terça-feira, 5 de maio de 2020

Nº 4196 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 126) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE MAIO DE 2020 - Nº 182 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   9   6


SÉRIE DE 2020 - (Nº  1 2 6)

5  DE  MAIO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  8  2)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos  Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.





MÁXIMO DE JERUSALÉM, Santo
     
Comemoração de São MÁXIMO bispo de Jerusalém que, por ordem do imperador Maximino Daia, depois de lhe tirarem um olho e queimar um pé com um ferro em brasa, foi condenado ao trabalho forçado nas minas; mas, tendo sido liberto, regressou à sede de jerusalém onde, prestigiado pela sua gloriosa confissão da fé, finalmente descansou em paz. (350)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Foi o terceiro bispo de Jerusalém. Sucedeu a São MACÁRIO em 331. São MÁXIMO antes do episcopado, notabilizara-se como cristão perfeito, sofrendo as perseguições que se levantavam contra a Igreja.
 estas tinham-no até mutilado. Com a ciência e santidade, contribuíra para as decisões do primeiro Concílio de Niceia, celebrado no ano de 325. Posteriormente, contribuiu também para o concilio particular celebrado em Tiro, em 335.
O zelo de São MÁXIMO reuniu em Jerusalém todos os bispos da Palestina, a fim de assistirem à sagração da imponente basílica mandada edificar pelo imperador Constantino. Trabalhou muito em favor de Santo ATANÁSIO. Governou vinte anos a Igreja de Jerusalém, e mereceu que São JERÓNIMO o elogiasse. No meio do seu rebanho, e cheio de méritos, descansou no Senhor no ano de 351.

ÂNGELO, Santo




Em Licata, na Sicília, Itália, Santo ÂNGELO presbitero da Ordem dos Carmelitas e mártir. (1225)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Jerusalém no ano de 1185 e morreu em Licata, na Sicília a 5 de Maio de 1220. Entrou, na Palestina, na Ordem do Carmo aos 18 anos. Recebeu a ordenação sacerdotal em 1213. Em 1219 foi enviado a Roma para defender a sua Ordem. Dirigiu-se depois à Sicília a doutrinar contra os cátaros ou albigenses. Lá, quando pregava na igreja de São Tiago de Licata, foi morto com cinco espadeiradas por um senhor incestuoso, cuja cúmplice ele convertera.

HILÁRIO DE ARLES, Santo
   


Em Arles na Provença, França, Santo HILÁRIO bispo que, promovido com relutância da solidão de Lérins ao episcopado, trabalhando por suas mãos usando a mesma túnica no inverno e no verão e caminhando a pé, a todos manifestou o seu amor da pobreza; assíduo à oração, às vigílias e aos jejuns. e incansavelmente entregue ao ministério da palavra, revelou aos pecadores a misericórdia de Deus, acolheu os órfãos e destinou todo o dinheiro recolhido nas basílicas para a redenção dos cativos. (449)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em 401 e faleceu em Arles, a 5 de Maio de 449. Tendo sido discipulo de Santo HONORATO em Lérins, sucedeu-lhe como arcebispo de Arles com  a idade de 29 anos. Como metropolita de Provença, esteve à frente de três concílios locais. teve necessidade de algum tempo até aprender o seu ofício. No principio, quase toda a assistência saía da igreja quando ele subia ao púlpito, e não voltava antes que terminasse. Isto porque invectivava, nomeando-os, aqueles dos seus fieis que transgrediam os mandamentos: «Você, merceeira Fulana que usa pesos falsos na balança... Você juiz Beltrão, que absolve os acusados quando trazem gordas frangas... » Hilário inutilmente ameaçou as suas ovelhas com os castigos eternos; elas não voltaram à prédica senão quando ele mudou o estilo de pregar.



