domingo, 8 de setembro de 2019

Nº 3955 - Série de 2019 - (251) - SANTOS DE CADA DIA - 8 DE SETEMBRO DE 2019 - Nº 304 DO 12º ANO

Caros Amigos:



Desejo que o resto deste Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 9 5 5


Série - 2019 - (nº  2 5 1)


8 de SETEMBRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  3 0 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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NATIVIDADE DA 
VIRGEM SANTA MARIA




 


Festa da NATIVIDADE DA VIRGEM SANTA MARIA da descendência de Abraão, nascida da tribo de Judá, da linhagem régia de David, da qual nasceu o Filho de Deus, feito homem por virtude do Espírito Santo, para libertar os homens da antiga escravidão do pecado.



Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


MARIA SABE PARA QUE NASCEU

Se eu licitamente me pudera queixar do Evangelista, neste dia me queixara, e cuido que com razão. Cale nele o Evangelho três coisas não pequenas, que devera dizer, e diz só uma, posto que grande, que devera calar.

A obrigação dos historiadores dos nascimentos das grandes personagens é dizer o lugar onde nasceram, o tempo em que nasceram, e os pais de quem nasceram. E celebrando o mundo hoje o Nascimento da maior pessoa depois de Deus, que saiu à luz do mesmo mundo, o Evangelho que conta e nos propõe a Igreja Católica; nem do lugar, nem do tempo, nem dos pais de que nasceu, faz menção ou memória alguma. Isto é o que cala o Evangelista que devera dizer.
E que é o que diz, que devera calar?

Diz que de Maria, nasceu Jesus.

É verdade que antecipando os olhos ao futuro, a soberana Princesa que hoje nasce, nasce para que d'Ela haja de nascer Jesusmas se o Evangelista cala o mundo, se cala o donde, e se cala o de quem nasceu: 
porque diz o para quê?
Bem se mostra que a pena que isto escreveu foi tirada das asas do Espírito Santo...
Nos nascimentos humanos, fazem grande caso os filhos de ADÃO (...) da grandeza da terra e da pátria onde nascem; estimam, e estimam-se sobretudo da nobreza da geração e pais de que nascem. Mas quando nasce A que o Espírito Santo preveniu com a Graça Original para esposa sua, não quer o mesmo Espírito Santo que se diga que nasceu na sexta idade do mundo, e no quarto ano da Olimpíada cento e noventa; nem que nasceu na cidade de Nazaré, chamada por antonomásia Flor da Galileia; nem que nasceu de JOAQUIM  e ANA, nos quais se uniu desde ABRAÃO e DAVID por legitima e continuada descendência o sangue de todos os Patriarcas e Reis -, e só manda escrever, que nasce A de que nasceu Jesus
Porquê?

Porque só quando se sabe o para que nasceu cada um, se pode fazer verdadeiro juizo do seu nascimento.

Quereis saber quão feliz, quão alto e quão digno de ser festejado o Nascimento de Maria

- Vede o a que nasceu. Nasceu para que d'Ela nascesse Deus: da qual nasceu Jesus. (...)

FIGURAS DE MARIA


Nasce hoje EVA para meter debaixo do pé e quebrar a cabeça à antiga e enganadora Serpente, que com o veneno original tinha infeccionado toda a sua descendência.

Nasce hoje SARA para ser Mãe universal da Fé, e de todos os que desde então haviam de esperar escuramente, e depois crer com toda a luz, a divindade do Messias.
Nasce REBECA para tirar a benção do cego ISAAC ao rústico e fero ISAÚ, e dá-la ao manso e religioso JACOB.
Nasce RAQUEL para ser a mais formosa, a mais servida e mais amada que LIA, mas como LIA a mais fecunda.
Nasce ESTER para ser a maior Senhora do Mundo, a mais respeitada do seu Supremo Monarca, isenta de todas as leis e superior a todas.
Nasce DÉBORA, a famosa guerreira, a quem seguiam como soldados em ordenados esquadrões as estrelas do céu, e por quem os soldados venciam sem feridas como estrelas na terra.
Nasce JUDITE para libertar dos exércitos inimigos a sitiada Betúlia, e arvorar sobre os seus muros, cortada com a própria espada, a cabeça do soberbo Holofernes.
Nasce ABIGAIL para convencer com  a sua prudência e aplacar com a sua piedade, não a DAVID descortesmente ofendido, mas ao mesmo Deus das vinganças justamente irado.
Nasce RUTE não só para colher, mas para regar com orvalho do céu e criar as espigas, de que há-de fazer o pão que há-de ser o sustento do mundo.
Nasce finalmente hoje MARIA, não a irmã, mas a Mãe do verdadeiro MOISÉS, para passar o Mar Vermelho a pé enxuto, para ser a primeira que cante o triunfo da tirania do Faraó, e a primeira que ponha os passos seguros no caminho da Terra da Promissão. (...)

Nasce (ide agora lembrando-vos ou desenrolando as figuras). 

