Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 9 6 8
Série - 2019 - (nº 2 6 4)
21 de SETEMBRO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 3 1 7
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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MATEUS, Santo
Apóstolo e Evangelista
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A.- O. de Braga:
São MATEUS é um dos apóstolos, homem decidido e generoso desde o primeiro momento da sua vocação. É também evangelista, o primeiro que por inspiração divina pôs por escrito a mensagem messiânica de Jesus. Foi ainda fervoroso pregador da boa nova, que veio a selar com o seu sangue, como testemunha da verdade e divindade de Cristo.
São MATEUS foi judeu, como indica o nome de seu pai ALFEU, e mesmo o seu, que na nossa língua é o mesmo que «dom de Deus», como TEODORO ou ADEODATO. Exercia em Cafarnaum, lugar fronteiriço e porto de grande movimento, o ofício de cobrador dos direitos de portagem, como chefe subalterno , ao serviço de Herodes Antipas.
Um dia em que Jesus saía da cidade de Cafarnaum em direcção ao lago, fixou-se em MATEUS, sentado no seu mocho diante da mesa da contribuição. Foi um fixar-se próprio de Jesus; olhou para ele com atenção e sobretudo com amor. O olhar equivalia já a um convite carinhoso. Seguiu-se logo a palavra, que fala ao ouvido e o ao coração: «Mateus, segue-me».
Não foi preciso mais. MATEUS devia saber quem era aquele Mestre, que seguiam muito de perto outros discípulos e muita gente. Levantou-se sem hesitar um instante, obedeceu ao convite, ao chamamento de Jesus, à vocação, deixou o serviço do rei Herodes, o negócio terreno, e pôs-se às ordens de Jesus, ao serviço do reino dos céus. Não se sabe que admirar mais na vocação de São MATEUS , se a bondade do Mestre que se fixa num publicano, homem de negócios e pecador - segundo a vos do vulgo - para o fazer coluna da sua Igreja; a autoridade e energia doce com que co chama; ou a generosidade pronta e decidida do agraciado. A voz da graça é forte e misericordiosa, e a correspondência humana um mistério também.
São MATEUS foi generoso em seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. deu-se conta desde o primeiro instante de que tinha recebido um beneficio e quis corresponder e agradecê-lo. Deu um banquete em sua casa, para o qual convidou Jesus e os seus discípulos , e muitos colegas seus, «publicanos e pecadores», como disseram, os Escribas e Fariseus.
O Novo Testamento não torna a falar de São MATEUS, a não ser na lista dos doze Apóstolos. Como todos eles, acompanhou o Salvador durante o ministério público; foi testemunha da ressurreição e de diversas aparições; e por último assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes, para tomar parte na fundação da Igreja-Mãe de Jerusalém.
Os dados que acrescenta a tradição não nos fornecem plena segurança sobre o apostolado concreto de São MATEUS e sobre o seu fim glorioso. É certo que a sua primeira pregação foi na Palestina, aos judeus. CLEMENTE DE ALEXANDRIA diz-nos, no século III, que o seu apostolado palestinense durou quinze anos. As outras regiões evangelizadas pelo primeiro evangelista não podemos determiná-las com certeza, porque os testemunhos são já tardios e não concordam plenamente entre si. São GREGÓRIO MAGNO fala-nos da Etiópia e Santo ISIDORO da Macedónia.
Parece certo que morreu mártir, pois assim o acreditou sempre a Igreja do Oriente e Ocidente, mas não podemos determinar nem o ano, nem o lugar, nem a espécie de martírio.
A glória principal e importantíssima em São MATEUS é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico para os judeus convertidos e traduzido pouco depois para grego. O seu livro é conhecido e utilizado por todos os autores cristãos do século I e nomeado expressamente como obra do Apóstolo pelos principais historiadores dos séculos II e III. Nele revela-se São MATEUS como grande organizador de materiais dispersos, profundo conhecedor da riqueza da doutrina cristã e dos livros sagrados dos Judeus.