NÚNCIO SULPRIZIO, Beato


Em Nápoles, na Campânia, Itália, o Beato NÚNCIO SULPRÍZIO que, tendo ficado órfão, enfermo de gangrena numa perna e fisicamente muito debilitado, tudo suportou com alegre e paciente serenidade e a todos assistiu com grande solicitude, confortando assiduamente os companheiros de sofrimento e, apesar da sua extrema pobreza, socorrendo de todos os modos possíveis os indigentes. (1836)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Veio ao mundo em Pescosansonesco - Itália, a 13 de Abril de 1817. Aos 3 anos recebeu o sacramento da Confirmação, mas não desfrutou por muito tempo do amor dos pais. Com efeito, bem cedo perdeu o pai, e a mãe pouco depois contraiu novas núpcias. O padrasto era muito duro com a pobre criança . Por desgraça, morreu-lhe também a mãe. Foi recebido pela avó ANA ROSARIA que tratou o neto com amor materno. A sorte, porém, não durou muito, porque também esta piedosa mulher partiu para a eternidade. NÚNCIO ficava órfão pela terceira vez. permaneceu-lhe todavia, gravada na alma a memória da avó que a ensinou a rezar e a praticar as virtudes.
(...)  (...)
Tendo-se comprovado dois milagres atribuídos à sua valiosa intercessão, foi beatificado por PAULO VI no dia 1 de Dezembro de 1963.
AAS 56 (1964) 17-33




Joviniano, Santo


Em Autissiodoro, na Gália Lionense, hoje Auxerre, França, São JOVINIANO, leitor e mártir. (séc. III)



Eutímio, Santo


Em Alexandria, no Egipto, Santo EUTÍMIO diácono e mártir. (305)



Bretão, Santo
  


Em Tréveris, na Gália Bélgica, hoje Alemanha, São BRETÃO bispo que defendeu a sua grei dos erros de Prisciliano, mas em vão tentou, juntamente com Santo AMBRÓSIO DE MILÃO e SÃO MARTINHO DE TOURS opor se à ferocidade daqueles que pediram a morte de Prisciliano e seus sequazes. (386)


Nicécio, Santo


  

Em Vienne, na Gália Lionense, hoje França, São NICÉCIO, bispo. (séc. V)


Gerôncio, Santo



Em Milão, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São GERÔNCIO bispo. (472)



Mauronto, Santo


Em Marchiennes, na Gália Bélgica, hoje França, São MAURONTO abade e diácono que foi discípulo de Santo AMANDO. (702)

Sacerdote, Santo



Em Limoges, Aquitânia, França, São SACERDOTE que depois de ser monge e abade, foi eleito bispo, mas finalmente quis voltar à vida monástica. (séc. VIII)

Gotardo ou Godeardo, Santo


Em Hildesheim, Saxónia, Alemanha, São GOTARDO ou GODEARDO bispo, que sendo abade do mosteiro de Niederaltaich, visitou e instaurou outros mosteiros; depois sucedeu a São BERNARDO nesta sede episcopal, onde promoveu o bem na sua Igreja, restabeleceu a disciplina regular do clero e abriu escolas. (1038)


Leão, Santo


Na Calábria, Itália, São LEÃO eremita que se entregou à contemplação e ao auxílio dos pobres e morreu no mosteiro de Áfrico, perto de Réggio, por ele fundado. (séc. XII)


Avertino, Santo


Em Vençay, Tours, França, Santo AVERTINO diácono que acompanhou São TOMÁS BECKET no exílio em, depois da morte deste santo, regressou para Vençay, onde seguiu vida eremítica. (1189)



Benvindo Maréni, Beato


Em Recanáti, no Piceno hoje nas Marcas,. Itália, o beato BENVINDO MARÉNI, religioso da Ordem dos Menores. (1289)



Catarina Cittadíni, Beata


Em Somasca, Bérgamo, Itália, a beata CATARINA CITTADDÍNI virgem quem, tendo ficado órfã desde a infância foi educadora humilde e sábia; dedicou-se abnegadamente e sem descanso à formação das jovens pobres e ao ensino da doutrina cristã, fundando com esta finalidade o Instituto das Irmãs Ursulinas de Somasca. (1857)



Gregório Frackowiak, Beato




Em Dresda, na Alemanha, o beato GREGÓRIO FRACKOWIAK, religioso da Sociedade do Verbo Divino e mártir, que, preso durante a guerra, com um golpe de guilhotina morreu por Cristo.


... E AINDA  ...


