terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Nº 4098 - SÉRIE DE 2020 - (028) - SANTOS DE CADA BDIA - 28 DE JANEIRO DE 2020 - Nº 028 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:




As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e um 
óptimo Ano de 2020  
(que faça esquecer os anos anteriores, no que têm de mau, nomeadamente, os últimos dias  do passado ano)
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue 



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Nº   4   0   9   8


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 2 8)


28 DE JANEIRO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  8  4)


1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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TOMÁS DE AQUINO, Santo







Memória de São TOMÁS DE AQUINO, presbitero da Ordem dos Pregadores e doutor da Igreja, que, dotado de grandes dons intelectuais, comunicou aos outros, por meio do ensino oral e escrito, a sua extraordinária sabedoria. Chamado pelo beato Papa GREGÓRIO X para participar no Concílio Ecuménico de Lião II, morreu durante a viagem no mosteiro de Fossanova, no Lácio, no dia 7 de Março. Alguns anos depois o seu corpo foi trasladado para Tolouse. (1274)





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



Não foi TOMÁS dos santos mais desfigurados por lendas ingénuas ou tradições biográfica. Mas as suas dimensões de gigante dom pensamento costumam levar a que seja muito fragmentariamente conhecido. Não desejaríamos passar em silêncio aspectos muito humanos da sua vida. 
Apresenta-se como natureza vigorosa, de dimensões atléticas no corpo e de energias esforçadas na alma. Síntese perfeita duma herança lombarda por linha paterna, de AQUINO, e normanda pela materna, dos condes de Teate. Último filho varão de família numerosa: doze irmãos, guerreiros e cavaleiros, poetas e teólogos, abadessas ou madres.
Recebeu dos monges negros do Monte Cassino a primeira instrução. Vicissitudes de guerra entre o Pontificado e o Império levaram-no a continuar os estudos na Universidade de Nápoles, onde teve ocasião de conhecer a Ordem de São Domingos, para a qual veio a orientar-se aos 19 anos. Renunciou ao próprio eu e entregou-se generosamente ao chamamento. Mas encontrou obstinada oposição familiar. Supera com suave diplomacia os afagos insistentes da mãe - a condessa Teodora  -  e das amadas irmãs, esforçado e valenmte se manterá diante  da violência brutal dos irmãos guerreiros, quando, brandindo um tição incandescente, afugentará a insinuante provocação duma má mulher que lhe fora trazida. «Esta vitória valeu, à Igreja toda, a santidade e a ciência de TOMÁS», viria a dizer um Pontífice Romano. Anos mais tarde, tornará inúteis as ofertas, decididas e aprovadas pelo Papa, da abadia mitrada de Monte Cassino e da Sé Arquiepiscopal de Nápoles.
Nos desígnios de Deus sobre jovem tão excepcional, não só têm decisiva importância os dotes extraordinários de inteligência vivíssima e de laboriosidade infatigável, mas também a trajectória da sua formação pausada e lenta enriquecerá essas possibilidades, fazendo-as atingir proporções absolutamente inesperadas. Com 19 anos de idade e 14 de estudos, chega ao ambiente de formação profunda da Ordem Dominicana, cujo lema ninguém melhor que TOMÁS soube formular depois de o viver: «Contemplar e transmitir o fruto da contemplação», Roma e Bolonha, Nápoles e Roccasecca foram o cenário de um noviciado muito especial. A Ordem, com visão certeira, levá-lo-á a continuar os estudos de teologia em aulas de melhor estilo: S. Tiago de Paris, e principalmente Colónia durante quatro anos de transcendental importância junto dum mestre, também excepcional, ALBERTO MAGNO. A Bíblia e os Padres da Igreja, as sentenças e os teólogos, a ciência natural e a renovação aristotélica da filosofia, foram penetrando, fecundantes, naquele TOMÁS singular. Depressa chegaria à cátedra universitária.
Desde os dias infantis começara a atormentá-lo aquela profunda interrogação: «Quem é Deus?» Não era inquietação de dúvida mas ansiedade crescente de saber e amor esforçado da verdade. A síntese do que foi a sua vida de estudante descreve-a TOMÁS nestes certeiros conselhos a um estudante: «Pureza requintada de consciência; aplicação incansável nas horas de estudo, esforço para compreender a fundo tudo o que se lê e ouve; trabalho para vencer toda a dúvida e chegar à certeza; refugiar-se quanto possível a sala de armas do espírito».
