sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Nº 3386 - SÉRIE DE 2018 - (047) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE FEVEREIRO DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2016




Nº  3 3 8 6
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Série - 2018 - (nº 0 4 7)
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16 de FEVEREIRO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL e, ainda Pânfilo, Valente, Paulo, Porfírio, Seleuco, Teódulo e Julião, Santos





Em Cesareia da Palestina, os santos mártires ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL, cristãos egípcios que, por terem espontaneamente ajudado os confessores da fé condenados às minas na Cilícia, foram presos pelo prefeito Firmiliano, no tempo do imperador Galério Maximiliano e, depois de crudelíssimas torturas, pereceram ao fio da espada. Depois deles receberam também a coroado martírio PÂNFILO presbitero, VALENTE, diácono de Jerusalém, e PAULO, oriundo da cidade de Jâmnia, que tinham passado dois anos no cárcere; e ainda, PORFÍRIO, servo de PÂNFILO, SELEUCO da Capadócia, graduado no exército, TEÓDULO ancião da família do prefeito Firmiliano, e finalmente JULIÃO da Capadócia que, chegando ali naquele momento, beijou os corpos dos mártires e, assim denunciado como cristão, foi mandado queimar a fogo lento pelo,prefeito. (309)



Texto do site www.santiebeati.it:

San Panfilo presbitero fa parte di un gruppo di 12 martiri di Cesarea di Palestina, commemorati tutti insieme al 16 febbraio, anche nel moderno ‘Martirologio Romano’ e tradizionalmente s. Panfilo è posto a capolista, avendo avuto un culto distinto nei diversi calendari, specie in Occidente. 
Il sacerdote Panfilo è citato soprattutto da Eusebio di Cesarea, nella sua “Storia Ecclesiastica”; al tempo dell’imperatore Galerio († 311), con Urbano come governatore di Cesarea, la persecuzione contro i cristiani, infuriava con estrema durezza; fra questi perseguitati vi era Panfilo che Eusebio classifica “il più caro dei miei amici e per il suo valore, il più glorioso dei martiri della nostra età”. 
Egli era di nobili origini e sembra che fosse nativo di Berito, poi trasferitosi a Cesarea, dove si dedicò alle scienze religiose, venendo ordinato sacerdote; fu discepolo del filosofo Origene (185-254). 
Urbano lo interrogò, volendo conoscere prima le sue cognizioni letterarie e di filosofia e poi lo obbligò a sacrificare agli dei. Panfilo si rifiuta nonostante le minacce e la furia di Urbano, il quale dà ordine di sottoporlo a durissime torture, personalmente dispone che gli vengano applicate delle unghie di ferro ai fianchi, con insistenza e cattiveria; alla fine lo fa gettare in prigione, dove erano detenuti altri cristiani. 
Subito dopo Urbano viene destituito dalla carica e sostituito da Firmiliano, comunque Panfilo ed i compagni di cella, restano in prigione circa due anni; dopo questo tempo arrivano cinque cristiani egiziani Elia, Geremia, Samuele, Isaia e Daniele, i quali insieme a Panfilo e altri due compagni di prigione, Valente e Paolo, vengono condotti davanti al giudice e come ormai è risaputo per tutti i martiri, essi sono sottoposti all’interrogatorio, alle torture, prima gli egiziani e poi gli altri e alla fine condannati alla decapitazione. 
Il racconto di s. Eusebio prosegue nominando Porfirio, che protesta pubblicamente per la condanna, il quale viene arrestato e subirà per primo la decapitazione. Successiva vittima fu Seleucio che veniva a comunicare a Panfilo la morte di Porfirio, arrestato e condannato anche lui, viene giustiziato sbrigativamente; dopo viene l’esecuzione di tutti gli altri; i martiri vittime della persecuzione sono diventati dieci, a loro si aggiungono Teodulo e Giuliano. 
I corpi dei dodici martiri, per ordine di Firmiliano restano esposti alla fame delle bestie per quattro giorni e quattro notti, ma dopo tale tempo essi rimasero intatti, così ebbero dei funerali adeguati e deposti in una tomba. I martiri rimasero vittime della persecuzione iniziata nel 307, quindi morirono tutti insieme il 16 febbraio dell’anno 309, ma alcuni studiosi calcolano che fosse il 310. 
Il gruppo pur subendo le prevedibili contraddizioni, legate alla lontananza nel tempo e degli errori che lungo i secoli e millenni, si sono verificati nelle traduzioni e trascrizioni, sono riportati in tutti i Martirologi Orientali ed Occidentali. 
Anche le reliquie sono state poi divise, di alcuni di essi Panfilo, Teodulo, Porfirio, Paolo, le reliquie furono portate a Costantinopoli per la dedicazione della prima chiesa di S. Sofia ai tempi dell’imperatore Costante (320-350). 
A conclusione, ricordiamo i nomi dei dodici santi martiri di Cesarea di Palestina, cui l’odio anticristiano di ottusi governatori della zona, tolse loro la vita terrena, ma aprendo per sempre il godimento eterno dei cieli e il ricordo perenne del loro sacrificio, che dopo 2000 anni, viene ancora celebrato. 
I cinque egiziani Elia, Geremia, Isaia, Samuele e Daniele che avevano accompagnato un gruppo di cristiani condannati alle miniere della Cilicia; Giuliano originario della Cappadocia che al ritorno da un viaggio si avvede dei corpi dei martiri e si avvicina per baciarli, venendo arrestato e poi arso a fuoco lento; Seleucio dal fisico eccezionale, che fa da nunzio per la morte di Porfirio e che già soldato dell’armata romana, era divenuto emulo degli asceti; Porfirio adolescente servo, decapitato e fatto a pezzi; Teodulo vecchio cristiano, servitore della casa del governatore che venne crocifisso; Valente, Paolo e Panfilo decapitati dopo due anni di acuta e tormentata prigionia.



