22 DE MARÇO
SEGUNDA-FEIRA – 5ª SEMANA DA QUARESMA
João 8, 1-11
“Também eu não Te condeno. Vai e não tornes a pecar.”
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“Eu também não te condeno”.
É também a mim que Jesus diz estas palavras de amor e de vida nova.
Não te deixes abater.
Não julgues que os teus erros são toda a tua vida.
Confia em Mim.
Levanta-te do teu pecado e vai.
Viva a vida com qualidade.
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Se Jesus, em nome de Deus, me perdoa, que importa o que eu
penso de mim mesmo?
Ou o que os outros dizem de mim?
Só o seu amor importa.
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NOTA: Ver nota em 17-Fevereiro-2010
António Fonseca - www.aarfonseca@hotmail.com
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SANTOS DO DIA DE HOJE
22 DE MARÇO DE 2010
• Lea, Santa
Março 22 - Abadessa
Lea, Santa
De "a santíssima Lea", como a chama são Jerónimo, só sabemos o que ele mesmo nos diz numa espécie de elogio fúnebre que incluiu numa de suas cartas. Era uma matrona romana que ao enviuvar - talvez jovem ainda - renunciou ao mundo para ingressar numa comunidade religiosa de que chegou a ser superiora, levando sempre uma vida exemplaríssima.
Estas são as palavras insubstituíveis de são Jerónimo:
«De um modo tão completo se converteu a Deus, que mereceu ser cabeça de seu mosteiro e mãe de virgens; depois de levar brandas vestes, mortificou seu corpo vestindo sacos; passava as noites em oração e ensinava a suas companheiras mais com o exemplo que com suas palavras».
«Foi tão grande sua humildade e submissão, que a que havia sido senhora de tantos criados parecia agora criada de todos; ainda que tanto mais era serva de Cristo quanto menos era tida por senhora de homens. Seu vestido era pobre e sem nenhum esmero, comia qualquer coisa, levava os cabelos sem pentear, mas tudo isso de tal maneira que fugia em tudo à ostentação».
Lea, Santa
Não sabemos mais desta dama penitente, cuja recordação só sobrevive nas frases que temos citado de são Jerónimo. A Roma em que foi uma rica senhora de renome não tardaria em desaparecer assolada pelos bárbaros, e Lea, «cuja vida era tida por todos como um desatino», chega até nós com seu áspero perfume de santidade que desafia o tempo.
• Epafrodito, Santo
Março 22 - Bispo
Epafrodito, Santo
Epafrodito parece haver nascido em Filipos.
Havia ido a Roma, onde Paulo estava cativo, para lhe levar uma nova colecta de parte dos filipenses. Ali caiu enfermo de cuidado, mas Deus teve misericórdia dele e não quis acrescentar tristeza sobre a alma de Paulo.
Os mesmos filipenses, ao saber que seu emissário havia estado enfermo, ardiam em desejos de o voltar a ver, pelo que Paulo não duvidou em separar-se de seu amado colaborador e o despediu com uma carta para os fieis de Filipos.
Na carta, Paulo rogava a seus queridos neófitos que recebessem a seu compatriota com toda alegria no Senhor, já que para realizar a missão que lhe haviam encomendado se havia visto à beira da morte. Entregava sua vida para suprir os cuidados que os filipenses não lhe podiam dar.
Fora deste autêntico testemunho, não se possui outros detalhes da vida de Epafrodito; sem embargo, o Martirológio Romano assinala que "logo foi Bispo de Terracina, enviado por São Pedro quando este esteve em Roma, e onde baptizou a um bom número de conversos, deixando ali como bispo a Lino e partiu para Terracina onde consagrou a Epafrodito".
• Bienvenido (Benvindo) Scotivoli, Santo
Março 22 - Bispo
Bienvenido Scotivoli, Santo
Bienvenido Scotívoli nasceu em Ancona em 1188; estudou direito em Bolonha sob a guia de São Silvestre Guzzolini, canónico de Osimo, depois fundador dos monges Silvestrinos.
