quarta-feira, 6 de maio de 2020

Nº 4197 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 127) - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE MAIO DE 2020 - Nº 183 - DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   9   7


SÉRIE DE 2020 - (Nº  1 2 7)

6  DE  MAIO  DE  2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  8  3)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos  Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.





MARTÍRIO DO APÓSTOLO DE 
SÃO JOÃO EVANGELISTA
     



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

A primeira perseguição cristã, que principiou sob o domínio do imperador Nero, cessou no ano de 69. Durante mais de 20 anos, sucedendo-se no império Galba, Otão, Vitélio, Vespasiano e Tito, viveram em paz os fieis em toda a extensão do domínio de Roma.
Tendo a Santíssima Virgem subido ao céu pelo ano de 42, São JOÃO ficou estabelecido na cidade marítima de Éfeso, capital efectiva de toda aquela Província Romana. Lá estava o Santo Apóstolo quando subiu ao trono o imperador Domiciano (81-96). Os primeiros anos passaram tranquilos para os cristãos, mas no ano 14 do seu reinado (94), Domiciano enfureceu-se contra eles e renovou aquilo que Tertuliano (cerca de 155-220) chama o Institutum Neronianum, o rescrito neroniano: muitos cristãos, por ateísmo (rejeição dos deuses tradicionais) e por costumes judaicos foram, como dizem os pagãos, condenados à morte ou ao desterro ou ainda à confiscação dos próprios bens. mesmo da família imperial, Flávia Domitila, a jovem, neta, ao que parece, de Pompónia Greciana e filha de Santa PLAUTILA foi deportada para a ilha Pôncia. Também, foi martirizado e morreu ACÍLIO GLABRIÃO, no ano de 91, quase certamente adepto do cristianismo.
Da Palestina foram levados a Roma e julgados na presença de Domiciano dois parentes do Senhor, netos de São JUDAS Apóstolo. O Imperador convenceu-se de que não aspiravam à coroa dos Judeus e deixou-os em liberdade.
Com São JOÃO Apóstolo foi mais severo. Não consta claro com que motivo e em que circunstâncias veio São JOÃO a Roma. mas a sua vinda e martírio no tempo de Domiciano são coisas certas. Tertuliano, em princípios do século III, muito informado em todas as tradições romanas dos primeiros séculos, diz-nos claramente que São JOÃO esteve em Roma e que foi lançado a uma caldeira de azeite a ferver.
São JOÃO era já idoso e provavelmente foi açoitado antes de ser lançado nu dentro da caldeira. Podemos imaginá-lo dentro, de mãos postas e em fervorosa oração, recordando as palavras proféticas do Senhor, quando lhe anunciou que tinha de beber o cálice da sua Paixão, antes de entrar no Reino de seu Pai. Ali se ofereceu como vítima pela Igreja, mas Deus contentou-Se com a oferta e talvez com as primeiras dores, pois, em vez de submergir-se e morrer, perseverou orando e louvando a Deus, até que o tiraram mais forte e rejuvenescido, como expressamente diz Tertuliano. São JERÓNIMO menciona esta confissão do Apóstolo, também referida pelos Padres da Igreja posteriores. Santo ISIDORO fala dum veneno que o obrigaram a tomar, sem que lhe fizesse qualquer mal.
Desde o século IX, comemora-se este martírio numa basílica romana, junto à porta chama Latina, que dá saída para o Lácio. A igreja é do século V e foi restaurada em várias ocasiões.
Diante da evidência e força do poder sobrenatural, que tão sensível se mostrou no velho Apóstolo de Cristo, cedeu o Imperador, deixou-o viver e contentou-se com enviá-lo desterrado apara a ilha de Patmos. Não tinha ainda chegado a hora final de São JOÃO; Deus conservava-o ainda para grandes empresas. No desterro de Patmos iria escrever a sua Revelação ou Apocalipse, e depois, com a morte do tirano, voltar às igrejas da Ásia Menor, para deixar-lhes como herança o Evangelho de Jesus Cristo, o Evangelho espiritual, que tão manifestamente ia pôr em relevo o amor e a divindade de Jesus.


