CAROS AMIGOS:
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem
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Nº 4 2 0 5
SÉRIE DE 2020 - (Nº 1 3 5)
14 DE MAIO DE 2020
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 1 9 1)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
deverão recordar, comemorar e até imitar a
Vida dos Santos e Beatos de cada dia
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida
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FREI GIL DE SANTARÉM, Santo
Em Santarém, Portugal, o Beato GIL DE VOUZELA presbitero que depois de exercer a medicina em Paris, abandonou a sua vida dissoluta e ingressou na ordem dos Pregadores, superando todas as tentações por meio de lágrimas, orações e abstinências. (1265)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
MIGUEL GARICOITS, Santo
No território de Bétharram, perto de Pau, na vertente francesa dos montes Pirenéus, São MIGUEL GARICOITS presbitero que fundou a Sociedade dos Sacerdotes Missionários do Sagrado Coração de jesus. (1863)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Fundador dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, nasceu em Ibarre, França, a 15 de Abril de 1797 e faleceu em Bétharram - França, a 14 de Maio de 1863.
Filho de uma família pobre, mas profundamente cristã, recebeu da mãe uma educação exemplar. Durante os estudos eclesiásticos continuou a trabalhar em casa. O seu comportamento no seminário era tão edificante que os companheiros o apelidaram de «o nosso São LUÍS GONZAGA».
Ordenado padre em 1823 e nomeado vigário, em pouco tempo renovou a paróquia. Com 28 anos é designado professor de filosofia do seminário de Bètharram e depois reitor do mesmo. Durante o seu governo foi exigente na disciplina e fez progredir a piedade dos alunos e professores.
Transferindo-se para o seminário para Bayonne, ele ficou em Bétharram como reitor do santuário de Nossa Senhora, e com enormes sacrifícios logrou fundar uma Congregação de missionários e professores.
Com as suas escolas e colégios, torna-se um dos pioneiros do ensino católico no século XIX, e com os seus missionários consegue a recristianização daquelas terras. Filho fidelíssimo da Igreja, combateu com ardor o jansenismo. promoveu a comunhão frequente, a devoção ao Sagrado Coração e a Nossa Senhora.
(...) (...)
Mente aberta a todo o conhecimento humano, sensível às necessidades do seu tempo, fundador das primeiras escolas livres na região, precursor dos decretos de São PIO X sobre a comunhão frequente, foi um director espiritual dos mais eminentes do século XIX.
Foi beatificado a 10 de maio de 1923 e canonizado por PIO XII a 6 de Julho de 1947.
DIP 5, 1277-9; 7, 798-800.
Máximo, Santo
Na província da Ásia, hoje Turquia, São MÁXIMO mártir, que, durante a perseguição do imperador Décio, segundo a tradição, por apedrejamento entregou o seu espírito a Deus. (250)
Pôncio, Santo
Vítor e Corona, Santos
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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO
Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.
MATIAS, Santo
Festa de São MATIAS Apóstolo, que seguiu o Senhor Jesus desde o baptismo de JOÃO até ao dia em que Cristo subiu ao Céu; por isso, depois da Ascensão do Senhor, foi chamado pelos Apóstolos para ocupar o lugar do traidor Judas, afim de que, contado entre os Doze, fosse testemunha da ressurreição.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
MATIAS significa «dom de Iavé», de Deus. Pode ele chamar-se o homem da sorte, da maior que podia haver neste mundo: ser apóstolo, juntando-se aos Onze que Jesus deixou escolhidos.
Pertencia ao número dos 72 discípulos de Cristo, enviados à frente d'Ele a pregar a Boa Nova do Evangelho, com poderes extraordinários para curar doentes. As recomendações que lhes fez o Senhor foram-nos transmitidas por São LUCAS e provam a austeridade e desprendimento temporal em que Jesus formava aqueles que deviam ser os melhores propagandistas do seu reino: «Ide! Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias, e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho. Em qualquer casa que entreis, dizei primeiro: "A paz esteja nesta casa!"... Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois o trabalhador merece o seu salário... E dizei a todos: "O Reino de Deus está próximo de vós"» (Lc 10, 3-9)
Os 72 discípulos voltaram gloriosos da sua missão: «Senhor, até mesmo os demónios se nos sujeitaram em Teu nome!» (vers. 17). Então Jesus deu-lhes um ensinamento que serve para todos os tempos e para todos os crentes, patenteando-lhes qual deve ser o motivo da verdadeira alegria: «Não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem, alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos Céus» (vers. 20).
