sábado, 25 de janeiro de 2020

Nº 4095 - SÉRIE DE 2020 - (025) - SANTOS DE CADA DIA - 25 DE JANEIRO DE 2020 - Nº 081 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:




As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um 
óptimo Ano de 2020  
(que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias  do passado ano)
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   0   9   5


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 2 5)


25 DE JANEIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  8  1)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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CONVERSÃO DE SÃO PAULO






Festa da Conversão de SÃO PAULO, Apóstolo dos Gentios, ao qual, quando ia para Damasco, ainda respirando ameaças de morte contra os discípulos do Senhor, o próprio JESUS glorioso Se apresentou no caminho e o escolheu, para que, cheio do Espírito Santo, anunciasse o Evangelho da Salvação aos Gentios, padecendo muitas tribulações pelo nome de Cristo (67)





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Foram tão grandes os benefícios que a Igreja recebeu da poderosa mão de Deus pelo ministério de São PAULO que, em sinal de agradecimento, quis celebrar particularmente a memória da Conversão do glorioso Apóstolo.
Estabeleceu, pois, a Igreja uma festa para dar graças a Deus pela Conversão deste Apóstolo, pela sua divina vocação e pela sua missão especial de pregar o Evangelho aos Gentios. Estes três favores que JESUS CRISTO fez a São PAULO no momento da sua Conversão, constituem o objecto principal desta festividade.
Com efeito, se entre o povo judaico era celebrado solenemente o dia aniversário das grandes vitórias que tinham sido muito vantajosas para o Estado, que vitória houve já, que fosse tão frutuosa para a Igreja e lhe sujeitasse tantos povos, como a que JESUS CRISTO alcançou do mais furioso perseguidor dos fiéis, e pela qual do seu maior inimigo fez o mais valoroso defensor da sua Lei, um vaso de eleição, o Doutor das Gentes, e finalmente um  dos seus maiores Apóstolos?
SAULO, que depois tomou o nome de PAULO, era judeu de nação, da tribo de BENJAMIM, e tinha nascido em Tarso, capital da Cilícia. Seu pai professava a seita farisaica, isto é, pertencia ao número daqueles judeus  que faziam profissão de ser os mais exactos observantes da lei e de seguir a moral mais rígida e mais severa.
Pelo nascimento ele era cidadão romano, por ser um dos privilégios da cidade de Tarso, que era Município de Roma, título mais nobre do que o de Colónia, em atenção a que nas guerras civis se tinha declarado sempre por Júlio César e depois por Augusto, até tomar o nome de Juliópolis.
Os primeiros anos de infância passou-os em Tarso, estudando as ciências gregas, que aí eram ensinadas do mesmo modo que em Alexandria e em Atenas.
Como SAULO fosse dotado de muito engenho e amor ao estudo, seus pais enviaram-no para Jerusalém, onde aprendeu na escola de Gamaliel, célebre doutor da Lei, que o instruiu com esmero em tudo quanto pertencia à religião, costumes e cerimónias dos judeus.
Não foram infrutuosos os seus estudos; tornaram-no dentro de pouco tempo zelozíssimo na observância da lei, de procedimento irrepreensível e um dos mais ardentes e obstinados defensores da seita dos fariseus.
Zelo tão intenso pelas cerimónias de seus pais não podia deixar de fazer dele um irreconciliável inimigo da religião cristã, e como tal se declarou logo. Supõe-se que foi SAULO um dos judeus da Cilícia que se levantaram contra Santo ESTÊVÃO e disputaram contra ele. Pelo menos é indubitável que foi dos que com mais ardor clamaram pela sua morte, e que desejou ter o gosto de guardar as capas dos que o apedrejavam, como diz Santo AGOSTINHO, para o fazer pelas mãos de todos.
O sangue deste primeiro Mártir acendeu ainda mais a raiva e irritou a cólera dos judeus. Por isso trataram, de excitar uma horrível perseguição contra a Igreja de Jerusalém. Nesta guerra assinalou-se SAULO. Animava-o um zelo que parecia furor. Vendo-se aplaudido e autorizado pelos da sua nação, nada era  capaz de o deter. Entrava pelas casas, arrancava delas todos os que suspeitasse serem cristãos,. metia-os nos cárceres e carregava-os de cadeias.
A sua raiva contra os fiéis crescia à medida dos resultados. Obteve facilmente do sumo sacerdote Caifás poderes discricionários para fazer exacta pesquisa de todos os cristãos, com faculdade de os castigar. Entrava em todas as sinagogas, mandava-os açoitar cruelmente e quantos criam em JESUS CRISTO e punha em execução todos os meios possíveis para os obrigar a blasfemar do seu Santo Nome.
Era olhado como furioso perseguidor dos cristãos, como inimigo jurado de JESUS CRISTO e açoite dos seus fiéis servos. Só o nome de SAULO aterrava.! Dir-se-ia que os limites da Judeia, da Galileia e de toda a Palestina, eram muito estreitos para conter o zelo, ou antes a fúria, deste perseguidor desesperado. Todo ele era ameaças, todo sangue e morte, quando ouvia o nome de cristão.
Chegando ao seu conhecimento que em Damasco, célebre cidade da outra parte do monte Líbano, dia a dia aumentava o número dos discípulos do Salvador, pediu ao príncipe dos sacerdotes cartas para aquelas sinagogas, autorizando-o a prender todos os cristãos que encontrasse e a conduzi-los para Jerusalém, onde os podia mandar punir mais livremente.

