Caros amigos:
Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
26-Agosto-2016
Nº 3 3 9 6
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Série - 2018 - (nº 0 5 7)
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26 de FEVEREIRO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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PORFÍRIO DE GAZA, Santo
Em Gaza, Palestina, São PORFÍRIO bispo, natural de Tessalónica, que viveu como anacoretas cinco anos no deserto de Cete e outros cinco na Transjordânia, com grandes manifestações de bondade para com os pobres. Depois, ordenado bispo de Gaza, abateu muitos templos dedicados aos ídolos, cujos sequazes o tinham feito sofrer duras adversidades, até que finalmente descansou na paz dos Santos. (421)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu na Tessalónica da Macedónia, pelo ano de 353. Seus pais cuidaram de criar o menino nos sentimentos duma terna e sólida piedade. Deixando os progenitores, pátria e parentes, aos 25 anos de idade retirou-se para o Egipto.
Ali se conservou cinco anos de vida austeríssima. Depois de visitar os Lugares Santos de Jerusalém, encerrou-se numa gruta não distante do Jordão. A humidade do sítio e a intempérie arruinaram-lhe a saúde. Não obstante, conservou-se outros cinco anos naquela gruta, até que um cirro no fígado e uma febre contínua o obrigaram a ir para Jerusalém; por muito fraco que estivesse, não deixava de visitar todos os dias os Lugares Santos, apoiando-se a um cajado.
Certo jovem piedoso, chamado MARCOS, que depois se fez seu discipulo e lhe escreveu a vida, quis auxiliá-lo para que pudesse caminhar com menos trabalho, o santo porém,. recusou dizendo que tal coisa não convinha a um pecador que tinha vindo fazer penitência.
Um só problema o afligia: não ter ainda distribuído pelos,pobres os grandes haveres herdados dos pais. Rogou ao discípulo que fosse a Tessalónica e vendesse todos os bens. Voltando MARCOS a Jerusalém, ficou agradavelmente surpreendido ao ver o seu mestre inteiramente livre dos achaques. Perguntando-lhe a causa desta grata novidade, respondeu PORFÍRIO:
«Alguns dias há, que sentindo-me extraordinariamente agravado nas minhas dores, me fui arrastando com muito trabalho ao monte Calvário, para ter a consolação de expirar no mesmo sítio onde expirou o meu divino Salvador. Ali, quase desmaiado, tive uma espécie de êxtase, onde se me representou Jesus Cristo cravado na cruz, que mandava ao bom ladrão que me levantasse. Este assim fez, dizendo-me que fosse dar graças ao meu doce Redentor, porque já estava são. Corri a lançar-me aos pés de Jesus Cristo, que já tinha descido da cruz, e me apresentava esta, ordenando-me que a guardasse. Desapareceu a visão e eu achei-me restituído à minha antiga robustez».
PORFÍRIO repartiu pelos pobres todo o dinheiro sem reservar nada para si, ficando tão pobre que se viu obrigado a aprender o ofício de curtidor, para ganhar o pão. Assim viveu até aos quarenta anos. Foi nesta altura que o Patriarca de Jerusalém, conhecendo a sua virtude e singulares talentos, o ordenou sacerdote.
A nova dignidade não lhe diminui o rigor das penitências. Não comia senão depois do sol posto. A afabilidade do génio e a profunda humildade davam maior eficácia ao seu zelo. Quase não disputava com infiéis sem conseguir algum triunfo.Vagou neste tempo o bispado de Gaza; muitos pensavam em PORFÍRIO. Assustaram-se com esta notícia os gentios, numerosíssimos na cidade, e não pouparam diligências ou para lhe tirar a vida no caminho ou para o impedir de tomar posse do novo cargo. PORFÍRIO porém conseguiu desarmá-los com a paciência
Sucedeu por então uma grande estiagem que obrigou os pagãos a implorarem o socorro dos seus deuses, oferecendo-lhes sacrifícios. Todas estas diligências de superstição foram inúteis, até que o santo bispo foi em procissão a uma ermida, fora da cidade, com os poucos cristãos que nela havia. Começou logo a cair uma chuva abundante; à vista deste milagre converteram-se à fé numerosos infiéis, e desde então cresceu de dia para dia o rebanho de Jesus Cristo.
