segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Nº 3193 - SÉRIE DE 2017 - (220) - SANTOS DE CADA DIA - 7 DE AGOSTO DE 2017 - 10º ANO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso





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Nº  3 1 9 3



Série - 2017 - (nº 2 2 0)


7 de AGOSTO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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SISTO II, Papa e companheiros LOURENÇO, FELICÍSSIMO e AGAPITO e mais 4 Diáconos, Santos




           
     
Memória dos santos SISTO II papa e companheiros mártires. O papa São SISTO quando celebrava os santos mistérios e ensinava aos irmãos os mandamentos celestes, por força do edito do imperador Valeriano foi inesperadamente preso pelos soldados e degolado no dia 6 de Agosto; com ele sofreram o martírio quatro diáconos, que foram sepultados com o pontífice em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia. No mesmo dia também os santos AGAPITO e FELICÍSSIMO seus diáconos, padeceram, o martírio no cemitério de Pretextato, onde também foram sepultados. (258)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Foi SISTO decapitado pela polícia durante uma cerimónia clandestina que ele celebrava num cemitério da via Ápia. Foram ao mesmo tempo executados 6 dos sete diáconos que o rodeavam. Só pouparam algum tempo o diácono LOURENÇO, seu tesoureiro, a quem deixaram quatro dias para entregar os bens da Igreja. Assim se procedia desde que Valeriano (260) estabelecera a pena de morte «sem julgamento, só com verificação de identidade, contra os bispos, padres e diáconos da religião cristã». São SISTO II foi papa nos anos 257 a 258.
Além de São LOURENÇO foram particularmente célebres na antiguidade os diáconos FELICÍSSIMO e AGAPITO enterrados no cemitério de Pretextato, perto de São CALISTO. No século IV acorriam tão numerosos os peregrinos, que foi necessário aumentar a capela onde eles estavam. São DÂMASO compôs em honra deles a seguinte poesia epigráfica: 
«Olhai, este túmulo conserva os membros celestes dos santos que arrebatou num instante a corte do céu. Os companheiros da sua (de SISTO II) cruz invencível , ao mesmo tempo que os seus diáconos, partilhando o mérito e a fé de quem tinham por chefe, entraram nas moradas do Alto e no reino dos eleitos. O povo de Roma sente-se feliz e orgulhoso de que eles tenham, merecido triunfar com Cristo sob o comando de SISTO. A FELICÍSSIMO e AGAPITO, aos santos mártires, DÂMASO, bispo».
O papa LEÃO IV transportou as relíquias destes dois mártires para a igreja de São Nicolau in Cesarini. Quando foi demolida, em 1927, encontrou-se em três pedaços a inscrição damasiana referida, que tinha sido transportada das catacumbas juntamente com os corpos.


CAETANO DE THIENE, Santo

,
São CAETANO DE THIENE, presbitero que em Nápoles, na Campânia, Itália, se dedicou piedosamente a obras de caridade, especialmente em favor dos enfermos incuráveis, promoveu associações para a formação religiosa dos leigos e instituiu os Clérigos Regrantes para a renovação da Igreja, recomendando aos seus discípulos a norma de imitar a primitiva vida apostólica. (1547)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