Achava-se já a duas ou três léguas daquela cidade, quando, em pleno meio-dia, viu baixar do céu uma luz mais resplandecente que o próprio sol, a qual o cercou. Caindo em terra, SAULO ouviu uma voz que lhe dizia em hebraico: 

«SAULO, SAULO, PORQUE ME PERSEGUES?» 

Então SAULO, mais atónito ainda, perguntou: «Quem sois, Senhor?» 

E a mesma voz respondeu: 
«EU SOU JESUS, A QUEM TU PERSEGUES: DURO É PARA TI RECALCITRAR CONTRA O AGUILHÃO». 

SAULO, tremendo e espavorido, replicou: «Senhor, que quereis que eu faça?» 

E o Senhor respondeu-lhe: 

«LEVANTA-TE, ENTRA NA CIDADE, E AÍ SE TE DIRÁ O QUE CONVÉM FAZER

Enquanto isto se passava, os que iam em companhia de SAULO estavam espantados. Ouviam sim a voz, mas sem ver ninguém. Levantou-se então SAULO e, tendo os olhos abertos, nada enxergava. desta maneira , guiando-o pela mão, introduziram-no em Damasco. Esteve aí três dias cego, sem comer nem beber.
Vivia naquele tempo em Damasco um discípulo de Cristo, chamado ANANIAS, homem de grande piedade e a quem todos, mesmo os judeus, veneravam. Apareceu-lhe o Senhor em visão e disse-lhe: 
«Levanta-te, e vai à rua que se chama Direita, e procura em casa de Judas a um chamado SAULO DE TARSO, porque ele está ali orando». 
ANANIAS, espantado ao ouvir o nome de SAULO, respondeu: 
«Senhor; tenho ouvido a muitos, a respeito deste homem, quantos males tem feito aos vossos Santos em Jerusalém. Aqui mesmo tem poder dos príncipes dos sacerdotes para prender todos aqueles que invocam o Vosso nome».

«Vai, replicou o Senhor, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, dos reis e dos filhos de Israel. Além de que eu lhe mostrarei quanto é necessário que ele padeça pelo meu nome».

Obedeceu ANANIAS à voz de DEUS e, procurando SAULO no lugar indicado, pôs as mãos sobre ele, dizendo: 
«SAULO, Irmão, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou para que recebas a vista e sejas cheio do Espírito Santo».
Imediatamente caíram dos olhos de SAULO umas como escamas e logo começou a ver com toda a claridade. levantou-se cheio de alegria e dos mais vivos sentimentos de gratidão e de amor. ANANIAS declarou-lhe então o que o Senhor lhe tinha dado a entender com respeito à sua vocação, e baptizou-o.
Tendo ambos dado graças a Deus. SAULO tomou alimento e ficou confortado. Esteve depois alguns dias com os discípulos que havia em Damasco.
Crê-se que a esse tempo contava cerca de 36 anos de idade. Antes de sair de Damasco, pregou na sinagoga que Jesus, a quem ele havia perseguido, era o verdadeiro MessiasFilho eterno do Deus vivo. É fácil imaginar a admiração com que o ouviram aqueles que, poucos dias antes, o tinham visto perseguir tão raivosamente a religião cristã e sabiam que SAULO viera a Damasco para aprisionar todos os que a professavam.
Há muitos séculos já que se fixou a festa da CONVERSÃO DE SÃO PAULO no dia 25 de Janeiro. Tem por origem uma trasladação do corpo do Santo.






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PROJECTO e MARINHO, Santos


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



São PROJECTO, bispo de Clermont, França, excomungou o conde Heitor por causa dum rapto por ele cometido. Para desconsiderar o Prelado, Heitor correu a levar ao rei Childerico II tremendas calúnias. O Soberano chamou as partes em litígio, descobriu a verdade, e veio a ser cortada cabeça ao raptor. Mas quando PROJECTO, com um clérigo chamado MARINHO, voltava para a sua cidade episcopal, encontrou numa aldeia um grupo de espadachins que a família do decapitado enviara ao seu encontro. estes mataram MARINHO, julgando matar o Bispo, e depois afastavam-se, quando PROJECTO os chamou, mostrando-lhes o erro; e eles liquidaram-no também!