Mas outros maltrataram tanto os cristãos, que foi preciso recorrer ao imperador, de quem, por intermédio de São JOÃO CRISÓSTOMO, obtiveram um decreto para se fecharem todos os templos de Gaza e se reduz<irem os ídolos a cinzas. Executou-se o decreto mas, como se tornassem mais furiosos ainda os poucos pagãos restantes, PORFÍRIO resolveu ir a Constantinopla para conseguir do imperador a total demolição dos templos.
A fama de eminente virtude do santo fez que fosse muito bem acolhido pela imperatriz, que se encarregou de falar ao marido. Este príncipe fez algumas concessões, mas não lhe puderam arrancar a ordem para a demolição dos templos.
A imperatriz (EUDÓXIA) afirmou, porém, que se encarregaria de que o negócio fosse bem sucedido. São PORFÍRIO agradeceu a assegurou.-lhe que em recompensa lhe daria Deus um príncipe que sucederia no império a seu pai.
Aquela princesa, que até então não havia tido senão filhas, deu à luz um principe; foi tanta a sua alegria que mandou fazer um memorial, contendo a pretensão do santo bispo. E disse a este que, depois da cerimónia do baptismo, o entregasse ao cortesão, que levaria nos braços o menino, o qual já estava instruído do que havia de fazer. Assim se executou: o cortesão recebeu o memorial, abriu-o e, tendo feito sinal de silêncio, leu algumas palavras: depois tornou a dobrá-lo, chegou-o aos lábios do Infante, meteu-lho dentro do vestido e disse em alta voz: «Senhores, sua majestade ordena que este memorial seja registado, e se cumpra à letra o seu conteúdo". O imperador sorriu-se do inocente artificio, e disse que não podia opor-se à primeira coisa que o principe seu filho tinha concedido.
Tendo São PORFIRIO embarcado, desencadeou-se horrível tempestade, que ele serenou com as suas orações. O prodígio fez que o piloto do navio renunciasse ao arianismo e abraçasse a fé verdadeira.
Em Gaza e contornos todos os templos dos ídolos foram imediatamente demolidos. Em seguida, construiu-se uma sumptuosa Igreja em forma de Cruz, a que se deu o nome de Basilica Eudoxiana, em atenção à sua imperial fundadora.
São PORFIRIO devotou-se com zelo infatigável a reformar os costumes e a converter os pagãos. Finalmente, exausto pelas penitências, rendido ao peso dos trabalhos e consumido pelo ardor do zelo, este santo expirou placidamente, no meio das suas ovelhas, no ano de 420.
Em Perga, na Panfília, hoje Turquia, a paixão de São NESTOR, bispo de Magido e mártir que, preso durante a perseguição do imperador Décio, foi condenado pelo governador da provincia a morrer na cruz, para que sofresse o mesmo suplício do Crucificado, cuja fé professava. (250)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Quando se desencadeou a perseguição de Décio, NESTOR ocupava a sé episcopal de Magido, na Panfília. A sua coragem e prestígio eram tão notórios que o oficial romano ou irenarca daquela região costumava dizer: «Enquanto não dominarmos o bispo, nada poderemos fazer contra os cristãos».
Prevendo os males que iriam cair sobre as suas ovelhas, NESTOR aconselhou-as a fugir, enquanto ele ficava a pedir a Deus por elas.
Os que o foram prender, e aliás tinham, ordem para o tratarem, honrosamente, ficaram impressionados com a sua calma e dignidade. Levaram-no para um edifício situado junto à praça principal. Começou o Irenarca por se mostrar benévolo, mas o interrogatório tornou-se em breve violento; o bispo acabou por dizer ao magistrado que ele estava possesso do demónio, e o magistrado ameaçou o bispo com os tormentos mais cruéis. «Eu só tenho medo dos tormentos do meu Deus, replicou NESTOR; os teus nunca me impedirão de confessar a Cristo, Filho de Deus Vivo».