Se o estudante TOMÁS sobressaiu pelo talento, também conquistava pela simplicidade e humildade. Primeiramente, o serviço do próximo e a ajuda particular aos companheiros. Depressa atinge op mais alto magistério. Começa em Colónia e passa em seguida para o Estudo Geral de São Tiago, em Paris. Religioso como era, teve ali de aguentar os ataques de GUILHERME DO SANTO AMOR e dos outros mestres seculares. Regulares e seculares debatiam-se duma maneira que, à distância de séculos, nos parece bem ridícula. Nessa altura, o papa ALEXANDRE IV, informado, deu a TOMÁS, com 31 anos de idade, a «licentia docendi», a licença mais alta de ensinar, consagração dos seus méritos. Mas a situação esteve longe de acalmar com isso; e o Papa interveio de novo, mandando à Faculdade receber TOMÁS DE AQUINO no seu seio, com plenitude de honras e direitos. Três anos durou este seu primeiro magistério em Paris, que andou junto a outras ocupações, bem diversas do ensino. Redigiu também nessa altura os Comentários à Sagrada Escritura e ao Mestre das Sentenças, os tratados De Trinitate e De Veritate, e começou a Summa contra Gentiles.
Depois de tomar parte no capítulo geral da Ordem, em que ajudou a organizar os estudos filosóficos e teológicos, voltou à Itália, onde foi teólogo e consultor pontifício, professor com enorme êxito e corrector dos estudos filosóficos aristotélicos entre os dominicanos. Depois terminou a Summa contra Gentiles e começou a glossa escriturística Catena aurea e a Summa Theologica.
Em França de novo, envolve-se em batalhas de ideias mais aguerridas que a primeira: defende Aristóteles de inquinamentos do árabe Averrois. E termina a Summa Theologica, obra transcendental, em 1272. Compõe ainda outros tratados. Alcança o máximo do prestígio na corte do rei São LUÍS. Mas o clima de desordens e greves entre os alunos tornam a interromper as suas tarefas docentes. E volta à pátria, pedindo para reger uma cátedra na Universidade de Nápoles.
Estando São TOMÁS  a orar com todo o fervor aos pés dum Crucifixo, ouviu estas palavras do Senhor: «Escreveste bem de mim, TOMÁS; que recompensa desejas?» E dele respondeu logo àquela voz: «Senhor, não quero outra recompensa, senão Vós mesmo».
Atingida a maturidade, entra agora mais nos problemas da vida quotidiana . Tem de ocupar-se em ajudar uma irmã que enviuvara, em solucionar problemas da sua família dominicana, e dedica-se muito à pregação apostólica. Canta liturgicamente as glórias do Santíssimo Sacramento no ofício da festa do Corpo de Deus. Sobre o mesmo assunto prega em Roma diante do Papa. E prega nas basílicas romanas ao povo; a respeito dos sermões da Paixão e Ressurreição em Santa Maria Maior, foi escrito este comentário: «Comoveu o povo até às lágrimas quando falava da paixão de Cristo; e no dia de Páscoa, levou-o até aos maiores transportes de alegria, associando-se ao incontivel gozo da Santíssima Virgem pela ressurreição do seu Filho». A respeito de pregações em Nápoles conserva-se este testemunho: «A multidão debatia-se para o escutar, ouvindo-o com tanta atenção e reverência como se falasse o próprio Deus». Um dia, a seguir a uma iluminação sobrenatural durante a Missa, deixou de escrever porque tudo lhe parecia "palha" ao lado do que tinha contemplado. Também deixará de pregar e de falar com os homens, para se abismar no diálogo directo com Deus. Assim passou os últimos dias. Fora sempre, como foi escrito, «homem contemplativo de modo admirável». Sabedoria, Caridade e Paz , foram, as três qualidades características da sua vida espiritual, como escreve um dos seus modernos apologistas.
Chamado pelo Papa, ia a caminho do II Concílio de Lião quando faleceu no mosteiro cisterciense de Fossá Nuova. Isto a 7 de Março de 1274. Foi canonizado em 1323. Em 1567, São PIO V elevou-o a Doutor da Igreja. E em 1879 foi constituído, por LEÃO XIII, patrono especial de todas as universidades católicas; e por PIO XI, em 1923, de todas as escolas católicas.



