domingo, 5 de janeiro de 2020

Nº 4075 - SÉRIE DE 2020 - (005) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE JANEIRO DE 2020 - Nº 061 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:


Hoje é Véspera dos Reis Magos ou
da 
EPIFANIA DO SENHOR

desejo pois a continuação de Boas Festas
*****

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um 
óptimo Ano de 2020  (que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias  do passado ano
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   0   7   5


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 0 5)


5 DE JANEIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  6  1)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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SIMEÃO ESTILISTA, Santo



 

Próximo de Antioquia, na Síria, hoje Turquia, São SIMEÃO monge que viveu muitos anos sobre uma coluna, pelo qual foi denominado o Estilista, homem admirável pela sua vida e pela sua palavra. (459)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


A vida de São SIMEÃO ESTILISTA está cheia de factos tão extraordinários e maravilhosos, que deve ser considerada  mais como prodígio para admirar, do que como modelo para imitar.

Quis o Senhor mostrar nessa vida o que é capaz de fazer uma alma generosa, quando a anima o seu espírito; e ao mesmo tempo quis confundir o nosso grande desejo de comodidades com uma penitência tão grande e tão autorizada por milagres.
São SIMEÃO, chamado ESTILISTA por ter passado a maior parte da sua vida sobre uma alta coluna (stilos, em grego), nasceu em Sisã, confins da Cilícia e da Síria, pelo ano de 392. Passou os primeiros anos a guardar ovelhas.
Achando-se na igreja, quando tinha apenas treze anos, ouviu ler aquelas palavras do Evangelho: 
Bem-Aventurados os que choram, porque serão consolados; 
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus (Mt 5, 5).
Perguntando a um santo velho que elas significavam , este instruiu-o sobre a felicidade daqueles que se entregam a uma vida retirada e penitente, tendo sem cessar diante dos olhos a Jesus Cristo crucificado. O menino SIMEÃO imediatamente se retirou para um deserto próximo, onde passou sete dias inteiros sem comer nem beber chorando e orando. Depois, foi lançar-se aos pés do abade de um mosteiro vizinho, o qual, movido pelas lágrimas, o recebeu entre os monges.
A todos excedeu em jejuns, vigílias e todo o género de austeridades, passando semanas inteiras na mais rigorosa abstinência. Cingiu a cintura com uma corda, a qual apertou tão fortemente, que se lhe introduziu nas carnes ao fim  de dez dias. Não se pôde arrancar a corda sem grandes e terríveis dores; e a chaga levou dois meses a cicatrizar. Logo que se restabeleceu, o abade despediu-o, com receio de que este modo de proceder tão singular prejudicasse a uniformidade na disciplina monástica. Retirou-se SIMEÃO para outro deserto não muito distante. Passado pouco tempo, o abade ordenou a alguns monges que fossem procurar o servo de Deus a fim de que voltasse para o mosteiro. Encontraram-no em oração e foi com dificuldade que os acompanhou, pois temia que no mosteiro não lhe permitissem passar uma vida tão austera e penitente como desejava.
Três anos esteve o Santo nessa casa; não podendo, porém, sofrer as atenções com que o tratavam, obteve finalmente licença para se retirar a outra solidão mais oculta. Aqui esteve três anos como que sepultado em uma choça arruinada, exposto a todos os rigores do tempo.
Desejoso de imitar mais perfeitamente o jejum do Salvador do mundo, passou uma quaresma inteira sem comer coisa alguma. Chegado o dia de Páscoa, veio um sacerdote vê-lo, e achando-o quase a expirar, administrou-lhe a Sagrada Comunhão. Este divino alimento restituiu-lhe logo todas as forças. Cheio então de confiança no Senhor, que operara esta maravilha, resolveu passar dali em diante, todas as quaresmas com a mesma prodigiosa abstinência.