Nesse mesmo dia o magistrado mandou NESTOR para Perge, capital da provincia, e no dia seguinte enviou ao governador este relatório: «Éupator, Sócrates e todo o conselho saúdam o excelentíssimo senhor Presidente. Quando Vossa Grandeza recebeu as divinas cartas do nosso mestre, o Imperador, ordenando que todos os cristãos sacrificassem, a vossa humanidade quis que essas ordens fossem executadas com brandura. de nada serviu tal moderação. estes homens obstinam-se em desprezar os edictos imperiais. Apesar da nossa insistência e da do conselho, NESTOR não quis submeter-se. Convidado a ir ao templo de Júpiter, respondeu com ultrajes aos deuses imortais, não poupando nem o Imperador nem a vossa pessoa. Por isso o conselho julgou oportuno mandá-lo apresentar-se a Vossa Grandeza».
Obedecendo às determinações imperiais, o governador devia interrogar pessoalmente o acusado. Depois deste novo interrogatório, NESTOR foi condenado, como o seu Divino Mestre, a morrer numa cruz. Isto foi no ano de 250.
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Em Gaza, Palestina, São PORFÍRIO bispo, natural de Tessalónica, que viveu como anacoretas cinco anos no deserto de Cete e outros cinco na Transjordânia, com grandes manifestações de bondade para com os pobres. Depois, ordenado bispo de Gaza, abateu muitos templos dedicados aos ídolos, cujos sequazes o tinham feito sofrer duras adversidades, até que finalmente descansou na paz dos Santos. (421)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Nasceu na Tessalónica da Macedónia, pelo ano de 353. Seus pais cuidaram de criar o menino nos sentimentos duma terna e sólida piedade. Deixando os progenitores, pátria e parentes, aos 25 anos de idade retirou-se para o Egipto.
Ali se conservou cinco anos de vida austeríssima. Depois de visitar os Lugares Santos de Jerusalém, encerrou-se numa gruta não distante do Jordão. A humidade do sítio e a intempérie arruinaram-lhe a saúde. Não obstante, conservou-se outros cinco anos naquela gruta, até que um cirro no fígado e uma febre contínua o obrigaram a ir para Jerusalém; por muito fraco que estivesse, não deixava de visitar todos os dias os Lugares Santos, apoiando-se a um cajado.
Certo jovem piedoso, chamado MARCOS, que depois se fez seu discipulo e lhe escreveu a vida, quis auxiliá-lo para que pudesse caminhar com menos trabalho, o santo porém,. recusou dizendo que tal coisa não convinha a um pecador que tinha vindo fazer penitência.
Um só problema o afligia: não ter ainda distribuído pelos,pobres os grandes haveres herdados dos pais. Rogou ao discípulo que fosse a Tessalónica e vendesse todos os bens. Voltando MARCOS a Jerusalém, ficou agradavelmente surpreendido ao ver o seu mestre inteiramente livre dos achaques. Perguntando-lhe a causa desta grata novidade, respondeu PORFÍRIO:
«Alguns dias há, que sentindo-me extraordinariamente agravado nas minhas dores, me fui arrastando com muito trabalho ao monte Calvário, para ter a consolação de expirar no mesmo sítio onde expirou o meu divino Salvador. Ali, quase desmaiado, tive uma espécie de êxtase, onde se me representou Jesus Cristo cravado na cruz, que mandava ao bom ladrão que me levantasse. Este assim fez, dizendo-me que fosse dar graças ao meu doce Redentor, porque já estava são. Corri a lançar-me aos pés de Jesus Cristo, que já tinha descido da cruz, e me apresentava esta, ordenando-me que a guardasse. Desapareceu a visão e eu achei-me restituído à minha antiga robustez».
PORFÍRIO repartiu pelos pobres todo o dinheiro sem reservar nada para si, ficando tão pobre que se viu obrigado a aprender o ofício de curtidor, para ganhar o pão. Assim viveu até aos quarenta anos. Foi nesta altura que o Patriarca de Jerusalém, conhecendo a sua virtude e singulares talentos, o ordenou sacerdote.
