domingo, 21 de março de 2010

21 DE MARÇO DE 2010 - REZAR NA QUARESMA e SANTOS DO DIA

21 DE MARÇO

DOMINGO – 5ª SEMANA DA QUARESMA

João 8, 1-11

“Ficou só Jesus com a mulher, presente ali no meio.”

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Uma multidão lança acusações.

Duras como as pedras que queriam atirar.

Mas hipócritas e frágeis.

E diante da honestidade de Jesus, todos se afastam.

Fica só Jesus e a mulher.

O santo de Deus e a pecadora.

Uma mulher que procurava amores e um homem que é o amor perfeito de Deus, presente no meio de nós.

E deste encontro vai nascer o perdão e a possibilidade de vida nova.

 

»»»»»»»»»

Eu sou como esta mulher, Senhor.

Chego até Ti depois de percorrer muitos caminhos perdidos.

E em Ti encontro o apelo à verdade.

Tu não ofereces desculpas fáceis e infantis.

Apelas á responsabilidade e a um amor grande.

Ofereces o perdão que cura.

Que permite começar de novo.

Que me faz avançar em estradas de santidade.

 

 

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edisal@edisal.salesianos.pt

www.edisal.salesianos.pt

NOTA:  Ver nota em 17-Fevereiro-2010

António Fonseca  -  www.aarfonseca@hotmail.com

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SANTOS DO DIA DE HOJE

21 DE MARÇO DE 2010

Nicolás de Flüe, Santo
Março 21   -  Ermitão

Nicolás de Flüe, Santo

Nicolás de Flüe, Santo

Ermitão

São Nicolás de Flüe, mais conhecido como Irmão Klaus, é santo muito popular na Suíça. Pío XII o proclamou Padroeiro dessa nação, onde se celebra sua festa em 25 de Setembro. Nasceu em 1417 em Flüe, perto de Sachseln. Ainda que se sentisse chamado à vida eremítica (aos 16 anos teve a “visão da torre”), teve que aceitar alguns cargos civis (foi corregedor de Sachseln, conselheiro, juiz e deputado) e militares.
Em 1445 casou-se com Dorotea Wyss: tiveram cinco filhos e cinco filhas: um deles chegou a ser pároco de Sachseln, e um neto, Conrado Scheuber, morreu em odor de santidade.
Por insistência de Matías de Bolsheim e Aimo Amgrund entrou em contacto com os Gottesfreunde (amigos de Deus), um movimento religioso alsaciano. Mas a esposa se opôs sempre a seus planos de solidão. Só depois de haver cumprido os 50 anos, em Junho de 1567, pôde partir para Alsácia. Mas o Senhor o queria num lugar muito mais próximo das regiões habitadas até então. Por outro lado, ele se envergonhava desta espécie de “fracasso” e se retirou primeiro a Klisterli-Alpa em Melchtal.
Sua vida santa e seu rigoroso jejum (existem testemunhos históricos de que durante um período de 19 anos e meio ele se alimentou só com a Eucaristía) atraíram a curiosidade dos vizinhos. Então resolveu retirar-se a Ranft, um lugar deserto perto de Flüe. Só saía para ir à Missa e quando a pátria tinha necessidade dele: em 1473 ante a ameaça austríaca, e em 1481 e 1482 quando houve um grande perigo de guerra civil: os bons resultados destas intervenções lhe ganharam o título de “Pai da Pátria”. Sua oração mais frequente era: “Senhor meu e Deus meu, afasta de mim tudo o que me afaste de ti. Senhor meu e Deus meu, concede-me tudo o que me aproxime a ti. Senhor meu e Deus meu, livra-me de mim mesmo e concede-me possuir só a ti”.
Seus vizinhos, edificados por seu testemunho de oração e de penitência (o espiaram durante todo um mês), lhe construíram um ermo e uma pequena capela, consagrada em 1469. São Nicolás de Flüe morreu aos 70 anos, no dia 21 de Março de 1487.
Em 1501, Enrique Wolflin fez escrever sua biografia baseada em “factos confirmados com juramento por testemunhas oculares e auriculares”.
Foi beatificado em 1669 e canonizado por Pío XII.