VIRGEM DA ADORAÇÃO, Santa


Fivizzano, cittadina della Toscana ai confini della provincia di Massa e Carrara, si adagia su una fertile collina che scende dall’Appennino Tosco-Emiliano sulla strada nazionale per il Passo del Cerreto, verso Reggio Emilia. La sua prima origine risale ad un insediamento ligure-etrusco che sopravvive alle invasioni sannitiche e che in seguito si aggrega ad una colonia romana. Attraverso i secoli ha diverse dominazioni di Principi e Marchesi che ne fanno un feudo importante. Dal 1478 passa sotto il dominio di Firenze che la tiene come residenza estiva; Cosimo I De’ Medici la circonda di solide mura. Passa quindi sotto il governo di Modena fino all’unificazione dell’Italia, quasi baluardo di sicurezza con le sue mura ed i suoi castelli. Oggi è una ridente cittadina di villeggiatura, in parte ricostruita in stile moderno, dopo il tremendo terremoto del 1920 che la devastò. In questa “perla sperduta tra i monti” fiorisce fin dal 1596 una grande devozione alla Madonna radicata nel Santuario della Madonna dell’Adorazione, al quale accorrono le popolazioni della Lunigiana


VIRGEM MARIA DE SÃO LUCA, Santa


La venerazione verso la Madonna di San Luca, con il culto del vescovo S. Petronio, costituisce un dato caratterizzante la città e diocesi di Bologna. Questo vincolo di grazia e benedizione, iniziato con la fondazione della chiesa sul Monte della Guardia nel 1194, ebbe una storica conferma allorchè durante l'episcopato del beato Nicolò Albergati, il 4 luglio 1433, la venerata immagine scese per la prima volta dal Colle della Guardia per liberare la città dalle piogge diluviali. Dal 1476 la visita della B. Vergine si verifica con cadenza annuale nei giorni delle Rogazioni antecedenti l'Ascensione. Ogni evento, triste e lieto, della storia di Bologna si riflette su questa immagine dolce e austera, che appartiene al modello della Hodigitria, cioè di Colei che indica la Via. Maria sembra ripetere ai Bolognesi le parole pronunciate a Cana: "Fate quello che Egli vi dirà" (cfr. Gv 2,5). La Madonna di San Luca, incoronata dall'arcivescovo Alfonso Paleotti nel 1603, ricevette un prezioso regale diadema per le mani di Pio IX il 10 giugno 1857 nel corso del viaggio alle Legazioni Pontificie


IRENE ou IRINA de LECCE, Santa


Santa venerata a Lecce, ma la sua persona è circondata dalla leggenda, studi approfonditi sulla sua esistenza mancano, mentre vi è un’antica ‘Vita’ abbreviata del Menologio di Basilio II del sec. X. 
Irene che a Lecce è chiamata Erina, era figlia di un signorotto di nome Licinius, che geloso della bellezza della figlioletta, all’età di sei anni la rinchiuse sulla cima di una torre, sorvegliata da tredici servi. 
Dio la istruì nel cuor suo della dottrina cristiana e s. Timoteo, discepolo di s. Paolo, la battezzò, lei prese gli idoli che il padre le aveva dato da adorare e li infranse; il padre preso dall’ira la fece legare su un cavallo imbizzarrito per farla morire, ma miracolosamente Irene si salvò, mentre il padre morì a causa delle conseguenze di un morso ricevuto alla mano, dallo stesso cavallo. 
La giovane cristiana ottenne con le preghiere, la resurrezione del padre, il quale unitamente alla famiglia ed a circa tremila pagani, si convertì al cristianesimo. Il governatore Ampelio tentò di farla apostatare e al suo rifiuto, inferocito, la fece torturare e decapitare. (In questa ‘Vita’ non vi è alcuna indicazione di luogo né di data)


LLANO ou LANDO, Santo


Nasce intorno al 279-280, sotto il pontificato di Eutichiano e l’impero di Probo, da una famiglia nobile e cristiana; lascia presto la patria terrena e scegli la patria universale della Chiesa quale precursore di quella milizia ausiliaria che si batte coraggiosamente per difendere i diritti di Dio e la patria dell’anima in una terra dove avrebbe presto data la suprema testimonianza del sangue. Poiché di origini nobili, nella vicina Treviri nel 292, entrò nell’esercito adolescente, quando già il cristianesimo era entrato largamente nell’esercito, in un periodo di tolleranza religiosa. La legione XIII Fulminante reclutata da Marco Aurelio in Armenia, prima nazione a riconoscersi cristiana, era composta quasi da tutti cristiani


LÚCIO DE SAVÓIA, Beato


Discendente della nobile famiglia dei Savoia, il Beato Lucio, ricevette l’abito dell’Ordine Mercedario nel convento di Carcassona in Francia. Inviato a redimere schiavi in Africa, fu sorpreso in mare dai corsari mori che portatolo a Tunisi, gli inflissero ogni genere di orribili torture. Condotto poi in Egitto, per 16 anni sopportò una crudele prigionia e afflitto da molti tormenti, i quali nulla valsero a fargli rinnegare la fede in Cristo Gesù. Indignati per la sua costanza, per ordine del sultano Bajazet II° venne decapitato nella città di Costantinipoli il 5 maggio 147