MARIA GABRIELA SACGHEDDU, Beata


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


«Madre Superiora, dê-me licença de oferecer a minha vida pela união de todos os cristãos» - suplica a jovem religiosa Irmã MARIA GABRIELA.
Como a Superiora não responde, insiste humildemente: «Madre, dê-me licença! Eu não presto para nada. A minha vida não tem qualquer valor».
«Não lhe digo que sim nem que não» - responde a Superiora. «Só lhe digo que pense bem diante de Deus».
Passados dias, depois de muito ter reflectido e rezado, declara a Irmã: «Parece-me que Nosso Senhor quer o meu sacrifício».
A Superiora manda-lhe consultar o confessor, que aprova o seu projecto. E a Irmã MARIA GABRIELA oferece o sacrifício da sua vida pela união de todos os cristãos, o grande desejo de Cristo: "Que todos sejam um, como Tu, Pai, o és para Mim e Eu em Ti" - (Jo 17, 21)
Este facto passa-se no Convento Cisterciense de Grottaferrata (Roma). A Irmã GABRIELA conta 23 anos, pois nasceu na ilha da Sardenha em 1914, filha robusta de lavradores e pastores. Aos 21 anos entrou no convento. Toda a sua paixão é rezar e sacrificar-se pela unidade da Igreja. No mesmo dia em que fez a oferta da sua vida, sentiu uma violenta dor no peito. Depois de 15 meses de contínuo e vivo sofrimento, suportado alegremente pela Igreja, veio a falecer aos 25 anos de idade, no dia 23 de Abril de 1939, exactamente no Domingo do Bom Pastor, quando o Evangelho proclamava "Haverá um só rebanho e um só Pastor" (Jo 10, 16).
Desde então, muitos Protestantes e cristãos separados do Oriente têm visitado o túmulo da Irmã GABRIELA, vindo depois, não poucos deles,  a converter-se à única e verdadeira Igreja de Cristo.
Na cerimónia de beatificação da Irmã GABRIELA, vindo depois, não poucos deles, a converter-se à única e verdadeira igreja de Cristo.
Na cerimónia de beatificação da Irmã GABRIELA, realizada a 25 de Janeiro de 1983, na conclusão do Oitavário de orações pela união dos cristãos, disse o Santo Padre JOÃO PAULO II:
«Sim, ó Senhor, que todos se apressem a ser um só. Juntamente connosco Vo-lo pede a nova Beata que, na chama deste anseio, consumiu, em alegre imolação, a sua juvenil existência».


Ananias, Santo



Comemoração de Santo ANANIAS discipulo do Senhor, que baptizou PAULO, depois da sua conversão. (67)


Artemas, Santo



Em Pozzuólli, na Campânia, Itália, Santo ARTEMAS mártir. (séc. III)


Agileu, Santo


Em Cartago, hoje Tunísia, Santo AGILEU mártir, em cujo dia natal Santo AGOSTINHO pregou na sua basílica um sermão ao povo em sua honra. (séc. III)



Gregório, Santo


Em Nazianzo, na Capadócia, hoje Nenizi, Turquia, o dia natal de São GREGÓRIO DE NAZIANZO, bispo, cuja memória foi celebrada em 2 de Janeiro. (389)


Bretanião, Santo



Comemoração de São BRETANIÃO bispo de Tómis, na Cítia, hoje Constança, na Roménia, que, no tempo do imperador ariano Valente, a quem resistiu com grande fortaleza, foi eminente pela sua admirável santidade e pelo seu zelo na defesa da fé católica. (séc. IV)



Palemón, Santo


Em Tabenna, na Tebaida, Egipto, São PALÉMON anacoreta, intensamente consagrado à oração e à contínua penitência, que foi mestre de São PACÓMIO. (séc. IV)

Preste e Amarino, Santos


Em Arvena, na Aquitânia, hoje Clermont-Ferrand, França, os santos PRESTE bispo e AMARINO homem de Deus ambos mortos às mãos dos notáveis da cidade. (676)




Popão, Santo



Em Marchiennes, na Flandres, hoje França, São POPÃO abade de Stabelot e de Malmédy, que difundiu em muitos mosteiros da Lotaríngia a observância de Cluny. (1048)



Henrique Suso, Beato




Em Pratulin, região de Siedlice, Polónia, os beatos VICENTE LEWONIUK e 12 companheiros DANIEL KARMASZ, LUCAS BOJKO, BARTOLOMEU OSYPIUK, ONOFRE WASILUK, FILIPE KIRYLU, CONSTANTINO BOJKO, MIGUEL NICÉFORO HRYCIUK, INÁCIO FRANCZUR, JOÃO ANDREZEJUK, CONSTANTINO LUKASZUK, MÁXIMO HAWRYLUK e MIGUEL WAWRZYSZUK mártires que, sem se deixarem demover nem pelas ameaças nem pelas seduções, recusaram separar-se da Igreja Católica e entregar as chaves da sua paróquia; por isso foram assassinados ou feridos até à morte. (1874)


António Miglioráti, Beato





Em Amândola, no Piceno, hoje Marcas, Itália, o beato ANTÓNIO MIGLIORÁTI presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. (1450)