María Francisca das Chagas, Santa
Março 21   -  Religiosa

María Francisca de las Llagas, Santa

María Francisca de las Llagas, Santa

María Francisca de Nápoles

Nasceu em Nápoles, Itália em 1715. Seu pai era um tecedor, homem de terrível mau génio, e a mãe era uma mulher extraordinariamente piedosa. Desde muito pequenita foi obrigada por seu pai a trabalhar muitas horas cada dia na sua oficina de fios, mas a mamã aproveitava todo tempo livre para lhe ler livros piedosos e levá-la ao templo a orar. O pároco, admirado de sua piedade e vendo que sabia de memória o catecismo, admitiu-a aos 8 años à Primeira Comunhão, e no ano seguinte a encarregou de preparar a vários meninos.
Como era formosa, o papá lhe conseguiu um noivo de classe rica. Mas María Francisca lhe disse que havia prometido a Deus conservar-se solteira e virgem para dedicar-se á vida espiritual e a ajudar a salvar almas. O padre ficou encolerizado e a castigou severamente; sem embargo, graças às influências e mediação de um padre franciscano, o papá da santa aceitou deixá-la em liberdade para que ela seguisse sua vocação religiosa. Em 8 de Setembro de 1731 recebeu o hábito de Terceira franciscana e seguiu vivendo em sua casa, mas com comportamentos de religiosa.

María Francisca de las Llagas, Santa

María Francisca de las Llagas, Santa

Frequentemente enquanto estava em oração entrava em êxtases. A Virgem lhe aparecia e lhe trazia mensagens. Após a morte de sua mãe, a santa decidiu abandonar seu lar e mudar-se para uma casa cural onde permaneceu os últimos 38 anos de sua vida, sempre em constante oração, penitência e sofrimento que os oferecia pelas almas do purgatório e a conversão dos pecadores.
Pouco depois, apareceram-lhe as cinco chagas ou feridas de Jesús em seu corpo. Sua saúde era muito defeituosa e as enfermidades a faziam sofrer enormemente. Em 6 de Outubro de 1791 morreu santamente. E em 29 de Junho de 1867 o Sumo Pontífice Pío IX a declarou santa.
Em alguns sítios é festejada em 6 de Outubro, dia de sua chegada ao Reino de Deus.

Serapião o Escolástico, Santo
Março 21   -  Bispo

Serapión el Escolástico, Santo

Serapión o Escolástico, Santo

Bispo frei Thmuis

Etimologicamente significa “pertencente à divindade de Serapis”. Vem da língua grega.
A este monge egípcio se conhece também como Serapión de Thmuis
A data de sua morte se situa mais ou menos entre os anos 365 e 370.
As características que melhor o definem são, sem dúvida, sua penetrante inteligência e sua eloquência. Graças a elas teve na Igreja um papel relevante.
Estudou na célebre escola catequética de Alexandria. Depois se dedicou à vida eremítica. Neste campo teve um mestre excepcional, santo António. A nível intelectual, encontrou em santo Atanásio um amigo sincero. O recorda com carinho em seu livro “Vida de santo António”. Ao separar-se, lhe deixou sua túnica.
O nomearam bispo de Thmuis no delta do Nilo. Se lhe reconheceu em seguida por seu carácter de dirigente nos assuntos eclesiásticos e por sua clara e transparente oposição ao arrianismo.
O próprio são Jerónimo o elegeu como confessor. Por sua vida pastoral como cabeça da diocese rondava a ideia de escrever um livro magnífico contra os maniqueus. Defende contra eles a doutrina de que nossos corpos são instrumentos para o bem ou para o mal. Tudo depende da disposição do coração.
Os maniqueus sustentam que a alma é obra de Deus, mas nossos corpos o são do diabo.
Também escreveu várias cartas e um livro baseado nos títulos dos Salmos, mas não resta nenhum. 
No ano 1899 se descobriu o livro mais conhecido sobre os santos, chamado Eucológio. É uma colecção litúrgica de orações que ele mesmo empregou quando era bispo. 
É interessante para conhecer a adoração e a fé dos primeiros cristãos egípcios.
Frequentemente repetia esta expressão cheia de conteúdo: "A mente se purifica pelo conhecimento, as paixões espirituais da alma com a caridade e os apetites desordenados com a abstinência e a penitência.."
¡Felicidades a quem leve este nome!