Nomeado capelão pontifício, logo arcediago de Ancona. Em 1 de agosto de 1263 foi nomeado administrador da diocese de Osimo, que havia sido unida a Numana por Gregório IX em castigo por sua adesão ao partido de Federico II. Restabelecida a sede em 13 de Março de 1264 Urbano IV lhe confiou seu governo a Bienvenido, que em 1267 foi também encarregado por Clemente IV do governo da Marca de Ancona.
Neste período ordenou sacerdote a são Nicolás de Tolentino. Foi devotíssimo de São Francisco, acolheu em sua diocese aos Irmãos Menores e pediu pertencer à primeira Ordem. Vestiu com fervor o hábito e se empenhou em viver o espírito seráfico.
Bienvenido foi um grande reformador. Por uma disposição de 15 de Janeiro de 1270 proibiu ao mosteiro de São Florêncio de Pescivalle, do qual era administrador, alienar os bens.
Num sínodo tido em 7 de Fevereiro de 1273 proibiu a venda das propriedades eclesiásticas e em 1274 pôs em marcha a reforma do capítulo da catedral e defendeu os direitos da diocese sobre a cidade de Cingoli.
Em seu ministério episcopal sempre teve como única meta promover a glória de Deus, desprezar as riquezas e as coisas do mundo, trabalhar intensamente pelo bem de sua alma e das almas confiadas a seus cuidados.
Em sua actuação sabia unir a fortaleza e a suavidade dos modelos, para o triunfo da justiça e da paz no vínculo do amor. Foi um verdadeiro e bom pastor de seu rebanho e vigilante custódio das leis de Deus e da Igreja. Zeloso na pregação evangélica e na instrução catequística, muitas vezes visitou a diocese, celebrou um sínodo diocesano no qual ditou sábias normas para promover a disciplina eclesiástica. Promoveu a cultura e a formação dos novos levitas, que preparava para o sacerdócio, com palavra inspirada, com o bom exemplo, e com sua vida santa.
Bienvenido morreu em 2 de Março de 1282, aos 94 anos de idade. Foi sepultado na igreja catedral de Osimo num nobre mausoléu, por disposição do clero e do povo. Sobre seu sepulcro tiveram lugar graças e milagres. Martín IV reconheceu o culto em 1284, sem haver sido canonizado.
• Clemens August von Galen, Beato
Março 22 - Bispo
Clemens August von Galen, Beato
Nació el 16 de marzo de 1878 no castelo de Dinklage, em Oldenburg (Alemanha). Era o undécimo de treze filhos dos condes Ferdinand e Elisabetta von Spee; cresceu no seio de uma família crente. Começou seus primeiros estudos no colégio dos jesuítas de Feldberg e obteve o título de bacharelato em 1896, em Vechta. Continuou seus estudos em Friburgo (Suíça), Innsbruck e Münster. Recebeu a ordenação sacerdotal em 28 de Maio de 1904.
Durante um breve período exerceu o ministério como vigário cooperador da catedral de Münster; logo foi nomeado vigário cooperador da igreja de São Matías em Berlim. Começou assim uma actividade sacerdotal na capital do antigo império alemão, que durou 23 anos. Trabalhou durante alguns anos como cooperador na paróquia de São Clemente; logo foi nomeado pároco de São Matías em Berlín-Schöneberg. Ali viveu os anos terríveis da primeira guerra mundial, os distúrbios de pós-guerra e um longo período da época de Weimar. A situação da diáspora em Berlim o obrigou a enfrentar notáveis exigências pastorais. Em 1929 foi nomeado pároco da igreja de São Lamberto em Münster.
À morte do bispo Johannes Poggenburg, foi nomeado bispo de Münster. Recebeu a consagração episcopal em 28 de Outubro de 1933. Elegeu como lema: "Nec laudibus, nec timore" (Nem por louvores nem por ameaças me desviarei dos caminhos de Deus).
Em sua primeira carta pastoral, para a Quaresma de 1934, desmascarou a ideologia neo-pagã do nacional-socialismo. Nos anos seguintes defendeu continuamente a liberdade da Igreja e das associações católicas, assim como o ensino da religião. Num sermão na catedral de Xanten, na primavera de 1936, acusou abertamente ao regime nacional-socialista de discriminar aos cristãos, encarcerá-los e até matá-los.