VALÉRIO, Santo


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Vimos (em 22 de Janeiro) como VALÉRIO se salvou momentaneamente, devido ao seu tartamudear e à eloquência do diácono VICENTE. Mas houve unicamente uma espera. O processo foi retomado na semana seguinte, e o Bispo de Saragoça foi condenado à deportação. Julga-se que foi exilado para Anet (Aragão) e que aí morreu uns 10 anos mais tarde (por volta de 315)



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JOÃO, Santo


No mosteiro de Reomé, perto de Langres, na Nêustria, França, São JOÃO presbitero homem de Deus, que reuniu numerosos monges sob a Regra de São Macário. (554)



Tiago, Santo


Comemoração de São TIAGO eremita na Palestina que passou muito tempo num sepulcro por penitência. (séc. VI)


Julião, Santo


Em Cuenca, na actual Castela-la-Mancha, Espanha, São JULIÃO bispo que ilustrou a Igreja como segundo prelado desta cidade depois de recuperada aos Mouros pondo ao dispor dos pobres os bens da Igreja e adquirindo o seu sustento quotidiano com o trabalho das próprias mãos

Bartolomeu Aiutame Cristo, Beato


No mosteiro de São Frediano, Pisa,. Etrúria, Itália, o beato BARTOLOMEU AIUTAMICRISTO religioso da Ordem Camaldulense. (1224)



Julião Maunoir, Beato



Em Plévin, na Bretanha, França, o beato JULIÃO MAUNOIR presbitero da Companhia de Jesus que durante quarenta e dois anos se dedicou totalmente às missões populares, tanto nas aldeias como nas cidades. (1683)

Águeda Lin Zhao, Jerónimo Lu Tingmei e Lourenço Wang Bing, Santos



Em Maokou, Guizhou, China, os santos ÁGUEDA LIN ZHAO, virgem, JERÓNIMO LU TINGMEI e LOURENÇO WANG BING mártires que sendo catequistas, no tempo do imperador Wenzongxian foram denunciados como cristãos e por isso degolados. (1858)



José Freinademetez, Beato

Em Daijiahuang, província de Shandong, na China, São JOSÉ FREINADEMETZ presbitero da Sociedade do Verbo Divino que trabalhou incansavelmente na acção evangelizadora desta região. (1908)

Maria Luísa Montesino Orduñas, Beata



Em Picassent, Valência, Espanha, a beata MARIA LUÍSA MONTESINOS ORDUÑA virgem e mártir que, durante a perseguição contra a fé, pelo martírio se tornou participante na vitória de Cristo. (1937)



Olímpia Olga Bidá, Beata



No campo de concentração de Kharsk, perto de Tomsk, na Sibéria, Rússia, a beata OLÍMPIA (Olga Bidá) virgem da Congregação das Irmãs de São José e mártir, que, no regime de perseguição contra a fé, suportou todas as adversidades por amor de Cristo. (1952)

... e  ainda...



Angelo da Canosa, Beato


Il Beato Angelo da Canosa è un francescano vissuto nella prima metà del quindicesimo secolo. Lo si definisce confessore, ed uomo che visse all’insegna dell’innocenza e della perfezione celeste.
Alfonso Germinario in un suo articolo c’informa di aver trovato un manoscritto a Roma dove si parla proprio di questo giovane frate. “Il Beato Angelo di Canosa, laico dell’ordine Francescano, di virtù ricchissimo e dotato di singolar candore e di costumi, riposa nel convento di Capestrano della provincia di San Bernardino e di cui fa menzione il Martirologio Francesano”.
Anche nel volume sulle opere spirituali di mons. Paolo Regio, si parla di lui: “Nella chiesa di S. Maria di Capistrano, giace il Fr. Agnolo di Canosa Singolar unico della povertà et opera miracoli”.
La tradizione ci tramanda come anno della sua morte il 1452.
La sua santità è testimoniata da un primo fatto miracoloso alla sua morte. Infatti, durante il suo funerale un malato toccò la sua bara e immediatamente guarì.
Nel martirologio francescano è ricordato con queste parole: “Capistrani in Aprutio, beati Angeli a Canusio laici et confessoris, summae innocentiae et perfetionis viri”.
Nello stesso testo si ricorda la celebrazione della sua festa nel giorno 28 gennaio.
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Antonio da Burgos, Beato

Il Beato Antonio da Burgos è un converso francescano che visse bel XIV secolo. La tradizione ci tramanda che fu un francescano che esercitò gli umili uffici di questuante, portinaio e cuoco.
E’ unanime ritenere che morì il 28 gennaio 1342.
Nel Martirologio francescano è ricordata la sua festa alla data del 28 gennaio.