São MATIAS era um desses discípulos afortunados, que viram de perto e ouviram Jesus. Testemunha da vida, paixão e ressurreição de Jesus, retirou-se com os outros discípulos, depois da Ascensão, para o Cenáculo, a fim de receber o Espírito Santo. Homem de sorte, não continuou a ser discipulo somente.
Naquela Igreja do início, pequena como grão de mostarda, São PEDRO começou a exercer o seu cargo de Vigário e,pastor supremo. Devido à traição e morte de Judas, faltava um dos Doze. Era preciso preencher o lugar vago. Os apóstolos, conforme a vontade de Cristo, deviam ser doze, como doze tinham sido os patriarcas do povo judaico.
«Irmãos, disse PEDRO, era necessário que se cumprisse o que o Espírito Santo anunciou na Escritura, pela boca de DAVID, a respeito de Judas, que foi o guia dos que prenderam Jesus. Ele, efectivamente, era um dos nossos e foi-lhe atribuída parte do nosso ministério. Esse homem, depois de ter adquirido um terreno com o salário do seu crime, precipitou-se de cabeça para baixo, rebentou pelo meio e todas as suas entranhas se espalharam. O facto chegou ao conhecimento de todos os habitantes de Jerusalém, a tal ponto que esse terreno foi, na língua deles, chamado «Hakeldamá», que quer dizer, CAMPO DE SANGUE... É indispensável, portanto, que - dentre os homens que nos acompanharam durante todo o tempo que o Senhor Jesus viveu no meio de nós, a partir do baptismo de JOÃO até ao dia em que nos foi arrebatado para o Alto - um deles, se torne, connosco, testemunha da sua Ressurreição» (Act 1, 16-22).
Em poucas palavras nos contou deste modo São PEDRO a vida cristã de São MATIAS. Desde o início da vida pública de Jesus, tinha-se juntado à comitiva, sem d'Ele se separar até à subida aos céus. Era, portanto, testemunha imediata e pessoal do que que tinha realizado e dito o Verbo Encarnado.
Os discípulos, reunidos no Cenáculo com São PEDRO, apresentaram, dentre eles, dois, aqueles que julgavam poderiam ser objecto da escolha directa de Jesus. Eram os que mais se tinham distinguido andando com Ele. Um chamava-se JOSÉ por sobrenome o Justo, e o outro MATIAS.
São PEDRO poderia usar a sua autoridade, mas preferiu deixar a escolha à sorte, uso muito frequente na história e vida do povo hebraico, como manifestação da vontade divina. Antes, porém, levantaram uma oração fervorosa a Jesus; lembravam-se muito bem como Ele tinha escolhido os Apóstolos no monte das bem-aventuranças; por isso, assim oraram: «Tu,. Senhor, que penetras os corações de todos os homens, indica-nos qual destes dois escolhestes para ocupar, no Ministério Apostólico, o lugar abandonado por Judas, afim de ir para o seu próprio lugar» (vers. 24)
E tiraram à sorte entre os dois, caindo ela sobre MATIAS, que ficou agregado aos Onze.
Como Apóstolo, recebeu já o Espírito Santo no dia de Pentecostes e ficou sendo mestre infalível da verdade. A sua actuação posterior é-nos desconhecida. A tradição não é unânime, nem, sobre as regiões que evangelizou nem, sobre o género de morte que teve. Há quem diga que se finou de morte natural. Outros, ao invés, que pregou na Judeia, vindo a ser lapidado nessa provincia. A tradição mais aceitável é a que refere ter ele pregado na Etiópia, sendo lá martirizado.
CLEMENTE DE ALEXANDRIA conservou-nos uma máxima do Santo Apóstolo, que não devemos desperdiçar: «É necessário combater a carne, utilizá-la ou explorá-la com a mortificação. A alma, devemos robustecê-la com a fé e o estudo».
