domingo, 29 de setembro de 2019

Nº 3976 - Série de 2019 - (272) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE SETEMBRO DE 2019 - Nº 325 DO 12º ANO

Caros Amigos:



Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 9 7 6


Série - 2019 - (nº  2 7 2)


29 de SETEMBRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  3 2 5

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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ARCANJOS 
MIGUEL, GABRIEL e RAFAEL, Santos




   

Festa dos santos MIGUEL, GABRIEL e RAFAEL arcanjos. No dia da dedicação da basílica de São MIGUEL, antigamente edificada na Via Salária, a seis milhas da cidade de Roma, celebram-se juntamente os três Arcanjos, cujas missões singulares são reveladas na Sagrada Escritura e que, servindo a Deus dia e noite e contemplando o seu rosto, incessantemente O glorificam.

Texto dom livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Sagrada Escritura só nos indica o nome de três Anjos. São MIGUEL, São GABRIEL e São RAFAEL. Dos outros conhecemos muitas das suas actuações e experimentamos o seu benéfico influxo, mas desconhecemos os seus nomes. Algo mais, que se saiba a este respeito, vem-nos por revelações particulares e estas só nos dão garantia de autenticidade quando aprovadas pela Santa Igreja. Contentemo-nos, agora, com o que a Revelação oficial nos ensina.

SÃO MIGUEL. A Escritura apresenta-no-lo como o Principe das milícias celestes, o defensor da glória do Senhor. Lemos no Apocalipse
«Houve uma batalha no céu: MIGUEL e os seus anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com os seus Anjos, mas foi derrotado e não se encontrou mais um lugar para eles no céu» (Ap. 12, 7-8).
MIGUEL é o Anjo do Povo de Deus, o seu Defensor no tempo da angústia (Dan 10, 12-21). 
«Naquele tempo surgirá MIGUEL, o grande principe, constituído Defensor dos filhos do seu povo, e será tempo de angústia qual jamais houve» (Dan 12, 1).
Igreja é o novo Israel, o povo de Deus. MIGUEL é chamado a defendê-la contra os seus inimigos externos e internos. Vivemos um tempo quase apocalíptico, em que o "Dragão" e a apostasia se apoderam de muitas almas e querem sacudir o edifício da Igreja. Por isso, mais necessária se torna a intervenção do chefe das milicias celestes e protector da Santa Igreja. O papa LEÃO XIII mandou rezar no fim da missa uma oração a São MIGUEL ARCANJOprincipe das milicias celestes, para nos proteger no combate contra Satanás e os outros espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para perder as almas. Essa prática esteve em vigor durante 80 anos
São MIGUEL foi constituído por PAULO VI (23.4.1976) padroeiro principal dos Agentes da Segurança Pública em toda a Nação Portuguesa - cf. Cruzada, Julho 1978, Supl., p. 11 (PIO XII já fizera o mesmo com  a Itália, em 1949).

São GABRIEL é o Anjo da Encarnação. Foi ele que anunciou a DANIEL que daí a 70 semanas havia de nascer o Messias Salvador (Dan 9, 20-27). Apareceu a ZACARIAS, comunicando-lhe que a sua esposa ISABEL, apesar da idade avançada, ia ser mãe do Precursor JOÃO BAPTISTA (Lc 1, 11-22): «Eu sou GABRIEL ; assisto diante de Deus e fui enviado para anunciar-te esta boa nova» (Lc 1, 19).
Ele é, sobretudo, o Anjo que anuncia o mistério da Encarnação e que pede a Nossa Senhora o consentimento para ser Mãe de Deus. É ele quem pela primeira vez profere aquelas palavras que todas as gerações hão-de repetir no decurso dos séculos para saudar e louvar a Virgem de Nazaré
«Ave, cheia de graça. O Senhor é convosco» (Lc 1, 28).
Quando rezamos a Ave Maria, unamo-nos a este Anjo
que ele nos ensine a cumprimentar Maria com a mesma emoção e piedade com que ele o fez.