Carlomagno, Santo



La canonizzazione di Carlomagno nel 1165 da parte dell'antipapa Pasquale III non è che un momento dello straordinario destino postumo dell'imperatore d'Occidente. Qui si ricorderà brevemente ciò che, nella sua vita e nella sua opera, ha fornito occasione a un culto in alcune regioni cristiane.
Nato nel 742, primogenito di Pipino il Breve, gli succedette il 24 settembre 768 come sovrano d'una parte del regno dei Franchi, divenendo unico re alla morte (771) del fratello Carlomanno. Chiamato in aiuto dal papa Adriano I, scese in Italia, contro Desiderio, re dei Longobardi, nell'aprile 774. In cambio d'una promessa di donazione di territori italiani al sommo pontefice, riceve il titolo di re dei Longobardi quando lo sconfitto Desiderio fu rinchiuso nel monastero di Corbie. Nel 777 iniziò una serie di campagne per la sottomissione e l'evangelizzazione dei Sassoni, capeggiati da Vitichindo. Dopo una cerimonia di Battesimo collettivo a Paderborn, la rivalsa dei vinti fu soffocata, nelle campagne del 782-85, con tremendi massacri, fra i quali quello di molte migliaia di prigionieri a Werden. Spintosi oltre i Pirenei, nella futura Marca di Spagna, Carlomagno subì nel,778 un grave rovescio a Roncisvalle. Nelle successive discese in Italia (781 e 787) stabilì legami con l'Impero d'Oriente (fidanzamento di sua figlia Rotrude col giovane Costantino VI), e s'inserì sempre più a fondo, attraverso i missi carolingi, nella vita di Roma. Consacrato re d'Italia e spinto a occuparsi del patrimonio temporale della Chiesa, non trascurò il suo ruolo di riformatore, continuando l'opera iniziata dal padre col concorso di S. Bonifacio. Nel 779, benché occupatissimo per le rivolte dei Sassoni, promulgò un capitolare sui beni della Chiesa e i diritti vescovili, e accentuò la sua azione riformatrice sotto l'impulso dei chierici e dei proceres ecclesiastici e, soprattutto, di Alcuino e di Teodulfo d'Orleans.
La celebre “Admonitio generalis” del 789 mostra a pieno la concezione di Carlomagno in materia di politica religiosa, richiamandosi all'esempio biblico del re Giosia per il quale il bisogno più urgente è ricondurre il popolo di Dio nelle vie del Signore, per far regnare ed esaltare la sua legge. Nascono da questa esigenza il rinascimento degli studi, la revisione del testo delle Scritture operata da Alcuino, la costituzione dell'omeliario di Paolo Diacono.
Al concilio di Francoforte del 794, Carlomagno si erge di fronte a Bisanzio come il legittimo crede degli imperatori d'Occidente, promotori di concili e guardiani della fede. Non è un caso che i testi relativi alla disputa delle immagini (Libri Carolini), benché redatti da Alcuino o da Teodulfo, portino il nome di Carlomagno. Pertanto, l'incoronazione imperiale del giorno di Natale dell'anno 800 non fu che il coronamento d'una politica che il papato non poté fare a meno di riconoscere, sollecitando la protezione del sovrano e accettandolo, nella persona di Leone III, come giudice delle sue controversie. Ma Carlomagno (come mostrano le origini della disputa sul “Filioque”) estese la sua influenza fino alla Palestina. La sua sollecitudine per il restauro delle chiese di Gerusalemme e dei luoghi santi mediante questue (prescritte in un capitolare dell'810) gli valse più tardi il titolo di primo dei crociati. Del patronato esercitato sulla Chiesa dalla forte personalità di Carlomagno restano monumenti documentari ed encomiastici negli “Annales”, che ricordano i concili da lui presieduti, le chiese e i monasteri da lui fondati.
La vita privata di Carlomagno fu obiettivamente deplorevole. E non si possono certo dimenticare due ripudi e molti concubinati, né i massacri giustificati dalla sola vendetta o la tolleranza per la libertà dei costumi di corte. Non mancano, tuttavia, indizi di una sensibilità di Carlomagno per la colpa, in tempi piuttosto grossolani e corrotti. Il suo biografo Eginardo informa che Carlomagno non apprezzava punto i giovani, sebbene li praticasse, e, per quanto la sua vita religiosa personale ci sfugga, sappiamo che egli teneva molto all'esatta osservanza dei riti liturgici che faceva celebrare, specialmente ad Aquisgrana (odierna Aachen), con sontuoso decoro. Cosi, quando mori ad Aquisgrana il 28 gennaio 814, Carlomagno lasciò dietro di sé il ricordo di molti meriti che la posterità si incaricò di glorificare. La valorizzazione del prestigio di Carlomagno assunse il carattere di un'operazione politica durante la lotta delle Investiture e il conflitto fra il Sacerdozio e l'Impero. La prima cura di Ottone I, nel farsi consacrare ad Aquisgrana (962), fu quella di ripristinare la tradizione carolingia per servirsene.