ANDRÉ KIM, PEDRO YU, MARCOS CHONG, TERESA KWON, ÁGUEDA YI e + 100 companheiros, Santos



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


Sua Santidade JOÃO PAULO II, ao celebrar-se o segundo centenário da implantação do Cristianismo na república da Coreia, no Extremo Oriente, visitou esse país e canonizou, a 6 de Maio de 1984, 103 cidadãos coreanos ou missionários lá residentes, isto é, 11 clérigos e 92 leigos. Vamos reproduzir a parte central da homilia então pronunciada pelo Santo Padre:
"A verdade sobre Jesus Cristo chegou também à terra coreana. Chegou por meio de livros trazidos da China. E, de modo maravilhoso, a graça divina estimulou logo os vossos sábios antepassados, primeiro a uma pesquisa intelectual sobre a verdade da palavra de Deus, e depois a uma fé viva no Salvador ressuscitado.
Desejando ardentemente maior participação na fé cristã, os vosso antepassados enviaram, em 1784, um dos seus a Pequim, onde foi baptizado. Desta boa semente nasceu a primeira comunidade cristã na Coreia, comunidade única na história da Igreja pelo facto de ter sido fundada inteiramente por leigos. Esta inexperiente Igreja, tão jovem e já com uma fé tão forte, resistiu a várias ondas de ferozes perseguições. Foi assim que, em menos de um século, ela já podia vangloriar-se de milhares de mártires. Os anos de 1791, 1801, 1827, 1839, 1846 e 1866 ficaram para sempre marcados com o sangue dos vossos mártires e gravados nos nossos corações.
Apesar dos cristãos, nos primeiros cinquenta anos, terem tido apenas dois sacerdotes vindos da China para os assistir, e isto ´só por algum tempo, eles intensificaram a sua unidade em Cristo mediante a oração e o amor fraterno; não fizeram distinção de classes sociais e encorajaram as vocações religiosas. E procuraram uma união cada vez mais estreita com o seu Bispo em pequim e com o Papa na longinquá Roma.
Depois de, por vários anos, terem suplicado que lhes enviassem mais sacerdotes, os vossos antepassados cristãos deram as boas vindas aos primeiros missionários franceses, em 1836. Alguns destes encontram-se também entre os Mártires que deram a vida pela causa do Evangelho, e que vão ser canonizados hoje nesta histórica celebração. Hoje, a esplêndida florescência da Igreja na Coreia é certamente fruto do heroico testemunho dos Mártires. Também o hoje o seu espírito imortal ampara os cristãos na Igreja do silêncio, no Norte desta terra tragicamente dividida.
Hoje, pois, é-me dado, como Bispo de Roma e Sucessor de São Pedro na Sé Apostólica, participar no Jubileu da Igreja na terra coreana. Há vários dias que me encontro entre vós como peregrino, prestando o meu serviço, como Bispo e como papa, aos filhos e filhas da amada nação coreana. A Liturgia de hoje constitui o ponto culminante deste serviço pastoral.
Observai: mediante esta Liturgia de Canonização, os Bem-Aventurados Mártires coreanos são inscritos no catálogo dos Santos da Igreja Católica. Estes são verdadeiros filhos e filhas da vossa Nação, juntamente com numerosos missionários vindos doutras terras. São sio vosso antepassados, pela descendência , língua e cultura. Ao mesmo tempo, são os vossos pais e as vossas mães na fé, que eles testemunharam derramando o próprio sangue.
Desde PEDRO YU, de 13 anos, a MARCOS CHONG de 72 - homens e mulheres, sacerdotes e leigos, ricos e pobres, gente do povo e nobres, muitos deles descendentes de mártires desconhecidos de épocas precedentes - todos eles morreram com alegria pela causa de Cristo.
Escutai as últimas palavras de TERESA KWON uma das primeiras mártires: «Dado que o Senhor do Céu é o Pai de toda a humanidade e o senhor de toda a criação, como podeis pedir-me para O trair? E se neste ,mundo, aquele que trair o próprio pai ou a própria mãe não é perdoado, com maior razão não posso nunca trair Aquele que é o Pai de todos nós».
Uma geração depois, o pai de PEDRO YU, AGOSTINHO, declara firmemente: «Agora, depois de conhecer a Deus, não me é possível traí-Lo». PEDRO CHO vai mais além e diz: «Supondo que o próprio pai tivesse cometido um crime, ninguém possui o direito de o repudiar nem de o não reconhecer como próprio pai. Por conseguinte, como posso dizer que não conheço o Pai e Senhor celestial que é tão bom?».
E que é que respondeu ÁGUEDA YI, de 17 anos, quando a ela e ao irmão mais novo deram a falsa notícia de os pais terem renegado a fé? «Se os meus pais traíram ou não, é coisa deles. No que diz respeito, não podemos trair o Senhor do Céu que sempre servimos». Ouvindo isto, outros seis cristãos adultos entregaram-se voluntariamente aos magistrados para que os martirizassem. ÁGUEDA, os seus  pais e os outros seis, vão ser canonizados hoje. Além disso, há muitíssimos outros desconhecidos e humildes Mártires, que serviram ao senhor com igual fé e coragem».


