CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 1 9 9
SÉRIE DE 2020 - (Nº 1 2 9)
8 DE MAIO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 8 5)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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NOSSA SENHORA MEDIANEIRA
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
O glorioso título de MARIA MEDIANEIRA, que é celebrado nalgumas dioceses, exprime o papel da maternal intercessão que a Santíssima Virgem desempenha junto do seu divino Filho em favor dos filhos da terra. Este privilégio de Nossa Senhora funda-se na sua dupla maternidade: natural, a respeito de jesus; espiritual, em relação com os homens. A Virgem Maria adquiriu esta última à custa de ter cooperado na obra de redenção, cooperação que esteve num íntimo sofrer, ligado com a vida e o sacrifício do Salvador. Em troca, recebeu a potência de alcançar e distribuir todas as graças destinadas aos homens.
I - História da crença na mediação mariana
1º - A Sagrada Escritura - As origens desta doutrina encontram-se no Gênesis, na célebre passagem que trata da brilhante desforra da mulher e da sua posteridade sobre a serpente. A Bíblia proclama aí a mediação da Santíssima Virgem, anunciando que por ela nos viria o Vencedor do demónio e se operaria a reconciliação do homem com Deus.
Mas é o Evangelho, naturalmente, que anuncia os mistérios relacionados com a mediação de Maria: a anunciação, a visitação, o nascimento, as bodas de Caná, e sobretudo o Calvário, onde a Virgem Santíssima sofre com Jesus e nos é dada por Mãe.
2º - A Tradição - 1. Dos tempos apostólicos até ao principio do século V - Antes do edicto de Constantino (313), a história, porn causa sem dúvida das perseguições, não abunda muito em documentos escritos. Todavia, os Diálogos de São Justino (165) oferecem uma das argumentações fundamentais da mediação mariana: a antítese entre Eva e Maria, fazendo par com a que se realiza entre Adão e Cristo. Aparece também em Santo IRENEU (200). Mas, a partir dos fins das perseguições, constituem multidão os documentos que provam a confiança bem estabelecida do povo cristão para com Maria.
No século IV, a antítese é retomada por São CIRILO DE JERUSALÉM, Santo EFRÉM, Santo EPIFÂNIO, São JERÓNIMO e São JOÃO CRISÓSTOMO. Santo AMBRÓSIO escreve: «Maria gerou o autor da salvação. Operou a salvação do mundo e concebeu a redenção de todos».
2. Do século V ao século XII - Ao decorrer este período são afirmadas, com ainda maior energia e autoridade, a maternidade espiritual e a mediação universal de Maria. Santo AGOSTINHO (430): «Maria é mãe de todos os membros da nossa cabeça, Jesus Cristo».
Pelo Concílio de Éfeso (431), é a Virgem Maria proclamada Mãe de Deus, título que está na base da nossa doutrina.
No século VIII, São BEDA VENERÁVEL desenvolve a mesma verdade. mais tarde, São PEDRO DAMIÃO (1072) e Santo ANSELMO (1109). Mas São BERNARDO (1153), o mais célebre panegirista da Virgem Maria, é incansável a este propósito. «Deus, afirma ele, quis que nós tivéssemos tudo por Maria». Faz de Medianeira «pescoço» do Corpo místico; chama-lhe «aqueduto das graças. etc.,».
3. Do século XII aos nosso dias - Notam-se, especialmente a contar do século XVI, afirmações muito explicitas da cooperação de Maria na nossa redenção. São as principais testemunhas, Santo ALBERTO MAGNO (1280) e São TOMÁS DE AQUINO (1274). este último ensina que a Virgem deu o próprio consentimento à encarnação, em nome da humanidade inteira.
Nos séculos XVI e XVII, os ataques dos protestantes são a ocasião de estudos mais aprofundados da mediação mariana. Fazem-se ouvir Bousset, o Padre António Vieira e tantos outros oradores e escritores.
No século XIX, idêntico ensinamento é dado em geral pelos teólogos: assim Ventura, o cardeal Pie, Terrien, Bittremieux e outros. E no século XX, particularmente Bover e Aldama.
Os próprios Sumos Pontífices têm claramente afirmado a cooperação de Maria para a nossa redenção, a sua mediação e o seu papel no distribuir as graças. Assim PIO IV (em 1476); BENTO XIV (1758); LEÃO XIII, que escreve várias encíclicas diferentes: «Da mesma maneira que não se pode chegar ao Pai senão pelo Filho, também não se pode chegar a Jesus Cristo senão por sua Mãe»; «A Virgem é digna e bem aceite medianeira, junto do Medianeiro». Desde São PIO X até JOÃO PAULO II, ( e BENTO XVI e ainda FRANCISCO ( o actual Papa) não houve Pontífice que não tenha trazido a zua pedra para o edifício da mediação universal de Maria.