São CAETANO DE TIENE, manso e humilde, até ao ponto de alcançar de Deus que o seu corpo não fosse reconhecido depois da morte, é uma das figuras mais representativas da Reforma católica no século XVI.
Nasceu em 1480, em Vicência, de nobre e rica família. fez os estudos de Direito Civil e canónico em Pádua, onde a sua figura parecia envolvida nas inefáveis doçuras de unção religiosa. Tinha uma natureza orientada para a vida interior, sumamente delicada, condescendente, recolhida e silenciosa. Vivia em completo abandono na Providência Divina. Por humildade, atrasou a ordenação sacerdotal até aos 40 anos, e só depois de várias horas de oração e lágrimas se atrevia a oferecer o Santo Sacrifício, «no qual, segundo expressão sua, ele - mesquinho verme da terra, pó e cinza - se apresentava como nas alturas do céu diante da Santíssima Trindade para tocar com as mãos na luz do Sol e no Criador de todo o Universo». Purificava-se diariamente das suas faltas na confissão sacramental.
Tinha como ideal de vida reformar a sociedade cristã no silêncio, sem ruído, sem que ninguém desse conta da sua passagem por este mundo. Falecendo-lhe os pais, herdou avultados bens que muito depressa distribuiu entre os pobres e por diversas obras pias. Como todos os grandes apóstolos daquele tempo, sentiu-se atraído para a Cidade Eterna. JÚLIO II, conhecendo a sua virtude e méritos, fê-lo protonotário e deu-lhe uma capelania. Foi como prendê-lo numa jaula de outro. Mas, logo que morreu o Papa, renunciou aos seus cargos e dignidades, opara voar livremente e levar para toda a parte a verdade do Evangelho.
Os seus anseios de zelo e perfeição levaram-no a inscrever-se, primeiro no Oratório do Amor Divino, fervorosa congregação de Roma, estabelecida na igreja de São SILVESTRE. Regressando a Vicência, deu o seu nome à Congregação de São Jerónimo, parecida à do Amor Divino. De Vicência transferiu-se ele, por conselho do director espiritual, para Veneza. Vivia no hospital e repartira o tempo entre a assistência aos enfermos e a pregação da Sagrada Escritura.
O espírito mundano, que reinava à suia volta, enchia-o de amargura: «Que pena me dá esta formosa cidade!, escrevia de Veneza, em 1523. «Dá vontade de chorar por ela, Na realidade, não há aqui ninguém que busque Jesus Cristo crucificado. Jesus espera e ninguém se apresenta. Não faltam, é certo, pessoas honradas e de boa vontade, mas todas permanecem nas suas casas, por medo dos judeus, e envergonham-se da confissão e da comunhão».
De Veneza, pela segunda vez, regressou a Roma. Travou amizade íntima com PEDRO CARAFA, bispo de Chieti e grande entusiasta da reforma católica. Das santas conversações de ambos saiu a fundação da Ordem dos Clérigos regulares, conhecida por Teatinos (de Teate, nome latino de Chieti, de que era então bispo CARAFA). Os Teatinos foram confundidos algum tempo com  os Padres da então incipiente Companhia de Jesus. No ano de 1524 abriram a primeira casa em Roma, renunciaram a tudo o que possuíam e confiaram-se plenamente nos braços da Providência Divina, que se ocupa das aves do céu e dos peixes do mar.
«Vejo Cristo como pobre, escrevia São CAETANO. E a mim mesmo rico; Cristo desprezado, e a mim honrado. desejo, portanto, aproximar-me d'Ele um passo mais e, para isso deixar as coisas temporais que ainda possuo». Durante os três primeiros anos PEDRO CARAFA foi Superior Geral, que pouco depois subiu ao supremo Pontificado com o nome de PAULO IV; foi então que lhe sucedeu no governo da Ordem São CAETANO.

As casas e os religiosos multiplicaram-se prodigiosamente nas regiões de Veneza, Florença, Milão e Nápoles.
Na direcção do espírito, São CAETANO recomendava sobretudo a comunhão frequente, não para transformar Cristo em nós, mas para transformarmos-nos a nós n'Ele. «Os prazeres do mundo, dizia com frequência, são apenas espelhos do demónio. Longe de alimentarem a alma, incham-na e exacerbam-na. Só de Deus pode vir o prazer que satisfaz o coração».
A um conde, que se irritava com os descuidos dos seus subordinados, escrevia: «Obedeceis a Deus com tanta prontidão como vos obedecem os homens
Escrevendo a uma sobrinha, comparava belamente aquele que se esquece do céu com o viajante que, chegando à pousada, se entrega de noite à orgia e, vencido pelo vinho, perde o caminho da pátria.
A morte surpreendeu-o em Nápoles, no mês de Agosto de 1547. Contava 67 anos de idade. Foi morte edificante e gloriosa, como tinha sido toda a vida. Negou-se a descansar no colchão que lhe tinham preparado, dizendo: «O meu Salvador expirou numa cruz. Bom  será que morra sobre cinza». Foi esta a sua última cama. E tinha pedido aos seus religiosos que lhe lançassem o corpo na vala comum.
Ainda hoje se vê o santo representado entre as escadinhas da capela de Santa Maria Maior, diante do altar inferior. está representando com o Menino Jesus ao colo.