Comentários ao P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

Filemón e Donino de Roma, Santos
Março 21   -  Mártir

Filemón y Donino de Roma, Santos

Filemón e Donino de Roma, Santos

Mártires

Este jovem com seu amigo Donino, em tempos das duras e temíveis perseguições, confiando mais em Deus que neles mesmos, se dedicaram a percorrer Itália.


¿Que buscavam?
Simplesmente, manifestar a todo o mundo a alegria que lhes dava o Ressuscitado em seu mundo interior.
Não podiam ficar encerrados em si mesmos -o mais fácil– senão que tinham que viver a solidariedade de sua fé.
Iam pregando o Evangelho e baptizando aos infiéis que se encontravam em seu caminho, com prévia preparação, claro está.
Dizem seus biógrafos que sua palavra era tão ardente que comoviam as massas de pagãos e infiéis.
As dificuldades não tardaram em aparecer. Provinham principalmente dos seguidores dos cultos aos ídolos.
Não aguentavam que dois jovens deixassem os templos pagãos vazios enquanto que suas reuniões para celebrar a Palavra de Deus, se enchiam de fieis em Cristo Jesús. 
Prenderam-nos e os enviaram ao governador. Este, para os ganhar, lhes prometeu o ouro e o mouro se renegassem de Cristo.
Visto que com afagos não conseguia seus propósitos, os enviaram à cadeia na qual lhes deram tremendos tormentos. E cansado de sua fama, mandou que lhes cortassem a cabeça em tal dia como hoje. Suas vidas se criaram nas “Passio” ou teatro para dar a conhecer sua vida. Não há fundamento histórico.

• Catalina (Fieschi) de Génova, Santa
Março 21   -  Viúva

Catalina (Fieschi) de Génova, Santa

Catalina (Fieschi) de Génova, Santa

Esposa, Viúva, Modelo de Cristandade e Mística

Martirológio Romano: Em Génova, na Ligúria, de Itália, santa Catalina Fieschi, viúva, insigne pelo desprezo do mundano, por seus frequentes jejuns, amor de Deus e caridade para com os necessitados e enfermos. (1510)
Data de canonização: Foi Canonizada em 18 de Maio de 1737 pelo Papa Bento XIV.