Assombrosas como eram estas austeridades, o Santo considerava-as muito leves, sempre que punha os olhos em Jesus Crucificado. Retirando-se para o cimo duma alta montanha, traçou um pequeno circulo que murou com pedras; e lá permaneceu muito tempo, sem tecto e sem abrigo, exposto a todas as inclemências das estações. E para tirar a si toda a liberdade de transpor aqueles estreitos limites, prendeu aos pés uma cadeia de ferro. Esta singularidade foi desaprovada por MELÉCIO virtuoso bispo de Antioquia . Foi o bastante para que SIMEÃO imediatamente a cortasse, por reconhecer que a verdadeira virtude não se prendia ao próprio sentir.
Inutilmente procurava o santo um lugar para os montes mais inacessíveis, a fim de viver ignorado. A sua fama espalhou-se tanto, que bem depressa foi cercado por inumerável multidão, atraída pelo odor das virtudes e pelo eco dos milagres.,
O desejo de fugir da multidão, que lhe interrompia as orações, foi o principal motivo que o levou à estranha resolução de se isolar sobre uma coluna, sendo esta cada vez mais alta. A primeira teve a a altura de uns 2 metros e meio; a segunda cerca de 8 e meio, a terceira 14 e meio e a quarta e última quase 28 metros. Assim  conseguiu cada vez maior isolamento. O plano superior destas colunas media só 1 metro e meio de diâmetro e era circundado por uma espécie de apoio  ou parapeito, que chegava à cintura do santo. Não tinha espaço para se deitar, nem podia tomar qualquer posição que não fosse incómoda ; passava a maior parte do dia e da noite  de joelhos, ou em pé, ou recostado sobre o parapeito da coluna.
Tão extraordinário parecia a todos este género de vida, que se moveram contra o santo muitas perseguições. Uns falavam com desprezo daquela austeridade singular; outros molhavam-na com indignação, tratando o Santo de impostor; muitos acusavam-no de vaidade e soberba. Até os próprios solitários do Egipto, tendo-o por homem que pretendia fazer-se estimar e deixar fama de si com aquele género de vida, estiveram a ponto de o separarem da sua comunidade.
Antes, porém, de tal extremo, pareceu-lhes conveniente experimentá-lo Com este intuito mandaram um solitário que fosse intimá-lo, por ordem dos superiores, a que imediatamente descesse da coluna e viesse para junto dos outros. Logo que o enviado significou ao santo a ordem dos superiores, ele começou a descer, sem replicar nem dar o mínimo indício de repugnância. Tão pronta obediência desvaneceu inteiramente as dúvidas, e todos ficaram convictos da eminente virtude de SIMEÃO.
Ali como sobre um  altar, sacrificava-se a Deus com orações e austeridades sem número; dali pregava duas ou três vezes ao dia a penitência e o desprezo do mundo à multidão numerosíssima que se apinhava em redor da coluna para o ouvir.
Persas, Etíopes e muitos outros povos idólatras vinham em bandos pedir-lhe o baptismo depois de o terem visto ou ouvido falar; e os imperadores cristãos valiam-se da sua intercessão diante de Deus nas necessidades públicas do Estado e da Igreja. Todas estas honras não alteraram em nada a sua humildade. É certo que Deus cuidou sempre de o manter nela por meio de grandes provas; permitindo que SIMEÃO fosse quase continuamente exercitado em violentas tentações. 
Assegura TEODORETO que a divina Eucaristia, que ele recebia de oito em oito dias, era quase o seu único alimento.
No meio duma vida tão extraordinariamente dura, que se podia chamar um martirio continuado ou um milagre de penitência, causava admiração que fosse inalteradamente afável com a doçura característica da verdadeira piedade.
Enfim, sentiu este grande Santo que se aproximava o termo da sua peregrinação terrena. Entregou a alma ao Criador  pelo ano 460, já com idade avançada. Os despojos mortais de São SIMEÃO foram conduzidos para Constantinopla . E levantou-se nesta cidade uma igreja magnifica em sua honra.
Terminamos citando um autor moderno:  
«Confessamos que uma vida de tanta austeridade não só está acima do que é ordinário, mas se torna e difícil de explicar-se uma intervenção de Deus Nosso Senhor. Passara a era dos  mártires, e agora os anacoretas ofereciam nova forma de ser  mártir, isto é, testemunha de Jesus... Foram modos de viver que hoje nos parecem extravagantes, ,porque não se ajustam ao nosso modo de pensar; mas forma de grande exemplaridade naqueles tempos. Deus suscitou a santidade por inúmeros caminhos, segundo as necessidades de cada época». 
Antes tinha dito o autor que as austeridades do Santo se encontram bem provadas historicamente.