II - O testemunho da arte através dos séculos
O facto da ligação espiritual ou mística que existe entre os textos e as imagens, traz-nos precioso socorro, sobretudo para a s origens, em que tanto faltam os testemunhos explícitos.
As catacumbas conservaram-nos frescos do século II que representam a Virgem Maria com os braços em cruz, a interceder pela Igreja (figurada por São PEDRO e São PAULO) e a rogar por todos os filhos delas. Estas Virgens, chamadas Orantes, encontram-se nos séculos seguintes, variando entre si. No século X, a Auxiliadora figura em moedas. Nos séculos das catedrais góticas (XII e XIII), há esculturas, que todos conhecem, de eloquência genial. Mais tarde, vidreiros e santeiros miniaturistas reproduzem à porfia as lendas dos «milagres de Nossa Senhora». Canções e poesias desenvolvem abundantemente esses temas: citemos ao menos Dante, no século XIV. Os símbolos são inumeráveis: o muito protector da Mãe de Todos: a fonte da vida; o tinteiro da predestinação oferecido pela Virgem ao Menino Jesus; o livro da vida; a janela e a porta do céu, a chave e a escada do paraíso. por fim, no além, a Virgem com a balança, a advogada no julgamento.
III. O magistério da Igreja e a mediação até aos anos de 1950
O Cardeal Mercier dirigiu, em 1921, uma carta ao episcopado do mundo inteiro com a finalidade de provocar um movimento em favor do reconhecimento desta verdade.
Diante dos progressos da devoção a MARIA MEDIANEIRA, PIO XI instituiu uma comissão de estudo; dos trabalhos dela concluiu-se que esta doutrina está afirmada na revelação. Um teólogo de renome julgava, nessa altura, que a doutrina da mediação de Maria tinha chegado à maturidade e podia ser elevada a dogma.
Parece tudo isto, escrevia-se há uns 30 anos, sinal precursor da definição. E acrescentava-se: A época em que vivemos, em que abundam as intervenções da Santíssima Virgem, época que se chama «idade mariana», verá talvez esse acontecimento, que seria bem glorioso para Maria, nossa Mãe.
Este parece ser também o sentido mais profundo da mensagem de Fátima: mostrar ao mundo a função transcendente e insubstituível de Maria na obra da salvação. É o que a Pastorinha JACINTA recomendava na despedida à sua prima LÚCIA. «Diz a toda gente que Deus nos concede as graças por meio do Coração Imaculada o de Maria; que lhas peçam a Ela; que peçam a paz ao Coração Imaculado de Maria, que Deus lha entregou a Ela».
BONIFÁVCIO IV, Santo
Papa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
BONIFÁCIO IV, nascido em Valéria, nos Abruzzos, Itália, filho de JOÃO, médico, professou a vida monástica em São Sebastião de Roma. Sucedeu a BONIFÁCIO III em 607, depois duma vagatura de 10 meses,
(...)
BONIFÁCIO IV foi pontífice piedoso e empenhado na manutenção da disciplina. No seu tempo houve grande miséria em Roma, por causa da fome, da peste e das inundações. Jerusalém caiu em poder dos Persas em 614. A 8 de Maio do ano seguinte morria ele, recebendo sepultura debaixo do altar de São TOMÉ na antiga Basilica Vaticana.
Também junto de São PEDRO, São BENTO II papa, insigne pelo seu amor à pobreza, humildade, afabilidade, paciência e liberalidade nas esmolas. (685)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
BENTO, romano de nascimento, esteve ligado ao serviço da Igreja desde anos muito juvenis. Aplicou-se de maneira especial ao estudo da Sagrada Escritura e do canto eclesiástico: considerava esta última função como aprendizagem do que fazem os santos no céu. De sincera piedade, foi elevado ao sacerdócio e teve grande parte no serviço da Igreja no tempo dos papas AGATÃO e LEÃO II: sucessor deste último em 683, não pôde ser entronizado no ano seguinte, porque, segundo o uso de então, teve de esperar que o imperador Constantino Pogonat lhe confirmasse a eleição. (...)
(...) (...)
Viu-se brilharem nele a humildade, a doçura, a paciência, a mortificação e o amor dos pobres. Morreu a 7 de maio de 685 e foi enterrado em São Pedro do Vaticano. O nome dele está ainda inscrito a 8 de maio no martirológio romano.
