domingo, 17 de julho de 2016

Nº 2818 - (199 - 2016) - SANTOS DE CADA DIA - 17 DE JULHO DE 2016 - OITAVO ANO


Caros Amigos:




Desejo a todos os meus leitores



UM BOM ANO DE 2016

Nº 2818 -  (199 - 2016) 

17 DE JULHO DE 2016

SANTOS DE CADA DIA

8º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros, GONÇALO HENRIQUES, diácono;ANTÓNIO SOARES, BENTO DE CASTRO, JOÃO FERNANDES, MANUEL ÁLVARES, FRANCISCO ÁLVARES, JOÃO DE MAYORGA, ESTEVÃO DE ZURARA, AFONSO DE BAENA, DOMINGOS FERNANDES, outro JOÃO FERNANDES, ALEIXO DELGADO, LUÍS CORREIA, MANUEL RODRIGUES, SIMÃO LOPES, MANUEL FERNANDES, ÁLVARO MENDES, PEDRO NUNES, LUÍS RODRIGUES, FRANCISCO DE MAGALHÃES, NICOLAU DINIS, GASPAR ÁLVARES, BRÁS RIBEIRO, ANTÓNIO FERNANDES, MANUEL PACHECO, PEDRO DE FOUTOURA, ANDRÉ GONÇALVES,. AMARO VAZ, DIOGO PIRES, MARCOS CALDEIRA, ANTÓNIO CORREIA, FERNANDO SÁNCHEZ, GREGÓRIO ESCRIBANO, FRANCISCO PÉREZ GODOY, JOÃO DE ZAFRA, JOÃO DE SÃO MARTIN, SIMÃO DA COSTA religiosos e, ainda JOÃO "Agregado", Beatos

    

Comemoração dos beatos mártires INÁCIO DE AZEVEDO, presbitero e 39 companheiros da Companhia de Jesus, que se dirigiam para as missões do Brasil numa nau chamada "São Tiago", quando foram assaltados por um barco de piratas e passados ao fio da espada e golpes de lança em ódio à religião católica. (1570). Seguem-se os nomes dos referidos companheiros: 
DIOGO DE ANDRADE, presbitero; GONÇALO HENRIQUES, diácono;ANTÓNIO SOARES, BENTO DE CASTRO, JOÃO FERNANDES, MANUEL ÁLVARES, FRANCISCO ÁLVARES, JOÃO DE MAYORGA, ESTEVÃO DE ZURARA, AFONSO DE BAENA, DOMINGOS FERNANDES, outro JOÃO FERNANDES, ALEIXO DELGADO, LUÍS CORREIA, MANUEL RODRIGUES, SIMÃO LOPES, MANUEL FERNANDES, ÁLVARO MENDES, PEDRO NUNES, LUÍS RODRIGUES, FRANCISCO DE MAGALHÃES, NICOLAU DINIS, GASPAR ÁLVARES, BRÁS RIBEIRO, ANTÓNIO FERNANDES, MANUEL PACHECO, PEDRO DE FOUTOURA, ANDRÉ GONÇALVES,. AMARO VAZ, DIOGO PIRES, MARCOS CALDEIRA, ANTÓNIO CORREIA, FERNANDO SÁNCHEZ, GREGÓRIO ESCRIBANO, FRANCISCO PÉREZ GODOY, JOÃO DE ZAFRA, JOÃO DE SÃO MARTIN, SIMÃO DA COSTA, religiosos; e ainda JOÃO "Agregado" (isto é, que se lhes juntou).


ESPERATO, NARZAL, CITINO, VETÚRIO, FÉLIX, AQUILINO, LETÂNCIO, JANUÁRIA, GENEROSA, VÉSTIA, DONATA e SEGUNDA, Santos
   


Em Cartago, hoje Tunísia, o dia natal dos santos mártires cilitanos - ESPERATO, NARZAL, CITINO, VETÚRIO, FÉLIX, AQUILINO, LETÂNCIO, JANUÁRIA, GENEROSA, VÉSTIA, DONATA e SEGUNDA - que, por ordem do pro cônsul Saturnino, depois de terem professado a sua fé em Cristo, foram encerrados no cárcere; no dia seguinte, atados a um cepo, por perseverarem firmemente a declarar-se cristãos e a recusar prestar homenagem divina ao imperador, foram condenados à morte; e enquanto eram degolados ao fio da espada, de joelhos unanimemente davam graças a Deus. (180)
  