Nell'anno 1000, Ottone III scopri ad Aquisgrana il corpo di Carlomagno in circostanze in cui l'immaginazione poteva facilmente sbrigliarsi. Nel sec. XI, mentre Gregorio VII scorgeva nell'incoronazione imperiale di Carlomagno la ricompensa dei servigi da lui resi alla cristianità, gli Enriciani esaltarono il patronato esercitato dall'imperatore sulla Chiesa. Quando l'impero divenne oggetto di competizione fra principi germanici, Federico I, invocando gli esempi della canonizzazione di Enrico II (1146), di Edoardo il Confessore (1161), di Canuto di Danimarca (1165), pretese e ottenne dall'antipapa Pasquale III la canonizzazione di Carlomagno col rito dell'elevazione agli altari (29 dic. 1165). Egli pensò di gettare in tal modo discredito su Alessandro III, che gli rifiutava l'impero, e, insieme, sui Capetingi che lo pretendevano. E se più tardi Filippo Augusto, vincitore di Federico II a Bouvines nel 1214, si richiamò alle analoghe vittorie di Carlomagno sui Sassoni, lo stesso Federico II si fece incoronare ad Aquisgrana il 25 luglio 1215 e dispose, due giorni dopo, una solenne traslazione delle reliquie di Carlomagno. Intanto Innocenzo III, risoluto sostenitore della teoria delle “due spade”, ricordava che è il papa che eleva all'impero e dipingeva Carlomagno come uno strumento passivo della traslazione dell'impero da Oriente a Occidente. La grande figura di Carlomagno venne piegata a interpretazioni opposte almeno fino all'elezione di Carlo V.
Ma a parte le utilizzazioni politiche contrastanti, il culto di Carlomagno appare ben radicato nella tradizione letteraria e nell'iconografia. Il tono agiografico è già evidente nei racconti di Eginardo e del monaco di S. Gallo di poco posteriori alla morte dell'imperatore. Rabano Mauro, abate di Fulda e arcivescovo di Magonza, iscrive Carlomagno nel suo Martirologio. La leggenda di Carlomagno è soprattutto abbellita dagli aspetti missionari della sua vita.
A Gerusalemme, la chiesa di S. Maria Latina conservava il suo ricordo. Alla fine del sec. X si credeva che l'imperatore si fosse recato in Terrasanta in pellegrinaggio. Urbano II, nel 1095, esaltava la sua memoria davanti ai primi crociati. Nel 1100 l'avventura transpirenaica dei paladini si trasfigurò in crociata, attraverso l'interpretazione della Chanson de Roland. Ognuno ricorda la frequenza di interventi soprannaturali nelle “chansons de gestes”: Carlomagno è assistito dall'angelo Gabriele; Dio gli parla in sogno; simile a Giosué, egli arresta il sole; benché il suo esercito formicoli di chierici, benedice o assolve lui. stesso i combattenti, ecc.
Dal sec. XII al XV si moltiplicano le testimonianze di un culto effettivo di C., connesse da un lato con la fedeltà delle fondazioni carolingie alla memoria del fondatore, dall'altro con l'atteggiamento dei vescovi verso gli Staufen, principali promotori del culto imperiale. A Strasburgo si trova un altare prima del 1175, a Osnabruck e ad Aquisgrana prima del 1200. Nel 1215, in seguito alla consacrazione di Federico II e alle cerimonie che l'accompagnarono, si stabilirono due festività: il 28 genn. (data della morte di C.), festa solenne con ottava, e il 29 dic., festa della traslazione. Roma rispose istituendo la festa antimperiale di S. Tommaso Becket, campione della Chiesa di fronte al potere politico; ma nel 1226 il cardinale Giovanni di Porto consacrò ufficialmente ad Aquisgrana un altare “in honorem sanctorum apostolorum et beati Karoli regis”. A Ratisbona, il monastero di S. Emmerano e quello di S. Pietro, occupato dagli Irlandesi, adottarono, nonostante l'estraneità dell'episcopato, il culto di Carlomagno che, secondo M. Folz, si andò estendendo in un’area esagonale con densità più forti nelle regioni di Treviri, di Fulda, di Norimberga e di Lorsch. Nel 1354, Carlo IV fondò presso Magonza, nell'Ingelheim, un oratorio in onore del S. Salvatore e dei beati Venceslao e Carlomagno. Toccato l'apogeo nel sec. XV, il culto di Carlomagno non fu abolito neppure dalla Riforma, tanto da sopravvivere fino al sec. XVIII in una prospettiva politica, presso i Febroniani.
In Francia, nel sec. XIII, una confraternita di Roncisvalle si stabilì a S. Giacomo della Boucherie. Carlo V (1364-80) fece di Carlomagno un protettore della casa di Francia alla pari di S. Luigi, e ne portò sullo scettro l'effigie con l'iscrizione “Sanctus Karolus Magnus”. Nel 1471, Luigi XI estese a tutta la Francia la celebrazione della festa di Carlomagno il 28 genn. Nel 1478, Carlomagno fu scelto come patrono della confraternita dei messaggeri dell'università e, dal 1487, fu festeggiato come protettore degli scolari (nel collegio di Navarra si celebrò fino al 1765, il 28 genn., una Messa con panegirico). Per queste ragioni il cardinale Lambertini, futuro Benedetto XIV, indicò nel caso di Carlomagno un tipico esempio di equivalenza fra una venerazione tradizionale e una. regolare beatificazione (De servorum Dei beatificatione, I, cap. 9, n. 4).
Oggi il culto di Carlomagno si celebra solo ad Aachen, con rito doppio di prima classe, il 28 genn. con ottava; la solennità è fissata alla prima domenica dopo la festa di S. Anna. A Metten ed a Múnster (nei Grigioni) il culto è “tollerato” per indulto della S. Congregazione dei Riti.