Arcângela Grilâni (Leonor Girláni), Beata




Em Mântua, na Lombardia, Itália, a Beata ARCÂNGELA GIRLÁNI (Leonor Girláni) virgem da Ordem, das Carmelitas, prioresa do convento de Parma fundadora do cenóbio de Mântua. (1495)



Manuel Domingos y Sol, Beato




Em Tortosa, Espanha, o Beato MANUEL DOMINGO Y SOL presbitero que instituiu a Sociedade dos Sacerdotes Operários do Coração de Jesus, para fomentar as vocações sacerdotais. (1909)



Maria Antónia (Teresa Grillo), Beata





Em Alessandria, no Piemonte, Itália, a beata MARIA ANTÓNIA (Teresa Grillo) religiosa que, ao ficar viúva, se dedicou misericordiosamente às necessidades dos pobres e,. vendendo tudo o que possuía, fundou a Congregação das Irmãzinhas da Divina Providência. (1944)





António Swiadek, Beato




No campo de concentração de Dachau, Munique, Alemanha, o Beato ANTÓNIO SWIADEK presbitero e mártir que, em tempo de guerra, por defender a fé perante os sequazes de doutrinas hostis a toda a dignidade humana e crisã, recebeu a coroa imperecível da glória. (1945)



... e  ainda...




Dwyn (Dwynewen) Santa



La santa oggi in questione è principalmente nota con il nome di Dwynwen o la sua abbreviazione in Dwyn, come attesta l’autorevole Biblioteca Sanctorum, ma talvolta è citata come Donwen, Donwenna o Dunwen.
Santa Dwyn visse nel V secolo, figlia di San Brychan di Brecknock (6 aprile), prolifico sovrano gallese che generò ben 24 figli e figlie, tutti venerati come santi ed assai celebri in particolare nel mondo celtico. L’iconografia è solita infatti rappresentarlo intento a tenere in braccio tutti i suoi bambini con l’ausilio di un grande telo. Della numerosa prole si segnalano in particolare il primogenito San Canog (7 ottobre), morto martire, il secondogenito San Cledwyn (1° novembre), che ereditò dunque il trono, e la figlia Santa Gladys, andata in sposa a San Gwynllyw.
Ma torniamo ora a Dwynwen, un’altra figlia dell’augusto genitore. Bella e virtuosa ragazza, si innamorò pazzamente di un principe gallese, Maelon Dafodrill, ma l’idea di matrimonio tramontò. Diverse leggende hanno tentato di trovare una spiegazione a ciò ed una di esse potrebbe essere che Brychan avesse già promesso la figlia in moglie ad un altro principe.
La santa capì però che la sua chiamata era a dedicare a Dio la sua esistenza intraprendendo la vita religiosa. Tentò allora di separarsi da Maelon, ma questi reagì cambiando drasticamente atteggiamento nei suoi confronti e divenendo insopportabile. Vedendo la sua disperazione, Dwynwen si rifugio nel bosco elevando a Dio ferventi preghiere perché la aiutasse e ponesse fine alle sue miserie. Si addormentò ed al suo risveglio le era stata somministrata una bevanda dolce che la privò immediatamente delle attenzioni di Maelon e della tristezza del suo cuore. La medesima bevanda fu data a Maelon, ma su di lui ebbe l’effetto di trasformarlo in una statua di ghiaccio. Dwynwen pregò allora nuovamente perché fossero esaudite tre sue richieste: che Maelon fosse liberato dal ghiaccio, che lei non avesse mai più desiderato sposarsi ed infine che tutti gli innamorati con l’aiuto di Dio riuscissero a trovare la felicità attraverso il compimento del loro amore o fossero piuttosto guariti dalle loro passioni. Una delle massime predilette dalla santa fu: “Nulla conquista i cuori quanto l’allegria”.
Dio esaudì tutti i suoi sogni ed ella non esitò a votare a Lui l’intera sua esistenza. Fondò allora un convento sull’odierna isola di Llanddwyn, proprio di fronte all’isola di Anglesey (Yns Mon). Vi morì nell’anno 460 circa.
Qui una fontana di acqua fresca chiamata Ffynnon Dwynwen, venne considerata una sorgente santa e divenne ben presto meta di pellegrinaggi. Con il tempo la santa fu anche invocata per la guarigione dei malati e degli animali in pericolo, tradizione sopravvissuta sino ai giorni nostri.
Le rovine della cappella di Llanddwyn, una chiesa Tudor del XVI secolo edificata sul sito di un antico priorato, sono ancora visibili odiernamente. Il nome di Santa Dwynwen è inoltre richiamato in quello della città di Porthddwyn ed una chiesa è ancora a lei dedicata nella penisola britannica della Cornovaglia.


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Eleanora de Aragona, Beata



Moglie del famoso Giacomo I°, Re e cofondatore con San Pietro Nolasco dell’Ordine Mercedario, la Beata Eleonora d’Aragona, per prima indossò l’abito o lo scapolare della Mercede che portò sempre in pubblico. Fu esemplare per la professione religiosa e colma di meriti morì a Barcellona.
L’Ordine la festeggia il 25 gennaio.