ALBERTO DÉGLI ABBÁTI (de Trapani), Santo



Em Messina, na Sicília, Itália, Santo ALBERTO DÉGLI ABBÁTI presbitero da Ordem dos Carmelitas, quen pela sua pregação converteu muitos jovens a Cristo e, durante o cerco da cidade, foi intermediário providente. (1306)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da  Editorial A. O,. de Braga:

ALBERTO DE TRÁPANI, ou de Messina, ou da Sicília, é conhecido por uma Vida escrita mais de 80 anos depois da sua morte, que parece ter-se dado em 1306 ou 1307.
Este carmelita do século XIII nasceu em Trápani ( a antiga Drépana), parte ocidental da Sicília, na nobre família florentina De Abbátubus. Entrou novo entre os carmelitas desta cidade e veio a ser ordenado sacerdote, apesar das repugnâncias da sua humildade. Habitou no convento de Messina, donde irradiou para fazer bem em toda a ilha. A sua palavra e os seus milagres realizaram numerosas conversões, em particular no meio judaico. Sendo Provincial da Sicília (depois de 1287), abasteceu miraculosamente de alimentos Messina, que o duque da Calábria cercara. Morreu com grande reputação de santidade. A sua vida tinha sido sempre extremamente humilde e mortificada.
O culto de Santo ALBERTO começou a espalhar-se logo a seguir à sua morte. Foi aprovado oralmente pelo papa CALISTO III em 1457, e foi confirmado pelo papa SISTO IV em 147, numa bula oficial.




AGATÂNGELO DE VENDÔME (Francisco Nourry) e CASSIANO DE NANTES (Gonçalo Vaz Lopes Neto de Nantes), Beatos

 

Em Gondar, na Etiópia, so  beatos AGATÂNGELO DE VENDÔME (Francisco Nourry) e CASSAINO DE NANTES (Gonçalo Vaz Lopes Neto de Nantes) presbiteros da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártires que na Síria, Egipto e Etiópia procuraram reconciliar os cristãos separados com a Igreja católica; mas, por ordem do rei da Etiópia foram suspensos das árvores com  os seus proprios cordões franciscanos e finalmente apedrejados até à morte. (1638)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:

O primeiro passo destes capuchinhos, chamado no mundo FRANCISCO NOURY nasceu a 31 de Julho de 1598, em Vendôme, França. Entrou na sobredita família de São FRANCISCO e depois estudou em Poitiers e Rennes. Em seguida, tomou parte em «campos volantes», no Poitou, para a conversão dos protestantes.
Os capuchinhos faziam então grande esforço missionário. Graças ao zelo da «eminência cinzenta» do Padre JOSÉ DE TREMBLAY, mais de cem destes religiosos partiram de França, no espaço de doze anos, a caminho do oriente. O Padre AGATÂNGELO em 1628, substituiu à última hora um missionário que adoeceu.
No principio o ano seguinte, encontrava-se em Alexandria; e pouco depois, em Alepo - Síria. Exerceu apostolado entre membros de várias religiões e estudou a sério a língua árabe. Foi, mais tarde, transferido para o Líbano, onde catequizou de noite, reunida, toda a gente de uma aldeia e pôde libertar alguns cativos.
Em Outubro de 1633 estava no Cairo. Contava-se com ele para restaurar a missão e veio ajudá-lo o Padre CASSIANO DE NANTES. eras este de família portuguesa que se fixara em Nantes. Chamava-se no mundo GONÇALO VAZ LOPES NETO e nascera a 14 de Janeiro de 1607. Desde os nove anos, pediu aos capuchinhos que o admitissem na Ordem. Aos 15 ou 16 entrou no convento de Angers. estudou a Teologia em Rennes, como AGATÂNGELO. Em 1631-32 dedicou-se de alma e coração ao próximo, durante uma peste.
Na cidade cosmopolita do Cairo, havia na colónia europeia «enormes escândalos». AGATÃNGELO evangelizou os cristãos do Delta e dirigiu-se também aos Coptas. O fruto não foi muito, mas sempre houve quem se unisse a Roma e AGATÃNGELO empenhou-se mesmo em converter o patriarca deles, o velho MATTAIOS. CASSIANO aplicou-se, durante quatro anos, ao estudo do etíope;: e quando entraram os dois na Abissínia, ficou a desempenhar o primeiro lugar CASSIANO.
Os jesuítas tinham experimentado, neste campo,  amizade inicialmente, mas depois ódio. AGATÂNGELO contribuiu para a designação do novo arcebispo da Etiópia, MARCOS. Esperava que este favoreceria o apostolado católico. Em 1637 empreenderam os dois capuchinhos a peregrinação a Jerusalém, coisa que, além do aumento da devoção, muito os prestigiaria aos olhos dos habitantes da Etiópia. mas entretanto tinha chegado um protestante alemão, que depressa conquistara as melhores simpatrias de MARCOS
Foi estabelecido  que seria preso qualquer padre católico vindo do Egipto. Segundo isto, os nossos dois peregrinos capuchinhos foram presos. CASSIANO ao beijar as cadeias que lhe impunham, exclamou: «Eis aqui os tesouros, as pedras preciosas que viemos buscar». Pouco depois foram transferidos para Condar, residência do soberano, BASILIDES. Levaram quase um mês  para o trajecto que normalmente exigia apenas uma semana: tão cansados estavam eles! E tinham sido atados à cauda duma mula!
Ao cabo de dois interrogatórios, foram ambos condenados à morte. A execução foi a 7 de Agosto de 1638. Os algozes tinham e esquecido as cordas para o enforcamento. AGATÂNGELO ofereceu  a do seu hábito. MARCOS mandou que fossem lapidados os moribundos; uma pedrada lançou fora da órbita  o olho direito de AGATÃNGELO. Não consta o lugar da sepultura dos dois heróis, Foram beatificados a 1 de Janeiro de 1905, por São PIO X.




AFRA de Augsburgo, Santo



Em Augsburgo, na Récia, hoje na Alemanha, Santa AFRA mártir que convertida de uma vida de pecado à fé cristã, segundo se narra, ainda não baptizada foi lançada ao fogo para dar testemunho de Cristo. 

DONATO de Arezzo, Santo



Em Arezzo, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, São DONATO o segundo bispo desta cidade, do qual o papa São GREGÓRIO MAGNO louva a virtude e a eficácia da oração. (séc. IV)


DONACIANO de Chalons, Santo




Em Chalons, na Gália Bélgica, hoje França, São DONACIANO bispo. (séc. IV)

VITRÍCIO de Ruão, Santo




 Em Ruão, Gália Bélgica, hoje França, São VITRÍCIO bispo que, ainda soldado por ter deixado o exército no tempo do imperador Juliano para seguir a Cristo, foi submetido pelo tribuno a muitas torturas e condenado à morte; mas, alcançando a liberdade, depois de ter sido consagrado bispo, conduziu à fé cristã as fogosas populações dos Morinos e dos Nérvios, na Gália Setentrional. (410)



DONATO DE BESANÇON, Santo

  

  
Em Besançon, Borgonha, França, São DONATO bispo que compôs uma Regra para as Virgens segundo os ensinamentos dos Santos BENTO, COLUMBANO e CESÁRIO. (658)


  JORDÃO FORSATÉ, Beato



No territorio de Venécia, hoje Véneto, Itália, o Beato JORDÃO FORSATÉ abade, que fundfou mosteiros em Pádua e, não tendo podido, apesar de todos os esforços evitar a ruína da sua pátria, foi para o exílio onde viveu de modo irrepreensivel e, deixando admiravel exemplo de virtude consumada e de sabedoria, adormeceu piedosamente no Senhor. (1248)