Autore: Gerard Mathon

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Emiliano de Trévi, Santo



Emiliano - ma sarebbe più corretto chiamarlo Miliano, come viene citato nei più antichi documenti e come viene ancora chiamato correntemente in Trevi – venne a Spoleto dall’Armenia alla fine del IIIsec.
Consacrato vescovo da papa Marcellino, fu inviato a Trevi dove già esisteva una comunità cristiana evangelizzata, ormai da un secolo, da Feliciano vescovo di Foligno.
Fu messo a morte sotto l’imperatore Diocleziano il 28 di gennaio del 304, insieme a tre suoi compagni, dopo innumerevoli supplizi invano inflittigli per indurlo ad abiurare. Fu decapitato a tre chilometri da Trevi, in località Bovara, zona sacra per i pagani, legato ad una pianta di olivo ( albero monumentale ancora esistente).
Patrono della città e del comune di Trevi, di cui fu il primo vescovo, è oggetto di culto e di grande venerazione da 17 secoli.
Il martirio e la morte sono minuziosamente descritti nella "Passio Sancti Miliani". Ne esistono due codici, uno del IX secolo a Montecassino e uno del XII secolo nell'archivio del duomo di Spoleto. Si ritiene che siano copie di un altro documento più antico, del V o VI secolo.
Nel racconto della sua passione sono narrati episodi del martirio che fanno esplicito riferimento ad importanti elementi del territorio evidenziando quanto indissolubilmente la figura del Partono sia legata alla stessa Trevi.
Le reliquie, di cui non si aveva più memoria, vennero rinvenute nel 1660 durante l’esecuzione di lavori nel duomo di Spoleto, forse trafugate a seguito di oscuri episodi delle feroci lotte medievali. Ora sono conservate nella chiesa, al Santo intitolata da sempre, sul punto più alto dell’abitato di Trevi.
La festa, celebrata da tempi remotissimi, in antico era molto più solenne, contornata da numerose manifestazioni sacre e profane, venendo a cadere agli inizi del carnevale.
La cerimonia più significativa è la straordinaria processione notturna, detta “dell’Illuminata”, la sera della vigilia (27 gennaio). È una delle più antiche manifestazioni “in tempo reale” risalente all’alto medioevo o addirittura al tardo antico. Vi prendevano parte, oltre al clero secolare e agli ordini regolari, le autorità e le rappresentanze delle varie arti e corporazioni medievali, sostituite ora dalle varie attività industriali, artigianali e commerciali del comune. Segue un percorso inalterato da oltre sette secoli, poiché ricalca il giro interno della mura antiche, non tenendo conto degli ampliamenti successivi al 1264.
Oltre che a Trevi, S. Emiliano armeno è venerato a Ripa di Perugia ove si celebra la festa nella domenica più prossima al 28 gennaio.

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Gentili Giusta, Beata


Le notizie sulla beata Gentile Giusti e della sua maestra spirituale e parente, Margherita Molli, ci sono pervenute stampate nell’edizione del 1535, di una “Vita di due Beatissime Donne, Margarita et Gentile”, compilata su notizie in parte ricevute dalla stessa Gentile Giusti, per quanto riguardava Margherita Molli e dal sacerdote Girolamo Maluselli per quanto riguardava Gentile, dal Canonico Regolare Lateranense (Agostiniano) padre Serafino Acuti de’ Porti da Fermo (1496-1540), quindi loro contemporaneo.
A completezza di queste notizie si aggiunge, che di questa edizione non esiste oggi nessun esemplare, ma solo una copia manoscritta di detta stampa, nell’Archivio Arcipretale di S. Apollinare in Russi (Ravenna). Successivi studi agiografici, si rifanno a quest’iniziale fonte editoriale.
Gentile Giusti, figlia di Tommaso Giusti di Verona e di Domenica Orioli di Russi, nacque a Ravenna nel 1471; già negli anni della fanciullezza frequentò la casa della sua parente, probabilmente cugina, la beata Margherita Molli (1442-1505) di Russi, laica penitente, mistica, cieca, rimanendo ammirata dalle sue straordinarie virtù e dalla sua fede, diventandone una discepola.
Verso il 1496 si sposò con un sarto veneziano Giacomo, soprannominato Pianella; dalla loro unione nacquero due figli, uno morì a sei anni, l’altro di nome Leone, divenne sacerdote e morì due anni prima della madre nel 1528.
Il matrimonio non ebbe un esito felice, a causa dei maltrattamenti ricevuti dall’irascibile e vizioso marito, che giunse perfino a denunziarla come strega, perché si dedicava troppo alla preghiera.
Ma il Vicario del vescovo, recatosi con lui alla sua casa, poté constatare l’infondatezza delle accuse, con un approfondito colloquio con Gentile; il marito mosso dalla disperazione se ne andò a Padova, abbandonandola in quel tempo di carestia, in grande povertà.
Qui cominciarono a vedersi i segni della Provvidenza, che prodigiosamente non le faceva mancare il sostentamento necessario; dopo molti anni, il marito ritornò a casa e costatato la divina assistenza verso di lei, cambiò opinione nei suoi riguardi, pentendosi anche per le preghiere della stessa moglie e morì poi nel 1511.
Nella sua vedovanza si dedicò alle attività caritative, curando gli infermi, svolgendo opera pacificatrice nelle famiglie divise da contrasti interni. Fu presente nell’aiutare gli ammalati, durante la peste che imperversò a Ravenna; come la sua maestra Margherita, anche a lei ricorrevano le persone bisognose di consiglio o di essere liberate dai loro affanni.
Lo stesso padre Girolamo Maluselli, raccontò all’autore della ‘Vita’, che egli si trovava lontano da Dio e non si confessava da quattro anni, saputo della fama di questa devota vedova, andò a trovarla e a lei si confidò, ascoltando i suoi ammaestramenti, per cui andò a confessarsi e sentendo in sé una nuova speranza, lasciò tutti gli affetti terreni, per trasferirsi al servizio di Dio come sacerdote.
Gentile Giusti ebbe anche il dono della profezia e quello di operare guarigioni prodigiose; morì santamente a Ravenna il 28 gennaio 1530 e già nel 1537, papa Paolo III autorizzò un processo sui miracoli attribuiti alla sua intercessione e a quella di Margherita Molli.
Coadiuvò alla trasformazione della ‘Confraternita del Buon Gesù’, dopo la morte della fondatrice Margherita Molli, in ‘Congregazione dei Preti del Buon Gesù’, insieme al condiscepolo Girolamo Maluselli, approvata poi da papa Paolo III nel 1538 e soppressa da Innocenzo X nel 1651 e la cui attività fu molto attiva a Ravenna e in Romagna.
Le sue reliquie nel 1659, furono unite a quelle della beata Margherita Molli, nella chiesa del Buon Gesù di Ravenna e dopo altre traslazioni le reliquie delle due beate parenti, riposano nella Chiesa Arcipretale di S. Apollinare in Russi (Ravenna).
Il culto è di origine popolare e la loro celebrazione si ha nell’ultima domenica di Gennaio.