Nasce para ser Arca de Noé, em que o género humano afogado no dilúvio se reparasse do naufrágio universal do mundo; 
nasce para ser Escada de JACOB, e não para que os descuidados de sua salvação se não aproveitassem d'Ela, como o mesmo JACOB dormindo, mas para que vigilantes e seguros subam por Ela da terra ao Céu;
nasce como Vara de MOISÉS, para ser o instrumento de todas as maravilhas de Deus, e a segunda jurisdição, fama e alegria da sua Omnipotência;
nasce para ser o verdadeiro Propiciatório em que, (...) Deus (...) ofendido e irado, trocada a justiça em misericórdia, tenhamos sempre propício;
nasce para ser Trono do Rei dos reis, o Salomão divino, ao qual trono as três jerarquias das criaturas visíveis e as três das invisíveis servem de peanha, não humildes como degraus por se confessarem sujeitas a sua grandeza, mas soberbas como leões por acrescentarem altura a sua majestade;
nasce para ser Torre fortíssima de DAVID, fornecida e armada de milhares de escudos, tão prontos (...) sempre à nossa defesa, como seguros e impenetráveis a todos os (...) golpes de nossos inimigos;
nasce para ser verdadeira Arca do testamento, coroada com as duas coroas de Mãe e Virgem, dentro da qual não só se conservam inteiras as Tábuas da Lei, mas esteve e está encerrado o Maná que desceu do Céu, donde quotidianamente O podemos colher, por isso coberto e encoberto, mas não fechado;
nasce para ser, não uma, senão as duas árvores famosas do Paraíso terreal; a da Vida e a da Ciência; porque d'Ela havia de nascer o Bendito Fruto em que estão depositados todos os tesouros da Ciência e Sabedoria de Deus, e o da Vida da Graça, no mesmo Paraíso perdida, e por Ela restaurada; 
nasce para ser em seus passos como os daquelas duas colunas que guiaram o Povo escolhido até à terra de Promissão; uma de nuvem para nos amparar e defender dos raios do Sol de Justiça; e outra de fogo, para nos iluminar na noite escura desta vida, até nos colocar seguros no dia eterno da Glória;
nasce, enfim, para ser Vara de Jessé, de cujas raízes havia de nascer a mesma Vara - Maria - que hoje nasce, e a mesma Flor - Cristo Jesus - que d'Ela nasceu.

AUXILIO DOS CRISTÃOS

Para todos estes bens nasce hoje esta grande menina, posto que entre figuras e enigmas, como Sol entre nuvens. (...)
Infinitos são os nomes, ou sobrenomes, com que a mesma Virgem Maria costuma ser invocada e louvada, nascidos todos (notai) na etimologia dos mesmos benefícios, que é o mais nobre e sublime nascimento que eles podem ter. (...)
Tais são todos os nomes e sobrenomes com que Cristandade invoca, venera e dá graças à Virgem Maria, tirados todos e fundados nas etimologias dos benefícios já experimentados e recebidos, para obradora dos quais hoje nasce ao mundo,. (...)

Perguntai aos enfermos para que nasce esta Celestial Menina
dir-vos-ão que nasce para SENHORA DA SAÚDE
perguntai aos pobres, dirão que nasce para SENHORA DOS REMÉDIOS; perguntai ao desamparados, dirão que nasce para SENHORA DO AMPARO; perguntai aos desconsolados, dirão que nasce para SENHORA DA CONSOLAÇÃO
perguntai aos tristes, dirão que nasce para SENHORA DOS PRAZERES; perguntai aos desesperados, dirão que nasce para SENHORA DA ESPERANÇA.
Os cegos dirão que nasce para SENHORA DA LUZ;
os discordes para SENHORA DA PAZ
os desencaminhados para SENHORA DA GUIA
os cativos para SENHORA DO LIVRAMENTO
os cercados para SENHORA DA VITÓRIA.
Dirão os pleiteantes para SENHORA DO BOM DESPACHO
os navegantes para SENHORA DA VOA VIAGEM
os temerosos da sua fortuna para SENHORA DO BOM SUCESSO
os desconfiados da vida para SENHORA DA BOA MORTE
os pecadores todos para SENHORA DA GRAÇA
e todos os seus devotos para SENHORA DA GLÓRIA.
E se todas estas vozes se unirem em uma só voz (...), 
dirão que nasce (...) para ser MARIA e MÃE DE JESUS (...)

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(Estas palavras fazem parte do
Sermão do NASCIMENTO DA MÃE DE DEUS
pregado em Odivelas pelo Padre ANTÓNIO VIEIRA).


FESTA DA
 NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS




(Santuário da Senhora dos Remédios - Lamego)



(Altar da Senhora dos Remédios em Lamego)


É solenidade hoje na diocese de Lamego. Muitos têm visto o imponente santuário de que se orgulha a cidade e mais numerosos são os que têm ouvido falar das grandiosas festas que lá se realizam. Acorrem muitos milhares de forasteiros.
NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS é Orago de algumas freguesias. Imagens a representá-la foram contadas em mais de 50 na arquidiocese de Braga. Na diocese da Guarda inventariaram-se 11 capelas; e em Goa há 3 igrejas paroquiais e 8 capelas com o seu nome.