Emilia Fernandez Rodriguez Fernandez, Beata


Non sa né leggere né scrivere ed è una gitana: con lei, il popolo zingaro ha la sua seconda beata, la prima donna, dopo Ceferino Gimenez Malla, elevato agli onori degli altari nel 1997.
Emilia Fernández Rodríguez nasce il 13 aprile 1914 nella cittadina di Tíjola (diocesi di Almería, in Spagna), in una famiglia gitana che si guadagna da vivere onestamente, costruendo canestri; per questo, in un certo senso, potrebbe entrare nel martirologio romano come “Emilia la canestraia”.
Non ha tempo per andare a scuola, in compenso si addestra fin da bambina nell’arte dell’intreccio, diventandone abilissima. Un lavoro, in ogni caso, che non le permette di arricchirsi, ragion per cui le sue condizioni economiche sono davvero più che modeste, al limite della povertà.
Battezzata nello stesso giorno della nascita, frequenta regolarmente la chiesa, tuttavia si sposa secondo il costume gitano: una scelta quasi obbligata, per la verità, visto che la chiesa parrocchiale è chiusa da parecchi mesi per evitare profanazioni, nel delicato clima che la Spagna vive nel periodo 1936/1939, con tante persecuzioni contro la Chiesa e una miriade di martiri. Il matrimonio è celebrato tra febbraio e marzo 1938, alla soglia dei suoi 24 anni e i festeggiamenti si protraggono tra balli e canti per una settimana intera, secondo il costume della sua gente.
La luna di miele è però improvvisamente interrotta dalla cartolina precetto, con la quale il suo giovane sposo Juan Cortés Cortés viene arruolato nella guardia repubblicana. Dinamica ed intraprendente, ma soprattutto innamorata, Emilia si reca allora in municipio, per chiedere ingenuamente al sindaco, in nome del recente matrimonio e del suo desiderio di non separarsi così presto dal marito, la dispensa dall’arruolamento, per combattere per di più una guerra civile da cui il popolo gitano si sente completamente estraneo.
Scontata la risposta negativa del sindaco, che semplicemente le ricorda come la diserzione sia punita con l’arresto, che scatterà dal 21 giugno, in caso di mancata presentazione all’ufficio reclutamento. Il che avviene puntualmente per Juan, che, non presentatosi nel giorno stabilito, viene rinchiuso nel carcere “El Ingenio”; anche Emilia è arrestata, per istigazione alla diserzione e favoreggiamento della latitanza, e portata nel carcere femminile di “Gachas Colorás” per scontare una condanna di sei anni, malgrado sia in evidente stato di gravidanza.
In cella fa vita comune con un gruppo di donne di Azione Cattolica, ricevendo quel conforto e quel sostegno necessaria sopportare, nelle sue condizioni, la carcerazione e la lontananza del marito. È in particolare una certa Dolores del Olmo a prendersi maternamente cura di lei, mentre Emilia, a sua volta, resta affascinata dalla loro delicatezza e dalla loro premura. Attratta dal loro modo di pregare, è soprattutto incuriosita dalla recita comunitaria del rosario, finora a lei sconosciuto.
Tanta è la pazienza delle sue improvvisate catechiste e, insieme, la sua innata intelligenza, da riuscire in fretta ad imparare quelle strane parole latine, al punto che il rosario diventa il suo inseparabile compagno di cella. E lo recita con un fervore e una devozione tali da insospettire i suoi stessi carcerieri, che la sottopongono a torture ed interrogatori senza fine per scoprire da chi lo abbia imparato.
La giovane zingarella, se pur prostrata, non si lascia sfuggire neanche una parola e non rivela il nome delle sue catechiste, neanche quando viene messa in cella di isolamento, che poi è un bugigattolo in cui a malapena una persona può stare sdraiata.
Qui, in completa solitudine, sulla semplice stuoia che le fa da materasso, Emilia partorisce una bimba il 13 gennaio 1939. È ancora Dolores a riuscire a battezzare la piccola di nascosto, dandole il nome di Ángeles, mentre per la mamma le cose non si mettono bene: una copiosa emorragia, contro la quale a nulla serve un tardivo e breve ricovero in ospedale, la porta alla morte dodici giorni dopo il parto.
Il suo cadavere è sepolto in una delle tante fosse comuni di quel periodo, ma il peggior torto è fatto nei confronti della sua piccola creatura, che non viene affidata ai parenti, ma portata in istituto e, come “proprietà dello Stato”, data in adozione, senza che a tutt’oggi si sappia che fine abbia fatto.

