sábado, 28 de setembro de 2019

Nº 3975 - Série de 2019 - (271) - SANTOS DE CADA DIA - 28 DE SETEMBRO DE 2019 - Nº 324 DO 12º ANO

Caros Amigos:



Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 9 7 5


Série - 2019 - (nº  2 7 1)


28 de SETEMBRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  3 2 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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VENCESLAU, Santo


   

São VENCESLAU mártir, duque da Boémia, que, educado  pela sua avó Santa LUDMILA na sabedoria humana e divina, foi rigoroso consigo, mas pacifico na administração do reino e misericordioso para com os pobres; redimiu um grupo inumerável de escravos pagãos que estavam à venda em Praga, para que fossem baptizados; e depois de enfrentar muitas dificuldades  em governar os seus súbditos e formá-los na fé, foi atraiçoado por seu irmão BOLESLAU e assassinado por alguns sicários na Igreja de Stara Boleslava , na Boémia, na actual Chéquia. (929-935)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

VENCESLAU tinha apenas treze anos quando lhe morreu O PAI, VRATISLAU duque da Boémia. Até ele atingir a maioridade, assumiu a regência DRAOMIRA, sua mãe.  Introduzido recentemente nesse país por São CIRILO e São METÓDIO, o cristianismo ainda não tinha lançado raizes profundas e muitos dos vassalos eram ainda pagãos. Na própria corte seguiam-se as duas religiões: enquanto LUDMILA mãe do falecido duque, era cristã, DRAOMINA continuava nas antigas crenças. VENCESLAU foi educado pela primeira, ao passo que BOLESLAU seu irmão, sofreu a influência da segunda. Esta aproveitou-se da regência para perseguir os cristãos, mandou estrangular a sogra e obrigou VENCESLAU a tomar parte em cerimónias idolátricas. O futuro soberano praticava, no entanto, secretamente a sua religião e recebia de noite os sacramentos.
Logo que chegou aos dezoito anos e tomou conta do poder, impôs a sua autoridade. Construiu igrejas, mandou regressar os sacerdotes exilados, abriu as fronteiras aos missionários da Suábia e da Baviera, e reconheceu a soberania  do Império, para não ver o seu país assolado pelos Alemães. Era de costumes puros e coração magnânimo. Ele próprio preparava, com trigo dos seus campos  e uvas das suas videiras, o pão e o vinho destinados ao Santo Sacrifício. Era tal o horror que tinha à efusão de sangue que desafiou RADISLAU, príncipe  de Gurime, para um combate singular, a fim de dirimir uma contenda que se eternizava entre eles, com perda de muitas vidas inocentes.
Em 929 foi assassinado por BOLESLAU, que ambicionava o trono e era pagão, BOLESLAU atacou-o de surpresa no adro da igreja onde ia ouvir Missa. No principio só conseguiu feri-lo.
 Puxando da espada, VENCESLAU exclamou: «Está muito mal o que tu fazes e eu poderia, se quisesse, esmagar-te como uma mosca». Depois, embainhando a espada: «Mas eu não serei fratricida perante Deus. Acaba tu, e eu perdoo-te». E deixou-se matar, aos 23 anos. Os checos louvaram-no como mártir e construiram-no seu padroeiro nacional.




LOURENÇO RUIZ (de Manila) e 15 companheiros DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUICIA, TIAGO KYUHEI GOROBIOYE TOMONAGA, ANTÓNIO GONZÁLEZ, MIGUEL DE AOZARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LUCAS ALFONSO GORDA, JORDÃO (Jacinto) ANSALONE, TOMÁS HIOJI ROKUZAYEMON NISHI, FRANCISCO SHOYEMON, MIGUEL KUROBIOYE, MATEUS KOHIOYE, MADALENA DE NAGASAQUI, MARINA DE OMURA e LÁZARO DE KYOTO, 
MÁRTIRES NO JAPÃO, Santos


   






Santos LOURENÇO RUIZ (de Manila) e 15 companheiros  DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUICIA, TIAGO KYUHEI GOROBIOYE TOMONAGA, ANTÓNIO GONZÁLEZ, MIGUEL DE AOZARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LUCAS ALFONSO GORDA, JORDÃO (Jacinto) ANSALONE, TOMÁS HIOJI ROKUZAYEMON NISHI, FRANCISCO SHOYEMON, MIGUEL KUROBIOYE, MATEUS KOHIOYE, MADALENA DE NAGASAQUI, MARINA DE OMURA e LÁZARO DE KYOTO, mártires - presbíteros, religiosos e leigos - que, depois de terem espalhado a semente da fé cristã nas Filipinas, na Formosa e no Japão, por decreto do supremo chefe Tokugawa Yemitsu, em dias diversos consumaram em Nagasáqui o seu martírio por amor a Cristo, mas são celebrados na mesma comemoração. (1633-16627)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, de Editorial A. O. de Braga:


