Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 9 5 3
Série - 2019 - (nº 2 4 9)
6 de SETEMBRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 3 0 2
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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ELEUTÉRIO, Santo
ELEUTÉRIO, Santo
ELEUTÉRIO DE SPOLETO, Santo
Em Spoleto, na Úmbria, Itália, Santo ELEUTÉRIO abade que é louvado pelo papa São GREGÓRIO MAGNO pela sua exímia simplicidade e compunção de espírito. (séc. VI)
Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Santo ELEUTÉRIO (nome de origem grega que significa «livre»), é-nos conhecido pelos Diálogos de São GREGÓRIO MAGNO, ingénuos e às vezes profundos. o «VENERÁVEL PAI ELEUTÉRIO» era homem cuja vida exemplar confirmava as palavras. Este «santíssimo velho... o abade ELEUTÉRIO, homem de vida venerável», fez uma visita de edificação a uma religiosa de Espoleto e viu-a expulsar de um aldeão o demónio. ELEUTÉRIO era «(Pai abade) do mosteiro de São Marcos Evangelista, junto aos muros de Espoleto». E viveu em Roma muito tempo, no mosteiro em que São GREGÓRIO foi religioso antes do seu pontificado, lá morreu também. Os seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto. Era homem de enorme simplicidade e compunção. Não há dúvida que lágrimas duma alma tão humilde e tão simples podiam obter muito de Deus todo-poderoso...
Eis um dos seus milagres, por ele manifestado a GREGÓRIO com a maior simplicidade. Ia de terra em terra. Numa tarde, não encontrando lugar onde se acolher, entrou num mosteiro de virgens. Estava la uma criancinha que o mau espírito atormentava todas as noites. As religiosas disseram ao homem de Deus: «Não poderia, meu pai, encarregar-se esta noite do menino?» Ele recebeu-o com bondade e disse-lhe que se deitasse a seu lado.
Tudo se passou sem incidente e as religiosas conseguiram que o velho levasse o pequeno para o seu mosteiro. O pequeno ficou lá muito tempo sem o antigo inimigo se aproximar dele. De tal maneira que o velho se deixou levar duma alegria um tanto presunçosa. Disse aos seus irmãos: «Meus irmãos, o diabo fazia pouco destas irmãs; mas agora que se recorreu aos servos de Deus, ele já não se atreve a aproximar-se do menino». Mas imediatamente foi o menino retomado pelo seu demónio. E o velho pôs-se logo a gemer e, procurando os irmãos consolá-lo, disse: «Confiai em mim, jejuemos hoje até o pequeno ser libertado». Então prostrou-se a orar com todos os irmãos e rezou-se até à cura da criança, que foi definitiva.
Nesta altura, o cardeal-diácono PEDRO, o interlocutor de São GREGÓRIO, intervém: «Julgo que ELEUTÉRIO teve um bocadinho de soberba; por isso quis Deus que os discípulos concorressem com o abade para esta libertação». E GREGÓRIO respondeu: «Sim, é isso, Ele não poderia levar sozinho o poder do milagre; repartiu-o com os irmãos e levou-o. Mas eu pude experimentar pessoalmente qual a força da oração deste homem. No mosteiro - sofrendo eu muito nos órgãos centrais, com angústias frequentes que nos levavam a julgar-me em artigo de morte (os médicos denominam este mal-estar com a palavra grega «síncope») - se os irmãos não me alimentassem muitas vezes, teria ficado sem o sopro vital: o dia de Páscoa avizinhava-se, era sábado santo, quando toda a gente jejua, até as crianças, e eu não podia jejuar e pus-me a desfalecer de desgosto mais que da doença». GREGÓRIO recorreu a ELEUTÉRIO, que rogou com lágrimas por sua intenção: «Ouvindo a sua benção, o meu estômago recebeu tal força que esqueceu totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado: como tinha estado !, como estava agora ! ». E GREGÓRIO ocupou-se do seu mosteiro, sentia-se capaz de jejuar um dia completo. Isto dispô-lo a acreditar nas maravilhas que se atribuíam à oração de ELEUTÉRIO.
ZACARIAS, Santo
Comemoração de São ZACARIAS profeta, que vaticinou o regresso do povo no exílio à terra prometida e anunciou a vinda de um rei pacifico, que Cristo Senhor admiravelmente cumpriu na sua entrada triunfal na Cidade Santa de Jerusalém.
ONESÍFORO, Santo
Comemoração de Santo ONESÍFORO que muitas vezes reconfortou São PAULO em Éfeso e não se envergonhou das suas cadeias, mas ao contrário, quando chegou a Roma, o procurou solicitamente até o encontrar.