Autore: Gianpiero Pettiti

 




Nascita e famiglia
Emilia Fernández Rodríguez nacque a Tíjola, nella provincia e diocesi di Almería, il 13 aprile 1914. Il giorno stesso fu portata al fonte battesimale della locale chiesa di Santa Maria.
I suoi genitori, di etnia rom, si guadagnavano da vivere intrecciando canestri di vimini e le insegnarono, sin da piccola, lo stesso mestiere, tanto che in paese divenne nota come “Emilia la Canastera” (“la canestraia”). Non imparò mai a leggere né a scrivere e condusse una vita tranquilla secondo le usanze del suo popolo, compresa la partecipazione alle funzioni in chiesa.

Il matrimonio
Tra febbraio e marzo 1938, a 24 anni, si sposò con un uomo del suo stesso ceppo, Juan Cortés Cortés. A causa dell’imperversare della guerra civile spagnola e della persecuzione antireligiosa, la chiesa era stata chiusa per evitare profanazioni, così le nozze si svolsero secondo il costume gitano, con balli e canti per una settimana intera.

L’arruolamento forzato del marito
La gioia della coppia venne interrotta quando a Juan venne intimato di arruolarsi nell’esercito repubblicano. Appresa la notizia, Emilia si diresse al Municipio ed espresse vivamente il suo diniego: «Mie Uhté Señoh Arcarde, nusotros semos unoh gitanicoh guenoh, semoh probecicosh pero honraoh, nusotroh no noh metemoh con naide y noh habemoh casao el otro día y no noh queremoh desapartah eluno delotro» («Signor Sindaco, noi siamo gitani buoni, siamo poveri ma onorati, non ci siamo compromessi con nessuno e ci siamo sposati l’altro giorno e non vogliamo separarci l’uno dall’altra»).
La risposta fu di questo tono: «Il 21 giugno del corrente anno 1938, il garzone Juan Cortés Cortés dovrà presentarsi a questi uffici di reclutamento al fine di aggregarsi al Fronte di Guerra per la difesa degli interessi della Repubblica. Nel caso di non comparizione, verrà dichiarata la diserzione e verranno dati gli ordini pertinenti per la sua cattura e il suo incarceramento».

L’arresto di Juan ed Emilia
Venuto il giorno fissato, Juan non si presentò. Per evitargli il servizio militare, Emilia gli mise negli occhi alcune gocce di verderame, così da renderlo temporaneamente cieco. La Guardia Civile, però, scoprì l’inganno: catturò lui per diserzione, ma anche la moglie, che era in stato di avanzata gravidanza, per averlo appoggiato. I due vennero separati: lui nella prigione detta “El Ingenio”, lei nel carcere femminile di “Gachas-Colorás”.
Emilia entrò in carcere la sera del 21 giugno 1938 e fu rinchiusa insieme a un gruppo di donne cattoliche, che dalle quaranta iniziali passarono a trecento. Nel processo dell’8 luglio venne condannata a sei anni di detenzione.

Imparò a pregare in carcere
Un gruppo di prigioniere, tra le quali alcune religiose e donne di Azione Cattolica, recitavano quotidianamente il Rosario. Incuriosita da quel modo di pregare, Emilia chiese loro d’insegnarglielo: fu una certa Dolores del Olmo a farle da catechista. Benché fosse analfabeta, la gitana aveva un’intelligenza sveglia e imparò presto le nozioni della fede.
La semplicità con cui ella praticava le sue preghiere davanti a tutti destò in poco tempo la preoccupazione della direttrice del carcere. Credendo che fosse la più debole del gruppo, l’interrogò perché riferisse le presunte azioni sovversive cui prendeva parte. Emilia non aprì la sua bocca e non disse mai il nome della sua catechista, pur sapendo che sarebbe andata incontro a ulteriori punizioni.

La nascita di Ángeles e la morte di Emilia
Infatti, in segno di castigo, venne chiusa in cella d’isolamento. Quello fu il luogo dove, alle due del mattino del 13 gennaio 1939, sdraiata su di un pagliericcio, diede alla luce una bambina, priva dell’assistenza necessaria. La piccola venne battezzata col nome di Ángeles, alle cinque del pomeriggio, dalla catechista della madre.
A causa delle condizioni in cui versava, Emilia venne condotta nottetempo in ospedale, salvo essere riportata in cella dopo quattro giorni. Il 25 gennaio, alle 9 del mattino, la giovane madre rese l’anima a Dio, senz’avere mai denunciato le persone che l’avevano portata a dare la vita per la fede. Se fosse vissuta altri tre mesi, avrebbe visto la fine della guerra.
I suoi resti mortali vennero sepolti in una fossa comune. Quanto alla piccola Ángeles, venne portata in orfanotrofio e non si seppe più nulla di lei.