FREDERICO OZANAMBeato




Em Marselha, França, o passamento do Beato FREDERICO OZANAM homem ilustre pela sua cultura e piedade, que defendeu e propagou como eminente doutrina as verdades das fé, fomentou a assistência aos pobres na chamada Conferência de São Vicente de Paulo e, com o pai exemplar, fez da sua família uma igreja doméstica. (1853)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Oriundo de família judaica de Lyon - França, nasceu em Milão, porque o seu pai, depois de ter sido oficial do exército de Napoleão fez-se médico e tendo que exilar-se por razões políticas, relacionadas com o regime napoleónico, exercia a medicina naquela cidade italiana.
Depois da queda de Napoleão, os OZANAM voltaram para Lyon. Quando FREDERICO estudava humanidades no Colégio real, teve uma crise de fé, da qual conseguiu sair, graças ao Padre NOIROT seu professor e mentor.
Em 1831 parte para Paris estudar direito na Sorbonne e já durante os estudos intervém como protagonista, na fundação das «Conferências de São VICENTE DE PAULO».
Terminado o curso de direito, faz também o de letras e em seguida volta para Lyon onde exerce a docência e contrai matrimónio com AMÁLIA SOULACROIX da qual teve uma filha.
Viajou por toda a Europa, consolidando a sua cultura, ao mesmo tempo que vivia intensamente a sua fé e a sua espiritualidade crescia, o que o levou a entrar na «Ordem Terceira» de São Francisco.
Publicou várias obras que lhe deram grande prestigio no campo literário, mas não descuidava outros sectores e, graças ao seu esforço, a obra das Conferências de São Vicente de Paulo estende-se por toda a parte.
Outra grande iniciativa sua, em ordem à defesa da fé, foram as Conferências na Catedral de Notre Dame. estas Conferências realizavam-se ao mesmo tempo que as de Lacordaire, dominicano e seu amigo. Outros se seguem a dar a esta Conferências, numa magnifica apologia da fé, a partir dos vários planos em que devia ser defendida dos ataques do «Modernismo».
Morre a 8 de Setembro de 1853, quando ainda não tinha completado 40 anos, perseverando até ao fim na sua orientação benéfica  e apostólica, quando a sua obra começava a expandir-se por todo o mundo. Hoje em dia, ela conta com cerca de um milhão de membros, em 132 países.
Papa JOÃO PAULO II elevou-o às honras dos altares, beatificando-o a 25 de Agosto de 1997, durante as «Jornadas da Juventude» que tiveram lugar na Catedral de Notre Dame de Paris, onde OZANAM tinha feito tantas Conferências. Na cerimónia da beatificação o Papa apresentou-o como um modelo para os leigos da Igreja.
FREDERICO OZANAM foi uma alma palpitante, um coração generoso, sempre desperto para as necessidades dos outros, sobretudo dos seus amigos e irmãos na adversidade, os pobres. Dele disse JOÃO PAULO II: «Estamos cheios de admiração por tudo aquilo que este homem, ardente de fé e de inventiva no amor, foi capaz de realizar na Igreja e na sociedade».


ADRIÃO DE ROMA, Santo

Em Roma, a comemoração de Santo ADRIÃO mártir que padeceu o martírio em Nicomédia, na Bitínia hoje Izmit, na Turquia em cuja honra o Papa HONÓRIO I converteu em Igreja a Cúria do Senado Romano. (data incerta)


FAUSTO, DIO ou (Divo), AMÓNIO e PEDROSantos



Em Alexandria, no Egipto, os santos FAUSTO, DIO ou DIVO, AMÓNIO presbiteros e mártires que na perseguição do imperador Diocleciano receberam a coroa do martírio juntamente com o bispo São PEDRO. (311)


ISAAC DE BAGREVAND, Santo

         

Em Bagrevand, cidade da antiga Arménia, Santo ISAAC bispo que, para fortalecer a vida cristã do povo, traduziu a Sagrada Escritura e a Liturgia para a linguagem armena, aderiu à fé professada no Concílio de Éfeso, mas em seguida foi afastado da sua sede episcopal e morreu no exílio. (438)



SÉRGIO I, Santo
Papa



Em Roma, junto de São PEDRO o sepultamento de São SÉRGIO I papa, de origem síria que se dedicou intensamente à evangelização dos Saxões e dos Frisões e resolveu sabiamente muitas controvérsias e conflitos, preferindo morrer a consentir os erros. (701)

CORBINIANO, Santo



  
Em Frisinga, Baviera, Alemanha, São CORBINIANO que tendo sido ordenado bispo e enviado a pregar o Evangelho na Baviera, produziu frutos abundantes. (725)

PEDRO DE CHAVANON, Santo



Em Pébrac, no território de Le Puy-en-Velay - França, São PEDRO DE CHAVANON presbitero que, aspirando a uma vida mais perfeita se retirou para este local recôndito onde edificou e dirigiu um cenóbio de cónegos regrantes.(1080)