ALBERTO de Sassoferrato, Beato


Em Sassoferrato, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o beato ALBERTO monge da Ordem dos Camaldulenses insigne pela sua vida austera e pela fiel observância da Regra. (1350)

VICENTE DE L'ÁQUILA. Beato




Em L'Áquila no território dos Vestinos, hoje na Itália, o beato VICENTE religioso da Ordem dos Menores, ilustre pela sua humildade e espírito de profecia. (1504)





MARTINHO DE SÃO FÉLIX (João Woodcock), EDUARDO BAMBER e TOMÁS WHITAKER, Beatos

Em Lencaster, Inglaterra, os beatos MARTINHO DE SÃO FÉLIX (João Woodcok) da Ordem dos Frades Menores EDUARDO BAMBER5 e TOMÁS WHITAKER presbiteros e mártires que, por serem sacerdotes e entrarem nos domínios do rei Carlos I, sofreram o suplício da forca. (1646)


NICOLAU POSTGATE, Beato

 Em York, Inglaterra, o beato NICOLAU POSTGATE presbitero e mártir que, no reinado de Carlos II, que por ser sacerdote e ter exercitado clandestinamente o seu ministério entre os pobres durante cerca de 50 anos foi suspenso no patíbulo. (1679)


EDMUNDO BOJANOWSKI, Beato




Em Gorka DuchownaPozna, na Polónia Beato EDMUNDO BOJANOWSKI que se dedicou ardorosamente à instrução dos pobres e populações rurais segundo os preceitos do Evangelho e fundou a Congregação das Escravas do Imaculado Coração da Mãe de Deus. (1871)


MIGUEL DE LA MORA, Santo

 

Em Colima no México, São MIGUEL DE LA MORA presbitero e mártir que durante a perseguição contra a Igreja, por ser sacerdote foi coroado com  o martirio. (1927) 


TEODÓSIO RAFAEL (Diodoro López Hernando), CARLOS JORGE (Dalmácio Bellota Pérez) e EUSTÁQUIO LUÍS (Luís Villanueva Montoya), Beatos


      
  Em Los Yébanes, Toledo, Espanha, os beatos TEODÓSIO RAFAEL (Diodoro López Hernando), CARLOS JORGE (Dalmácio Bellota Pérez) e EUSTÁQUIO LUÍ(Luís Villanueva Montoya) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires. (1936)







 ... E AINDA  ...

FAUSTO DE MILÃOSanto

Il Martirologio Geronimiano al 7 agosto ha il seguente testo corrotto, di non facile interpretazione: "...Ausenti (et Carpefori) Mediolano Faustini...". Adone ed Usuardo nei loro Martirologi hanno fatto di Faustino un martire sotto l'imperatore Commodo (180-192).
Dai martirologi sopra ricordati, Faustino passò nel Liber notitiae sanctorum Mediolani, della fine del sec. XIII, con il nome di Fausto. Il suo martirio sarebbe avvenuto nel 188, nel quinto anno del pontificato di papa Eleuterio e nel secondo anno dell'episcopato del vescovo milanese s. Mona. Egli sarebbe stato figlio di quel Filippo, ricco signore di Milano, che fu uno dei primi e più grandi benefattori della primitiva comunità cristiana milanese ai tempi del vescovo s. Caio e sarebbe stato anche il fondatore di una delle più antiche chiese di Milano: la basilica Fausta. Dal Liber notitiae sanctorum Mediolani la notizia è poi passata nel Martirologio Romano. I libri liturgici milanesi, tuttavia, hanno sempre ignorato questo santo: la qual cosa era già stata rilevata dallo stesso autore del Liber notitiae sanctorum Med iolani.
Il corpo di Fausto sarebbe stato donato, insieme con la chiesa di S. Apollinare, alle Clarisse stabilitesi a Milano, dall'arcivescovo Enrico da Settala, nell'anno 1224 per intervento del card. Ugolino da Ostia. Tuttavia documenti milanesi posteriori dichiarano di non conoscere il luogo in cui si trova il corpo del santo.
ISABEL (Maria del Consuelo) REMINÁN CARRACEDO, Beata