Santa Catalina de Génova, pertenceu à família Fieschi, sendo a quinta filha do matrimónio de James Fieschi e Francesca di Negro de Génova. A família era de muita fama e fortuna durante o século XV, e conta com dois Papas: Inocêncio IV e Adriano V.
Catalina foi conhecida mais tarde no mundo como modelo de conduta, admirada não só para a Igreja Católica mas também por outros baptizados.
Dedicou toda sua vida ao Senhor, entregando-se a Ele desde muito jovem. De menina foi muito obediente e em suas atitudes já sobressaíam os desejos pela santidade e a penitência. Com tão só oito anos de idade já mostrava uma inclinação particular à penitência, trocando sua cama cómoda e luxuosa pelo duro piso, e sua almofada por um áspero tronco.
Ao cumprir doze anos teve sua primeira visão do amor de Deus, na qual Jesús compartilhou com ela alguns dos sofrimentos de sua Santa Paixão. Aos treze anos decidiu abraçar a vida religiosa no convento das Irmãs de Nossa Senhora da Graça, onde sua irmã Limbania era já uma Religiosa professa. Falou com o director da Ordem, mas não aceitavam meninas tão jovens na congregação. Isto causou uma forte ferida no coração de Catalina, mas não perdeu sua fé no Senhor.
Quando seu pai morreu, se pensou que era necessário manter o mando político unindo em matrimónio aos filhos do mesmo posto. Na idade de 16 anos se viu obrigada a casar-se num matrimónio de conveniência. Seu esposo era totalmente oposto a Catalina, ela piedosa e ele, um homem de mundo que não tinha compaixão nem escrúpulos por ninguém, nem por nada. Os primeiros anos de sua vida matrimonial foram muito difíceis.
Catalina, depois de haver aguentado muitas infidelidades de parte de seu esposo, aos cinco anos de casada, se sentiu abandonada de todos e em profunda desolação, inclusive de Deus. Voltou a sua vida para a frivolidade, de festa em festa, tratava de buscar um significado para sua vida. Mas isto não a encheu de paz nem de gozo, mas sim de desespero e depressão.
Sua Conversão
Em 21 de Março, de 1473, na festa de São Bento, sua irmã Limbania lhe sugeriu que fosse a um sacerdote confessor, ela consentiu. Se encontrou com um santo confessor por meio do qual o Senhor a encheu de grande fortaleza e de Seu amor incondicional; caiu em êxtases e se sentiu incapaz de confessar seus pecados. Nesse momento o Senhor lhe mostrou toda sua vida como passada numa película; pôde ver a traição que ela havia feito ao amor do Senhor, mas ao mesmo tempo pôde ver através das Sagradas Chagas de Jesús, a grande misericórdia do Senhor por ela e por todos os homens, e o contrastante amor de Deus e o amor do mundo. Isto lhe fez repudiar desde esse momento o pecado e o mundo. Esse mesmo dia, estando em sua casa, o Senhor lhe apareceu, todo ensanguentado, carregando a cruz, e lhe mostrou parte de Sua vida e de Seu sofrimento. Ela, cheia de amor do Senhor e triste pelos dez anos que havia desperdiçado não amando ao Senhor, decidiu limpar sua vida e assim, começar uma vida nova n’Ele.
Logo, Nosso Senhor durante outra aparição, fez recostar a cabeça de Catalina em Seu Peito  igual que o Apóstolo São João, dando-lhe a graça de poder ver tudo através de Seus olhos e sentir através de Seu coração trespassado.
Por meio de suas constantes orações, seu esposo se converteu e aceitou viver em celibato perpétuo. Decidiu entrar na ordem franciscana terceira e se trasladaram do palácio para uma casa pequena perto do hospital, onde serviam aos enfermos, ajudando-os a morrer em paz. É ali onde seu esposo morre vítima de uma enfermidade contagiosa.

PARA VER MAIS SOBRE Catalina (Fieschi) de Génova, Santa (ENTRE OS QUAIS OS CAPÍTULOS Catalina e a Eucaristía , O Senhor a convida a estar com Ele no deserto,  Sacrifício e mortificação. A Agonia e os Êxtases,  Batalha entre o Amor Divino e seu amor próprio. Morte de Santa Catalina de Génova.  Muitos milagres a partir de sua morte. ) os meus eventuais leitores poderão consultar o site http://es.catholic.net/santoral dada a minha impossibilidade de traduzir todo o texto em tempo útil. Obrigado e desculpem-me. António Fonseca

Benita Cambiagio Frassinello, Santa
Março 21   -  Fundadora

Benita Cambiagio Frassinello, Santa

Benita Cambiagio Frassinello, Santa

Fundadora da Congregação das “Irmãs Beneditinas da Providência”