São MATEUS como toda a alma grande e generosa, possui profunda humildade e desprezo de si mesmo. Possuía dois nomes o de LEVI e o de MATEUS, tal como SIMÃO e PEDRO ou PAULO e SAULO designaram em cada dos dois casos a mesma pessoa. Entre os cristãos, era conhecido por MATEUS. Ora, enquanto MARCOS e LUCAS, ao contarem a vocação dos apóstolos, o mencionassem simplesmente com o nome de LEVI, e ao colocá-lo na lista dos Doze, pelo de MATEUS, ele próprio, dá-se invariavelmente o nome de MATEUS e acrescenta-lhe o qualificativo de «publicano», como se dissesse: MATEUS, o publicano. Isto é, o pecador, indigno de figurar entre os Apóstolos e escolhidos de Jesus.
Este espírito de humildade e desprezo próprio é genuinamente cristão, que aprenderam e ensinaram com o seu exemplo e a sua palavra os que estiveram mais perto do nosso Divino Fundador.
JONAS, Santo
Comemoração de São JONAS profeta, filho de Amitai, cujo nome foi dado a um livro do Antigo Testamento; a sua saída do ventre da baleia é evocada no próprio Evangelho como sinal da Ressurreição do Senhor (cf Mt 12, 40)
QUADRATO DE MAGNESIA, Santo
Rima, junto à Via Salária Antiga, São PÂNFILO mártir,. (data incerta)
ALEXANDRE DE ROMA, Santo
Em Valle del Baccano, na Via Cássia, a vinte milhas de Roma, Santo ALEXANDRE mártir. (data incerta)
EUSÉBIO, NÉSTABO, ZENÃO e NESTOR, Santos
Em Gaza, Palestina, os santos EUSÉBIO, NÉSTABO e ZENÃO mártires, três irmãos que no tempo do imperador Juliano Apóstata, foram espancados e mortos por uma multidão enfurecida de pagãos. Com eles padeceu também São NESTOR que pelas feridas recebidas, pouco depois consumou o sue martírio. (362)
Em Apt na Provença, hoje França, São CASTOR bispo que desejando expor aos irmãos de um novo mosteiro o modo de viver dos monges, pediu a São JOÃO CASSIANO que escrevesse as célebres «Conferências» sobre os ascetas do Egipto. (426)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São CASTOR é o primeiro bispo de Apt, junto de Avinhão, embora o fundar-se a sé episcopal venha com certeza de mais longe, uma vez que a Igreja de Apt estava representada no concílio de Arles de 314 por um sacerdote e um exorcista.
Segundo testemunhos tardios e suspeitos, CASTOR nasceu duma família importante de Nimes e fundou, perto de Cavaillon, um mosteiro de São Faustino ou de Mananque. Foi eleito bispo de Apt antes de 13 de Junho de 419, data duma carta do papa São BONIFÁCIO I que mandava aos bispos da Gália e das sete províncias que julgassem o bispo de Valence, MÁXIMO: CASTOR é um dos catorze bispos nomeados. É sobretudo perlas relações que teve com JOÃO CASSIANO que nos é conhecido CASTOR.
O Bispo de Apt era fiel amigo da vida monástica. Escreveu a CASSIANO a pedir-lhe conselhos. Depois de expor que todos precisam de um guia que os dirija, convidou-o a tornar-lhe conhecidos os exercícios que lhe tinham elevado a alma e também os usos monásticos da Tebaida no Egipto, e do Oriente, que ele também conhecia. CASTOR queria levar a que aproveitasse destes ensinamentos uma nova comunidade, situada sem dúvida perto da cidade episcopal. CASSIANO, em vista disso, descreveu em doze livros as Instituições cenobíticas e dedicou a obra a CASTOR desculpando-se das suas limitações e prestando discreta homenagem às virtudes do amigo.
CASTOR não ficou satisfeito e expressou o desejo de possuir num só volume as mais célebres conferências dos Padres do deserto, mas faleceu antes de CASSIANO acabar de escrever as suas dez primeiras conferências, provavelmente em 426. Foram, elas dirigidas pelo autor ao Bispo de Fréjus, LEÔNCIO, parente próximo (talvez irmão) de CASTOR e ao monge HELÁDIO.
O culto de São CASTOR é antigo e, antes da Revolução francesa, a diocese de Apt honrava-o como um dos seus padroeiros.