DONACIANO, PRESÍDIO, MANSUETO, GERMANO e FÚSCULO e ainda, LETO, Santos
Comemoração dos santos mártires DONACIANO, PRESÍDIO, MANSUETO, GERMANO e FÚSCULO bispos na África Setentrional que, durante a perseguição dos Vândalos, por ordem do rei ariano Hunerico, foram duramente espancados e depois exilados por terem defendido a verdade católica. Com eles se comemora também LETO bispo de Nepta, na Bizacena, actualmente na Tunísia, homem corajoso e de grande cultura que, depois de um longo período de sórdido cativeiro, foi queimado vivo. (séc. V)
CANOALDO DE LAON, Santo
Em Laon, na Gália hoje França, São CANOALDO bispo, discípulo de São COLUMBANO que foi o seu único auxiliar no ermo de Bregenz. (632)
BEGA DE CUMBERLAND, Santa
No litoral de Cumberland, Inglaterra, numa cidade depois chamada com o seu nome, Santa BEGA monja. (660)
MAGNO DE FUSSEN, Santo
No mosteiro de Fussen, Baviera, Alemanha, São MAGNO abade. (séc. VIII)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Foi ao seu bastão que São MAGNO (ou MAGNOALDO) deveu ter sido outrora tão popular. Quando o levavam pelos campos, as minhocas, os ratos, os pulgões vorazes e outros parasitas, inimigos das colheitas, morriam ao aproximar-se dele. Ao que se dizia, MAGNO tinha herdado o bastão de seu mestre SÃO COLUMBANO. Como este tinha tido vários durante a vida, numerosas eram as regiões que podiam orgulhar-se de possuir «um bastão de São MAGNO». Aos que o não tinham, fabricavam imitações que, devido à fé dos fiéis e à bondade divina, possuíam as mesmas virtudes que os originais.
A celebridade de que São MAGNO gozava é testemunhada pelas 12 000 linhas que lhe consagraram os Bolandistas nas Acta Sanctorum; nelas expõem-se indefinidamente as suas viagens, os seus milagres e as inúmeras partilhas e transferências das suas relíquias. Por elas ficamos sabendo que também MAGNO várias vezes matou o dragão e que morreu com mais de 150 anos. Afinal, nessa abundância nada se encontra que no-lo possa dar a conhecer verdadeiramente.
As aparências são de que ele viveu no século VIII e fundou em Fussen (na Suábia bávara) um mosteirozinho em que eram recebidos os peregrinos que iam a Roma ou de lá vinha.
BELTRANDO DE GARRIGUES, Beato
No mosteiro cisterciense de La Bouchet, próximo de Orange, na Provença, França, a comemoração do Beato BELTRANDO DE GARRIGUES presbitero um dos primeiros discípulos de São DOMINGOS que procurou sempre imitar o exemplo do seu mestre. (1236)
DIOGO LLORCA LÁPIS, Beato
Em Gata de Gorgos, Alicante, Espanha, o Beato DIOGO LLORCA LLÓPIS presbitero e mártir que, durante a perseguição contra a Igreja mereceu alcançar a recompensa celeste. (1936)
PASCOAL TORRES LLORET, Beato
Em Carcaixent, Valência, Espanha, o Beato PASCOAL TORRES LLORET mártir pai de família que, levando a cruz de Cristo, mereceu alcançar a recompensa celeste. (1936)
VIDAL RUIZ VALEJO, Beato
Em Gijón, Astúrias, Espanha, o Beato VIDAL RUIZ VALEJO presbitero da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)
MIGUEL CZARTORYSKI, Beato
Em Varsóvia, Polónia, o Beato MIGUEL CZARTORYSKI, presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que, depois de invasão da Polónia pelos inimigos de Cristo, por não abdicar da fé foi fuzilado junto da igreja do lugar. (1944)
... E AINDA ...
ANASTÁSIO GARZON GONZALEZ, Beato
Nacque a Madrigal de las Altas Torres, in provincia di Avila, il 7 settembre 1908 e fu battezzato poco dopo. Mentre era allievo delle Scuole Professionali salesiane di Madrid, sentì la vocazione religiosa e ottenne di fare il Noviziato a Carabanchel Alto (Madrid), dove emise i voti il 15 agosto 1929 come coadiutore. Per il buono spirito che lo animava e le attitudini alla meccanica, venne inviato in Italia a completare la formazione tecnica e religiosa. Dopo il ritorno in patria ebbe l’incarico del laboratorio di meccanica nel collegio di Madrid.