FRANCISCA ULRICH NISCH, Beata
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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO
Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.
NOSSA SENHORA MEDIANEIRA
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
O glorioso título de MARIA MEDIANEIRA, que é celebrado nalgumas dioceses, exprime o papel da maternal intercessão que a Santíssima Virgem desempenha junto do seu divino Filho em favor dos filhos da terra. Este privilégio de Nossa Senhora funda-se na sua dupla maternidade: natural, a respeito de jesus; espiritual, em relação com os homens. A Virgem Maria adquiriu esta última à custa de ter cooperado na obra de redenção, cooperação que esteve num íntimo sofrer, ligado com a vida e o sacrifício do Salvador. Em troca, recebeu a potência de alcançar e distribuir todas as graças destinadas aos homens.
I - História da crença na mediação mariana
1º - A Sagrada Escritura - As origens desta doutrina encontram-se no Gênesis, na célebre passagem que trata da brilhante desforra da mulher e da sua posteridade sobre a serpente. A Bíblia proclama aí a mediação da Santíssima Virgem, anunciando que por ela nos viria o Vencedor do demónio e se operaria a reconciliação do homem com Deus.
Mas é o Evangelho, naturalmente, que anuncia os mistérios relacionados com a mediação de Maria: a anunciação, a visitação, o nascimento, as bodas de Caná, e sobretudo o Calvário, onde a Virgem Santíssima sofre com Jesus e nos é dada por Mãe.
2º - A Tradição - 1. Dos tempos apostólicos até ao principio do século V - Antes do edicto de Constantino (313), a história, porn causa sem dúvida das perseguições, não abunda muito em documentos escritos. Todavia, os Diálogos de São Justino (165) oferecem uma das argumentações fundamentais da mediação mariana: a antítese entre Eva e Maria, fazendo par com a que se realiza entre Adão e Cristo. Aparece também em Santo IRENEU (200). Mas, a partir dos fins das perseguições, constituem multidão os documentos que provam a confiança bem estabelecida do povo cristão para com Maria.
No século IV, a antítese é retomada por São CIRILO DE JERUSALÉM, Santo EFRÉM, Santo EPIFÂNIO, São JERÓNIMO e São JOÃO CRISÓSTOMO. Santo AMBRÓSIO escreve: «Maria gerou o autor da salvação. Operou a salvação do mundo e concebeu a redenção de todos».
2. Do século V ao século XII - Ao decorrer este período são afirmadas, com ainda maior energia e autoridade, a maternidade espiritual e a mediação universal de Maria. Santo AGOSTINHO (430): «Maria é mãe de todos os membros da nossa cabeça, Jesus Cristo».
Pelo Concílio de Éfeso (431), é a Virgem Maria proclamada Mãe de Deus, título que está na base da nossa doutrina.
No século VIII, São BEDA VENERÁVEL desenvolve a mesma verdade. mais tarde, São PEDRO DAMIÃO (1072) e Santo ANSELMO (1109). Mas São BERNARDO (1153), o mais célebre panegirista da Virgem Maria, é incansável a este propósito. «Deus, afirma ele, quis que nós tivéssemos tudo por Maria». Faz de Medianeira «pescoço» do Corpo místico; chama-lhe «aqueduto das graças. etc.,».
3. Do século XII aos nosso dias - Notam-se, especialmente a contar do século XVI, afirmações muito explicitas da cooperação de Maria na nossa redenção. São as principais testemunhas, Santo ALBERTO MAGNO (1280) e São TOMÁS DE AQUINO (1274). este último ensina que a Virgem deu o próprio consentimento à encarnação, em nome da humanidade inteira.
Nos séculos XVI e XVII, os ataques dos protestantes são a ocasião de estudos mais aprofundados da mediação mariana. Fazem-se ouvir Bousset, o Padre António Vieira e tantos outros oradores e escritores.
No século XIX, idêntico ensinamento é dado em geral pelos teólogos: assim Ventura, o cardeal Pie, Terrien, Bittremieux e outros. E no século XX, particularmente Bover e Aldama.
Os próprios Sumos Pontífices têm claramente afirmado a cooperação de Maria para a nossa redenção, a sua mediação e o seu papel no distribuir as graças. Assim PIO IV (em 1476); BENTO XIV (1758); LEÃO XIII, que escreve várias encíclicas diferentes: «Da mesma maneira que não se pode chegar ao Pai senão pelo Filho, também não se pode chegar a Jesus Cristo senão por sua Mãe»; «A Virgem é digna e bem aceite medianeira, junto do Medianeiro». Desde São PIO X até JOÃO PAULO II, ( e BENTO XVI e ainda FRANCISCO ( o actual Papa) não houve Pontífice que não tenha trazido a zua pedra para o edifício da mediação universal de Maria.