Em 1602 chegaram os primeiros missionários agostinianos ou Agostinhos ao Japão. A messe apresentou-se promissora. A colheita era cada vez mais abundante. As conversões eram numerosas. A vida Agostiniana ia-se encarnando nos naturais do país, professos agostinianos, terciários e membros da Arquiconfraria de Nossa Senhora da Consolação. A perseguição, porém, surgiu impetuosa em meio de tanta esperança.
 Começaram os martírios: em 1617, o Padre FERNANDO DE SÃO JOSÉ e seu catequistas, ANDRÉ YOSHIDA; em 1622, o padre PEDRO ZUNIGA; em 1630, o Irmão JOÃO SHOZABURO, os oblatos MIGUEL KUICHI TAVEMON, PEDRO KUHIEVE e TOMÁS TERAI KAHIOYE, e os terciários MÂNCIO SEISAYEMON e LOURENÇO HACHIZO; em 1633, os padres BARTOLOMEU GUTIERREZ, FREI VICENTE DE SANTO ANTÓNIO e FREI FRANCISCO DE JESUS. Foram beatificado por PIO IX em 1867. Com eles, também foram sacrificados outros membros da Ordem. A festa de todos representa para a Ordem  um testemunho de universalidade (pertencem a quatro nações, Espanha, Japão, México e Portugal) e de relações fraternas  com outras Ordens. 


LOURENÇO DE RIPAFRATTA, Beato





Nascido em Ripafratta, na Itália, entrou jovem entre os Pregadores, em  Pisa. Não se sabe bem quando nasceu: (1359 ou 1377). Segundo Santo ANTONINO DE FLORENÇA que o conheceu bem, terá tomado o hábito em 1397 e terá morrido com mais de 80 anos, em 1457. Nesse declínio da Idade Média, a Ordem Dominicana precisava de se renovar na observância exacta. LOURENÇO foi enviado como mestre de noviços para o convento de Cortona. Lá formou ele quem viria a ser Santo ANTONINO  - o grande bispo de Florença - FRA ANGÉLICO e BENTO DE MUGELLO. miniaturista. LOURENÇO incitava estes dois últimos a pintarem: um  belo fresco, dizia, fala mesmo quando o autor já se encontra mudo há muito; assim se explicava aos seus pregadores, transformados em pintores convencidos.
Foi vigário geral dos observantes desde o Apenino até à Sicilia. Era pregador «sem gosto pelas curiosidades, mas útil e eloquente». Tem o seu túmulo na casa dos Dominicanos de Pistóia O culto deste beato foi aprovado em 1851 pelo papa PIO IX.



SIMÃO DE ROJAS, Santo




Em Madrid, Espanha, São SIMÃO DE ROJAS presbitero da Ordem da Santíssima Trindade para a Redenção dos Cativos, que adjudicado à corte da rainha de Espanha, nunca aceitou carro nem  retribuição, mas entre os fastos régios sempre permaneceu humilde, pobre, misericordioso para com  os necessitados e fervorosamente devoto para com Deus. (1624)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:


Nasceu em Valladolid - Espanha a 20 de Outubro de 1552. Aos 20 anos, ingressou na Ordem da Santíssima Trindade, onde desempenhou funções importantes como professor de teologia e filosofia, superior de diversas casas. Foi Provincial e Visitador. Dedicou-se à redenção dos cativos e à devoção mariana. Fundou a Congregação da Avé Maria, para o atendimento aos pobres. Morreu em Madrid, a 29 de Setembro de 1624, foi beatificado no dia 19 de Maio de 1766 e solenemente canonizado a 3 de Julho  de 1988, por JOÃO PAULO II, que assim retratou a sua fisionomia:
«O Padre ROJAS - como era chamado familiarmente pelo povo - foi muito sensível a toda a ordem de necessidade do próximo, especialmente dos mais pobres e marginalizados , assim como dos cristãos prisioneiros devido á sua fé. Os pobres , por seu lado, viam nele o seu protector, defensor e pai. Viam nele tanta simplicidade e tão grande testemunho palpável de pobreza, que o admiravam como se fosse um deles, totalmente compenetrado das suas penas e necessidades,
Trabalhou incansavelmente para que a «Congregação de Escravos do Dulcíssimo Nome de Maria», por ele fundada, intensificasse cada vez mais a sua projecção caritativo-social. Os seus membros , que na grande maioria eram leigos, comprometiam-se a compartilhar os seus próprios bens e a ajudar os pobres.
Atraía muito a atenção o infatigável zelo sacerdotal do novo Santo. Mas a sua vigorosa e continua actividade apostólica não foi um  obstáculo para a sua vida de oração contemplativa, à qual dedicava "grandes espaços de tempo durante todo o dia e ainda mais durante a noite, depois da recitação coral da meia-noite".
Um aspecto que se deve salientar neste nosso santo é, sem dúvida, o singularissimo e confiante amor que, desde a infância, teve à Virgem Maria. Esta intensa vivência mariana esteve sempre em constante aumento nele. Já religioso e sacerdote, naõ se cansava de a propagar com todos os meios ao seu alcance e de a inculcar em todas aquelas pessoas com quem se relacionava. Um modo muito seu de viver e difundir esta devoção era a "servidão" ou entrega final de uma pessoa à Mãe de Deus. sem interrupção repetia a invocação e saudação AVE MARIA: a tal ponto que, com frequência, era chamado carinhosamente o "Padre AVE MARIA" . Divulgou muitíssimo a reza do santo Rosário.
AAS 81 (1989) 8713-18; L'OSS. ROM. 10.7.1988
  