Mons. Clemens August von Galen foi um dos bispos que Pío XI convidou a Roma em Janeiro de 1937 para conversar com eles sobre a situação na Alemanha e para preparar a encíclica "Mit Brennender Sorge" (Com grande preocupação), em que o Papa acusou ao regime nacional-socialista ante a opinião mundial. Grande ressonância mundial tiveram mais tarde, como ponto culminante de sua resistência aberta contra o nacional-socialismo, os três famosos sermões que pronunciou no verão de 1941 ―em 13 de Julho e em 3 de agosto― na igreja de São Lamberto e ―em 20 de Julho― na paróquia de Nossa Senhora em Münster, chamada "Überwasserkirche"; neles condenou os abusos do Estado e reclamou o direito à vida, à inviolabilidade e à liberdade dos cidadãos. Fustigou duramente o assassinato dos incapacitados físicos e mentais por os considerar "improdutivos". Por sua atitude valente foi chamado "o León de Münster". A autoridade nacional se sentiu fortemente ferida e queria detê-lo e assassiná-lo, mas temeu perder o apoio da população católica da diocese de Münster para o tempo da guerra. O bispo sofreu muito porque em seu lugar levaram a campos de concentração a 24 membros do clero secular e 18 do clero regular, dos quais 10 perderam a vida.
Nos difíceis meses da pós-guerra, muitas pessoas recorriam a ele. Se opôs abertamente às autoridades de ocupação quando se queria cometer alguma injustiça. Contradisse energicamente à opinião então dominante da culpabilidade colectiva de todos os alemães.
Pío XII o criou cardeal em 18 de Fevereiro de 1946, como reconhecimento a sua atitude intrépida durante o período do nacional-socialismo. Os fieis que enchiam a basílica de São Pedro aplaudiram quando recebeu de mãos do Papa a dignidade cardinalícia. Ao regressar à diocese, em 16 de Março de 1946, foi acolhido com entusiasmo por uma grande multidão. Ante as ruínas da catedral destruída pronunciou seu último discurso. No dia seguinte, depois de uma operação cirúrgica, adoeceu gravemente. Morreu em 22 de Março desse mesmo ano e foi sepultado na capela de São Ludgero da catedral destruída.
Foi um homem de fé profunda e muito piedoso, como o atestam suas cartas; um de seus primeiros actos pastorais foi a instituição da adoração perpétua na igreja de São Servácio de Münster. De sua oração profunda sacava força para sua inquebrantável resistência à injustiça e inumanidade dos poderosos nacional-socialistas e para sua acção pastoral. Muitas vezes, pela alba, peregrinava ao santuário da Virgem em Telgte para suplicar a protecção da Mãe de Deus. Segue sendo também hoje modelo para enfrentar a "ditadura" da moda ou da opinião pública, e ensina que se deve sacar a força para isso da fé pessoal e de uma religiosidade autêntica.
• Nicolás Owen, Santo
Março 22 - Mártir Jesuíta
Nicolás Owen, Santo
É o santo do silêncio, a oração, o trabalho e a amizade.
Meninice e família
Sabemos muito pouco. Nasce em Oxford. Seu pai é Walter Owen, um carpinteiro nomeado nos registos da cidade.
Walter tem êxito ao exercer uma verdadeira influência religiosa em seus filhos. Os tempos da Reforma, iniciada por Enrique VIII, devem viver-se com grande cuidado. É um período de constante tirania e afrouxamento. Inteligência e acção são os requisitos necessários para qualquer empresa. Também, quando se trata de preservar a fé dos filhos.
Toda a família Owen, com o exemplo do pai, mantém incólume a fé e se consagra inteiramente a ela.
Enrique, o irmão mais velho, depois de aprendido o oficio de impressor, dedica-se ao perigoso comércio de editar e distribuir os livros católicos. Desde 1595 a 1601, e Northamptonshire, dirige a editorial que tem como logótipo o de "impresso em Amberes".
Seus irmãos Walter e John recebem a ordenação sacerdotal no célebre Colégio de Douai do continente.