São RAFAEL é o Anjo Benfazejo que acompanha o jovem TOBIAS na sua viagem desde Nínive ate à Média, que o defende dos perigos e que patrocina o seu casamento com SARA. É ele que o tira da cegueira o velho TOBIAS.
Dá-se a conhecer ao seu jovem protegido com estas palavras: 
«Louvai a Deus do céu e agradecei-lhe por ter usado de misericórdia para convosco! A oração, com o jejum e a esmola, vale mais que os tesouros de ouro. A esmola liberta da morte; mas quem comete pecados e injustiças é inimigo da sua alma». 
E ao pai disse: 
«Quando oravas com lágrimas e sepultavas os mortos, era eu quem apresentava ao Senhor as tuas preces. Agora o Senhor Deus mandou-me para te curar. Sou o Anjo RAFAEL, um dos sete Anjos que assistimos diante do Senhor» (Tob 5-12).
Peçam-lhe os jovens que os acompanhe nos vaivéns da vida e que os ajude nos problemas do noivado. Que os médicos e enfermeiros experimentem a sua protecção no trato com os doentes e que os viandantes o tenham como companheiro das suas jornadas.
Honrando os Anjos, exaltemos o poder de Deus, Criador do mundo visível e invisível, pois - como diz o prefácio da Missa de hoje (29 de Setembro) - «resulta em glória para vós a honra que prestamos a eles como criaturas dignas de Vós; e na sua inefável beleza, Vós mostrais como sois grande e digno de ser amado sobre todas as coisas».

LOURENÇO RUIZ, DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUÍCIA e TIAGO KYUHEI TOMONAGA e mais 12 Companheiros 


Do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

No domingo 18 de Outubro de 1987, JOÃO PAULO II canonizou na Praça de São Pedro, 16 missionários martirizados no Japão, entre os anos de 1633-1637. O mesmo Sumo Pontífice os tinha beatificado em Manila, em 18 de >Fevereiro de 1981, por ocasião da sua visita às Filipinas.
O grupo inteiro dos companheiros de LOURENÇO RUIZ era composto por 9 sacerdotes, dois irmãos professos, dois membros da Ordem Terceira, um catequista e um guia-intérprete. Nove eram japoneses, quatro espanhóis, um francês e um italiano.
L'OSS. ROM. 1.3.1981; 25.10.1987
  
EUTÍQUIO DE HERACLEIA, Santo 

Em Perinto, mais tarde chamada Heracleia, na Trácia hoje Turquia, Santo EUTÍQUIO bispo e mártir. (séc. III)

RÍPSIMES, GAIANA e companheiras, Santos

    
Em Valeroctista, hoje Etchmiadzin, na Arménia, as santas RÍPSIMES, GAIANA e companheiras mártires. (séc. IV)

FRATERNO DE AUXERRE, Santo

Em Auxerre, na Gália Lionense, hoje França, São FRATERNO bispo. (450)

CIRIACO DA PALESTINA, Santo


Na Palestina, São CIRÍACO anacoreta que habitou durante quase 90 anos nas cavernas numa vida austeríssima e foi exemplo admirável para os anacoretas e defensor da verdadeira fé contra os origenistas. (557)


LUDOVINO DE TRÉVERI, Santo



  
Em Mettlach, nas margens do rio Saar, na Renânia, hoje Alemanha, o sepultamento de São LUDOVINO bispo de Tréveris que fundou o mosteiro deste lugar e morreu em Reims. (717)


ADELRICO ou ALARICO DE ZURIQUESanto



Na ilha de Ufnau, junto ao lago de Zurique, no território dos Helvécios hoje Suiça, Santo ADELRICO ou ALARICO presbitero e eremita. (séc. X)

MAURÍCIO DE LANGONETSanto




Na Bretanha Menor, França, SãMAURÍCIO abade do mosteiro cisterciense de Langonet e posteriormente do mosteiro de Carnoet por ele fundado onde morreu com fama de santidade. (1191)




JOÃO DE MONTMIRAILBeato


No mosteiro cisterciense de Longpont, França, o beato JOÃO DE MONTMIRAIL que deixou a sua profissão de nobre cavaleiro para se tornar humilde monge. (1217)