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
`

Às portas de Cesareia da Palestina, residência do governador romano, apresentaram-se um dia cinco jovens Egípcios. Voltavam da Cilícia, Turquia, aonde tinham acompanhado, para os reconfortar, compatriotas cristãos condenados à minas. Aos guardas que lhes faziam perguntas, dirigiram eles uma linguagem tão estranha que foram tidos como suspeitos e levados ao governador Firmiliano.

Quem sois vós? - perguntou-lhes.

ELIAS, JEREMIAS, ISAÍAS, SAMUEL e DANIEL - respondeu ELIAS que falava em nome de todos. Eram nomes desconhecidos no Império Romano; tinham-nos tomado de baptismo; ora Firmiliano não lia o Antigo Testamento.

- Donde sois? - prosseguiu.

Somos de Jerusalém do alto.

E onde é essa Jerusalém do alto? - perguntou p governador que nem sabia com certeza onde era a Jerusalém de baixo, uma vez que este nome tinha sido substituído dois séculos antes por Élia Capitolina.

Está do lado do Oriente, pois é no Oriente que nasce o sol, e Jesus é para nós o Sol da justiça, a Luz que brilha nas trevas (Jo, 1, 5).

Mas, afinal qual é o vosso ofício? -perguntou Firmiliano que nada entendia dessa linguagem esotérica, se é que não se defrontava com inimigos de Roma, vindos do Oriente.

Somos cristãos, fazemos profissão de servos de Cristo, no qual pusemos a nossa esperança e o nosso amor.

Desta vez o governador compreendeu; e mandou que os decapitassem. 

Isto mesmo é que eles procuravam: como não desejar sair deste mundo para entrar noutro melhor
Não pensavam eles nos seus amigos, de quem há pouco se tinham despedido, nesses irmãos que eram tratados pior que animais nas minas da Cilícia?