SERAFINA SFORZA (Sveva Feltria), Beata




Em Pêsaro, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, a Beata SERAFINA SFORZA que na vida conjugal suportou muitas adversidades e, quando ficou viúva passou humildemente o resto dos seus anos sob a regra de Santa Clara. (1478)


TOMÁS DE VILANOVASanto



Em Valência, Espanha São TOMÁS VILANOVA bispo que, sendo eremita sob a regra de Santo Agostinho, aceitou por obediência o ministério episcopal onde se distinguiu entre outras virtudes pastorais, pelo seu ardente amor aos pobres, até ao ponto de dar tudo aos necessitados, sem ficar sequer com um  pequeno leito para si. (1555)

TOMÁS PALASER, JOÃO NORTON e 
JOÃO TALBOTBeatos



Em Durham, Inglaterra, os beatos mártires TOMÁS PALASER, presbitero JOÃO NORTON e JOÃO TALBOT que foram condenados à morte no reinado de Isabel I - o primeiro por ter entrado na Inglaterra como sacerdote, os outros por lhe terem prestado auxílio - e sofreram, o suplício do patíbulo. (1600)


PEDRO CLAVER,  Santo




Em Caratagena, na Colômbia, o dia natal de São PEDRO CLAVER presbitero da Companhia de Jesus, cuja memória se celebra amanhã, dia 9 de Setembro. (1654)


ANTÓNIO DE SÃO BOAVENTURA, DOMINGOS CASTELLET e 20 companheiros DOMINGOS DE NAGASÁQUITOMÉ DE SÃO JACINTO e ANTÓNIO DE SÃO DOMINGOSLÚCIA LUÍSA, JOÃO TOMÁCHIfilhos DOMINGOS, MIGUEL, TOMÉ e PAULO; JOÃO IMAMURA, PAULO SADAYU AYBARA, ROMÃO AYBARAfilho LEÃO, TIAGO HAYASHIDA, MATEUS ÁLVAREZ, MIGUEL YAMADA, filho LOURENÇO, LUÍS HIGASHI, filhos FRANCISCO e DOMINGOSBeatos



Em Nagasáqui, no Japão, os beatos ANTÓNIO DE SÃO BOAVENTURA, da Ordem dos Frades Menores, DOMINGOS CASTELLET da Ordem dos Pregadores presbiteros e 20 companheiros DOMINGOS DE NAGASÁQUI, religioso da Ordem dos Frades Menores, TOMÉ DE SÃO JACINTO e ANTÓNIO DE SÃO DOMINGOS, religiosos da Ordem dos Pregadores: LÚCIA LUÍSA, viúva; JOÃO TOMÁCHI e seus filhos DOMINGOS, MIGUEL, TOMÉ e PAULO; JOÃO IMAMURA, PAULO SADAYU AYBARA, ROMÃO AYBARA e seu filho LEÃO, TIAGO HAYASHIDA, MATEUS ÁLVAREZ, MIGUEL YAMADA e seu filho LOURENÇO, LUÍS HIGASHI e seus filhos FRANCISCO e DOMINGOS. mártires entre os quais alguns leigos e muitas crianças que passados ao fi0 da espada ou lançados à fogueira, todos sofreram, o martírio por Cristo. (1628)



JOSÉ CECÍLIO (Bonifácio Rodriguez González), TEODEMIRO JOAQUIM, (Adriano Sainz Sainz) e EVÊNCIO RICARDO (Eusébio Afonso Urjurra), Beatos

    


Em Almeria, litoral de Andaluzia, Espanha, os beatos JOSÉ CECÍLIO (Bonifácio Rodriguez González), TEODEMIRO JOAQUIM (Adriano Sainz Sainz) e EVÊNCIO RICARDO (Eusébio Afonso Urjurra) mártires, da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, que, durante a perseguição religiosa na guerra civil, alcançaram a palma do martírio. (1936)




MARINO BLANES GINERBeato

    


 Em Alcoy, Alicante, Espanha, o beato MARINO BLANES GINER mártir, pai de família que, durante a mesma perseguição recebeu dos homens a morte mas de Deus a vida eterna. (1936)


ISMAEL ESCRIHUELA ESTEVE, Beato

 Em Paterna, Valência, Espanha, o beato ISMAEL ESCRIHUELA ESTEVE, mártir pai de família que se tornou participante da vitória de Cristo pelo martírio. (1936)


PASCOAL FORTUÑO ALMELA, Beato


Em Villareal, Castellón, Espanha, o beato PASCOAL FORTUÑO ALMELA presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, que foi coroado de glória pelo testemunho de Cristo. (1936)


JOSEFA DE SÃO JOÃO DE DEUS 
(Josefa Ruano Garcia) e 
MARIA DAS DORES DE SANTA EULÁLIA 
(Dores Puig Bonany), Beatas

   