ALFEU, ALEXANDRE e ZÓSIMO, Santos



Em Calidone, na Pisídia, hoje Turquia, os santos ALFEU, ALEXANDRE e ZÓSIMO, mártires. (séc. IV)

CARITÃO, Santo



Na Laura de Souka, perto de Belém, na Palestina, São CARITÃO abade, assíduo na oração e nos jejuns e fundador de muitas Lauras no deserto da Judeia. (350)

ZAMA, Santo

  

Em Bolonha, na Emília-Romanha - Itália, São ZAMA considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)



EXUPÉRIO, Santo



Em Toulouse, na Aquitânia, hoje França, Santo EXUPÉRIO bispo, que dedicou uma basílica em honra de São SATURNINO, defendeu acerrimamente a sua cidade ante a invasão dos bárbaros e, como refere, São JERÓNIMO, foi tão rigoroso consigo mesmo como benevolente para com os outros., (411)



EUSTÓQUIO, Santa


  
Em Belém de Judá, a comemoração de Santa EUSTÓQUIO virgem que, com sua mãe Santa PAULA partiu de Roma para ir viver junto do presépio do Senhor e não ficar privada dos conselhos do seu mestre São JERÓNIMO , e ali, enriquecida com insignes méritos, foi ao encontro  do Senhor. (419).

SALÓNIOSanto



Em Genebra, território do Helvécios, hoje Suiça, São SALÓNIO bispo que tinha sido monge na ilha de Lérins e, durante o seu episcopado, confirmou a doutrina de São LEÃO MAGNO e explicou em sentido místico a Sagrada Escritura. (450)


FAUSTO, Santo



Em Riez, na Provença, região da Gália hoje França, São FAUSTO bispo anteriormente abade do mosteiro de Lérins, que nfoi mandado para o exílio pelo rei Eurico, por ter escrito, contra o arianismo, sobre o Verbo Encarnado e o Espírito Santo consubstancial ao Pai e eterno com o Filho. (485)


ANEMUNDO, Santo




Em Lião, na Gália hoje França, Santo ANEMUNDO bispo e mártir. (658)

CUNIALDO e GISILÁRIO, Santos

 

Em Salzburgo, na Baviera, hoje Áustria, os santos CUNIALDO e GISILÁRIO presbíteros, colaboradores do bispo São RUPERTO. (séc. VIII)
 



LEÓBA, Santa

 

Perto de Mogúncia, na Renânia da Austrásia, hoje Alemanha, Santa LÉOBA virgem que chamada de Inglaterra para a Germânia por São BONIFÁCIO, seu parente, foi nomeada abadessa do mosteiro de Tauberbischoffsheim, onde conduziu as servas de Deus pelo caminho da perfeição com a palavra e o exemplo. (782)



BERNARDINO  DE FELTRE 
(Martinho Tomitano)  Beato




Em Pavia, na Lombardia - Itália, o Beato BERNARDINO DE FELTRE (Martinho Tomitano) presbitero da Ordem dos Menores, que obteve em toda a parte bons frutos no ministério da sua pregação, combateu a usura fundando o chamado Monte da Piedade e, como homem de paz, foi chamado pelo Papa SISTO IV para conciliar discórdias civis. (1494)



JOÃO SHOZABURO, MÂNCIO ICHIZAYEMON, MIGUEL TAIEMON KINOSHI, LOURENÇO HACHIZO, PEDRO TERAI KUHIOYE e TOMÁS TERAI KAHHIOYE,  Beatos




Em Nagasáqui, Japão os beatos JOÃO SHOZABURO, MÂNCIO ICHIZAYEMON, MIGUEL TAIEMON KINOSHI, LOURENÇO HACHIZO, PEDRO TERAI KUHIOYE e TOMÁS TERAI KAHHIOYE, mártires, degolados por causa da sua fé em Cristo. (1630)



FRANCISCO XAVIER PONSA CASALLARCH,  Beato



Em San Feliú de Codines, Catalunha, Espanha, o Beato FRANCISCO XAVIER PONSA CASALLARCH, religioso da Ordem de São João de Deus e mártir que, na cruel perseguição religiosa, alcançou a palma do martírio por Cristo e pela Igreja. (1936)


AMÁLIA ABAD CASASEMPERE,  Beato




Em Benillup - Alicante - Espanha, a beata AMÁLIA ABAD CASASEMPERE mártir, mãe de família que em tempo de perseguição contra a fé cristã, recebeu a coroa de glória por dar testemunho de Cristo. (1936)


JOSÉ TARRATS COMAPOSADA,  Beato




Em Valência, Espanha, o Beato JOSÉ TARRATS COMAPOSADA religioso da Companhia de Jesus e mártir que, durante a mesma perseguição religiosa foi ao encontro de Cristo na glória celeste. (1936)


JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) e 
JOSÉ CASAS RÓS,  Beatos




Em Moiá - Barcelona, Espanha, os beatos mártires JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Julia), religioso da Ordem dos Carmelitas Descalços e JOSÉ CASAS RÓS seminarista de Barcelona. (1936)




NICETAS BUDKA, Beato




Em Karadzar, Karaganda, no Cazaquistão, o Beato NICETA BUDKA bispo, o primeiro a exercer o ministério episcopal no Canadá entre os fiéis católicos do Rito Bizantino, o qual, depois de ter regressado à sua pátria, na Ucrânia, em tempo de um regime hostil a Deus, foi deportado para um campo de concentração, onde suportou por amor de Cristo todas as adversidades e perseverou firmemente na fé até à morte. (1949)




 ... E AINDA  ...


ALÓDIO DE AUXERRE, Santo



Nella cronotassi dei vescovi della chiesa di Auxerre Alodio occupa l'ottavo posto e viene immediatamente dopo s. Germano, morto nel 448. Ma poiché il suo episcopato fu preceduto da una vacanza di quattro anni a causa delle invasioni barbariche, ne conse­gue che la sua elezione si verificò, secondo ogni probabilità, nel 452, forse nel mese di agosto. Del suo passato ignoriamo tutto ed è ormai esclusa una sua identificazione con Alogio, abate del monastero dei SS. Cosma e Damiano di Auxerre. Morì il 28 sett. 482, dopo trent'anni di episcopato, sebbene questa data non sia accettata da tutti, e fu sepolto nella chiesa di S. Maurizio, che il popolo chiamava già S. Germano. Nell'865 il corpo di Alodio fu trasfe­rito, insieme con quelli di altri santi, nella cripta della stessa chiesa, accanto alla tomba del suo pre­decessore; nel 1636 ebbe luogo una ricognizione, un'altra fu eseguita nel 1857. Del culto che gli fu tributato in antico poco possiamo dire. Abbiamo le prove che se ne celebrava la memoria al principio del sec. XVI il 28 settembre.


ANTÓNIOBeatO

   


Il Beato Antonio presbitero governò sapientamente il convento mercedario di Santa Maria in Almansa (Spagna), e fu famoso per l'austerità della vita e grandi virtù. Rifulse fino alla morte per la carità verso i poveri, per la pazienza e l'amore verso la croce di Cristo ed in Cristo con una preziosa morte gioisce ora per l'eternità.
L'Ordine lo festeggia il 28 settembre.


CRISTIANO FRANCO, Beato


Cristiano Franco, nato a Villafranca Piemonte, si fece agostiniano a Carmagnolanel 1362. Più tardi, nel 1421, si recò al convento di Carbonara di Napoli. Tre annidopo fu eletto superiore generale dei monasteri di quella congregazione e mostròtutto il suo zelo per la regolarità della vita religiosa.Umile, zelante, pio, prudente, era chiamato “barbetta”. Fu molto stimato dal reLadislao che molte volte ricorreva al suo consiglio. Morì verso il 1432, dopo gravemalattia.Veniva festeggiato il 28 settembre

DODA, santa

Santa Doda è una vergine venerata ad Auch. 
Il suo nome è conservato in una parrocchia vicina a Miélan, nell’antico priorato benedettino fondato da Guglielmo, conte di Astarac e attestato intorno all’anno 1034.
Si ritiene che Doda sia la sorella di Santa Quiteria, vergine e martire vissuta nel V secolo, la cui vita è totalmente leggendaria.
Di santa Doda non conosciamo nulla.
Da alcuni agiografi anche  Doda come Quiteria, viene definita vergine e martire. 
Nella diocesi di Auch viene festeggiata nel giorno 28 settembre..

FRANCISCO (PIANI) DE CALDAROLA), Beato



Il Beato Bernardino da Feltre, propagatore e fondatore dei Monti di Pietà, ebbe come collaboratore il Beato Francesco da Caldarola (MC). Provenendo dalle Marche, una regione ad economia prevalentemente agricola, Francesco Piani, questo il nome del Beato, conosceva bene le miserie dei lavoratori delle campagne costretti ad indebitarsi e a diventare schiavi degli usurai e a costoro dedicò la sua vita. Francesco fu anche un predicatore ferventissimo, che sapeva sedare le frequenti liti nei paesi della sua terra, divisi da lotte violente, tra fazioni ambiziose e famiglie potenti. Il segreto del successo del predicatore di pace, era semplice: parlare al popolo di giorno e passare la notte in preghiera. Al Beato Francesco si deve anche l'istituzione della confraternita di Santa Maria del Monte, alla quale il municipio affidò in seguito la custodia dell'ospedale e l'amministrazione del Monte di Pietà. 
Il Beato morì, il 12 settembre 1507 a 77 anni di età, nel convento di Colfano (MC), dove aveva trascorso la maggior parte della sua vita religiosa. 
Dopo morto, operò numerosi prodigi ed il suo culto è documentato fin dal 1511. Il 1 settembre 1843 Gregorio XVI ne confermò il culto. 