No mosteiro de Llancafarn, no País de Gales, São CADOC abade em cujo nome foram fundados muitos mosteiros também na Cornualha, Inglaterra e na Bretanha menor, França, (séc. VI)
LANDELINO DE ETTENHEIM, Santo
No mosteiro de Ettenheim, Baden, Alemanha, São LANDELINO monge, natural da Irlanda. (séc. VII)
GERULFO DE TRONCHIENNES, Santo
Em Tronchiennes, na Flandres, Austrásia, hoje Bélgica, São GERULFO mártir adolescente. (750)
MAURA DE TROYES, Santa
Em Troyes, na Gália, hoje França, Santa MAURA virgem célebre pela sua piedade e obras de caridade. (850)
Caterina nacque verso il 1466 da nobile famiglia astigiana e venne destinata dai genitori al matrimonio con un ricco gentiluomo del posto. Ancora trentenne, riuscì a convincere il marito a vestire l'abito francescano, consentendole così di poter entrare nel monatero di Santa Chiara in Alessandria. Nel 1526 fu destinata con cinque consorelle a fondare un nuovo monastero in Asti, che prese il nome di Convento del Gesù. Qui fece la portinaia, ma ben presto divenne famosa per le profezie ed i miracoli che i devoti iniziarono ad attribuirle. Come essa stessa avrebbe profetizzato, rimase vittima della peste e morì il 7 settembre 1529, cantando le lodi a Maria, di cui le compagne in quel momento festeggiavano la nativitài .
EUGÉNIO GARCIA PAMPLIEGA, Beato
La passione dei monaci trappisti di Viaceli fu preceduta da quella di due confratelli che erano rimasti al monastero. Infatti il giorno dell'espulsione i banditi marxisti avevano trattenuto con loro due sacerdoti, il segretario padre Eugenio García Pampliega e con lui anche il padre Vincenzo Pastor Garrido, probabilmente nella speranza di poter mettere le mani sul denaro dell'abbazia, che ritenevano ricca. Le loro investigazioni non dettero però alcun risultato. Il 21 settembre gli anarchici offrirono ai due padri di accompagnarli in macchina a Santander, ritardando la partenza fino a notte inoltrata, ma a una ventina di chilometri dal monastero li uccisero a colpi di pistola, abbandonandone i cadaveri sul ciglio della strada. Ritrovati il giorno seguente, la gente del posto li seppellì nel cimitero di Rumoroso. Soltanto nel 1940, dopo essersi accertati di tutte le voci che correvano, i monaci di Viaceli esumarono le due spoglie (sepolte senza cassa, uno sopra l'altro) e le trasportarono al monastero, seppellendole nel chiostro della lettura dietro il seggio abbaziale. Sono stati entrambi beatificati il 3 ottobre 2015.
TRISTANO DE SALAZAR, Beato
Vissuto nel convento di Santa Maria in Burcena (Spagna), il Beato Tristano de Salazar, illustrò l'Ordine Mercedario con la penitenza e l'innocenza della sua vita. Colmo di meriti si addormentò nella pace del Signore.
L'Ordine lo festeggia il 21 settembre
VICENTE PASTOR GARRIDO, Beato
La passione dei monaci trappisti di Viaceli fu preceduta da quella di due confratelli che erano rimasti al monastero. Infatti il giorno dell'espulsione i banditi marxisti avevano trattenuto con loro due sacerdoti, padre Vincenzo Pastor Garrido e con lui anche il padre Eugenio García Pampliega, probabilmente nella speranza di poter mettere le mani sul denaro dell'abbazia, che ritenevano ricca. Le loro investigazioni non dettero però alcun risultato. Il 21 settembre gli anarchici offrirono ai due padri di accompagnarli in macchina a Santander, ritardando la partenza fino a notte inoltrata, ma a una ventina di chilometri dal monastero li uccisero a colpi di pistola, abbandonandone i cadaveri sul ciglio della strada. Ritrovati il giorno seguente, la gente del posto li seppellì nel cimitero di Rumoroso. Soltanto nel 1940, dopo essersi accertati di tutte le voci che correvano, i monaci di Viaceli esumarono le due spoglie (sepolte senza cassa, uno sopra l'altro) e le trasportarono al monastero, seppellendole nel chiostro della lettura dietro il seggio abbaziale. Sono stati entrambi beatificati il 3 ottobre 2015
Festa de São MATEUS Apóstolo e Evangelista, denominado LEVI que chamado por Jesus para O seguir, deixou a sua função de publicano ou cobrador de impostos e, admitido entre os Apóstolos, escreveu um Evangelho no qual se proclama especialmente que Jesus é filho de David, filho de Abraão, Aquele que levou à plenitude a promessa do Antigo Testamento.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A.- O. de Braga:
São MATEUS é um dos apóstolos, homem decidido e generoso desde o primeiro momento da sua vocação. É também evangelista, o primeiro que por inspiração divina pôs por escrito a mensagem messiânica de Jesus. Foi ainda fervoroso pregador da boa nova, que veio a selar com o seu sangue, como testemunha da verdade e divindade de Cristo.