Qui lo sorprese la rivoluzione del 1936. Dopo alterne vicende, riconosciuto come religioso, fu definitivamente imprigionato il 6 settembre e condotto alla fucilazione.
Beatificato il 28 ottobre 2007.
CONSOLATA DE RÉGGIIO EMÍLIA, Santa
Santa Consolata martire, venerata a Reggio Emilia, è stata spesso confusa oppure identificata con l’altra santa omonima di Genova, venerata però il 5 dicembre.
Non ci sono punti di contatto fra le due sante, vissute secondo le leggende, in epoche diverse, in luoghi diversi e morte una martire e l’altra no.
Per quanto riguarda la santa Consolata, oggetto di queste poche note, ella è menzionata nel “Catalogus Generalis” del Ferrari, alla pag. 576, edito a Venezia nel 1613.
Lo studioso agiografo, afferma che ai suoi tempi, cioè all’inizio del XVII secolo, era venerata il 6 settembre, santa Consolata martire, sia nella cattedrale di Reggio Emilia, sia in una chiesa della diocesi, a lei dedicata.
Lo studioso aggiungeva, che non era riuscito a conoscere, né il suo luogo d’origine, né il tempo del martirio; l’ipotesi era che si trattasse di una martire del periodo delle persecuzioni contro i cristiani, le cui reliquie siano state traslate, come quelle di tanti altri martiri, dalle catacombe in varie zone d’Italia, per salvarle dalle distruzioni e profanazioni dei barbari, arrivati fino a Roma; e che in seguito ebbero culto locale, a volte credendoli originari del luogo.
Lo stesso agiografo Ferrari, quando dopo dodici anni, nel 1625, ristampò il suo “Catalogus Generalis”, in edizione aggiornata e corretta, non inserì più il nome di santa Consolata; del resto gli stessi scrittori di Reggio Emilia, sia antichi che moderni non parlano di lei.
EVA DE DREUX, Santa
Sant’Eva (in francese Ève) è una vergine martire venerata a Dreux di cui è Patrona (città della Francia settentrionale, dipart. Eure et Loir sulla Blaise), di lei si sa solo quello che la tradizione ha rimandato e cioè il suo martirio, che avvenne con ogni probabilità in una delle persecuzioni dei primi secoli del cristianesimo.
Per il resto non sappiamo quando e come visse, non sappiamo chi fu, ma certamente innamorata del suo Gesù, per il quale affrontò il martirio, come altre decine di migliaia di cristiani, uomini, donne e anche fanciulli, in quel triste e pure tanto glorioso periodo dell’avvento del Cristianesimo, nel vasto Impero Romano.
La Rivoluzione Francese alla fine del Settecento, fece scomparire una cappella eretta nel 1653 e dedicata a sant’Eva ed anche una croce più antica, che era stata posta, secondo la tradizione sul luogo del martirio.
La chiesa di S. Pietro a Dreux conserva alcune sue reliquie e dal 1946 la sua festa in città, che ricorre il 6 settembre, è celebrata con il rito doppio di prima classe con ottava, cioè con solennità e per gli otto giorni successivi.