MARTINO DE FIJOVOSA, Beato


Martino nacque nel 1140 circa nella regione spagnola di Soria. Nel 1158 entrò nel monastero cistercense di Cantares per poi trasferirsi a Huerta di Ariza. Dopo alcuni anni venne eletto abate e il monastero, sotto il suo governo, esercitò un grande influsso sui due regni di Castiglia ed Aragona. Nel 1185 fu eletto abate e il monastero, sotto il suo governo, esercitò un grande influsso sui due regni di Castiglia ed Aragona. Nel 1185 fu eletto vescovo di Siguenza. Nel 1192 abbandonò il vescovado e si ritirò in solitudine a Huerta, dove condusse per oltre venti anni una vita ritirata e nascosta, dedita alla contemplazione. Morì il 16 settembre 1213



NOSSA SENHORA DA EUROPA


Criteri o parametri di Maa­stricht, il famoso 3% del rapporto PIL-deficit, con­vergenza dei fondamentali del­l'economia, tasso tendenziale di inflazione, euroscettici ed eu-roentusiasti, promossi o boccia­ti, euro sì o euro no, paesi «ins» e paesi «outs»? Questo il tor­mentone di questi ultimi 20 me­si. La rivista «Maria Ausiliatrice» vuole solo mostrare un aspetto che riguarda il binomio «Maria-Europa», ripercorrendo l'origi­ne della bandiera dell'Unione Europea e ricordando una chie­sa di Gibilterra dedicata a «Our Lady of Europe» o «Nostra Si­gnora d'Europa».

Una bandiera per l'Europa
Ogni stato ha la sua bandiera. L'Europa non è ancora uno sta­to unitario, ma coltiva la speran­za che lo diventi. Una bandiera però c'è per l'Unione Europea (UE). Ed ha una storia singola­re, e diciamo anche un po' «ma­riana».
A pochi anni dal secondo con­flitto mondiale, nel 1949, venne affidato ad una commissione il compito di progettare la bandie­ra dell'Europa. Il suo primo com­pito fu di escludere possibili con­trasti o rassomiglianze troppo vi­cine a bandiere di altri stati, evi­tando così spiacevoli accuse di «copiature». Dopo lunghe di­scussioni si arrivò alle seguenti decisioni:
- Il colore dell'Europa sa­rebbe stato il blu: il nero è il co­lore dell'Africa, il giallo dell'A­sia, il rosso dell'America, e il verde dell'Australia.
- Sul campo blu sarebbero comparse delle stelle uguali, per significare l'uguaglianza in di­gnità di stati grandi e piccoli. Il problema era: quante stelle? Un problema non da poco. Fu scel­to il 12. Perché fortemente sim­bolico: come le 12 ore del gior­no, i 12 mesi dell'anno, i 12 se­gni dello zodiaco... e anche i 12 apostoli. Dodici stelle, uguali, a forma di cerchio.
Fu nell'ottobre del 1955 che l'Assemblea adottò la bandiera dell'Europa, che è quella attua­le. Ma solo il giorno 8 dicembre (festa dell'Immacolata) fu adottata dai ministri del Consiglio d'Europa. Pochi giorni do­po veniva issata a Strasburgo. Ovviamente qualcuno nella data dell'8 dicembre e nelle 12 stelle che ricordano la visione dell'Apocalisse di «una donna vestita di sole, con una corona di 12 stelle» come viene detto nel capitolo 12, (ancora una vol­ta il numero 12, ma questa volta è pura coincidenza), vi ha visto un richiamo religioso o meglio «mariano». Questa stessa ispira­zione «mariana» ha guidato an­che il maestro Max Ingrand nel progettare la nuova vetrata della cattedrale di Strasburgo. Essa fu dedicata a Maria protettrice del­l'Europa.