Il beato Francesco Piani precede il rinascimento caldarolese. Mentre a lui si può attribuire la chiusura del medioevo, pensiamo che gli si possa anche affidare l'apertura dell'umanesimo. Le sue opere fondamentali nascono dal ceppo francescano a cui apparteneva dal medioevo che in lui a Caldarola si irrobustiva con tre creazioni che in parte si persero nei secoli futuri ed in parte si cambiarono: la Compagnia di Santa Maria, una confraternita di disciplinati da cui derivano le altre, l'ospedale e il monte di pietà: Tutte le opere di grande socialità da inquadrare nel contesto della fede e della povertà del suo tempo. Predicatore e pacificatore di genti, fu beatificato da Papa Urbano VII° nel 1634. Forse senza la sua opera, che dette consistenza sociale alla comunità, Caldarola non avrebbe generato il proprio rinascimento. Un'opera legata al passato per certi ritorni gotici e simbolisti, ma permeata dalla nuova cultura, pur firmata da Lorenzo d'Alessandro, fu sua, perché la volle, sua perché lega il passato al presente, il presente all'avvenire: il dipinto della Madonna del Monte.




LUIGI MONZA, Beato



I primi anni
Luigi Monza nacque a Cislago, in provincia di Varese e diocesi di Milano, il 22 giugno 1898. I suoi genitori, Giuseppe e Luigia, erano contadini. In tutto ebbero sei figli: Luigi era il penultimo. Le loro uniche ricchezze erano costituite dal lavoro, dal coraggio e dalla fede.
Alla nascita, Luigi apparve molto gracile, per cui fu battezzato dopo poche ore dalla nascita, nella chiesa di Santa Maria Assunta del suo paese. Per la stessa ragione, il 23 luglio 1899, fu cresimato dall’arcivescovo di Milano, il cardinal Andrea Carlo Ferrari (beatificato nel 1987), venuto in visita pastorale.
Nel 1904 fu iscritto alla prima elementare. Nel maggio dell’anno dopo fece la Prima Comunione: da allora si accostò all’Eucaristia quasi tutti i giorni. Interruppe la frequenza scolastica con la terza elementare: cominciò quindi a lavorare come incannatore e come garzone di calzolaio, ma intanto studiava per conto proprio.

La vocazione
Un giorno, dopo la Messa, il parroco di Cislago, don Luigi Vismara, chiese a Luigi se volesse farsi prete. La reazione del ragazzino (aveva tra i dieci e i quattordici anni) fu, secondo le parole del sacerdote, «un no affrettato e deciso», quindi scappò via.
La domanda ebbe comunque il suo effetto se, nel settembre 1913, Luigi e due compaesani partirono per l’Istituto Salesiano di Penango Monferrato, in provincia di Asti. Con tenacia e spirito di sacrificio, superò due anni di studio in uno.
Tuttavia, qualche tempo dopo, suo padre cadde da una pianta di gelso, dove coltivava bachi da seta, e rimase paralizzato. Luigi, tornato a casa per le vacanze estive, comprese di non dover rientrare a Penango. Il pensiero del sacerdozio, comunque, non l’abbandonò.

Continua la formazione
Gli venne in aiuto il parroco Vismara, che trovò per lui un posto al Collegio Villoresi di Monza, fondato per sostenere i giovani privi di mezzi che volessero diventare sacerdoti. Luigi iniziò la IV Ginnasio il 1° ottobre 1916, ma dovette interrompere la formazione in due momenti: per assistere agli ultimi momenti di vita del padre, il 16 gennaio 1917, e per prestare servizio militare durante la prima guerra mondiale.
Dopo il congedo, Luigi riprese gli studi. Terminò il ginnasio nel Collegio Arcivescovile di Saronno, poi passò al Collegio Rotondi per i primi due anni di Teologia. Come accadeva spesso ai chierici poveri, ebbe il ruolo di prefetto, che gli consentiva di mantenersi agli studi. Proseguì i corsi teologici nel Seminario di Corso Venezia a Milano (la sede di Venegono Inferiore doveva ancora essere costruita).

Ordinazione sacerdotale e primi incarichi
Il 28 giugno 1925 fu ordinato suddiacono, il 15 agosto seguente diacono e, infine, il 19 settembre 1925 ricevette l’ordinazione presbiterale, divenendo così sacerdote della diocesi di Milano. Come primo impegno pastorale fu destinato ad occuparsi dei giovani dell’Oratorio maschile della parrocchia di Vedano Olona.
L’inizio del suo ministero sacerdotale fu contrassegnato da ogni sorta di prove, sino all’ingiustizia del carcere durante il regime fascista: accusato dai fascisti di aver organizzato un attentato al podestà locale, venne incarcerato insieme al parroco, don Pietro de Maddalena. Venne poi assolto e rilasciato quattro mesi dopo, con l’ingiunzione di non rimettere più piede a Vedano. Di conseguenza, gli venne assegnato un incarico presso la parrocchia di Santa Maria del Rosario a Milano.