A nova dignidade não lhe diminui o rigor das penitências. Não comia senão depois do sol posto. A afabilidade do génio e a profunda humildade davam maior eficácia ao seu zelo. Quase não disputava com infiéis sem conseguir algum triunfo.Vagou neste tempo o bispado de Gaza; muitos pensavam em PORFÍRIO. Assustaram-se com esta notícia os gentios, numerosíssimos na cidade, e não pouparam diligências ou para lhe tirar a vida no caminho ou para o impedir de tomar posse do novo cargo. PORFÍRIO porém conseguiu desarmá-los com a paciência
Sucedeu por então uma grande estiagem que obrigou os pagãos a implorarem o socorro dos seus deuses, oferecendo-lhes sacrifícios. Todas estas diligências de superstição foram inúteis, até que o santo bispo foi em procissão a uma ermida, fora da cidade, com os poucos cristãos que nela havia. Começou logo a cair uma chuva abundante; à vista deste milagre converteram-se à fé numerosos infiéis, e desde então cresceu de dia para dia o rebanho de Jesus Cristo.
Mas outros maltrataram tanto os cristãos, que foi preciso recorrer ao imperador, de quem, por intermédio de São JOÃO CRISÓSTOMO, obtiveram um decreto para se fecharem todos os templos de Gaza e se reduz<irem os ídolos a cinzas. Executou-se o decreto mas, como se tornassem mais furiosos ainda os poucos pagãos restantes, PORFÍRIO resolveu ir a Constantinopla para conseguir do imperador a total demolição dos templos.
A fama de eminente virtude do santo fez que fosse muito bem acolhido pela imperatriz, que se encarregou de falar ao marido. Este príncipe fez algumas concessões, mas não lhe puderam arrancar a ordem para a demolição dos templos.
A imperatriz (EUDÓXIA) afirmou, porém, que se encarregaria de que o negócio fosse bem sucedido. São PORFÍRIO agradeceu a assegurou.-lhe que em recompensa lhe daria Deus um príncipe que sucederia no império a seu pai.
Aquela princesa, que até então não havia tido senão filhas, deu à luz um principe; foi tanta a sua alegria que mandou fazer um memorial, contendo a pretensão do santo bispo. E disse a este que, depois da cerimónia do baptismo, o entregasse ao cortesão, que levaria nos braços o menino, o qual já estava instruído do que havia de fazer. Assim se executou: o cortesão recebeu o memorial, abriu-o e, tendo feito sinal de silêncio, leu algumas palavras: depois tornou a dobrá-lo, chegou-o aos lábios do Infante, meteu-lho dentro do vestido e disse em alta voz: «Senhores, sua majestade ordena que este memorial seja registado, e se cumpra à letra o seu conteúdo". O imperador sorriu-se do inocente artificio, e disse que não podia opor-se à primeira coisa que o principe seu filho tinha concedido.
Tendo São PORFIRIO embarcado, desencadeou-se horrível tempestade, que ele serenou com as suas orações. O prodígio fez que o piloto do navio renunciasse ao arianismo e abraçasse a fé verdadeira.
Em Gaza e contornos todos os templos dos ídolos foram imediatamente demolidos. Em seguida, construiu-se uma sumptuosa Igreja em forma de Cruz, a que se deu o nome de Basilica Eudoxiana, em atenção à sua imperial fundadora.
São PORFIRIO devotou-se com zelo infatigável a reformar os costumes e a converter os pagãos. Finalmente, exausto pelas penitências, rendido ao peso dos trabalhos e consumido pelo ardor do zelo, este santo expirou placidamente, no meio das suas ovelhas, no ano de 420.
Nestor, Santo
Em Perga, na Panfília, hoje Turquia, a paixão de São NESTOR, bispo de Magido e mártir que, preso durante a perseguição do imperador Décio, foi condenado pelo governador da provincia a morrer na cruz, para que sofresse o mesmo suplício do Crucificado, cuja fé professava. (250)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Quando se desencadeou a perseguição de Décio, NESTOR ocupava a sé episcopal de Magido, na Panfília. A sua coragem e prestígio eram tão notórios que o oficial romano ou irenarca daquela região costumava dizer: «Enquanto não dominarmos o bispo, nada poderemos fazer contra os cristãos».