CARLOS DE BLOISBeato


Em Vannes, litoral da Bretanha menor, França, o beato CARLOS DE BLOIS homem piedoso, manso e humilde que sendo duque da Bretanha desejava entrar na Ordem dos Fardes Menores mas, constrangido a reivindicar o principado contra um adversário suportou com firmeza de âmbito as tribulações de um longo cativeiro e foi morto em combate junto de Auray. (1364)
 



NICOLAU DE FURCA PALENA, Beato
 

Em Roma, o Beato NICOLAU DE FURCA PALENA presbitero da Ordem dos Eremitas de São JERÓNIMO que fundou no monte Janículo o mosteiro de Santo ONOFRE onde já centenário descansou no Senhor. (1449)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Diz-se que Bramante, Il rovinante, o destruidor, propôs a São PEDRO, para levar ao paraíso, a construção duma bela e larga estrada em vez do dificil caminho velho. Bramante, o grande arquitecto, nascido em 1444 e falecido em 1514, é o Renascimento com todas as suas audácias; mas o nosso NICOLAU, falecido em 1449, era a velha escola, e para ir para o céu seguiu o caminho velho, lento e custoso. Gastou um século para chegar ao fim.
NICOLAU DE FORCA PALENA nasceu na antiga região dos Pelinhianos, na Itália; lá se encontra a grande encruzilhada  de Sulmona (a pátria do poeta latino OVÍDIO) redemoinho das estradas da Itália central nos Abruzos.
Depois de receber o sacerdócio, NICOLAU veio a Roma, onde um solitário da região do Campo de Marte o iniciou numa vida mais perfeita. Por 1425, o beato PEDRO GAMBACORTA, fundador dos Eremitas de São Jerónimo ou Jerónimos, empreendeu uma peregrinação a Roma e contraiu amizade com NICOLAU. Quando PEDRO morreu, em Veneza, em 1435, depois de várias fundações, NICOLAU tinha já saído  do centro da cidade para se fixar, não longe do Vaticano, na extremidade setentrional do monte Janículo, onde construiu, concorrendo com o Papa NICOLAU V, a Igreja e o mosteiro de Santo ONÓFRIO. Foi lá que ele morreu em 1449, com cem anos.
Fundara em 1417 um eremitério em Nápoles. O papa EUGÉNIO IV deu-lhe um mosteiro perto de Florença. A união oficial de Santo Onófrio e dos Jerónimos foi assinada somente em 1446.
A multidão pôde honrar por três dias o corpo do beato. exposto à veneração. Em 1606 foi colocado em Santo Onófrio um monumento que imitava um altar. Em 1640 foram publicadas imagens de NICOLAU aureolado. Em 1648 a Sagrada Congregação dos Ritos permitiu que fossem dadas e expostas relíquias suas. Em 1712 foi colocado , o que se conservava, debaixo do altar.-mor. Em 1645 a terra chamada FORCA PALENA obteve licença para o festejar utilizando o comum dos confessores não pontifícios. Na Igreja de Santo Onófrio continua ainda hoje a ser venerado.

JOÃO DE DUKLA Santo



Em L'viv na Ucrânia, São JOÃO DE DUKLA presbitero da Ordem dos Menores que viveu uma vida oculta e ascética segundo os costumes dos Observantes, fervorosamente dedicado ao ministério pastoral das almas e à unidade dos cristãos. (1484)


MIGUEL DE AOXARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LÁZARO DE KYOTO e LOURENÇO DE MANILA RUIZ, Santos



Em Nagasáqui, Japão, a paixão dos santos mártires MIGUEL DE AOXARAZA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, presbiteros da Ordem dos Pregadores LÁZARO DE KIOTO LOURENÇO DE MANILA RUIZ pais de família, que encarcerados durante mais de um ano sofreram o suplício da cruz e depois foram degolados. A sua memória juntamente com a de seus companheiros celebrou-se em 28 de Setembro (ontem). (1636)


RENATO GOUPIL, Santo

 

Em Ossernenon, Canadá a paixão de São RENATO GOUPIL mártir um médico que era colaborador de Santo ISAAC JONES e foi assassinado a golpes de machado por um nativo. (1642)


JAIME MESTRE IBORRA, Beato
 


Em Gilet, Valência, Espanha, o Beato JAIME MESTRE IBORRA presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que durante a perseguição religiosa derramou o seu sangue por Cristo. (1936)