Nicolás, ainda laico, sempre ajuda com dinheiro. Isto consta por uma carta do P. Enrique Garnet, o superior dos jesuítas. "Nós temos como benfeitores a um bom número de laicos, todos muito bem conhecidos. Um deles é um carpinteiro. Queira Deus que um dia possa ingressar em nossa Companhia. Ele tem uma extraordinária habilidade e maestria, digna de toda a confiança, para construir gratuitamente em todo o país esconderijos que permitem aos sacerdotes católicos estar seguros do furor protestante. Qualquer dinheiro que é forçado a receber por seus trabalhos, ele o dá a seus dois irmãos presos, um sacerdote e o outro um laico".
Um pouco de história
Desde um começo, como dizemos, os Owen sobrevivem à Reforma. Walter Owen, o pai, vive o infeliz tempo da mudança, mas conserva o caminho antigo.
Sob o reinado de Enrique VIII, Walter conhece de perto a morte de Tomás Moro, o santo Lord Chanceler do Reino. Também ouve falar do martírio dos Cartuxos. Sem embargo, a prática religiosa do país parece não haver mudado para a gente comum. Se pode ouvir missa e receber os sacramentos. Walter vive e, provavelmente, lamenta a expulsão dos religiosos de Oxford. Mas até à morte do rei Enrique VIII Walter cê que, sem perigo, pode seguir sendo um bom católico.
Eduardo VI, o filho do rei Enrique, reforma a religião de Roma. A missa católica fica proibida e os serviços ingleses são agora obrigatórios. As imagens dos santos e da Virgem são destruídas ou mutiladas. Os altares de pedra são substituídos por mesas de madeira. Em todas partes os pregadores do rei falam contra a Eucaristía e ridiculizam a María. O sacramento da Penitência se suprime ou é administrado muito em segredo. Agora, na missa as espécies não se mudam no corpo e no sangue de Cristo.
Depois de sete anos, Eduardo morre em 1553 e, lhe sucede sua meia irmã María. Ela é católica. O antigo regime volta a ser restaurado. A Igreja em Inglaterra se reconcilia com Roma e tudo parece voltar ao verdadeiro caminho.
Mas a paz e a unidade, uma vez rompida, são difíceis de reconstruir. Muitos dos reformadores, que um dia tiveram poder no reinado de Eduardo, não se submetem.
Em Oxford, os três reformadores mais importantes: Cramer, Latimer e Ridley, são queimados vivos. Talvez os Owen ajudem a acender as fogueiras. Ao melhor sentem repulsão ou, com a implacável conduta dos pequenos, injuriam aos condenados. Não o sabemos. Mas Nicolás, por certo, não tem suficiente idade para participar na restauração.
Em 1558, Isabel I sobe ao trono. Ela também é filha de Enrique VIII. A nova rainha determina que a Reforma regresse com toda sua força.
Nicolás, o carpinteiro
Mas, ¿que se passa em Oxford? Nicolás começa a viver seus anos de turbação. Não volta já ao tempo tranquilo da meninice. Ele tem agora dez anos.
Aprende o ofício de pedreiro e carpinteiro com seu pai. A carpintaria, nesse tempo, é uma profissão que não está aberta aos aficionados. Nicolás, com entusiasmo,chega a ser um notável mestre na arte.
Ingresso na Companhia de Jesus
¿Em que data ingressa Nicolás na Companhia de Jesús? Não o sabemos exactamente. Mas desde muito cedo se une ao grupo que é fiel aos jesuítas.
A primeira expedição, a dos PP. Roberto Persons e Edmundo Campion, cruza o canal da Mancha em Junho de 1580. A Nicolás Owen não lhe resulta difícil contactar-se com eles. Os dois hão sido professores na Universidade de Oxford. Portanto, são antigos conhecidos e ele é de confiança.
O P. Roberto Persons é o superior. Não tem instruções de o admitir na Companhia. O pode fazer em casos urgentes e muito qualificados. O normal é ingressar a um noviciado,mas este está no continente. Persons aceita a Nicolás, mas deixa-o no país. Não parece conveniente prescindir de seus serviços. Lhe exige guardar estrito segredo. Owen aceita. Tanto é o silêncio que muito poucos, ainda seus próprios irmãos jesuítas, os actuais e os seguintes, chegam a imaginar que ele é religioso.