Autore: Antonio Borrelli
 



Gentile di nome e di fatto, viene data in sposa ad un uomo che gentile non è affatto. Figlia di un orafo veronese, si sposa giovanissima con un sarto di Ravenna, tal Giacomo soprannominato Pianella: non tanto per amore, quanto per convenienza, sulla base della quale i genitori (siamo nella seconda metà del Quattrocento) combinavano i matrimoni, spesso all’insaputa dei figli. E il sarto Giacomo era sicuramente un “buon partito”, visto il buon mestiere e la gran clientela che aveva. Grossolano, poco sensibile e per niente religioso, Giacomo si dimostra l’esatto contrario di Gentile, che per natura è sensibilissima, molto devota e assai delicata. Così il suo non lo si può certo definire un matrimonio felice: maltrattata e derisa dal suo uomo, Gentile avrebbe più di un motivo per mandare all’aria un matrimonio che, di fatto, è basato più che altro sull’interesse. Ad un certo punto c’è addirittura l’abbandono del tetto coniugale, perchè Giacomo se ne va di casa e si trasferisce a Padova, lasciandola sola con due bimbi da allevare. Dicono abbia fatto le valigie per vergogna, perché, dopo aver denunciato la moglie per stregoneria, il vescovo di Ravenna in persona ha riconosciuto l’assoluta limpidezza, correttezza e religiosità di Gentile. Giacomo torna a casa quando gli fa comodo, parecchi anni dopo, e trova una moglie che nonostante tutto gli è stata fedele, ha allevato i figli (anche se uno è morto giovanissimo), ha continuato a pregare per la sua conversione. E avviene il miracolo della ritrovata unità familiare, con il cambiamento radicale dello suo stile di vita, grazie all’esempio della moglie che non ha mai cessato di amarlo. Giacomo muore poco dopo e Gentile, specializzatasi in pazienza, sopportazione e fedeltà, continua ad offrire il suo esempio di vedova dedita agli altri. Sembra che la sua missione specifica sia davvero quella di rendere migliore gli uomini che incontra: ne sa qualcosa Girolamo Maluselli, miscredente e violento, che dopo essersi confidato con lei ed aver ascoltato i suoi consigli, cambia vita e diventa sacerdote. Anche Leone, l’unico figlio rimastole e su cui Gentile riversa il suo affetto perché non segua l’esempio del padre, cambia vita e diventa sacerdote. Gentile, da parte sua, si ispira al modello di vita che le offre una sua lontana parente, Margherita, cieca e malandata per le aspre penitenze che si infligge. Ha rinunciato a tutti i suoi beni per donarli ai poveri, vive dell’altrui elemosina, prega e insegna il catechismo alle ragazze, è consultata da tutti perché ha il dono della profezia e con il suo esempio richiama i peccatori a conversione. Le sue preghiere sono particolarmente orientate verso l’unità dei cristiani e fonda la Confraternita del Buon Gesù, che si trasformerà in seguito nella “Congregazione dei Preti del Buon Gesù”. Margherita Molli muore il 23 gennaio 1505, Gentile Giusti il 28 gennaio 1530, ma ancora oggi, il paese di Russi e la zona di Ravenna riservano l’ultima domenica di gennaio per festeggiare insieme le due cugine, che dopo aver condiviso ideali e progetti di vita cristiana, riposano insieme in un’unica urna, circondate da una vivissima devozione.