PAULO BORI PUIG e 
VICENTE SALES GENOVÊS, Beatos

  

Em Valência, Espanha, os beatos mártires PAULO BORI PUIG presbitero e VICENTE SALES GENOVÊS religioso, ambos da Companhia de Jesus que travaram o glorioso combate por Cristo. (1936)


DARIO HERNÁNDEZ MORATÓ, Beato



Em Picadero de Paterna, Valência, Espanha, a Beato DARIO HERNÁNDEZ MORATÓ presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que na mesma  perseguição religiosa,entregou a sua alma a Deus. (1936)


FRANCISCO DE PAULA CASTELLÓ I ALEU, Beato



Em Lérida, Espanha, o beato FRANCISCO DE PAULA CASTELLÓ I ALEU mártir que durante a mesma perseguição religiosa foi ao encontro de Cristo na glória celeste. (1936)

JOSÉ VILLANOVA TORMO e 
FRANCISCO EDRERA MOSQUERA, Beatos


Em Moiá, perto de Barcelona, Espanha, os beatos mártires JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) religioso da Ordem dos Carmelitas Descalços e JOSÉ CASAS RÓS, seminarista de Barcelona. (1936)


LUÍS MONZA, Beato



Em  Milão, Itália, o Beato LUÍS MONZA presbitero da diocese de Milão e fundador das Pequenas Apóstolas da Caridade. (1954)

 ... E AINDA  ...


COROA ANGÉLICA DE SÃO MIGUEL ARCANJO
Chi alza lo sguardo su Castel Sant’Angelo a Roma vede la maestosa figura di san Michele. La statua fu innalzata per ringraziarlo di aver fatto cessare la peste che aveva colpito la città sul finire del VI secolo. È soltanto una delle centinaia di testimonianze della poderosa assistenza concessa agli uomini dall’arcangelo, da sempre considerato l’antagonista di Satana. La Chiesa cattolica lo celebra il 29 settembre e in questi i giorni i suoi devoti recitano la «Novena delle Grazie».
Un’altra devozione popolare è quella della «Corona angelica». Trae origine dall’apparizione dell’arcangelo, nel 1751, alla suora portoghese Antonia de Astonac. San Michele promise continua assistenza – sia in vita, sia in purgatorio dopo la morte – a chi lo avesse onorato recitando quotidianamente la sequenza che egli stesso rivelò. Papa Pio IX dotò questa devozione di un’indulgenza che può essere applicata anche alle anime del purgatorio. La «Corona angelica» è composta da nove strofe. Al termine di ciascuna di esse si pronunciano un Padre nostro e tre Ave Maria.
A pochi giorni di distanza, il 2 ottobre, la liturgia ricorda poi gli Angeli custodi, il cui compito fu spiegato da Dio stesso, nel libro biblico dell’Esodo, a Mosè: «Io mando un angelo davanti a te per custodirti sul cammino». La devozione “ufficiale” si può far risalire al 1523, quando il vescovo francese François d’Estaing ottenne da Papa Adriano VI l’istituzione di una festa dedicata a loro. Intorno al 1600  venne definitivamente precisata la formulazione della preghiera dell’Angelo di Dio. Si tratta di una quartina con la quale iniziava il lungo poema di un monaco inglese della fine dell’XI secolo: «Angelo di Dio, che sei il mio custode, illumina, custodisci, reggi e governa me, che ti fui affidato dalla pietà celeste».
Dal 29 settembre al 1° ottobre i devoti recitano il Triduo dell’Angelo custode, composto da tre invocazioni. Anche Giovanni Paolo II intervenne più volte per ricordare l’autentico magistero ecclesiale a riguardo degli angeli, in relazione soprattutto agli errori dottrinali della cosiddetta New Age.