Em Benita Cambiagio Frassinello, a Igreja nos mostra um exemplo de Santa que foi esposa, mãe, religiosa e fundadora.
Ela se deixou conduzir pelo Espírito Santo através da experiência matrimonial, de educadora e de consagrada, até chegar a fundar um Instituto que, caso único na hagiografia cristã, guiou com a colaboração generosa e discreta de seu marido.
Benita Cambiagio Frassinello nasceu em Langasco (Génova), em 2 de Outubro de 1791. Filha de José e Francisca Ghiglione, e foi baptizada dois dias depois. Durante sua adolescência sua família se traslada a Pavía.
Juventude
Recebe de seus pais uma profunda educação cristã que radica nela os princípios da fé e plasma seu carácter volitivo e perseverante.
Aos 20 anos vive uma forte experiência interior que acrescenta nela o amor à oração e à penitência e, em modo especial, o desejo de abandonar tudo para consagrar-se inteiramente a Deus.
Não obstante, se casa no dia 7 de Fevereiro de 1816 com Juan Bautista Frassinello, um jovem ligur que havia imigrado com sua família a Vigevano.
Esposa – irmã exemplar 
O caminho de Benita em busca da vontade de Deus é bastante árduo e difícil; se vê empurrada por um impulso interior para a vida de virgindade, cultivado desde sua adolescência. Vive dois anos casada, depois dos quais tem a alegria de realizar, nesse estado, o aspecto profundo e sublime da virgindade espiritual. De comum acordo com seu marido, que atraído pela santidade de Benita abraça este ideal, vive a seu lado como irmã. Juntos se ocupam, com grande dedicação, da irmã María, gravemente enferma de câncer intestinal, alojada em sua casa.
Benita e Juan experimentam uma maternidade e uma paternidade espirituais sobrenaturais, na fidelidade ao amor esponsal sublimado.
Em 1825, quando morre María, Juan Bautista entra na comunidade dos Somascos e Benita nas Ursulinas de Capriolo. Amor esponsal exclusivamente consagrado a Deus
Em 1826 por motivos de saúde Benita volta a Pavía. Curada prodigiosamente por São Jerónimo Emiliani, se ocupa das raparigas com a aprovação do bispo, mons. Luigi Tosi.
Como necessita ajuda, que seu pai lhe recusa, o Bispo chama de novo a Juan Bautista, o qual deixa o noviciado e regressa ao lado de sua mulher, renovando juntos o voto de castidade perfeita diante do Bispo.
Os dois se dedicam generosamente à acolhida e educação humano-cristã das raparigas pobres e abandonadas.

PARA VER MAIS SOBRE Benita Cambiagio Frassinello, Santa (ENTRE OS QUAIS OS CAPÍTULOS, Educadora - Contemplativa na acção - Capacidade de desprendimento – Fundadora - Desenvolvimento da obra – e - Entra no paraíso), os meus eventuais leitores poderão consultar o site http://es.catholic.net/santoral dada a minha impossibilidade de traduzir todo o texto em tempo útil. Obrigado e desculpem-me. António Fonseca

• Miguel Gómez Loza, Beato
Março 21   -  Mártir laico

Miguel Gómez Loza, Beato

Miguel Gómez Loza, Beato

Nasceu em Tepatitlán, Jalisco, em 11 de agosto de 1888.
Filho de campesinos, desde sua meninice até sua juventude cuidou de sua mãe, viúva, na modesta aldeia de Paredones; sem embargo, nunca abandonou o desejo de superar-se em ciência e na virtude. Desde sua juventude foi promotor incansável da doutrina social da Igreja.
Junto com seu entranhável amigo Anacleto González, nas filas da Associação católica da juventude mexicana, de Guadalajara, encontrou escola e cátedra para sua formação religiosa e moral, e para suas ânsias apostólicas.
Sorteando mil dificuldades, ingressou na Escola livre de Direito, perseverando em seus estudos até concluir a carreira de direito. Homem intrépido, de convicções, nada o arredava em seus propósitos quando estes eram justos, lícitos e devidos. Por defender os direitos dos necessitados, cinquenta e nove vezes foi encarcerado, e muitas vezes golpeado.
Em 1922 contraiu matrimónio com María Guadalupe Sánchez Barragán. De seu matrimónio lhe nasceram três filhas.
Em 1927, durante a perseguição religiosa contra a Igreja, Miguel se uniu à Liga defensora da liberdade religiosa, empregando todos os meios pacíficos permitidos para resistir os ataques do Estado à liberdade de credo.
Para defender a liberdade e a justiça, aceitou a nomeação de governador de Jalisco, conferido pelos católicos da resistência. Perseguido pelas forças federais, foi assassinado pelo exército federal, perto de Atotonilco o Alto, Jalisco, em 21 de Março do ano 1928.
Para ver mais sobre seus companheiros mártires faz "click" AQUI
Reproduzido por autorização de Vatican.va

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (incompleta nuns casos e completa noutros) por António Fonseca

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