São MATEUS foi judeu, como indica o nome de seu pai ALFEU, e mesmo o seu, que na nossa língua é o mesmo que «dom de Deus», como TEODORO ou ADEODATO. Exercia em Cafarnaum, lugar fronteiriço e porto de grande movimento, o ofício de cobrador dos direitos de portagem, como chefe subalterno , ao serviço de Herodes Antipas.
Um dia em que Jesus saía da cidade de Cafarnaum em direcção ao lago, fixou-se em MATEUS, sentado no seu mocho diante da mesa da contribuição. Foi um fixar-se próprio de Jesus; olhou para ele com atenção e sobretudo com amor. O olhar equivalia já a um convite carinhoso. Seguiu-se logo a palavra, que fala ao ouvido e o ao coração: «Mateus, segue-me».
Não foi preciso mais. MATEUS devia saber quem era aquele Mestre, que seguiam muito de perto outros discípulos e muita gente. Levantou-se sem hesitar um instante, obedeceu ao convite, ao chamamento de Jesus, à vocação, deixou o serviço do rei Herodes, o negócio terreno, e pôs-se às ordens de Jesus, ao serviço do reino dos céus. Não se sabe que admirar mais na vocação de São MATEUS , se a bondade do Mestre que se fixa num publicano, homem de negócios e pecador - segundo a vos do vulgo - para o fazer coluna da sua Igreja; a autoridade e energia doce com que co chama; ou a generosidade pronta e decidida do agraciado. A voz da graça é forte e misericordiosa, e a correspondência humana um mistério também.
São MATEUS foi generoso em seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. deu-se conta desde o primeiro instante de que tinha recebido um beneficio e quis corresponder e agradecê-lo. Deu um banquete em sua casa, para o qual convidou Jesus e os seus discípulos , e muitos colegas seus, «publicanos e pecadores», como disseram, os Escribas e Fariseus.
O Novo Testamento não torna a falar de São MATEUS, a não ser na lista dos doze Apóstolos. Como todos eles, acompanhou o Salvador durante o ministério público; foi testemunha da ressurreição e de diversas aparições; e por último assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes, para tomar parte na fundação da Igreja-Mãe de Jerusalém.
Os dados que acrescenta a tradição não nos fornecem plena segurança sobre o apostolado concreto de São MATEUS e sobre o seu fim glorioso. É certo que a sua primeira pregação foi na Palestina, aos judeus. CLEMENTE DE ALEXANDRIA diz-nos, no século III, que o seu apostolado palestinense durou quinze anos. As outras regiões evangelizadas pelo primeiro evangelista não podemos determiná-las com certeza, porque os testemunhos são já tardios e não concordam plenamente entre si. São GREGÓRIO MAGNO fala-nos da Etiópia e Santo ISIDORO da Macedónia.
Parece certo que morreu mártir, pois assim o acreditou sempre a Igreja do Oriente e Ocidente, mas não podemos determinar nem o ano, nem o lugar, nem a espécie de martírio.
A glória principal e importantíssima em São MATEUS é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico para os judeus convertidos e traduzido pouco depois para grego. O seu livro é conhecido e utilizado por todos os autores cristãos do século I e nomeado expressamente como obra do Apóstolo pelos principais historiadores dos séculos II e III. Nele revela-se São MATEUS como grande organizador de materiais dispersos, profundo conhecedor da riqueza da doutrina cristã e dos livros sagrados dos Judeus.