Nacque a Seavia de Coristanco, Amboade (La Coruña), il 17 giugno 1876, figlia legittima di Francisco Remiñán y Pilar Carracedo, contadini. Venne battezzata il giorno dopo la nascita, col nome di María del Consuelo (Maria della Consolazione).
Dopo aver ricevuto la Cresima, come era obbligatorio prima d’intraprendere la via della consacrazione religiosa, il 19 dicembre 1905 iniziò il noviziato nella congregazione delle Terziarie Francescane della Divina Pastora, fondate nel 1805 da madre María Ana Mogas Fontcuberta (Beata dal 1996), oggi dette Francescane Missionarie della Madre del Divino Pastore. Emise la professione temporanea il 12 dicembre 1907 e i voti perpetui il 15 dicembre 1912, entrambe nella casa generalizia di calle Santa Engracia a Madrid.
Il compito principale di suor Isabel, questo il suo nome di religione, fu l’insegnamento, finché una grave malattia la costrinse ad essere destinata all’infermeria della comunità. Era pressoché isolata, perché la malattia le produceva fistole sulla pelle, ma lei considerò quanto le accadeva come una prova da parte del Signore, sorprendendo tutti per la sua umiltà e il suo spirito di sacrificio.
Nel marzo 1936, all’inizio della guerra civile, venne ricoverata nell’Ospedale del Venerabile Terz’Ordine a Madrid, precisamente nel letto 2 della sala intitolata ai Martiri, accudita da consorelle della sua stessa congregazione. Infine, ricevette la diagnosi: aveva un lupus tubercolare sul volto.
Nonostante i tumulti politici a Madrid, si pensava che avrebbe potuto restare là come una normale ammalata, ma, quando le suore infermiere vennero espulse dall’ospedale, suor Isabel fuggì insieme a loro, rifugiandosi in un appartamento di calle Arenal, come stabilito dai superiori. Vi rimase per un po’, finché le perquisizioni, sempre più frequenti, la convinsero a tornare in ospedale, per non compromettere coloro che l’avevano accolta. Salutò i suoi ospiti, poi venne accompagnata a piazza Puerta del Sol.
Quanto le accadde dopo è incerto: non si sa con certezza neppure come arrivò al luogo della sua esecuzione, né le esatte circostanze della stessa. Si presume che, proprio sulla porta dell’ospedale, sia stata riconosciuta come religiosa e arrestata. Alcuni testimoni affermarono che venne circondata dalla folla e lapidata; altri, invece, dichiararono che venne legata mani e piedi a due camion che, partiti in direzioni opposte, squartarono il suo corpo.
Sta di fatto, però, che il suo corpo venne ritrovato il 7 agosto 1936 al quinto chilometro della strada di Perales del Río, sul confine municipale di Villaverde, presso Madrid. Gli accertamenti giudiziari stabilirono che suor Isabel era morta per ferite da arma da fuoco, cosa che smonterebbe quindi i racconti raccapriccianti diffusi tra il popolo.
Fonti della Congregazione affermano che il luogo della sua sepoltura è ignoto, ma in tempi recenti è stato ritrovato a Villaverde Alto un certificato di morte, che riferisce circa il cadavere di una donna, la cui documentazione la identifica come Consuelo Remiñán Carracedo.
Il processo canonico per l’accertamento della sua morte in odio alla fede, unito a quelli delle consorelle Gertrudis (al secolo Dorotea) Llamazares Fernández e Asumpta (al secolo Juliana) González Trujillano, si è svolto dal 27 settembre 1999 al 15 ottobre 2000 presso l’Arcidiocesi di Madrid ed è stato integrato da un processo rogazionale nella Diocesi di Orense il 17 febbraio 2000. Tutte e tre sono state beatificate a Tarragona il 13 ottobre 2013, incluse nel gruppo di cinquecentoventidue martiri caduti durante la guerra civile spagnola.