ENRICO SCARAMPIBeato

Degli Scarampi, originari di Asti, si hanno notizie fin dal XII secolo. Essi divengono ricchi e potenti grazie al commercio e all’attività bancaria. Dopo l’interdizione dalla Francia (a motivo della pratica usuraria), nel 1337 un ramo della famiglia, acquista dai Marchesi di Saluzzo i feudi già di proprietà dei Signori Del Carretto, estesi per tutta la Valle Uzzone, le alte Langhe fino a Cairo e parte di Carcare, nonché quelli compresi nel territorio di Cortemilia, Roccaverano e Canelli. Insieme, gli Scarampi acquisiscono il titolo di marchesi. In uno di quei castelli, il dubbio è circoscritto tra Canelli e Roccaverano, tra il 1354 ed il 1355, da Uddone, figlio di Antonio, nasce il nostro Enrico. Il padre lo avvia agli studi probabilmente compiuti a Pavia
Il giovane si distingue per l'intelligenza, la nobiltà di carattere e la prudenza. Giovanissimo entra così come "familiare" alla corte del marchese Teodoro del Monferrato, che lo impiega in varie commissioni. Questa pur breve esperienza gli è certo d'aiuto quando, nel 1383, a meno di 30 anni viene scelto come vescovo di Acqui. Viene consacrato giovanissimo (precedenti si rintracciano in Enrico Corrado Malaspina, vescovo di Acqui a 27 anni e -agli inizi del millennio- con Guido dell’Aquesana, indicato vescovo a 29 anni).
La chiesa sta vivendo una fase assai critica: uno scisma ha spaccato la comunità cristiana, moltiplicato papi e centri di potere, mentre stanno emergendo stati nazionali, come la Francia, desiderosi di porre sotto controllo politico l'autorità ecclesiale. I riflessi si sentono anche nella nostra diocesi e per il giovane vescovo non è certo facile districarsi in tale intreccio di vicende politiche ed ecclesiali.
Ad Enrico, però, pare importi poco la nobiltà del casato e meno ancora risulta disposto a lasciarsi influenzare da amicizie di potenti, pure essendo profondamente inserito nel clima e nelle dinamiche del suo tempo. Su questo pastore che svolge il ministero episcopale per ben 57 anni (uno tra i più lunghi che la storia ricordi) il giudizio degli storici è unanime: egli si distingue per le sue virtù di bontà, dolcezza, prudenza e generosità, che risaltano proprio perché egli è chiamato a operare in un frangente assai complesso e duro, impegnato in uffici e missioni delicate, non solo in diocesi di Acqui e poi in quella di Belluno-Feltre, ma anche a diretto servizio del pontefice e pure dell’imperatore.
In Acqui la sua attività di Vescovo si svolge nell’arco di circa venti anni: i documenti disponibili si riferiscono prevalentemente ad atti amministrativi, anche perchè all’epoca non era costume frequente registrare le attività pastorali. Uno dei suoi primi atti, forse per assicurarsi protezione adeguata, in tempi assai turbolenti, è la concessione di privilegi sui castelli di Castelletto Val d'Erro e di  Roncogennaro (presso Bistagno), al marchese del Monferrato, che aveva ormai abbandonato l'antipapa. Costretto, come gli ultimi suoi predecessori, a mantenere la residenza nel castello di Bistagno, feudo della Mensa vescovile, male sopporta la forzata residenza fuori città: non a caso, già vescovo a Belluno, lascerà ben 360 scudi d'oro del suo patrimonio per la costruzione del Vescovado in Acqui.
Di ben più grande valore furono le sue opere di apostolato, dal campo caritativo a quello ministeriale. Nel 1398 rispose con generosità alle domande di sovvenzione a favore dell'Ospedale di Bistagno e a quello di S.Antonio de Balneis in Acqui. Nel giro di pochi anni si trova però ad occuparsi di molti e diversi problemi su una scala assai diversa, in cui esprime ora l’arte diplomatica del marchese, ora l’abilità amministrativa del figlio di banchieri, ora la profonda cultura del vescovo, ora la bontà generosa del pastore.
Papa Bonifacio IX, infatti, lo elegge suo ‘consigliere’, nel 1401 lo nomina ‘legato papale’ per la secolarizzazione dell’Abbazia di Ferrania e conseguente investitura a favore del cugino Antonio Scarampi, marchese di Cairo .
Nel 1403 il vescovo da prova di buone doti politiche nella missione di favorire la convenzione di pace tra il marchese del Monferrato ed il Duca di Savoia, principe d’Acaia. Per questo propizia il matrimonio tra il marchese Teodoro del Monferrato e la principessa Margherita di Savoia, allora tredicenne (e intenzionata a farsi monaca).