O historiador Eusébio de Cesareia é quem nos informa disto; estava nas vizinhanças quando, no ano de 309, eles foram justiçados.




Onésimo, Santo




Comemoração de Santo ONÉSIMO que o apóstolo São PAULO recebeu como escravo fugitivo e na prisão o gerou como filho na fé de Cristo, como o Apóstolo escreveu ao seu amigo FILÉMON.


texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Escravo dum cristão de Colossos chamado FILÉMON, cometeu um roubo e fugiu para não ser castigado. Em Roma, onde se escondeu, encontrou São PAULO, a quem ficou devendo o ter-se convertido e, a seguir, ter sido recomendado ao dono pelo Apóstolo das Gentes.
ONÉSIMO é palavra grega que significa "útil"; São PAULO, ao escrever, brinca com o termo.

(Ver este mesmo blogue no texto escrito ontem, dia 15 de Fevereiro)


Honesto, Santo

texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

HONESTO (HONESTUS em latim), natural de Nimes, França, foi escolhido por São SATURINO, quando este apóstolo se dirigia de Roma a Tolosa. Encontrando em HONESTO excelentes qualidades, SATURINO instruiu-o nas verdades da fé e tomou-o por companheiro. depois de o ordenar sacerdote em Tolosa, mandou-o evangelizar a Navarra e a Biscaia. Em Pamplona, HONESTO converteu o senador Firmus, que lhe entregou a educação do filho FIRMINO. Este FIRMINO, reconduzido a Tolosa, foi apresentado ao bispo Honorato, dele recebeu o sacerdócio, indo pregar o Evangelho ao norte da Gália. deve ser o São FIRMINO DE AMIENS.
Os hagiógrafos não estão de acordo sobre o fim dos dias de HONESTO; uns designam-no como simples confessor, outros colocam-no entre os mártires.

A festa de HONESTO está marcada a 16 de Fevereiro nos martirológios modernos. O seu corpo foi levado de Espanha. A cabeça conservou-se muito tempo Em São Sernin de Tolosa, onde alguns defendem que se encontra ainda. Mas essa cabeça mostrava-se também em Paris, e o relicário dava ocasião a uma festa solene no mesmo dia 16. O resto do corpo fora repartido entre diversas igrejas da França. O santo é padroeiro da diocese de Versalhes.



Filipa Maréri, Beata



Em Borgo San Pietro, nos Abruzos, Itália, a Beata FILIPA MARÉRI virgem que, desprezando as riquezas e faustos do mundo, abraçou a forma de vida de Santa CLARA recentemente estabelecida na sua terra. (1236)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