São MATEUS como toda a alma grande e generosa, possui profunda humildade e desprezo de si mesmo. Possuía dois nomes o de LEVI e o de MATEUS, tal como SIMÃO e PEDRO ou PAULO e SAULO designaram em cada dos dois casos a mesma pessoa. Entre os cristãos, era conhecido por MATEUS. Ora, enquanto MARCOS e LUCAS, ao contarem a vocação dos apóstolos, o mencionassem simplesmente com o nome de LEVI, e ao colocá-lo na lista dos Doze, pelo de MATEUS, ele próprio, dá-se invariavelmente o nome de MATEUS e acrescenta-lhe o qualificativo de «publicano», como se dissesse: MATEUS, o publicano. Isto é, o pecador, indigno de figurar entre os Apóstolos e escolhidos de Jesus.
Este espírito de humildade e desprezo próprio é genuinamente cristão, que aprenderam e ensinaram com o seu exemplo e a sua palavra os que estiveram mais perto do nosso Divino Fundador.
JONAS, Santo
Comemoração de São JONAS profeta, filho de Amitai, cujo nome foi dado a um livro do Antigo Testamento; a sua saída do ventre da baleia é evocada no próprio Evangelho como sinal da Ressurreição do Senhor (cf Mt 12, 40)
QUADRATO DE MAGNESIA, Santo
Na Grécia, a comemoração de São QUADRATO discípulo dos Apóstolos que, segundo a tradição, durante a perseguição do imperador Adriano, congregou com a sua fé e zelo pastoral a Igreja dispersa pelo terror e apresentou ao próprio imperador um livro em defesa da religião cristã, em conformidade com a doutrina apostólica. (séc. II)
PÂNFILO DE ROMA, Santo
PÂNFILO DE ROMA, Santo
ALEXANDRE DE ROMA, Santo
Em Valle del Baccano, na Via Cássia, a vinte milhas de Roma, Santo ALEXANDRE mártir. (data incerta)
EUSÉBIO, NÉSTABO, ZENÃO e NESTOR, Santos
Em Gaza, Palestina, os santos EUSÉBIO, NÉSTABO e ZENÃO mártires, três irmãos que no tempo do imperador Juliano Apóstata, foram espancados e mortos por uma multidão enfurecida de pagãos. Com eles padeceu também São NESTOR que pelas feridas recebidas, pouco depois consumou o sue martírio. (362)
CASTOR DE APT, Santo
Em Apt na Provença, hoje França, São CASTOR bispo que desejando expor aos irmãos de um novo mosteiro o modo de viver dos monges, pediu a São JOÃO CASSIANO que escrevesse as célebres «Conferências» sobre os ascetas do Egipto. (426)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
São CASTOR é o primeiro bispo de Apt, junto de Avinhão, embora o fundar-se a sé episcopal venha com certeza de mais longe, uma vez que a Igreja de Apt estava representada no concílio de Arles de 314 por um sacerdote e um exorcista.
Segundo testemunhos tardios e suspeitos, CASTOR nasceu duma família importante de Nimes e fundou, perto de Cavaillon, um mosteiro de São Faustino ou de Mananque. Foi eleito bispo de Apt antes de 13 de Junho de 419, data duma carta do papa São BONIFÁCIO I que mandava aos bispos da Gália e das sete províncias que julgassem o bispo de Valence, MÁXIMO: CASTOR é um dos catorze bispos nomeados. É sobretudo perlas relações que teve com JOÃO CASSIANO que nos é conhecido CASTOR.
O Bispo de Apt era fiel amigo da vida monástica. Escreveu a CASSIANO a pedir-lhe conselhos. Depois de expor que todos precisam de um guia que os dirija, convidou-o a tornar-lhe conhecidos os exercícios que lhe tinham elevado a alma e também os usos monásticos da Tebaida no Egipto, e do Oriente, que ele também conhecia. CASTOR queria levar a que aproveitasse destes ensinamentos uma nova comunidade, situada sem dúvida perto da cidade episcopal. CASSIANO, em vista disso, descreveu em doze livros as Instituições cenobíticas e dedicou a obra a CASTOR desculpando-se das suas limitações e prestando discreta homenagem às virtudes do amigo.
CASTOR não ficou satisfeito e expressou o desejo de possuir num só volume as mais célebres conferências dos Padres do deserto, mas faleceu antes de CASSIANO acabar de escrever as suas dez primeiras conferências, provavelmente em 426. Foram, elas dirigidas pelo autor ao Bispo de Fréjus, LEÔNCIO, parente próximo (talvez irmão) de CASTOR e ao monge HELÁDIO.