Il papa lo designa suo tesoriere, compito che lo Scarampi svolge con grande impegno, ripagando la fiducia con la difesa coraggiosa dei diritti del Papa legittimo in quegli anni di grande scisma. La considerazione del Pontefice, sostenuta anche dai desideri del duca di Milano, premia il vescovo Enrico con la nomina - nel 1402, ribadita poi nel 1404 - alle diocesi unite di Feltre e Belluno; il che causa dolore agli Acquesi che perdono una valida guida, ma costituisce anche una promozione alquanto impegnativa. Enrico, infatti, deve prender possesso dei due vescovadi, tra non lievi difficoltà di ordine politico dovute alle contese tra Milano e Venezia: non a caso l’ingresso ufficiale si compie solo nel 1406.
L’anno successivo Papa Gregorio XII lo nomina "collettore della decima dovuta alla S. Sede" nelle province venete di Grado e Aquileia; e poco dopo gli affida la nunziatura presso la Repubblica di Venezia . Nel 1408 è a Milano per mediare tra le fazioni guelfe e ghibelline
Nel 1409 Enrico partecipa al Concilio di Pisa nel 1409, indetto per porre fine allo scisma e dove invece si verifica una seconda scissione (che prende il nome di "Obbedienza di Pisa" ei affianca all’obbedienza avignonese e a quella romana), portando la chiesa alla situazione di massima tensione: un papa eletto a Roma e ben due antipapi.
La svolta politica, che comporta la sottomissione all’impero delle terre venete, comprendenti anche Feltre e Belluno, porta lo Scarampi a stringere rapporti con l’imperatore Sigismondo, il quale -sperimentatene le particolari doti- lo onora del titolo di suo consigliere e poi di segretario imperiale. Dell’ascendente che gode presso l’imperatore, Enrico si avvale a favore dei suoi diocesani oppressi da dure leggi del nuovo ‘padrone’.
Nel 1414 partecipa alla "dieta" imperiale e poi gioca un ruolo di rilievo nel Concilio di Costanza (1414-1417), durante il quale è incaricato di trattare con l'antipapa Giovanni XXIII, dell'Obbedienza di Pisa, per persuaderlo a rinunciare volontariamente al titolo ritornando all’obbedienza romana.
Per l’abilità dimostrata nella sua riuscita missione è designato tra i 30 "grande elettori" partecipanti al Conclave per il nuovo Papa, prescelti tra i vescovi di ciascuna "nazione" per affiancare i 17 cardinali; Enrico è "presidente della nazione italiana" (un gruppo di 5 vescovi, di cui fa parte anche l’arcivescovo di Milano). Si tratta di un avvenimento storico di grande rilievo, in quanto l’elezione di Papa Martino V, avvenuta nel 1417, pone fine al grande scisma d’occidente e la Chiesa cattolica torna ad avere un governo unitario mentre vengono definite le tesi conciliariste . In quegli stessi anni, Enrico partecipa anche ad un altro importante e tragico passaggio della storia ecclesiale: la repressione dell’eresia hussita in Boemia.
Il nuovo papa lo nomina "Tesoriere della Camera Apostolica", poi nel 1418 "rettore generale per le Province Campane", quindi – nel 1420- "rettore per la provincia della ‘Tuscia’".
I molteplici incarichi del Papa e dell’imperatore lo tengono impegnato per molto tempo lontano dalle sedi vescovili (almeno fino al 1430, con la morte di Martino V), ma ciò non impedisce ai fedeli delle due diocesi – in contesa tra loro - di apprezzarne le capacità e le virtù, specie negli ultimi dieci anni del suo episcopato in cui si dedica principalmente al ministero pastorale diretto. Infatti, fin dal momento della morte - avvenuta in Belluno il 29 settembre 1440 - è considerato santo dal popolo e oggetto di venerazione spontanea, tanto che storici e biografi affermano: "in quella Regione (Feltre e Belluno) era da tutti ritenuto beato … ; il nuovo beato era uomo peritissimo nelle discipline ecclesiastiche, di straordinaria cultura e insigne per santità di vita …; prelato insigne per cultura, per autorità, per capacità politica e amministrativa e per le alte cariche affidategli dalla fiducia di Sommi Pontefici e Imperatori …; uno tra i più illustri Vescovi di quelle contrade, per il suo ingegno, l’alta cultura e generosità d’animo …; la commemorazione liturgica del beato si teneva il giorno del suo decesso" .
Il culto si sviluppa nei secoli successivi. Dopo che nel 1786 si svolge la ricognizione legale del corpo, trovato quasi intatto, aumentano i pellegrinaggi alla sua tomba, presso la quale vengono attestati diversi miracoli. A metà del XIX secolo, però, subentra un giudizio severo del vescovo Bolognesi che, richiamandosi alla Costituzione del Papa Urbano VIII sul culto dei Santi, non accettò più quel ‘beato’ voluto dal popolo; e così il "beato" viene presto dimenticato.