De família nobre e rica da diocese de Riéti, Itália, FILIPA começou já na infância a dar mostras de virtude pouco ordinária e de aptidão excepcional para os estudos. Depressa se lhe tornou familiar a língua latina, e pôde aplicar.-se à leitura dos Livros santos, substancioso e suave alimento para a sua piedade. As disposições que tinha para levar à prática o que lia desenvolveram-se quando logrou o beneficio de conhecer pessoalmente o seráfico FRANCISCO DE ASSIS, que se alojava em casa dos pais dela quando visitava o vale de Riéti. Aprendeu do ilustre penitente a desprezar as vaidades do mundo, para se unir unicamente a Jesus Cristo. Depressa se manifestou nela uma vontade firme e inquebrantável; quando o pai lhe propôs um matrimónio ao nível do nascimento que tivera, ela declarou não querer outro esposo além de Jesus Cristo. Para escapar às importunações da família, cortou por si própria o cabelo, vestiu hábito pobre e, foi secretamente, apenas com algumas mulheres piedosas, retirar-se para a montanha de Maréri, levando vida eremítica , até que aprouve a Deus manifestar mais claramente a sua vontade.
TOMÁS, um dos irmãos de FILIPA, que na casa paterna com m,ais ardor trabalhara para a afastar das suas ideias, subiu ao monte para dela solicitar perdão, e ofereceu às serva de Deus uma igreja dedicada a São PEDRO de que ele tinha o padroado. E prometeu ao mesmo tempo mandar reparar para elas um antigo mosteiro, pegado à igreja; onde poderiam, com toda a segurança, aplicar.-se aos serviços da vida religiosa. A oferta foi aceite como presente do céu. FILIPA não escolhera ainda qualquer regra, mas a lembrança de FRANCISCO DE ASSIS determinou-a a adoptar a regra das clarissas. Sob a direcção do beato ROGÉRIO DE TÓDI não tardou que aumentasse a comunidade. FILIPA ficando sendo abadessa; foi para as religiosas modelo de todas as virtudes: sensível e compadecida para com o próximo, aplicava a si mesma pesadas austeridades, que lhe prejudicaram a saúde. Considerou como favor do céu as dores que a esmagaram. As suas orações conseguiram de Deus o regresso de mais um pecador e deram-lhe a conhecer a ela a hora da própria libertação; três dias antes que se desse, anunciou-a às filhas. expirou com suavidade, rodeada das suas religiosas e dalguns irmãos menores, vindos para a ajudarem neste  último combate (16 de Fevereiro de 1236).
O culto que lhe foi prestado começou logo a seguir à sua morte. Vinte anos depois, INOCÊNCIO IV animava-o, concedendo indulgências aos que visitassem o túmulo no dia da festa. E em 1806, PIO VII permitiu aos irmãos menores da observância celebrarem Missa e ofício em honra desta beata, que foi a primeira clarissa honrada por meio de culto público.


José Alamano, Santo

Em Turim, Itália, o Beato JOSÉ ALAMANO presbitero que animado pelo zelo incansável, fundou as duas Congregações das Missões da Consolata, uma feminina e outra masculina, para a propagação da fé. (1926)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O, de Braga:


"Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda a criatura" (Mc 16, 15). Um dos que  sentiram dirigidas a si estas palavras de Cristo foi o Beato PADRE JOSÉ ALAMANO que nasceu em Itália a 21 de Janeiro de 1851, na cidade que se denominava Castelnuovo d'Asti e depois tomou o nome de Castelnuovo Don Bosco.
O Santo Padre, na homilia da beatificação, a 7 de Outubro de 1990, assim retratou o Servo de Deus:
«Beato JOSÉ ALAMANO, sucedendo ao seu tio, São JOSÉ CAFASSO na direcção da Hospedaria eclesiástica da Consolata, emulou com ele no amor para com os sacerdotes e na solicitude para com eles na formação espiritual, intelectual e pastoral, atualizando-a segundo as exigências dos tempos. nada poupou pata que inúmeras plêiades de sacerdotes compreendessem plenamente o dom da própria vocação e estivessem à altura das suas tarefas. Ele mesmo deu o exemplo, conjugando o empenho de santidade com a atenção às necessidades espirituais  e sociais do seu tempo. Estava enraizada nele a profunda convicção de que o sacerdote é antes de tudo o homem da caridade: destinado a fazer o maior bem possível: a santificar os outros com o exemplo e a palavra: com a santidade e a ciência. A caridade pastoral- afirmava - exige que o presbitero arda de zelo pela salvação dos irmãos, sem pôr reservas ou atrasos na dedicação de si mesmo».
Ele foi o quarto de cinco filhos de uma família  de agricultores . Aos três anos, perdeu o pai. A mãe, irmã de São JOSÉ CAFASSO, na devida altura entregou o filho aos cuidados de São JOÃO BOSCO. Pôde assim estudar quatro anos no Oratório Salesiano de Turim e depois no seminário diocesano da mesma cidade. Ordenou-se a 20 de Setembro de 1873.
O Bispo , apesar de ele não contar mais de 23 anos, confiou-lhe a formação dos alunos do mesmo seminário. deu boa conta de si, mostrando possuir dotes de excelente educador. Ao mesmo tempo, logrou tirar o doutoramento em teologia na faculdade teológica de Turim. Em 1880 foi nomeado reitor do famoso Templo Mariano da Consolata, onde permanecerá 46 anos. É neste posto que vai desenvolver toda a sua profícua acção, a que em parte aludiu o santo padre nas palavras acima transcritas.
De facto, não só restaurou o deteriorado templo e aumentou as suas acomodações, mas tornou-o centro de intensa piedade mariana e vida espiritual, bem como sede das principais obras pastorais da arquidiocese.
Aplicou-se igualmente a promover os exercícios espirituais para o clero e leigos. Atendia com seus doutos conselhos a bispos, sacerdotes, nobres e populares de qualquer condição, que o procuravam . Todavia, convencido da verdade que o Concilio Vaticano II mais tarde vai ensinar, isto é, que "o dom espiritual que os Sacerdotes receberam na ordenação não os prepara  para uma restrita e determinada missão, mas para a amplíssima e universal missão da salvação até aos confins da Terra", Fundou em 1901 o Instituto das Missões da Consolata (IMC); e em 1910, as Missionárias da Consolata (MC).
Só a morte, que ocorreu a 16 de Fevereiro de 1926, porá termo à vastíssima e polimorfa actividade deste bem-aventurado.
AAS 81 (1989) 1375-79; L'OSS. ROM. 14.10.1990, DIP I, 488-91.