Il nome Eva deriva dall’ebraico Hauuâh o Héva, che significa “madre dei viventi”; nei Calendari vi sono quattro sante con questo nome, compresa Eva la progenitrice, venerate in giorni diversi
EVURZIO DE ORLEÃES, Santo
A Orléans nella gallia lugdunense, ora in Francia, sant’Evurzio, vescovo
FRONTINIANO DE CARCASSONNE, Santo
Le vicende della vita di San Frontiniano non sono del tutto documentabili storicamente e sono note attraverso il contenuto di un antica officiatura liturgica. Secondo il racconto riportato nelle letture, Frontiniano, vissuto nel IV secolo, era originario della cittadina francese di Carcassonne e, dopo aver compiuto degli studi, venne ordinato diacono. Con un compagno di nome Cassiano, intraprese un viaggio verso Roma per pellegrinare alla tomba degli apostoli, durante il percorso si verificano diversi prodigi. Frontiniano restituisce la vista ad un cieco, la parola ad un muto, attraversa il Rodano su di un relitto che miracolosamente fa riemergere dalle acque e ad Alba, in Piemonte, sulla strada del ritorno, scaccia il demonio da una nobile fanciulla della città. I genitori della giovane, grati per il prodigio operato in loro favore, si convertono al cristianesimo e si fanno battezzare dal santo. Il prefetto della città fece arrestare Frontiniano e lo condannò alla decapitazione, sentenza eseguita fuori le mura della città, il 23 ottobre del 311. Sul luogo del martirio, lungo la strada per Roddi nei pressi di una necropoli, sorse poi una celebre abbazia benedettina che venne intitolata al santo. Quest’ultimo dato cultuale sembra, in definitiva, l’unica notizia certa di tutto questo racconto, costruito attraverso l’assemblaggio di alcuni topoi agiografici che rendono difficile giungere alla vera storia del santo. L’abbazia conservava anche le reliquie del santo titolare che, nel corso del XV secolo furono traslate nella cattedrale all’interno delle mura, per opera del vescovo Alerino. Nelle visite pastorali del XVI secolo, è ancora ricordata la consuetudine, da parte delle donne albesi, di portare i bambini malati presso la chiesa del santo, dopo aver percorso il suo perimetro per nove volte, entravano e deponevano i fanciulli sull’altare ove erano un tempo custoditi i resti del santo e ne imploravano il soccorso. Questa pratica, guardata con sospetto dalle autorità ecclesiastiche per timore che degenerasse in superstizione, era sicuramente di antica origine, anche se non è possibile conoscere il motivo per cui il santo era ritenuto speciale protettore dei bambini. San Frontiniano, oltre ad essere uno dei santi protettori di Alba, è anche patrono di Sinio; ben tre sono le date in cui egli viene ricordato: il 23 ottobre, anniversario del martirio, il 6 settembre, giorno in cui il suo nome è riportato negli Acta Sanctorum, ed il 27 di aprile, quando la diocesi albese celebra la memoria della traslazione delle sue reliquie. Nell’iconografia egli è raffigurato con la dalmatica, veste propria del suo ministero diagonale, la spada e la palma simbolo del martirio.
IMPÉRIA DE VIEENE - POITIERS, Santa
Imperia è commemorata a Mauprevoir (Vienne, diocesi di Poitiers) e nel Proprio della diocesi di Poitiers al 6 sett. Di lei non si conosce nulla se non le manifestazioni del suo culto, risalente al sec. XII, nel Limosino. Nella Gallia christ. è narrato il seppellimento di un abate di S. Agostino di Limoges il 6 sett. 1184, nel giorno della festa di s. Imperia, vergine. Anche Labbe riferisce alcune testimonianze che legano il culto di Imperia all'abbazia di Charroux, il cui abate era signore della parrocchia di Mauprevoir
LIBERATO DE LORO PICENO, Santo
Il primo tra gli storici francescani che esplicitamente ha tramandato notizie sulla vita di Liberato da Loro è stato fr. Mariano da Firenze, autore dello scomparso Fasciculus Chronicarum Ordinis Fratrum Minorum, manoscritto compilato sul finire del XV sec. Dalla penna dell’autore fiorentino sappiamo unicamente che ... Liberato un tempo fu signore di Loro, ma rinunziando al titolo, alle ricchezze ed alla nobiltà terrena, divenne frate minore e fu tanto chiaro per virtù e miracoli, che il detto luogo (di Brunforte), cambiando il nome proprio, cominciò a chiamarsi San Liberato ... .
Diversi documenti d’archivio consentono oggi di poter sostenere che fr. Mariano facesse riferimento alla famiglia di Rinaldo e di Gualtiero da Loro (Loro Piceno in prov. di Mc, diocesi di Fermo), sebbene dopo il 1227 potessero fregiarsi del titolo di signori di Loro anche Fildesmido da Mogliano, Baligano, Giberto e Corrado da Falerone.