La chiesa di «Our Lady of Europe» di Gibilterra
Ci auguriamo che Maria con­tinui ad essere la protettrice del nostro continente anche in que­sta nuova avventura dell'Euro. Perché non sia solo una questio­ne economica ma anche di pace, di giustizia, di verità, di fraternità e di solidarietà. Valori questi che stavano a cuore a suo Figlio Ge­sù, e quindi anche alla Madon­na. In realtà il nostro continente era stato consacrato a Maria già nel lontano 1300. Ancora oggi a Gibilterra si venera la Madonna con titolo di «Our Lady of Eu­rope». C'è una statua che testi­monia questo culto della Vergi­ne Maria. Esso viene fatto risa­lire al 1300 circa, quando i principi cristiani occuparono il pro­montorio. Dopo aver espulso, se­condo l'uso del tempo, la popo­lazione musulmana, i nuovi pa­droni dedicarono non solo quel luogo ma l'intero continente a Maria invocandola con il titolo di «Nostra Signora d'Europa». Ven­ne scelto come luogo una picco­la moschea edificata dagli Arabi nel 711, durante il loro primo sbarco. Essa era posta sul punto più a sud del continente. In que­sta nuova chiesa collocarono la statua. Questa visse poi una sin­golare vicenda. Nel 1333 i mu­sulmani riconquistarono la rocca. Ma i cristiani, prima della fu­ga, sotterrarono la statua della Madonna (fu ritrovata soltanto nel 1967). I guai della cappella-santuario non erano finiti. Subì lungo i secoli altre distruzioni e saccheggi ad opera questa volta di inglesi e olandesi.
Finalmente nel 1962 il vesco­vo John F. Healy celebrava la messa in una cappella di nuova costruzione. Fu poi nel 1979 che Giovanni Paolo II affidò la dio­cesi di Gibilterra, la più a sud del continente Europa, alla spe­ciale protezione di Nostra Si­gnora d'Europa.

MARCO ÚNGARO DE CONEGLIANO, Beato



(Papa dal 105 al 115).
Nobile romano, ebbe al narra la tradizione al come maestri Plinio il Giovane e Plutarco. Fu eletto successore di Evaristo in giovanissima età, quando non aveva ancora compiuto trent'anni.


PRISCA, Santa



Nel 1616, il giorno 3 maggio, ad opera dell’allora Arcivescovo di Cagliari don Francisco Desquivel, nel contesto degli scavi mirati al ritrovamento della tomba di San Sperate, si scoprì anche la sepoltura di Santa Prisca V.M... Sulla sua tomba  vi erano le iscrizioni date solo a coloro che avevano offerto la loro vita in sacrificio per la causa della fede. La lapide che copriva il suo sarcofago litico infatti recava la seguente dicitura: “+ D(E)D(ICAVIMUS) F(IDE)L(I) MART(YRI) PRISCE NIMIS N(OBIS) D(ILECTAE)”, che tradotto significa: DEDICHIAMO (QUESTO SEPOLCRO) ALLA FEDELE MARTIRE PRISCA DA NOI ARDENTISSIMAMENTE AMATA. Questa epigrafe secondo l’interpretazione degli scopritori sarebbe stata apposta dal Vescovo di Cagliari Brumasio, agli inizi del VI secolo. Ricerche recenti (dell’archeologo Mauro Dadea) hanno dimostrato che questo vescovo provvedette personalmente alla deposizione nell’antica chiesa del centro abitato di Valeria, poi divenuta San Sperate, di reliquie di San Sperate e di altri martiri suoi compagni. Ricordiamo anche che questa giovane visse nel pieno della persecuzione dei cristiani per mano del potere romano, nel II secolo d.C.. Caso straordinario fu che quando si aprì il sarcofago di Prisca, il suo corpo apparve con grande stupore immerso in un mare di rose (dagli atti del ritrovamento - tratti dal Santuario de Caller del padre Serafino Esquirro). Nel corso del tempo era invalsa la convinzione che Prisca  fosse da identificare con l’omonima martire romana. Ciò in contrapposizione a quanto sostenuto dagli scopritori seicenteschi che invece ne ipotizzarono l’origine sarda, in particolare san speratina.  Le reliquie, come risulta dagli antichi documenti del XVII secolo, furono lasciate in deposito a San Sperate. Purtroppo nel corso dei secoli si è smarrita la loro esatta collocazione. Alcuni frammenti minori di queste reliquie, dall’Arcivescovo Desquivel, furono distribuite ad alcuni esponenti dell’alta aristocrazia, che li conservarono nelle cappelle private dei loro palazzi. Una di queste reliquie, dopo l’estinzione dell’ultimo rappresentante di una famiglia nobile di Cagliari, che ne era proprietario, nell’anno giubilare 2000 è ritornata a San Sperate, donata a discendenti della comune genealogia. Ogni anno, il 5 maggio, data dell’”adventus” cioè giorno del rientro del corpo santo al paese, nel giorno proprio della solennità di Santa Prisca V.M., la reliquia viene esposta al culto pubblico nella chiesa parrocchiale, dove viene poi trasportata insieme al simulacro in una suggestiva processione per le vie del suo paese che per l’occasione vengono adornate da un tappeto di petali di profumatissime rose.