O culto de São CASTOR é antigo e, antes da Revolução francesa, a diocese de Apt honrava-o como um dos seus padroeiros.
CADOC DE LLANCAFARN, Santo
No mosteiro de Llancafarn, no País de Gales, São CADOC abade em cujo nome foram fundados muitos mosteiros também na Cornualha, Inglaterra e na Bretanha menor, França, (séc. VI)
LANDELINO DE ETTENHEIM, Santo
No mosteiro de Ettenheim, Baden, Alemanha, São LANDELINO monge, natural da Irlanda. (séc. VII)
GERULFO DE TRONCHIENNES, Santo
Em Tronchiennes, na Flandres, Austrásia, hoje Bélgica, São GERULFO mártir adolescente. (750)
MAURA DE TROYES, Santa
Em Troyes, na Gália, hoje França, Santa MAURA virgem célebre pela sua piedade e obras de caridade. (850)
MARCOS DE MÓDENA SCALABRINI, Beato
Em Pêsaro, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o Beato MARCOS MÓDENA SCALABRINI presbítero da Ordem dos Pregadores, que reconduziu muitos pecadores ao caminho da santidade. (1498)
FRANCISCO JACCARD e TOMÉ TRAN VAN THIEN, Santos
Junto à fortaleza de Quang-Tri, no Anam, hoje Vietname, os santos FRANCISCO JACCARD presbitero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e TOMÉ TRAN VAN THIEN mártires que, no tempo do imperador Munh Mang, por Cristo sofreram o cárcere e a flagelação e finalmente foram enforcados. (1838)
LOURENÇO IMBERT, PEDRO MAUBANT e
TIAGO CHASTAN, Santos
Em Sai-Nam-Hte, na Coreia a paixão dos santos mártires LOURENÇO IMBERT, bispo, PEDRO MAUBANT e TIAGO CHASTAN, presbiteros da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris, que, para salvar a vida de outros cristãos, se entregaram aos soldados e foram decapitados. (1839)
VICENTE GÁLBIS GIRONÊS e
MANUEL TORRÓ GARCIA, Beatos
Em Benisoda, Valência, Espanha, os beatos mártires VICENTE GÁLBIS GIRONÊS pai de família e MANUEL TORRÓ GARCIA que, configurados à paixão de Cristo na sua vida O imitaram no triunfo do martírio. (1936)
DIOGO HOMPANERA PARIS, Beato
Em Málaga, Espanha, o Beato DIOGO HOMPANERA PARIS, religioso da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)
NICOLAU DE MIER FRANCISCO e
JACINTO MARTÍNEZ AYUELA, Beatos
Em Cuenca, Espanha, os beatos mártires NICOLAU DE MIER FRANCISCO presbitero e JACINTO MARTÍNEZ AYUELA religioso ambos da Ordem de Santo Agostinho. (1936)
JOSÉ MARIA (José Mariano Azurmendi de Larrinaga Mugarza), Beato
Em Azuaga, Badajoz, Espanha, o beato JOSÉ MARIA (José Mariano Azurmendi de Larrinaga Mugarza) presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir. (1936)
Em Pêsaro, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o Beato MARCOS MÓDENA SCALABRINI presbítero da Ordem dos Pregadores, que reconduziu muitos pecadores ao caminho da santidade. (1498)
FRANCISCO JACCARD e TOMÉ TRAN VAN THIEN, Santos
Junto à fortaleza de Quang-Tri, no Anam, hoje Vietname, os santos FRANCISCO JACCARD presbitero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e TOMÉ TRAN VAN THIEN mártires que, no tempo do imperador Munh Mang, por Cristo sofreram o cárcere e a flagelação e finalmente foram enforcados. (1838)
LOURENÇO IMBERT, PEDRO MAUBANT e
TIAGO CHASTAN, Santos
Em Sai-Nam-Hte, na Coreia a paixão dos santos mártires LOURENÇO IMBERT, bispo, PEDRO MAUBANT e TIAGO CHASTAN, presbiteros da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris, que, para salvar a vida de outros cristãos, se entregaram aos soldados e foram decapitados. (1839)
VICENTE GÁLBIS GIRONÊS e
MANUEL TORRÓ GARCIA, Beatos
Em Benisoda, Valência, Espanha, os beatos mártires VICENTE GÁLBIS GIRONÊS pai de família e MANUEL TORRÓ GARCIA que, configurados à paixão de Cristo na sua vida O imitaram no triunfo do martírio. (1936)
DIOGO HOMPANERA PARIS, Beato
Em Málaga, Espanha, o Beato DIOGO HOMPANERA PARIS, religioso da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)
NICOLAU DE MIER FRANCISCO e
JACINTO MARTÍNEZ AYUELA, Beatos
Em Cuenca, Espanha, os beatos mártires NICOLAU DE MIER FRANCISCO presbitero e JACINTO MARTÍNEZ AYUELA religioso ambos da Ordem de Santo Agostinho. (1936)
JOSÉ MARIA (José Mariano Azurmendi de Larrinaga Mugarza), Beato
Em Azuaga, Badajoz, Espanha, o beato JOSÉ MARIA (José Mariano Azurmendi de Larrinaga Mugarza) presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir. (1936)
... E AINDA ...