L’entrata nell’ordine avvenne probabilmente durante il quarto viaggio di Francesco nelle Marche. Dal Celano e dal Wadding è noto infatti che il poverello, dopo aver predicato agli uccelli nei pressi di Bevagna, attraversò l’Appennino, passò per la città di Macerata e raggiunse Ascoli dove, predicando in piazza, convertì e ricevette nell’ordine 30 persone tra laici e chierici. Sulla via del ritorno, diretto a Camerino, Francesco giunse nei pressi di Sarnano, dove predicò a Roccabruna e ricevette nell’ordine un ricco e gentile cavaliere (Fioretti: cap. 37) ed il pensiero dei devoti non può che soffermarsi su Liberato da Loro; purtroppo il silenzio di fr. Ugolino da Montegiorgio, autore degli Actus b. Francisci et sociorum eius, unitamente a quello dei documenti, non ci consente di poterlo sostenere con ragionevole certezza. Alla scarsissime notizie sulla vita di Liberato da Loro si contrappone un’eccezionale fama di santità: ritenuto modello di perfetta osservanza della regola e del testamento di s. Francesco, i seguaci del poverello, appartenenti alla corrente degli Zelanti e degli Spirituali, che a seguito delle persecuzioni del ministro generale fr. Crescenzio da Iesi furono costretti a rifugiarsi negli eremi delle Marche, conservarono le sue spoglie mortali in una cappellina di proprietà dei signori di Brunforte, promulgandone il culto e la memoria. Liberato da Loro, identificato con il santo Anonimo di cui parlano i Fioretti di s. Francesco (cap. 47), morì nell’eremo di Soffiano dopo aver ricevuto il conforto della Madonna e di tre sante Vergini che gli apparvero insieme ad una moltitudine di angeli. Questo accadde circa un secolo prima che fr. Ugolino iniziasse la compilazione degli Actus, per cui deve ritenersi credibile la data indicata dal Wadding, il 1234.
Nel 1280, il capitolo provinciale dei frati Minori iniziò, a seguito della bolla Exiti qui seminat (1279), emanata da papa Niccolò III, a perseguire e ad arrestare quei religiosi che contestavano l’atteggiamento dei superiori favorevoli ai benefici concessi all’ordine da papa Gregorio X con il breve Voluntariae paupertatis (1274), che dava facoltà ai frati Minori di alienare le cose d’uso dell’ordine. Provvedimento che feriva la regola dell’assoluta povertà, sposata da s. Francesco. Attorno al 1282 i compagni di Liberato da Loro abbandonarono Soffiano, probabilmente per sottrarsi alle persecuzioni dell’ordine, ed accettarono la protezione di Rinaldo il Giovane, di Gualtiero e di Ottaviano: i signori di Brunforte ricordati nei Fioretti (cap.46), che in quegli anni erano in guerra con gli ex vassalli di Sarnano, costituitisi in comunanza per volere della Santa Sede fin dal 1265. I frati accettarono pertanto di trasferirsi in un romitorio situato nelle vicinanze della Rocca di Colonnalto, in quel tempo dimora dei signori di Brunforte. Lasciando Soffiano, i frati portarono a loro seguito i corpi di s. Liberato (il santo Anonimo dei Fioretti) e di fr. Umile. Alla traslazione, raccontano i Fioretti, sopravvisse fr. Pacifico, fratello di fr. Umile, entrato nell’ordine dopo la morte di s. Francesco. Morto in concetto di santità, fr. Pacifico venne successivamente sepolto assieme a s. Liberato ed al b. Umile. Nel 1294 i compagni di Liberato aderirono alla riforma dell’ordine promossa da Angelo Clareno, inizialmente approvata da papa Celestino V, tramandando il ricordo dei santi vissuti a Soffiano a fr. Ugolino, l’autore degli Actus, l’originale latino dei Fioretti di s. Francesco. Secondo le testimonianze di p. Giannantonio Damiani da Monte Ciccardo e di Francesco Gonzaga, nel XV sec., un papa, visti i numerosi i miracoli che periodicamente si manifestavano presso la tomba del santo, concesse ab ore che il b. Liberato potesse essere venerato con il titolo di santo. Questo però è quanto tramandato dalla tradizione, nella realtà il papa, probabilmente Pio II (Enea Silvio Piccolomini già vescovo di Fermo nella cui diocesi si trova Loro), conoscendo la fama di santità di Liberato, concesse che la località di Brunforte potesse mutare il nome in San Liberato.