O corpo pode ser instrumento de salvação ou condenação. Pode ajudar-nos muito ou lançar-nos numa jogada desastrosa. A alma deve aproveitar-se dele para triunfar no negócio da vida eterna. Há-de tratá-lo como servo, como criado, cujos serviços se aproveitam para o próprio bem. Nunca deixar que o escravo se faça senhor e mande, porque viria a desastrosa jogada, ruína da alma eterna e ruína mesma do corpo. «Quem semear na carne, da carne colherá a corrupção» (Gl 6, 8).
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
MATIAS significa «dom de Iavé», de Deus. Pode ele chamar-se o homem da sorte, da maior que podia haver neste mundo: ser apóstolo, juntando-se aos Onze que Jesus deixou escolhidos.
Pertencia ao número dos 72 discípulos de Cristo, enviados à frente d'Ele a pregar a Boa Nova do Evangelho, com poderes extraordinários para curar doentes. As recomendações que lhes fez o Senhor foram-nos transmitidas por São LUCAS e provam a austeridade e desprendimento temporal em que Jesus formava aqueles que deviam ser os melhores propagandistas do seu reino: «Ide! Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias, e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho. Em qualquer casa que entreis, dizei primeiro: "A paz esteja nesta casa!"... Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois o trabalhador merece o seu salário... E dizei a todos: "O Reino de Deus está próximo de vós"» (Lc 10, 3-9)
Os 72 discípulos voltaram gloriosos da sua missão: «Senhor, até mesmo os demónios se nos sujeitaram em Teu nome!» (vers. 17). Então Jesus deu-lhes um ensinamento que serve para todos os tempos e para todos os crentes, patenteando-lhes qual deve ser o motivo da verdadeira alegria: «Não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem, alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos Céus» (vers. 20).
São MATIAS era um desses discípulos afortunados, que viram de perto e ouviram Jesus. Testemunha da vida, paixão e ressurreição de Jesus, retirou-se com os outros discípulos, depois da Ascensão, para o Cenáculo, a fim de receber o Espírito Santo. Homem de sorte, não continuou a ser discipulo somente.
Naquela Igreja do início, pequena como grão de mostarda, São PEDRO começou a exercer o seu cargo de Vigário e,pastor supremo. Devido à traição e morte de Judas, faltava um dos Doze. Era preciso preencher o lugar vago. Os apóstolos, conforme a vontade de Cristo, deviam ser doze, como doze tinham sido os patriarcas do povo judaico.
«Irmãos, disse PEDRO, era necessário que se cumprisse o que o Espírito Santo anunciou na Escritura, pela boca de DAVID, a respeito de Judas, que foi o guia dos que prenderam Jesus. Ele, efectivamente, era um dos nossos e foi-lhe atribuída parte do nosso ministério. Esse homem, depois de ter adquirido um terreno com o salário do seu crime, precipitou-se de cabeça para baixo, rebentou pelo meio e todas as suas entranhas se espalharam. O facto chegou ao conhecimento de todos os habitantes de Jerusalém, a tal ponto que esse terreno foi, na língua deles, chamado «Hakeldamá», que quer dizer, CAMPO DE SANGUE... É indispensável, portanto, que - dentre os homens que nos acompanharam durante todo o tempo que o Senhor Jesus viveu no meio de nós, a partir do baptismo de JOÃO até ao dia em que nos foi arrebatado para o Alto - um deles, se torne, connosco, testemunha da sua Ressurreição» (Act 1, 16-22).
Em poucas palavras nos contou deste modo São PEDRO a vida cristã de São MATIAS. Desde o início da vida pública de Jesus, tinha-se juntado à comitiva, sem d'Ele se separar até à subida aos céus. Era, portanto, testemunha imediata e pessoal do que que tinha realizado e dito o Verbo Encarnado.
Os discípulos, reunidos no Cenáculo com São PEDRO, apresentaram, dentre eles, dois, aqueles que julgavam poderiam ser objecto da escolha directa de Jesus. Eram os que mais se tinham distinguido andando com Ele. Um chamava-se JOSÉ por sobrenome o Justo, e o outro MATIAS.