PEDRO AUMAITRE, Santo
   


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Há cento e oitenta anos ( + ou - ) vivia em Aizeq (Charentes) França, uma jovem viúva de apelido AUMAITRE, com o seu único filho de 7 anos de idade, chamado PEDRO, nascido a 8 de Abril de 1837. Para ganhar o pão de cada dia, para si e para o seu menino, andava pelas casas a coser e remendar roupa. Costureira muito competente, trabalhadora e séria, não lhe faltava trabalho.
Mãe e filho encontravam-se no único compartimento que havia em casa. A grande lareira servia para os cozinhados e para se aquecerem do frio. Naquele tempo, não havia rádio nem televisão, as noites ao lume constituíam uma espécie de paraíso terrestre. A jovem  mãe fiava lã e cantava, com uma música de séculos, páginas inteiras do Evangelho que sabia de cor . O pequeno PEDRO escutava sem perder palavras e sentia apoderar-se do seu coração grande amor por Jesus. O dia terminava com a oração de joelhos diante da imagem da Virgem Nossa Senhora, Mãe e protectora de todas as famílias cristãs. A paz e o amor estendiam o seu manto sobre este pequenino e feliz lar cristão.
Certo dia, ao voltar da escola, contou PEDRO  que o professor tinha falado da China imensa e da muralha com mais de três mil quilómetros, que cercava a nação e a defendia da Mongólia. A imaginação do pequeno ficou impressionada com esta imensa nação. Certa noite à lareira, perguntou:

Ó mãe, os chineses conhecem Jesus?
Oh, creio que são muito poucos aqueles que O conhecem!
- Porquê?
Porque seriam precisos muitos missionários para lhes falar de Jesus. Poucos são os que se atrevem a ir para lá e, raríssimos regressam à Pátria.
O rapazinho não ss assustou. reflectiu e sonhou partir para a China. Quando PEDRO contava doze anos, certa noite,à lareira, abriu o seu coração:
- Ó minha mãe, queria ser missionário na China. Dá-me licença?
Esperou a resposta, mas só viu lágrimas correrem pelo rosto da mãe.
Meu querido filho - murmurou ela depois de uma, longa pausa - só te possuo a ti. Pensava que tu me levarias contigo para tua casa, quando eu fosse velhinha, e que os netos me haviam de estimar e brincar comigo. Esta pobre casa comprei-a, tostão a tostão para ti... Mas se Jesus te chama, vai, meu querido filho. Parte-se-me o coração  de dor, mas não te direi que não.
PEDRO tornou-se aluno do Colégio Municipal da vila. Aos 19 anos entrou no Seminário das Missões Estrangeiras, na Rua do Bac, em Paris. Aos 25 foi ordenado sacerdote  e designado para a China. A cerimónia da partida foi comovedora, como era então costume. A mãe de PEDRO encontrava-se presente. Bem sabia que muito provavelmente era a última vez que o podia abraçar e beijar.
Depois de longa e trabalhosa viagem em vapor e, a última parte, barco à vela, o padre PEDRO chegou á região de Tseu-Kong na China, onde o esperava um grupo de cristãos isolados no meio de milhares de pagãos. Por amor deles, aprendeu a língua chinesa. Ao cabo de dois anos, já podia pregar o Evangelho nesta língua tão difícil. De repente, foi mandado para a Coreia , onde outros cristãos e pagãos reclamavam um missionário.
O cristianismo estava então proibido nessa península montanhosa, pegada ao continente chinês. Depois de alguns anos de trabalho clandestino, oração e sacrifício, viu o Padre PEDRO despontar uma comunidade cristã, ardorosa e convicta. Corria o ano de 1866, quando rebentou a mais terrível das perseguições. Leigos e missionários foram presos e martirizados. Ao Padre PEDRO depois de terríveis torturas, cortaram-lhe a cabeça. Contava 33 anos : a idade de Jesus.
A notícia do martírio levou cinco anos a chegar ao conhecimento da bondosa mãe, que no meio de saudosas lágrimas, rezava constantemente pela China e pela Coreia. Era uma maneira de colaborar com o apostolado do seu querido filho. Sonhava ser avó de uns encantadores netinhos. E foi mãe e avó, mas de outra maneira. Lá longe, por meio do seu filho, possui uma descendência espiritual tão numerosa como as estrelas do Céu e as areias do mar.
Como dissemos, o santo PADRE JOÃO PAULO II na sua visita à Coreia, canonizou , isto é, declarou santos, 103 mártires e, entre os quais São PEDRO AUMAITRE.
Bendita mãe que tal filho deu ao céu e bendito filho que foi generoso com Jesus!