JULIANA, Santa



Na Campânia, Itália, Santa JULIANA virgem e mártir. (data incerta)



MARUTA, Santo


NO reino da antiga Pérsia, São MARUTA bispo que, depois de restabelecida a paz na Igreja, presidiu ao Concílio de Selêucia restaurou as igrejas de Deus arruinadas na perseguição do rei Sapor e colocou as relíquias dos mártires da Pérsia na cidade episcopal, depois chamada Martirópolis. (420)

FILIPA MARÉRI, Santa



Em Borgo San Pietro, nos Abruzos, Itália, a Beata FILIPA MARÉRI virgem que, desprezando as riquezas e faustos do mundo, abraçou a forma de vida de Santa Clara recentemente estabelecida na sua terra. (1236)



NICOLAU PÁGLIA, Beato

Em Perúgia, Úmbria, Itália, o Beato NICOLAU PÁGLIA presbitero da Ordem dos Pregadores que recebeu de São DOMINGOS o hábito e o ministério da pregação (1256)
FRANCISCO TOYAMA JINTARÓ, Beato



Em Hiroshima, Japão, o Beato FRANCISCO TOYAMA JINTARÓ, mártir. (1624)

MARIANO ARCIERO, Beato



Em Nápoles, Campânia, Itália, o Beato MARIANO ARCIERO presbitero que, dotado de profunda cultura teológica, bíblica e humanística, se dedicou com grande zelo apostólico à evangelização deste território pela pregação assíduas e pelo ensino frequente das crianças e dos adultos pobres, e  contribuiu eficazmente para a renovação e dignidade do clero. (1788) 




e ainda...

ARCHINRICO DI MONTMAJOUR. Santo

Il suo nome figura in vari atti sin dal 975. Già in carica nel 1000, si ritirò nel 1008 a Garluc; nel 1020 o 1021 partecipò all'elezione di Isarno nel­l'abbazia di St-Victor a Marsiglia: è citato nella Vita Ysarni come « abbas quondam Majoris-Montis, vir altioris ingenii ». Morì in data ignota, probabilmente il 21 ag., ma il 16 febb. se ne faceva solenne commemorazione a Garluc e in quella data è ricordato come beato in varie fonti. Non si han­no tuttavia tracce d'un culto ufficiale


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

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 Porto  - Vista da Ribeira de Gaia


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ANTÓNIO FONSECA

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