CATERINA ALIPRANDI DE ÁSTI, Beata
Caterina nacque verso il 1466 da nobile famiglia astigiana e venne destinata dai genitori al matrimonio con un ricco gentiluomo del posto. Ancora trentenne, riuscì a convincere il marito a vestire l'abito francescano, consentendole così di poter entrare nel monatero di Santa Chiara in Alessandria. Nel 1526 fu destinata con cinque consorelle a fondare un nuovo monastero in Asti, che prese il nome di Convento del Gesù. Qui fece la portinaia, ma ben presto divenne famosa per le profezie ed i miracoli che i devoti iniziarono ad attribuirle. Come essa stessa avrebbe profetizzato, rimase vittima della peste e morì il 7 settembre 1529, cantando le lodi a Maria, di cui le compagne in quel momento festeggiavano la nativitài .
EUGÉNIO GARCIA PAMPLIEGA, Beato
La passione dei monaci trappisti di Viaceli fu preceduta da quella di due confratelli che erano rimasti al monastero. Infatti il giorno dell'espulsione i banditi marxisti avevano trattenuto con loro due sacerdoti, il segretario padre Eugenio García Pampliega e con lui anche il padre Vincenzo Pastor Garrido, probabilmente nella speranza di poter mettere le mani sul denaro dell'abbazia, che ritenevano ricca. Le loro investigazioni non dettero però alcun risultato. Il 21 settembre gli anarchici offrirono ai due padri di accompagnarli in macchina a Santander, ritardando la partenza fino a notte inoltrata, ma a una ventina di chilometri dal monastero li uccisero a colpi di pistola, abbandonandone i cadaveri sul ciglio della strada. Ritrovati il giorno seguente, la gente del posto li seppellì nel cimitero di Rumoroso. Soltanto nel 1940, dopo essersi accertati di tutte le voci che correvano, i monaci di Viaceli esumarono le due spoglie (sepolte senza cassa, uno sopra l'altro) e le trasportarono al monastero, seppellendole nel chiostro della lettura dietro il seggio abbaziale. Sono stati entrambi beatificati il 3 ottobre 2015.
EUSÉBIO DA FENÍCIA, Santo
Secondo il Martirologio Romano, in cui è commemorato il 21 settembre, e un menologio citato dal bollandista Stilting che ne tratta alla stessa data, Eusebio si presentò spontaneamente al preside della Fenicia che lo accusava di seguire il gregge di Cristo. Fu frustato a sangue, sulle ferite sanguinanti venne posto del sale e gli furono inflitti numerosi tormenti per piegarne la volontà, ma senza alcun risultato. Il martire esultava come se fosse il corpo di un altro a soffrire.
Invece, secondo il Sinassario Costantinopolitano, che lo commemora il 23 dello stesso mese, Eusebio non si sarebbe presentato spontaneamente, ma sarebbe stato arrestato e condotto davanti al preside. Le due narrazioni, come osserva il ricordato bollandista, potrebbero conciliarsi ammettendo che Eusebio potè infatti, andando avanti nella tortura, essere colto dal dolore.