A Saronno, con un’intuizione nel cuore
Nel novembre 1928 fu trasferito al santuario della Beata Vergine dei Miracoli a Saronno. Si dedicò essenzialmente alla confessione e alla direzione spirituale, ma fu anche animatore di parecchie iniziative giovanili.
Qui il suo sguardo, affinato nella prova e raggiunto da quello di Dio, imparò a guardare lontano, su un mondo segnato dalla solitudine, dalla tristezza e dall’egoismo, che «urgeva riportare all’amore di Dio». La sua intuizione era innegabilmente grande, ma bisognava attendere che il Signore indicasse la via da seguire.
Di fronte a un mondo ormai «divenuto pagano», come soleva dire, don Luigi vide profeticamente nelle comunità dei primi cristiani, che vivevano come «un cuor solo e un’anima sola», un ideale sociale in cui la carità era la prima ed irrinunciabile regola di convivenza umana, quindi il mezzo più idoneo per annunciare all’uomo contemporaneo il Vangelo di Cristo. 
I cristiani all’interno della società dovevano costituire presenze vive e testimoni di amore, ma dal di dentro nella vita di ogni giorno e nella attività professionale di ognuno, come ricordava sempre don Luigi: «Cristiani, ognuno di voi deve diventare un artista di anime e dobbiamo dipingere la bellezza di Gesù non sulla tela ma nelle anime. E il pennello dell’apostolato non caschi mai di mano».

Parroco a Lecco durante la seconda guerra mondiale
Nel 1936 fu inviato nella parrocchia di San Giovanni alla Castagna di Lecco, dove fu «sacerdote secondo il cuore di Dio» e parroco assai popolare. Si dimostrò sempre disponibile e vicino ai poveri, ai malati ed a chi come lui subiva ingiustamente persecuzioni ed angherie.
Durante la seconda guerra mondiale si prodigò particolarmente per i suoi parrocchiani impegnati al fronte. Lungi dall’immischiarsi nella politica, nascose e mise in salvo parecchi partigiani, ma durante la Liberazione si fece anche difensore dei fascisti militanti e collaborazionisti oggetto di violenza.

Nascita de «La Nostra Famiglia» e delle Piccole Apostole della Carità
Nel maggio 1933, quand’era ancora a Saronno, don Luigi aveva incontrato due signorine, Clara Cucchi e Teresa Pitteri, impegnate nell’apostolato. Con altre compagne, dal 1936, le avviò a formare una comunità, «La Nostra Famiglia», il cui scopo doveva essere «penetrare nella società con la carità dei primi cristiani».
Col tempo, delineò anche il mezzo attraverso cui compierlo: l’assistenza sociosanitaria, l’istruzione e la formazione in particolar modo delle persone disabili e svantaggiate, soprattutto dei bambini. In tal modo, educati con le migliori tecniche medico-scientifico-pedagogiche, avrebbero potuto inserirsi nella società al meglio delle loro capacità.
Dopo la promulgazione delle prime norme che regolavano gli Istituti Secolari, don Luigi chiese il riconoscimento da parte della Santa Sede della comunità da lui istituita. Il 20 dicembre 1949 le Piccole Apostole della Carità, questo il nome che fu scelto, ottennero l’approvazione definitiva. Il fondatore curò personalmente la formazione delle consacrate, senza per questo venire meno ai suoi doveri di parroco.

La morte
Il 25 agosto 1954 don Luigi accusò dei disturbi che furono ricondotti a problemi digestivi. Il pomeriggio del 28 agosto, dopo la celebrazione di un funerale, confidò alla Presidente Generale delle Piccole Apostole, Zaira Spreafico, di avere un dolore al braccio sinistro. L’indomani, l’elettrocardiogramma confermò che si trattava di un infarto in atto: per l’epoca, non c’era più nulla da fare.
Don Luigi, quindi, si dispose ad accettare la morte come volere di Dio. L’8 settembre ebbe un nuovo infarto e fu privato dell’uso della parola. A gesti, fece capire di voler ricevere l’Unzione degli Infermi. A Zaira, preoccupata per lui e per il futuro della sua opera, sussurrò come poteva: «Vedrai! Vedrai!».
Il 29 settembre 1954, silenziosamente, si spense. Come aveva spesso invitato le Piccole Apostole, fu lui stesso come il chicco di grano che muore nella terra per dar vita ad una rigogliosa spiga, cosciente però di avere svolto il suo ruolo e di aver dato alla sua comunità le coordinate ben precise di partenza e di arrivo: una linea ascendente verso Dio. 