Nel 1697 la Sacra Congregazione dei Riti, ritenendo che dietro la persona di Liberato da Loro potesse celarsi fr. Liberato da Macerata (il compagno di Angelo Clareno, scomunicato da Bonifacio VIII perché ritenuto il fondatore della setta dei fraticelli), ordinò il sequestro delle immagini che lo ritraevano giacente malato assieme a cori di angeli e con la Vergine Maria che gli somministrava del cibo, così come narrano i Fioretti (cap.47). L’equivoco venne chiarito da Benedetto XIV (Prospero Lambertini), allora avvocato concistoriale della Sacra Congregazione; il 2 settembre 1713, dalla basilica di s. Maria Maggiore in Roma, papa Clemente XI approvò ab immemorabili il culto di Liberato da Loro. Nel 1797 i frati Minori delle Marche ne promossero la causa di canonizzazione: purtroppo per l’ingerenza di alcune nobili famiglie, che ne rivendicavano la discendenza, e per l’ambizione dello storico ginesino Telesforo Benigni vennero falsificati alcuni documenti, fatto che indusse la Sacra Congregazione a voler vederci chiaro e a non esprimere alcun parere in merito. Della canonizzazione di Liberato da Loro non si parlò più. Nel 1868 d. Francesco Barbarossa di Monte san Pietrangeli, priore di Loro, e la curia generalizia dei frati Minori si adoperarono per la riapertura della causa di s. Liberato. Il 26 settembre, dietro richiesta del card. Filippo De Angelis, arcivescovo di Fermo, e del Ministro Generale, la Chiesa fermana e l’ordine ottennero congiuntamente il riconoscimento della Messa e dell’Ufficio in onore del santo. La sentenza, approvata da papa Pio IX, attribuiva a Liberato da Loro le virtù proprie del santo Anonimo di Soffiano, ricordato dagli autori francescani, e gli riconosceva l’aver professato in grado eroico la fede in Cristo fino al martirio bianco, conseguente alla vita penitente: circa un secolo prima tutto ciò sarebbe stato sufficiente per concludere positivamente la causa di canonizzazione. L’ordine dei frati Minori, la diocesi di Fermo e quella di Camerino celebrano la sua festa il 6 settembre.
SCIATH de FERT SCÉTHA - IRLANDA, Santa
Le vicende della vita di San Frontiniano non sono del tutto documentabili storicamente e sono note attraverso il contenuto di un antica officiatura liturgica. Secondo il racconto riportato nelle letture, Frontiniano, vissuto nel IV secolo, era originario della cittadina francese di Carcassonne e, dopo aver compiuto degli studi, venne ordinato diacono. Con un compagno di nome Cassiano, intraprese un viaggio verso Roma per pellegrinare alla tomba degli apostoli, durante il percorso si verificano diversi prodigi. Frontiniano restituisce la vista ad un cieco, la parola ad un muto, attraversa il Rodano su di un relitto che miracolosamente fa riemergere dalle acque e ad Alba, in Piemonte, sulla strada del ritorno, scaccia il demonio da una nobile fanciulla della città. I genitori della giovane, grati per il prodigio operato in loro favore, si convertono al cristianesimo e si fanno battezzare dal santo. Il prefetto della città fece arrestare Frontiniano e lo condannò alla decapitazione, sentenza eseguita fuori le mura della città, il 23 ottobre del 311. Sul luogo del martirio, lungo la strada per Roddi nei pressi di una necropoli, sorse poi una celebre abbazia benedettina che venne intitolata al santo. Quest’ultimo dato cultuale sembra, in definitiva, l’unica notizia certa di tutto questo racconto, costruito attraverso l’assemblaggio di alcuni topoi agiografici che rendono difficile giungere alla vera storia del santo. L’abbazia conservava anche le reliquie del santo titolare che, nel corso del XV secolo furono traslate nella cattedrale all’interno delle mura, per opera del vescovo Alerino. Nelle visite pastorali del XVI secolo, è ancora ricordata la consuetudine, da parte delle donne albesi, di portare i bambini malati presso la chiesa del santo, dopo aver percorso il suo perimetro per nove volte, entravano e deponevano i fanciulli sull’altare ove erano un tempo custoditi i resti del santo e ne imploravano il soccorso. Questa pratica, guardata con sospetto dalle autorità ecclesiastiche per timore che degenerasse in superstizione, era sicuramente di antica origine, anche se non è possibile conoscere il motivo per cui il santo era ritenuto speciale protettore dei bambini. San Frontiniano, oltre ad essere uno dei santi protettori di Alba, è anche patrono di Sinio; ben tre sono le date in cui egli viene ricordato: il 23 ottobre, anniversario del martirio, il 6 settembre, giorno in cui il suo nome è riportato negli Acta Sanctorum, ed il 27 di aprile, quando la diocesi albese celebra la memoria della traslazione delle sue reliquie. Nell’iconografia egli è raffigurato con la dalmatica, veste propria del suo ministero diagonale, la spada e la palma simbolo del martirio.