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TELÉSFORO, Santo





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Grego de origem, TELÉSFORO ocupa o oitavo lugar na lista dos Pontifices Romanos. Pelo ano de 126 sucedeu a São SISTO I, ocupou a Sé de Roma durante dez anos e presenciou as devastações da Igreja devidas à perseguição de Adriano. EUSÉBIO e Santo IRENEU concordam em dizer que morreu mártir. Quanto às disposições que lhe atribuí o Liber Pontificalis, como a celebração da Missa da meia noite do Natal, carecem de fundamento sólido; é que, na verdade, os testemunhos sobre a festa de Natal não são anteriores ao século IV; o rito das três missas nesse dia, na Igreja Romana, só mais tarde aparece.
Havia no tempo de TELÉSFORO divergência no oriente sobre a celebração da Páscoa: IRENEU observa, a este propósito, que TELESFORO manteve as melhores relações com a Ásia Menor. Os carmelitas pretenderam fazer de TELÉSFORO um membro da ordem deles; é bem difícil ver sobre que base histórica se apoia semelhante pretensão.


JOÃO NEPOMUCENO NEUMANN, Santo



Em Filadélfia, na Pensilvânia, Estados Unidos da América do Norte, São JOÃO NEPOMUCENO NEUMANN bispo da Congregação do santíssimo Redentor que prestou grande auxílio aos imigrantes pobres com meios materiais, providentes conselhos e admirável caridade e se dedicou com muita solicitude à formação cristã das crianças. (1860)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em 1811 e faleceu em 1860. Foi redentorista. Exercitou o zelo e esgotou cedo as forças trabalhando pelos seus compatriotas de língua alemã imigrados para os Estados Unidos. Natural de Prochatiz (Boémia) morreu como Bispo de Filadélfia (Pensilvânia) depois de construir a Sé, oitenta Igrejas e umas cem escolas; tudo isto em 8 anos.



MARIA REPETTO, Beata



Em Génova, na Itália, a Beata MARIA REPETTO virgem das Irmãs de Nossa Senhora do Refúgio no Monte Calvário que, oculta aos olhos do mundo, foi notável na sua actividade para confortar os aflitos e fortalecer os vacilantes na esperança da salvação. (1890)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Veio ao mundo em Voltaggio, Itália, a 31 de Outubro de 1807, primogénita de oito filhos de João Baptista Repetto e Teresa Gazzale. Eis como João Paulo II retratou a fisionomia da Serva de Deus na homilia da beatificação a 4 de Outubro de 1981:
«Com 22 anos entrou em Génova na Congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Refúgio, no Monte Calvário. Nas numerosas e graves epidemias de cólera que infestam a cidade, ela corre intrépida para a cabeceira dos doentes. A fama de "religiosa santa" cresce de dia para dia e, quando toma o ofício de porteira, continua a dar os tesouros da sua alta espiritualidade a todos os que a ela recorrem para ajuda e conselho.
MARIA REPETTO desde a juventude aprendeu e viveu uma grande verdade, que nos transmitiu também a nós: Jesus deve ser contemplado, amado e servido nos pobres, em todos os momentos da nossa vida. Ela dá tudo o que tem: as economias, as coisas, a palavra, o tempo e o sorriso. "Servir os pobres de Jesus" era o programa do seu Instituto, programa que ela executou nos 50 anos de vida religiosa, servindo primeiramente a Jesus, crescendo na perfeição do amor, recordando a  si mesma que "primeiro que tudo era religiosa", e servindo os pobres, pois Cristo vive nos pobres».
E o Santo Padre termina as suas considerações, referindo como foi a morte desta bem-aventurada , que ocorreu em Génova a 5 de Janeiro de 1890:
«MARIA REPETTO estava sempre satisfeita e serena, e alegrava-se de ter o coração aberto, mais que a porta do convento, e de dar, dar sempre, dar tudo. E esta alegria da dádiva de Deus culminou na sua morte: com o sorriso nos lábios, a Beata pronunciou as últimas palavras, que são um hino de júbilo à Mãe de Deus- Rainha do Céu, alegrai-vos, aleluia!».
AAS 61 (1969) 201-4; L'OSS. ROM. 11.10.1981.