GRIMOALDO DE PONTECORVOSanto


Poche sono le notizie sicure su questo santo. Agiografi, otiosi bomines, ne hanno fatto un fratello di s. Eleuterio venerato ad Arce il 29 maggio e di s. Fulco venerato a Santopadre (Frosinone) il 22 maggio. Secondo la leggenda, Grimoaldo fu un sacerdote inglese, che, dopo essersi recato come pellegrino a Roma, si portò prima ad Aquino e poi a Pontecorvo, dove, fatti alcuni miracoli, morì il 29 settembre.
Il Baronio lo ha introdotto a Martirologio Romano, «ex auctoritate monumen torum ecclesiae aquinatis» che aveva ricevuto, ma che ora sono introvabili.
In un opuscolo Apparitiones et miracula - Iohannis Baptistae - in Pontiscorvi Oppido Campaniae facta saec. XII , è ricordato un Grimoaldo arciprete della stessa città. col quale comunemente viene identificato; un vescovo anonimo di Aquino è l'autore della narrazione. Secondo questo racconto, un certo Giovanni Mele tentato dal demonio e sul punto di perdere la vita, ebbe un'apparizione di s. Giovanni Battista, il quale gli disse di recarsi da Grimoaldo arciprete di Pontecorvo e di esortarlo a continuare la sua vita di digiuno, di preghiera e di elemosina. Doveva poi anche esortare il popolo a costruire un'edicola in suo onore. Giovanni Mele, temendo di essere preso per visionario, non eseguí l'ordine; il santo gli mandò allora un altro messo per spingerlo ad adempiere l'incarico. Ambedue si portarono da Grimoaldo e riferirono l'ambasciata da parte del santo. Il popolo accorse sul luogo dell'apparizione e nel 1137 cominciò ad edificare l'oratorio, le cui fondazioni furono benedette dal vescovo di Aquino, Guarino, che l'anonimo scrittore chiama suo antecessore.
Delle reliquie di Grimoaldo furono fatte ricognizioni nel 1760, 1862, 1952.


LOTÁRIO ISanto





Sacro Romano Imperatore, re d'Italia dal 818 al 839, era il figlio maggiore dell'imperatore Ludovico il Pio e di sua moglie Irmengarda. Si sa poco dei primi anni della sua vita, che trascorse probabilmente alla corte di suo nonno Carlomagno, fino al 815 quando fu inviato a governare la Baviera. Quando Ludovico divise l'Impero tra i suoi figli nel 817, Lotario fu incoronato imperatore aggiunto ad Aquisgrana ed ebbe una certa superiorità sui fratelli. Nell'821 sposò Irmengarda (che morirà nel 851), ed il 5 aprile 823, fu incoronato imperatore da Papa Pasquale I a Roma. Nell'855 si ammalò seriamente, e disperando della guarigione, rinunciò al trono, divise la sua terre tra i suoi tre figli e il 23 settembre entrò nel monastero di Prüm, dove morì giorni dopo. Fu seppellito a Prüm, dove le sue spoglie furono trovate nel 1860. Il suo culto, prettamente locale, non fu mai confermato ufficialmente dalla Chiesa



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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  






Capela do Senhor da Pedra 

(Miramar  -  Vila Nova de Gaia)

P  O  R  T  O




ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...