IMPÉRIA DE VIEENE - POITIERS, Santa
Imperia è commemorata a Mauprevoir (Vienne, diocesi di Poitiers) e nel Proprio della diocesi di Poitiers al 6 sett. Di lei non si conosce nulla se non le manifestazioni del suo culto, risalente al sec. XII, nel Limosino. Nella Gallia christ. è narrato il seppellimento di un abate di S. Agostino di Limoges il 6 sett. 1184, nel giorno della festa di s. Imperia, vergine. Anche Labbe riferisce alcune testimonianze che legano il culto di Imperia all'abbazia di Charroux, il cui abate era signore della parrocchia di Mauprevoir
LIBERATO DE LORO PICENO, Santo
Il primo tra gli storici francescani che esplicitamente ha tramandato notizie sulla vita di Liberato da Loro è stato fr. Mariano da Firenze, autore dello scomparso Fasciculus Chronicarum Ordinis Fratrum Minorum, manoscritto compilato sul finire del XV sec. Dalla penna dell’autore fiorentino sappiamo unicamente che ... Liberato un tempo fu signore di Loro, ma rinunziando al titolo, alle ricchezze ed alla nobiltà terrena, divenne frate minore e fu tanto chiaro per virtù e miracoli, che il detto luogo (di Brunforte), cambiando il nome proprio, cominciò a chiamarsi San Liberato ... .
Diversi documenti d’archivio consentono oggi di poter sostenere che fr. Mariano facesse riferimento alla famiglia di Rinaldo e di Gualtiero da Loro (Loro Piceno in prov. di Mc, diocesi di Fermo), sebbene dopo il 1227 potessero fregiarsi del titolo di signori di Loro anche Fildesmido da Mogliano, Baligano, Giberto e Corrado da Falerone.
L’entrata nell’ordine avvenne probabilmente durante il quarto viaggio di Francesco nelle Marche. Dal Celano e dal Wadding è noto infatti che il poverello, dopo aver predicato agli uccelli nei pressi di Bevagna, attraversò l’Appennino, passò per la città di Macerata e raggiunse Ascoli dove, predicando in piazza, convertì e ricevette nell’ordine 30 persone tra laici e chierici. Sulla via del ritorno, diretto a Camerino, Francesco giunse nei pressi di Sarnano, dove predicò a Roccabruna e ricevette nell’ordine un ricco e gentile cavaliere (Fioretti: cap. 37) ed il pensiero dei devoti non può che soffermarsi su Liberato da Loro; purtroppo il silenzio di fr. Ugolino da Montegiorgio, autore degli Actus b. Francisci et sociorum eius, unitamente a quello dei documenti, non ci consente di poterlo sostenere con ragionevole certezza. Alla scarsissime notizie sulla vita di Liberato da Loro si contrappone un’eccezionale fama di santità: ritenuto modello di perfetta osservanza della regola e del testamento di s. Francesco, i seguaci del poverello, appartenenti alla corrente degli Zelanti e degli Spirituali, che a seguito delle persecuzioni del ministro generale fr. Crescenzio da Iesi furono costretti a rifugiarsi negli eremi delle Marche, conservarono le sue spoglie mortali in una cappellina di proprietà dei signori di Brunforte, promulgandone il culto e la memoria. Liberato da Loro, identificato con il santo Anonimo di cui parlano i Fioretti di s. Francesco (cap. 47), morì nell’eremo di Soffiano dopo aver ricevuto il conforto della Madonna e di tre sante Vergini che gli apparvero insieme ad una moltitudine di angeli. Questo accadde circa un secolo prima che fr. Ugolino iniziasse la compilazione degli Actus, per cui deve ritenersi credibile la data indicata dal Wadding, il 1234.
Nel 1280, il capitolo provinciale dei frati Minori iniziò, a seguito della bolla Exiti qui seminat (1279), emanata da papa Niccolò III, a perseguire e ad arrestare quei religiosi che contestavano l’atteggiamento dei superiori favorevoli ai benefici concessi all’ordine da papa Gregorio X con il breve Voluntariae paupertatis (1274), che dava facoltà ai frati Minori di alienare le cose d’uso dell’ordine. Provvedimento che feriva la regola dell’assoluta povertà, sposata da s. Francesco. Attorno al 1282 i compagni di Liberato da Loro abbandonarono Soffiano, probabilmente per sottrarsi alle persecuzioni dell’ordine, ed accettarono la protezione di Rinaldo il Giovane, di Gualtiero e di Ottaviano: i signori di Brunforte ricordati nei Fioretti (cap.46), che in quegli anni erano in guerra con gli ex vassalli di Sarnano, costituitisi in comunanza per volere della Santa Sede fin dal 1265. I frati accettarono pertanto di trasferirsi in un romitorio situato nelle vicinanze della Rocca di Colonnalto, in quel tempo dimora dei signori di Brunforte. Lasciando Soffiano, i frati portarono a loro seguito i corpi di s. Liberato (il santo Anonimo dei Fioretti) e di fr. Umile. Alla traslazione, raccontano i Fioretti, sopravvisse fr. Pacifico, fratello di fr. Umile, entrato nell’ordine dopo la morte di s. Francesco. Morto in concetto di santità, fr. Pacifico venne successivamente sepolto assieme a s. Liberato ed al b. Umile. Nel 1294 i compagni di Liberato aderirono alla riforma dell’ordine promossa da Angelo Clareno, inizialmente approvata da papa Celestino V, tramandando il ricordo dei santi vissuti a Soffiano a fr. Ugolino, l’autore degli Actus, l’originale latino dei Fioretti di s. Francesco. Secondo le testimonianze di p. Giannantonio Damiani da Monte Ciccardo e di Francesco Gonzaga, nel XV sec., un papa, visti i numerosi i miracoli che periodicamente si manifestavano presso la tomba del santo, concesse ab ore che il b. Liberato potesse essere venerato con il titolo di santo. Questo però è quanto tramandato dalla tradizione, nella realtà il papa, probabilmente Pio II (Enea Silvio Piccolomini già vescovo di Fermo nella cui diocesi si trova Loro), conoscendo la fama di santità di Liberato, concesse che la località di Brunforte potesse mutare il nome in San Liberato.