Invece, secondo il Sinassario Costantinopolitano, che lo commemora il 23 dello stesso mese, Eusebio non si sarebbe presentato spontaneamente, ma sarebbe stato arrestato e condotto davanti al preside. Le due narrazioni, come osserva il ricordato bollandista, potrebbero conciliarsi ammettendo che Eusebio potè infatti, andando avanti nella tortura, essere colto dal dolore.
JONAS DA PALESTINA, Santo
Di lui non si sa niente di preciso, ma essendo il padre dei santi Teodoro e Teofane (i due fratelli Grapti), si può arrivare all’epoca in cui visse.
I due fratelli subirono la persecuzione dei due imperatori iconoclasti Leone V l’Armeno (813-820) e Teofilo (829-842), quindi Giona sarebbe vissuto verso la seconda metà dell’VIII secolo e la prima metà del IX.
La “Bibliotheca Hagiographica Greca” nella ‘Vita’ dei santi Teodoro e Teofane, non parla dei loro genitori, ma ci dice che essi erano originari della Moabitide, regione ad Est del Mar Morto, quindi anche il loro padre Giona doveva abitare lì, prima di abbandonare il mondo e ritirarsi come i suoi due figli (non si sa se prima o dopo) nella Grande Laura di S. Saba, fondata nel 478 in Palestina, nella valle del Cedron, appunto da san Saba, uno dei più grandi personaggi del monachesimo orientale.
Qui egli visse il resto della sua vita in continua ascesi e virtù, divenendo un modello per tutti; morì in età avanzata e seppellito nella Grande Laura.
I sinassari bizantini celebrano la sua memoria il 21 settembre a volte il 22.
I due fratelli subirono la persecuzione dei due imperatori iconoclasti Leone V l’Armeno (813-820) e Teofilo (829-842), quindi Giona sarebbe vissuto verso la seconda metà dell’VIII secolo e la prima metà del IX.
La “Bibliotheca Hagiographica Greca” nella ‘Vita’ dei santi Teodoro e Teofane, non parla dei loro genitori, ma ci dice che essi erano originari della Moabitide, regione ad Est del Mar Morto, quindi anche il loro padre Giona doveva abitare lì, prima di abbandonare il mondo e ritirarsi come i suoi due figli (non si sa se prima o dopo) nella Grande Laura di S. Saba, fondata nel 478 in Palestina, nella valle del Cedron, appunto da san Saba, uno dei più grandi personaggi del monachesimo orientale.
Qui egli visse il resto della sua vita in continua ascesi e virtù, divenendo un modello per tutti; morì in età avanzata e seppellito nella Grande Laura.
I sinassari bizantini celebrano la sua memoria il 21 settembre a volte il 22.
TRISTANO DE SALAZAR, Beato
Vissuto nel convento di Santa Maria in Burcena (Spagna), il Beato Tristano de Salazar, illustrò l'Ordine Mercedario con la penitenza e l'innocenza della sua vita. Colmo di meriti si addormentò nella pace del Signore.
L'Ordine lo festeggia il 21 settembre
VICENTE PASTOR GARRIDO, Beato
La passione dei monaci trappisti di Viaceli fu preceduta da quella di due confratelli che erano rimasti al monastero. Infatti il giorno dell'espulsione i banditi marxisti avevano trattenuto con loro due sacerdoti, padre Vincenzo Pastor Garrido e con lui anche il padre Eugenio García Pampliega, probabilmente nella speranza di poter mettere le mani sul denaro dell'abbazia, che ritenevano ricca. Le loro investigazioni non dettero però alcun risultato. Il 21 settembre gli anarchici offrirono ai due padri di accompagnarli in macchina a Santander, ritardando la partenza fino a notte inoltrata, ma a una ventina di chilometri dal monastero li uccisero a colpi di pistola, abbandonandone i cadaveri sul ciglio della strada. Ritrovati il giorno seguente, la gente del posto li seppellì nel cimitero di Rumoroso. Soltanto nel 1940, dopo essersi accertati di tutte le voci che correvano, i monaci di Viaceli esumarono le due spoglie (sepolte senza cassa, uno sopra l'altro) e le trasportarono al monastero, seppellendole nel chiostro della lettura dietro il seggio abbaziale. Sono stati entrambi beatificati il 3 ottobre 2015
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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