MARIANO, TIAGO, AGÁPIO, SECUNDINO, TERTÚLIA, ANTÓNIA, EMILIANO e mais companheiros, Santo



Em Lambesa, na Numídia, hoje Argélia, os santos MARIANO, leitor e TIAGO, diácono: o primeiro, que tinha já superado diversas provações durante a perseguição de Décio pela sua profissão de fé em Cristo, foi novamente detido com o querido companheiro, e ambos, depois de cruéis suplícios, fortalecidos pela graça divina, juntamente com muitos outros, entre os quais, AGÁPIO, SECUNDINO, TERTÚLIA, ANTÓNIA, EMILIANO e mais companheiros, foram mortos ao fio da espada. (259)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

MARIANO exercia as funções de leitor  na comunidade cristã de Circé, Argélia, vindo a ser preso, assim como muitos outros cristãos, no tempo de Valeriano (253-259). Foram reunidos em Lambesa, não longe de Circé, num vale. Quando vieram a ser numerosos, alinharam-nos na vertente da colina, vendaram-lhe os olhos e depois os algozes passaram pelas fileiras, decapitando-os à espada.




CATARINA TRIOÁNI, Beata




No Cairo, Egipto, a beata MARIA CATARINA TROIANI virgem da Ordem Terceira de São Francisco que foi enviada de Itália para o Egipto, onde fundou a nova família religiosa das Irmãs Franciscanas Missionárias. (1887)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Foi beatificada no dia 14 de Abril de 1985 esta serva de Deus, que veio à luz do dia em Giuliano di Roma, a 19 de Janeiro de 1813, e faleceu no Cairo, a 6 de Maio de 1887. No baptismo impuseram-lhe o nome de CONSTÂNCIA DOMINICA ANTÓNIA. Perdendo a mãe aos seis anos, foi educada pelas Irmãs de Santa Clara da Caridade. Aos 16 anos ingressou no noviciado dessas religiosas com o nome de MARIA CATARINA DE SANTA ROSA DE VITERBO.
(...) (...)
AAS 78 (1986) 913-16; L'OSS. ROM. 21.4.1985: DIP 4, 337-8.




Lúcio de Cirene, Santo


Comemoração de São LÚCIO DE CIRENE que, segundo os Actos dos Apóstolos, era um dos profetas e doutores da Igreja em Antioquia.