La fama di santità
Con lui comunque non moriva solamente il fondatore di un istituto secolare o di un’opera caritativa, ma innanzitutto un parroco esemplare, che perfino l’arcivescovo di Milano, il Beato Alfredo Ildefonso Schuster (morto appena un mese prima di lui), pur se con qualche contrasto, aveva paragonato al “buon pastore” evangelico. 
Lo zelo profuso nelle opere parrocchiali, la cura per la catechesi e la liturgia, la predicazione calda e concreta e la vicinanza alla povera gente del quartiere fecero di lui un modello di vita sacerdotale, per i preti ambrosiani e non solo: come tale fu ammirato in vita ed onorato dopo la morte. A testimonianza di ciò sussistono il rimpianto della popolazione e la fama di santità che, anziché diminuire, si diffuse rapidamente e crebbe con il passare degli anni.
I suoi resti mortali, inizialmente sepolti nel cimitero di San Giovanni a Lecco, furono traslati il 10 novembre 1968 nella cappella della sede centrale de «La Nostra Famiglia» a Ponte Lambro.

La causa di beatificazione fino al decreto sulle virtù eroiche
Il 23 giugno 1987 la Santa Sede rilasciò il nulla osta per l’avvio della causa di beatificazione di don Luigi. L’inchiesta diocesana fu quindi aperta il 24 novembre 1987 e conclusa, il 23 febbraio 1991, a Ponte Lambro, alla presenza del cardinal Carlo Maria Martini, arcivescovo di Milano. Il decreto di convalida dell’inchiesta diocesana fu emesso il 22 gennaio 1993.
Il 22 giugno 1997 la “Positio super virtutibus” fu consegnata presso la Congregazione delle Cause dei Santi. Il 20 giugno 2003 la Consulta teologica diede il proprio parere positivo, confermato, il 2 dicembre 2003, da quello dei cardinali e dei vescovi membri della stessa Congregazione.
Infine, il 20 dicembre 2003, il Papa san Giovanni Paolo II autorizzò la promulgazione del decreto con cui don Luigi Monza veniva dichiarato Venerabile.

Il miracolo per la beatificazione
Come possibile miracolo per ottenere la sua beatificazione è stato preso in esame il caso di Paolo Peroni, studente che si trovava in Germania per un semestre di studi. L’11 giugno 1959 perse la coscienza ed ebbe attacchi epilettici. Ricoverato il 26 giugno presso la Clinica psichiatrica e neurologica dell’Università di Heidelberg, gli fu riscontrata un’encefalite virale acuta; entrò quindi in coma.
La famiglia del malato si rivolse allora alle Piccole Apostole della Carità: loro inviarono una reliquia di don Luigi, una ciocca dei suoi capelli, che fu posta sotto il suo cuscino. Dopo sei mesi, ai primi di dicembre 1959, Paolo si risvegliò rivolgendosi a suo padre. La sua ripresa fu completa, dal punto di vista neuro-psichico. Morì il 6 giugno 1992, per cause estranee alla precedente malattia.
L’inchiesta diocesana sul miracolo cominciò il 21 giugno 1993 e si concluse il 1° giugno 1994; fu convalidata l’8 novembre 1996. Una volta che la Commissione medica della Congregazione delle Cause dei Santi si fu pronunciata favorevolmente circa l’inspiegabilità scientifica dell’accaduto, la Consulta teologica dichiarò, il 2 febbraio 2005, l’effettivo nesso tra l’invocazione del Servo di Dio Luigi Monza e l’asserita guarigione. Lo stesso parere positivo fu emesso dai cardinali e dai vescovi della Congregazione, il 19 dicembre 2005.
Il 19 dicembre 2005, ricevendo in udienza il Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, il cardinal José Saraiva Martins, papa Benedetto XVI autorizzava la promulgazione del decreto con cui la guarigione di Paolo Peroni era da considerarsi inspiegabile, completa, duratura e ottenuta per intercessione del Venerabile Luigi Monza.

La beatificazione
La sua beatificazione, insieme a quella di monsignor Luigi Biraghi, fondatore delle Suore Marcelline, è avvenuta il 30 aprile 2006, in piazza del Duomo di Milano. A presiedere il rito della beatificazione fu il cardinal Martins, come inviato del Santo Padre. Era la prima dopo le nuove norme in base alle quali celebrazioni del genere dovevano svolgersi nella diocesi che aveva promosso la causa del Beato (o dei Beati) in questione, o in un’altra località idonea.
La sua memoria liturgica, per la diocesi di Milano e per l’Istituto Secolare da lui fondato, è stata fissata al 28 settembre, il giorno prima di quello della sua nascita al Cielo. Le sue spoglie sono ora venerate in un apposito sacello, sempre nella sede centrale de «La Nostra Famiglia» a Ponte Lambro.

La sua eredità spirituale oggi
Ancora oggi le Piccole Apostole della Carità operano sia nelle strutture de «La Nostra Famiglia», sia in realtà dove prestano particolare cura e attenzione ai giovani e alle famiglie. Sono presenti in Italia, Sudan, Brasile ed Ecuador e collaborano anche in Cina, Marocco e Palestina. Il 18 gennaio 1982 il cardinal Martini ha poi riconosciuto come Pia Unione il gruppo dei Piccoli Apostoli della Carità, composto da consacrati uomini.
Il messaggio del Beato Luigi Monza affascina ancora uomini e donne, chiamati a saper valorizzare la loro vita quotidiana, il “nascondimento” della vita di tutti i giorni, che deve essere riempita di carità e generosità. Il suo insegnamento ebbe indubbiamente un fulcro nella carità, modellata sull’esempio di quelle entusiasta dei cristiani dei primi secoli, che spinge a non ignorare i fratelli ma piuttosto a farsene carico, costruendo autentici rapporti interpersonali ed impegnandosi nell’azione missionaria ed evangelizzatrice. 

