessa - 1060

No mosteiro de Niedenburg, na Baviera, Alemanha, a Beata GISELA que casada com Santo ESTÊVÃO, rei da Hungria, ajudou o esposo na obra de propagação da fé e, depois da morte do rei, privada de todos os seus bens e exilada da corte real se recolheu neste mosteiro, do qual foi depois abadessa. (1060)


ANTÓNIO de Kiev, Santo
Eremita - 1073


Em Kiev, Ucrânia, Santo ANTÓNIO eremita, que seguiu no mosteiro das Grutas a vida monástica que aprendera no Monte Athos. (1073)


ALBERTO DE BÉRGAMO, Beato
Agricultor - 1279


Em Cremona, na Lombardia, Itália, o beato ALBERTO DE BÉRGAMO agricultor que suportou pacientemente as repreensões da esposa por causa da sua grande liberalidade para com os pobres e, obrigado a deixar as terras, viveu na pobreza como irmão da penitência de São Domingos. (1279)


ROSA VENERÍNI, Santa
Virgem - 1728


Em Roma, Santa ROSA VENERÍNI virgem de Viterbo, que juntamente com as Piedosas Mestras abriu as primeiras escolas de Itália para a instrução da juventude feminina. (1728)


AGOSTINHO ROSCÉLLI, Santo
Presbitero - 1902


Em Génova, Itália, Santo AGOSTINHO ROSCÉLLI presbitero que, para a formação das jovens fundou a Congregação das irmãs da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria. (1902)


FRANCISCO PALEÁRI, Beato
Presbitero - 1939


Em Turim, Itália, o beato FRANCISCO PALEÁRI presbitero do Instituto Cottolengo, que se dedicou aos pobres e aois enfermos na Pequena Casa Divina e ao ensino, distinguindo-se pela sua afabilidade e paciência. (1939)


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Local de processamento deste blogue, na cidade do Porto



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ANTÓNIO FONSECA

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