Prevendo os males que iriam cair sobre as suas ovelhas, NESTOR aconselhou-as a fugir, enquanto ele ficava a pedir a Deus por elas.
Os que o foram prender, e aliás tinham, ordem para o tratarem, honrosamente, ficaram impressionados com a sua calma e dignidade. Levaram-no para um edifício situado junto à praça principal. Começou o Irenarca por se mostrar benévolo, mas o interrogatório tornou-se em breve violento; o bispo acabou por dizer ao magistrado que ele estava possesso do demónio, e o magistrado ameaçou o bispo com os tormentos mais cruéis. «Eu só tenho medo dos tormentos do meu Deus, replicou NESTOR; os teus nunca me impedirão de confessar a Cristo, Filho de Deus Vivo».
Nesse mesmo dia o magistrado mandou NESTOR para Perge, capital da provincia, e no dia seguinte enviou ao governador este relatório: «Éupator, Sócrates e todo o conselho saúdam o excelentíssimo senhor Presidente. Quando Vossa Grandeza recebeu as divinas cartas do nosso mestre, o Imperador, ordenando que todos os cristãos sacrificassem, a vossa humanidade quis que essas ordens fossem executadas com brandura. de nada serviu tal moderação. estes homens obstinam-se em desprezar os edictos imperiais. Apesar da nossa insistência e da do conselho, NESTOR não quis submeter-se. Convidado a ir ao templo de Júpiter, respondeu com ultrajes aos deuses imortais, não poupando nem o Imperador nem a vossa pessoa. Por isso o conselho julgou oportuno mandá-lo apresentar-se a Vossa Grandeza».
Obedecendo às determinações imperiais, o governador devia interrogar pessoalmente o acusado. Depois deste novo interrogatório, NESTOR foi condenado, como o seu Divino Mestre, a morrer numa cruz. Isto foi no ano de 250.
Vítor de Arcis, Santo
Em Arcis-sur-Aube, região de Champagne, França, SÃO VÍTOR eremita, que é louvado nos escritos de São BERNARDO. (séc. VIII)Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
VÍTOR nasceu no século VI em Troyes, na Campânia, França. Diz-se que, sete meses antes do nascimento, anunciou um possesso a sua futura santidade. Logo que o menino recebeu o baptismo, mostraram-se nele marcas sensíveis da presença do Espírito Santo. Educado unicamente para Deus, não teve gosto senão pelas verdades celestiais. Recebeu o sacerdócio e exerceu algum tempo o ministério de sacerdote. Mas, cedendo ao seu atractivo pela solidão, tudo abandonou a fim de se retirar para o território de Arcis, para junto de uma aldeiazinha chamada Saturniac, junto dum rio. passando o dia e noite em oração, parecia não ter corpo; juntava à contemplação o exercício do jejum.
A fama dos milagres obtidos por sua intercessão atraiu-lhe visitas numerosas, mesmo das pessoas mais ilustres. O rei de França (Chilperico, Childerico ou Clotário II), numa das suas caçadas, apresentou-se para o visitar e foi testemunha dum dos seus milagres: tendo-lhe o rei apresentado água numa bacia, o santo, ao que se diz, transformou com a sua benção, esta ´água em vinho. As graças extraordinárias , de que dispunha para a santificação dos outros, apenas lhe inspiravam sentimentos de profunda humildade. Morreu, ao que se diz, num dia 26 de Fevereiro, dia que foi escolhido para a celebração da sua festa.
O corpo foi enterrado na cela de Saturniac. Construiu-se lá um oratório, que se tornou, por corrupção do nome, a capela de São VITTRE. Em 837, os restos mortais foram transferidos para a abadia de Montiramé (Moutier-Ramey) diocese de Troyes. Alguns séculos mais tarde, São BERNARDO compôs um ofício próprio em honra do Santo; daí resultou o aumento do culto.