   
PEDRO BONÍLI, Beato



Em Spoleto, Itália, o Beato PEDRO BONILLI presbitero, fundador do Instituto das Irmãs da Sagrada Família, destinado à educação e auxílio das jovens indigentes e dos órfãos. (1935)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga

Sacerdote, fundador das Irmãs da Sagrada Família de Spoleto, nasceu em São Lourenço de Trevi (Itália), a 15 de Março de 1841. Primogénito de 4 irmãos, de uma família de pequenos proprietários, pouco se sabe da sua infância, que ele recordava com um misto de tristeza.
Aos 7 anos recebeu o sacramento da Confirmação e aos 9 dirigiu-se a Trevi para continuar os estudos. Ali encontrou o Padre Luís Pieri, apóstolo da juventude e promotor da devoção à Sagrada Família, que o encaminhou nas vias do espírito.  O menino bem cedo sentiu o chamamento divino para o sacerdócio. Em 1857 vestiu o traje eclesiástico, embora permanecesse fora do seminário e continuasse os estudos por conta própria.
Na pujança dos seus 19 anos, fez voto de castidade e entrou no seminário de Spoleto. Em, Dezembro de 1863 ordenou-se e foi mandado como pároco para Cannaiola, um dos lugares mais humildes e desprezados da diocese. O Santo Padre, João Paulo II, na homilia da beatificação do servo de Deus, a 24 de Abril de 1988, disse o seguinte:
"Permaneceu durante 35 anos numa paróquia situada no território mais deserdado da diocese de Spoleto, onde a condição religiosa e moral era singularmente pobre e aviltante, marcada pela degradação da blasfémia, da libertinagem, do jogo, da embriaguez».
É num campo adverso que o Padre PEDRO BONILLI com apenas 23 anos, começa o seu trabalho pastoral. senão fosse homem humilde e de muita oração, teria recusado paróquia tão difícil. Ele, no entanto, aceitou.
Por meio de pregações adequadas, catequese, exercícios espirituais, missões, trato pessoal com as pessoas, interesse pela solução dos problemas sociais e sobretudo por muita oração aos pés do Sacrário, de dia e de noite, conseguiu o milagre de transformar aquele povo.
As suas atenções voltaram-se também para o estado degradado da igreja paroquial. Logrou restaurá-la e ampliá-la.
Um recurso de suma importância  tanto no progresso espiritual da sua alma quanto na transformação da comunidade paroquial foi a devoção à Sagrada Família, que lhe tinha sido inculcada pelo Padre LUÍS PIERI. A devoção não devia constar apenas de preces a JESUS, MARIA e JOSÉ, mas sobretudo no empenho em imitar as suas virtudes. o que naturalmente levaria à frequência dos sacramentos. O Servo de Deus esforçou-se por estender esta devoção a toda a Itália por meio de publicações que ele próprio preparava na sua tipografia. Não lhe faltaram sérios dissabores por causa disso.
Em 1884 abriu na paróquia um pequeno orfanato para rapazes, que depois destinou a jovens cegas surdas e mudas. para tratar delas, fundou o Instituto das Irmãs da Sagrada Familia.
Com a mudança das Irmãs para Spoleto em 1898, o Padre PEDRO BONILLI por ordem do Bispo deixou a querida paróquia e acompanhou-as como capelão. Nesse mesmo ano foi nomeado cónego penitenciário da catedral e mais tarde ecónomo e reitor do seminário arquidiocesano. Em 1908, o Sumo Pontífice São PIO X concedeu-lhe o título de Monsenhor.
estes cargos e honras não afectaram o porte humilde do Padre BONILLI que viveu ainda por largos anos. Teve que suportar grandes sofrimentos, sobretudo no final da vida com a privação da vista. Apesar disso, o seu coração rejubilou muitas vezes como, por exemplo, quando a Santa Sé, em 1811, promulgou o Decreto de Louvor da sua querida Congregação e lhe deu a aprovação definitiva em 1932.
Viu-a crescer e expandir-se por muitas dioceses de Itália e países estrangeiros. Podia, pois, partir para os braços do Pai, seguro de que as suas filhas espirituais continuariam a sua acção caridosa em prol dos mais necessitados. Faleceu santamente com quase 94 anos, a 5 de Janeiro de 1935.

AAS 57 (1965) 667-9; 78 (1986) 1194-1200; DIP 1, 1522-4.