JACINTO, Santo
    
 

Em Amástris, na Paflagónia, hoje Turquia, São JACINTO mártir. (séc. III)




JUSTA e RUFINA, Santas


Em Sevilha, na Bética, Hispânia hoje Espanha, as santas JUSTA e RUFINA virgens que, aprisionadas pelo governador Diogeniano, depois de sofrerem cruéis suplicios, padeceram o cárcere, a fome outras torturas; JUSTA morreu no cativeiro, RUFINA por continuar a profissão de fé no Senhor, foi decapitada. (287)

MARCELINA, Santa



Em Milão, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, Santa MARCELINA virgem , irmã de Santo AMBRÓSIO que em Roma, na basílica de São Pedro recebeu do papa LIBÉRIO o véu de consagração no dia da Epifania do Senhor. (séc. IV)

ALEIXO, Beato




Em Roma, na igreja situada no monte Aventino, celebra-se um homem de Deus chamado ALEIXO que, segundo a tradição, deixou a sua casa que era rica, para se fazer pobre e viver incognitamente de esmolas. (séc. IV)


TEODÓSIO DE AUXERRE, Santo
  


Em Auxerre, na Gália Lionense, hoje França, São TEODÓSIO bispo. (séc. VI)

 
ENÓDIO DE PAVIA, Santo



Em Pavia, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, Santo ENÓDIO bispo que celebrou nos seus hinos as memórias e templos dos Santos e distribuiu generosamente os seus bens. (521)


FREDEGANDO, Santo
  



  
Em Deurne, próximo de Antuérpia, no Brabante - Austrásia hoje Bélgica, São FREDEGANDO monge, provavelmente procedente da Irlanda, que foi companheiro de São FOILÃO e de outros missionários itinerantes. (séc. VIII)



KENELMO, Santo




No mosteiro de Winchelcombe na Mércia, Inglaterra, São KENELMO príncipe da Mércia, que é considerado mártir. (812)


LEÃO IV, Santo



Em Roma, junto de São Pedro, São LEÃO IV papa, defensor da cidade e apologista do primado de Pedro. (855)

COLOMANO, Santo



Em Stockerau, Viena, na Baviera, hoje Áustria. São COLOMANO de origem irlandesa que se fez peregrino em nome de Deus; ao dirigir-se para a Terra Santa, foi considerado um espia inimigo e, suspenso de uma árvore alcançou a Jerusalém celeste. (1012)


ANDRÉ ou ZOERARDO e BENTO, Santos






Em Nitra, junto ao rio Waag, nos montes Cárpatos, Eslováquia, os santos ANDRÉ ou ZOERARDO e BENTO, eremitas que, vindos da Polónia para a Hungria, a pedido de Santo ESTEVÃO seguiram num ermo do monte Zobor uma vida de rigorosa austeridade. (1031 e 1034)


EDVIGES, Santa



Em Cracóvia, Polónia, Santa EDVIGES rainha que nascida na Hungria recebeu o reino da Polónia e, tendo-se casado com Jaguelione, grão-duque da Lituânia que recebeu no Baptismo o nome de LADISLAU, com ele propagou a fé católica na Lituânia. (1399)

MARIA MADALENA CLAUDINA LIDOINE 
(Teresa de Santo Agostinho) e 15 companheiras MARIA MADALENA CLAUDINA LIDOINE (Teresa de Santo Agostinho e 15 companheiras MARIA ANA FRANCISCA BRIDEAU (São Luís), MARIA ANA PIEDCOURT (Ana Maria de Jesus Crucificado), ANA MARIA MADALENA THOURET (Carlota da Ressurreição), MARIA CLÁUDIA CIPRIANA BRARD (Eufrásia da Imaculada Conceição), MARIA FRANCISCA GABRIELA DE CROISSY (Henriqueta de Jesus), MARIA ANA HANISSET (Tereaa do Coração de Maria), MARIA GABRIELA TRÉXEL (Teresa de Santo Inácio). ROSA CRISTINA DE NEUVILLE (Júlia Luisa de Jesus), MARIA ANITA PELRAS (Maria Henriqueta da Providência), MARIA GENOVEVA MEUNIER (Constância), ANGÉLICA ROUSSEL (Maria do Espírito Santo) MARIA DUFOUR (Santa Marta), ISABEL JUILIETA VÉROLOT (São Francisco Xavier), CATARINA SOIRON e TERESA SOIRON, Beatas