Giovanni de Medina, Beato



nsigne Dottore in Sacra Teologia, il Beato Giovanni de Medina, fu un mercedario zelantissimo nella carità e di grandi virtù. Inviato a redimere in Africa, liberò 259 schiavi dalle mani dei mori, ponendo fine alla loro disperata e dura prigionia.
L’Ordine lo festeggia il 28 gennaio.

Irmundo di Julich, Santo


Sant’Irmundo di Jülich (Irmonz, o Irmund von Mündt) è un eremita che secondo la tradizione sarebbe stato contemporaneo di San Severino vescovo di Colonia, per cui vissuto nel IV secolo.
Il suo nome deriva dal nome anglo sassone che significa “grande” e “protezione”.
Non abbiamo alcuna certezza sull’epoca in cui visse questo eremita e pastore, nelle nell'Hahnerhof a est del distretto di Titz di Mündt presso Jülich. A lui viene attribuita l’introduzione del cristianesimo in questa regione.
La tradizione racconta che in un’estate estremamente torrida e arida, sant’Irmundo avrebbe fatto scaturire una fonte d’acqua che sarebbe servita per la sopravvivenza delle persone e delle bestie del luogo. La fonte anchor oggi è chiamata St. Irmunds Puzz, ovvero il pozzo di Sant’Irmundo, le cui acque hanno delle importanti virtù curative sia per gli uomini che per gli animali.
Sant’Irmundo dopo la sua morte venne sepolto nella chiesa di Mundt. Anche se nel 1602 a seguito di un’incursione dell’esercito batavo, la chiesa fu distrutta, le sue ossa e le reliquie si salvarono miracolosamente, tanto che ancor oggi sono esposte in una cappella a lui dedicata. Questa cappella è stata costruita sull'Hahnerhof nel 1672, ha un altare barocco e nel corso sei secoli passati era meta di numerosi pellegrinaggi.
Il santo è raffigurato con una veste di eremita con una croce e un bastone in mano, in alcuni casi ha accanto dei bovini.
Sant’Irmundo è venerato come protettore degli animali ed è festeggiato e ricordato nel giorno 28 gennaio.


Mealan de Cell Rois, Santo


Il 28 genn. nel Martirologio di Tal­laght e in quello del Donegal è ricordato Meallan di Cill Ruis, o Cell Rois, oggi Kilrush, nella contea di Clare. O'Hanlon, sulla scorta della tradizione pa-triziana quale è riferita da Goscelino, avanza l'ipo­tesi di una possibile identificazione di Meallan con Meldan o Mellan, giovane chierico irlandese, che con i suoi compagni Lugacius, Columban (o Columba), Lugad (o Lugadius), Cassanus e Ceranus (cioè Cia-rano di Saigir) fu benedetto da s. Patrizio di ri­torno da un viaggio a Roma o in procinto di intra­prenderne uno. I sei giovani erano desiderosi di istruirsi nelle Sacre Scritture e furono confortati dalla profezia di Patrizio, secondo cui essi sareb­bero divenuti sacerdoti e poi vescovi, profezia che puntualmente si avverò.



Riccardo, Santo

San Riccardo è il secondo abate della famosa abbazia cistercense di Vaucelles in origine Notre-Dame de Vaucelles. L’abbazia la cui fondazione, è stata voluta, dallo stesso San Bernardo, ha inclusa tra le sue mura la più grande chiesa abbaziale cistercense al mondo e che si trova nel comune di Rues-des-Vignes, venne soppressa nel 1790.
San Riccardo d’origine inglese entrò come monaco a Clairvaux. Solo nel 1132 san Bernardo lo inviò con altri monaci a Vaucelles per la fondazione dell’Abbazia.
Egli successe al primo abate san Radulfo, nel 1152 contribuendo in prima persona alla prosperità del monastero. E proprio per questo gli storici raccontano che su sua richiesta, l’imperatore Federico Barbarossa riconobbe tutti gli antichi previlegi e ne concesse di nuovi all’abbazia.
Si ritiene che san Riccardo sia morto il giorno 28 gennaio 1160 e che fu sepolto nella sala del capitolo accanto al primo abate san Radulfo.
Dopo il concilio lateranense, il suo corpo insieme a quello del primo abate e a quello del terzo abate Nicola, venne traslato nel chiostro vicino alla porta dell’abbazia dall’abate Adelgo, che resse le sorti del monastero tra il 1166 e il 1181.
La festa per San Riccardo nel Menologio Cistercense è stata fissata nel giorno 28 gennaio.




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las








FELIZ ANO NOVO DE 2020



ANTÓNIO FONSECA

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