Sinclética, Santo



Em Alexandria, no Egipto, Santa SINCLÉTICA que segundo a tradição, seguiu a vida eremítica. (séc. IV)

Deográcias, Santo


Em Cartago, na actual Tunísia, São DEOGRÁCIAS bispo que resgatou muitos cativos trazidos da cidade de Roma pelos Vândalos, abrigando-os em duas amplas basílicas preparadas com pequenos leitos e esteiras. (457)


Emiliana, Santa


Em Roma, a comemoração de Santa EMILIANA virgem , tia paterna de São GREGÓRIO MAGNO que, pouco depois da sua irmã TARSILA partiu deste mundo ao encontro do Senhor. (séc. VI)

Convoião, Santo


Na Bretanha Menor hoje França, São CONVOIÃO abade que fundou em Redon o mosteiro de São Salvador onde, sob a sua direcção e segundo a Regra de São Bento, floresceu uma plêiade de ,monges insignes pela sua grande piedade; destruído o seu cenóbio pelos Normandos, construiu um novo mosteiro em Saint-Maxent-de-Pélan, onde faleceu octogenário. (868)

Eduardo o Confessor, Santo



Em Londres na Inglaterra, Santo EDUARDO o Confessor que, sendo rei dos ingleses, muito estimado pelo povo por causa da sua exímia caridade, conseguiu estabelecer a paz no seu reino e promoveu tenazmente a comunhão com a Sé Apostólica. (1066)



Gerlac, Santo




Próximo de Walkenberg, Limburgo - Holanda, São GERLAC eremita insigne pelo seu auxílio aos pobres. (1165)



Rogério, Beato




Em Tódi, na Úmbria - Itália, o Beato ROGÉRIO presbítero da Ordem dos Frades menores que foi discipulo de São FRANCISCO e seu fervoroso imitador. (1237)


Francisco Peltier, Tiago Ledoyen e 
Pedro Tessier, Beatos




Em Angers, na França, os beatos FRANCISCO PELTIER, TIAGO LEDOYEN e PEDRO TESSLER presbíteros e mártires que durante a revolução Francesa, foram degolados por permanecerem fiéis ao seu sacerdócio. (1794)



Carlos de Santo André (João André) Houben, Santo




Em Dublin, na Irlanda, São CARLOS DE SANTO ANDRÉ (João André) Houben, presbitero da Congregação da Paixão, zeloso ministro do sacramento da Penitência (1893)



Marcelina Darowska, Beata




Em Jazlowice, Ucrânia, a Beata MARCELINA DAROWSKA que, depois do falecimento do esposo e do filho primogénito, se consagrou ao Senhor e, sempre solicita pela dignidade da família, fundou a Congregação das Irmãs da Imaculada Virgem Santa Maria, destinada à formação das jovens. (1911)


Genovevsa Torres Morales, Santa




Em Saragoça - Espanha, Santa GENOVEVA TORRES MORALES virgem que, tendo sofrido já desde a infância a aspereza de vida e a adversidade da doença, fundou o Instituto das Irmãs do Sacratíssimo Coração de Jesus e dos Anjos, destinada ao auxílio das mulheres. (1956)


... e  ainda...




Alacrino, Beato


Il Beato Alacrino era un priore dell’abbazia cistercense di Casamari.
Di lui non sappiamo nulla.
Si dice fosse legato ai Papi Innocenzo III e Onorio III e che fu consacrato vescovo.
Anche se non è soggetto di alcun culto, il beato Alacrino veniva ricordato il 5 gennaio, sia dallo storico Chrysostomo Henriques nel suo “Menologium  cisterciense notationibus illustratum”  che nel “Kalendarium Cisterciense”.



Amata (Amma Talida) della Tebaide, Santa

Palladio (morto prima del 431) narra di aver visto ad Antinoe in Egitto dodici monasteri femminili e di avervi incontrato parecchie religiose di eccezionale virtù. Tra esse ricorda Amata o Amma Talida, abbadessa di uno di quei monasteri, quando era ormai ottantenne, circondata dall'affetto e dalla venerazione di sessanta monache, che le ubbidivano con animo veramente filiale. Di lei Palladio sottolinea in particolare l'eccezionale castità conservata illibatissima per così lunghi anni e diventata in lei come una seconda natura, al punto da consentirle di trattare con serena familiarità persone d'altro sesso. Nei cataloghi del De Natalibus, del Canisio e del Ferrari, come negli Acta Sanctorum, è ricordata col titolo di santa al 5 gennaio; la sua memoria manca invece nel Martirologio romano.