TEUTERIA e TUSCA, Santas


S. Tosca o Tusca nome originale, è una vergine eremita presso Verona, essa è commemorata insieme a s. Teuteria, anch’essa eremita a Verona, il 5 maggio. 
Secondo un racconto del secolo XVI, scritto dal vescovo della città scaligera, Agostino Valier, Teuteria era nata da una nobile famiglia anglosassone fra il VII e l’VIII secolo, convertitasi al cristianesimo, crebbe notevolmente sulla via della santità, finché un re pagano Osvaldo, prese ad insidiarla nella purezza, Teuteria fu costretta a scappare in Italia per sfuggirgli. 
Giunta a Verona si nascose presso la vergine Tusca (Tosca) sorella del vescovo Procolo per sfuggire alle ricerche del re deluso. 
Tusca era una vergine veronese che conduceva vita eremitica e godeva della devozione dei fedeli per la sua spiritualità, Teuteria decise di vivere in intima comunione con Tusca fino alla morte, considerandola sua guida spirituale. 
Il loro culto è documentabile fin dal sec. VIII, infatti nel 750 il vescovo Annone fece una dedicazione di una chiesa in loro onore; nel 1161 il vescovo Ognibene, autorizzò una ricognizione delle reliquie per sistemarle nella nuova basilica consacrata il 14 settembre 1161. 
Anticamente la Chiesa veronese nei suoi libri liturgici commemorava le due sante eremite in date diverse: Teuteria il 5 maggio e Tusca il 10 luglio, poi unificate al 5 maggio. 
Il nome Tosca o Tusca deriva dal latino ‘Tuscus’ e significa “etrusco” e poi per estensione “toscano” (e da qui la Toscana). 
Più frequentemente usato in Emilia Romagna, in Toscana ed a Verona, ebbe un ritorno popolare dopo la rappresentazione dell’opera lirica ‘Tosca’ di Giacomo Puccini; il maschile Tosco o Tusco è praticamente scomparso.


MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos  Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.



Come ha scritto papa Paolo VI, quello di maggio «è il mese in cui, nei templi e fra le pareti domestiche, più fervido e più affettuoso dal cuore dei cristiani sale a Maria l’omaggio della loro preghiera e della loro venerazione». Il primo a percepire il legame tra maggio e Maria fu il re poeta Alfonso X di Castiglia (morto nel 1284) in una delle sue Cantigas. Mentre il più antico testo di meditazioni per il mese mariano si ebbe nel 1549 con il Maggio spirituale composto dal benedettino tedesco Wolfgang Seidl.
Tipica del mese mariano e ampiamente diffusa è la recita del Rosario, che papa Pio V – già a metà del Cinquecento – definì «una modalità di orazione e di preghiera a Dio facile, alla portata di tutti e oltremodo pia». A codificarne la struttura definitiva fu il monaco domenicano Alano de la Roche, che narrò di aver avuto precise istruzioni dalla Madonna, in diverse apparizioni fra il 1463 e il 1468.
La struttura prevedeva quindici decine di Ave Maria, con un Padre nostro all’inizio di ciascuna decina e la contemplazione di altrettanti Misteri della salvezza: rispettivamente, una cinquina caratterizzata dal gaudio dell’incarnazione, una dal dolore della passione e una dalla gloria successiva alla risurrezione. Mancava soltanto la preghiera finale del Gloria al Padre, inserita all’inizio del XVII secolo. Nel 2002, papa Giovanni Paolo II ha poi voluto rimarcare la centratura del Rosario su Gesù Cristo, aggiungendo il nuovo ciclo dei Misteri della Luce, relativi al tempo della vita pubblica del Redentore.
Secondo quanto narra la tradizione, durante la visione il monaco Alano avrebbe ricevuto dalla Vergine quindici promesse, valide per tutti i devoti del Rosario. Fra esse c’è la speciale protezione mariana per tutti coloro che lo recitano devotamente, la garanzia che i fedeli non moriranno senza sacramenti, l’assicurazione che quanti propagheranno il Rosario verranno soccorsi dalla Madonna in ogni loro necessità.

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020


Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO~
inaugurada a 17 de Março de 1985


ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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