II - O testemunho da arte através dos séculos
O facto da ligação espiritual ou mística que existe entre os textos e as imagens, traz-nos precioso socorro, sobretudo para a s origens, em que tanto faltam os testemunhos explícitos.
As catacumbas conservaram-nos frescos do século II que representam a Virgem Maria com os braços em cruz, a interceder pela Igreja (figurada por São PEDRO e São PAULO) e a rogar por todos os filhos delas. Estas Virgens, chamadas Orantes, encontram-se nos séculos seguintes, variando entre si. No século X, a Auxiliadora figura em moedas. Nos séculos das catedrais góticas (XII e XIII), há esculturas, que todos conhecem, de eloquência genial. Mais tarde, vidreiros e santeiros miniaturistas reproduzem à porfia as lendas dos «milagres de Nossa Senhora». Canções e poesias desenvolvem abundantemente esses temas: citemos ao menos Dante, no século XIV. Os símbolos são inumeráveis: o muito protector da Mãe de Todos: a fonte da vida; o tinteiro da predestinação oferecido pela Virgem ao Menino Jesus; o livro da vida; a janela e a porta do céu, a chave e a escada do paraíso. por fim, no além, a Virgem com a balança, a advogada no julgamento.
III. O magistério da Igreja e a mediação até aos anos de 1950
O Cardeal Mercier dirigiu, em 1921, uma carta ao episcopado do mundo inteiro com a finalidade de provocar um movimento em favor do reconhecimento desta verdade.
Diante dos progressos da devoção a MARIA MEDIANEIRA, PIO XI instituiu uma comissão de estudo; dos trabalhos dela concluiu-se que esta doutrina está afirmada na revelação. Um teólogo de renome julgava, nessa altura, que a doutrina da mediação de Maria tinha chegado à maturidade e podia ser elevada a dogma.
Parece tudo isto, escrevia-se há uns 30 anos, sinal precursor da definição. E acrescentava-se: A época em que vivemos, em que abundam as intervenções da Santíssima Virgem, época que se chama «idade mariana», verá talvez esse acontecimento, que seria bem glorioso para Maria, nossa Mãe.
Este parece ser também o sentido mais profundo da mensagem de Fátima: mostrar ao mundo a função transcendente e insubstituível de Maria na obra da salvação. É o que a Pastorinha JACINTA recomendava na despedida à sua prima LÚCIA. «Diz a toda gente que Deus nos concede as graças por meio do Coração Imaculada o de Maria; que lhas peçam a Ela; que peçam a paz ao Coração Imaculado de Maria, que Deus lha entregou a Ela».
Papa
Em Roma, junto a São Pedro, São BONIFÁCIO IV, papa, que transformou em Igreja o Panteão doado pelo imperador Foca e o dedicou a Deus em honra da Virgem Santa Maria e de todos os Mártires e fomentou muito a vida monástica. (615)
BONIFÁCIO IV, nascido em Valéria, nos Abruzzos, Itália, filho de JOÃO, médico, professou a vida monástica em São Sebastião de Roma. Sucedeu a BONIFÁCIO III em 607, depois duma vagatura de 10 meses,
(...)
BONIFÁCIO IV foi pontífice piedoso e empenhado na manutenção da disciplina. No seu tempo houve grande miséria em Roma, por causa da fome, da peste e das inundações. Jerusalém caiu em poder dos Persas em 614. A 8 de Maio do ano seguinte morria ele, recebendo sepultura debaixo do altar de São TOMÉ na antiga Basilica Vaticana.
BENTO II, Santo
Papa
Papa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
BENTO, romano de nascimento, esteve ligado ao serviço da Igreja desde anos muito juvenis. Aplicou-se de maneira especial ao estudo da Sagrada Escritura e do canto eclesiástico: considerava esta última função como aprendizagem do que fazem os santos no céu. De sincera piedade, foi elevado ao sacerdócio e teve grande parte no serviço da Igreja no tempo dos papas AGATÃO e LEÃO II: sucessor deste último em 683, não pôde ser entronizado no ano seguinte, porque, segundo o uso de então, teve de esperar que o imperador Constantino Pogonat lhe confirmasse a eleição. (...)
(...) (...)
Viu-se brilharem nele a humildade, a doçura, a paciência, a mortificação e o amor dos pobres. Morreu a 7 de maio de 685 e foi enterrado em São Pedro do Vaticano. O nome dele está ainda inscrito a 8 de maio no martirológio romano.