    





Em Paris, França, as beatas MARIA MADALENA CLAUDINA LIDOINE (Teresa de Santo Agostinho e 15 companheiras MARIA ANA FRANCISCA BRIDEAU (São Luís), MARIA ANA PIEDCOURT (Ana Maria de Jesus Crucificado), ANA MARIA MADALENA THOURET (Carlota da Ressurreição), MARIA CLÁUDIA CIPRIANA BRARD (Eufrásia da Imaculada Conceição), MARIA FRANCISCA GABRIELA DE CROISSY (Henriqueta de Jesus), MARIA ANA HANISSET (Tereaa do Coração de Maria), MARIA GABRIELA TRÉXEL (Teresa de Santo Inácio). ROSA CRISTINA DE NEUVILLE (Júlia Luisa de Jesus), MARIA ANITA PELRAS (Maria Henriqueta da Providência), MARIA GENOVEVA MEUNIER (Constância), ANGÉLICA ROUSSEL (Maria do Espírito Santo) MARIA DUFOUR (Santa Marta), ISABEL JUILIETA VÉROLOT (São Francisco Xavier), CATARINA SOIRON e TERESA SOIRON, virgens do Carmelo de Compiègne e mártires, que, durante a revolução francesa, por observarem fielmente a disciplina monástica foram condenadas à morte e, perante o patíbulo, renovaram as promessas da fé baptismal e os votos religiosos. (1794)


PEDRO LIU ZIYU, Santo





Em Zhujiaxiezhuang, próximo de Shenzian, no Hebei, China, São PEDRO LIU ZIYU ártyir que durante a perseguição desencadeada pelos sequazes da seita dops «Yiheutan» apesar dos conselhos dissuassivos dos amigos permaneceu firme na fé cristã e por isso foi trespassado ao fio da espada. (1900)


PAULO GOJDICH (Pedro Gojdich), Beato




Em Leopoldov, na Eslováquia, o beato PAULO GOJDICH (Pedro Gojduich) bispo e mártir que, sendo pastor dos fiéis no territorio de Presov durante o domínio dum regime hostil a Deus, foi encarcerado e suportou tão graves tribulações que, depois de atrozes torturas, acolhendo fielmente as palavras de Cristo, com uma corajosa profissão de fé passou à vida eterna. (1960)


 ... E AINDA  ...


BIAGGIO DELL' INCARNAZIONE, Beato



Diacono del convento mercedario dell’Incarnazione in Valdonquillo, il Beato Biagio dell’Incarnazione, di una forte fede e zelo per i sofferenti e bisognosi, nell’anno 1612 restituì l’anima a Dio con una morte preziosa.
L’Ordine lo festeggia il 17 luglio
CONSTANÇA DE ARAGÃO, Beata