LEODEBODO de Orleães, Santo

La carta di fondazione del monastero di St-Benoìt-sur-Loire a Fleury (dioc. di Orléans), datata 27 giug. 651, rende noto che Leodebodo, abate di St-Aignan a Orléans, non potendo instaurare nel suo monastero la disci­plina da lui desiderata, fondò il monastero di Fleury dedicato a s. Pietro, che doveva, più tardi, divenire illustre per la pretesa traslazione del corpo di s. Benedetto. Mancano altre notizie su Leodebodo, il cui culto è controverso: negato dal Mabillon e dalla Gallia Christiana, è invece affermato da M.-N. Desguerrois (La Sainteté chrétienne... de Troyes, Troyes 1637, pp. 174-77), che fa di Leodebodo un martire morale per le prove superate. A Troyes si venerava un s. Leodebaldo martire, da qualche autore identificato con l'abate di Fleury, ma lo Zimmermann esclude perentoriamente tale identi­ficazione. I Bollandisti collocano Leodebodo tra i praetermissi del 14 giug. e del 7 ag. In quest'ultima data è recensito anche dallo Zimmermann


TOMMASO CACCIA e  
MATTEO NOLLI DE NOVARA, Beatos



Tutti e due di nobile famiglia, il Caccia e il Nolli entrarono e vissero nel convento di S. Nazaro in Novara, dove, egualmente celebri per virtù e miracoli, morirono nello stesso anno (1478) e furono sepolti.
Il Caccia lasciò, ancor giovane, gli agi della famiglia per ricevere il saio francescano da s. Bernardino da Siena nel convento di S. Nazaro e divenire suo fervente discepolo. Si studiò, in seguito, d'imitarlo soprattutto nell'umiltà, nella povertà e nello zelo per le anime, distinguendosi nella scrupolosa osservanza della regola, nella continua orazione e nella rigorosa pratica della penitenza e del digiuno. Il Signore lo favorì coi doni della profezia e dei miracoli, specie per l'immediata guarigione degli infermi. Spirò piamente il 7 ag, 1478. M. Manni (Memorie storico-biografiche della Provincia di San Diego in Piemonte, Varallo 1945, p. 399) ricorda che : « Entrando nella Chiesa di san Nazaro si vede sulla lesena di sinistra un affresco rappresentante il b. Tommaso, affresco ancora ben conservato. La persona è completa e dipinta al naturale, con un libro aperto tra le mani e sulle pagine si leggono queste parole : Maria Mater gratiae, Mater miserìcordiae, tu nos ab hoste protege et hora mortis suscipe. Sulla fascia superiore che racchiude il dipinto sono scritte quest'altre parole in stile romanico e lettere maiuscole : Beatus Thomas de Cacciis e il nome del pittore Thomasius de Cagnolis dictus a Corza-rius ». Poiché il pittore morì nel 1508, tutto induce a credere che il dipinto sia stato affrescato poco dopo la scomparsa del Caccia.
Anche il Nolli entrò nell'Ordine al tempo di s. Bernardino, forse contemporaneamente al Caccia, e fu molto ricercato per le sue prediche. Morì, come si è detto, nel 1478 e fu sepolto in S. Nazaro, chiesa ora affidata ai Cappuccini, presso l'altare di S. Francesco, che era il primo dal lato del Vangelo, vicino all'altare maggiore. Dall'orazione funebre detta da Matteo Buzzi nel 1699 per le esequie del cardinale Federico Caccia, arcivescovo di Milano, si apprende che presso la tomba ardevano ceri e pendevano tabelle attestanti grazie ricevute per intercessione sua e del Caccia. Il Manni informa che, per l'istanza del conte Giuseppe Trivulzio Caccia e con le debite facoltà, il 5 magg. 1849 i corpi dei beati Caccia e Nolli furono esumati e collocati provvisoriamente nell'archivio canonicale di S. Gaudenzio, e poi, l'8 giug. 1923, traslati e deposti sotto l'altare maggiore della chiesa francescana di S. Andrea in Novara. I due beati sono ricordati il 7 agosto.

  
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Terminal de cruzeiros
Matosinhos.





ANTÓNIO FONSECA

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