Comemoração de Santo ALEXANDRE bispo um glorioso ancião inflamado de zelo pela fé, que, designado bispo de Alexandria depois de São PEDRO excluiu da comunhão da Igreja o seu presbitero Ário pervertido pela ímpia heresia e afastado da verdade divina e, mais tarde, com mais trezentos e dezoito padres, o condenou no primeiro Concílio de Niceia. (326)
FAUSTINIANO, Santo
Em Nevers, Nêustria, hoje França, Santo AGRÍCOLA bispo. (594)
Em Olesa de Montserrat, Barcelona, Espanha, a Santa PAULA DE SÃO JOSÉ DE CALASANZ (Paula Montal Fornés) virgem quer fundou o Instituto das Filhas de Maria das Escolas Pias. (1889)
PIEDADE DA CRUZ (Tomasina Ortiz Real), Beata
Em Alcantarilla, Múrcia, Espanha, a Beata PIEDADE DA CRUZ (Tomasina Ortiz Real) virgem que por amor de Deus se consagrou diligentemente à formação e catequese dos pobres e fundou a Congregação das Irmãs Salesianas do Sagrado Coração de Jesus. (1916)
e ainda...
DIONIGI DE AUGUSTA, Santo
Visse forse nel III o IV secolo. Secondo gli Acta di S. Afra (fine sec. VIII) fu zio di questa e sarebbe stato battezzato e ordinato vescovo di Augusta da Narcisso, vescovo di Gerona. Le circostanze della morte, datagli sul rogo o con la decapitazione durante la persecuzione di Diocleziano, sono leggendarie. Qualcuno lo ha confuso con Zosimo, primo vescovo della città.
Al principio del sec. XII furono scoperte, nella chiesa di S. Ulrico, delle reliquie, che furono considerate come sue. Secondo una disposizione di Papa Alessandro IV esse ebbero una traslazione nel 1258, il 26 febbraio, giorno nel quale Dionigi è ricordato.
ILÁRIO DE MAGONZA, Santo
A fama dos milagres obtidos por sua intercessão atraiu-lhe visitas numerosas, mesmo das pessoas mais ilustres. O rei de França (Chilperico, Childerico ou Clotário II), numa das suas caçadas, apresentou-se para o visitar e foi testemunha dum dos seus milagres: tendo-lhe o rei apresentado água numa bacia, o santo, ao que se diz, transformou com a sua benção, esta ´água em vinho. As graças extraordinárias , de que dispunha para a santificação dos outros, apenas lhe inspiravam sentimentos de profunda humildade. Morreu, ao que se diz, num dia 26 de Fevereiro, dia que foi escolhido para a celebração da sua festa.
O corpo foi enterrado na cela de Saturniac. Construiu-se lá um oratório, que se tornou, por corrupção do nome, a capela de São VITTRE. Em 837, os restos mortais foram transferidos para a abadia de Montiramé (Moutier-Ramey) diocese de Troyes. Alguns séculos mais tarde, São BERNARDO compôs um ofício próprio em honra do Santo; daí resultou o aumento do culto.
ALEXANDRE, Santo
Comemoração de Santo ALEXANDRE bispo um glorioso ancião inflamado de zelo pela fé, que, designado bispo de Alexandria depois de São PEDRO excluiu da comunhão da Igreja o seu presbitero Ário pervertido pela ímpia heresia e afastado da verdade divina e, mais tarde, com mais trezentos e dezoito padres, o condenou no primeiro Concílio de Niceia. (326)
FAUSTINIANO, Santo
Em Bolonha, na Emília-Romanha, região de Itália, SÃO FAUSTINIANO bispo que, pela palavra da pregação, fortaleceu e fez crescer esta igreja atormentada pela perseguição. (séc. IV)
AGRÍCOLA, Santo
Em Nevers, Nêustria, hoje França, Santo AGRÍCOLA bispo. (594)
ANDRÉ, Santo
Em Florença, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato ROBERTO DRURY presbitero e mártir que, acusado falsamente de conspiração contra o rei Jaime I na praça de Tyburn revestido com o hábito eclesiástico para mostrar a sua dignidade sacerdotal, sofreu por Cristo o suplício do patíbulo. (1607)
Roberto Drury, Beato