Em Milão, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São VENÉRIO bispo que foi discípulo e diácono de Santo AMBRÓSIO enviou clérigos para auxiliar os bispos da África e socorreu São JOÃO CRISÓSTOMO no seu exílio. (409)


Benedita, Santa



Em Roma, Santa BENEDITA virgem, que foi monja e, segundo o testemunho do papa São GREGÓRIO MAGNO, como ela própria desejava, descansou em Deus trinta dias depois da sua amiga predilecta Santa GALA. (séc. VI)



Edberto, Santo




Em Lindisfarne, na Nortúmbria, Inglaterra, Santo EDBERTO bispo que sucedeu a São CUTBERTO e resplandeceu pelo seu conhecimento das Sagradas Escrituras, pela observância dos mandamentos celestes e especialmente pela generosidade nas esmolas. (698)


Pedro Nolasco, Santo

  

Em Barcelona, Espanha, São PEDRO NOLASCO presbítero que, juntamente com São RAIMUNDO DE PENAFORTE e JAIME I, rei de Aragão, é considerado fundador da Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a Redenção dos Cativos; no tempo do domínio dos infiéis, desenvolveu diligentemente uma grande actividade para estabelecer a paz e libertar ops cristãos do jugo da escravidão. (1245)

Baryto0lomeu Púcci-Francéschi, Beato


Em Montepulciano, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato BARTOLOMEU PÚCCI-FRANCÉSCHI, presbítero da Ordem dos Menores que, deixando a esposa, os filhos e as riquezas por amor de Deus, se tornou pobrezinho de Cristo. (1330)



Eduardo Jones e António Middleton, Beatos


Em Londres, Inglaterra, os beatos EDUARDO JONES e ANTÓNIO MIDDLETON presbíteros e mártires que, no reinado de Isabel I, por causa do sacerdócio foram suspensos na forca às portas de suas casas e cortados à espada. (1590)


Francisco Montmorency-Laval, Beato



No Quebec, Canadá, o beato FRANCISCO DE MONTMORENCY-LAVAL bispo que instituiu a sede episcopal nesta cidade e, durante quase 50 anos , se dedicou com suma diligência a consolidar e aumentar a Igreja na imensa extensão da América Setentrional até ao golfo do México. (1708)


Ana Rosa Gattorno, Beata


Na Roma a beata ANA ROSA GATTORNO religiosa que era mãe de família e, depois de ficar viúva, se consagrou inteiramente ao Senhor e ao próximo e fundou o instituto religioso das Filhas de Santa Ana Mãe de Maria Imaculada, dedicando-se com incansável atenção aos doentes, aos enfermos e à infância abandonada , em cujo rosto contemplava Cristo pobre. (1900)




Henrique Kaczorowski e Casimiro Gostynski, Beatos

  

Em Perto de Munique, Baviera, Alemanha, os beatos HENRIQUE KACZOROWSKI e CASIMIRO GOSTYNSKI presbíteros e mártires, que, deportados da Polónia ocupada militarmente por um regime hostil à dignidade humana no campo de concentração de Dachau, intoxicados numa câmara de gás mortífero, deram a vida pela fé em Cristo. (1942)





... E AINDA  ...


Beata Jutta (Giuditta) di Sangerhausen


JUTTA (Giuditta) de Sangerhausen, Beata



La beata Jutta (in ital. Giuditta) è la patrona della Prussia (regione storica della Germania settentrionale). Nacque nei pressi di Sangerhausen in Turingia, verso gli inizi del XIII secolo e la più antica ‘Vita’ della beata Jutta, fu compilata nella prima metà del Seicento dal gesuita padre Federico Schembek e scritta in lingua polacca; l’autore consultò costantemente una documentazione canonica su santa Jutta, redatta nel 1275, quindi quasi contemporanea


PEDRO DE TORNAMIRA e GUILHERME TANDI, Beatos


Mercedari del convento di San Michele del Monte in Saragozza (Spagna), i Beati Pietro de Tornamira e Guglielmo Tandi, redentori nella città di Granada, liberarono 212 schiavi e con la loro evangelizzazione condussero molti infedeli a Cristo. Finché colmi di buone opere il Signore li chiamò nel suo regno.
L’Ordine li festeggia il 6 maggio