NOTA de António Fonseca:
A extraordinária biografia de SANTO NICOLÁS OWEN é muito rica e por isso mesmo muito extensa. Depois dos 4 capítulos que transcrevi e traduzi acima, aparecem mais 32 (!!!) capítulos, o que de certeza me levaria muito tempo a traduzir embora gostasse de o fazer. Porém tal não me é possível neste momento. Assim mais uma vez e com as maiores desculpas, permito-me endereçar-vos para o site http://es.catholic.net/santoral onde poderão ler completamente a biografia deste grande Santo, que está dividida nos seguintes capítulos: Com São Edmundo Campion - O martírio de Campion - Nicolás Owen é detido - A libertação do simples - Um jesuíta só - A chegada de Southwell e Garnet - O P. Enrique Garnet - Os esconderijos secretos - Essa lista interminável - Uma ironia da história - A consulta clandestina - Uma escapada incrível - A perseguição recua - Novamente o esconderijo salva - Um reconhecimento justo - De novo nas prisões - As torturas - O resgate negociado - Nicolás liberta a Gerard - os últimos votos - O perigo sempre está perto - Um acidente perigoso - A mudança no governo inglês - O assim chamado Complot dea pólvora - Um assédio bem planeado - Uma busca cruel - Detidos em Londres – Na prisão de Marshalsea - As duas confissões firmadas - A morte - A calúnia - A glorificação
Obrigado.
António Fonseca
São Nicolás Owen, sem palavras, é recebido por seus amigos Edmundo Campion, Alexander Briant, Roberto Southwell e Enrique Walpole. O abraçam e gozam com a linguagem do silêncio.
São Nicolás Owen é canonizado em 25 de Outubro de 1970 pelo Papa Paulo VI, como um campeão da fé na Inglaterra.
Para ver mais sobre os 40 mártires en Inglaterra e Gales faz "click" AQUI
40 Mártires de Inglaterra y Gales, Santos
A raiz da controvérsia entre o Papa e o rei Enrique VIII no século 16, as questões de fé se enredaram com questões políticas nas Ilhas Britânicas, com frequência se resolveram mediante a tortura e o assassinato dos fieis católicos.
Em 1970, o Vaticano seleccionou 40 mártires, homens e mulheres, laicos e religiosos, para representar um grupo de aproximadamente 300 casos conhecidos que deram sua vida, entre 1535 e 1679, por sua fé e fidelidade à Igreja. Este grupo foi canonizado pelo Papa Paulo VI no dia 25 de Outubro desse ano.
Cada um deles tem seu próprio dia do memorial, mas são recordados como um grupo, em 25 de Outubro.
Em continuação a lista dos 40 mártires:
NOTA de António Fonseca:
Apesar destes mártires serem comemorados apenas em 25 de Outubro, entendi que poderia fazer a sua descrição, hoje mesmo:
Cartuxos
1 - Augustine Webster – 2 - John Houghton – 3 - Robert Lawrence
Brigidino
4 - Richard Reynolds
Agostinho
5 - John Stone
Jesuítas
6 - Alexander Briant – 7 - Edmund Arrowsmith – 8 - Edmund Campion – 9 - David Lewis – 10 - Henry Morse – 11 - Henry Walpole – 12 - Nicholás Owen – 13 - Philip Evans – 14 - Robert Southwell – 15 - Thomas Garnet
Beneditinos
16 - Alban Roe - 17 - Ambrose Barlow - 18 - John Roberts - 19 - John Jones
Franciscanos
20 - John Wall
Clero Secular
21 - Cuthbert Mayne - 22 - Edmund Gennings - 23 - Eustace White, 1591 - 24 - John Almond - 25 - John Boste - 26 - John Kemble 27 - John Lloyd - 28 - John Pain - 29 - John Plesington - 30 - John Southworth - 31 - Luke Kirby - 32 - Polydore Plasden, 1591 - 33 - Ralph Sherwin
Laicos
34 - John Rigby - 35 - Philip Howard - 36 - Richard Gwyn - 37 - Swithun Wells, maestro, 1591 - 38 - Ana Line - 39 - Margaret Clitherow - 40 - Margaret Ward
http://es.catholic.net/santoral
Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (uns incompleta, outros completa) por António Fonseca
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