La causa di beatificazione
Emilia Fernández Rodríguez venne inclusa nel gruppo di potenziali martiri della diocesi di Almería, che già contava 93 nomi, ma la sua vicenda, insieme a quelle di altri, venne ritenuta possedere i requisiti per essere valutata come martirio. L’inchiesta diocesana per lei e gli altri martiri aggiuntivi venne celebrata dal 26 febbraio al 9 aprile 1999.
Nel 2009, l’annuale Giornata dei Martiri spagnoli della diocesi di Almería è stata solennizzata nella sua parrocchia, in occasione del settantesimo anniversario dalla sua morte.
Il 14 giugno 2017, ricevendo in udienza il Prefetto della Congregazione delle Cause dei Santi, papa Francesco ha autorizzato la promulgazione del decreto che ufficializzava l’uccisione in odio alla fede di Emilia e degli altri 114 martiri.
Sono stati beatificati sabato 25 marzo 2017 al Palazzo delle Esposizioni e dei Congressi di Aguadulce, presso Almería, col rito presieduto dal cardinal Amato come delegato del Santo Padre.

Preghiera (con approvazione ecclesiastica)
Dio Padre misericordioso,
per la forza dello Spirito Santo,
hai concesso alla tua fedele Emilia
di essere testimone di Cristo
fino alla morte.
Per intercessione di Maria,
che la aiutò a superare la prova
del martirio, ascolta, o Signore,
le suppliche di questa figlia
del popolo gitano e di quanti,
come lei, si rivolgono alla Vergine
con la preghiera del Rosario.
Aiutaci anche a trasmettere la fede
alle nuove generazioni.
Per Gesù Cristo, nostro Signore.
Amen.




Francesco Zirano, Beato



Francesco Zirano nacque a Sassari intorno all’anno 1564, in una famiglia di modesti contadini dalla fede genuina. Erano probabilmente quattro fratelli che purtroppo rimasero presto orfani di padre. Profonda era in casa la devozione verso i protomartiri Gavino, Proto e Gianuario e da Sassari partivano annualmente due pellegrinaggi solenni al santuario di Porto Torres, anche a rischio di improvvisi attacchi di corsari a cui la zona era soggetta. Francesco mantenne sempre forte questa devozione. L'infanzia trascorse normale e in un'epoca in cui l'analfabetismo era la norma, ricevette una certa istruzione dai frati di S. Maria di Betlem. Aveva una grande devozione per la Madonna, maturò la vocazione e a soli quindici anni seguiva le regole del convento. A ventidue anni fu ordinato sacerdote dall’arcivescovo Alfonso de Lorca. Era presente e ne condivideva la gioia il cugino Francesco Serra, figlio di una sorella della madre, che da poco aveva vestito l’abito. Padre Zirano svolse varie mansioni, in chiesa a contatto con i fedeli o in comunità, a servizio dei confratelli, fino a quando, nel 1590, un avvenimento sconvolse la sua vita. Il cugino fu fatto schiavo dai corsari turchi sbarcati in Sardegna e condotto ad Algeri. Per otto anni padre Zirano, mentre svolgeva scrupolosamente i suoi incarichi, di economo, di questuante e di procuratore del convento, soffriva e pregava per l’infelice cugino. Ad un certo punto giunse all’ardita decisione che sarebbe andato a liberarlo. Occorreva reperire il denaro necessario per il riscatto e in Sardegna erano i Mercedari che questuavano per la liberazione degli schiavi. Il 19 marzo 1599 la richiesta di Francesco venne accolta da Clemente VIII che l’autorizzava per un triennio. In essa si legge l’invito a donare con generosità all'umile frate "di circa trentatrè anni, di bassa statura, occhi neri e barba castana". Padre Zirano percorse tutta l’isola per raccogliere le offerte, dando conforto ai familiari di altri schiavi e impegnandosi per la liberazione di alcuni di essi. Nella primavera del 1602, pieno di trepidazione e di speranza, forte nella fede, partì facendo tappa in Spagna dove ebbe dal Re Filippo III per compagno fra Matteo de Aguirre. A sua insaputa però il frate di Maiorca aveva una missione politica da realizzare, nell’ambito della guerra in atto tra Algeri e il re di Cuco che era sostenuto dagli spagnoli. Resosi conto della difficoltà padre Zirano, travestito da mercante, con un interprete, il 18 agosto partì da Cuco e dopo tre giorni di cammino era sotto le mura di Algeri. La situazione era tesa, si intravedevano le navi spagnole presso l'isola di Ibiza e un bando limitava la libertà dei cristiani. Ultima complicazione fu l'arresto di un rinnegato proveniente da Cuco che portava alcune lettere di fra Matteo a padre Zirano e ad altri cristiani. Le lettere erano in realtà la rinuncia a occuparsi del riscatto degli schiavi, ma padre Zirano restò prudentemente lontano dalla città. Se ne tornò a Cuco portando con sé quattro cristiani liberati nei dintorni di Algeri e, impossibilitato ad agire, divenne aiutante di fra Matteo. Intanto in carcere il cugino faceva coraggio ai compagni di sventura e aveva imparato l'arabo, tra fatiche e umiliazioni. Il conflitto divenne quindi più acuto. Il Re di Cuco conseguì una vittoria e ritenne opportuno comunicarlo al Re di Spagna. Padre Zirano fu incaricato di portare la lettera, ma forse con una manovra premeditata, fu tradito e consegnato al nemico. Gli avvenimenti furono riferiti in seguito da uno schiavo spagnolo. Francesco fu spogliato, percosso, incatenato e condotto ad Algeri il 6 gennaio 1603. In carcere trovò altri cristiani. Padre Zirano era stato scambiato per frate Matteo de Aguirre, venne isolato e stabilito un enorme riscatto. Ricevette la visita del cugino Francesco Serra che purtroppo ebbe il compito di comunicargli la condanna a morte. Il servo di Dio chiese solo un confessore, ma ciò non fu possibile. Confidando in Dio diede testimonianza ai compagni di galera di restare forti nella fede. Tra la prima e la seconda visita del cugino si tentò il suo invio a Costantinopoli, capitale dell'Impero turco da cui dipendeva anche Algeri. Era in partenza una nave inglese e i soldati che presidiavano Algeri avrebbero inviato padre Zirano per rassicurare i turchi che la guerra contro il re di Cuco non aveva intaccato la loro signoria. Il tentativo fallì a causa del consistente riscatto richiesto. Il 24 gennaio venne radunato il Consiglio della città per decidere senza interrogatorio la condanna. Il Gran Consiglio aveva capito che stava condannando non l'odiato ambasciatore spagnolo, fra Matteo, ma il sardo padre Zirano. Non mancò la proposta infame dell’abiura, ma Francesco non avrebbe mai rinnegato il Signore. Trascorse la notte precedente l'esecuzione in preghiera. Un banditore proclamò per le vie della città che il condannato aveva "rubato" quattro schiavi ed era "una spia". L’esecuzione venne atrocemente eseguita il 25 gennaio del 1603. Vestito con una tunica e con una catena al collo, attraversò l’affollata strada centrale di Algeri tra urla e insulti. Francesco pregava ad alta voce recitando il canto biblico dei tre fanciulli, come raccontò un testimone. Fu scorticato vivo e la pelle, imbottita di paglia, fu esposta presso una porta della città. I cristiani si appropriarono di alcuni lembi, custodendoli. Alcuni arrivarono in Italia, in Sicilia venne portata una mano e la pelle di un braccio, come ci informa un testo del 1605. Oggi se ne è persa notizia. Il cugino, che trovò poi la libertà e poté riscattare a sua volta alcuni schiavi cristiani, riuscì in seguito a dare al corpo straziato una sepoltura. La fede di padre Zirano suscitò un’ammirazione commossa e la fama del suo martirio è giunta sino ai nostri giorni.
È stato beatificato il 12 ottobre 2014 a Sassari, con celebrazione presieduta dal Card. Angelo Amato.