PEDRO I de Tarantasia, Beato



Nella storia della Chiesa ben tre omonimi savoiardi, conosciuti come Pietro di Tarantasia, sono stati riconosciuti degni degli onori degli altari. Il più importante, seppur ultimo in ordine di tempo, fu il papa Beato Innocenzo V, al secolo Pietro di Tarantasia, che sedette sul trono di Pietro per soli quattro mesi dal 22 febbraio 1276 al 22 giugno del medesimo anno. E' ricordato nel calendario al 23 giugno. Gli altri due furono entrambi arcivescovi della Tarentaise, sub-regione della Savoia, con sede episcopale sita nell'antica cittadina di Moutiers


PÔNCIO DE BARELLIS, Beato


Originario di Tolosa (Francia), il Beato Ponzio de Barellis, era dottore in legge. Successe al Beato Domenico Serrano come Maestro Generale dell’Ordine Mercedario, nominato dal Papa Clemente VI° in agosto o settembre del 1348, fu molto attivo, nonostante che in Europa la peste nera facesse strage e avesse interrotto l’aumento numerico dei mercedari riportandoli a quanti erano, più o meno nel 1317. Durante il suo generalato furono redenti 1600 schiavi; realizzò notevoli opere di restauro e costruzioni di conventi. Famoso per la sua santità e glorioso per i miracoli, morì a Tolosa il 17 ottobre 1364 e fu sepolto nel convento di Perpignano


PROTOGENE de Harran, Santo




Le rare precisazioni biografiche conosciute a proposito di questo prelato ci sono fornite dalla Storia ecclesiastica di Sozomeno (VI, 33) e da quella di Teodoreto (IV, 18; V, 4). Protogene era originario di Edessa; durante la persecuzione dell'imperatore Valente (364-78) in favore dei semi-ariani contro i cattolici, Barsete, vescovo di quella città, era stato mandato in esilio ed il prete Protogene, insieme ad Eulogio, altro prete edessiano, assunsero la direzione della comunità cattolica. Ma, avendo fatto opposizione al prefetto Modesto, essi non tardarono a venire esiliati in Egitto, ad Anti-noe, capitale della Tebaide





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos  Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.



Come ha scritto papa Paolo VI, quello di maggio «è il mese in cui, nei templi e fra le pareti domestiche, più fervido e più affettuoso dal cuore dei cristiani sale a Maria l’omaggio della loro preghiera e della loro venerazione». Il primo a percepire il legame tra maggio e Maria fu il re poeta Alfonso X di Castiglia (morto nel 1284) in una delle sue Cantigas. Mentre il più antico testo di meditazioni per il mese mariano si ebbe nel 1549 con il Maggio spirituale composto dal benedettino tedesco Wolfgang Seidl.
Tipica del mese mariano e ampiamente diffusa è la recita del Rosario, che papa Pio V – già a metà del Cinquecento – definì «una modalità di orazione e di preghiera a Dio facile, alla portata di tutti e oltremodo pia». A codificarne la struttura definitiva fu il monaco domenicano Alano de la Roche, che narrò di aver avuto precise istruzioni dalla Madonna, in diverse apparizioni fra il 1463 e il 1468.
La struttura prevedeva quindici decine di Ave Maria, con un Padre nostro all’inizio di ciascuna decina e la contemplazione di altrettanti Misteri della salvezza: rispettivamente, una cinquina caratterizzata dal gaudio dell’incarnazione, una dal dolore della passione e una dalla gloria successiva alla risurrezione. Mancava soltanto la preghiera finale del Gloria al Padre, inserita all’inizio del XVII secolo. Nel 2002, papa Giovanni Paolo II ha poi voluto rimarcare la centratura del Rosario su Gesù Cristo, aggiungendo il nuovo ciclo dei Misteri della Luce, relativi al tempo della vita pubblica del Redentore.
Secondo quanto narra la tradizione, durante la visione il monaco Alano avrebbe ricevuto dalla Vergine quindici promesse, valide per tutti i devoti del Rosario. Fra esse c’è la speciale protezione mariana per tutti coloro che lo recitano devotamente, la garanzia che i fedeli non moriranno senza sacramenti, l’assicurazione che quanti propagheranno il Rosario verranno soccorsi dalla Madonna in ogni loro necessità.

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020


Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO~
inaugurada a 17 de Março de 1985


ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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