Em Buñol, Valência, Espanha, as beatas JOSEFA DE SÃO JOÃO DE DEUS (Josefa Ruano Garcia) e MARIA DAS DORES DE SANTA EULÁLIA (Dores Puig Bonany) virgens da Congregação das Irmãs dos Anciãos Desamparados e mártires que, na mesma perseguição contra a fé, derramando o seu sangue receberam a coroa de glória. (1936)


TEÓDULO GONZÁLEZ FERNÁNDEZ, Beato 



Em Madrid, Espanha, o beato TEÓDULO GONZÁLEZ FERNÁNDEZ religioso da Sociedade Salesiana e mmártir. (1936)


BARNABÉ (Casimiro Riba Pi) e 
BAUDÍLIO (Pedro Ciórdia Hernández), Beatos


No cemitério de Montcada, Catalunha, Espanha, os beatos mártires BARNABÉ (Casimiro Riba Pi) religioso da Congregação dos Irmãos Maristas e BAUDÍLIO (Pedro Ciórdia Hernández) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)


APOLÓNIA LIZÁRRAGA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO 
(Apolónia Lizárraga y Ochoa de Zabalegui), Beato


Em Vic, Barcelona, Espanha, a Beata APOLÓNIA LIZÁRRAGA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Apolónia Lizarrága y Ochoa de Zabalegui), virgem da Congregação das Irmãs Carmelitas da caridade Vedruna e mártir. (1936)

MIGUEL BEATO SÁNCHEZ, Beato



Em Villa de Dom Fradique, Castela de La Mancha, Espanha, o beato MIGUEL BEATO SÁNCHEZ presbitero de Toledo e mártir. (1936)


ADÃO BARGIELSKI, Beato

 

No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o Beato ADÃO BARGIELSKI presbitero e mártir que durante a guerra se entregou espontaneamente aos inimigos da fé para substituir o seu pároco e, depois de sofrer cruéis torturas no cárcere, partiu vitorioso para a glória eterna. (1942)


LADISLAU BLADZINSKI, Beato

 

Em Gross-Rozen, Alemanha, o beato LADISLAU BLADZINSKI presbitero da Congregação de São Miguel e mártir, que na mesma perseguição foi preso pelos inimigos da Igreja e deportado da Polónia sua pátria, para trabalhos forçados em pedreiras, onde foi assassinado. (1944)




 ... E AINDA  ...

22 SANTOS MÁRTIRES DE NAGASÁQUI - JAPÃO



A Nagasaki in Giappone, beati Antonio da San Bonaventura, dell’Ordine dei Frati Minori, Domenico Castellet, dell’Ordine dei Predicatori, sacerdoti, e venti compagni, martiri, alcuni dei quali laici e molti bambini: tutti subirono il martirio per Cristo con la spada o sul rogo.

ADRIANO e NATÁLIA, Santos

    

AL'unica notizia certa è che esisteva un culto antico e molto forte di un Adriano, martire di Nicomedia, sia in oriente che in occiden­te. II nuovo Martirologio Romano ricorda il santo in questo giorno senza commenti ulteriori. Il resto è supposizione e leggenda.
I bollandisti e l'antico Martirologio Romano affermavano l'esistenza di due diversi Adriani di Nicomedia, entrambi morti martiri, ma in persecuzioni diverse e i cui resti vennero portati ad Argiropoli. Quanto segue è un riassunto di questi racconti.
Si dice che un Adriano fosse un ufficiale pagano alla corte imperia­le a Nicomedia. Assistette al maltrattamento di ventitré cristiani e di­chiarò che anch'egli era cristiano e voleva unirsi a loro. Venne impri­gionato. La sua giovane moglie, Natalia, una cristiana a cui era stato sposato per tredici mesi, fu informata dell'accaduto e corse alla prigio­ne, baciò le sue catene e lo curò. Egli la mandò a casa, promettendo­le di tenerla informata. Quando seppe che stava per essere ucciso, Adriano pagò il guardiano della prigione perché lo lasciasse andare a salutare la moglie, ma ella quando lo vide, pensando che avesse rinne­gato la sua fede, gli sbatté la porta in faccia. Egli le spiegò che gli altri prigionieri erano stati presi in ostaggio fino al suo ritorno, ed essi ritor­narono alla prigione insieme. Natalia bendò le ferite dei prigionieri e si prese cura di loro per una settimana. Adriano fu portato davanti al­l'imperatore ma rifiutò di sacrificare agli idoli, allora .venne frustato e riportato in cella. Altre donne seguirono l'esempio di Natalia, ma l'imperatore impedì loro di entrare in prigione. Allora Natalia si tagliò i capelli, indossò abiti maschili ed entrò in prigione come al solito.
I martiri furono condannati alla morte per spezzamento degli arti. Natalia chiese che il marito potesse essere ucciso per primo, così da ri­sparmiargli la vista dell'agonia degli altri. Ella gli mise le gambe e le braccia nei ceppi, e rimase inginocchiata sul posto mentre il marito veniva ucciso, riuscendo a nascondere una sua mano nei vestiti. Quan­do i corpi vennero bruciati, dovettero trattenerla per impedirle di get­tarsi nel fuoco. La pioggia spense le fiamme e i cristiani poterono con­servare delle reliquie dei martiri, che furono portate e seppellite ad Argyropolis, sul Bosforo vicino a Bisanzio.
Un ufficiale imperiale iniziò a tormentare Natalia con offerte di ma­trimonio, così ella portò la mano del marito ad Argyropolis, dove mori in pace poco dopo il suo arrivo. Ella fu considerata martire per associa­zione, perché il suo corpo fu seppellito con i resti degli altri uccisi.
Questo racconto di chiara invenzione si dimostrò molto commo­vente, rendendo Adriano un martire molto popolare in passato. Di­versi quadri ricordano in maniera raffinata, a volte splendida, la sua morte e l'intervento di Natalia. Era il patrono dei macellai e dei solda­ti e veniva invocato contro la peste.
L'antico Martirologio Romano indicava il 4 marzo come il giorno della sua morte, e l'1 dicembre per quella di Natalia e l'8 settembre per il trasporto dei loro resti a Roma. La festa comune dei santi Adria­no e Natalia, martiri, era l'8 settembre.
Tuttavia un altro Adriano (5 mar.) ricordato da Eusebio come un martire di Cesarea sotto Diocleziano, a volte confuso con il primo Adriano, ha una tradizione più affidabile e molto diversa.
Si dice che sia stato ucciso a Nicomedia sotto Licinio, che fosse il figlio dell'imperatore Probo, che aveva rimproverato Licinio per le sue persecuzioni contro i cristiani. L'imperatore ordinò che venisse ucciso. Suo zio Domizio, vescovo di Bisanzio, seppellì il corpo nei sobborghi della città chiamata Argyropolis. L'antico Martirologio Ro­mano fissa la memoria di questo Adriano il 26 agosto. Il racconto è ugualmente inaffidabile, e meno accattivante degli altri.