São PEDRO poderia usar a sua autoridade, mas preferiu deixar a escolha à sorte, uso muito frequente na história e vida do povo hebraico, como manifestação da vontade divina. Antes, porém, levantaram uma oração fervorosa a Jesus; lembravam-se muito bem como Ele tinha escolhido os Apóstolos no monte das bem-aventuranças; por isso, assim oraram: «Tu,. Senhor, que penetras os corações de todos os homens, indica-nos qual destes dois escolhestes para ocupar, no Ministério Apostólico, o lugar abandonado por Judas, afim de ir para o seu próprio lugar» (vers. 24)
E tiraram à sorte entre os dois, caindo ela sobre MATIAS, que ficou agregado aos Onze.
Como Apóstolo, recebeu já o Espírito Santo no dia de Pentecostes e ficou sendo mestre infalível da verdade. A sua actuação posterior é-nos desconhecida. A tradição não é unânime, nem, sobre as regiões que evangelizou nem, sobre o género de morte que teve. Há quem diga que se finou de morte natural. Outros, ao invés, que pregou na Judeia, vindo a ser lapidado nessa provincia. A tradição mais aceitável é a que refere ter ele pregado na Etiópia, sendo lá martirizado.
CLEMENTE DE ALEXANDRIA conservou-nos uma máxima do Santo Apóstolo, que não devemos desperdiçar: «É necessário combater a carne, utilizá-la ou explorá-la com a mortificação. A alma, devemos robustecê-la com a fé e o estudo».
O corpo pode ser instrumento de salvação ou condenação. Pode ajudar-nos muito ou lançar-nos numa jogada desastrosa. A alma deve aproveitar-se dele para triunfar no negócio da vida eterna. Há-de tratá-lo como servo, como criado, cujos serviços se aproveitam para o próprio bem. Nunca deixar que o escravo se faça senhor e mande, porque viria a desastrosa jogada, ruína da alma eterna e ruína mesma do corpo. «Quem semear na carne, da carne colherá a corrupção» (Gl 6, 8).
Em Santarém, Portugal, o Beato GIL DE VOUZELA presbitero que depois de exercer a medicina em Paris, abandonou a sua vida dissoluta e ingressou na ordem dos Pregadores, superando todas as tentações por meio de lágrimas, orações e abstinências. (1265)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:
Dá-se como nascido em Gonfalim de Vouzela, pelos anos de 1185 a 1190. Talentoso e ávido de saber, foi GIL DE VALADARES muito novo, estudar filosofia e medicina no mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, e, auxiliado por Dom Sancho, foi enviado a continuar os seus estudos em Paris, onde, em anos de juventude, algo cedeu às vaidades e dissoluções do século. Reconhecendo, porém, o rebaixamento de tais desvarios, não tardou o jovem GIL libertar-se de tal situação e arrepiar caminho, tomando o regresso à pátria. passando por Palência, toma aí o hábito de São DOMINGOS, e todo se entrega a uma vida de fervorosa oração e rigorosa penitência. Chega finalmente a Santarém e Coimbra.
Concluído o doutoramento em teologia, funda, no convento de São Domingos de Santarém, aulas de Teologia e Filosofia, sobe ao cargo de Provincial da sua ordem e é nomeado físico de Dom Afonso III, em cuja presença também prega, por várias vezes, Em 1237 realizou o seu capítulo provincial em Burgos, onde foi aceite a fundação do convento de São Domingos do Porto.
Pelo fervor da oração, por vezes estática, e pelo poder da mesma em intercessões miraculosas, e não menos pelo zelo e dedicação com que provia ao governo e aproveitamento de seus irmãos, FREI GIL ficou como mestre e exemplo de santidade aos de casa e aos de fora.
Em paga de tão generosos serviços, abriram-se-lhe as portas do céu no mesmo dia da Ascensão do Senhor, 14 de Maio de 1265. E o sue culto foi reconhecido pelo papa BENTO XIV em 1748, para as dioceses de Lisboa e Viseu, e Ordem de São Domingos, continuando no convento de Santarém o centro de ruidosas romagens populares. mas com os sucessos de 1834 e a destruição de São Domingos de Santarém, as suas relíquias passaram para a quinta das Lapas (Torres Vedras).
A Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, como também o Padre Berthier em Le Prête dans le ministère de la prèdication, 1º vol. nº 2612, chamam-lhe Beato BERNARDO. Mas a enciclopédia Verbo mantém o nome «GIL DE SANTARÉM (São FREI)». A notícia aqui reproduzida (com pequenos aditamentos) deve-se ao Padre Estanislau Martins Gama, S. J., no livro Santos de Portugal.
Concluído o doutoramento em teologia, funda, no convento de São Domingos de Santarém, aulas de Teologia e Filosofia, sobe ao cargo de Provincial da sua ordem e é nomeado físico de Dom Afonso III, em cuja presença também prega, por várias vezes, Em 1237 realizou o seu capítulo provincial em Burgos, onde foi aceite a fundação do convento de São Domingos do Porto.
Pelo fervor da oração, por vezes estática, e pelo poder da mesma em intercessões miraculosas, e não menos pelo zelo e dedicação com que provia ao governo e aproveitamento de seus irmãos, FREI GIL ficou como mestre e exemplo de santidade aos de casa e aos de fora.
Em paga de tão generosos serviços, abriram-se-lhe as portas do céu no mesmo dia da Ascensão do Senhor, 14 de Maio de 1265. E o sue culto foi reconhecido pelo papa BENTO XIV em 1748, para as dioceses de Lisboa e Viseu, e Ordem de São Domingos, continuando no convento de Santarém o centro de ruidosas romagens populares. mas com os sucessos de 1834 e a destruição de São Domingos de Santarém, as suas relíquias passaram para a quinta das Lapas (Torres Vedras).
A Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, como também o Padre Berthier em Le Prête dans le ministère de la prèdication, 1º vol. nº 2612, chamam-lhe Beato BERNARDO. Mas a enciclopédia Verbo mantém o nome «GIL DE SANTARÉM (São FREI)». A notícia aqui reproduzida (com pequenos aditamentos) deve-se ao Padre Estanislau Martins Gama, S. J., no livro Santos de Portugal.
MIGUEL GARICOITS, Santo
No território de Bétharram, perto de Pau, na vertente francesa dos montes Pirenéus, São MIGUEL GARICOITS presbitero que fundou a Sociedade dos Sacerdotes Missionários do Sagrado Coração de jesus. (1863)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Fundador dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, nasceu em Ibarre, França, a 15 de Abril de 1797 e faleceu em Bétharram - França, a 14 de Maio de 1863.
Filho de uma família pobre, mas profundamente cristã, recebeu da mãe uma educação exemplar. Durante os estudos eclesiásticos continuou a trabalhar em casa. O seu comportamento no seminário era tão edificante que os companheiros o apelidaram de «o nosso São LUÍS GONZAGA».
Ordenado padre em 1823 e nomeado vigário, em pouco tempo renovou a paróquia. Com 28 anos é designado professor de filosofia do seminário de Bètharram e depois reitor do mesmo. Durante o seu governo foi exigente na disciplina e fez progredir a piedade dos alunos e professores.
Transferindo-se para o seminário para Bayonne, ele ficou em Bétharram como reitor do santuário de Nossa Senhora, e com enormes sacrifícios logrou fundar uma Congregação de missionários e professores.
Com as suas escolas e colégios, torna-se um dos pioneiros do ensino católico no século XIX, e com os seus missionários consegue a recristianização daquelas terras. Filho fidelíssimo da Igreja, combateu com ardor o jansenismo. promoveu a comunhão frequente, a devoção ao Sagrado Coração e a Nossa Senhora.
(...) (...)
Mente aberta a todo o conhecimento humano, sensível às necessidades do seu tempo, fundador das primeiras escolas livres na região, precursor dos decretos de São PIO X sobre a comunhão frequente, foi um director espiritual dos mais eminentes do século XIX.
Foi beatificado a 10 de maio de 1923 e canonizado por PIO XII a 6 de Julho de 1947.
DIP 5, 1277-9; 7, 798-800.
Na província da Ásia, hoje Turquia, São MÁXIMO mártir, que, durante a perseguição do imperador Décio, segundo a tradição, por apedrejamento entregou o seu espírito a Deus. (250)
Pôncio, Santo
Em Cimiez, na Provença, hoje França, São PÔNCIO mártir. (séc. III)