Nel 1697 la Sacra Congregazione dei Riti, ritenendo che dietro la persona di Liberato da Loro potesse celarsi fr. Liberato da Macerata (il compagno di Angelo Clareno, scomunicato da Bonifacio VIII perché ritenuto il fondatore della setta dei fraticelli), ordinò il sequestro delle immagini che lo ritraevano giacente malato assieme a cori di angeli e con la Vergine Maria che gli somministrava del cibo, così come narrano i Fioretti (cap.47). L’equivoco venne chiarito da Benedetto XIV (Prospero Lambertini), allora avvocato concistoriale della Sacra Congregazione; il 2 settembre 1713, dalla basilica di s. Maria Maggiore in Roma, papa Clemente XI approvò ab immemorabili il culto di Liberato da Loro. Nel 1797 i frati Minori delle Marche ne promossero la causa di canonizzazione: purtroppo per l’ingerenza di alcune nobili famiglie, che ne rivendicavano la discendenza, e per l’ambizione dello storico ginesino Telesforo Benigni vennero falsificati alcuni documenti, fatto che indusse la Sacra Congregazione a voler vederci chiaro e a non esprimere alcun parere in merito. Della canonizzazione di Liberato da Loro non si parlò più. Nel 1868 d. Francesco Barbarossa di Monte san Pietrangeli, priore di Loro, e la curia generalizia dei frati Minori si adoperarono per la riapertura della causa di s. Liberato. Il 26 settembre, dietro richiesta del card. Filippo De Angelis, arcivescovo di Fermo, e del Ministro Generale, la Chiesa fermana e l’ordine ottennero congiuntamente il riconoscimento della Messa e dell’Ufficio in onore del santo. La sentenza, approvata da papa Pio IX, attribuiva a Liberato da Loro le virtù proprie del santo Anonimo di Soffiano, ricordato dagli autori francescani, e gli riconosceva l’aver professato in grado eroico la fede in Cristo fino al martirio bianco, conseguente alla vita penitente: circa un secolo prima tutto ciò sarebbe stato sufficiente per concludere positivamente la causa di canonizzazione. L’ordine dei frati Minori, la diocesi di Fermo e quella di Camerino celebrano la sua festa il 6 settembre.
SCIATH de FERT SCÉTHA - IRLANDA, Santa
Sciath, che si pensa figlia di Méch e Ethne, è legata a Fert Scétha (adesso Ardskeagh presso Rath Luirc nella contea di Cork). La sua festa cade il 6 sett. nei Martirologi di Oengus, Tallaght, Gorman, del Donegal e nel Kalendarium Drummondiense. A questa data nel Martirologio di Tallaght, vi è una menzione esplicita ca. il trasferimento delle sue reliquie a Tallaght, e ciò spiegherebbe il motivo per cui Sciath è una delle vergini irlandesi invocate nella litania incorporata nell'Ordinarium Missae del Messale di Stowe (VIII-IX sec).
Essa è anche esplicitamente ricordata il 1° genn. nei Martirologi di Tallaght e del Donegal, data nella quale solo il nudum nomen Sciath figura nel Martirologio di Gorman.
Non si può determinare con sicurezza in quale periodo visse, ma secondo l'evidenza genealogica, dovrebbe essere nella prima metà del VII secolo
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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