ALANO DE LA ROCHE, Beato

  

Nato nel 1428 in Bretagna, entrò giovanissimo nel convento domenicano di Dinan, a 31 anni nel 1459 ebbe l’incarico di insegnare a S. Giacomo di Parigi, dove aveva completato gli studi di teologia e filosofia, ma poté adempiere a questo compito solo nel 1461, perché nel 1460 era impegnato a Lilla nel tentativo di ricondurre i conventi alla regolare osservanza e si deve proprio in gran parte ai suoi sforzi, l’adesione dei conventi domenicani di Lilla e di Parigi alla Congregazione Riformata Olandese (1464).
Oltre che a Parigi, insegnò poi a Lilla, a Douai (1464), a Gand (1468), a Rostock dove divenne maestro di teologia nel 1473.
Alano de la Roche, scrisse anche nel 1475 l’Apologia del Salterio, che dedicò al vescovo di Cluny Ferrico. Morì a Zwolle l’8 settembre 1475 in Olanda.
Già dal 25 maggio 1476 il Capitolo domenicano olandese di Haarlem, ordinò di raccogliere gli scritti di Alano che sono tanti e che vennero pubblicati nel 1498 a Stoccolma, mentre avvenivano negli anni successivi, traduzioni in varie lingue e pubblicate in varie edizioni.
Fu un apostolo della diffusione del Rosario, preghiera mariana che lui preferì chiamare “Salterio della Vergine”, all’uso corrente della recita di 50 Ave Maria, fissò il numero in 150, divise a decadi, intercalate da 15 Pater Noster; inoltre fissò a cinque i temi di meditazione che oggi chiamiamo “misteri gaudiosi, dolorosi, gloriosi”.
In definitiva diede una regola generale a una forma di preghiera mariana già praticata; fondò nel contempo le Confraternite del Salterio della Vergine, con statuti speciali con l’intento di diffondere la devozione a Maria; la prima fu fondata nel 1470 a Douai e poi per merito dei suoi eredi spirituali Sprenger, van Sneck e Michele François, questo Movimento di pietà mariana si diffuse in tutto il mondo, ancora oggi esistono le Confraternite del S. Rosario.
Nonostante sia tradizionalmente venerato come beato in tutta Europa e nell’Ordine Domenicano, stranamente non risulta una conferma ufficiale del culto.