Em Londres, Inglaterra, o Beato ROBERTO DRURY presbitero e mártir que, acusado falsamente de conspiração contra o rei Jaime I, na Praça de Tyburn, revestido com o hábito eclesiastico para mostrar a sua dignidade sacerdotal, sofreu por Cristo o suplício do patíbulo. (1607)
PAULA DE SÃO JOÃO DE CALASANZ
(Paula Montal Fornés), Santa
Em Florença, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato ROBERTO DRURY presbitero e mártir que, acusado falsamente de conspiração contra o rei Jaime I na praça de Tyburn revestido com o hábito eclesiástico para mostrar a sua dignidade sacerdotal, sofreu por Cristo o suplício do patíbulo. (1607)
Roberto Drury, Beato
Em Londres, Inglaterra, o Beato ROBERTO DRURY presbitero e mártir que, acusado falsamente de conspiração contra o rei Jaime I, na Praça de Tyburn, revestido com o hábito eclesiastico para mostrar a sua dignidade sacerdotal, sofreu por Cristo o suplício do patíbulo. (1607)
PAULA DE SÃO JOÃO DE CALASANZ
(Paula Montal Fornés), Santa
Em Olesa de Montserrat, Barcelona, Espanha, a Santa PAULA DE SÃO JOSÉ DE CALASANZ (Paula Montal Fornés) virgem quer fundou o Instituto das Filhas de Maria das Escolas Pias. (1889)
PIEDADE DA CRUZ (Tomasina Ortiz Real), Beata
Em Alcantarilla, Múrcia, Espanha, a Beata PIEDADE DA CRUZ (Tomasina Ortiz Real) virgem que por amor de Deus se consagrou diligentemente à formação e catequese dos pobres e fundou a Congregação das Irmãs Salesianas do Sagrado Coração de Jesus. (1916)
e ainda...
DIONIGI DE AUGUSTA, Santo
Visse forse nel III o IV secolo. Secondo gli Acta di S. Afra (fine sec. VIII) fu zio di questa e sarebbe stato battezzato e ordinato vescovo di Augusta da Narcisso, vescovo di Gerona. Le circostanze della morte, datagli sul rogo o con la decapitazione durante la persecuzione di Diocleziano, sono leggendarie. Qualcuno lo ha confuso con Zosimo, primo vescovo della città.
Al principio del sec. XII furono scoperte, nella chiesa di S. Ulrico, delle reliquie, che furono considerate come sue. Secondo una disposizione di Papa Alessandro IV esse ebbero una traslazione nel 1258, il 26 febbraio, giorno nel quale Dionigi è ricordato.
ILÁRIO DE MAGONZA, Santo
E' una figura discussa; nel Proprio della diocesi di Magonza al 26 febbraio è nominato un Ilario che sarebbe stato vescovo di quella città al tempo dell'imperatore Antonino Pio (138-161) ed avrebbe subito il martirio verso il 158. Questa asserzione si basa su di un tardivo elenco di quaranta vescovi di Magonza, fino a s. Bonifacio, ritenuto genuino dal Gams e perciò accolto nella sua Series episcoporum Eccl. Cath. (p. 288). Ma già nel 1871 lo studioso F. Falk provò, nel suo lavoro sui Cataloghi dei vescovi pre-bonifaciani di Magonza, che solo l'elenco piú antico, contenente dieci nomi, era veritiero, e in questo elenco Ilario non era nominato. Anche nell'indagine piú recente di E. Ewig solo l'elenco piú antico dei vescovi è riconosciuto autentico.
Esisteva invece, nella cosiddetta valle sacra, a Sud-Ovest di Magonza, ca. sul posto dell'attuale cimitero, una chiesa dedicata a un s. Ilario, la cui esistenza è attestata già in tempi molto antichi. In essa furono sepolti i primi vescovi di Magonza, trasferiti poi, nel sec. XI, alla chiesa di S. Albano. Da questo fatto potrebbe essere nata l'opinione che il titolare della chiesa fosse un vescovo di Magonza, opinione, a giudizio di specialisti di storia della città, destituita di ogni fondamento. Un vescovo Ilario di Magonza, quindi, non è mai esistito.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Porto - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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