Figlia di Manfredi, re di Sicilia, e nipote dell'imperatore Federico II, nata nel 1247, nel 1262 sposò a Mont­pellier Pietro III il Grande d'Aragona; dal matri­monio nacquero sei figli, tra i quali s. Elisabetta, regina del Portogallo. Devotissima dell'Ordine Francescano, Costanza nel 1268 costruì il monastero di S. Chiara di Huesca e favorì poi largamente altre fondazioni e conventi. Incoronata col marito a Sa­ragozza nel 1276, visse le delicate vicende delle guerre nazionali e della contesa del regno angioino di Sicilia da parte del marito, in gravi contrasti con il papa Martino IV, che appoggiava Carlo d'Angiò. Fu reggente durante la spedizione di Pietro in Africa e Sicilia (1282); avuto il regno di Sicilia dopo i « Vespri », si trasferì colà con i figli e governò con giustizia e prudenza in nome del marito e, dopo la morte di questo (1285), ac­canto al figlio Giacomo, sovrano del regno. Nel 1294 fondò un monastero di Clarisse a Messina e vi professò la regola di s. Chiara. Proclamato re di Sicilia il figlio Federico (Fadrique) e scomunicato da Bonifacio VIII che aveva riconosciuto i diritti degli angioini, Costanza obbedì ossequiosa al mandato del papa, il quale le aveva ordinato di lasciare la Sicilia, e, nel 1296, si trasferì a Roma dove l'anno seguente, per desiderio di pace, concertò il matrimonio di sua figlia Jolanda (Violante) con Roberto, duca di Ca­labria e figlio di Carlo II d'Angiò che, fatto pri­gioniero dagli aragonesi nel 1284, aveva avuto salva la vita per l'intercessione di Costanza presso il marito.
Dopo un breve soggiorno a Napoli accanto alla figlia, Costanza tornò a Roma e nel 1299 passò a Barcel­lona, dove legalizzò il testamento col quale, tra l'altro, ordinò la costruzione di due ospedali per i poveri, uno a Barcellona e l'altro a Valencia, sotto il governo e l'amministrazione dei Frati Mi­nori. Morì a Barcellona l'8 apr. (venerdì santo) 1300 e ivi fu certamente seppellita nella chiesa del convento di S. Francesco. Inesattamente alcuni cronisti fissano la data della morte al 1301 o al 1302 e il seppellimento nella chiesa di S. Chiara di Barcellona, oppure a Messina. Le sue spoglie, che rimasero nella chiesa di S. Francesco fino al 1835, furono trasferite nel 1852 in una cappella del chiostro della cattedrale. È ricordata il 17 lugl.; Dante la loda nel Purgatorio (III, 143) come la « buona Costanza ».
GENEROSO DE TIVOLI, Santo 

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Il Baronio lo ha iscritto nel Martirologio Romano alla data del 17 luglio. Ma dalle memorie tiburtine appare unicamente che le reliquie del martire giacevano sotto l'altare maggiore della chiesa di S. Lorenzo, cattedrale di Tivoli.
Non conoscendo nulla del santo, sono state emesse alcune ipotesi per identificarlo. Per alcuni Generoso è il "generoso" vescovo di Tivoli, ricordato da Procopio senza darne il nome, che fu ucciso dai Goti insieme col suo popolo, sotto Totila. Molto acuto e molto vicino alla verità è quanto scrive il Delehaye nel Cornmento al Martirologio Romano: "Certum vero Generosam martirem ad diem 17 iulii fastis Latinorum inscriptam fuisse cum reliquis martyribus Scillitanis. Haec fortasse seorsim a sociis Tibure colebatur sub nomine Generosi". Tale giudizio era stato già intuito dal Lanzoni.
In un affresco sovrastante il trono vescovile della cattedrale, Generoso è rappresentato come militare, mentre confessa la fede davanti al giudice: risale al tempo di Pio VII, già vescovo di Tivoli
 