ANTÓNIO DE SÃO BOAVENTURABeato



Nato a Tuì (Galizia) nel 1588 e compiuti gli studi di filosofia all'Università di Salamanca, in questa città si iscrisse all'Ordine dei Frati Minori, facendovi la professione il 14 luglio 1605. Nel 1608, partito con cinquantanove compagni per le Filippine, proseguì da prima i suoi studi teologici; poi, ordinato sacerdote, si applicò con tanto zelo nei ministeri, che i superiori lo considerarono idoneo per la pericolosa missione del Giappone (1618). Il suo apostolato nei dieci anni che lo separarono dal martirio ci è così riassunto dal Commissario Generale del suo Ordine in quella terra: «Fu un operaio instancabile che guadagnò a Dio una moltitudine di anime. Notte e giorno vegliava, confessando, battezzando, catechizzando, rialzando quelli che erano caduti per timore della persecuzione, dei quali in poco tempo ricondusse alla fede più di duemila, e parecchi di questi furono costanti fino al martirio. In tempi così difficili, in cui il cristianesimo era così vituperato e perseguitato, battezzò più di mille pagani e nei dieci anni, che durò il suo ministero, nulla poté arrestare l'ardore del suo zelo ».
Denunziato, il 21 gennaio 1628, da un falso amico traditore, venne chiuso nella terribile prigione di Omura, dove ebbe agio di prepararsi con molti compagni al martirio, cui guardava come ad una festa. Scriveva, infatti, dalla prigione il 6 settembre al padre Pietro Mattia, Commissario delle Filippine: «Resto così sorpreso, quando mi vedo dove sono e penso che da sedici giorni sono pronti i pali e disposte le legna, per essere bruciato vivo, che ancora dubito che si tratti proprio di me. O misericordia di Dio tutto misericordioso, che paghi così generosamente chi ti ha servito così male!». Trasferito a Nagasaki, vi fu arso vivo 1'8 settembre 1628. Fu beatificato il 7 luglio 1867 ed è festeggiato l'8 settembre.


DOMENICO CASTELLETBeato





Nato in Catalogna, entrò giovanissimo nel convento di Barcellona. Nel 1615 raggiunse le Filippine dove per sei anni profuse le sue energie per l'evangelizzazione delle popolazioni locali. Nel 1621 si trasferì in Giappone e svolse con entusiasmo il suo apostolato, nonostante fa persecuzione anticristiana. Entrava persino nelle prigioni per confortare i destinati al martirio. Nel giugno del 1628 fu scoperto e condotto nelle carceri di Omura: la prigionia, sebbene dura, era consolata dalla facoltà concessagli di celebrare ogni giorno la s. Messa e di distribuire la comunione. L'8 settembre del 1628 partecipò alla gloria del martirio, insieme ad altri ventidue compagni, venendo arso vivo.

LUÍSA (Lúcia) de OMURABeata



Giapponese di nascita, fu vedova e terziaria domenicana. Durante la persecuzione anticristiana ospitò generosamente il padre domenicano, il b. Domenico Castellet. Ma il 15 giugno 1628 furono scoperti e furono condotti con alcuni catechisti nelle carceri di Omura. Dopo alcuni mesi di prigionia, l'8 settembre 1628, fu condotta a Nagasaki e bruciata viva all'età di ottant'anni: in quel giorno ventidue cristiani, giapponesi ed europei, ricevettero la gloria di morire testimoniando la propria fede e il proprio amore per Gesù Cristo.