Autore: Benedetto Cignitti




Amelia, Santa



Questa santa di cui non si sa praticamente nulla della sua vita, appartiene ad un numeroso gruppo di martiri cristiani, uccisi a Gerona città della Catalogna in Spagna, durante il IV secolo.
La notizia è riportata in un antico Breviario di Gerona che pone questo lungo elenco di martiri all’epoca della persecuzione di Diocleziano (243-313). Nel 1336 il vescovo di Gerona Arnau de Camprodón, scoprì le reliquie dei martiri e dedicò ad essi un altare nella cattedrale cittadina, poi nei secoli questi martiri, elencati in una lunga lista dal ‘Martirologio Geronimiano’, sono stati celebrati a gruppi in date diverse, di alcuni di essi il suddetto Martirologio e altri documenti e iscrizioni lapidarie, riportano i nomi con qualche piccola aggiunta; è il caso dei martiri Germano, Giusturo, Paolino e Sicio, con festa al 31 maggio, Paolino e Sicio sarebbero antiocheni, mentre Germano, Giusturo e tutti gli altri dell’elenco sembrano essere africani.
Altri nomi più conosciuti sono s. Felice (1° agosto), ss. Romano e Tommaso che furono crocifissi (8 giugno).
Come si vede il solo nome della martire Amelia, riportato nel lungo elenco dei martiri per la fede, morti a Gerona, ma inquadrati nella grande carneficina che infuriò nell’impero romano, durante la persecuzione di Diocleziano, non ci permette di sapere altro.


Il nome Amelia / Amelio usato soprattutto al femminile, deriva da ‘Amali’ nome di una potente famiglia Ostrogota ed ha il significato di “vergine senza macchia”. Altre interpretazioni etimologiche lo indicano come continuazione del nome gentilizio latino ‘Amelius’ derivato da ‘Amius’ di probabile origine etrusca; inoltre è indicato come una variante del nome Amalia, ma che comunque nel tempo si è affermato con una valenza propria. Il nome Amelia ha ancora una certa diffusione in Italia, mentre è pressoché scomparso il maschile Amelio.


Astolfo, Santo


Astolfo il nome latino è ‘Uistulfus’ ed è ricordato il 5 gennaio dal ‘Martirologio Geronimiano’ come vescovo di Magonza, città della Germania, sede vescovile dell’VIII secolo che divenne il centro ecclesiastico di tutta la Germania.
Di lui si sa che fu monaco a Wissemburg ed ebbe molti contatti con la celebre abbazia di Fulda, sede nel Medioevo di una importante scuola monastica.
Dalle poche notizie che si sanno, si rileva che Astolfo fu vescovo di Magonza e che durante il suo episcopato nell’814, ordinò sacerdote il celebre monaco benedettino Rabano Mauro (784-856), autore dell’opera enciclopedica “De Universo”.
S. Astolfo morì a Magonza il 28 gennaio 826.



Dionísio Amélio, Beato




Mercedario del convento di Santa Maria di Montebianco in Tarragona (Spagna), il Beato Dionisio Ammalio venne inviato a Tunisi in Africa, dove strappò 130 prigionieri dalle mani dei mussulmani. Tornato in patria e dopo una vita vissuta confessando la fede in Cristo, morì a Tarragona.
L’Ordine lo festeggia il 5 gennaio.




Astolfo, Santo


Astolfo il nome latino è ‘Uistulfus’ ed è ricordato il 5 gennaio dal ‘Martirologio Geronimiano’ come vescovo di Magonza, città della Germania, sede vescovile dell’VIII secolo che divenne il centro ecclesiastico di tutta la Germania.
Di lui si sa che fu monaco a Wissemburg ed ebbe molti contatti con la celebre abbazia di Fulda, sede nel Medioevo di una importante scuola monastica.
Dalle poche notizie che si sanno, si rileva che Astolfo fu vescovo di Magonza e che durante il suo episcopato nell’814, ordinò sacerdote il celebre monaco benedettino Rabano Mauro (784-856), autore dell’opera enciclopedica “De Universo”.
S. Astolfo morì a Magonza il 28 gennaio 826.

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Eu e minha mulher (e toda a minha familia) desejamos a todos os leitores 

UMA FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO DE 2020

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







FELIZ ANO NOVO DE 2020


ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...