 
NICOLAU ROMANOV, Santo



Una croce ortodossa bianca s’innalza oggi sul luogo del martirio degli ultimi Zar di Russia. Nel 1977 Boris Eltsin, allora primo segretario del Partito comunista a Sverdlovsk, ricevette da Mosca l’ordine di distruggere la casa Ipat’ev, luogo di prigionia e del massacro di Nicola II e della sua famiglia, casa che era diventata oggetto di troppa curiosità per molti e con «intenzioni sospette». Macchinari cantieristici lavorarono per una notte intera finché l’edificio venne completamente raso al suolo. Per una strana coincidenza sarà ancora Eltsin, già presidente della Russia, a dare solenne sepoltura ai resti dei Romanov nel 1998 a San Pietroburgo.
Di temperamento malleabile e velleitario, Nicola II (1868-1918) non era nato per il magistrale ruolo storico che il destino gli aveva imposto. Dotato di intelligenza vivace, di buona cultura, di costanza e metodo nel lavoro, oltre che di un grande fascino personale, Nicola II non ereditò dal padre la fermezza di carattere e la capacità sicura e determinata di decidere sugli accadimenti, qualità essenziali per un monarca autocratico. Oltre ad avere un alto grado di influenzabilità (il più delle volte, prima di prendere una decisione, subiva l’ascendente di colui che aveva l’opportunità di parlargli per ultimo), cedeva con grande facilità alle pressioni esterne e in particolare alla moglie di cui era teneramente innamorato.
Fu saldamente ancorato ai suoi principi semplici e forti, ereditati dal padre: lo zar è inviolabile e l’esercito russo invincibile; la religione ortodossa è la sola colla in grado di saldare il popolo al trono. L’unica minaccia, secondo lo zar Nicola, era l’intellighentia: un gruppo di uomini, sviati da cattive letture.
Il fatto di avere, al suo fianco, una straniera, tedesca per sangue e inglese per educazione, non gli giovò di certo, benché  Alice d’Assia (1872-1918), divenuta con il matrimonio Alessandra Fëdorovna, abbia immediatamente amato la terra russa e soprattutto la sua religione, fino ad esserne rapita e affascinata, tanto da renderla fanatica dei suoi riti e delle sue impalcature.
La Zarina si circondava di antiche icone che, a suo dire, erano dotate di virtù straordinarie. Accoglieva con estrema disinvoltura monaci sospetti, pope sconociuti, pellegrini pseudo-illuminati e ascoltava tutti con imprudente infantilismo. Fra questi inquietanti personaggi si evidenzia l’infausto Rasputin («debosciato», etichetta data al padre perché grande bevitore di vodka), soprannome di Gregorio Efimovič Novychy (1870-1916). Personalità demoniaca, capace di forza ipnotica, fine psicologo, eroe di orge mistiche, Rasputin utilizzò la sua intelligenza per infiltrarsi alla corte degli Zar e impossessarsi della mente e dello spirito di Alessandra, la quale, sperando nella sua azione di guaritore, si affidò a lui per cercare la salvezza dello zarevič Alessio, unico figlio maschio, malato di emofilia e condannato ad una morte sicura.
Tutto ciò che Alessandra dice e scrive al consorte le è suggerito da Rasputin, convinto, comunque a ragione, che la fame porterà alla rivoluzione.
Uomo privato, più che pubblico, Nicola II ama prendere di più una tazza di tè insieme all’amata moglie che ascoltare un  ministro, godere della presenza dei cinque figli (Olga, Tatiana, Maria, Anastasia, Alessio) che prestare attenzione ai lamenti del popolo, anche in momenti particolarmente gravi per la sua patria: scioperi, manifestazioni studentesche, attentati e omicidi ai danni di notabili… eppure sul suo diario preferisce annotare le variazioni di temperatura, descrivere una passeggiata in bicicletta, una gara di canottaggio, un momento particolarmente romantico con la sua Alessandra.
Con il tempo la zarina si ritaglia il suo spazio nell’autorità  governativa fino ad interpellare personalmente i ministri, discutere con loro, nominarli o esautorarli.
Il popolo si ribellerà a questa situazione, e a prescindere dai disegni di Lenin, i russi, delusi del loro Zar, arriveranno ad odiare la dinastia Romanov.
Il presidente della Duma, Rodzjanko, convocato da Nicola II, confessa alla vigilia della rivoluzione: «Con nostra grande vergogna, il disordine regna ovunque. La nazione si rende conto che avete bandito dal governo tutti quelli che godevano della fiducia del popolo e che li avete sostituiti con personaggi indegni e incompetenti».
Caduti nelle mani dei bolscevichi, lo Zar lamenta il cattivo trattamento che devono subire e si sente rispondere da uno degli ufficiali sottoposti alla loro custodia: «Io provengo dal popolo. Quando il popolo vi tendeva la mano, non l’avete mai afferrata. Oggi non vi tenderò la mia». In molte fabbriche gli operai reclamano un castigo esemplare per i «vampiri Romanov».
Tutti gli errori compiuti da Nicola non giustificano affatto gli orrori della rivoluzione russa e dei suoi leader, compreso il massacro di Ekaterinburg. Il 20 agosto del 2000, nella cattedrale moscovita di Cristo Salvatore, l’ultimo Zar è stato canonizzato insieme ad altri 853 martiri della rivoluzione comunista.

SEBASTIÃO DO ESPÍRITO SANTO, Beato


 Nel convento massimo dell’Ordine Mercedario di Lima in Perù, il Beato Sebastiano dello Spirito Santo, era laico donato dell’Ordine. Fu famoso per i miracoli, fra i quali, mentre cantava il Magnificat, restituì la salute a molti ammalati e di tanto in tanto meritò di essere abbracciato dal Signore Gesù. Morì in santità nell’anno 1721 nello stesso convento.
L’Ordine lo festeggia il 1
7

 luglio
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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros










Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) -  http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

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