NOSSA SENHORA DA SAÚDE DE VAILANKANNI




Sulla costa del Golfo del Bengala, 250 km a sud della città di Madras, c’è un luogo assai singolare, un piccolo paese di appena cinquemila abitanti che ogni anno oltre venti milioni di pellegrini, da ogni angolo dell’India e da altri paesi della terra, vengono devotamente a visitare. Questo ridente paesino indiano ricco di palmizi si chiama Vailankanni e a noi occidentali il suo nome probabilmente non dice molto, ma nell’immaginario religioso dell’immenso continente asiatico è conosciuto e venerato come la “Lourdes d’Oriente”.
La Madonna, secondo la tradizione, avrebbe scelto proprio questo sperduto paese del Bengala per mostrare la sua sollecitudine materna, operando miracoli e apparendovi diverse volte. Una tradizione orale ben fondata parla di tre apparizioni di Maria. La prima risalirebbe al sedicesimo secolo. Un ragazzo indù stava andando a consegnare il latte a un cliente; mentre riposava sotto un albero, vicino a un laghetto, gli apparve la Madonna chiedendogli un po’ di latte per il Bambino. Il ragazzo acconsentì prontamente per poi rimettersi in cammino. Arrivato alla casa del cliente chiese scusa del ritardo e anche per il latte che mancava. Controllando invece il recipiente del latte si accorse che non mancava niente. Lo stesso signore, anche lui un indù, incuriosito dal racconto del ragazzo, si recò con lui al laghetto. E lì la Madonna apparve di nuovo. Il fatto si diffuse tra la comunità cattolica vicina che chiamò quel laghetto Matha Kalum, cioè il Laghetto di Nostra Signora.
Alcuni anni più tardi la Madonna apparve di nuovo, questa volta a un ragazzo disabile che vendeva burro in una piazza dello stesso villaggio di Vailankanni. A lui la Madonna domandò un po’ di burro per il suo Bambino. Il ragazzo glielo diede. Poi la Madonna gli disse di parlare dell’accaduto ad un facoltoso cattolico di una città vicina. Il ragazzo non si accorse subito di essere guarito alla sua gamba. Si alzò immediatamente e si recò da quel signore per eseguire la commissione. Anche lui, il giorno prima, aveva avuto una visione, in cui la Madonna gli chiedeva di edificarle una cappella. Subito dopo, insieme, si recarono al luogo dove Nostra Signora era apparsa. E proprio qui fu costruita una piccola cappella (una capanna), che ben presto divenne un luogo di culto alla Madonna, chiamata “Arokia Matha” cioè “Madre della Buona Salute”.
Il terzo miracolo riguarda invece dei mercanti portoghesi che, per intercessione della Madonna, furono salvati dal naufragio. Essi furono poi condotti dai pescatori del luogo a quella capanna-cappella. Questi mercanti, tornati dal loro viaggio, fecero costruire una vera cappella, dedicandola a Nostra Signora nel giorno della sua natività. Era l’8 settembre. In questo modo volevano ricordare il giorno del loro prodigioso salvataggio dalla tempesta al largo di Vailankanni.
Da alcuni anni, l’11 febbraio, giorno in cui la Chiesa commemora l’apparizione di Nostra Signora a Lourdes, è stato significativamente associato a un evento importante: la celebrazione della Giornata Mondiale del Malato. Nell’anno 2002, in cui se n’è celebrato il decimo appuntamento, questa ha avuto luogo proprio presso il noto centro di pellegrinaggio mariano dell’India meridionale, il Santuario della “Madonna della Salute” di Vailankanny. E, di certo, non a caso. Da diversi secoli, infatti, con fiducia e profonda devozione, milioni di uomini e donne raggiungono il santuario situato sulle coste del Golfo del Bengala, certi dell’aiuto celeste della Madre di Dio per tutte le loro necessità, soprattutto guarigioni dalle sofferenze corporali che li affliggono.
Ci sono molte chiese in diverse parti dell’India dedicate alla Madonna, sotto vari titoli, uno dei quali, molto amato dalla gente, è proprio Nostra Signora della Salute, che si venera presso il Santuario di Vailankanni. Nel settembre del 1771, Vailankanni che era stato fino ad allora sotto la parrocchia di Nagapattinam, viene elevato al rango di parrocchia. Attorno alla piccola cappella viene costruita una grande chiesa, consacrata nel 1933, che Papa Giovanni XXIII ha quindi elevato alla condizione di Basilica il 3 novembre 1962, sotto la giurisdizione della diocesi di Thanjavur.
Questo santuario dedicato a Nostra Signora della Salute, un vero gioiello dell’India che merita certamente di essere visitato, attira molti più pellegrini di ogni altro santuario nell’India cattolica. Ancora oggi, a distanza di secoli, si celebra con grande partecipazione la sua festa annuale, la quale dura ben nove giorni, dal 29 agosto all’8 settembre, richiamando centinaia di migliaia di pellegrini. Per significare la protezione della Madonna della Buona Salute su tutta l’India, durante i nove giorni del pellegrinaggio annuale vengono celebrate Messe nelle varie lingue regionali indiane.
La statua-simbolo del Santuario di Nostra Signora della Buona Salute mostra la Madonna vestita nel caratteristico sari indiano, per farla apparire proprio “indiana”, nei tratti somatici come nel vestiario. In una terra dall’antica e profonda religiosità come l’India, questo santuario dedicato alla Madre di Dio è veramente un punto di incontro per i membri delle più diverse confessioni religiose ed un magnifico esempio di possibile armonia e concordia fra le religioni e i popoli del mondo.
Vailankanny, infatti, non attira soltanto i pellegrini indiani di fede cattolica, ma anche tantissimi seguaci di altre religioni, in particolare indù, che vedono nella Madonna della Salute la Madre premurosa e compassionevole dell’umanità sofferente. Vailankanni è perciò conosciuta affettuosamente come ‘la Lourdes d’Oriente’ perché, proprio come accade a Lourdes in Francia, tanti pellegrini visitano il Santuario durante l’anno, pregano Nostra Signora della Salute per i loro più svariati bisogni, e poi vengono a ringraziarla per i favori strappati dalla sua materna intercessione a Gesù, il Divino Taumaturgo, che è venuto perché tutti “abbiano la vita e l'abbiano in abbondanza” (Gv 10, 10).
SEGISMUNDO SAGALÉS VILÁBeato




Insegnante di scuola materna alla scuola di Gesù, Maria e Giuseppe a Barcellona. La classe del fratello era un'oasi di pace e di gioia. E sempre avuto fiori, uccelli, pesci e una scimmia, che era l’assistente della classe. Era sempre allegro e di buon umore, nonostante il cancro che rodeva il collo e lo fece passare dei momenti molto difficili. Si assunse la responsabilità di salvare i resti di San José Manyanet con l'aiuto di due suoi parenti. Non temere la morte, ma solo per cadere nelle mani della milizia, che spesso era indelicata. Rifugiati a Malla e a Calldetenes è stato arrestato e ucciso sulla strada da Vic a Manresa, presso Múnter, l'8 Settembre 1936. I suoi resti giaceva nel cimitero parrocchiale di Munter fino al 2007 furono trasferite nella cappella nel cimitero parrocchiale di San José Manyanet di Barcellona. 






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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  





Paisagem

da cidade

P  O  R  T  O




ANTÓNIO FONSECA

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