Autore: Don Fabio Arduino ed Emilia Flocchini





I fascisti lo mettono per quattro mesi “al fresco”, perché quel pretino si dà troppo da fare e la squadra di calcio dell’oratorio va più forte della squadra del Littorio. Siamo nel 1927 e il pretino, don Luigi Monza, ha 29 anni, tanto entusiasmo, grande ascendente sui giovani, che raccoglie nella corale parrocchiale, che attira con la filodrammatica e con il calcio, che ospita in casa sua. Ovvio che i fascisti lo guardino con sospetto e arrivino addirittura ad organizzare un falso attentato ai loro gerarchi, pur di poterlo incastrare e farlo passare per un pericoloso sovversivo. 
È nato in un piccolo paese del Varesotto, in una famiglia ricca solo di figli e di disgrazie. Appena può si mette a lavorare nei campi, per aiutare i genitori a guadagnare la pagnotta. Il suo parroco nota in lui i segni della vocazione al sacerdozio: la sua prima reazione è una fuga, ma poi ci ripensa.
Va dai Salesiani, a Penango Monferrato, ma qualche anno dopo, tornando a casa per le vacanze estive, trova papà paralizzato a letto: si è spaccato la spina dorsale cadendo da un gelso dove stava raccogliendo foglie per i bachi da seta. È l’ennesima disgrazia di famiglia, dopo che la morte si è già portato via due fratelli; adesso mamma è sola, a lavorare nei campi, a curare papà e con un bimbo piccolo da allevare, perché il fratello maggiore è al fronte e la sorella è entrata in convento. 
Luigi non se la sente di tornare dai Salesiani e ricomincia a lavorare, facendo anche il ciabattino. Studia però di notte con l’aiuto dal parroco, che convinto della sua vocazione lo convince ad entrare a 18 anni come chierico nel Collegio Villoresi di Monza. Parte anche lui per il fronte e ritorna a guerra finita, riprendendo a studiare per recuperare il tempo perso. 
Nel 1925, dopo l’ordinazione, lo mandano a fare il viceparroco in una piccola parrocchia ed è qui che si scontra con i fascisti. Allontanato dal paese per i fatti che già abbiamo ricordato, viene destinato al santuario di Saronno, che con il suo arrivo comincia a rivivere. 
Qui gli nasce in cuore un’idea, dapprima informe e confusa, che prenderà corpo soltanto nella parrocchia di San Giovanni alla Castagna, alle spalle di Lecco, dove il cardinal Schuster lo manda nel 1936. Dà quindi vita a un sodalizio di vita comune, che, dopo la Costituzione apostolica «Provida Mater Ecclesia» del 1947, diventa l’Istituto Secolare delle Piccole Apostole della Carità. 
Senza un piano ben preciso, ma seguendo unicamente le indicazioni dello Spirito, pensa ad anime consacrate, che continuando a vivere nel mondo lo trasformino e lo convertano da un “paganesimo” che lui vede sempre più incalzante. Sono gli anni in cui anche a Fossano, in Piemonte, don Stefano Gerbaudo (per il quale è in corso la causa di beatificazione) sta concependo un progetto analogo con le sue Cenacoline. Nel 1948, infine, nasce «La Nostra Famiglia», un’istituzione per i bambini minorati psichici. 
Seguendo la sua logica del seme che solo marcendo produce frutto, don Luigi muore il 29 settembre 1954, quando la sua opera è appena agli inizi. Continua però certamente ad assisterla dal cielo, se oggi questa è presente in 8 regioni italiane e in 4 paesi del mondo, con tanti centri di riabilitazione, il più famoso dei quali è quello di Bosisio Parini. 
Aveva sempre detto che «il bene deve essere fatto bene» e che «la santità non consiste nel fare cose straordinarie ma nel fare straordinariamente bene le cose ordinarie». La Chiesa ha riconosciuto la validità di questa sua ricetta proclamando beato il 30 aprile 2006 don Luigi Monza, il sacerdote che non si accontentava di essere “farina” ma che voleva essere “lievito”.




VALENTINO ROVIRA, Beato



Commendatore del convento diSant'Eulalia in Orihuela (Spagna), ilBeato Valentino Rovira, fu un mercedariodi una certa importanza.Inviato in redenzione convertì alla fedecattolica molti giudei, eretici, sismatici esopportò molte sofferenze per laliberazione degli schiavi.Alla fine con tanti meriti acquisiti morì inpace nel suo convento di Orihuela nel1449.
L'Ordine lo festeggia il 28 settembre.
 





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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  






Capela do Senhor da Pedra 

(Miramar  -  Vila Nova de Gaia)

P  O  R  T  O




ANTÓNIO FONSECA

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