PREGHIERA
Santissima Trinità, Padre, Figlio e Spirito Santo, vi ringrazio perché avete concesso al sacerdote religioso Francesco Zirano di rendere buona testimonianza di vita evangelica davanti agli uomini e di operare con zelo fino all’effusione del sangue per il riscatto e il conforto dei cristiani tratti in schiavitù. Degnatevi di glorificare la sua eroica fedeltà al vostro regno di grazia e di carità, perché, onorata in virtù del ministero della Chiesa, essa giovi all’incremento della fede cristiana per la salvezza del mondo. E concedete anche a me, per sua intercessione, di vivere sempre in piena conformità all’adorabile disegno del vostro amore. Gloria.

Guardato de Belforte Piceno, Beato



Le notizie su questo beato mancano di documentazione, come del resto l’Ordine degli Apostolici, cui il Beato Guardato apparteneva. Non si conoscono il luogo e la data di nascita. E’ probabile che Guardato sia nato a Visso, probabilmente dalla nobile famiglia dei Riguardati, originaria di Norcia, intorno al 1360. Attratto sin da giovinetto dalla vita solitaria e di penitenza, sarebbe stato accolto nel 1375 tra gli Apostolici dallo stesso Vicario Generale dell’Ordine a Recanati. Mandato a Visso, in questa città avrebbe fondato un convento, con una chiesa (l’attuale chiesa della Concezione). La morte sarebbe avvenuta il 25 gennaio 1425 a Belforte del Chienti, mentre Guardato si trovava in viaggio da Visso a Recanati.
Il documento più antico del Beato Guardato è il ritratto eseguito dal Boccati nel 1468, compreso nel polittico esistente nella chiesa parrocchiale di S. Eustachio di Belforte.
L’urna del corpo del Beato Guardato è conservata sotto l’altare della Madonna nella chiesa di S. Eustachio. Papa Leone X concesse l’8 gennaio1514 l’indulgenza a coloro che visitassero la cappella del Beato. Il quale d’altra parte venne eletto patrono del paese, come risulta dagli Statuti di Belforte.




Michele de Plagis, Beato



Nel monastero mercedario di Messina, il Beato Michele de Plagis, rifulse mirabilmente per la castità e carità, dando onore all’Ordine e pieno di doni divini, andò in cielo l’anno 1619.
L’Ordine lo festeggia il 25 gennaio.



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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las








FELIZ ANO NOVO DE 2020



ANTÓNIO FONSECA

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